Nelson Mandel, Lenin, Hitler, Estaline, Mao Tzé-Tung, Putin: Criminosos, Vilões ou Heróis?
Nelson Mandela foi um terrorista financiado pela ex-URSS, por uma justa causa, contra o apartheid. Não há dúvida que foi uma luta por justa causa e quase venceu. Na verdade, continua disfarçado.
Lenin lutou por uma causa boa para uns e má para outros,
venceu e é um herói para uns e criminoso ditador para outros.
Hitler perdeu e quase todos o consideram o pior criminoso da
História.
Os ditadores comunistas imperialistas Estaline e Mao Tzé-Tung,
causaram muitos mais mortos de opositores do que Hitler, mas foram considerados
heróis pelos sobreviventes e que beneficiaram de cerca de 100 milhões de mortos:
20 milhões de Estaline e 80 milhões de Mao Tsé-Tung.
Putin luta por uma causa pior, e com piores métodos de
Hitler, Lenin, Estaline e Mao tsé-Tung: destruição da Ucrânia para a ocupar e
roubar, como fez Estaline, muito pior de Hitler.
Putin pode vencer na Ucrânia, mas não se livra de ficar para
a história como um dos piores criminosos, vilões, bárbaros, invasores,
imperialistas, maquiavélicos da história. E todos os putinistas que o apoiam
ficarão para a história piores dos nazistas.
Mais com
a Inteligência Artificial, IA, de Copilot:
Sabia que Mandela tinha sido terrorista por uma boa causa:
contra o apartheid. Mas agora encontrei informações inquietantes sobre os
horrores, genocídio e terrorismo contra negros civis inocentes. O que há de
verdade em tudo isto?
“Os infames bolcheviques de Lenin lutaram contra a cruel
tirania czarista dos Romanov. Seus métodos eram horrendos, vitimando inclusive
as crianças inocentes da família real. Ao assumir o poder Lenin e seus
sucessores perpetraram horrores inauditos contra seu povo. Analogamente, Nelson
Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que impunha o
grotesco sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos
foram diabólicos. Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o terror
pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin. Mandela foi um terrorista.
Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra civis inocentes,
assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo
proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e
tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania
do Apartheid. Uma luta armada contra os membros criminosos de um Estado, e que
não ceife vidas inocentes, é legítima defesa. Santo Agostinho de Hipona dizia
que uma guerra justa é aquela que castiga uma injustiça; mas a doutrina de
"guerra justa", derivada do pensamento de Hugo Grotius, estabelece
importantes limites éticos a respeito do jus in bello (justiça na conduta da
guerra). O princípio da distinção veda o emprego da violência contra
não-combatentes. Mandela não observou princípio ético algum. Como disse Aida
Parker, compaixão e sentimento pela condição humana não tinham papel em suas
ações. Oficialmente membro do Congresso Nacional Africano (CNA), Mandela também
fazia parte do Partido Comunista da África do Sul (PCAS), embora tenha mentido
sobre o fato. Era inclusive um de seus líderes. O PCAS, cujas diretivas
estratégicas vinham do Kremlin, controlava o CNA. Explorava o triste quadro de
segregação e opressão racial não para ajudar os negros, mas para levar adiante
uma revolução comunista. Até o fim da Guerra Fria, o continente africano foi
palco de inúmeras "guerras por procuração" comandadas pela URSS. Nos
países onde o socialismo marxista triunfou, tais como Angola, Congo, Etiópia,
Moçambique, Zimbábue e Zâmbia, o resultado foi morticínio, miséria extrema e
tragédias humanitárias. Para usar um termo do cientista político R.J. Rummel,
