Escola, educação, ensino e informação de Putin, Hitler e a lavagem ao cérebro das ditaduras comunistas
Putin, nascido, educado e empregado das elites das ditaduras comunistas de Istaline a Gorbachov, viu a queda do muro de Berlin e as revoluções populares pelas liberdades e fim das ditaduras comunistas como a pior tragédia do século. Inicialmente aproveitou-se da sua experiência na polícia secreta da URSS, KGB, em Dresden, na ex-RDA, Alemanha comunista dominada pela Rússia, para fazer carreira na política russa com acordos de colaboração com os sistemas capitalistas, amizade com os principais líderes políticos de quem contava mais no mundo: USA, Alemanha, Itália, Áustria, etc.
Mas, como dizem alguns psicólogos, a educação e experiências de vida dos primeiros 30 anos moldam a consciência para toda a vida. No fundo continuou um saudosista da ditadura comunista e da sua grandeza com o roubo dos dominados, explorados, dependentes dos tanques russos e seu poder militar. Aproveitando algumas liberdades de Gorbachov, muitos conseguiram a independência e uniram-se à OTAN e EU para se protegerem de futura ditadura russa. A Ucrânia não conseguiu porque Putin impôs os seus amigos na política de Kiev, e quando estes foram expulsos do poder pelas manifestações e votações populares, mandou o seu “exército secreto”, o Grupo Wagner, para preparar a invasão e impor pelas armas qualquer oposição à sua política expansionista, como fizera a ditadura comunista de Istaline a Gorbachov: manifestações populares na RDA, (Alemanha comunista), Checoslováquia, Hungria e Polónia foram abafadas com tanques russos e muitos mortos. Agora Putin mandou o seu "exército secreto", o neonazista Grupo Wagner.
Com Gorbachov, tratados de paz com Reagan e outros
presidentes americanos, o mundo iniciou uma grande evolução para a paz mundial.
Todos reduziram a produção de armas e o medo da “guerra fria” desapareceu até
Putin se tornar o pior criminoso, invasor, imperialista neonazista.
Com a invasão da Ucrânia, para lhe roubar cereais, minerais e indústrias, Putin fez como o ditador Sadam Hussein quando invadiu o Kuwait para lhe roubar o petróleo. A ONU autorizou intervenções da OTAN, USA e outros contra a evidente injustiça de Sadam Hussein a invadir o Kwait, terrorismo islâmico e razões humanitárias nas guerras Balcânicas. A ONU não pode fazer o mesmo na invasão da Ucrânia porque a Rússia tem o direito de veto. A ONU tem feito o que pode. Por razões humanitárias e por evidente injustiça o mundo mais civil deve unir-se contra Putin e putinistas que o apoiam nna criminosa invasão da Ucrânia. O mesmo que se fez contra ditadores como Hitler, Sadam Hussein, Mussolini, etc., deve fazer-se contra Putin. Se Putin terminar como Hitler e principais nazistas, como Mussolini, fascistas, Sadam Hussein e outros criminosos contra a humanidade, será um grande contributo para a paz futura. Se sair vencedor, com proveito para quem o apoia, será o pior contributo para guerras futuras.
Os mais comunistas da atualidade, Coreia do Norte e
Federação Russa, fazem precisamente o contrário da doutrina de Marx: escravização
do povo e dos opositores de elites piores dos capitalistas. Povo da Coreia do
Norte é vendido como “carne de canhão” para uma invasão injusta, imoral e criminosa
na invasão da Ucrânia, trabalham sem salários para o dinheiro servir para os
armamentos enviados para Putin. Opositores de Putin morrem em condições estranhas,
com métodos dos seus colegas da polícia secreta russa, morrem em trabalhos
forçados e sem curas médicas nas prisões.
Mundo mais civil deve unir-se contra o mais incivil, criminoso Putin e cúmplices que o apoiam. O mais fácil que todos podemos fazer é traduzir e reproduzir nas redes sociais o melhor dos melhores e criticar o pior dos piores, do criminoso do século e seus cúmplices. Entre o melhor dos melhores saliento os discursos contra as guerras de António Guterres, do Papa Francisco, dos melhores religiosos, autores, artistas e ativistas pela paz, discurso de Chaplin pela paz no seu filme “O Grande Ditador”, a melhor crítica no cinema a Hitler e que se pode aplicar a Putin.
A crítica ao pior dos piores, pode e deve ser feita pelos educadores, informação online, profissionais dos meios da informação livre, autores e artistas, contra a lavagem ao cérebro de Putin e "putinistas" que o apoiam na invasão da Ucrânia.
A pior vergonha a apoiar Putin na invasão da Ucrânia parece-me Cirilo, chefe da Igreja Ortodoxa Russa. Cirilo e
crentes que apoiam na invasão da Ucrânia não se sentem cúmplices do pior
criminoso e piores crimes do século? As religiões não deviam promover a paz,
convivência, luta à criminalidade e crimes contra a humanidade?
Todos podemos dar o nosso contributo para maior poder moral
online de António Guterres, da ONU e organizações humanitárias: Missão Especial
de Monitoramento da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE),
Direito Internacional Humanitário, (DIH), etc. Divulgando as melhores mensagens
contribuímos a uma consciência cívica, moral e ética de melhor convivência
global.
A ONU continua a trabalhar incansavelmente para alcançar uma
solução pacífica para a crise na Ucrânia, demonstrando seu compromisso com a
paz e a estabilidade global. ... A Assembleia Geral e o Conselho de Segurança
da ONU adotaram resoluções que condenaram a agressão, solicitaram o respeito à
integridade territorial da Ucrânia e impuseram medidas restritivas a indivíduos
e entidades envolvidos na escalada do conflito. ... A Organização das Nações
Unidas (ONU) desempenha um papel crucial na arena global quando se trata de
conflitos complexos e persistentes ... https://exame.com/esg/desafios-e-responsabilidades-a-onu-desde-sua-criacao-ate-a-atualidade/.
Imagino que comissões e tribunais “ad hoc” da ONU podem ser formas de resolver conflitos em vez das guerras, terrorismo e criminalidade.
As escolas, educação e informação democrática podem ter um papel importante na crítica aos criminosos, mostrando as semelhanças entre Putin, Hitler e o piores das piores ditaduras comunistas: o patriotismo imperialista, raça superior e ódio a outras nações, etnias, opiniões políticas ou crenças religiosas. A liberdade e diversidade deve contribuir à colaboração para uma ética global e convivência pacífica.
Gorbachev introduziu muitas reformas à educação e informação
das ditaduras estalinistas, anuladas por Putin:
"Lei de Educação de 1992, que em parte enfatizou a liberdade
e o pluralismo na educação (Bromley et al. Referência Bromley, Kijima, Overbey,
Furuta, Choi e Santos2022); e a aprovação dos primeiros livros didáticos
pós-soviéticos da história pelo Ministério da Educação em 1992 ... Gorbachev
promoveu uma abordagem mais crítica da educação em sala de aula (um diálogo em
vez de um monólogo): "Enquanto se esperava que os professores ensinassem
que o Partido era infalível, ... como resultado da glasnost, eles [agora
poderiam] reconhecer aos estudantes que o Partido pode realmente cometer
erros" ... No final da década de 1980, com a perestroika e a glasnost sob
Gorbachev, observamos um aumento no índice de conteúdo democrático após uma
série de reformas educacionais feitas para promover ideias democráticas no
currículo ..."
