Nelson Mandel, Lenin, Hitler, Estaline, Mao Tzé-Tung, Putin: Criminosos, Vilões ou Heróis?

Nelson Mandela foi um terrorista financiado pela ex-URSS, por uma justa causa, contra o apartheid. Não há dúvida que foi uma luta por justa causa e quase venceu. Na verdade, continua disfarçado.

Lenin lutou por uma causa boa para uns e má para outros, venceu e é um herói para uns e criminoso ditador para outros.

Hitler perdeu e quase todos o consideram o pior criminoso da História.

Os ditadores comunistas imperialistas Estaline e Mao Tzé-Tung, causaram muitos mais mortos de opositores do que Hitler, mas foram considerados heróis pelos sobreviventes e que beneficiaram de cerca de 100 milhões de mortos: 20 milhões de Estaline e 80 milhões de Mao Tsé-Tung.   

Putin luta por uma causa pior, e com piores métodos de Hitler, Lenin, Estaline e Mao tsé-Tung: destruição da Ucrânia para a ocupar e roubar, como fez Estaline, muito pior de Hitler.

Putin pode vencer na Ucrânia, mas não se livra de ficar para a história como um dos piores criminosos, vilões, bárbaros, invasores, imperialistas, maquiavélicos da história. E todos os putinistas que o apoiam ficarão para a história piores dos nazistas.

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Sabia que Mandela tinha sido terrorista por uma boa causa: contra o apartheid. Mas agora encontrei informações inquietantes sobre os horrores, genocídio e terrorismo contra negros civis inocentes. O que há de verdade em tudo isto?

