Putin & Putinistas, o criminoso e os criminosos da poluição, emissões de gases, efeito estufa e crimes contra a humanidade com a invasão da Ucrânia
A ONU, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP), EU, organizações internacionais ambientalistas, trabalham contra a poluição, emissões de gases, efeito estufa e salvação do Planeta Terra. Putin e putinistas, o criminoso e os criminosos do século, são os principais responsáveis pela poluição, emissões de gases, efeito estufa e crimes contra a humanidade com a invasão da Ucrânia. O crime de roubarem crianças das famílias ucranianas para as educarem no imperialismo neonazista de Putin e glória à ditadura da ex-URSS, é só o menor de outros crimes contra a humanidade. Com a invasão da Ucrânia e o aumento de apoio a Putin dos putinistas de 47% para 90%, foi um estímulo à glória dos piores criminosos imperialistas, como Hitler que aumentou para 93% de apoio dos nazistas com as suas invasões, ou Saddam Hussein com 100% de apoio depois da morte pública dos opositores. Não há provas de Putin tenha mandado matar opositores. Mas muitos morreram e as informações ajudaram a pensar que os opositores correm grave perigo de morte, mesmo no estrangeiro, outros foram condenados a muitos anos de prisão. Só nestas ditaduras com a morte ou 25 anos de prisão para opositores é possível haver 90% de apoio ao criminoso do século.
O exemplo de Putin deve ser a primeira razão da conversão de
Trump à mesma ética maquiavélica: os mais poderosos podem invadir e roubar os
mais fracos, a força das armas conta mais da moral, ética e mais elementar bom
senso de justiça. Putin aumentou a popularidade com a militarização, guerras e imperialismo
neonazista. Trump, admirador de Putin, segundo Angela Merkel, “admirador de
ditadores”, está a seguir o seu exemplo: aumentar os gastos militares da NATO
para 5%, invadir Panamá, Groenlândia, …
Estou certo de que se uma coligação autorizada ou mesmo apoiada pela ONU fizesse com a invasão da Ucrânia o mesmo que fizeram com a invasão da Coreia do Sul, se Putin restituísse as fronteiras da Ucrânia e pagasse não só os danos à Ucrânia, mas também para os danos globais da poluição, Trump não pensaria em invadir Panamá e Groenlândia, nem aumentar as despesas da NATO de 2% do PIB para 5%. Tudo isto se vai refletir em mais mortos de poluição, fome, catástrofes humanas e do ambiente. O principal culpado é Putin e quem o apoiou nas invasões, em especial na invasão da Ucrânia.
A Coreia do Norte com a Rússia na invasão da Ucrânia tem causado impactos ambientais devastadores, destruição de casas e infraestruturas que custarão mais poluição para serem reconstruídas, contaminação de água, danos a ecossistemas, emissão de grandes quantidades de gases de efeito estufa, exacerbando a crise climática global, dois dos maiores poluidores em termos de impacto ambiental devido a conflitos armados. Se ficarem premiados com a popularidade será a vergonha de russos e coreanos que os apoiam.
Imagino um tribunal internacional da ONU para o ambiente não
poderia condenar os principais responsáveis pela poluição a pagarem para indemnizarem
não só as vítimas da Ucrânia, mas globais.
Putin foi o primeiro principal condenado pelo TPI, mas penso
que tanto ele como quem o apoia devia pagar para indemnizar as vítimas e a sociedade
global. Putin e outros responsáveis por crimes contra a humanidade devem ser
condenados. Imagino um tribunal “ad hoc” da ONU para cada conflito, com poder
de condenar os criminosos e seus cúmplices a indemnizar as vítimas e o mundo
pelos danos causados com guerras, terrorismo, invasões, poluição e outros crimes
globais. Imagino que aquilo que a EU fez com o sequestro de bens de russos para
indemnizar as vítimas da Ucrânia, podia e devia ser feito por um tribunal “ad
hoc” da ONU a nível global, com mais poderes do TPI, com poder de colaborar com
tribunais de países mais pacíficos e civis, não só contra os responsáveis da
bárbara invasão da Ucrânia, mas também contra os cúmplices, quem apoia o
imperialismo neonazista russo. “A Ucrânia tem trabalhado para documentar os
danos ambientais e levar a Rússia ao Tribunal Penal Internacional (TPI) por
crimes. A ministra de Proteção Ambiental da Ucrânia, Svitlana Grynchuk,
destacou a importância de responsabilizar a Rússia pelos danos causados”, (1).
“Os incêndios em Los Angeles foram significativamente
influenciados pelas mudanças climáticas. A combinação de fatores climáticos
extremos, como a falta de precipitação, vegetação seca e ventos fortes,
exacerbou a intensidade e a extensão dos incêndios. A região sudoeste dos EUA
está passando pelo período mais seco dos últimos 1.200 anos, e as temperaturas
mais altas aumentaram a aridez da vegetação, tornando-a mais suscetível a
incêndios”, (1).
Quantos outros incêndios e catástrofes ambientais atuais e futuras
serão causados indiretamente pela poluição causada com a invasão da Ucrânia,
corrida aos armamentos e sobretudo guerras futuras se o criminoso Putin e os
criminosos putinistas resultarem premiados?
