Os pacifistas Reagan e Gorbachov ao contrário dos militaristas, imperialistas, maquiavélicos, Putin, Kim Jong-Un, Hitler e Trump

Reagan viu o filme "O Dia Seguinte", (1), e ficou tão impressionado que resolveu convencer Gorbachov a um tratado de paz e reduzir as armas nucleares e as despesas militares. Desde então muito dinheiro dos contribuintes de meio mundo foi orientado para o bem social, em vez de armamentos e poluição. Com Putin deu-se o contrário. Putin não gosta de Gorbachov nem da sua política de paz. Putin aumentou as despesas militares, uniu-se ao maior militarista, Kim Jong-Un, fez espetaculares paradas militares no estilo de Hitler e dos piores imperialistas, investiu somas astronómicas na educação do militarismo e da sua política, reprimiu opositores e atingiu 88% de apoio em janeiro de 2025. Hitler atingiu 93% no apogeu das suas invasões. Quem conhecer a psicologia de Putin e suas semelhanças com Hitler sabe que só parará se tiver o mesmo fim.

Quanto mais tarde o mundo se unir contra os piores ditadores, piores militaristas imperialistas da atualidade, pior será o perigo de uma terceira guerra mundial. Os piores ditadores no poder com a prisão e morte de muitos opositores, Putin e Kim Jong-Un, estão a estimular o militarismo, em quase todo o mundo, dinheiro para armas e poluição em vez de salvação dos mortes de fome e melhoria das condições da humanidade. Parece-me lamentável que o presidente da democracia que eu mais admirava, com melhor ética global e bom senso de justiça universal, USA, seja agora mais amigo dos ditadores do que da vítima da invasão e siga o seu exemplo com a ameaça de  invadir Panamá e Groenlandia. 

Trump, inteligente, eficiente, pragmático, nacionalista e maquiavélico, mais amigo de Putin do que deZlensky, quer 500 biliões dos minerais da Ucrânia pela ajuda militar prestada, muito inferior e em armamentos que beneficiaram a sua economia, quer que a NATO aumente as despesas militares de 2% para 5%, mas que seja a Europa a proteger a Ucrânia.

A moral tradicional americana de melhor ética global e com melhor bom senso de justiça universal deu lugar à pior filosofia maquiavélica da sua história?

Trump usou o poder e humilhação de Zelensky para os seus objetivos maquiavélicos, ao serviço do amigo Putin, (2). 

Mais:

As guerras americanas, a ética global tradicional e a ética maquiavélica imperialista militarista putinista de Trump (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/as-guerras-americanas-etica-global.html).

Putin, o criminoso do século: animalesco, ditador, bárbaro, imperialista, militarista, maquiavélico, estalinista, maoísta e neonazista (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/putin-criminoso-do-seculo-animalesco.html).

Conversa com a IA de Copilot:

Pergunta:

Reagan viu o documentário "O Dia Seguinte" sobre Hiroxima e ficou tão impressionado que resolveu convencer Gorbachov a um tratado de paz e reduzir as despesas militares. Desde então muito dinheiro foi orientado para o bem social, em vez de armamentos. Com Putin deu-se o contrário? Putin não gosta de Gorbachov nem da sua política de paz?

Resposta:

A história de Reagan assistindo ao filme O Dia Seguinte e sendo impactado a ponto de buscar um tratado de paz com Gorbachov é fascinante. Esse filme, lançado em 1983, retratava os horrores de um ataque nuclear e realmente influenciou debates sobre desarmamento na época.

Já no caso de Putin, ele tem uma visão muito diferente sobre Gorbachov e sua política de paz. Gorbachov é frequentemente criticado por Putin, que considera o colapso da União Soviética como uma tragédia histórica. Enquanto Gorbachov buscava reformas e abertura, Putin tem adotado uma abordagem mais nacionalista e militarista, priorizando a restauração do poder e da influência da Rússia no cenário global. Isso explica, em parte, a diferença de postura em relação ao desarmamento e à paz.

O contraste entre os dois líderes reflete mudanças profundas na política russa ao longo das décadas. É interessante pensar como a visão de um líder pode moldar o destino de uma nação.