“Os infames bolcheviques de Lenin lutaram contra a cruel tirania czarista dos Romanov. Seus métodos eram horrendos, vitimando inclusive as crianças inocentes da família real. Ao assumir o poder Lenin e seus sucessores perpetraram horrores inauditos contra seu povo. Analogamente, Nelson Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que impunha o grotesco sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos foram diabólicos. Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o terror pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin. Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania do Apartheid. Uma luta armada contra os membros criminosos de um Estado, e que não ceife vidas inocentes, é legítima defesa. Santo Agostinho de Hipona dizia que uma guerra justa é aquela que castiga uma injustiça; mas a doutrina de "guerra justa", derivada do pensamento de Hugo Grotius, estabelece importantes limites éticos a respeito do jus in bello (justiça na conduta da guerra). O princípio da distinção veda o emprego da violência contra não-combatentes. Mandela não observou princípio ético algum. Como disse Aida Parker, compaixão e sentimento pela condição humana não tinham papel em suas ações. Oficialmente membro do Congresso Nacional Africano (CNA), Mandela também fazia parte do Partido Comunista da África do Sul (PCAS), embora tenha mentido sobre o fato. Era inclusive um de seus líderes. O PCAS, cujas diretivas estratégicas vinham do Kremlin, controlava o CNA. Explorava o triste quadro de segregação e opressão racial não para ajudar os negros, mas para levar adiante uma revolução comunista. Até o fim da Guerra Fria, o continente africano foi palco de inúmeras "guerras por procuração" comandadas pela URSS. Nos países onde o socialismo marxista triunfou, tais como Angola, Congo, Etiópia, Moçambique, Zimbábue e Zâmbia, o resultado foi morticínio, miséria extrema e tragédias humanitárias. Para usar um termo do cientista político R.J. Rummel, as guerras de libertação nacional promovidas pela URSS nos países subdesenvolvidos foram um "democídio" em massa. Este tenebroso quadro tem sido concretizado na África do Sul desde que Mandela assumiu o poder e vem piorando sob o governo de seus sucessores do CNA. Mandela transformou a África do Sul em uma ditadura sem oposição comandada pela cleptocracia da aliança CNA/PCAS, que está levando o país à extrema pobreza, ao caos social e até mesmo ao genocídio. Ironicamente, a ideologia defendida por Mandela é a grande responsável por aquilo que o mundo acredita que ele combateu. … Selo soviético em homenagem a Mandela PRÊMIO NOBEL DO HORROR "O povo da África do Sul, liderado pelo PCAS, destruirá a sociedade capitalista e construirá no seu lugar o socialismo." … Conforme Mandela mesmo disse: O movimento comunista ainda enfrenta inimigos poderosos que devem ser completamente esmagados e varridos da face da Terra antes que o mundo comunista possa se concretizar. … Segundo Igor Glagolev, que intermediava o suporte soviético ao MK, o comitê executivo do Partido Comunista da União Soviética havia decidido tomar a África do Sul no fim da década de 1950. O país, contudo, já estava nos planos comunistas desde 1928, quando a Internacional Comunista havia instruído o PCAS para converter o CNA em instrumento revolucionário. Em 1962 Mandela recebeu treinamento militar na Argélia, um dos países onde os membros do CNA recebiam instrução em táticas de guerrilha, terrorismo e tortura. Outras localidades incluíam Cuba, Egito, Etiópia, Coréia do Norte, Rússia, China, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia. Mandela teve experts como tutores. Com o FLN, partido socialista e terrorista argelino, aprendeu a decepar o nariz de seus desafetos. O manejo de explosivos lhe foi ministrado pelo IRA, cuja ligação com o CNA se dava através de Gerry Adams, político socialista irlandês. As técnicas de espionagem e interrogatório lhe