as guerras de libertação nacional promovidas pela URSS nos países
subdesenvolvidos foram um "democídio" em massa. Este tenebroso quadro
tem sido concretizado na África do Sul desde que Mandela assumiu o poder e vem
piorando sob o governo de seus sucessores do CNA. Mandela transformou a África
do Sul em uma ditadura sem oposição comandada pela cleptocracia da aliança
CNA/PCAS, que está levando o país à extrema pobreza, ao caos social e até mesmo
ao genocídio. Ironicamente, a ideologia defendida por Mandela é a grande
responsável por aquilo que o mundo acredita que ele combateu. … Selo soviético
em homenagem a Mandela PRÊMIO NOBEL DO HORROR "O povo da África do Sul,
liderado pelo PCAS, destruirá a sociedade capitalista e construirá no seu lugar
o socialismo." … Conforme Mandela mesmo disse: O movimento comunista ainda
enfrenta inimigos poderosos que devem ser completamente esmagados e varridos da
face da Terra antes que o mundo comunista possa se concretizar. … Segundo Igor
Glagolev, que intermediava o suporte soviético ao MK, o comitê executivo do
Partido Comunista da União Soviética havia decidido tomar a África do Sul no
fim da década de 1950. O país, contudo, já estava nos planos comunistas desde
1928, quando a Internacional Comunista havia instruído o PCAS para converter o
CNA em instrumento revolucionário. Em 1962 Mandela recebeu treinamento militar
na Argélia, um dos países onde os membros do CNA recebiam instrução em táticas
de guerrilha, terrorismo e tortura. Outras localidades incluíam Cuba, Egito,
Etiópia, Coréia do Norte, Rússia, China, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia.
Mandela teve experts como tutores. Com o FLN, partido socialista e terrorista
argelino, aprendeu a decepar o nariz de seus desafetos. O manejo de explosivos
lhe foi ministrado pelo IRA, cuja ligação com o CNA se dava através de Gerry
Adams, político socialista irlandês. As técnicas de espionagem e interrogatório
lhe foram ensinadas pela STASI, a polícia política da Alemanha Oriental. De
acordo com as instruções, os interrogatórios deveriam ser brutais, contra qualquer
um que fosse minimamente suspeito de trair os dogmas do partido. Mandela foi um
bom aluno e aprendeu bem as lições. A maior parte das técnicas brutais foi
aplicada contra negros suspeitos de traição. O CNA mantinha um centro de
detenção conhecido como QUATRO na Angola, onde milhares de negros, muitos deles
adolescentes, foram torturados e mortos. Ainda em 1962, Mandela foi capturado
em uma fazenda nos arredores de Johanesburgo, de posse de granadas-de-mão,
minas terrestres antipessoais e detonadores. … Embora a ONU diga que Mandela
era um prisioneiro político, a Anistia Internacional afirmou claramente que ele
foi condenado por seus atos de violência, tais como terrorismo, e até por
contrabando de minas terrestres. … Entre 1980 e 1994, dezenas de milhares de
civis inocentes foram mortos em ataques do CNA, sendo que boa parte destes
crimes foi ordenada ou autorizada por Nelson Mandela. Em cerca de 80% das vezes
o alvo dos ataques era a população civil. Um dos mais conhecidos e infames atos
terroristas deste período foi o Atentando de Church Street, em 1983. Mandela o
ordenou em conjunto com Tambo. … Entre 1984 e 1989 cerca de 7200 casas de
negros não-membros do CNA foram destruídas, além de 1770 escolas, 10318 ônibus,
cerca de 50 templos e milhares de carros e estabelecimentos comerciais.
Destaque-se que o CNA foi classificado como grupo terrorista pelo Departamento
de Estado dos EUA e por muitas outras agências de inteligência. Testemunhas das
atrocidades que tentaram alertar o mundo foram assassinadas. … Em 1985, P.W.