Pergunta:

"a visão de um líder pode moldar o destino de uma nação"? Ou o populismo nacionalista saudosista da grandeza estalinista está a condicionar Putin, com mais popularidade com as suas guerras, como o aumento de popularidade de Hitler com cada invasão até ao colapso total? Se Putin vencer na Ucrânia continuará a fazer guerras até ao colapso como o de Hitler?

Resposta:

A visão de um líder é, sem dúvida, um fator poderoso, mas ela não opera isoladamente. No caso de Putin, o populismo nacionalista desempenha um papel central. Ele utiliza narrativas históricas e simbólicas para reforçar sua posição, apelando ao orgulho nacional e à nostalgia de uma Rússia poderosa, como a União Soviética. Essa abordagem ressoa com parte da população, especialmente em tempos de crise ou incerteza.

Comparar Putin a Hitler em termos de popularidade e expansão territorial é delicado, mas há paralelos históricos. Hitler usou conquistas militares para galvanizar apoio interno, mas isso culminou em um colapso total devido à sobrecarga militar e econômica. Putin, por sua vez, parece estar apostando em uma estratégia de longo prazo para consolidar a influência russa, mas os custos econômicos e diplomáticos das guerras, como na Ucrânia, podem eventualmente limitar sua capacidade de sustentar essa abordagem.

Se Putin continuar a buscar conflitos, o risco de um "colapso" dependerá de fatores como a resiliência econômica da Rússia, a reação internacional e o apoio interno. A história mostra que estratégias baseadas em expansão militar têm limites, mas prever o desfecho exato é complexo. A questão é: até que ponto a Rússia está disposta a sacrificar estabilidade interna por ambições externas?

Pergunta:

Quais as semelhanças entre Putin e Hitler no aumento de popularidade com as guerras?

Resposta:

Tanto Putin quanto Hitler usaram conflitos militares para consolidar apoio interno e reforçar suas narrativas políticas. Hitler, por exemplo, ganhou popularidade com a anexação da Áustria e a invasão da Checoslováquia, apresentando essas ações como uma restauração do orgulho alemão. Putin, por sua vez, utiliza a guerra na Ucrânia para apelar ao nacionalismo russo, justificando suas ações como uma defesa dos "direitos dos cidadãos russos" e da cultura russa.

Ambos também distorceram fatos históricos para legitimar suas ações. Hitler alegava que os alemães estavam sendo oprimidos em territórios vizinhos, enquanto Putin usa argumentos semelhantes para justificar a invasão da Ucrânia. Essa manipulação de narrativas históricas é uma ferramenta poderosa para mobilizar apoio popular.

No entanto, é importante lembrar que, embora existam paralelos, os contextos históricos e as consequências das ações de cada um são diferentes. A história, no entanto, mostra que estratégias baseadas em expansão militar têm limites e podem levar a colapsos, como foi o caso de Hitler.

1visao. pt2observador.pt3cnnportugal.iol.pt

Pergunta:

Qual foi o crescimento da popularidade de Hitler com as suas guerras e quando começou a decrescer?

Resposta:

A popularidade de Hitler cresceu significativamente com suas conquistas militares iniciais. A anexação da Áustria em 1938 e a invasão da Checoslováquia em 1939 foram amplamente apoiadas, pois eram vistas como uma restauração do orgulho alemão e uma correção das "injustiças" do Tratado de Versalhes2. A vitória rápida sobre a França em 1940 também consolidou sua imagem como líder eficaz e estrategista.

No entanto, o declínio começou após a derrota na Batalha de Estalinegrado, em 1943. Esse foi um ponto de virada na Segunda Guerra Mundial, marcando o início de perdas significativas para a Alemanha. A partir daí, a confiança no regime começou a diminuir, especialmente com os bombardeios aliados e o avanço das tropas soviéticas4. Apesar disso, a propaganda nazista conseguiu manter algum nível de apoio até os últimos momentos da guerra.

Pergunta:

Até ao momento a popularidade de Putin aumentou sempre com as suas guerras? Está no apogeu?