Com Putin:
"A pressão política sobre os professores aumentou (por exemplo, Kravtsova Referência Kravtsova2018) e a discussão crítica na sala de aula diminuiu após a anexação da Crimeia em 2014. ... entre os jovens, um sentimento de orgulho por sua própria história e por seu país" (Putin Referência Putin 2003). Além disso, em torno da anexação da Crimeia em 2014, o governo russo implementou várias leis que penalizariam a "falsificação" da história e a crítica da glória militar da Rússia de uma forma "desrespeitosa com a sociedade". Em 2014, o Artigo 354.1 foi adicionado ao código penal da Rússia e usado para processar a falsificação de narrativas históricas (Levchenko Referência Levchenko2018). Os professores também começaram a enfrentar uma pressão crescente para promover uma única narrativa patriótica nas escolas, ... Pelo menos já em 2003, Putin expressou a esperança de centralizar ainda mais o sistema educacional e fortalecer a educação patriótica. ... Depois de 1945 e até o final da década de 1980, não observamos variação significativa nesses índices: o potencial de doutrinação permanece alto e o conteúdo é altamente autoritário e patriótico. Isso corresponde ao rescaldo da "Grande Guerra Patriótica" (Segunda Guerra Mundial), que viu a ideologia educacional soviética mudar para ser mais militarista e patriótica (Zajda Referência Zajda1980, 206–7) para cultivar cidadãos obedientes e leais ... Intenções do Estado em relação ao controlo do conteúdo dos meios de comunicação social ... conceitos chave de doutrinação são potencial de doutrinação, conteúdo democrático e conteúdo patriótico. ... sistemas de educação e mídia, ..."
Mais sobre semelhanças e diferenças entre democracias e a doutrinação ou propaganda política nas escolas, ensino e meios de comunicação de ditaduras como as de Istaline, Hitler, Putin e Kim Jong-un segundo alguns autores:
"Os métodos de promoção do patriotismo por meio de rituais e símbolos que criam um sentimento de pertencimento e lealdade são comuns em todos os tipos de regime. Mas, ao mesmo tempo, não está claro se a promoção de símbolos patrióticos indica uma mudança de entendimentos mais liberais de patriotismo para valores mais autocráticos ou nacionalistas ... O uso da educação patriótica e da comunicação política para limitar a dissidência política é amplamente evidenciado em autocracias como a Rússia e a China ... Ao enfatizar a identificação com uma comunidade politicamente definida, o patriotismo é particularmente útil, pois evita as conotações negativas do nacionalismo etnocultural e os riscos de alienar as minorias ... a doutrinação em autocracias feche alternativas por meio da promoção de uma visão única (Sears e Hughes Referência Sears e Hughes2006) e a censura de qualquer evidência que possa ser usada para construir narrativas alternativas. ... as democracias basearão seus esforços de doutrinação na persuasão, em vez de inculcar seus princípios "além do argumento" e "além do raciocínio" como em regimes autoritários ... A doutrinação que varia de democrática (participativa, crítica, pluralista) a autocrática (leal / obediente, acrítica, visão / ideologia única) ... obediência e respeito pelas leis de um Estado ... quanto mais rigoroso for o controle, mais forte (e, portanto, mais eficaz) será a doutrinação. ... o controle do regime sobre os professores e as práticas de ensino dentro da sala de aula, é fundamental para preencher a lacuna entre a intenção do regime de doutrinar e a eficácia da doutrinação ... A segunda dimensão da doutrinação refere-se ao conteúdo que as autoridades tentam doutrinar, que pode ser democrático, autoritário e/ou patriótico ... as autoridades políticas precisam assumir o controle sobre as estruturas e processos do sistema educacional e da mídia para poder doutrinar ... a doutrinação pretende alavancar os efeitos de persistência da socialização no início da vida por meio do uso da educação obrigatória de crianças e canais mais amplos, como mídia, artes e cultura, que podem ajudar a manter e reforçar os efeitos da educação entre os cidadãos adultos. ... Para moldar esses cidadãos, a educação não democrática enfatiza a aceitação e a aquiescência acríticas ... as autocracias eleitorais tradicionalmente incentivam a participação nas eleições, as ditaduras militares, como a Espanha de Franco, abstêm-se de envolver os cidadãos no processo político ... a educação nas democracias enfatiza a competência cívica, as normas democráticas como tolerância e pluralismo e o hábito da participação política ... os cidadãos do "tipo ideal" nas democracias "internalizaram o espírito da democracia" ... têm o hábito de participar ativamente da política por meio de protestos e votações ... doutrinação como, em última análise, com o objetivo de moldar cidadãos de "tipo ideal" (ou "bons cidadãos" ... Por meio da educação (obrigatória), coortes inteiras de crianças podem ser expostas a mensagens e narrativas pró-regime quando são jovens e mais maleáveis. Os esforços de doutrinação canalizados pela mídia costumam ser sinônimos de propaganda ou comunicação política. ... dois canais de doutrinação: educação e mídia. ... local de trabalho, na mídia e nas artes ... os cidadãos aprendem ainda quais crenças e comportamentos exibir em público e como fazê-lo. O regime utiliza canais complementares para maximizar e manter o impacto pretendido. Os indivíduos são expostos a mensagens políticas e aprendem comportamentos e valores aceitáveis em escolas, universidades, associações voluntárias e militares ... a educação e conceitua a doutrinação como uma ferramenta de construção do Estado usada "para promover a ordem social de longo prazo, doutrinando crianças pequenas a aceitar o status quo, se comportar como 'bons cidadãos' e respeitar o Estado e suas leis". ... diferentes regimes autoritários variam não apenas em termos de seleção de liderança, mas também em seu potencial de doutrinação ... os regimes militares são menos propensos a se envolver em doutrinação do que outras formas de regimes autocráticos. ... Consideramos a educação oferecida em escolas controladas, administradas, financiadas (mesmo que parcialmente) ou subsidiadas pelo setor público. ... A estrutura que propomos captura duas dimensões principais: o potencial de doutrinação (ou seja, a capacidade dos Estados de inculcar seus cidadãos) e o conteúdo da doutrinação. ... a doutrinação é canalizada principalmente por meio da educação e da mídia, ... Embora a doutrinação tenha sido tipicamente confinada ao estudo das autocracias, notamos que nossa definição carece de qualquer apego a ideologias específicas ou tipos de regime. ... Embora os estudos de controle político tenham se concentrado principalmente na coerção e cooptação, este artigo se junta a pesquisas recentes que destacam a doutrinação como uma estratégia alternativa que permite aos detentores do poder induzir a obediência voluntária e estabelecer apoio entre seus cidadãos ... Causas e consequências da doutrinação. ... doutrinação, com foco particular na politização