Alguém neste século é mais criminoso contra o ambiente do
que Putin e putinistas que o apoiam na invasão da Ucrânia, sem uma justificação,
além do populismo do imperialismo neonazista russo?
Mais com
a IA=Inteligência Artificial de copilot e online:
(1)
Poluição, emissões de gases, efeito estufa e
crimes contra a humanidade com a invasão da Ucrânia
A Coreia do Norte é conhecida por destinar uma parte
significativa de seus recursos para o desenvolvimento de armamentos, apesar de
sua economia ser uma das mais pobres do mundo. O governo norte-coreano gasta
entre 400 e 650 milhões de dólares anualmente em testes de mísseis e
desenvolvimento de armamentos. Isso representa uma grande parte do seu PIB per
capita, que é de aproximadamente 1.800 dólares.
Quanto à poluição, a invasão da Ucrânia pela Rússia tem
causado impactos ambientais devastadores. A destruição de infraestruturas, como
a barragem de Kakhovka, resultou em grandes vazamentos de óleo e contaminação
de água, além de danos a ecossistemas inteiros. A guerra também contribuiu para
a emissão de grandes quantidades de gases de efeito estufa, exacerbando a crise
climática global.
Esses fatores fazem da Rússia e da Coreia do Norte dois dos
maiores poluidores em termos de impacto ambiental devido a conflitos armados.
“A invasão russa causou grande poluição do ar, da água, da
terra e do solo, bem como danos significativos nos ecossistemas, com o risco de
repercussões nos países vizinhos. As estimativas que resultam das inspeções
ambientais na Ucrânia mostram que a invasão provocou danos ambientais no valor
de 52,4 mil milhões de euros. ... No
debate com o chefe da diplomacia da UE, os eurodeputados vão sublinhar a
importância de responsabilizar a Rússia, tendo a Ucrânia declarado a sua
determinação em fazer com que Moscovo pague reparações pelos danos ambientais. https://www.europarl.europa.eu/news/pt/agenda/briefing/2023-12-1/11/guerra-na-ucrania-as-consequencias-ambientais-causadas-pela-russia.
O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker
Turk, declarou que a onda de ataques russos à rede elétrica da Ucrânia no fim
de semana infligiu mais sofrimento aos civis, com uso de mísseis e drones de
longo alcance. Com pelo menos 15 regiões afetadas em todo o país, incluindo a
capital Kiev. Ele destacou que os ataques a instalações de energia são “mais um
golpe cruel para os civis que já tanto suportaram os efeitos do conflito”.
... Unicef fala de feridas psicológicas
da guerra que “ecoarão por gerações”; áreas de Sumy e Odessa registram
interrupções do fornecimento de energia elétrica e limitação do acesso a
serviços essenciais como água e aquecimento. https://news.un.org/pt/story/2024/11/1840851.
Resposta da UE à guerra de agressão da Rússia contra a
Ucrânia A UE e os seus Estados-Membros estão unidos no seu apoio inabalável à
Ucrânia e ao seu povo e condenam firmemente a agressão militar da Rússia. https://www.consilium.europa.eu/pt/policies/eu-response-russia-military-aggression-against-ukraine/.
A Ucrânia pretende levar a Rússia ao TPI não apenas por
crimes de guerra, mas também por danos ambientais provocados pelo conflito, com
prejuízo estimado em mais de 57 bilhões de euros. https://www.dw.com/pt-br/meio-ambiente-vítima-silenciosa-da-guerra-na-ucrânia/a-70019793.
Chefe do Clima da ONU diz que G20 se comprometeu com acordo
bem-sucedido na COP ... Os países em
desenvolvimento pedem pelo menos US$ 1 trilhão em financiamento para ações
climáticas, mas as nações ricas ocidentais não concordam com essa quantia e
exigem ainda que China e estados produtores de petróleo também ajudem com
contribuições. ... O chefe do clima da ONU, Simon Stiell, elogiou o
comprometimento demonstrado pelos líderes do G20 com relação ao combate às
mudanças climáticas e às negociações em andamento na COP29, em Baku, no
Azerbaijão. https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/americo-martins/internacional/chefe-do-clima-da-onu-diz-que-g20-se-comprometeu-com-acordo-bem-sucedido-na-cop/.
O Parlamento Europeu votou … para adiar e alterar as
disposições da chamada lei da desflorestação, um regulamento da União Europeia
que impõe obrigações a todos os comerciantes que importam matérias-primas
específicas para a Europa. … quebrar a ligação entre a procura europeia e a
desflorestação global, uma vez que o consumo de determinados produtos na União
Europeia é responsável por cerca de 10% da desflorestação global, de acordo com
um relatório da FAO. ... https://pt.euronews.com/my-europe/2024/11/14/parlamento-europeu-adia-e-enfraquece-lei-sobre-desflorestacao,
https://openknowledge.fao.org/server/api/core/bitstreams/74b4394d-b389-4450-a4d7-bd37ab751c31/content.
