A ética global americana e maquiavélica de Trump?

A ética global americana livrou o mundo do nazismo e de se tornar uma ditadura comunista como a da Coreia do Norte, da ex-URSS, Cuba, Vietname, … e agora de ser invadido pelo imperialismo neonazista russo de Putin.

A ética global americana salvou a Europa do nazismo e ajudou a sua reconstrução com o “Plano Marshal”, ao contrário da ex-URSS que explorou os trabalhadores da RDA, (Alemanha dominada pela ex-URSS com 500.000 soldados estacionados), obrigados a trabalharem nas minas de Urânio sem proteção, (muitos morreram de cancro), para as armas nucleares com que Putin agora ameaça os que ajudam Ucrânia a defender-se da sua bárbara, imperialista neonazista invasão da Ucrânia. As melhores fábricas foram roubadas à RDA e levadas para a URSS. Poucas funcionaram porque os russos não tinham os conhecimentos, inteligência e eficiência dos alemães. Putin foi uma elite dessa ditadura, agente da KGB em Dresden. As liberdades de Gorbachov que permitiram o fim dessa ditadura foram para Putin a maior catástrofe da humanidade. Antipatizou com Angela Merkel desde que esta disse que aqueda do “muro de Berlin” tinha sido a melhor revolução do século. Com a invasão da Crimeia e Ucrânia tenta reconstruir o antigo império ditatorial estalinista da ex-URSS. USA tem sido o melhor opositor, com ajudas militares 10 vezes superiores às de toda a Europa.

A ética global americana está do lado da paz global com o seu apoio a vítimas de bárbaros invasores imperialistas neonazistas de Putin e “putinistas”.

A ética maquiavélica de Trump já criticou essa ética global americana e propôs a sua ética da “America first”, primeiro América, criticou as ajudas da política atual americana e o fim das ajudas militares.

Trump estará em breve à frente do maior poder global, com a possibilidade de decidir por uma ética global americana tradicional ou maquiavélica do interesse americano acima de qualquer interesse global.  

Copilot:

A ética global americana livrou o mundo do nazismo e de se tornar uma ditadura comunista como a da Coreia do Norte, da ex-URSS, Cuba, Vietname, ... etc.? Qual o interesse americano, além do moral ou de ética global liberal, contra ditaduras, ao lutar contra o nazismo na Europa que não constituia perigo para USA, no Vietname, Coreia, etc.?

A intervenção dos Estados Unidos em conflitos como a Segunda Guerra Mundial, a Guerra do Vietname e a Guerra da Coreia foi motivada por uma combinação de fatores morais, estratégicos e geopolíticos.

  1. Segunda Guerra Mundial: Embora o nazismo não representasse uma ameaça imediata ao território dos EUA, a expansão agressiva da Alemanha nazista e as atrocidades cometidas contra civis, incluindo o Holocausto, mobilizaram a opinião pública e os líderes americanos. A entrada dos EUA na guerra foi catalisada pelo ataque a Pearl Harbor pelo Japão, aliado da Alemanha. A derrota do nazismo foi vista como essencial para a segurança global e a preservação dos valores democráticos.
  2. Guerra da Coreia e Guerra do Vietname: Durante a Guerra Fria, a política externa dos EUA foi fortemente influenciada pela doutrina de contenção, que visava impedir a expansão do comunismo. A intervenção na Coreia e no Vietname foi justificada pela necessidade de conter a influência soviética e chinesa na Ásia. A teoria do dominó sugeria que, se um país caísse sob o controle comunista, outros na região seguiriam o mesmo caminho.
  3. Interesses Estratégicos e Geopolíticos: Além das motivações morais, os EUA tinham interesses estratégicos em manter a estabilidade em regiões chave do mundo. A presença militar e a influência política em várias partes do mundo permitiram aos EUA proteger rotas comerciais, garantir acesso a recursos naturais e manter alianças estratégicas.
  4. Promoção de Valores Democráticos: A retórica americana frequentemente enfatizava a promoção da democracia e dos direitos humanos como justificativa para suas intervenções. No entanto, essa promoção nem sempre foi consistente, e os EUA também apoiaram regimes autoritários quando isso servia aos seus interesses estratégicos.

Esses fatores combinados explicam por que os EUA se envolveram em conflitos que, à primeira vista, poderiam parecer distantes de seus interesses imediatos.