da educação e da mídia. ... Por muitas décadas, os estudiosos presumiram que a conformidade voluntária e o compromisso dos cidadãos com os princípios e valores de um regime eram essenciais para a estabilidade do regime. Uma literatura crescente argumenta que a doutrinação é essencial para alcançar essa congruência. … Democracias e autocracias diferem principalmente na coerência da educação, no caráter ideológico do currículo, no controle político sobre os agentes educacionais e, em menor grau, em termos de promoção do pluralismo e da centralização do currículo. O tópico mais comum na comunicação política dos autocratas modernos é o nacionalismo e o orgulho nacional, enquanto os líderes democráticos apelam para a memória coletiva ... A censura das artes, como em filmes, pode ser usada para impactar o apoio popular ao regime ... propriedade estatal dos meios de comunicação social conduz à captura do Estado e prejudica o pluralismo dos meios de comunicação social. ... Algumas formas de patriotismo promovem a lealdade aos princípios democráticos - por exemplo, "patriotismo cívico" (Seixas 2005) - enquanto outros podem se concentrar na lealdade acrítica e no auto-sacrifício - por exemplo, por meio do serviço militar patriotismo significa um apego profundamente sentido ou orgulho e amor pelo país ou nação (Sardoč 2020, 3), também há muito consenso de que patriotismo não é o mesmo que nacionalismo conceitualmente, sendo o primeiro um apego à comunidade política e não mais etno-cultural (Blattberg 2020). ... educação, socialização e construção da nação, entre outros, argumentamos que a doutrinação é um processo impulsionado pelo regime de socialização de cidadãos do "tipo ideal" que defendem os valores, princípios e normas de um determinado regime. A doutrinação é um processo multidimensional que envolve não apenas o conteúdo que corresponde à ideologia de um regime, mas também o potencial institucional de inculcar em toda a população uma mensagem coerente por meio do controle da criação do conteúdo e dos agentes que o propagam. ... Democracias e autocracias diferem principalmente na coerência da educação, no caráter ideológico do currículo, no controle político sobre os agentes educacionais e, em menor grau, em termos de promoção do pluralismo e da centralização do currículo. O tópico mais comum na comunicação política dos autocratas modernos é o nacionalismo e o orgulho nacional, enquanto os líderes democráticos apelam para a memória coletiva ... A censura das artes, como em filmes, pode ser usada para impactar o apoio popular ao regime ... propriedade estatal dos meios de comunicação social conduz à captura do Estado e prejudica o pluralismo dos meios de comunicação social. ... Algumas formas de patriotismo promovem a lealdade aos princípios democráticos - por exemplo, "patriotismo cívico" (Seixas 2005) - enquanto outros podem se concentrar na lealdade acrítica e no auto-sacrifício - por exemplo, por meio do serviço militar patriotismo significa um apego profundamente sentido ou orgulho e amor pelo país ou nação (Sardoč 2020, 3), também há muito consenso de que patriotismo não é o mesmo que nacionalismo conceitualmente, sendo o primeiro um apego à comunidade política e não mais etno-cultural (Blattberg 2020). ... educação, socialização e construção da nação, entre outros, argumentamos que a doutrinação é um processo impulsionado pelo regime de socialização de cidadãos do "tipo ideal" que defendem os valores, princípios e normas de um determinado regime. A doutrinação é um processo multidimensional que envolve não apenas o conteúdo que corresponde à ideologia de um regime, mas também o potencial institucional de inculcar em toda a população uma mensagem coerente por meio do controle da criação do conteúdo e dos agentes que o propagam. ..."
Outros estudos:
"2017. Globalização e identidade nacional nos livros
didáticos de história: a Federação Russa. ...
Wojdon, Joanna. 2018. Livros didáticos como propaganda:
Polônia sob o regime comunista, 1944–1989. ...
Nelson, Todd H. 2015. "História como ideologia: o
retrato do estalinismo e da Grande Guerra Patriótica nos livros didáticos do
ensino médio russo contemporâneo." ...
1989: "Rumo a uma medida de atitudes patrióticas e
nacionalistas." Psicologia Política ...
"Legitimidade, resiliência e educação política na
Rússia e na China: aprendendo a ser leal." Em Cidadãos e o Estado em
Regimes Autoritários: Comparando a China e a Rússia, ...
O Nascimento do Estado de Propaganda: Métodos Soviéticos de
Mobilização em Massa, 1917–1929. ...
O Espírito da Democracia: A Luta para Construir Sociedades
Livres em todo o Mundo. ...
2012: Estado de propaganda em crise: ideologia soviética,
doutrinação e terror sob Stalin, ...
Apagando a etnia? Propaganda, construção da nação e
identidade em Ruanda. ...
Bækken, Håvard. 2019: "O retorno à educação patriótica
na Rússia pós-soviética: como, quando e por que os militares russos se
envolveram na construção de uma nação civil." ...
Mais com
ia, inteligência artificial de copilot:
Semelhanças entre a doutrinação ou propaganda política nas escolas ou meios ensino e comunicação de Istaline, Hitler, Putin e Kim Jong-un? Consta-me que no tempo de Istaline uma professora foi condenada a 10 anos de trabalhos forçados por contar na escola uma anedota que colocava em ridículo a política. No tempo de Hitler o ensino exaltava a superioridade da raça alemã e inferioridade das outras. Na Rússia de Putin uma criança foi retirada ao pai por fazer um desenho contra a invasão da Ucrânia. O pai foi considerado um mau educador e condenado. São muitos os casos de jornalistas opositores de Putin assassinados, envenenados, mortos nas prisões. Na Coreia do Norte foi condenado pelo menos um por introduzir vídeos da Coreia do Sul. Todos são semelhantes no uso da educação e informação para a sua política?
Sim, há semelhanças significativas na maneira como Stalin,
Hitler, Putin e Kim Jong-un usaram a educação e a propaganda para promover suas
agendas políticas. Aqui estão alguns pontos de comparação:
Stalin
- Educação
Controlada: Sob Stalin, o governo controlava toda a educação, desde a
escola primária até as universidades. As crianças eram ensinadas a
valorizar o Partido Comunista e a adorar Stalin.
- Repressão:
Professores e estudantes que questionavam a ideologia do partido
enfrentavam prisão e trabalhos forçados.
Hitler
- Doutrinação
Racial: O sistema educacional nazista exaltava a superioridade da raça
ariana e a inferioridade de outras raças.
- Juventude
Hitlerista: Crianças e jovens eram obrigados a participar da Juventude
Hitlerista, onde eram doutrinados a serem leais a Hitler e ao Estado
nazista.
Putin
- Patriotismo
e Imperialismo: As escolas na Rússia promovem o patriotismo e
justificam a invasão da Ucrânia. Crianças que expressam opiniões
contrárias podem ser punidas, como no caso da criança retirada do pai por
fazer um desenho contra a guerra.
- Repressão
a Opositores: Jornalistas e opositores de Putin enfrentam
assassinatos, envenenamentos e prisões.