A invasão da Ucrânia pela Rússia teve impactos ambientais
significativos e devastadores. Aqui estão alguns dos principais efeitos:
- Aumento
das Emissões de Gases de Efeito Estufa: A guerra resultou na emissão
de aproximadamente 180 milhões de toneladas de dióxido de carbono,
contribuindo significativamente para o efeito estufa2.
- Danos
Ambientais: O conflito causou estragos ambientais estimados em 71 mil
milhões de dólares, incluindo a destruição de três milhões de hectares de
florestas, que são essenciais para equilibrar as emissões de dióxido de
carbono2.
- Poluição
e Contaminação: A guerra gerou mais de 1.549 incidentes documentados
de danos ecológicos, afetando corpos d'água, terras agrícolas e usinas
nucleares. A libertação de carbono e metais pesados agravou a crise
climática global.
- Crimes
contra a Humanidade: A invasão também resultou em graves violações dos
direitos humanos, incluindo tortura, tratamento desumano e ataques
indiscriminados contra civis. Essas ações são consideradas crimes de
guerra e, em alguns casos, podem ser classificadas como crimes contra a
humanidade5.
Esses são apenas alguns dos impactos devastadores da invasão
da Ucrânia.
A ONU tem tomado várias medidas significativas para combater
a poluição em diversas frentes:
- Redução
da Poluição Plástica: A ONU, através do Programa das Nações Unidas
para o Meio Ambiente (PNUMA), lançou o relatório "Fechando a
torneira: como o mundo pode acabar com a poluição plástica e criar uma
economia circular". Este relatório sugere que é possível reduzir a
poluição plástica em 80% até 2040, se os países e empresas fizerem
mudanças profundas nas políticas e no mercado, focando em reutilizar,
reciclar e reorientar produtos.
- Ações
para Combater a Contaminação Ambiental: A ONU listou várias medidas
que podem ser adotadas por governos e indivíduos para um meio ambiente
mais saudável e sustentável. Entre essas ações estão: incentivar
caminhadas, uso de bicicletas e transporte público; restringir ou taxar o
uso de plásticos descartáveis; restaurar ecossistemas urbanos; e promover
a reciclagem.
A OCDE tem desempenhado um papel crucial na luta contra a
poluição, emissões de gases de efeito estufa e na promoção de práticas
empresariais responsáveis:
- Diretrizes
da OCDE para Empresas Multinacionais: Estas diretrizes incentivam as
empresas a adotarem práticas responsáveis, incluindo a redução das
emissões de gases de efeito estufa (GEE) e a implementação de políticas de
adaptação às mudanças climáticas. As diretrizes fazem referência ao Acordo
de Paris e convocam as empresas a desempenharem um papel essencial no
enfrentamento desse desafio global.
- Compromisso
com Emissões Zero: Quinze organizações internacionais, incluindo a
OCDE, comprometeram-se a reduzir a zero as suas emissões líquidas de gases
poluentes. Este compromisso foi assumido no âmbito da conferência da ONU
sobre alterações climáticas (COP24), onde representantes de 197 países
tentaram chegar a acordo sobre os pormenores do Acordo de Paris.
- Apoio
Financeiro para Mudanças Climáticas: A OCDE anunciou que, em 2022, os
países desenvolvidos contribuíram e mobilizaram um total de US$ 115,9
bilhões para financiar o combate à mudança climática nos países em
desenvolvimento. Este financiamento é crucial para ajudar os países menos
desenvolvidos a se adaptarem às consequências de fenômenos climáticos
extremos.
Quinze organizações internacionais comprometeram-se a
reduzir a zero as suas emissões líquidas de gases poluentes. Aqui estão algumas
delas:
- OCDE
(Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico)
- Conselho
Mundial de Viagens e Turismo (WTTC)
- Banco
Europeu de Investimento
- Banco
de Desenvolvimento da África Oriental
- Banco
de Desenvolvimento da África Ocidental
- Banco
Asiático de Desenvolvimento
- Banco
Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento
- Banco
Interamericano de Desenvolvimento
- Organização
Latino-americana da Energia
- Secretariado
de Mercados Comuns da África Oriental e Austral
- Comité
Paralímpico Internacional
- Secretariado
da Comunidade Sul-africana para o Desenvolvimento
- Comunidade
Pacífica-Governos Locais para a Sustentabilidade
Das quinze organizações internacionais que se comprometeram
a reduzir a zero as suas emissões líquidas de gases poluentes, não há nenhuma
organização russa ou da Coreia do Norte incluída.
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas
(COP) tem sido um fórum crucial para a ação global contra a poluição e as
emissões de gases de efeito estufa. Aqui estão algumas das principais ações e
conquistas:
- Acordo
de Paris (COP21): Um dos maiores marcos foi o Acordo de Paris, adotado
na COP21 em 2015. Este acordo global visa limitar o aumento da temperatura
global a bem abaixo de 2°C acima dos níveis pré-industriais, com esforços
para limitar o aumento a 1,5°C. Os países signatários se comprometeram a
reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e a apresentar planos
nacionais de ação climática conhecidos como Contribuições Nacionalmente
Determinadas (NDCs).
