Semelhanças das mentiras de Hitler e Putin na desmilitarização e desnazificação da Ucrânia
Hà muitas semelhanças entre as mentiras de Putin e de Hitler: anexação da Áutria, Checoslováquia e invasão da Polónia por Hitler foram justificadas por razões muito semelhantes às de Putin a anexar a Crimeia e invadir a Ucrânia:
Defesa dos russos na Ucrânia vítimas de nazistas. Na verade Putin introduziu o exército mais nazista depois de Hitler, o Grupo Wagner, na Crimeia e na Ucrânia para preparar e apoiar a invasão.
Tal como Hitler, mentiu sobre ucranianos e OTAN a ameaçar e colocar em perigo a soberania da Federação Russa. Na verdade a OTAN é mais pacífica do que Putin, nunca invadiu nenhum povo para o ocupar, só para pôr fim a guerras imperialistas como as de Putin. Ao contrário do Pacto de Varsóvia em que todos os dominnados peela ditadura da URSS eram obrigados a fazer parte, todos os povos que aderiram à OTAN fizeram-no com medo de voltar a serem dominados, roubados e oprimidos pelo novo imperialismo de Putin.
A derrrota na Primeira e Segunda Guerra Mundial da Alemanha colocou o povo alemão ávido de promessas das glórias passadas. A Revolução Russa causou evidente pobreza generalizada em contraste com o mundo liberal democrático capitalista. Mesmo com o roubo dos alimentos nas regiões dominadas, morria de fome um teço das crianças do tempo de Gorbachov, segundo suas próprias palavras, morreram de 3 a 12 milhões de ucranianos de fome com o roubo de alimentos de Estaline só em 1932-1933. A fome da URSS e seus roubados, dominados explorados contrastou com a riqueza dos USA e seus ajudados: Europa, Japão, Coreia do Sul, etc. Putin apresentou-se como o autor da anterior grandeza da Rússia, a começar pela Ucrânia, mesmo com ameaça de armas nucleares. A Rússia recebeu as armas atómicas ucranianas, na condição de respeitar as suas fronteiras. Mas Putin respeitou o pacto como Hitler respeitou o pacto de não agressão com Estaline.
Os nacionalistas com manifestações e o o seu heroi Bandera foram chamados de neonazistas. Na verdade Bandera esteve ao lado dos nazistas contra estalinistas, muito piores dos nazistas: causaram 3 a 12 milhões de mortos de fome com o roubo dos alimentos. Depois foi nacionalista anti-nazista e anti-estalinista. Foi asassinado em Munique pelos “colegas” da KGB de Putin de Dresden.
O pior nazista depois de Putin quer desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia.
Rússia “não é o agressor=Falsa narrativa 1: o “cerco” da Otan e a Rússia “não é o agressor” …
“Provocações ucranianas” e “genocídio contra Donbass” ...
“Defendendo a soberania da Rússia” contra o Ocidente... “As mentiras da Rússia não mudam a verdade...”
23.02.2023 — A mídia estatal russa RIA Novosti tentou desviar a atenção publicando um artigo que defendia a “desnazificação da maioria da população ...
propaganda da Rússia implantou uma série de falsas narrativas com o objetivo de enganar o mundo sobre as intenções neoimperiais do Kremlin, retratar sua guerra de escolha contra a Ucrânia para o povo da Rússia como uma resposta necessária a supostas ameaças dos Estados Unidos e da Otan, e tentar justificar uma guerra injustificável ... “É óbvio que quaisquer mísseis e artilharia da Rússia não conseguirão romper nossa unidade e nos tirar de nosso caminho. E deveria ser igualmente óbvio que a unidade ucraniana não pode ser rompida por mentiras ou intimidação, informações falsas ou teorias da conspiração”.Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. https://www.state.gov/disarming-disinformation/roleta-da-desinformacao-o-ano-das-mentiras-do-kremlin-para-justificar-uma-guerra-injustificavel/.