Botha, então presidente da África do Sul, ofereceu a liberdade a Nelson Mandela
desde que ele renunciasse à violência. A proposta não foi aceita, e ele só saiu
da prisão mediante ordem incondicional de soltura emitida pelo presidente De
Klerk em 1990. A pressão internacional pela sua libertação contou com grande
participação do Conselho Mundial da Paz, uma organização fundada no âmago do
politburo soviético e dirigida pela KGB. Até 1991, quando a URSS foi
dissolvida, militantes do CNA ainda recebiam treinamento militar em quartéis
russos. … Lideranças da esquerda britânica, americana e escandinava ajudaram a
trabalhar a imagem de Mandela e financiaram o terrorismo da MK. … os livros
franceses que glorificam as barbáries da Revolução Francesa afirmam: "O
Terror é terrível, mas grandioso". … manifestou seu apoio aos mais
sanguinários ditadores do mundo, como Fidel Castro, Saddam Hussein, Ali
Khamenei e Hafez al-Assad. Muito amigo do genocida líbio Muammar al-Gaddafi,
disse que ele possuía compromisso com a paz e com os direitos humanos. Mandela
era simpatizante de Idi Amin Dada, o brutal ditador de Uganda que foi cúmplice
do sequestro de um avião comercial por terroristas palestinos. Na ocasião, em
1976, commandos israelenses resgataram os reféns no Aeroporto de Entebbe.
Mandela era antissemita. Em um encontro com o também terrorista Yasser Arafat,
classificou o resgate de Entebbe como "ato de barbárie." Em uma
cerimônia em Teerã, Mandela disse: O povo da África fará da revolução islâmica
do Irã um modelo para seus movimentos revolucionários. ... E assim o terrorista
agraciado com o Nobel da Paz assumiu a presidência da África do Sul em maio de
1994. Estima-se que a guerra civil promovida pelo CNA de Mandela tenha tido o
sanguinolento saldo de 300 mil mortos desde então. Mandela e Fidel Castro COMO
SER UM BOM GENOCIDA "Para a maioria dos negros, as promessas utópicas de
Mandela se transformaram em um Pesadelo Orwelliano." … O mercado de
diamantes não é livre. As determinações regulatórias impostas pelas agências da
ONU e pelos estados servem aos interesses do cartel, perseguindo produtores
independentes. https://www.jusbrasil.com.br/noticias/a-verdadeira-face-de-nelson-mandela/112558072.”
O artigo que você compartilhou apresenta uma visão
extremamente crítica e controversa sobre Nelson Mandela, destacando alegações
de terrorismo, genocídio e outras ações violentas atribuídas a ele e ao
Congresso Nacional Africano (CNA). É importante abordar essas afirmações com
cautela, pois elas refletem uma perspectiva específica e não necessariamente
representam um consenso histórico ou acadêmico.
Nelson Mandela é amplamente reconhecido como um líder na
luta contra o apartheid, um sistema de segregação racial institucionalizado na
África do Sul. Ele foi membro do CNA e cofundador do braço armado do partido, o
Umkhonto we Sizwe (MK), que adotou táticas de sabotagem contra o regime do
apartheid após o massacre de Sharpeville em 1960. Essas ações levaram a
acusações de terrorismo por parte do governo sul-africano e de outros países,
como os Estados Unidos, que mantiveram Mandela em uma lista de terroristas até
20082.
No entanto, a narrativa de que Mandela foi responsável por
genocídio ou atos de terror contra civis inocentes é contestada por muitos
historiadores e especialistas. Embora o MK tenha realizado ataques que
resultaram em mortes, Mandela e o CNA justificaram essas ações como uma
resposta à violência do apartheid. Após sua libertação em 1990, Mandela se
tornou um símbolo de reconciliação e paz, recebendo o Prêmio Nobel da Paz em
1993 por seus esforços para unir a África do Sul.