- Fundo
Verde para o Clima: Durante várias COPs, foi estabelecido o Fundo
Verde para o Clima, que visa mobilizar US$ 100 bilhões por ano até 2020
para apoiar países em desenvolvimento na adaptação e mitigação das
mudanças climáticas. Este fundo é essencial para ajudar os países mais
vulneráveis a enfrentar os impactos das mudanças climáticas.
- Metas
de Emissões: Na COP26, realizada em Glasgow em 2021, os países
reafirmaram seus compromissos com o Acordo de Paris e apresentaram novas
metas de redução de emissões. A conferência também destacou a importância
de eliminar gradualmente o uso de carvão e de aumentar o financiamento
para a adaptação climática.
- COP29:
A COP29, realizada em Baku, Azerbaijão, em 2024, continuou a avançar nas
metas climáticas globais. O governo brasileiro, por exemplo, detalhou
novas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa,
comprometendo-se a reduzir entre 59% e 67% das emissões líquidas até 2035.
5.
a Federação Russa assinou e ratificou o Acordo de
Paris. A Rússia aderiu oficialmente ao acordo em 2019, quando o
primeiro-ministro Dmitry Medvedev ratificou a participação do país2.
6. Coreia do Norte também é signatária do Acordo de Paris. Apesar de ser um
dos países mais isolados do mundo, a Coreia do Norte tomou parte no acordo,
comprometendo-se a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa.
A assinatura dos acordos internacionais para Putin e Kim
Jinping-um valem como o acordo entre Estaline e Hitler. A invasão da Ucrânia não
é a pior violação atual deste acordo?
Existem várias organizações internacionais que fazem o contrário
de Putin e Kim e desempenham um papel crucial na luta contra a poluição,
emissões de gases de efeito estufa e na promoção de práticas sustentáveis. Aqui
estão algumas das principais:
- Programa
das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP): Criado no âmbito do
sistema da ONU, o UNEP coordena a conservação da natureza a nível global e
regional. Suas atividades incluem a execução de projetos no campo da
atmosfera da Terra, ecossistemas marinhos e terrestres.
- Fundo
Mundial para a Vida Selvagem (WWF): A WWF é a maior organização
ambiental sem fins lucrativos do mundo, com mais de cinco milhões de
apoiadores. Eles implementam projetos para preservar a diversidade de
plantas e animais e promover a sustentabilidade.
- Greenpeace:
Conhecida por suas ações diretas e campanhas globais, o Greenpeace
trabalha para proteger o meio ambiente e promover a paz. Eles se
concentram em questões como mudanças climáticas, desmatamento, poluição
dos oceanos e energia renovável.
- Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC): Criado pelo UNEP
e pela Organização Meteorológica Mundial, o IPCC avalia a ciência
relacionada às mudanças climáticas e fornece relatórios que orientam
políticas globais.
Essas organizações são apenas algumas das muitas que
trabalham incansavelmente para proteger o nosso planeta.
As organizações que lutam contra a poluição e promovem
práticas sustentáveis têm respondido à invasão da Ucrânia de várias maneiras:
- Programa
das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP):
- O
UNEP tem monitorado os impactos ambientais do conflito na Ucrânia e
fornecido apoio técnico e financeiro para a recuperação ambiental. Eles
destacaram a necessidade de uma avaliação abrangente dos danos ambientais
e a importância de mitigar os impactos a longo prazo2.
- Fundo
Mundial para a Vida Selvagem (WWF):
- O
WWF condenou a invasão e destacou a crise humanitária e ambiental
resultante do conflito. Eles suspenderam o financiamento e a arrecadação
de fundos para programas na Rússia e têm trabalhado para apoiar as
comunidades afetadas na Ucrânia4.
- Greenpeace:
- Greenpeace
tem se envolvido em protestos contra a invasão, destacando a necessidade
de um futuro sustentável e livre de combustíveis fósseis. Eles também têm
apoiado o esforço de reconstrução verde na Ucrânia, promovendo a
substituição de infraestruturas destruídas por soluções de energia
renovável6.
- Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC):
- O
IPCC destacou a ligação entre a guerra e a crise climática, enfatizando
que a dependência de combustíveis fósseis financia conflitos. Eles
continuam a promover a necessidade de reduções imediatas e profundas nas
emissões para limitar o aquecimento global8.
- Organização
Meteorológica Mundial (WMO):
- A
WMO tem se concentrado em fornecer dados e previsões climáticas para
ajudar na resposta a desastres e na recuperação. Eles continuam a
monitorar os impactos climáticos e a fornecer suporte técnico para
mitigar os efeitos das mudanças climáticas10
Quais os principais defensores da invasão da Ucrânia e quais
as justificações?
Os principais defensores da invasão da Ucrânia são, em
grande parte, figuras e entidades ligadas ao governo russo. Aqui estão alguns
dos principais defensores e suas justificativas:
- Vladimir
Putin: O presidente da Rússia é o principal defensor da invasão. Ele
justificou a ação alegando a necessidade de "desmilitarizar e
desnazificar" a Ucrânia, além de proteger os russos étnicos nas
regiões separatistas de Donetsk e Luhansk. Putin também argumentou que a
expansão da OTAN pelo Leste Europeu representava uma ameaça à segurança da
Rússia.