Kim Jong-un
- Culto
à Personalidade: A educação na Coreia do Norte é centrada no culto à
personalidade de Kim Jong-un e na ideologia Juche.
- Repressão
Cultural: Pessoas que introduzem conteúdos estrangeiros, como vídeos
da Coreia do Sul, enfrentam penas severas, incluindo a morte.
Esses líderes usaram a educação e a propaganda para
consolidar seu poder e controlar a população, promovendo suas ideologias e
suprimindo qualquer forma de dissidência.
Que fez o Direito Internacional Humanitário, (DIH), contra
Putin e quem o apoia nos crimes humanitários da invasão da Ucrânia?
O Direito Internacional Humanitário (DIH) tem desempenhado
um papel crucial na resposta à invasão da Ucrânia pela Rússia. Aqui estão
algumas das ações tomadas:
Ações do DIH Contra Putin e Seus Aliados
- Investigação
de Crimes de Guerra: O Tribunal Penal Internacional (CPI) abriu uma
investigação sobre crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos
na Ucrânia.
- Sanções
Econômicas: Muitos países, incluindo membros da União Europeia e dos
Estados Unidos, impuseram sanções econômicas rigorosas contra a Rússia
para pressionar o governo de Vladimir Putin a cessar as hostilidades.
- Resoluções
da ONU: A Assembleia Geral da ONU adotou várias resoluções condenando
a invasão russa e pedindo a retirada imediata das tropas russas da
Ucrânia.
Apoio Internacional
- Apoio
Militar e Humanitário: Países como os Estados Unidos, Alemanha, França
e Reino Unido têm fornecido apoio militar e humanitário significativo à
Ucrânia.
- Acolhimento
de Refugiados: Nações vizinhas, como Polônia e Romênia, têm acolhido
milhões de refugiados ucranianos, oferecendo abrigo e assistência.
Essas ações refletem o compromisso da comunidade
internacional em responsabilizar os perpetradores de crimes humanitários e
apoiar a Ucrânia em sua luta pela soberania e paz.
A Ucrânia e a Rússia são partes de uma série de tratados
regionais e internacionais de direitos humanos, incluindo a Convenção Europeia
de Direitos Humanos (CEDH), o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e
Políticos (PIDCP) e a Convenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas
Cruéis, Desumanos ou Degradantes (CAT, na sigla em inglês). O que têm
feito contra violações de leis e direitos humanos na invasão da Ucrânia?
A invasão da Ucrânia pela Rússia resultou em várias
violações de leis e direitos humanos. Aqui estão algumas das ações tomadas em
resposta a essas violações:
Convenção Europeia de Direitos Humanos (CEDH)
A Ucrânia e a Rússia são partes da CEDH, que protege os
direitos humanos e as liberdades fundamentais. A Corte Europeia de Direitos
Humanos (CEDH) tem recebido várias queixas relacionadas à invasão, incluindo
violações do direito à vida, à liberdade e à segurança.
Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos
(PIDCP)
Ambos os países são signatários do PIDCP, que garante
direitos civis e políticos. A ONU tem monitorado a situação e emitido
relatórios sobre as violações cometidas durante o conflito, incluindo detenções
arbitrárias e tortura.
Convenção Contra a Tortura (CAT)
A CAT proíbe a tortura e outros tratamentos cruéis,
desumanos ou degradantes. A ONU e outras organizações internacionais têm
documentado casos de tortura e maus-tratos de prisioneiros de guerra e civis
durante a invasão.
Ações Internacionais
- Tribunal
Penal Internacional (CPI): O CPI abriu uma investigação sobre crimes
de guerra e crimes contra a humanidade cometidos na Ucrânia.
- Sanções
Econômicas: Muitos países impuseram sanções econômicas rigorosas
contra a Rússia para pressionar o governo a cessar as hostilidades.
- Resoluções
da ONU: A Assembleia Geral da ONU adotou várias resoluções condenando
a invasão russa e pedindo a retirada imediata das tropas russas da
Ucrânia.
Essas ações refletem os esforços da comunidade internacional
para responsabilizar os perpetradores de crimes humanitários e apoiar a Ucrânia
em sua luta pela soberania e paz.
Putin, depois de deixar a polícia secreta russa em Dresden,
iniciou a sua carreira política na Rússia com acordos de colaboração com os
sistemas capitalistas, amizade com os principais líderes políticos de quem
contava mais no mundo: USA, Alemanha, Itália, Áustria, etc?
Após deixar a KGB em Dresden, Vladimir Putin iniciou sua
carreira política na Rússia, aproximando-se de líderes políticos e sistemas
capitalistas. Ele trabalhou com o prefeito de São Petersburgo, Anatoly Sobchak,
e mais tarde se tornou vice-prefeito da cidade. Putin também estabeleceu
relações com líderes ocidentais, como o ex-chanceler alemão Gerhard Schröder e
o ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi. Essas conexões ajudaram a
fortalecer sua posição política e econômica na Rússia.
Quais foram as relações e acordos com outros líderes
capitalistas como USA, Áustria, etc.?
Relações de Putin com Líderes Capitalistas
Estados Unidos
Vladimir Putin teve relações complexas com vários
presidentes dos EUA ao longo dos anos:
- Bill
Clinton: O relacionamento começou de forma fria, com Clinton
criticando a campanha da Rússia na Chechênia.
- George
W. Bush: Inicialmente, Bush afirmou ter visto a "alma" de
Putin, mas o relacionamento deteriorou-se devido à guerra no Iraque e à
política interna da Rússia.
- Barack
Obama: O relacionamento foi tenso, especialmente após a anexação da
Crimeia pela Rússia em 2014.
- Donald
Trump: Trump expressou admiração por Putin, mas o relacionamento foi
controverso devido às alegações de interferência russa nas eleições de
2016.
- Joe
Biden: O relacionamento tem sido marcado por tensões, especialmente
devido à guerra na Ucrânia e às sanções econômicas impostas à Rússia.
Áustria
A Áustria manteve uma relação ambivalente com a Rússia:
- Heinz
Fischer: Durante seu mandato, Fischer manteve boas relações com Putin,
mas condenou a invasão da Ucrânia em 2022.
- Karl
Nehammer: Nehammer foi o primeiro líder europeu a visitar Putin após a
invasão da Ucrânia, tentando mediar a paz, mas enfrentou críticas por
isso.
Essas relações refletem a complexidade da diplomacia
internacional e as diferentes abordagens adotadas por líderes capitalistas ao
lidar com Putin.
Como foi a invasão de Putin na Chechênia e Geórgia? Qual a
reação internacional, da ONU, USA, etc.?
Invasão da Chechênia
A Segunda Guerra da Chechênia começou em 1999, quando a
Rússia lançou uma campanha militar para retomar o controle da região após a
Primeira Guerra da Chechênia. A guerra foi marcada por combates intensos,
bombardeios e violações dos direitos humanos. A Rússia conseguiu restabelecer o
controle sobre a Chechênia, mas a insurgência continuou por anos.