Mais com a ia, inteligência artificial de copilot:
Algumas mentiras de Putin de nas suas invasões sáo semelhantes às de Hitler: A anexação da Áutria, Checoslováquia e invasão da Polónia por Hitler foram justificadas por razões muito semelhantes às de Putin a anexar a Crimeia e invadir a Ucrânia: Ao contrário do Pacto de Varsóvia em que todos os dominados pela ditadura da URSS eram obrigados a fazer parte, todos os povos que aderiram à OTAN fizeram-no com medo de voltar a serem dominados, roubados e oprimidos pelo novo imperialismo de Putin. Há mais semelhanças nas mentiras de Putin e Hitler? Em quais guerras estiveram empenhadas a OTAN e o Pacto de Vrsóvia? Com quais objetivos? Quantos mortos aproximadamente?
Você levantou pontos interessantes sobre as semelhanças entre as justificativas de Putin e Hitler para suas respectivas invasões. Vamos explorar isso mais a fundo:
Semelhanças nas Justificativas
Defesa dos Russos na Ucrânia: Putin justificou a anexação da Crimeia e a invasão da Ucrânia alegando a necessidade de proteger os russos étnicos de supostos nazistas. De maneira semelhante, Hitler justificou a anexação da Áustria e da Checoslováquia alegando a necessidade de proteger os alemães étnicos.
Ameaça à Soberania: Putin afirmou que a Ucrânia e a OTAN representavam uma ameaça à soberania da Rússia, uma justificativa semelhante à de Hitler, que alegou que os países vizinhos ameaçavam a Alemanha.
Comparação com Hitler
Grupo Wagner: O Grupo Wagner, uma organização paramilitar russa, tem sido comparado às forças nazistas devido às suas táticas brutais e ao apoio a regimes autoritários2.
Mentiras e Propaganda: Tanto Putin quanto Hitler usaram propaganda para justificar suas ações militares, distorcendo fatos e criando narrativas de ameaça externa.
OTAN vs. Pacto de Varsóvia
OTAN: A OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) foi criada em 1949 como uma aliança defensiva para proteger os países membros contra ameaças externas. A OTAN esteve envolvida em várias operações de manutenção da paz e intervenções humanitárias, como na Bósnia, Kosovo e Afeganistão.
Pacto de Varsóvia: O Pacto de Varsóvia foi criado em 1955 como uma resposta à OTAN, unindo países do bloco comunista sob a liderança da União Soviética. O pacto foi usado para manter o controle soviético sobre a Europa Oriental e interveio em eventos como a Revolução Húngara de 1956 e a Primavera de Praga de 19685.
Mortes Aproximadas
OTAN: As operações da OTAN resultaram em baixas, mas geralmente foram limitadas em comparação com conflitos de larga escala. Por exemplo, a intervenção na Bósnia resultou em cerca de 100.000 mortes, enquanto a guerra no Afeganistão teve cerca de 150.000 mortes, incluindo civis e combatentes.
Pacto de Varsóvia: As intervenções do Pacto de Varsóvia, como na Hungria e na Tchecoslováquia, resultaram em milhares de mortes, mas os números exatos variam.
Espero que isso ajude a esclarecer as semelhanças e diferenças entre as ações de Putin e Hitler, bem como o papel da OTAN e do Pacto de Varsóvia. Se precisar de mais alguma coisa, estou aqui para ajudar!
A guerra no Kosovo foi um conflito complexo e devastador. Antes da intervenção da OTAN, estima-se que cerca de 8.676 a 9.269 civis albaneses do Kosovo foram mortos ou desapareceram. A intervenção da OTAN, que começou em março de 1999, visava pôr fim à violência e às atrocidades cometidas pelas forças iugoslavas contra os albaneses do Kosovo2. Durante a campanha de bombardeio da OTAN, houve cerca de 489 a 528 mortes de civis, incluindo 3 jornalistas chineses.
A intervenção da OTAN ajudou a estabelecer a paz e a criar um ambiente seguro para o retorno dos refugiados e a reconstrução do Kosovo.
Na operação da OTAN na Bósnia e Herzegovina e a guerra do Kosovo foram conflitos distintos, embora ambos tenham ocorrido na região dos Bálcãs e envolvido a intervenção da OTAN.