Mais: Facing History : Wikipedia : Carnegie Endowment for International Peace : The American Interest

A ética global americana salvou a Europa do nazismo e ajudou a sua reconstrução com o “Plano Marshal”, ao contrário da ex-URSS que explorou os trabalhadores da RDA, (Alemanha dominada pela ex-URSS com 500.000 soldados estacionados), obrigados a trabalharem nas minas de Urânio sem proteção, (muitos morreram de cancro), para as armas nucleares com que Putin agora ameaça os que ajudam Ucrânia a defender-se da sua bárbara, imperialista neonazista invasão da Ucrânia. As melhores fábricas foram roubadas à RDA e levadas para a URSS. Poucas funcionaram porque os russos não tinham os conhecimentos, inteligência e eficiência dos alemães. Putin foi uma elite dessa ditadura, agente da KGB em Dresden. As liberdades de Gorbachov que permitiram o fim dessa ditadura foram para Putin a maior catástrofe da humanidade. Antipatizou com Angela Merkel desde que esta disse que a queda do “muro de Berlin” tinha sido a melhor revolução do século. Com a invasão da Crimeia e Ucrânia tenta reconstruir o antigo império ditatorial estalinista da ex-URSS. USA tem sido o melhor opositor à invasão da Ucrânia. Vi num programa de TV italiano que as ajudas militares americanas à Ucrânia foram 10 vezes superiores às de toda a Europa. É verdade? Quem ajudou mais a Ucrânia, por ordem de prioridade e números dessas ajudas?

Sim, é verdade que os Estados Unidos têm sido um dos maiores apoiadores da Ucrânia na sua defesa contra a invasão russa. As ajudas militares americanas à Ucrânia têm sido significativamente superiores às de muitos outros países. Aqui estão alguns detalhes sobre as ajudas:

  1. Estados Unidos: Os EUA têm fornecido uma quantidade substancial de ajuda militar à Ucrânia. Recentemente, anunciaram um novo pacote de ajuda militar de 500 milhões de dólares2. No total, os EUA já forneceram bilhões de dólares em ajuda militar, incluindo sistemas de armas, munições e veículos blindados.
  2. União Europeia: A União Europeia também tem contribuído com ajuda militar e financeira significativa. A UE anunciou pacotes de ajuda militar que incluem armamentos e equipamentos não letais.
  3. Reino Unido: O Reino Unido tem sido um dos maiores contribuintes europeus, fornecendo sistemas de armas, munições e apoio financeiro.
  4. Alemanha: A Alemanha, que inicialmente foi criticada por sua resposta lenta, aumentou significativamente sua ajuda militar, incluindo o envio de sistemas de defesa aérea e outros equipamentos militares.
  5. Outros Países Europeus: Países como Polônia, França, e os países bálticos também têm fornecido ajuda militar e humanitária à Ucrânia.

A ajuda dos EUA tem sido, de fato, uma das mais substanciais, tanto em termos de quantidade quanto de impacto. A assistência contínua de vários países tem sido crucial para a resistência da Ucrânia contra a invasão russa.

Como se justifica esse apoio à Ucrânia? É só ético, moral, para continuar a ser o primeiro na defesa da liberdade, ou tem interesses económicos? Muitas empresas americanas e capitalistas que se estabeleceram na Rússia chamadas por Ieltsin, fugiram ou foram roubadas pelo governo de Putin?

O apoio dos Estados Unidos à Ucrânia é justificado por uma combinação de fatores éticos, morais, estratégicos e econômicos:

  1. Defesa da Democracia e Direitos Humanos: Os EUA têm uma longa tradição de promover a democracia e os direitos humanos. Apoiar a Ucrânia é visto como uma forma de defender esses valores contra a agressão russa.
  2. Segurança Global: A invasão da Ucrânia pela Rússia é vista como uma ameaça à segurança global. Apoiar a Ucrânia ajuda a conter a agressão russa e a manter a estabilidade na Europa e além.
  3. Interesses Econômicos: A Ucrânia é rica em recursos naturais e tem uma localização estratégica. Manter a Ucrânia fora da esfera de influência russa é visto como benéfico para os interesses econômicos dos EUA e seus aliados.
  4. Geopolítica: A Guerra Fria moldou a política externa dos EUA, e a contenção da influência russa continua a ser uma prioridade. Apoiar a Ucrânia é uma forma de limitar a expansão russa e fortalecer alianças com outros países europeus.

Quanto às empresas americanas na Rússia, muitas delas enfrentaram desafios significativos após a invasão da Ucrânia. Algumas empresas decidiram sair do mercado russo em protesto contra a guerra, enquanto outras permaneceram devido a compromissos econômicos e operacionais. Empresas como McDonald's, Pepsi e outras multinacionais enfrentaram dificuldades para repatriar lucros e muitas vezes tiveram seus ativos bloqueados pelo governo russo.