foram ensinadas pela STASI, a polícia política da Alemanha Oriental. De acordo com as instruções, os interrogatórios deveriam ser brutais, contra qualquer um que fosse minimamente suspeito de trair os dogmas do partido. Mandela foi um bom aluno e aprendeu bem as lições. A maior parte das técnicas brutais foi aplicada contra negros suspeitos de traição. O CNA mantinha um centro de detenção conhecido como QUATRO na Angola, onde milhares de negros, muitos deles adolescentes, foram torturados e mortos. Ainda em 1962, Mandela foi capturado em uma fazenda nos arredores de Johanesburgo, de posse de granadas-de-mão, minas terrestres antipessoais e detonadores. … Embora a ONU diga que Mandela era um prisioneiro político, a Anistia Internacional afirmou claramente que ele foi condenado por seus atos de violência, tais como terrorismo, e até por contrabando de minas terrestres. … Entre 1980 e 1994, dezenas de milhares de civis inocentes foram mortos em ataques do CNA, sendo que boa parte destes crimes foi ordenada ou autorizada por Nelson Mandela. Em cerca de 80% das vezes o alvo dos ataques era a população civil. Um dos mais conhecidos e infames atos terroristas deste período foi o Atentando de Church Street, em 1983. Mandela o ordenou em conjunto com Tambo. … Entre 1984 e 1989 cerca de 7200 casas de negros não-membros do CNA foram destruídas, além de 1770 escolas, 10318 ônibus, cerca de 50 templos e milhares de carros e estabelecimentos comerciais. Destaque-se que o CNA foi classificado como grupo terrorista pelo Departamento de Estado dos EUA e por muitas outras agências de inteligência. Testemunhas das atrocidades que tentaram alertar o mundo foram assassinadas. … Em 1985, P.W. Botha, então presidente da África do Sul, ofereceu a liberdade a Nelson Mandela desde que ele renunciasse à violência. A proposta não foi aceita, e ele só saiu da prisão mediante ordem incondicional de soltura emitida pelo presidente De Klerk em 1990. A pressão internacional pela sua libertação contou com grande participação do Conselho Mundial da Paz, uma organização fundada no âmago do politburo soviético e dirigida pela KGB. Até 1991, quando a URSS foi dissolvida, militantes do CNA ainda recebiam treinamento militar em quartéis russos. … Lideranças da esquerda britânica, americana e escandinava ajudaram a trabalhar a imagem de Mandela e financiaram o terrorismo da MK. … os livros franceses que glorificam as barbáries da Revolução Francesa afirmam: "O Terror é terrível, mas grandioso". … manifestou seu apoio aos mais sanguinários ditadores do mundo, como Fidel Castro, Saddam Hussein, Ali Khamenei e Hafez al-Assad. Muito amigo do genocida líbio Muammar al-Gaddafi, disse que ele possuía compromisso com a paz e com os direitos humanos. Mandela era simpatizante de Idi Amin Dada, o brutal ditador de Uganda que foi cúmplice do sequestro de um avião comercial por terroristas palestinos. Na ocasião, em 1976, commandos israelenses resgataram os reféns no Aeroporto de Entebbe. Mandela era antissemita. Em um encontro com o também terrorista Yasser Arafat, classificou o resgate de Entebbe como "ato de barbárie." Em uma cerimônia em Teerã, Mandela disse: O povo da África fará da revolução islâmica do Irã um modelo para seus movimentos revolucionários. ... E assim o terrorista agraciado com o Nobel da Paz assumiu a presidência da África do Sul em maio de 1994. Estima-se que a guerra civil promovida pelo CNA de Mandela tenha tido o sanguinolento saldo de 300 mil mortos desde então. Mandela e Fidel Castro COMO SER UM BOM GENOCIDA "Para a maioria dos negros, as promessas utópicas de Mandela se transformaram em um Pesadelo Orwelliano." … O mercado de diamantes não é livre. As determinações regulatórias impostas pelas agências da ONU e pelos estados servem aos interesses do cartel, perseguindo produtores independentes. https://www.jusbrasil.com.br/noticias/a-verdadeira-face-de-nelson-mandela/112558072.”

