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António Guterres, elites da ONU, "néo-ONU", criatividade e inteligência coletiva para a paz no mundo

A evolução da humanidade deve muito a personagens que nasceram com capacidades superiores, sobretudo de criatividade e inteligência e as desenvolveram. O maior génio de criatividade inata pode morrer pobre se não tiver meios de a desenvolver, ou se a desenvolve só para sobreviver. Muitas vezes essas capacidades foram apoiadas por elites do seu tempo: políticos, religiosos ou benfeitores. Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo, Einstein e outros génios de criatividades talvez nunca fizessem o que fizeram sem os apoios que tiveram. Não recordo o nome de um génio da inteligência e criatividade que o próprio Einstein elogiou. Muitos artistas e inventores morreram pobres e não sabemos quantos génios da criatividade se perderam ou fizeram menos do que podiam fazer por não serem apoiados e ocuparem as suas capacidades a lutarem para sobreviver: o inventor do telefone foi um pobre desconhecido que vendeu a sua patente por uma ninharia para poder sobreviver; Van Gogh nem teria deixado as suas pintura

PAZ, fanático pacifista, pacifismo dos mais imorais, imbecis ou ignorantes contra USA no Vietname e Ucrânia, guerra a guerreiros e invasores

  A PAZ no mundo foi para mi sempre aprioridade absoluta para um futuro mundo melhor. Contribuir para a paz no mundo, acabar com as guerras atuais e evitar as futuras pode, ou deve, ser a prioridade de António Guterres, elites da ONU, elites da política mundial, melhores jornalistas em “guerra” inteligente, ética e com evidente bom senso de justiça contra imorais, imbecis, ignorantes ou com a pior ética maquiavélica, como Putin e putinistas, como Estaline e estalinistas, Hitler e nazistas. Jornalistas, autores, leitores e ativistas online mais inteligentes, éticos, morais e com melhor bom senso de justiça, todos nós que escrevemos ou estamos a ler o que outros escreveram, podemos  fazer uma guerra psicológica dos melhores contra os piores. Para mi é evidente que todos os que somos e fazemos qualquer coisa contra Putin e “putinistas” que apoiam a bárbara invasão da Ucrânia somos os melhores da atualidade contra os piores. Guerra psicológica online condiciona as melhores democracias co