Invasão da Geórgia
Em agosto de 2008, a Rússia invadiu a Geórgia após conflitos na região separatista da Ossétia do Sul. A guerra durou cinco dias e
resultou
na ocupação russa de partes da Geórgia, incluindo a Abkházia e a Ossétia do
Sul. A Rússia reconheceu essas regiões como estados independentes, o que não
foi amplamente aceito pela comunidade internacional.
Reação Internacional
Chechênia
A invasão da Chechênia foi amplamente condenada pela
comunidade internacional. A ONU e a União Europeia criticaram as violações dos
direitos humanos cometidas pelas forças russas. O Conselho da Europa e a Corte
Europeia de Direitos Humanos também condenaram a Rússia por abusos cometidos
durante a guerra.
Geórgia
A reação internacional à invasão da Geórgia foi mista.
Muitos países condenaram a agressão russa e pediram respeito à integridade
territorial da Geórgia. No entanto, a resposta foi considerada fraca por
alguns, com a União Europeia e os Estados Unidos pedindo um cessar-fogo, mas
não impondo sanções significativas à Rússia.
Esses eventos destacam a complexidade das relações
internacionais e as dificuldades em lidar com agressões militares.
Como estão hoje as relações de Putin e Rússia com a
Chechênia e Geórgia?
Relações com a Chechênia
As relações entre a Rússia e a Chechênia são complexas e
marcadas por um controle autoritário. Ramzan Kadyrov, líder da Chechênia,
mantém uma relação estreita com Vladimir Putin, garantindo a estabilidade da
região em troca de apoio financeiro e político do Kremlin. No entanto, essa
estabilidade é frágil e depende fortemente da aliança pessoal entre Kadyrov e
Putin1. A Chechênia também tem desempenhado um papel na invasão da Ucrânia, com
forças chechenas lutando ao lado das tropas russas.
Relações com a Geórgia
As relações entre a Rússia e a Geórgia têm sido
historicamente tensas, especialmente após a guerra de 2008, quando a Rússia
invadiu a Geórgia e ocupou as regiões separatistas de Abkházia e Ossétia do
Sul. Recentemente, houve uma tentativa de reaproximação, com a Geórgia
abstendo-se de impor sanções à Rússia e mantendo um relacionamento cauteloso4.
No entanto, essa reaproximação é vista com ceticismo, tanto internamente quanto
pela comunidade internacional.
Essas relações refletem a complexidade geopolítica da região
e as diferentes abordagens adotadas por Putin para manter a influência russa.
É verdade que com Gorbachev, tratados de paz com Reagan e
outros presidentes americanos, o mundo iniciou uma grande evolução para a paz
mundial? Todos reduziram a produção de armas e o medo da “guerra fria”
desapareceu até Putin se tornar invasor da Chechénia, Gerórgia, Crimeia e
Ucrânia? Quando foi reduzida e aumentada a produção de armas? Suas correlações
com a s invasões de Putin e sua política imperialista de reconstrução do antigo
império da ex-URSS?
Tratados de Paz e Redução de Armas
Com Mikhail Gorbachev, a União Soviética iniciou uma série
de tratados de paz com os Estados Unidos e outros países ocidentais, que
marcaram uma evolução significativa para a paz mundial. A Cúpula de Reykjavik
em 1986 entre Gorbachev e Ronald Reagan foi um marco importante, resultando no
Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF) de 19872. Esses
tratados ajudaram a reduzir a produção de armas nucleares e a diminuir as
tensões da Guerra Fria.
Produção de Armas Durante e Após a Guerra Fria
Durante a Guerra Fria, houve uma corrida armamentista
intensa entre os EUA e a União Soviética, com ambos os lados aumentando
significativamente a produção de armas nucleares e convencionais4. No entanto,
após os tratados de paz e o fim da Guerra Fria, houve uma redução na produção
de armas, especialmente nucleares.
Invasões de Putin e Aumento da Produção de Armas
Com a ascensão de Vladimir Putin ao poder, a Rússia iniciou
uma série de invasões, começando com a Chechênia em 1999, seguida pela Geórgia
em 2008, a Crimeia em 2014 e a Ucrânia em 20226. Essas ações foram acompanhadas
por um aumento significativo na produção de armas na Rússia. Desde a invasão da
Ucrânia, a Rússia aumentou maciçamente sua produção de armas, superando as
expectativas dos planejadores de defesa ocidentais810.
Correlação com a Política Imperialista de Putin
As invasões de Putin e sua política imperialista de
reconstrução do antigo império da ex-URSS estão diretamente correlacionadas com
o aumento da produção de armas na Rússia. A militarização da economia russa e o
foco na produção de armas têm sido uma resposta às sanções internacionais e à
necessidade de sustentar as operações militares prolongadas.
Esses eventos mostram como a política internacional e a
produção de armas estão interligadas, refletindo as mudanças nas relações de
poder e nas estratégias de segurança global.
Angola e Moçambique deixaram de ser colonizadas pelos
portugueses para agora receberem armas e o exército russo Grupo Wagner numa
outra forma de colonização? Que recebe a Rússia em troca?
A presença do Grupo Wagner em Angola e Moçambique é um
exemplo da crescente influência russa na África. O Grupo Wagner, uma
organização paramilitar russa, tem sido ativo em várias regiões africanas,
incluindo Moçambique, onde participou de operações contra insurgentes no norte
do país2. No entanto, a presença do Grupo Wagner em Moçambique não foi
bem-sucedida, e eles acabaram se retirando devido à forte resistência dos
insurgentes.
Trocas e Benefícios para a Rússia
A Rússia recebe vários benefícios em troca de sua presença
militar e apoio em Angola e Moçambique:
- Acesso
a Recursos Naturais: A Rússia tem interesse em explorar recursos
naturais, como minerais e petróleo, em países africanos. Em Angola, por
exemplo, a cooperação no setor de mineração é uma área de interesse mútuo4.
- Influência
Geopolítica: A presença do Grupo Wagner e o apoio militar ajudam a
Rússia a expandir sua influência geopolítica na África, fortalecendo
relações com governos locais e ganhando aliados estratégicos.
- Apoio
Político: Em troca de apoio militar e econômico, países africanos
podem apoiar a Rússia em fóruns internacionais, como a ONU, ajudando a
Rússia a evitar o isolamento diplomático.
Essas trocas refletem uma forma de "colonização"
moderna, onde a influência é exercida através de apoio militar e econômico em
vez de ocupação territorial direta.
Quando o ditador Sadam Hussein invadiu o Kuwait para lhe
roubar o petróleo a ONU autorizou intervenções da OTAN, USA e outros contra uma
evidente guerra injusta. A invasão da Ucrânia por Putin é menos injusta de
Sadam Hussein a invadir o Koweit? O terrorismo islâmico e razões humanitárias
nas guerras Balcânicas levaram a ONU a autorizar intervenções da OTAN. Embora a
OTAN não tenha uma missão ofensiva, por razões humanitárias e por evidente
injustiça a ONU e o mundo mais civil não poderiam unir-se e fazer contra Putin
e putinistas que o apoiam o mesmo que se fez contra as guerras de outros
ditadores?