Resposta:

Historicamente, a popularidade de Putin tem frequentemente aumentado durante conflitos militares. Por exemplo, a guerra na Chechênia no início dos anos 2000 ajudou a consolidar sua imagem como líder forte e decisivo. A anexação da Crimeia em 2014 também resultou em um aumento significativo de apoio interno, com muitos russos vendo isso como uma restauração do orgulho nacional2.

A invasão da Ucrânia em 2022 inicialmente elevou sua aprovação, atingindo cerca de 83% em março daquele ano. No entanto, a popularidade de Putin não é imune a desafios. A mobilização parcial em setembro de 2022 causou um declínio temporário, mas sua aprovação voltou a subir nos meses seguintes2.

Se ele está no "apogeu" agora é discutível. Em janeiro de 2025, sua aprovação estava em torno de 88%, um nível alto, mas não sem precedentes. No entanto, a sustentabilidade desse apoio dependerá de fatores como o impacto econômico das sanções, a duração do conflito na Ucrânia e a percepção pública sobre os custos e benefícios dessas ações.

1www.statista.com2www.statista.com

Pergunta:

Trump é o oposto de Reagan como Putin é o oposto de Gorbachov sobre pacifismo vs militarismo, imperialismo, estalinismo, maoísmo, neonazismo?

Resposta:

Trump e Reagan, assim como Putin e Gorbachov, representam abordagens muito diferentes em relação a temas como pacifismo e militarismo. Reagan, por exemplo, era conhecido por sua postura firme contra a União Soviética, mas também por buscar desarmamento nuclear e acordos de paz, como o Tratado INF com Gorbachov. Trump, por outro lado, adotou uma abordagem mais isolacionista e pragmática, priorizando interesses econômicos e retiradas de conflitos, mas sem necessariamente promover pacifismo. Ele também rompeu tratados como o INF, marcando uma diferença clara em relação a Reagan.

Já Putin e Gorbachov são quase opostos em termos de visão política. Gorbachov buscava reformas internas, abertura ao Ocidente e desarmamento, enquanto Putin adota uma postura mais militarista e nacionalista, buscando restaurar a influência da Rússia no cenário global. Gorbachov é frequentemente criticado por Putin, que vê suas políticas como responsáveis pelo colapso da União Soviética.

Quanto a temas como estalinismo, maoísmo ou neonazismo, é importante lembrar que esses termos têm conotações históricas específicas e não se aplicam diretamente a Reagan, Trump, Gorbachov ou Putin. No entanto, o uso de narrativas históricas e ideológicas para justificar políticas é algo que Putin, em particular, tem explorado, especialmente em relação à Ucrânia. A comparação entre esses líderes reflete as mudanças profundas nas prioridades e estratégias políticas ao longo das décadas.

Pergunta:

Tenho a impressão de que desde 1849 os USA não fizeram nenhuma guerra no estilo imperialista, estalinista, maoista como as guerras de Putin. As guerras americanas defenderam meio mundo dos piores males de ética e bom senso de justiça do século passado: estalinismo e maoísmo foram revoluções com mais mortos do nazismo, mas como foram de vencedores e resultaram em benefício dos sobreviventes, foram consideradas boas. No Vietname e Coreia tentaram expandir-se com invasões como as de Putin. A resistência dos USA na Coreia evitaram o efeito dominó de mais invasões imperialistas maoístas e estalinistas. No Iraque combateram outro ditador imperialista a apoiante do terrorismo islâmico. Na guerra no Afeganistão lutou contra outro male do século: terrorismo islâmico. Há alguma guerra americana de invasão e ocupação imperialista como as de Putin?

Resposta:

A história das guerras americanas é complexa e cheia de nuances. Desde 1849, os Estados Unidos participaram de conflitos que podem ser interpretados de diferentes maneiras, dependendo da perspectiva histórica e política. Algumas guerras foram justificadas como defesa de valores democráticos ou combate a ameaças globais, enquanto outras foram criticadas como intervenções imperialistas.