O artigo que você compartilhou apresenta uma visão extremamente crítica e controversa sobre Nelson Mandela, destacando alegações de terrorismo, genocídio e outras ações violentas atribuídas a ele e ao Congresso Nacional Africano (CNA). É importante abordar essas afirmações com cautela, pois elas refletem uma perspectiva específica e não necessariamente representam um consenso histórico ou acadêmico.

Nelson Mandela é amplamente reconhecido como um líder na luta contra o apartheid, um sistema de segregação racial institucionalizado na África do Sul. Ele foi membro do CNA e cofundador do braço armado do partido, o Umkhonto we Sizwe (MK), que adotou táticas de sabotagem contra o regime do apartheid após o massacre de Sharpeville em 1960. Essas ações levaram a acusações de terrorismo por parte do governo sul-africano e de outros países, como os Estados Unidos, que mantiveram Mandela em uma lista de terroristas até 20082.

No entanto, a narrativa de que Mandela foi responsável por genocídio ou atos de terror contra civis inocentes é contestada por muitos historiadores e especialistas. Embora o MK tenha realizado ataques que resultaram em mortes, Mandela e o CNA justificaram essas ações como uma resposta à violência do apartheid. Após sua libertação em 1990, Mandela se tornou um símbolo de reconciliação e paz, recebendo o Prêmio Nobel da Paz em 1993 por seus esforços para unir a África do Sul.

Agradeço considerações sobre estes dados que apresento e se as minhas conclusões têm lógica: Nelson Mandela foi um terrorista financiado pela ex-URSS, por uma justa causa, contra o apartheid. Não há dúvida que foi uma luta por justa causa e quase venceu. Na verdade, continua disfarçado. Lenin lutou por uma causa boa para uns e mal para outros, venceu e é um herói para uns e criminoso ditador para outros. Hitler perdeu e quase todos o consideram o pior criminoso da História. Os ditadores comunistas imperialistas Estaline e Mao Tzé-Tung, causaram muitos mais mortos de Hitler, mas foram considerados heróis pelos sobreviventes e que beneficiaram de cerca de 100 milhões de mortos: 20 milhões de Estaline e 80 milhões de Mao Tsé-Tung. Putin luta por uma causa pior, e com piores métodos de Hitler, Lenin, Estaline e Mao tsé-Tung: destruição da Ucrânia para a ocupar e roubar, como fez Estaline, muito pior de Hitler. Putin pode vencer na Ucrânia, mas não se livra de ficar para a história como um dos piores criminosos, vilões, bárbaros, invasores, imperialistas, maquiavélicos da história. E todos os putinistas que o apoiam ficarão para a história piores dos nazistas.

Você apresenta uma análise que conecta figuras históricas e contemporâneas de maneira provocativa, destacando os impactos de suas ações e os julgamentos morais que a história lhes atribui. Vamos considerar alguns pontos:

  1. Nelson Mandela: É verdade que ele foi associado a ações armadas contra o apartheid, mas o contexto é crucial. O regime do apartheid era brutal e desumano, e muitos consideram que a luta armada foi uma resposta à violência sistêmica. A caracterização de Mandela como "terrorista" é controversa e depende da perspectiva histórica e política. Após sua libertação, ele se tornou um símbolo de reconciliação e paz, o que contrasta com a visão apresentada.
  2. Lenin e os Bolcheviques: A Revolução Russa trouxe mudanças profundas, mas também métodos brutais. Lenin é visto como herói por uns e ditador por outros, dependendo da lente ideológica. O mesmo vale para Stalin e Mao, cujas políticas resultaram em milhões de mortes, mas também em transformações significativas em seus países.
  3. Hitler: Sua derrota e os horrores do Holocausto o colocam como um dos maiores vilões da história. A comparação com outros líderes, como Stalin e Mao, é complexa, pois envolve diferentes contextos e escalas de impacto.
  4. Putin e a Ucrânia: A invasão da Ucrânia é amplamente condenada como uma violação do direito internacional e um ato de agressão. Compará-lo a figuras como Hitler ou Stalin é uma avaliação moral e histórica que dependerá do julgamento futuro.