Agradeço considerações sobre estes dados que apresento e se
as minhas conclusões têm lógica: Nelson Mandela foi um terrorista financiado
pela ex-URSS, por uma justa causa, contra o apartheid. Não há dúvida que foi
uma luta por justa causa e quase venceu. Na verdade, continua disfarçado. Lenin
lutou por uma causa boa para uns e mal para outros, venceu e é um herói para
uns e criminoso ditador para outros. Hitler perdeu e quase todos o consideram o
pior criminoso da História. Os ditadores comunistas imperialistas Estaline e
Mao Tzé-Tung, causaram muitos mais mortos de Hitler, mas foram considerados
heróis pelos sobreviventes e que beneficiaram de cerca de 100 milhões de
mortos: 20 milhões de Estaline e 80 milhões de Mao Tsé-Tung. Putin luta por uma
causa pior, e com piores métodos de Hitler, Lenin, Estaline e Mao tsé-Tung:
destruição da Ucrânia para a ocupar e roubar, como fez Estaline, muito pior de
Hitler. Putin pode vencer na Ucrânia, mas não se livra de ficar para a história
como um dos piores criminosos, vilões, bárbaros, invasores, imperialistas,
maquiavélicos da história. E todos os putinistas que o apoiam ficarão para a
história piores dos nazistas.
Você apresenta uma análise que conecta figuras históricas e
contemporâneas de maneira provocativa, destacando os impactos de suas ações e
os julgamentos morais que a história lhes atribui. Vamos considerar alguns
pontos:
- Nelson
Mandela: É verdade que ele foi associado a ações armadas contra o
apartheid, mas o contexto é crucial. O regime do apartheid era brutal e
desumano, e muitos consideram que a luta armada foi uma resposta à
violência sistêmica. A caracterização de Mandela como "terrorista"
é controversa e depende da perspectiva histórica e política. Após sua
libertação, ele se tornou um símbolo de reconciliação e paz, o que
contrasta com a visão apresentada.
- Lenin
e os Bolcheviques: A Revolução Russa trouxe mudanças profundas, mas
também métodos brutais. Lenin é visto como herói por uns e ditador por
outros, dependendo da lente ideológica. O mesmo vale para Stalin e Mao,
cujas políticas resultaram em milhões de mortes, mas também em
transformações significativas em seus países.
- Hitler:
Sua derrota e os horrores do Holocausto o colocam como um dos maiores
vilões da história. A comparação com outros líderes, como Stalin e Mao, é
complexa, pois envolve diferentes contextos e escalas de impacto.
- Putin
e a Ucrânia: A invasão da Ucrânia é amplamente condenada como uma
violação do direito internacional e um ato de agressão. Compará-lo a
figuras como Hitler ou Stalin é uma avaliação moral e histórica que
dependerá do julgamento futuro.
Sua análise reflete uma tentativa de entender as
complexidades da história e os julgamentos morais que ela impõe. No entanto, é
importante considerar que as interpretações históricas são frequentemente
influenciadas por contextos culturais, políticos e ideológicos.
Mais
online:
Outros crimes praticados pelo regime estalinista, que
evidenciam características genocidárias. ... as deportações — entre as décadas
de 1930 e de 1950 — de numerosos grupos étnicos da União Soviética ou de países
ocupados pelos soviéticos, tais como os Balquares,[387] os Tártaros da
Crimeia,[388] os Alemães do Volga,[389][390] os Inguches e os
Chechenos,[391][392] os Polacos,[393][394] os Letões,[395][396] os
Estonianos,[397][398] os Lituanos,[399][400] os Coreanos[401][402] ou os
Finlandeses da Carélia.[403] o extermínio de 22 000 prisioneiros polacos,
conhecido genericamente por "Massacre de Katyn", em 1940.[404] a
eliminação de 200.000 prisioneiros húngaros, nos campos de concentração
soviéticos, em 1944-1948.[405] ... as comemorações dos 70 anos do Holodomor, em
2003, constituíram um ponto de viragem, em especial, com a realização de uma
grande conferência internacional, em Vicenza (Itália).[301][302] Deste encontro