Intervenção da OTAN na Bósnia e Herzegovina
A intervenção da OTAN na Bósnia e Herzegovina ocorreu durante a Guerra da Bósnia, que durou de 1992 a 1995. A OTAN conduziu várias operações, incluindo a Operação Deliberate Force em 1995, que visava forçar as forças sérvias da Bósnia a cessar suas hostilidades. A intervenção culminou com a implementação do Acordo de Paz de Dayton, que pôs fim à guerra2.
Guerra do Kosovo
A guerra do Kosovo ocorreu de 1998 a 1999 e envolveu o conflito entre as forças iugoslavas e os separatistas albaneses do Kosovo. A OTAN interveio em 1999 com a Operação Allied Force, uma campanha de bombardeio destinada a forçar a retirada das forças iugoslavas do Kosovo e pôr fim às atrocidades contra a população albanesa.
Embora ambos os conflitos tenham ocorrido na mesma região e em um período de tempo relativamente próximo, eles foram conflitos separados com causas e contextos distintos.
Se precisar de mais alguma coisa, estou aqui para ajudar!
Qual foi a missão, mortos e resultados da intervenção da OTAN no Afeganistão?
A intervenção da OTAN no Afeganistão foi uma operação complexa e de longa duração, com várias fases e objetivos. Aqui estão os principais pontos:
Missão
A missão da OTAN no Afeganistão começou em 2001, após os ataques de 11 de setembro, com o objetivo de derrubar o regime do Talibã e eliminar a Al-Qaeda. A operação foi inicialmente liderada pelos Estados Unidos, mas a OTAN assumiu um papel central em 2003 com a criação da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF). A missão da ISAF era estabilizar o país, treinar as forças de segurança afegãs e apoiar a reconstrução do Afeganistão.
Mortos
A guerra no Afeganistão resultou em um número significativo de mortos. Estima-se que cerca de 51.000 civis afegãos foram mortos como resultado direto do conflito. Além disso, aproximadamente 3.500 soldados da coalizão, incluindo membros da OTAN, perderam a vida durante a intervenção3.
Resultados
Os resultados da intervenção da OTAN no Afeganistão são mistos:
Positivos: A intervenção inicial conseguiu derrubar o regime do Talibã e enfraquecer a Al-Qaeda. Houve avanços na educação, saúde e infraestrutura no Afeganistão durante a presença da OTAN.
Negativos: A insurgência do Talibã ressurgiu, e o país continuou a enfrentar desafios significativos de segurança e governança. A retirada das tropas da OTAN em 2021 levou ao rápido colapso do governo afegão e ao retorno do Talibã ao poder3.
A intervenção da OTAN no Afeganistão é um exemplo de como operações militares complexas podem ter resultados variados e de longo prazo.
As mentiras da Rússia não mudam a verdade: Falsa narrativa 1: o “cerco” da Otan e a Rússia “não é o agressor … Falsa narrativa 2: “provocações ucranianas” e “genocídio contra Donbass” ... 3: “desnazificação e desmilitarização” ... Falsa narrativa 4: reenquadrando a guerra de “desnazificação” para “dessatanização”. ... Falsa narrativa 5: “defendendo a soberania da Rússia” contra o Ocidente ...
Putin mostrou seu gosto, comum em tiranos, por dissertações históricas destinadas a transformar queixa em agressão. Ele criticou a tolice da liderança soviética nas décadas de 1920 e 1930, que havia colocado "uma mina para destruir a imunidade do Estado à doença do nacionalismo". Com o colapso da União Soviética a partir de 1989, continuou ele, isso levou ao surgimento em Kiev de "russofobia agressiva e neonazismo" e "uma atitude parasitária agindo em todos os momentos de maneira extremamente impetuosa". Oligarcas perversos (sim, o presidente os odeia, aparentemente) "desviaram o legado herdado não apenas da era soviética, mas também do império russo". https://www.spectator.co.uk/article/what-putin-has-in-common-with-hitler/.