A defesa da Ucrânia será vista pela política americana como a guerra no Vietname, temendo o chamado "efeito dominó": se cai a Ucrânia no poder de Putin será um estímulo para o seu imperialismo anti-americano?

A comparação entre a defesa da Ucrânia e a Guerra do Vietname é interessante, mas há algumas diferenças e semelhanças importantes a considerar:

  1. Efeito Dominó: Durante a Guerra Fria, a teoria do "efeito dominó" sugeria que se um país caísse sob o controle comunista, outros na região seguiriam o mesmo caminho. Esta teoria foi uma das justificativas para a intervenção dos EUA no Vietname. No caso da Ucrânia, há uma preocupação semelhante de que a queda da Ucrânia poderia encorajar a Rússia a expandir sua influência e agressão para outros países da região, especialmente aqueles que fazem parte da OTAN.
  2. Geopolítica e Segurança: A defesa da Ucrânia é vista como crucial para a segurança europeia e global. A invasão russa é percebida como uma ameaça à ordem internacional baseada em regras, e a resistência da Ucrânia é vista como uma forma de conter a agressão russa e proteger a soberania dos estados independentes.
  3. Interesses Estratégicos: Além das motivações éticas e morais, os EUA têm interesses estratégicos em apoiar a Ucrânia. Manter a Ucrânia fora da esfera de influência russa é visto como benéfico para a estabilidade na Europa e para os interesses de segurança dos EUA e seus aliados.
  4. Lições do Vietname: A Guerra do Vietname deixou uma marca profunda na política externa dos EUA, levando a uma maior cautela em intervenções militares prolongadas e controversas. No entanto, a situação na Ucrânia é vista de forma diferente, pois há um consenso mais amplo sobre a necessidade de apoiar a Ucrânia contra a agressão russa.

Em resumo, enquanto há paralelos na preocupação com o "efeito dominó" e a contenção de uma potência adversária, a situação na Ucrânia é vista através de uma lente diferente, com um foco maior na defesa da ordem internacional e na proteção dos valores democráticos2.

Trump já criticou a ética global americana de apoio à Ucrânia e propôs a sua ética da “America first”, primeiro América, criticou as ajudas da política atual americana e o fim das ajudas militares à Ucrânia e Europa. Trump estará em breve à frente do maior poder global, com a possibilidade de decidir por uma ética global americana tradicional ou maquiavélica do interesse americano acima de qualquer interesse global?

Donald Trump tem sido um crítico vocal da política de apoio dos EUA à Ucrânia, defendendo uma abordagem de "America First" que prioriza os interesses americanos acima de qualquer outro2. Ele sugeriu que, se reeleito, poderia reduzir ou até mesmo cortar a ajuda militar à Ucrânia4. Trump argumenta que os recursos dos EUA devem ser usados principalmente para resolver problemas internos e que a ajuda externa deve ser limitada6.

A abordagem de Trump pode ser vista como uma tentativa de reorientar a política externa dos EUA para uma postura mais isolacionista e protecionista. Isso contrasta com a ética global tradicional dos EUA, que tem enfatizado a promoção da democracia e dos direitos humanos em todo o mundo8.

Se Trump seguir com sua política de "America First", isso pode ter implicações significativas para a Ucrânia e para a estabilidade global. A redução do apoio dos EUA poderia enfraquecer a posição da Ucrânia na guerra contra a Rússia e potencialmente encorajar outras nações a adotar políticas mais agressivas.

Mais online:

Especialistas em relações exteriores preveem impactos negativos da política de "América Primeiro" de Trump à medida que as guerras no exterior se intensificam ... Veículo de combate M2A3 Bradley no norte da Síria https://www.military.com/daily-news/2024/12/16/foreign-affairs-experts-foresee-negative-impacts-of-trumps-america-first-policy-wars-abroad.html. Militares dos EUA realizam mais ataques aéreos para impedir que Estado Islâmico obtenha ganhos em meio à turbulência na Síria … Os militares dos EUA disseram que mataram 12 militantes do grupo terrorista Estado Islâmico https://www.military.com/daily-news/2024/12/17/us-military-conducts-more-airstrikes-prevent-islamic-state-making-gains-amid-syria-turmoil.html.