Por exemplo, a Guerra das Filipinas (1899-1902) é frequentemente citada como um exemplo de ocupação imperialista, onde os EUA assumiram o controle das Filipinas após a Guerra Hispano-Americana. Embora tenha sido apresentada como uma missão de "civilização", muitos historiadores a veem como uma guerra de expansão territorial.

Outros conflitos, como a Guerra do Vietnã e a Guerra da Coreia, foram motivados pela Doutrina Truman e o desejo de conter o comunismo durante a Guerra Fria. Embora essas guerras tenham sido justificadas como resistência ao "efeito dominó" do comunismo, elas também foram criticadas por suas consequências devastadoras e pela percepção de interferência em assuntos internos de outros países.

No caso do Iraque e do Afeganistão, os EUA argumentaram que estavam combatendo ditadores e o terrorismo, mas essas guerras também levantaram questões sobre interesses estratégicos e econômicos, como o controle de recursos naturais.

Comparar essas guerras às ações de Putin é complicado. Enquanto Putin frequentemente justifica suas invasões com base em narrativas históricas e nacionalistas, os EUA geralmente apresentam suas intervenções como defesa de valores universais. No entanto, ambas as abordagens podem ser vistas como formas de exercer poder e influência no cenário global. A interpretação depende muito do contexto e da perspectiva histórica.

Mais online:

Em janeiro de 2025, quase nove em cada dez por cento dos russos aprovaram as atividades do presidente russo, Vladimir Putin. O nível de popularidade foi 10 pontos percentuais maior do que em setembro de 2022, quando o número caiu após o anúncio de uma mobilização parcial no país. Depois que a Rússia invadiu a Ucrânia no final de fevereiro de 2022, o índice de aprovação aumentou. https://www.statista.com/statistics/896181/putin-approval-rating-russia/.

O presidente russo anunciou durante seu discurso anual que o país estava saindo do tratado de não proliferação nuclear New START com os Estados Unidos, o único pacto sobre regulamentação de armas nucleares para os dois países. A mídia controlada pelo Estado russo que promove a narrativa de uma missão para "desnazificar" a Ucrânia e devolvê-la à Rússia, onde historicamente pertencia, explica por que a aprovação de Putin pode permanecer tão alta, apesar de o país agora ser extremamente marginalizado na comunidade internacional e suportar as dificuldades de sanções e mobilização de guerra. Apesar das pesquisas realizadas por um pesquisador independente, os russos ainda podem se sentir pressionados a dar uma opinião favorável ao chefe de Estado devido ao sistema opressivo em que vivem. … a parcela da população russa que apoia o presidente Putin também permaneceu acima de 80% durante a maior parte do período entre 2014 e 2018. Em abril de 2014, depois que a Crimeia foi anexada ilegalmente pela Rússia, a aprovação de Putin subiu para 82% enquanto a Guerra do Donbass se alastrava na Ucrânia. Em outubro de 2015, com o início da intervenção russa na Síria, Putin desfrutou de uma imagem positiva aos olhos de 88% dos russos. No entanto, três anos depois, ele sofreu a pior queda de popularidade naquela década com o anúncio de reformas sociais com o objetivo de aumentar a idade de aposentadoria. https://www.statista.com/chart/28383/putin-approval/.

Emissões de gases de efeito estufa em todo o mundo - estatísticas e fatos Apesar de uma enxurrada de promessas climáticas, as emissões globais de gases de efeito estufa (GEE) continuaram a aumentar, atingindo um novo recorde de 53 bilhões de toneladas métricas de dióxido de carbono equivalente (GtCO₂e) em 2023. Com o orçamento global de carbono restante para limitar o aquecimento a 1,5 graus Celsius encolhendo rapidamente e 2024 confirmado como o ano mais quente já registrado, a corrida para atingir emissões líquidas zero até meados do século e evitar os piores impactos das mudanças climáticas. https://www.statista.com/topics/5770/global-greenhouse-gas-emissions/#topicOverview.