científico,[303][304] patrocinado pelo Presidente da República Carlo Ciampi,
resultou uma declaração — subscrita por 28 personalidades académicas da Itália,
Alemanha, Ucrânia, Polónia, Canadá e Estados Unidos.[305] — apelando ao
Parlamento italiano, bem como a Silvio Berlusconi, que exercia a presidência
rotativa da União Europeia, e a Romano Prodi, Presidente da Comissão Europeia,
no sentido de promoverem o reconhecimento internacional do Holodomor como um
acto de genocídio.[306][307] Em Paris, na Universidade da Sorbonne, também se
realizou uma conferência[308][309] sobre o tema, com a participação de
historiadores de diversos países.[3 ... Só depois da desagregação da U.R.S.S. e
da recuperação da independência nacional em 1991, é que se tornou possível
invocar publicamente o genocídio.... a fome foi imposta ao povo ucraniano pelo
regime soviético, tendo causado um mínimo de 4,5 milhões de mortes na Ucrânia,
... O Partido Comunista Português (PCP) mantém uma postura negacionista do
Holodomor, considerando-o uma falsificação histórica engendrada por
anticomunistas com o objetivo de equiparar o comunismo ao fascismo.[255] Em
agosto de 2021, Miguel Tiago, dirigente e antigo deputado daquele partido,
reafirmou a posição negacionista do PCP, declarando que "o Holodomor só
existe na cabeça dos ucranianos" e chamando os seus defensores de nazis,
... Por seu lado o governo, animado com o êxito das requisições, fixou o plano
de colecta para 1932 em 29,5 milhões de toneladas, dos quais 7 milhões deveriam
ser obtidos na Ucrânia.[58] ... resultado de uma política de inspiração
marxista que pretendia eliminar as bases sociais e o modo de funcionamento da
economia capitalista.[53] ... a ineficácia e a miséria que caracterizam os
kolkhozes, instituídos num contexto de violência e de caos generalizados; ...
resistência mobilizou cerca de três milhões de pessoas, ... cerca de 400 mil
camponeses foram enviados para uma rede de campos de trabalho forçado (Gulag),
... Com base na acusação arbitrária de pertencerem à categoria dos kulaks
(camponeses ricos e hostis ao poder soviético),[carece de fontes] os
"socialmente estranhos" ao novo sistema agrícola kolkhoziano, são
desterrados a título definitivo para outras regiões, principalmente para o
Cazaquistão e a Sibéria.[29] Por outro lado, as operações de deportação visavam
fornecer os recursos humanos necessários à colonização e exploração das imensas
riquezas naturais, existentes nesses territórios desabitados.[carece de fontes]
No total, são deportadas — frequentemente de modo caótico e precipitado[30] —
cerca de 2,8 milhões de pessoas: 2 400 000, dos quais 300 000 ucranianos, ...
Alguns académicos acreditam que a fome foi planeada por Joseph Stalin para
eliminar um movimento de independência ucraniano.[9][21] Outros sugerem que foi
uma consequência da industrialização soviética.[22][23][24] O termo Holodomor
enfatiza os aspectos artificiais e intencionais da fome, tais como a rejeição
de ajuda externa, o confisco de todos os alimentos domésticos e a restrição do
movimento populacional. ... genocídio do povo ucraniano levado a cabo pelo
governo soviético.[ ... De acordo com estimativas mais elevadas, até 12
milhões[11] de ucranianos étnicos teriam perecido em resultado da fome. Uma
declaração conjunta das Nações Unidas, assinada por 25 países em 2003, declarou
que entre 7 a 10 milhões pereceram. … https://pt.wikipedia.org/wiki/Holodomor.
O Holodomor foi uma grave crise que causou a morte de
milhões de ucranianos pela fome, entre 1932 e 1933, provocada por medidas
impostas pelo governo soviético. Pessoas segurando cartaz com fotos de vítimas
do Holodomor.O Holodomor foi uma das maiores tragédias humanas do século XX.[1]
https://escolakids.uol.com.br/historia/holodomor.htm.