As reformas iniciadas por Mikhail Gorbachev, incluindo a Glasnost e a Perestroika, visavam revitalizar a economia soviética e aumentar a transparência. No entanto, essas medidas inadvertidamente minaram a unidade do Pacto de Varsóvia. À medida que as nações do Leste Europeu começaram a buscar maior autonomia e expressar dissidência contra o controle soviético, a eficácia do Pacto em garantir a defesa coletiva vacilou. ... Revoluções internas e movimentos de reforma, como o movimento Solidariedade na Polônia, desafiaram os regimes comunistas. As mudanças democráticas em Estados-membros como Hungria e Tchecoslováquia significaram uma perda de fé nos ideais do Pacto de Varsóvia, com líderes defendendo maiores liberdades políticas. O crescente isolamento da União Soviética e suas dificuldades em sustentar uma aliança militar contribuíram para a deterioração do Pacto de Varsóvia. Consequentemente, essas questões entrelaçadas catalisaram o declínio gradual da organização, culminando em sua dissolução oficial em 1991. ... Os sistemas educacionais nos estados membros passaram por uma reestruturação para se alinharem com os ideais comunistas. Consequentemente, os currículos enfatizavam a teoria marxista-leninista, que visava incutir lealdade ao pacto e ao modelo soviético de governança. Essas reformas educacionais abriram caminho para uma geração que era ideologicamente leal e politicamente engajada. ... O Pacto de Varsóvia influenciou significativamente as paisagens sociais de seus estados membros, promovendo uma cultura de unidade em meio a pressões ideológicas e políticas. Essa aliança operou dentro de uma estrutura que incentivou valores compartilhados e identidade coletiva entre as nações do Bloco Oriental. ... as políticas econômicas impulsionadas pelo Pacto de Varsóvia levaram a disparidades na distribuição de riqueza e recursos entre os membros. Países como Polônia e Hungria enfrentaram desafios para se adaptar ao modelo econômico soviético, resultando em insatisfação e agitação frequentes. Em última análise, estas consequências económicas contribuíram para a diminuição da confiança na legitimidade e sustentabilidade do Pacto. ... O Pacto de Varsóvia serviu para reforçar a influência da União Soviética sobre a Europa Oriental, promovendo um ambiente onde os interesses nacionais eram frequentemente subordinados aos objetivos coletivos da aliança. Essa integração política acabou moldando as estruturas sociopolíticas dos países membros e afetou sua governança muito depois da dissolução do Pacto. ... propaganda e guerra psicológica foram empregadas para manter a coesão entre os estados membros. Ao promover um senso de unidade contra ameaças externas percebidas, o Pacto de Varsóvia procurou reforçar a solidariedade política, reforçando suas estratégias militares durante a Guerra Fria. ... A queda do Muro de Berlim em 1989 simbolizou um ponto de viragem, levando a um declínio na influência do Pacto e culminando em sua dissolução em 1991. ... durante a Primavera de Praga em 1968. Este período de liberalização política na Tchecoslováquia foi recebido com uma intervenção militar das forças do Pacto de Varsóvia, ... O pacto não apenas serviu como uma aliança militar, mas também reforçou o compromisso ideológico dos Estados-membros de se alinharem com as políticas e práticas soviéticas. ... Composto por vários estados comunistas, o Pacto de Varsóvia visava promover a cooperação militar e a solidariedade política entre seus membros. A organização desempenhou um papel significativo na manutenção da influência soviética na região, ao mesmo tempo em que enfrentava desafios que levaram à sua dissolução no início dos anos 1990 https://totalmilitaryinsight.com/warsaw-pact/.
O papel da OTAN no Kosovo ... liderar uma operação de apoio à paz no Kosovo desde Junho de 1999 em apoio aos esforços internacionais mais vastos para construir a paz e a estabilidade na região. ... O mandato da operação decorre da Resolução 1244 (1999) do Conselho de Segurança das Nações Unidas e do Acordo Técnico-Militar entre a NATO, a República Federativa da Jugoslávia e a Sérvia. ... https://www.nato.int/cps/en/natohq/topics_48818.htm.
A Força Internacional de Apoio à Segurança (em inglês: International Security Assistance Force ou ISAF) foi uma missão de segurança liderada pela OTAN no Afeganistão, estabelecida pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas em 20 de Dezembro de 2001 pela Resolução 1386,[1] tal como previsto pelo Acordo de Bonn.[2] Esteve envolvida diretamente nos combates contra os terroristas islâmicos no Afeganistão de 2011 a 2014 e desde 2015 atua como uma força de apoio ao governo afegão para lutar contra os rebeldes islamitas. ... https://pt.wikipedia.org/wiki/Força_Internacional_de_Apoio_à_Segurança.