A invasão da Ucrânia pela Rússia é amplamente considerada
uma violação do direito internacional e uma agressão injusta, semelhante à
invasão do Kuwait pelo Iraque em 1990. No entanto, há diferenças significativas
na resposta internacional devido a fatores geopolíticos e a estrutura do
Conselho de Segurança da ONU.
Invasão do Kuwait
Quando Saddam Hussein invadiu o Kuwait em 1990, a ONU
condenou rapidamente a invasão e autorizou uma coalizão liderada pelos EUA para
usar "todos os meios necessários" para expulsar as forças iraquianas
do Kuwait. A operação foi amplamente apoiada pela comunidade internacional e
resultou na libertação do Kuwait.
Invasão da Ucrânia
A invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 foi condenada pela
ONU e resultou em várias resoluções da Assembleia Geral pedindo a retirada
imediata das tropas russas. No entanto, a Rússia, como membro permanente do
Conselho de Segurança da ONU com poder de veto, bloqueou qualquer resolução que
autorizasse uma intervenção militar direta3.
Intervenções Humanitárias
A ONU autorizou intervenções da OTAN nos Balcãs durante as
guerras da década de 1990 por razões humanitárias, como no caso da Bósnia e
Herzegovina. Essas intervenções foram justificadas pela necessidade de proteger
civis e prevenir genocídios.
Desafios Atuais
A situação na Ucrânia é complexa devido ao poder de veto da
Rússia no Conselho de Segurança da ONU. Embora muitos países tenham imposto
sanções econômicas rigorosas e fornecido apoio militar à Ucrânia, uma
intervenção militar direta da OTAN ou de uma coalizão internacional não foi
autorizada pela ONU devido a essas limitações.
Essas diferenças refletem os desafios e limitações do
sistema internacional ao lidar com agressões cometidas por membros permanentes
do Conselho de Segurança da ONU.
Quais os melhores autores, artistas e ativistas
pela paz na Ucrânia?
Autores
- Serhiy
Zhadan: Poeta e romancista contemporâneo, conhecido por obras como
"Orphanage".
- Oksana
Zabuzhko: Autora e ativista política, conhecida por "Fieldwork in
Ukrainian Sex".
Artistas
- Sonia
Delaunay: Primeira mulher a ter uma exposição solo no Louvre,
conhecida por seu estilo de pintura simultanista.
- Ivan
Marchuk: Artista incluído na lista dos "100 Melhores Gênios
Vivos" pelo Daily Telegraph.
Ativistas pela Paz
- Yurii
Sheliazhenko: Secretário Executivo do Movimento Pacifista Ucraniano,
defensor dos direitos humanos e da objeção de consciência ao serviço
militar.
- Organização
Peace for Ukraine: Ativa em protestos e manifestações contra a guerra
e em apoio à paz na Ucrânia.
Essas figuras têm contribuído significativamente para a
cultura, a literatura, a arte e a paz na Ucrânia, cada uma à sua maneira.
Qual tem sido o papel das principais figuras religiosas
ucranianas contra a invasão da Ucrânia e contra o chefe da Igreja Ortodoxa
russa Cirilo que apoia Putin na invasão da Ucrânia?
Papel das Figuras Religiosas Ucranianas
Patriarca Filaret
O Patriarca Filaret, líder da Igreja Ortodoxa Ucraniana do
Patriarcado de Kiev, tem sido uma voz ativa contra a invasão russa. Ele
condenou publicamente as ações de Putin e a posição do Patriarca Cirilo,
chamando a invasão de um ato de agressão contra a Ucrânia e seu povo.
Metropolita Epifânio
O Metropolita Epifânio, líder da Igreja Ortodoxa da Ucrânia,
também tem sido uma figura proeminente na resistência contra a invasão. Ele tem
promovido a unidade entre os ucranianos e pedido apoio internacional para a
Ucrânia. Epifânio criticou duramente o Patriarca Cirilo por apoiar a guerra e
abençoar as tropas russas.
Igreja Greco-Católica Ucraniana
A Igreja Greco-Católica Ucraniana, liderada pelo Arcebispo
Sviatoslav Shevchuk, tem desempenhado um papel significativo na assistência
humanitária e no apoio moral aos ucranianos. Shevchuk tem sido vocal em sua
condenação à invasão russa e tem trabalhado para mobilizar a comunidade
internacional em apoio à Ucrânia.
Patriarca Cirilo e Seu Apoio a Putin
O Patriarca Cirilo, líder da Igreja Ortodoxa Russa, tem sido
um aliado próximo de Vladimir Putin e um defensor da invasão da Ucrânia. Ele
abençoou as tropas russas e justificou a guerra como uma defesa dos valores
tradicionais contra o Ocidente2. Essa posição tem gerado críticas tanto dentro
quanto fora da Rússia, com muitos líderes religiosos ucranianos e
internacionais condenando suas ações.
Essas figuras religiosas ucranianas têm desempenhado um
papel crucial na resistência contra a invasão russa, promovendo a unidade e a
paz, enquanto criticam a posição do Patriarca Cirilo e seu apoio a Putin.
Há religiosos da igreja católica romana em Ucrânia ativos
contra a invasão de Putin?
Sim, há religiosos da Igreja Católica Romana na Ucrânia que
têm sido ativos contra a invasão de Putin. A Igreja Católica na Ucrânia,
incluindo bispos e padres, tem levantado suas vozes contra a agressão russa e
tem trabalhado para aumentar a conscientização sobre a situação no país. Por
exemplo, o bispo Dom Vitaliy Kryvytskyi, de Kiev-Zhytomyr, tem sido vocal em
sua condenação à invasão e tem destacado a falta de liberdade religiosa sob o
regime russo2.
Esses líderes religiosos têm desempenhado um papel crucial
na defesa dos direitos humanos e na preservação do patrimônio religioso na
Ucrânia, apesar das ameaças e desafios impostos pela guerra.
Porque razão Filaret Patriarca da Igreja Ortodoxa Ucraniana
- Patriarcado de Kiev, anteriormente o Metropolita de Kiev e o Exarca da
Ucrânia no Patriarcado de Moscou (1966-1992), foi excomungado depois de
ingressar no Patriarcado de Kiev, em 1997 excomungado pela ROC?
Filaret, anteriormente Metropolita de Kiev e Exarca da
Ucrânia no Patriarcado de Moscou, foi excomungado pelo Patriarcado de Moscou em
1997 devido à sua recusa em submeter-se às decisões da Igreja e por violar os
cânones eclesiásticos2. Após a queda da União Soviética e a independência da
Ucrânia, Filaret fundou o Patriarcado de Kiev em 1992, buscando a autocefalia
(independência) da Igreja Ortodoxa Ucraniana em relação ao Patriarcado de
Moscou. No entanto, ele não conseguiu obter o reconhecimento canônico do
Patriarcado de Moscou, o que levou à sua destituição e excomunhão1.