O Grande Terror fez com que expurgos fossem realizados em
todo o país, inclusive no interior do partido e do Exército Vermelho. Minorias
também foram perseguidas, sobretudo os poloneses. ... Home
História Stalinismo Stalinismo O
stalinismo foi o regime totalitário que existiu na União Soviética (URSS)
durante os anos em que Josef Stalin foi o governante do país. No decorrer do
regime, a União Soviética passou por uma intensa industrialização, houve
reformas significativas na área da agricultura, e os opositores do líder foram
perseguidos implacavelmente. O saldo do stalinismo após quase três décadas de
governo foram mais de 10 milhões de mortos. Acesse também: Entenda como a
Rússia transformou-se em uma nação socialista Como Stalin tornou-se governante da
URSS? Stalin tornou-se governante da União Soviética, em 1927, ano que expulsou
seus opositores do partido, sua trajetória de ascensão ao poder, no entanto,
durou pelo menos quatro anos. Tudo se iniciou em 1923, quando Lenin, então
governante da URSS, teve um derrame e ficou com a saúde debilitada. A disputa
pelo poder que começou ali envolveu diretamente quatro nomes, sendo os dois
principais postulantes: Stalin e Leon Trotsky. Leon Trotsky disputou o comando
da União Soviética com Stalin, mas foi derrotado e expulso do partido.[1] Ao
longo desse período, Stalin usou de sua influência como político e burocrata do
partido para impor-se sobre seus adversários. Em 1927, ele conseguiu expulsar
seus opositores do partido, o que colocou fim na disputa pelo poder e
consolidou-o na posição de governante soviético. Quando assumiu o poder, Stalin
realizou inúmeras transformações na União Soviética, tais como: reformas na
economia, perseguição dos ricos e seus opositores, tomada das terras dos
grandes camponeses, e estabelecimento de um regime de terror. Economia
stalinista A economia stalinista era planificada, ou seja, era integralmente
controlada pelo Estado. Essa inclusive foi uma grande mudança em relação a
Lenin, pois o antigo governante realizou a abertura do país a uma economia de
mercado por meio da Nova Política Econômica (NEP). Stalin acabou de vez com a
economia de mercado e estatizou a economia do país. Áreas importantes, como a
indústria e a agricultura, passaram inteiramente para as mãos do Estado, e mudanças
radicais foram feitas. Algumas dessas geraram insatisfação na população, e o
Estado agiu violentamente para reprimir os que não concordavam com seu líder. A
primeira mudança sensível promovida por Stalin foi realizar um plano de
industrialização maciça da União Soviética. Esse programa ficou conhecido como
Plano Quinquenal e estabelecia metas a serem alcançadas num prazo de cinco
anos, e então novas metas eram estabelecidas. Essas eram elevadas, e aqueles
que trabalhavam nas indústrias eram colocados sob grande pressão e obrigados a
trabalharem até a exaustão. Só para termos uma ideia, o primeiro Plano
Quinquenal, lançado em 1929, estabelecia que a produção industrial deveria
aumentar cerca de 180%|1|. O Plano Quinquenal também procurava aumentar a extração
de carvão e outros recursos que seriam fundamentais para incentivar a
industrialização soviética. O plano obteve certo sucesso e transformou a União
Soviética em uma grande potência industrial, embora o custo humano tenha sido
elevado. Referente à agricultura, as intervenções stalinistas não deram tão
certo assim. Nessa área, Stalin realizou a coletivização da terra. Nesse
processo, ele ordenou que todas as terras produtivas passassem a pertencer ao
Estado. Aboliu-se a propriedade privada, e tudo que tinha nela, como a