- Governo
Russo: Diversos membros do governo russo apoiaram a invasão, ecoando
as justificativas de Putin sobre a necessidade de proteger os interesses
russos e a segurança nacional.
- Mídia
Estatal Russa: A mídia controlada pelo Estado na Rússia tem sido um
veículo importante para disseminar a narrativa oficial do governo,
justificando a invasão com base em alegações de genocídio contra russos
étnicos e a necessidade de combater o nazismo na Ucrânia.
Essas justificativas têm sido amplamente contestadas pela
comunidade internacional, que vê a invasão como uma violação da soberania
ucraniana e uma tentativa de restabelecer a influência russa na região2.
O Patriarca Cirilo I, líder da Igreja Ortodoxa Russa, tem
sido um defensor fervoroso da invasão da Ucrânia pela Rússia, justificando-a
como uma "guerra santa" contra o Ocidente. Aqui estão algumas das
suas justificações:
- Valores
Conservadores: Cirilo I vê a guerra como uma batalha entre os valores
tradicionais russos e os valores liberais ocidentais. Ele acredita que o
Ocidente está promovendo uma agenda decadente, incluindo a aceitação da
homossexualidade, que ele considera contrária aos ensinamentos da Igreja2.
- Proteção
dos Cristãos: Em várias ocasiões, Cirilo I descreveu a intervenção
russa como uma missão para proteger os cristãos e os valores cristãos na
região. Ele já havia usado uma justificativa semelhante para apoiar a
intervenção russa na Síria em defesa do presidente Bashar al-Assad.
- Salvação
Humana: Cirilo I argumenta que a invasão tem um significado espiritual
e moral, afirmando que está em jogo a "salvação humana". Ele vê
a guerra como uma luta contra os "inimigos externos e internos"
de Moscovo.
Essas justificações têm sido amplamente criticadas pela
comunidade internacional e por líderes religiosos de outras denominações, que
veem a guerra como uma violação dos direitos humanos e uma tragédia
humanitária.
1cnnportugal.iol.pt2www.rtp.pt3www.cnnbrasil.com.br
Um dos principais diplomatas russos na ONU que defendeu a
invasão da Ucrânia é o embaixador Vasily Nebenzya. Ele justificou a invasão
alegando que era uma tentativa de defender a população ucraniana e livrar o
país do neonazismo. Nebenzya também afirmou que a operação militar russa era o
"caminho da liberdade" para a Ucrânia e que o envolvimento da Rússia
visava organizar negociações para terminar a guerra que começou em 2014.
Outro diplomata russo, Boris Bondarev, demitiu-se em
protesto contra a invasão, alegando que nunca teve tanta vergonha do seu país
como no dia da invasão da Ucrânia. Ele criticou a "guerra agressiva
desencadeada" pelo presidente Vladimir Putin e afirmou que muitos
diplomatas russos são razoáveis, mas têm de manter a boca fechada.
Essas são algumas das justificações apresentadas pelos
diplomatas russos na ONU em relação à invasão da Ucrânia. Se precisar de mais
informações ou tiver outra pergunta, estou aqui para ajudar!
Gorbachov e Boris Bondarev são para mi os melhores russos,
com melhor visão pacífica global, contrários à antiga ditadura comunista da
ex-URSS e ao renascimento desse antigo imperialismo de Putin:
Mikhail Gorbachev e Boris Bondarev são, de fato, figuras
notáveis que se destacaram por suas visões pacíficas e críticas ao
autoritarismo.
Mikhail Gorbachev:
- Glasnost
e Perestroika: Gorbachev introduziu políticas de abertura (glasnost) e
reestruturação (perestroika) que visavam democratizar a União Soviética e
reduzir a tensão da Guerra Fria.
- Fim
da Guerra Fria: Ele desempenhou um papel crucial na redução das
tensões entre o Oriente e o Ocidente, culminando na queda do Muro de
Berlim.
- Prêmio
Nobel da Paz: Em 1990, Gorbachev recebeu o Prêmio Nobel da Paz por
seus esforços em promover a paz e a cooperação internacional.
Boris Bondarev:
- Renúncia
em Protesto: Bondarev renunciou ao seu cargo na missão russa na ONU em
protesto contra a invasão da Ucrânia, descrevendo a guerra como um
"crime contra o povo ucraniano" e "o povo da Rússia".
- Crítica
ao Autoritarismo: Ele criticou abertamente o governo de Putin,
afirmando que a guerra era uma tentativa de manter o poder a qualquer
custo e que a diplomacia russa havia se tornado uma ferramenta de
propaganda e mentiras.
Esses fatos mostram que ambos, Gorbachev e Bondarev, têm um
histórico de defesa da paz e de oposição ao autoritarismo, alinhando-se com a
sua opinião.
Boris Bondarev, um diplomata russo, renunciou ao seu cargo
em protesto contra a invasão da Ucrânia. Ele descreveu a guerra como
"sangrenta, insensata e absolutamente desnecessária" e criticou
abertamente o governo russo e o Ministério das Relações Exteriores da Rússia2.