Quais as semelhanças entre a doutrinação ou propaganda
política nas escolas, ensino e meios de comunicação de Estaline, Hitler, Putin
e Kim Jong-un segundo os autores destes estudos: 2017. Globalização e
identidade nacional nos livros didáticos de história: a Federação Russa. ...
Wojdon, Joanna. 2018. Livros didáticos como propaganda: Polônia sob o regime
comunista, 1944–1989. ... Nelson, Todd H. 2015. "História como ideologia:
o retrato do estalinismo e da Grande Guerra Patriótica nos livros didáticos do
ensino médio russo contemporâneo." ... 1989: "Rumo a uma medida de
atitudes patrióticas e nacionalistas." Psicologia Política ...
"Legitimidade, resiliência e educação política na Rússia e na China:
aprendendo a ser leal." Em Cidadãos e o Estado em Regimes Autoritários:
Comparando a China e a Rússia, ... O Nascimento do Estado de Propaganda:
Métodos Soviéticos de Mobilização em Massa, 1917–1929. ... O Espírito da
Democracia: A Luta para Construir Sociedades Livres em todo o Mundo. ... 2012:
Estado de propaganda em crise: ideologia soviética, doutrinação e terror sob
Stalin, ... Apagando a etnia? Propaganda, construção da nação e identidade em
Ruanda. ... Bækken, Håvard. 2019: "O retorno à educação patriótica na
Rússia pós-soviética: como, quando e por que os militares russos se envolveram
na construção de uma nação civil." ...?
Os estudos mencionados destacam várias semelhanças na
doutrinação e propaganda política nas escolas, ensino e meios de comunicação
sob os regimes de Stalin, Hitler, Putin e Kim Jong-un. Aqui estão alguns pontos
comuns:
Stalin
- Educação
Controlada: Sob Stalin, a educação era rigidamente controlada pelo
Estado, com ênfase na ideologia comunista e na glorificação do líder.
- Propaganda:
A propaganda era usada para promover a imagem de Stalin como um herói e
salvador da nação.
Hitler
- Doutrinação
Racial: O sistema educacional nazista exaltava a superioridade da raça
ariana e a inferioridade de outras raças.
- Juventude
Hitlerista: Crianças e jovens eram obrigados a participar da Juventude
Hitlerista, onde eram doutrinados a serem leais a Hitler e ao Estado
nazista.
Putin
- Patriotismo
e Imperialismo: As escolas na Rússia promovem o patriotismo e
justificam a invasão da Ucrânia. Crianças que expressam opiniões
contrárias podem ser punidas.
- Repressão
a Opositores: Jornalistas e opositores de Putin enfrentam
assassinatos, envenenamentos e prisões.
Kim Jong-un
- Culto
à Personalidade: A educação na Coreia do Norte é centrada no culto à
personalidade de Kim Jong-un e na ideologia Juche.
- Repressão
Cultural: Pessoas que introduzem conteúdos estrangeiros, como vídeos
da Coreia do Sul, enfrentam penas severas, incluindo a morte.
Esses líderes usaram a educação e a propaganda para
consolidar seu poder e controlar a população, promovendo suas ideologias e
suprimindo qualquer forma de dissidência.
Gorbachev introduziu muitas reformas à educação e informação das ditaduras estalinistas, anuladas por Putin: Lei de Educação de 1992, que em parte enfatizou a liberdade e o pluralismo na educação (Bromley et al. Referência Bromley, Kijima, Overbey, Furuta, Choi e Santos2022); e a aprovação dos primeiros livros didáticos pós-soviéticos da história pelo Ministério da Educação em 1992 ...Gorbachev promoveu uma abordagem mais crítica da educação em sala de aula (um diálogo em vez de um monólogo): "Enquanto se esperava que os professores ensinassem que o Partido era infalível, ... como resultado da glasnost, eles [agora poderiam] reconhecer aos estudantes que o Partido pode realmente cometer erros" ... No final da década de 1980, com a perestroika e a glasnost sob Gorbachev, observamos um aumento no índice de conteúdo democrático após uma série de reformas educacionais feitas para promover ideias democráticas no currículo ... Verdade? Outras?
Sim, é verdade. Mikhail Gorbachev introduziu várias reformas
significativas na educação e na informação durante seu tempo no poder, que
marcaram uma mudança em relação às políticas estalinistas. Aqui estão alguns
pontos importantes:
Reformas de Gorbachev
- Lei
de Educação de 1992: Esta lei enfatizou a liberdade e o pluralismo na
educação, permitindo uma abordagem mais diversificada e crítica no ensino.
- Livros
Didáticos Pós-Soviéticos: Em 1992, o Ministério da Educação aprovou os
primeiros livros didáticos pós-soviéticos de história, que apresentavam
uma visão mais equilibrada e crítica dos eventos históricos.
- Glasnost
e Perestroika: Sob as políticas de glasnost (transparência) e
perestroika (reestruturação), Gorbachev promoveu uma abordagem mais
crítica e aberta na educação. Professores foram encorajados a reconhecer
que o Partido poderia cometer erros, promovendo um diálogo em vez de um
monólogo nas salas de aula.
Anulação das Reformas por Putin
Com a ascensão de Vladimir Putin, muitas dessas reformas
foram revertidas. Putin reintroduziu uma abordagem mais centralizada e
controlada na educação, enfatizando o patriotismo e a lealdade ao Estado. A
educação passou a ser usada como uma ferramenta para promover a ideologia do
governo e justificar suas ações, incluindo a invasão da Ucrânia.
Essas mudanças refletem a diferença nas abordagens de
Gorbachev e Putin em relação à educação e à informação, com Gorbachev
promovendo a abertura e a crítica, enquanto Putin retorna a um controle mais
rígido e à propaganda estatal.
Presentes de Putin a Cirilo?
Vladimir Putin e o Patriarca Cirilo têm uma relação próxima,
e Putin frequentemente presenteia Cirilo com itens luxuosos. Por exemplo,
Cirilo é conhecido por possuir relógios suíços caros, carros alemães e até um
palácio no Mar Negro. Esses presentes refletem a proximidade entre a liderança
estatal e a Igreja Ortodoxa Russa.
Há relatos de que Vladimir Putin possui um iate de luxo
chamado Scheherazade, avaliado em cerca de 650 milhões de euros. Este iate foi
alvo de investigações e acabou sendo confiscado pelas autoridades italianas
devido às sanções impostas à Rússia.
No final de março, o secretário-geral António Guterres
invocou o uso de seus “bons ofícios” e pediu ao subsecretário-geral para os
Assuntos Humanitários, Martin Griffiths, para explorar a possibilidade de um
cessar-fogo humanitário com a Rússia e a Ucrânia, e outros países na busca de
uma solução pacífica para a guerra. ... Um dos papéis mais vitais desempenhados
pelo líder das Nações Unidas é o uso dos chamados “bons ofícios”, ou medidas
tomadas em público e em privado, baseadas em sua independência, imparcialidade
e integridade, e o poder da diplomacia silenciosa, para evitar que disputas
internacionais surjam, aumentem ou se espalhem. ... https://news.un.org/pt/story/2022/04/1785762.