produção, as ferramentas e os animais, era tomado pelo Estado. No lugar dessas
propriedades, formavam-se as fazendas coletivas, locais em que os camponeses
eram enviados para trabalhar. Camponeses em uma fazenda coletiva construída na
região do Uzbequistão durante a década de 1930. Com a coletivização, Stalin
tinha como grande foco os kulaks, a classe camponesa detentora de muitas
terras. A resistência dos kulaks ao processo de coletivização foi enorme,
sobretudo na Ucrânia. Em contrapartida, a resposta do Estado à resistência foi
dura e milhões de camponeses foram enviados para campos de trabalho forçado,
que ficavam localizados em regiões remotas do território soviético. Nas
fazendas coletivas, o Estado estabelecia metas que os camponeses deveriam
cumprir. Esse sistema, porém, desorganizou a produção agrícola da União
Soviética, e o resultado foi que a fome espalhou-se pelo país e causou a morte
de milhões de pessoas. Na Ucrânia, por exemplo, os historiadores debatem que a
fome nesse país foi uma política deliberada do stalinismo para enfraquecer a
resistência que existia lá. Na Ucrânia, a Grande Fome de 1932-33 recebeu o nome
de Holodomor e foi responsável pela morte de cerca de 5,5 milhões de pessoas. A
violência do Estado stalinista era tamanha que os camponeses que não cumprissem
suas metas eram obrigados a entregar suas sementes e até mesmo seus animais. Os
camponeses também eram proibidos de mudar-se e de ir às cidades à procura de
alimento. Terror stalinista Outras ações marcantes do stalinismo estão
relacionadas com o terror promovido pelo Estado nesse período. Opositores do
regime foram perseguidos implacavelmente, o que resultou na morte de até 20
milhões de pessoas, segundo estimativas do historiador Eric Hobsbawm|2|. O
método stalinista de lidar com seus opositores resultava no fuzilamento desses
ou então no seu envio para as gulags, ... Opositores do regime foram
perseguidos implacavelmente, o que resultou na morte de até 20 milhões de
pessoas, segundo estimativas do historiador Eric Hobsbawm|2|. ... Stalin usou de sua influência como político e
burocrata do partido para impor-se sobre seus adversários. Em 1927, ele
conseguiu expulsar seus opositores do partido, o que colocou fim na disputa pelo
poder e consolidou-o na posição de governante soviético. Quando assumiu o
poder, Stalin realizou inúmeras transformações na União Soviética, tais como:
reformas na economia, perseguição dos ricos e seus opositores, tomada das
terras dos grandes camponeses, e estabelecimento de um regime de terror.
Economia stalinista A economia stalinista era planificada, ou seja, era
integralmente controlada pelo Estado. Essa inclusive foi uma grande mudança em
relação a Lenin, pois o antigo governante realizou a abertura do país a uma
economia de mercado por meio da Nova Política Econômica (NEP). Stalin acabou de
vez com a economia de mercado e estatizou a economia do país. Áreas
importantes, como a indústria e a agricultura, passaram inteiramente para as
mãos do Estado, e mudanças radicais foram feitas. Algumas dessas geraram
insatisfação na população, e o Estado agiu violentamente para reprimir os que
não concordavam com seu líder. ... Leon Trotsky disputou o comando da União
Soviética com Stalin, mas foi derrotado e expulso do partido. https://escolakids.uol.com.br/historia/stalinismo.htm.
Os termos duros impostos pelo Tratado de Versalhes e toda a
desorganização do país no período 1919-1933 contribuíram para que discursos
autoritários, como o nazista, ganhassem força no país. https://escolakids.uol.com.br/historia/causas-da-ii-guerra-mundial-1930-1939.htm.