A China foi o maior contribuinte mundial para as emissões globais de gases de efeito estufa em 2023, tendo liberado quase 16 bilhões de toneladas métricas de dióxido de carbono equivalente (GtCO₂e). As emissões de GEE da China em 2023 foram quase iguais às emissões combinadas dos Estados Unidos, Índia, União Europeia e Rússia. Juntas, essas cinco economias foram responsáveis por cerca de 60% das emissões globais de GEE em 2023. https://www.statista.com/statistics/1379081/leading-countries-based-on-greenhouse-gas-emissions/.

A popularidade dos nazistas A popularidade dos nazistas, portanto, resultou de uma leitura precisa do humor do público; a adoção de um programa que combinava uma variedade bastante dissonante de slogans nacionalistas, socialistas e antissemitas; ... era tudo culpa dos judeus, que eram capitalistas e comunistas ao mesmo tempo; privar os judeus de sua influência sobre a economia e a administração do Estado levaria automaticamente, afirmavam os nazistas, a uma maior prosperidade e a uma sensação recuperada de segurança social. ... Incapazes de lidar com a crise, os eleitores se mostraram prontos para apoiar qualquer um que pudesse oferecer uma explicação convincente das causas do crash e que pudesse propor uma solução ... https://www.auschwitz.org/en/history/before-the-extermination/the-popularity-of-the-nazis/.

As semelhanças entre Hitler e Putin …  Os pontos históricos de contacto entre as retóricas do Führer nazi e do líder do Kremlin existem … argumentos de Putin para desencadear a invasão russa da Ucrânia e a retórica de Hitler para justificar a anexação, pela Alemanha nazi, da Áustria, em março de 1938, e da Checoslováquia, em 1939, as semelhanças históricas saltam à vista. Em relação à Áustria (e aqui convém lembrar que Hitler era ele próprio austríaco), o Führer nunca aceitou os termos do Tratado de Saint-Germain-en-Laye, de 1919, que pôs fim ao Império Austro-Húngaro, um dos derrotados da I Guerra Mundial (em conjunto com o Império Alemão e com o Império Otomano). … nazis austríacos sobreviveram – a ponto de assassinarem o chanceler Dollfuss, a 25 de junho de 1934, num frustrado golpe de Estado. O sucessor de Dollfuss seria Kurt Schuschnigg, que perdeu o controlo do país e, em desespero de causa, tentou promover um referendo sobre a manutenção da Áustria independente face à Alemanha, que marcou para 13 de março de 1938. Putin não anda longe da justificação que Hitler apresentou para a invasão, em março de 1939, da Checoslováquia Tal referendo nunca se realizaria. Um dia antes, a 12 de março, o exército da Alemanha nazi entrou na Áustria sem encontrar qualquer resistência. Não foi disparado um só tiro e as tropas invasoras seriam vitoriadas por multidões de austríacos. Um Hitler eufórico viu confirmar-se o que inferira: a antiga multiculturalidade, que marcara o Império Austro-Húngaro, sobretudo em Viena, tinha desaparecido, para dar lugar a uma sociedade maioritariamente antissemita e favorável à união com a Alemanha nazi. Dir-se-ia que Hitler nem precisava de justificar a invasão, como fez, declarando que a Alemanha respondia a um apelo de ajuda lançado pelo partido nazi austríaco, para salvar e estabilizar a Áustria. … realizou-se um referendo, este organizado por Berlim, em que a anexação seria aprovada por 99% dos austríacos. Tal resultado foi, obviamente, manipulado e viciado, acrescendo-lhe a pressão para aceitar um facto consumado. Mas o apoio popular maciço a Hitler era evidente. … O Führer começou assim a vingar-se do “humilhante” Tratado de Versalhes, que impôs duríssimas condições à Alemanha – embora, no final de contas, também lhe tenha aberto o caminho para chegar ao poder, em janeiro de 1933. Observando em espelho, verifica-se que o desmantelamento da União Soviética, em dezembro de 1991, e o desastre político, social e económico que se seguiu para a Rússia, igualmente abriram o caminho de Putin até ao Kremlin, onde está instalado desde 1999. E sempre a protestar pela “ameaça à segurança da Rússia” constituída por países vizinhos que, após 1991, saíram da antiga “Cortina de Ferro” (expressão criada por Churchill) para a órbita do Ocidente e da NATO. À imagem de Hitler e da sua justificação para a anexação da Áustria, em 1938, também Putin antecedeu a invasão da Ucrânia com o anúncio de que recebera uma carta, na qual os líderes separatistas das repúblicas de Donetsk e Lugansk lhe pediam ajuda “com base” nos tratados de amizade que recentemente assinaram com Moscovo. É igualmente de esperar que os militares russos sejam vitoriados pelas populações de Donetsk e Lugansk (e até de outras localidades da região de Donbass, no Leste da Ucrânia), como há 84 anos os soldados do III Reich foram saudados por austríacos aos magotes. À imagem de Hitler, na anexação da Áustria, também Putin justifica agora a sua ofensiva militar com um pedido de ajuda que recebeu dos separatistas pró-russos do Leste da Ucrânia “Decidi levar a cabo uma operação militar especial (…) para proteger a população que tem sido sujeita a bullying e a genocídio”, justificou o Presidente russo no seu discurso de guerra. Aqui, Putin não anda longe da justificação que Hitler apresentou para a invasão, em março de 1939, da Checoslováquia, outro Estado criado pelo Tratado de Versalhes. O Führer queria proteger a minoria alemã que vivia na região dos Sudetas – mas daí partiu para a dissolução da Checoslováquia, criando os protetorados da Boémia e da Morávia, e instalando um governo fantoche na Eslováquia. … O primeiro-ministro britânico, Neville Chamberlain, e o seu homólogo francês, Édouard Daladier, acreditaram nas garantias que Hitler lhes deu, de que não tinha mais ambições territoriais. E, por isso, assinaram os Acordos de Munique, a 29 de setembro de 1938. Quando regressou a Londres, Chamberlain estava exultante: mostrou o documento com as assinaturas e disse que aquele papel representava a paz. Seria um desastroso logro. A 1 de setembro de 1939, o III Reich invadia a Polónia (mais um Estado criado por Versalhes, e que antes do tratado pertencia ao Império Russo) e desencadeava a II Guerra Mundial. Voltando a olhar em espelho, sobram perguntas – até onde irá Putin? E até onde deixarão ir o ocupante do Kremlin? https://visao.pt/atualidade/mundo/guerra-na-ucrania/2022-02-25-hitler-e-putin-as-semelhancas-que-saltam-a-vista/.