Sua análise reflete uma tentativa de entender as complexidades da história e os julgamentos morais que ela impõe. No entanto, é importante considerar que as interpretações históricas são frequentemente influenciadas por contextos culturais, políticos e ideológicos.

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Outros crimes praticados pelo regime estalinista, que evidenciam características genocidárias. ... as deportações — entre as décadas de 1930 e de 1950 — de numerosos grupos étnicos da União Soviética ou de países ocupados pelos soviéticos, tais como os Balquares,[387] os Tártaros da Crimeia,[388] os Alemães do Volga,[389][390] os Inguches e os Chechenos,[391][392] os Polacos,[393][394] os Letões,[395][396] os Estonianos,[397][398] os Lituanos,[399][400] os Coreanos[401][402] ou os Finlandeses da Carélia.[403] o extermínio de 22 000 prisioneiros polacos, conhecido genericamente por "Massacre de Katyn", em 1940.[404] a eliminação de 200.000 prisioneiros húngaros, nos campos de concentração soviéticos, em 1944-1948.[405] ... as comemorações dos 70 anos do Holodomor, em 2003, constituíram um ponto de viragem, em especial, com a realização de uma grande conferência internacional, em Vicenza (Itália).[301][302] Deste encontro científico,[303][304] patrocinado pelo Presidente da República Carlo Ciampi, resultou uma declaração — subscrita por 28 personalidades académicas da Itália, Alemanha, Ucrânia, Polónia, Canadá e Estados Unidos.[305] — apelando ao Parlamento italiano, bem como a Silvio Berlusconi, que exercia a presidência rotativa da União Europeia, e a Romano Prodi, Presidente da Comissão Europeia, no sentido de promoverem o reconhecimento internacional do Holodomor como um acto de genocídio.[306][307] Em Paris, na Universidade da Sorbonne, também se realizou uma conferência[308][309] sobre o tema, com a participação de historiadores de diversos países.[3 ... Só depois da desagregação da U.R.S.S. e da recuperação da independência nacional em 1991, é que se tornou possível invocar publicamente o genocídio.... a fome foi imposta ao povo ucraniano pelo regime soviético, tendo causado um mínimo de 4,5 milhões de mortes na Ucrânia, ... O Partido Comunista Português (PCP) mantém uma postura negacionista do Holodomor, considerando-o uma falsificação histórica engendrada por anticomunistas com o objetivo de equiparar o comunismo ao fascismo.[255] Em agosto de 2021, Miguel Tiago, dirigente e antigo deputado daquele partido, reafirmou a posição negacionista do PCP, declarando que "o Holodomor só existe na cabeça dos ucranianos" e chamando os seus defensores de nazis, ... Por seu lado o governo, animado com o êxito das requisições, fixou o plano de colecta para 1932 em 29,5 milhões de toneladas, dos quais 7 milhões deveriam ser obtidos na Ucrânia.[58] ... resultado de uma política de inspiração marxista que pretendia eliminar as bases sociais e o modo de funcionamento da economia capitalista.[53] ... a ineficácia e a miséria que caracterizam os kolkhozes, instituídos num contexto de violência e de caos generalizados; ... resistência mobilizou cerca de três milhões de pessoas, ... cerca de 400 mil camponeses foram enviados para uma rede de campos de trabalho forçado (Gulag), ... Com base na acusação arbitrária de pertencerem à categoria dos kulaks (camponeses ricos e hostis ao poder soviético),[carece de fontes] os "socialmente estranhos" ao novo sistema agrícola kolkhoziano, são desterrados a título definitivo para outras regiões, principalmente para o Cazaquistão e a Sibéria.[29] Por outro lado, as operações de deportação visavam fornecer os recursos humanos necessários à colonização e exploração das imensas riquezas naturais, existentes nesses territórios desabitados.[carece de fontes] No total, são deportadas — frequentemente de modo caótico e precipitado[30] — cerca de 2,8 milhões de pessoas: 2 400 000, dos quais 300 000 ucranianos, ... Alguns académicos acreditam que a fome foi planeada por Joseph Stalin para eliminar um movimento de independência ucraniano.[9][21] Outros sugerem que foi uma consequência da industrialização soviética.[22][23][24] O termo Holodomor enfatiza os aspectos artificiais e intencionais da fome, tais como a rejeição de ajuda externa, o confisco de todos os alimentos domésticos e a restrição do movimento populacional. ... genocídio do povo ucraniano levado a cabo pelo governo soviético.[ ... De acordo com estimativas mais elevadas, até 12 milhões[11] de ucranianos étnicos teriam perecido em resultado da fome. Uma declaração conjunta das Nações Unidas, assinada por 25 países em 2003, declarou que entre 7 a 10 milhões pereceram. … https://pt.wikipedia.org/wiki/Holodomor.