A Guerra do Afeganistão foi uma fase da guerra civil afegã, que opôs, inicialmente (de outubro a novembro de 2001), os Estados Unidos, com a contribuição militar da organização armada muçulmana Aliança do Norte e de outros países ocidentais da OTAN (como Reino Unido, França, Canadá e outros), ao regime Talibã. A invasão do Afeganistão, liderada pelos americanos, teve início em 7 de outubro de 2001, à revelia das Nações Unidas, que não autorizaram uma ação militar no território afegão. O objetivo declarado da invasão era encontrar Osama bin Laden e outros líderes da Al-Qaeda, destruir toda essa organização e remover do poder o regime Talibã, que dera apoio a Bin Laden. Neste ponto, a primeira etapa da guerra foi bem-sucedida para a OTAN.[48] Contudo, vinte anos mais tarde, o conflito acabou terminando com a retomada dos fundamentalistas do Talibã ao poder, em 2021.[49] …
A Guerra do Afeganistão foi uma fase da guerra civil afegã, que opôs, inicialmente (de outubro a novembro de 2001), os Estados Unidos, com a contribuição militar da organização armada muçulmana Aliança do Norte e de outros países ocidentais da OTAN (como Reino Unido, França, Canadá e outros), ao regime Talibã. A invasão do Afeganistão, liderada pelos americanos, teve início em 7 de outubro de 2001, à revelia das Nações Unidas, que não autorizaram uma ação militar no território afegão. O objetivo declarado da invasão era encontrar Osama bin Laden e outros líderes da Al-Qaeda, destruir toda essa organização e remover do poder o regime Talibã, que dera apoio a Bin Laden. Neste ponto, a primeira etapa da guerra foi bem-sucedida para a OTAN.[48] Contudo, vinte anos mais tarde, o conflito acabou terminando com a retomada dos fundamentalistas do Talibã ao poder, em 2021.[49] https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_do_Afeganistão_%282001–2021%29.
14.12.2023 — Putin promete continuar guerra na Ucrânia até que Rússia atinja seus objetivos. Chefe de Estado citou a “desmilitarização”, a “desnazificação” e …
Putin: a paz chegará quando a Rússia atingir objetivos de sua ...
Putin: a paz chegará quando a Rússia atingir objetivos de sua operação militar especial (VÍDEOS) · Desmilitarização e desnazificação da Ucrânia · Operação militar … reforço da soberania nacional, que significa a garantia incondicional dos direitos e liberdades dos cidadãos do país, o desenvolvimento de nosso sistema político, o parlamentarismo. E, por fim, é garantir a segurança e a soberania na área econômica, a soberania tecnológica", acrescentou o presidente.Desmilitarização e desnazificação … UcrâniaComo a Ucrânia não quer concordar com sua desmilitarização, a Rússia é forçada a usar outras medidas, incluindo militares, afirmou Vladimir Putin.Ele adicionou que a Ucrânia já não produz quase nada, embora esteja tentando preservar o que resta da indústria. https://noticiabrasil.net.br/20231214/putin-a-paz-chegara-quando-a-russia-atingir-objetivos-de-sua-operacao-militar-especial-32017776.html.
a história por trás de justificativa de Putin para invasão | Mundo
25.02.2022 — Ao anunciar que iniciaria uma "operação militar especial ... Para isso, visaremos a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia", afirmou Putin …
a história por trás da justificativa de Putin para invasão ...
28.02.2022 — Putin evoca as memórias ... Desnazificação e genocídio: a história por ... Ao anunciar que iniciaria uma "operação militar especial …
O que Putin quis dizer com 'desnazificação' da Ucrânia e ...
https://www.brasil247.com › o-...
3.07.2022 — O que Putin quis dizer com 'desnazificação' da Ucrânia e por que é tão importante? Durante o anúncio da operação especial militar, Vladimir ...Fogo na Casa dos Sindicatos
Desde que os nacionalistas e neonazistas tomaram ilegalmente o poder na Ucrânia, eles enfrentaram uma oposição do movimento "anti-Maidan", mas um incidente na Odessa, em 2 de maio de 2014, se tornou uma das páginas mais sombrias na história do país.