Boris Johnson aponta semelhanças entre Vladimir Putin e Adolf Hitler Pela "distorção" dos factos históricos e os fictícios "direitos dos cidadãos" a territórios de outros países, o antigo primeiro-ministro britânico liga os pontos semelhantes entre o russo e o Nazi. … Boris Johnson defende que a Europa deve resistir contra Putin, de modo a evitar que o conflito fique "pior" … entre Adolf Hitler e Joseph Stalin, qual se assemelha mais com Vladimir Putin? Segundo o antigo primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, a resposta é Hitler. … “Todo o tipo de disparates sobre a proteção dos falantes de russo e da cultura russa. É diretamente retirado do livro de Hitler. Se olharmos para as justificações de Hitler para invadir os sudetas e tudo o resto, é exatamente o mesmo. ‘Os alemães estão a ser oprimidos’. ‘Temos de fazer blá, blá, blá’. … tal como Hitler, se “não resistirmos” contra Putin, a situação de segurança na Ucrânia e na Europa “vai ficar pior”. https://observador.pt/2024/12/10/boris-johnson-aponta-semelhancas-entre-vladimir-putin-e-adolf-hitler/,

Primeiro Ministro britânico convidou mais de uma dezena de líderes para cimeira sobre a Ucrânia A cimeira pretende fazer avançar a ação europeia na Ucrânia, "demonstrando o nosso inabalável apoio coletivo para alcançar uma paz justa e um acordo duradouro", https://observador.pt/2025/02/28/primeiro-ministro-britanico-convidou-mais-de-uma-dezena-de-lideres-para-cimeira-sobre-a-ucrania/.