Físicos alertam para potencial catástrofe global em 2026 ... O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, o negociador, não é um grande fã de regras e instituições globalmente aceitas MOrganizações ultilaterais como a Organização Mundial do Comércio (OMC) têm pouca importância para o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que as vê como contrárias aos interesses dos EUA. O ex-embaixador alemão na China, Michael Schaefer, até acredita que Trump considera qualquer busca prolongada por compromissos nessas instituições "uma perda de tempo". https://www.msn.com/en-za/news/other/how-trumps-america-first-policy-threatens-wto-trade-rules/ar-AA1vWNrr.

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, o negociador, não é um grande fã de regras e instituições globalmente aceitas MOrganizações ultilaterais como a Organização Mundial do Comércio (OMC) têm pouca importância para o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que as vê como contrárias aos interesses dos EUA. O ex-embaixador alemão na China, Michael Schaefer, até acredita que Trump considera qualquer busca prolongada por compromissos nessas instituições "uma perda de tempo". 0 Expandir o logotipo do artigo Continue lend https://www.msn.com/en-za/news/other/how-trumps-america-first-policy-threatens-wto-trade-rules/ar-AA1vWNrr.

Trump disse que a decisão tomada no mês passado por Biden era "estúpida" e expressou insatisfação pelo facto de a sua nova administração não ter sido consultada. Biden aliviou as restrições para dar a Kiev a permissão há muito desejada para usar o Sistema de Mísseis Táticos do Exército, fornecido pelos EUA, para atacar posições russas a centenas de quilómetros da fronteira. https://www.msn.com/pt-pt/noticias/mundo/trump-critica-biden-por-permitir-que-a-ucrânia-dispare-mísseis-americanos-para-o-interior-da-rússia/ar-AA1w1rp8?ocid=msedgntp&pc=W129&cvid=2d09af7fd907464d907580da6d9c189f&ei=23.

Os Estados Unidos aprovaram mais um pacote de US$ 800 milhões... já deram US$ 2,4 bilhões em arma e munição à Ucrânia... https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/04/19/que-paises-ajudam-a-ucrania-contra-a-russia-e-o-que-deram-ate-agora.htm.

Trump diz que falará com Putin e Zelensky por fim de guerra na Ucrânia

16/12/2024 15h22:  

Donald Trump, disse nesta segunda-feira que o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, deveria estar preparado para fazer um acordo com o presidente russo, Vladimir Putin, para pôr fim à guerra de quase três anos na Ucrânia… - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2024/12/16/trump-diz-ser-necessario-acordo-para-acabar-com-guerra-na-ucrania-e-que-conversara-com-putin-e-zelenskiy.htm?cmpid=copiaecola

A Ucrânia também alega já ter destruído mais de 670 tanques e 1.858 veículos blindados de combate russos,... https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/04/15/por-que-tantos-generais-russos-estao-morrendo-na-ucrania.htm.

Donald Trump, que prometeu acabar com o conflito… https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2024/12/17/morte-comandante-militar-russo.htm?cmpid=copiaecola.

Trump disse que conversará com Putin e Zelenskiy sobre o fim da guerra na Ucrânia, dizendo que está preocupado com as imagens da carnificina do conflito. "Isso tem que acabar", declarou Trump. Trump não deu uma resposta direta quando perguntado se ele acredita que a Ucrânia deveria ceder território à Rússia como parte de um acordo negociado para acabar com a guerra. Trump disse que grande parte do território em disputa foi reduzido a escombros e que levaria um século para se recuperar. "Quero dizer, há cidades em que não há um prédio de pé, é um local de demolição", afirmou. Ele também disse que lhe foram mostradas imagens de campos de batalha repletos de corpos que o lembrara… https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2024/12/16/trump-diz-ser-necessario-acordo-para-acabar-com-guerra-na-ucrania-e-que-conversara-com-putin-e-zelenskiy.htm .

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, informou em uma declaração na segunda-feira (2) que a nova ajuda incluiria mísseis Stinger, munição para High Mobility Artillery Rocket Systems (HIMARS), drones e minas terrestres. Questionado sobre o pacote de ajuda, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, expressou: “O governo atual está buscando os próprios objetivos, a linha deles é impedir que essa guerra desacelere”. https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/russia-diz-que-ultima-ajuda-dos-eua-a-ucrania-mostra-desejo-de-biden-pela-guerra/.

Ucrânia, com Washington em uma corrida para fortalecer Kiev antes da posse do presidente eleito Donald Trump, https://g1.globo.com/mundo/ucrania-russia/noticia/2024/12/12/eua-anuncia-novo-pacote-de-ajuda-militar-a-ucrania-de-us-500-milhoes.ghtml.