Durante os confrontos de rua entre neonazistas e "anti-Maidan", os manifestantes contrários ao golpe de Estado se refugiaram na sede local dos sindicatos. Seus adversários, apoiados pelas novas autoridades ucranianas, cercaram o prédio e o incendiaram com bombas de gasolina. Centenas de pessoas tentaram desesperadamente escapar do incêndio.
Vladimir Putin, foi descrito como "louco": "Penso que ele é louco e sabe que é louco", disse Zelenskyy. "Ele adora matar, isso é muito perigoso para toda a gente e eu quero muito que Trump nos ajude a acabar com esta guerra". https://pt.euronews.com/my-europe/2024/12/19/zelenskyy-diz-que-proposta-hungara-de-tregua-e-relacoes-publicas-e-pede-mais-armas?dicbo=v2-eefXqog.
14.12.2023 — Deixem-me recordar-vos do que falávamos na altura: a desnazificação da Ucrânia, a desmilitarização, o estatuto de neutralidade", disse Putin, ...Um relatório dos serviços de informação norte-americanos que foi divulgado esta semana estima que cerca de 315 mil soldados russos tenham sido mortos ou feridos desde que a guerra começou - ou sejam, cerca de 90% dos militares que estavam ao serviço da Rússia no início do conflito em 2022. ... considerou os Estados Unidos os responsáveis pelas explosões que destruíram o gasoduto Nord Stream, em setembro de 2022 ... hestão a lutar na Ucrânia 617 mil militares da Federação Russa e, no ano passado, 300 mil cidadãos russos foram mobilizados para combate; 486 mil alistaram-se voluntariamente. ... "desnazificação" e "desmilitarização" da Ucrânia. ... mais de 600 mil militares russos a lutar em território ucraniano. https://pt.euronews.com/2023/12/14/putin-garante-que-objetivos-para-a-ucrania-nao-mudaram-e-so-havera-paz-com-a-desnazificaca.
Nadezhda Buyanova, pediatra, foi detida depois de a Buyanova negou a acusação e afirmou que nunca tinha feito os comentários de que Akinshina a acusava.A defesa argumentou que não havia provas suficientes de que a conversa tinha ocorrido, uma vez que os procuradores não dispunham de quaisquer gravações do que foi dito. ... O advogado de Buyanova, Oscar Cherdzhyev, disse aos jornalistas que não esperavam que a pena de prisão fosse tão longa e considerou o veredito "inesperadamente duro" e "monstruosamente cruel".... Em 2022, a Rússia adoptou uma série de leis que proibiam a expressão pública de uma narrativa da invasão da Ucrânia que se desviasse da linha oficial.A "difusão de informações falsas" sobre o exército é considerada uma infração penal desde março.A OVD-info, um dos principais grupos de defesa dos direitos humanos da Rússia que acompanha as detenções políticas, afirma que mais de 1.000 pessoas foram implicadas em processos penais sob a acusação de terem falado ou agido contra a guerra.No ano passado, num caso de grande visibilidade, a artista russa Sasha Skochilenko foi condenada a sete anos de prisão por ter trocado etiquetas de preços de supermercado com slogans contra a guerra em São Petersburgo. ...A defesa argumentou que Akinshina fabricou a história devido à sua animosidade para com a Ucrânia, de acordo com os relatórios das audiências do julgamento publicados no site de notícias Mediazona. ... mãe de um dos seus pacientes ter filmado um vídeo em que se queixava de Buyanova ter criticado a guerra da Rússia na Ucrânia. https://pt.euronews.com/2024/11/13/medica-que-criticou-guerra-na-ucrania-condenada-a-cinco-anos-de-prisao-na-russia.
Vladimir Putin, foi descrito como "louco": "Penso que ele é louco e sabe que é louco", disse Zelenskyy. "Ele adora matar, isso é muito perigoso para toda a gente e eu quero muito que Trump nos ajude a acabar com esta guerra". https://pt.euronews.com/my-europe/2024/12/19/zelenskyy-diz-que-proposta-hungara-de-tregua-e-relacoes-publicas-e-pede-mais-armas?dicbo=v2-eefXqog.
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