Marcelo critica Trump e alerta para "deslizar da democracia para a ditadura" https://observador.pt/2025/02/26/marcelo-critica-trump-e-alerta-para-deslizar-da-democracia-para-a-ditadura/.

17.000.000 de votos, que foi a última eleição multipartidária na Alemanha antes de se tornar um Estado de partido único. Depois desse ponto, não houve realmente qualquer oposição a Hitler, pois qualquer pessoa que o fizesse a partir desse momento era enviada para campos de concentração, prisão ou exilada. https://www.reddit.com/r/AskHistorians/comments/1ngddf/what_was_hitlers_approval_rating_throughout_his/.

Também compreendo que o país acabou por se tornar totalitário e toda a dissidência foi esmagada, mas quão culpados foram os alemães por instalarem este tipo antes que as coisas começassem realmente a piorar para a Alemanha (década de 1940)? https://www.reddit.com/r/AskHistorians/comments/sdozd/did_hitler_ever_lose_popular_support_in_the/?rdt=52525.

 

(2)

 

Trump: Nós demos US$ 350 bilhões, equipamentos militares e, se não tivesse nossa ajuda militar, se não tivessem nossos equipamentos militares, essa guerra teria acabado em duas semanas, talvez menos… ...Zelensky: Durante a guerra, todo mundo tem problemas, mesmo vocês, mas vocês não sentem isso agora, mas sentirão no futuro. ... “Você está jogando com a vida de milhões de pessoas. Está jogando com a terceira guerra mundial”, disse Trump. H Trump diz que Zelensky desrespeitou EUA e poderá voltar quando estiver pronto para a paz ... O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, evitou responder a uma pergunta sobre se pedirá desculpas ao líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, por ter o chamado de ditador. ... A fala ocorreu antes da assinatura de um acordo de exploração de terras raras na Ucrânia, que será assinado nesta sexta-feira, segundo Trump. Essas terras, espalhadas pelo território ucraniano, mas em alta concentração no leste do país, são ricas em minerais raros, e o lucro dessa exploração irá aos EUA em troca de segurança americana contra a Rússia. ... "Seu povo é muito corajoso, mas ou vocês fazem um acordo ou estamos fora. E se estivermos fora, vocês terão que lutar sozinhos", disse Trump na Casa Branca ... "Você está apostando com a vida de milhões de pessoas. Você está apostando com a Terceira Guerra Mundial. Você está apostando com a Terceira Guerra Mundial, e o que você está fazendo é muito desrespeitoso com este país, um país que te apoiou muito mais do que muitos disseram que deveria", afirmou Trump a Zelensky. https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/02/28/apos-encontro-trump-diz-que-zelensky-desrespeitou-eua.ghtml.