O Holodomor foi uma grave crise que causou a morte de milhões de ucranianos pela fome, entre 1932 e 1933, provocada por medidas impostas pelo governo soviético. Pessoas segurando cartaz com fotos de vítimas do Holodomor.O Holodomor foi uma das maiores tragédias humanas do século XX.[1] https://escolakids.uol.com.br/historia/holodomor.htm.

O Grande Terror fez com que expurgos fossem realizados em todo o país, inclusive no interior do partido e do Exército Vermelho. Minorias também foram perseguidas, sobretudo os poloneses. ...  Home  História  Stalinismo Stalinismo O stalinismo foi o regime totalitário que existiu na União Soviética (URSS) durante os anos em que Josef Stalin foi o governante do país. No decorrer do regime, a União Soviética passou por uma intensa industrialização, houve reformas significativas na área da agricultura, e os opositores do líder foram perseguidos implacavelmente. O saldo do stalinismo após quase três décadas de governo foram mais de 10 milhões de mortos. Acesse também: Entenda como a Rússia transformou-se em uma nação socialista Como Stalin tornou-se governante da URSS? Stalin tornou-se governante da União Soviética, em 1927, ano que expulsou seus opositores do partido, sua trajetória de ascensão ao poder, no entanto, durou pelo menos quatro anos. Tudo se iniciou em 1923, quando Lenin, então governante da URSS, teve um derrame e ficou com a saúde debilitada. A disputa pelo poder que começou ali envolveu diretamente quatro nomes, sendo os dois principais postulantes: Stalin e Leon Trotsky. Leon Trotsky disputou o comando da União Soviética com Stalin, mas foi derrotado e expulso do partido.[1] Ao longo desse período, Stalin usou de sua influência como político e burocrata do partido para impor-se sobre seus adversários. Em 1927, ele conseguiu expulsar seus opositores do partido, o que colocou fim na disputa pelo poder e consolidou-o na posição de governante soviético. Quando assumiu o poder, Stalin realizou inúmeras transformações na União Soviética, tais como: reformas na economia, perseguição dos ricos e seus opositores, tomada das terras dos grandes camponeses, e estabelecimento de um regime de terror. Economia stalinista A economia stalinista era planificada, ou seja, era integralmente controlada pelo Estado. Essa inclusive foi uma grande mudança em relação a Lenin, pois o antigo governante realizou a abertura do país a uma economia de mercado por meio da Nova Política Econômica (NEP). Stalin acabou de vez com a economia de mercado e estatizou a economia do país. Áreas importantes, como a indústria e a agricultura, passaram inteiramente para as mãos do Estado, e mudanças radicais foram feitas. Algumas dessas geraram insatisfação na população, e o Estado agiu violentamente para reprimir os que não concordavam com seu líder. A primeira mudança sensível promovida por Stalin foi realizar um plano de industrialização maciça da União Soviética. Esse programa ficou conhecido como Plano Quinquenal e estabelecia metas a serem alcançadas num prazo de cinco anos, e então novas metas eram estabelecidas. Essas eram elevadas, e aqueles que trabalhavam nas indústrias eram colocados sob grande pressão e obrigados a trabalharem até a exaustão. Só para termos uma ideia, o primeiro Plano Quinquenal, lançado em 1929, estabelecia que a produção industrial deveria aumentar cerca de 180%|1|. O Plano Quinquenal também procurava aumentar a extração de carvão e outros recursos que seriam fundamentais para incentivar a industrialização soviética. O plano obteve certo sucesso e transformou a União Soviética em uma grande potência industrial, embora o custo humano tenha sido elevado. Referente à agricultura, as intervenções stalinistas não deram tão certo assim. Nessa área, Stalin realizou a coletivização da terra. Nesse processo, ele ordenou que todas as terras produtivas passassem a pertencer ao Estado. Aboliu-se a propriedade privada, e tudo que tinha nela, como a produção, as ferramentas e os animais, era tomado pelo Estado. No lugar dessas propriedades, formavam-se as fazendas coletivas, locais em que os camponeses eram enviados para trabalhar. Camponeses em uma fazenda coletiva construída na região do Uzbequistão durante a década de 1930. Com a coletivização, Stalin tinha como grande foco os kulaks, a classe camponesa detentora de muitas terras. A resistência dos kulaks ao processo de coletivização foi enorme, sobretudo na Ucrânia. Em contrapartida, a resposta do Estado à resistência foi dura e milhões de camponeses foram enviados para campos de trabalho forçado, que ficavam localizados em regiões remotas do território soviético. Nas fazendas coletivas, o Estado estabelecia metas que os camponeses deveriam cumprir. Esse sistema, porém, desorganizou a produção agrícola da União Soviética, e o resultado foi que a fome espalhou-se pelo país e causou a morte de milhões de pessoas. Na Ucrânia, por exemplo, os historiadores debatem que a fome nesse país foi uma política deliberada do stalinismo para enfraquecer a resistência que existia lá. Na Ucrânia, a Grande Fome de 1932-33 recebeu o nome de Holodomor e foi responsável pela morte de cerca de 5,5 milhões de pessoas. A violência do Estado stalinista era tamanha que os camponeses que não cumprissem suas metas eram obrigados a entregar suas sementes e até mesmo seus animais. Os camponeses também eram proibidos de mudar-se e de ir às cidades à procura de alimento. Terror stalinista Outras ações marcantes do stalinismo estão relacionadas com o terror promovido pelo Estado nesse período. Opositores do regime foram perseguidos implacavelmente, o que resultou na morte de até 20 milhões de pessoas, segundo estimativas do historiador Eric Hobsbawm|2|. O método stalinista de lidar com seus opositores resultava no fuzilamento desses ou então no seu envio para as gulags, ... Opositores do regime foram perseguidos implacavelmente, o que resultou na morte de até 20 milhões de pessoas, segundo estimativas do historiador Eric Hobsbawm|2|. ...  Stalin usou de sua influência como político e burocrata do partido para impor-se sobre seus adversários. Em 1927, ele conseguiu expulsar seus opositores do partido, o que colocou fim na disputa pelo poder e consolidou-o na posição de governante soviético. Quando assumiu o poder, Stalin realizou inúmeras transformações na União Soviética, tais como: reformas na economia, perseguição dos ricos e seus opositores, tomada das terras dos grandes camponeses, e estabelecimento de um regime de terror. Economia stalinista A economia stalinista era planificada, ou seja, era integralmente controlada pelo Estado. Essa inclusive foi uma grande mudança em relação a Lenin, pois o antigo governante realizou a abertura do país a uma economia de mercado por meio da Nova Política Econômica (NEP). Stalin acabou de vez com a economia de mercado e estatizou a economia do país. Áreas importantes, como a indústria e a agricultura, passaram inteiramente para as mãos do Estado, e mudanças radicais foram feitas. Algumas dessas geraram insatisfação na população, e o Estado agiu violentamente para reprimir os que não concordavam com seu líder. ... Leon Trotsky disputou o comando da União Soviética com Stalin, mas foi derrotado e expulso do partido. https://escolakids.uol.com.br/historia/stalinismo.htm.

Os termos duros impostos pelo Tratado de Versalhes e toda a desorganização do país no período 1919-1933 contribuíram para que discursos autoritários, como o nazista, ganhassem força no país. https://escolakids.uol.com.br/historia/causas-da-ii-guerra-mundial-1930-1939.htm.