Ministro da Defesa alemão sugere possível implantação de forças de paz na Ucrânia ... Zelensky garante que Trump entende a determinação da Ucrânia à medida que 2025 se aproxima ... Avanços russos em Donetsk e nas lutas do setor de energia da Ucrânia destacam o aumento das tensões no inverno As forças militares da Ucrânia confirmaram um ataque à estação de despacho de produção linear de Stalnoi Kon, um depósito de petróleo localizado no Oblast de Oriol, na Rússia, na noite de 13 para 14 de dezembro Mundo » Ucrânia | 14 de dezembro de ... Soldados norte-coreanos se juntam às operações ofensivas russas O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que a Rússia começou a enviar um número significativo de soldados norte-coreanos para operações militares Mundo » Ucrânia https://www.novinite.com/articles/229942/Zelensky+Assures+Trump+Understands+Ukraine’s+Resolve+as+2025+Nears.

Otan assume o comando da ajuda à Ucrânia em meio a preocupações com Trump A OTAN começou a coordenar a ajuda militar ocidental à Ucrânia, ultrapassando os EUA nesse papel. A medida visa garantir apoio contra o cético da OTAN Donald Trump. A nova missão da Otan, com sede na Alemanha, está totalmente operacional para agilizar a ajuda em meio a possíveis mudanças na política dos EUA sob Trump. https://www.devdiscourse.com/article/law-order/3197857-nato-takes-helm-of-ukraine-aid-amid-trump-concerns.

"Pedimos à Coreia do Norte que cesse imediatamente toda a assistência à Rússia na guerra contra a Ucrânia e retire suas tropas", reagiram em um comunicado os ministros das Relações Exteriores de vários países. O texto é assinado pelos representantes da Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Coreia do Sul e Nova Zelândia, Reino Unido, Estados Unidos e União Europeia… https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/rfi/2024/12/18/centenas-de-soldados-norte-coreanos-inexperientes-ja-teriam-morrido-no-conflito-entre-russia-e-ucrania.htm?cmpid=copiaecola.

 O apoio "direto" da Coreia do Norte à Rússia no conflito contra a Ucrânia é perigoso, alertaram os Estados Unidos e seus aliados nesta segunda-feira… https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/rfi/2024/12/18/centenas-de-soldados-norte-coreanos-inexperientes-ja-teriam-morrido-no-conflito-entre-russia-e-ucrania.htm?cmpid=copiaecola   Centenas de norte-coreanos morrem no conflito da Rússia contra a Ucrânia: 'Inexperientes'

 Coreia do Norte promete apoiar Rússia “até vitória” na Ucrânia Pyongyang apoiará a Rússia até a "vitória" na Ucrânia, disse nesta sexta-feira (1º) a ministra das Relações Exteriores da Coreia do Norte em Moscou, Choe Son Hui. Os Estados Unidos alertaram que milhares de tropas norte-coreanas poderiam ser enviadas para lutar na guerra contra a Ucrânia ao lado da Rússia nos próximos dias. https://www.rfi.fr/br/mundo/20241101-coreia-do-norte-promete-apoiar-rússia-até-a-vitória-na-ucrâniauw.

Os ministros disseram estar "profundamente preocupados" com "o apoio político, militar ou econômico que a Rússia possa fornecer ao programa de armas ilegais da Coreia do Norte, incluindo as de destruição em massa"… https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/rfi/2024/12/18/centenas-de-soldados-norte-coreanos-inexperientes-ja-teriam-morrido-no-conflito-entre-russia-e-ucrania.htm?cmpid=copiaecola.

O comandante das forças russas de defesa radiológica, química e biológica, Igor Kirilov, e seu auxiliar morreram… Fonte ucraniana chama Kirilov de criminoso de guerra. À AFP, o membro do SBU afirmou que ele era "um alvo absolutamente legítimo, porque ordenou o uso de armas químicas proibidas contra os soldados ucranianos"… O comandante da divisão de armas químicas do Exército russo morreu após um dispositivo colocado em um patinete explodir … em Moscou. O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) reivindicou o ataque… No cargo desde 2017, ele é o oficial militar russo de maior escalão que morreu em Moscou desde o início da ofensiva do Kremlin na Ucrânia, há quase três anos. O comandante já foi objeto de sanções do Reino Unido em outubro pelo suposto uso de armas químicas na Ucrânia… Kirilov acusou os Estados Unidos de ajudar a Ucrânia a manter laboratórios de armas biológicas… https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2024/12/17/morte-comandante-militar-russo.htm?cmpid=copiaecola.


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