Putin, criminoso do século: animalesco, ditador, bárbaro, imperialista, militarista, maquiavélico, estalinista, maoísta e neonazista
Nos animais os mais fortes vencem os mais fracos e são considerados os melhores por alguns menos humanos, menos civis, mais imperialistas. Nas sociedades mais humanas tornam-se famosos os mais humanos, com sentimentos de fraternidade universal, como Chaplin no filme de sátira a Hitler: “O Grande Ditador”. Essa sátira aplica-se a alguns ditadores e em especial ao ditador do momento: Putin. Putin fez a sua campanha eleitoral mostrando-se um forte contra os fracos, como nos animais. Para um mundo melhor não devem ser eleitos ditadores animalescos prepotentes, mas mais humanos, civis, morais, com mais bom senso de justiça. Putin é o criminoso do século não só pelo que foi condenado no TPI, Tribunal Penal Internacional, mas pelas consequências globais de ser um animalesco, ditador, bárbaro, imperialista, militarista, maquiavélico, estalinista, maoista e neonazista a inspirar comportamentos e filosofias de ética maquiavélica semelhantes. Sem as técnicas da KGB e do estalinismo ou maois...