A ONU continua a trabalhar incansavelmente para alcançar uma
solução pacífica para a crise na Ucrânia, demonstrando seu compromisso com a
paz e a estabilidade global. ... A Assembleia Geral e o Conselho de Segurança
da ONU adotaram resoluções que condenaram a agressão, solicitaram o respeito à
integridade territorial da Ucrânia e impuseram medidas restritivas a indivíduos
e entidades envolvidos na escalada do conflito. ... https://exame.com/esg/desafios-e-responsabilidades-a-onu-desde-sua-criacao-ate-a-atualidade/.
Prós e contras de viver na Coreia do Sul https://visitworld.today/pt/blog/2381/pros-and-cons-of-living-in-south-korea-what-should-you-pay-attention-to-when-planning-to-move-to-the-country,
A Coreia do Sul, com sua rica cultura, economia dinâmica e
infraestrutura avançada, se apresenta como um destino atraente para expatriados
e emigrantes. https://vivanoexterior.com/custo-de-vida-na-coreia-do-sul-guia-completo-para-expatriados-e-emigrantes/.
21 segredos sobre como viver na Coreia do Sul para saber
antes de se mudar https://moverdb.com/pt/living-in-south-korea/.
A vida na Coreia do Norte é marcada por um regime político
autoritário, controle estatal e restrições às liberdades individuais. As
condições de vida variam entre áreas urbanas e rurais, com acesso limitado a
serviços básicos em algumas regiões. A economia é controlada pelo Estado, e o
isolamento do país do resto do mundo é uma característica marcante da sociedade
norte-coreana. https://enciclopedia.paginasdabiblia.com/blogs/244-significado/como-vivem-as-pessoas-na-coreia-do-norte.
Na Coreia do Norte o casamento entre uma pessoa "de
confiança" e outra de nível intermédio, ou entre intermédio e
"hostil", é extremamente raro, pois pioraria as condições de vida da
família das seguintes gerações. ... "Os norte-coreanos costumam subornar
um oficial ou policial para descobrir o songbun da outra parte antes de
arranjar um casamento", ... A classe intermediária norte-coreana é a maior
e mais variada. Suas oportunidades são limitadas, mas dentro deste grupo existem
subclassificações. ... Muitos dos "hostis" vivem em áreas rurais
remotas e frias no norte do país, na fronteira com a China e a Rússia "Os
filhos desta casta vão à escola no período da manhã, principalmente para
doutrinação ideológica, mas depois são usados para trabalhar nos campos e nas
minas. Eles geralmente têm vida curta e estão sujeitos a vigilância quase
permanente por parte das autoridades", ... Os norte-coreanos de
"casta" superior são classificados como haeksim – que significa
"núcleo" – e são considerados cidadãos de confiança e leais aos Kim.
... O rígido modelo de classificação social que rege o país coloca as pessoas
em diferentes categorias: as leais ao regime da família Kim, as hostis e as que
ficam em um nível intermediário, entre esses dois extremos. ... "origem
familiar" – condiciona todos os aspectos da vida de um norte-coreano: como
o seu local de nascimento, as regiões que pode visitar, o seu acesso a
alimentos e remédios, as suas possibilidades de estudar ou o trabalho que lhes
é atribuído pelo Estado. https://www.bbc.com/portuguese/articles/cp9egm9pe04o.
Os norte-coreanos enviados à China para trabalho 'escravo'
em fábricas ... a dissidência pública pode resultar em execução. ... não
receberiam seus salários, pois o dinheiro havia sido desviado à Pyongyang para
produção de armas. ... funcionários de empresas de baixo desempenho tiveram
seus salários retidos. ... dezenas de milhares de norte-coreanos que trabalham
no exterior e fazem dinheiro para o regime https://www.bbc.com/portuguese/articles/cd1vz0me27ro.
Alexandre Aragão de Albuquerque mestre em política Universidade Estadual do Ceará (UECE), chama neonazista um presidente eleito por 73% do povo ucraniano. Diz que as eleições de Zelensky foram manipuladas. Mas parecem-me menos manipuladas do que na Rússia de Putin? Putin fez carreira e foi eleito com a morte e prisão de muitos opositores. Zelensky foi eleito com a morte de algum adversário? Tem razão em dizer desta guerra a vitoriosa, até agora, é a indústria bélica. Mas quem ganhou mais do que a indústria russa e da Coreia do Norte com os armamentos? Diz: “Putin destacou que já em 2014 foi preciso ficar de prontidão em virtude do golpe de Estado ocorrido na Ucrânia que colocou no poder um regime neonazista. Desde então, a região ucraniana de Donbass tem resistido, defendido o direito de viver em sua terra, de falar sua língua nativa, combatendo e não se rendendo apesar dos bloqueios e constantes bombardeios lançados contra civis por artilharia, tanques e aviões, pelo ódio não disfarçado de Kiev. Segundo Vladimir Putin, as promessas dos líderes ocidentais consistiam em falsificações, mentiras cruéis, pois encorajaram os neonazistas ucranianos a cometerem atos terroristas contra a população da região de Donbass, jogando com a vida das pessoas … “ Há algum exército mais neonazista do que o chamado “exercito secreto de Putin”, o Grupo Wagner, enviado para Crimeia e Ucrânia a preparar a invasão de Putin? Há na Ucrânia mais falsificações, opressões e crimes contra a humanidade do que dos russos no apoio a insurgentes e depois na invasão?
Resposta da ia:
Vamos por partes.
Eleições de Zelensky vs. Putin
Volodymyr Zelensky foi eleito presidente da Ucrânia em 2019
com 73% dos votos no segundo turno. Não há evidências de que sua eleição tenha
sido manipulada ou envolvido a morte de adversários. Em contraste, as eleições
na Rússia sob Vladimir Putin têm sido marcadas por repressão a opositores, com
muitos sendo presos, exilados ou até mortos.
Indústria Bélica
A guerra na Ucrânia tem beneficiado a indústria bélica
globalmente. Empresas de armamentos nos EUA, França e Reino Unido têm lucrado
significativamente com a venda de armas para a Ucrânia. A Coreia do Norte
também tem se beneficiado, enviando armas para a Rússia em troca de apoio
econômico.
Grupo Wagner
O Grupo Wagner é uma organização paramilitar russa conhecida
por suas ações brutais e ligações com o Kremlin. Eles têm sido acusados de
cometer crimes de guerra na Ucrânia e em outras regiões. Comparar o Grupo
Wagner a exércitos neonazistas é complexo, mas suas ações são amplamente
condenadas pela comunidade internacional.
Crimes Contra a Humanidade
A invasão russa da Ucrânia tem sido marcada por graves violações dos direitos humanos, incluindo tortura, estupro e assassinatos de civis. Essas ações são amplamente documentadas e condenadas por organizações internacionais. A situação em Donbass é complexa, mas as ações russas na região têm sido criticadas por sua brutalidade.
(Agradeço se deixarem comentários).
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