Após sua renúncia, Bondarev sabia que poderia ser considerado um traidor pelo
Kremlin, mas manteve sua posição, afirmando que a guerra era um crime contra o
povo ucraniano e o povo russo2.
Bondarev revelou que a invasão inicialmente foi recebida com
euforia por seus colegas, mas com o tempo, a percepção mudou devido aos
problemas econômicos enfrentados pela Rússia2. Ele acredita que sua renúncia
pode ser um pequeno passo em direção a uma mudança maior2.
Vladimir Putin tem criticado Mikhail Gorbachev,
responsabilizando-o pela queda da União Soviética, que ele descreveu como a
"maior catástrofe geopolítica do século XX"2. Putin argumenta que a
desintegração da URSS resultou na perda de 40% do território, capacidades
produtivas e população da Rússia histórica. Ele acredita que Gorbachev falhou
em manter a União Soviética unida e que suas reformas, como a glasnost e a perestroika,
contribuíram para o colapso do país1.
Gorbachev, por outro lado, defendeu suas ações, afirmando
que não podia iniciar uma guerra civil para manter a URSS unida e lamentou não
ter conseguido implementar completamente suas reformas. Ele criticou a
arrogância dos EUA e o expansionismo da OTAN, mas manteve que suas decisões
foram tomadas para evitar um conflito sangrento1.
Essas críticas de Putin refletem uma visão nostálgica da era
soviética e um desejo de restaurar a influência russa no cenário global. Se
precisar de mais informações ou tiver outra pergunta, estou aqui para ajudar!
1www.esquerda.net2noticias.uol.com.br
Esses 40% do território que a ex-URSS perdeu, foram roubados
e explorados como a ex-RDA e Ucrânia? Da ex-RDA conheço as fábricas desmontadas
para serem levadas para URSS, 500.000 soldados russo odiados pela maioria por
imporem pelas armas uma ditadura dependente da ex-URSS. Da Ucrânia roubada pela
ex-URRSS encontram-se online estimativas de 3 a 12 milhões de mortos porque
Estaline mandou os seus "ditadores do proletariado" roubar todos os
alimentos da Ucrânia, matando quem os tentava esconder enterrando-os. Há provas
destas estimativas? O que aconteceu nos restantes 40% que se libertaram da
ditadura comunista da ex-URSS? As capacidades produtivas desses países
melhoravam as suas condições do povo ou eram exploradas para bem da população
da Rússia e sua história de grandeza imperialista?
A dissolução da União Soviética em 1991 resultou na
independência de 15 repúblicas, que juntas representavam cerca de 40% do
território da URSS. Aqui estão alguns pontos sobre o impacto dessa dissolução e
as condições nas ex-repúblicas soviéticas:
- Exploração
e Desmantelamento na ex-RDA: Após o fim da Segunda Guerra Mundial, na
parte da Alemanha, ex-RDA, muitas fábricas foram desmontadas e levadas
para a URSS. Além disso, cerca de 500.000 soldados russos estavam
estacionados na ex-RDA, impondo uma ditadura dependente da URSS.
- Holodomor
na Ucrânia: Durante o regime de Stalin, a Ucrânia sofreu uma grande
fome conhecida como Holodomor, entre 1932 e 1933. Estima-se que entre 3 a
12 milhões de ucranianos morreram de fome devido à política de
coletivização forçada e confisco de alimentos4. Este evento é amplamente
reconhecido como um genocídio deliberado.
- Condições
nas Outras Repúblicas: As outras repúblicas que se libertaram da URSS
enfrentaram desafios significativos. Algumas, como os Estados Bálticos
(Estônia, Letônia e Lituânia), conseguiram se integrar rapidamente à União
Europeia e à OTAN, melhorando suas condições econômicas e políticas.
Outras, como o Tajiquistão e o Quirguistão, enfrentaram dificuldades
econômicas e conflitos internos6.
- Capacidades
Produtivas: Em muitos casos, as capacidades produtivas dessas
repúblicas foram exploradas em benefício da Rússia durante o período
soviético. Após a independência, algumas repúblicas conseguiram melhorar
suas condições econômicas, enquanto outras continuaram a enfrentar
desafios significativos9.
A invasão da Ucrânia pela Rússia teve impactos ambientais
devastadores, e várias respostas foram implementadas por governos, organismos
internacionais e a sociedade civil para mitigar esses efeitos:
- Governo
Ucraniano: A Ucrânia tem trabalhado para documentar os danos
ambientais e levar a Rússia ao Tribunal Penal Internacional (TPI) por
crimes ambientais. A ministra de Proteção Ambiental da Ucrânia, Svitlana
Grynchuk, destacou a importância de responsabilizar a Rússia pelos danos
causados.
- Organismos
Internacionais: O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
(PNUMA) tem monitorado os impactos ambientais da guerra e fornecido apoio
técnico e financeiro para a recuperação ambiental na Ucrânia. Além disso,
a União Europeia (UE) aumentou suas metas de redução de emissões de gases
de efeito estufa em resposta à crise energética causada pela guerra.