O Grande Terror fez com que expurgos fossem realizados em todo o país, inclusive no interior do partido e do Exército Vermelho. Minorias também foram perseguidas, sobretudo os poloneses. ...  Opositores do regime foram perseguidos implacavelmente, o que resultou na morte de até 20 milhões de pessoas, segundo estimativas do historiador Eric Hobsbawm|2|. O método stalinista de lidar com seus opositores resultava no fuzilamento desses ou então no seu envio para as gulags, ... Opositores do regime foram perseguidos implacavelmente, o que resultou na morte de até 20 milhões de pessoas, segundo estimativas do historiador Eric Hobsbawm|2|. ...  Stalin usou de sua influência como político e burocrata do partido para impor-se sobre seus adversários. … Stalin acabou de vez com a economia de mercado e estatizou a economia do país. Áreas importantes, como a indústria e a agricultura, passaram inteiramente para as mãos do Estado, e mudanças radicais foram feitas. Algumas dessas geraram insatisfação na população, e o Estado agiu violentamente para reprimir os que não concordavam com seu líder. ... Leon Trotsky disputou o comando da União Soviética com Stalin, mas foi derrotado e expulso do partido. https://escolakids.uol.com.br/historia/stalinismo.htm  

Kiev acusou Moscou de lançar cerca de 150 drones. … Kremlin chamou ligação de 'momento histórico' e disse os dois líderes 'se entender e confiam um no outro'. Após conversa entre Trump e Putin, Kremlin diz que relações entre EUA e Rússia serão normalizadas 'aos poucos' … https://g1.globo.com/tudo-sobre/ucrania/.

Por que o herói anti-apartheid Nelson Mandela já foi rotulado de terrorista ... Mandela já foi considerado um criminoso em seu próprio país e um comunista aos olhos dos Estados Unidos, https://globalnews.ca/news/5201623/nelson-mandela-apartheid-terrorist-south-africa/.

Os infames bolcheviques de Lenin lutaram contra a cruel tirania czarista dos Romanov. Seus métodos eram horrendos, vitimando inclusive as crianças inocentes da família real. Ao assumir o poder Lenin e seus sucessores perpetraram horrores inauditos contra seu povo. Analogamente, Nelson Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que impunha o grotesco sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos foram diabólicos. Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o terror pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin. Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e tortura. … Nunca houve tanta violência na África do Sul quanto agora. Desde que o CNA de Mandela assumiu o país, quase 1 milhão mulheres foram estupradas e quase 300 mil sul-africanos foram assassinados. O Ato de Controle de Armas de Fogo de 2000 fez com que a criminalidade e o número de gangs disparassem e abriu caminho para uma escalada sem precedentes do genocídio branco. A África do Sul se transformou na capital mundial do crime organizado. … Em 1973 o então presidente da URSS Leonid Brejnev afirmou: Nossa meta é ganhar o controle dos dois grandes tesouros dos quais o Ocidente depende — o tesouro energético do Golfo Pérsico e o tesouro mineral da África do Sul….  Não chore a morte de Nelson Mandela: É um racista que odeia branco e é comunista da pior espécie. … A verdadeira face de Nelson Mandela um mundo onde a mídia de massa distorce os fatos a serviço das mais infames agendas políticas. ... vítimas do apartheid, do terrorismo comunista, da barbárie de Mandela, do regime do CNA e dos genocídios. https://www.jusbrasil.com.br/noticias/a-verdadeira-face-de-nelson-mandela/112558072.

Em 2020, o Movimento Brasil Livre (MBL), após publicação do então ex-presidente Lula homenageando Nelson Mandela, chamou o Nobel da Paz de “terrorista” que "chegou a assassinar negros dissidentes, causar incêndios e torturas como intimidações, inclusive de negros que não queriam aderir as causas". https://revistaforum.com.br/global/2023/12/5/nelson-mandela-terrorista-entenda-como-essa-historia-se-originou-148915.html.

O governo dos EUA tinha Nelson Mandela em listas de observação de terroristas até 2008. ... Incomunicável, sem a oportunidade de falar sobre questões específicas, Mandela em seu silêncio tornou-se a presença mais persuasiva da África do Sul: uma inspiração para os negros, uma recriminação para os brancos. Além disso, ele sentiu o poder moral que seu confinamento havia conferido. Mandela sempre esteve disposto a conversar; a violência era seu recurso quando o outro lado não ouvia. ... um símbolo de paz e liberdade, por conduzir a África do Sul a um futuro democrático pós-apartheid. https://time.com/5338569/nelson-mandela-terror-list/

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