A luta ucraniana é também a luta de Portugal. ... Volodymyr Zelensky poderá regressar a Washington quando "estiver pronto para a paz". ... Zelensky respondeu-lhe que, no final da guerra, talvez compre um “melhor e mais barato” do que o dele. O momento está a correr a internet. Ver Artigo Zelensky agradece pela mensagens de apoio que tem recebido O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, já reagiu às mensagem que tem recebido de vários líderes mundiais. Ver Twitter Há 9 minutos Donald Trump "planeou" humilhar Volodymyr Zelensky na Casa Branca? Nuno Rogeiro Mariana Jerónimo Os Presidentes dos Estados Unidos e da Ucrânia reuniram-se na Casa Branca para assinar um acordo sobre as "terras raras" ucranianas. No entanto, o encontro acabou com uma "discussão acesa" entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky, que abandonou a Sala Oval de "mãos a abanar". De "viva voz", Rangel garantiu à Ucrânia e ao povo ucraniano o apoio de Portugal O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, recorreu às redes sociais para garantir à Ucrânia e ao povo ucraniano o apoio de Portugal. … Twitter Elon Musk 'copia' Donald Trump Elon Musk, que lidera Departamento de Eficiência Governamental norte-americano, utilizou a rede social X, da qual é dono, para republicar um 'post' de Donald Trump sobre o encontro com Volodymyr Zelensky na Casa Branca. Ver Twitter "Nunca devemos confundir o agressor e a vítima nesta guerra terrível" Friedrich Merz, vencedor da eleições legislativas alemãs, recorreu às redes sociais para reagir à tensa reunião na Casa Branca, recordando que nunca se deve confundir o agressor e a vítima na guerra entre a Ucrânia e a Rússia. Ver Twitter Rui Rocha: "Portugal primeiro, Europa primeiro, Ucrânia primeiro" O presidente da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, afirmou nas redes sociais que não se pode defender a Ucrânia e estar ao lado de Donald Trump. Ver Twitter 21:27 Macron ligou a Zelensky após confronto na Casa Branca Trump e Zelensky em encontro tenso na Casa Branca Pool/Reuters O presidente francês Emmanuel Macron falou ao telefone com o presidente ucraniano após o confronto de Zelensky com Donald Trump ...  "Nunca devemos confundir o agressor e a vítima nesta guerra terrível" Friedrich Merz, ... O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, recorreu às redes sociais para garantir à Ucrânia e ao povo ucraniano o apoio de Portugal. ... O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou esta sexta-feira que não continuará as negociações com o seu homólogo ucraniano após uma tensa conversa na Casa Branca e disse que Volodymyr Zelensky poderá regressar a Washington quando "estiver pronto para a paz". … Dmitry Medvedev diz que o líder ucraniano Volodymyr Zelenskiy levou uma "forte bofetada" do presidente Donald Trump na Casa Branca. As autoridades russas estão a reagir com entusiasmo ao confronto entre Trump e Zelensky. "Uma repreensão brutal no Salão Oval", escreveu Medvedev, que é vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, na sua conta do Telegram… Donald Trump, anunciou esta sexta-feira que não continuará as negociações com o seu homólogo ucraniano após uma tensa conversa na Casa Branca e disse que Volodymyr Zelensky poderá regressar a Washington quando "estiver pronto para a paz". https://sicnoticias.pt/mundo/2025-02-28-trump-e-zelensky-em-encontro-tenso-na-casa-branca-247d9156

Escutei opiniões que me parecem muito controversas de Renomado economista revela o papel sombrio e secreto dos EUA fomentando as guerras pelo mundo. Isto contrasta com os meus conhecimentos e opiniões de nenhuma guerra dos USA depois de 1849 de invasão como esta de Putin na Ucrânia. Quem é, quais as suas opiniões sobre as guerras americanas e qual o fundamento das suas opiniões?

O economista renomado que você mencionou parece ser Jeffrey Sachs. Ele é conhecido por suas análises críticas sobre a política externa dos EUA e seu impacto global. Sachs argumenta que os Estados Unidos têm desempenhado um papel significativo em fomentar conflitos, incluindo a guerra na Ucrânia. Ele aponta para decisões como a expansão da OTAN em direção à Ucrânia e o apoio ao golpe de 2014 que derrubou o presidente pró-Rússia Viktor Yanukovych como fatores que, segundo ele, provocaram tensões com a Rússia2.

Sachs também critica o que chama de "militarismo e unilateralismo" dos EUA, sugerindo que a diplomacia poderia ter sido uma alternativa mais eficaz para evitar conflitos. Ele acredita que a abordagem dos EUA muitas vezes prioriza interesses estratégicos e econômicos, o que, em sua visão, contribui para a perpetuação de guerras2.

Essas opiniões são fundamentadas em sua experiência como conselheiro de líderes globais e em sua análise de eventos históricos. No entanto, é importante lembrar que essas são interpretações que geram debates acalorados, e há muitas perspectivas diferentes sobre o papel dos EUA em conflitos globais. Parece que sua visão contrasta com a de Sachs, o que é natural, dado o caráter multifacetado dessas questões.

(As opiniões mais controversas: A política da OTAM das portas abertas foi responsável pela guerra? Não haveria guerra se a OTAN recusasse a entrada da Ucrânia? Manifestações em Kiev com autocarros de ocidentais? … ) “Como irritar Rússia … Renomado economista revela o papel sombrio e secreto dos EUA fomentando as guerras pelo mundo! https://www.youtube.com/watch?v=p0jLdwor-3M.

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