- Sociedade
Civil: Organizações não governamentais (ONGs) e ativistas ambientais
têm trabalhado para aumentar a conscientização sobre os impactos
ambientais da guerra e pressionar por ações mais rigorosas para mitigar
esses efeitos. Campanhas de arrecadação de fundos e projetos de
restauração ambiental têm sido implementados para ajudar na recuperação
das áreas afetadas.
Os incêndios em Los Angeles foram significativamente
influenciados pelas mudanças climáticas. A combinação de fatores climáticos
extremos, como a falta de precipitação, vegetação seca e ventos fortes,
exacerbou a intensidade e a extensão dos incêndios2. A região sudoeste dos EUA
está passando pelo período mais seco dos últimos 1.200 anos, e as temperaturas
mais altas aumentaram a aridez da vegetação, tornando-a mais suscetível a
incêndios.
Os ventos de Santa Ana, que são comuns na região sul da
Califórnia, também contribuíram para a propagação rápida dos incêndios. A
pesquisa mostra que a ocorrência desses ventos no outono tende a piorar com as
mudanças climáticas, levando a vegetação ainda mais seca e a incêndios mais
intensos1.
Esses fatores climáticos, combinados com a urbanização
rápida e a construção em áreas propensas a incêndios, aumentaram a frequência e
a gravidade dos incêndios na Califórnia nos últimos anos.
1time.com2abcnews.go.com
A FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a
Agricultura) tem se pronunciado sobre as consequências da fome no mundo
agravadas pela invasão da Ucrânia. A guerra teve um impacto significativo na
segurança alimentar global, exacerbando uma crise já existente. A FAO destacou
que a guerra resultou em uma deterioração massiva da segurança alimentar,
interrompendo os meios de subsistência durante a temporada agrícola na Ucrânia
e afetando a segurança alimentar global.
Antes da guerra, os preços internacionais das commodities
alimentares já estavam em alta devido a condições de mercado e altos preços de
energia e fertilizantes. A guerra agravou essa situação, levando o Índice de
Preços de Alimentos da FAO a atingir um novo recorde histórico em março de
2022. A Rússia e a Ucrânia são importantes exportadores de alimentos e produtos
agrícolas, e a guerra teve múltiplas implicações para os mercados globais e o
abastecimento de alimentos, representando um desafio para a segurança alimentar
de muitos países, especialmente aqueles dependentes de importações de alimentos
de baixo custo1.
Essas declarações da FAO sublinham a necessidade de ações
coordenadas e assistência financeira para enfrentar os desafios atuais e
mitigar o impacto na segurança alimentar global.
1openknowledge.fao.org
Europa-China: guerra ou colaboração? Uma profissional da
saúde na Alemanha disse que se a China deixasse de exportar medicamentos para a
Alemanha causava mais mortes do que a bomba de Hiroxima. Não sei se os números
são exatos, mas não há dúvida de que os consumidores da Europa dependem muito
da China. No Parlamento Europeu: “China está a entrar numa nova era de
segurança e controlo, caracterizada pelo aumento da repressão interna e por uma
política económica e externa cada vez mais assertiva”. Como é essa repressão
interna? Se é contra a criminalidade não seria melhor se a EU aprendesse com a
China a reprimir terroristas, máfias e criminosos? Qual é a política económica
e externa cada vez mais assertiva? Não seria melhor se a Europa aproveitasse as
relações com a China para pressionar Putin a parar a invasão da Ucrânia?
A relação entre a Europa e a China é complexa e
multifacetada, envolvendo tanto colaboração quanto tensões. Vamos abordar cada
uma das suas perguntas:
- Dependência
da Europa em relação à China:
- A
Europa depende significativamente das exportações chinesas, incluindo
medicamentos e produtos farmacêuticos. A interrupção dessas exportações
poderia ter consequências graves para a saúde pública na Europa.
- Repressão
Interna na China:
- Sob
a liderança de Xi Jinping, a China tem intensificado a repressão interna.
Isso inclui a vigilância em massa, a repressão de dissidentes,
jornalistas, advogados e minorias étnicas, como os uigures em Xinjiang3.
A repressão não se limita à criminalidade, mas também visa silenciar
qualquer forma de oposição ao governo.
- Política
Económica e Externa Assertiva da China:
- A
China tem adotado uma política externa mais assertiva, buscando expandir
sua influência global através de iniciativas como a Nova Rota da Seda e o
Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura6. Economicamente, a
China tem se posicionado como uma potência global, aumentando sua
presença em mercados internacionais e promovendo a internacionalização do
renminbi.
- Europa
Aproveitar Relações com a China para Pressionar Putin:
- A
Europa tem tentado usar suas relações com a China para influenciar a
posição chinesa em relação à invasão da Ucrânia pela Rússia. No entanto,
a China tem mantido uma postura de neutralidade, reforçando seu
relacionamento com a Rússia e evitando condenar a invasão9. A União
Europeia tem adotado sanções contra a Rússia e buscado apoio
internacional para pressionar Putin a cessar as hostilidades11.
A repressão interna, vigilância em massa, a repressão de
dissidentes, jornalistas, advogados, minorias étnicas, silenciar qualquer forma
de oposição ao governo sempre foi comum a todas as ditaduras comunistas ou
governos ditatoriais. É superior à da Coreia do Norte e Rússia de Putin,
sobretudo depois da invasão da Ucrânia?
A repressão interna na China é notória por seu sistema de
vigilância em massa, que inclui mais de 600 milhões de câmeras com
reconhecimento facial e rastreamento de smartphones. A repressão de
dissidentes, jornalistas, advogados e minorias étnicas, como os uigures, é
intensa, com uso de tecnologia avançada para monitoramento e controle2.
Na Coreia do Norte, a repressão é extrema, com a ONU
denunciando um cenário de miséria, repressão, fome e desesperança. A liberdade
de expressão é severamente limitada, e assistir a uma série televisiva
estrangeira pode ser punível com a morte.
Na Rússia, especialmente após a invasão da Ucrânia, a
repressão aumentou, com medidas severas contra dissidentes e controle da mídia.
A vigilância e a repressão de opositores são intensas, mas não tão
tecnologicamente avançadas quanto na China.
Cada um desses países tem seus próprios métodos de
repressão, mas a China se destaca pelo uso extensivo de tecnologia para
vigilância e controle social.
Esses 600 milhões de câmeras com reconhecimento facial e
rastreamento de smartphone pode ser um meio de reprimir a criminalidade? Qual o
nível de criminalidade na China?
Sim, as câmeras com reconhecimento facial e o rastreamento
de smartphones são usados na China como ferramentas para reprimir a
criminalidade. Esses sistemas de vigilância em massa permitem às autoridades
monitorar e identificar suspeitos de crimes de forma rápida e eficiente. No
entanto, também levantam preocupações significativas sobre privacidade e
direitos humanos.
Quanto ao nível de criminalidade na China, ele é
relativamente baixo em comparação com muitos outros países. De acordo com dados
recentes, a China tem um indicador de criminalidade de 24,03, o que é
considerado muito baixo. A taxa de crimes violentos também é baixa, com
aproximadamente 3,47 crimes violentos por 100.000 pessoas em 20212. A segurança
em andar sozinho durante o dia é muito elevada, com um índice de 81,69, e
durante a noite, o índice é de 71,43.
Esses dados indicam que, apesar das preocupações com a
vigilância, a China mantém um nível relativamente baixo de criminalidade.
Vamos comparar os indicadores de criminalidade da União
Europeia (UE) com os da China:
- Indicador
de Criminalidade:
- China:
24,03
- UE:
Varia bastante entre os países. Por exemplo, a taxa de crimes violentos
na Bélgica é de 154,3 por 100.000 habitantes, enquanto na Eslováquia é de
9,0.
- Taxa
de Crimes Violentos por 100.000 Habitantes:
- China:
3,47
- UE:
A taxa de homicídios voluntários na UE-27 em 2018 foi de 0,9 por 100.000
habitantes. A taxa de crimes violentos varia entre os países, com alguns
apresentando taxas mais altas, como a França, com 470,34 crimes violentos
por 100.000 habitantes3.
- Segurança
em Andar Sozinho Durante o Dia:
- China:
81,69
- UE:
A segurança varia entre os países. Em geral, a Europa é considerada
segura para andar sozinho durante o dia, mas não há um índice específico
comparável ao da China disponível.
- Segurança
em Andar Sozinho Durante a Noite:
- China:
71,43
- UE:
A segurança à noite também varia. Em cidades como Viena, na Áustria, a
segurança é alta, com um índice de segurança geral de 88%. No entanto, a
percepção de segurança pode variar entre diferentes regiões e cidades.
Esses dados mostram que, embora a China mantenha um nível relativamente baixo de criminalidade, a situação na UE é mais variada, com alguns países apresentando taxas de criminalidade mais altas e outros mais baixas.
“Subida de tom de Trump sobre anexação preocupa autoridades
da Dinamarca. Para governo dinamarquês, assunto "parece muito mais
sério" na nova administração … Quando o presidente eleito dos Estados
Unidos Donald Trump pensou em comprar a Groenlândia da Dinamarca durante a sua
primeira administração, o primeiro-ministro dinamarquês chamou a ideia de
“absurda” e rejeitou-a abertamente. Agora, as autoridades dinamarquesas estão
sendo avisadas pelos aliados e conselheiros de Trump de que ele está falando
sério, segundo várias autoridades do país escandinavo comunicaram à CNN. E
estão ponderando cuidadosamente como responder sem provocar uma grande ruptura
com um aliado próximo e colega membro da Otan. “O ecossistema em torno dessa
ideia é totalmente diferente agora” do que era em 2019, quando Trump a propôs
pela primeira vez, relatou um alto funcionário dinamarquês. “Agora, parece
muito mais sério”, disse outro oficial. https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/groenlandia-subida-de-tom-de-trump-sobre-anexacao-preocupa-autoridades-da-dinamarca/.
Donald Trump se recusou a descartar a possibilidade de usar
a força militar dos Estados Unidos para tomar a Groenlândia e ao Canal do
Panamá...Trump cogita ação militar para tomar a Groenlândia e o Canal do Panamá
https://www.youtube.com/watch?v=pLGa5_kgR5I&ab_channel=BandJornalismo.
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