O Grande Terror fez com que expurgos fossem realizados em
todo o país, inclusive no interior do partido e do Exército Vermelho. Minorias
também foram perseguidas, sobretudo os poloneses. ... Opositores do regime foram perseguidos
implacavelmente, o que resultou na morte de até 20 milhões de pessoas, segundo
estimativas do historiador Eric Hobsbawm|2|. O método stalinista de lidar com
seus opositores resultava no fuzilamento desses ou então no seu envio para as
gulags, ... Opositores do regime foram perseguidos implacavelmente, o que
resultou na morte de até 20 milhões de pessoas, segundo estimativas do
historiador Eric Hobsbawm|2|. ... Stalin
usou de sua influência como político e burocrata do partido para impor-se sobre
seus adversários. … Stalin acabou de vez com a economia de mercado e estatizou
a economia do país. Áreas importantes, como a indústria e a agricultura,
passaram inteiramente para as mãos do Estado, e mudanças radicais foram feitas.
Algumas dessas geraram insatisfação na população, e o Estado agiu violentamente
para reprimir os que não concordavam com seu líder. ... Leon Trotsky disputou o
comando da União Soviética com Stalin, mas foi derrotado e expulso do partido. https://escolakids.uol.com.br/historia/stalinismo.htm
Kiev acusou Moscou de lançar cerca de 150 drones. … Kremlin
chamou ligação de 'momento histórico' e disse os dois líderes 'se entender e
confiam um no outro'. Após conversa entre Trump e Putin, Kremlin diz que
relações entre EUA e Rússia serão normalizadas 'aos poucos' … https://g1.globo.com/tudo-sobre/ucrania/.
Por que o herói anti-apartheid Nelson Mandela já foi
rotulado de terrorista ... Mandela já foi considerado um criminoso em seu
próprio país e um comunista aos olhos dos Estados Unidos, https://globalnews.ca/news/5201623/nelson-mandela-apartheid-terrorist-south-africa/.
Os infames bolcheviques de Lenin lutaram contra a cruel
tirania czarista dos Romanov. Seus métodos eram horrendos, vitimando inclusive
as crianças inocentes da família real. Ao assumir o poder Lenin e seus
sucessores perpetraram horrores inauditos contra seu povo. Analogamente, Nelson
Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que impunha o
grotesco sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos
foram diabólicos. Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o terror
pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin. Mandela foi um terrorista.
Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra civis inocentes,
assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo
proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e
tortura. … Nunca houve tanta violência na África do Sul quanto agora. Desde que
o CNA de Mandela assumiu o país, quase 1 milhão mulheres foram estupradas e
quase 300 mil sul-africanos foram assassinados. O Ato de Controle de Armas de
Fogo de 2000 fez com que a criminalidade e o número de gangs disparassem e
abriu caminho para uma escalada sem precedentes do genocídio branco. A África
do Sul se transformou na capital mundial do crime organizado. … Em 1973 o então
presidente da URSS Leonid Brejnev afirmou: Nossa meta é ganhar o controle dos
dois grandes tesouros dos quais o Ocidente depende — o tesouro energético do
Golfo Pérsico e o tesouro mineral da África do Sul…. Não chore a morte de Nelson Mandela: É um
racista que odeia branco e é comunista da pior espécie. … A verdadeira face de
Nelson Mandela um mundo onde a mídia de massa distorce os fatos a serviço das
mais infames agendas políticas. ... vítimas do apartheid, do terrorismo
comunista, da barbárie de Mandela, do regime do CNA e dos genocídios. https://www.jusbrasil.com.br/noticias/a-verdadeira-face-de-nelson-mandela/112558072.
Em 2020, o Movimento Brasil Livre (MBL), após publicação do
então ex-presidente Lula homenageando Nelson Mandela, chamou o Nobel da Paz de
“terrorista” que "chegou a assassinar negros dissidentes, causar incêndios
e torturas como intimidações, inclusive de negros que não queriam aderir as
causas". https://revistaforum.com.br/global/2023/12/5/nelson-mandela-terrorista-entenda-como-essa-historia-se-originou-148915.html.
O governo dos EUA tinha Nelson Mandela em listas de
observação de terroristas até 2008. ... Incomunicável, sem a oportunidade de
falar sobre questões específicas, Mandela em seu silêncio tornou-se a presença
mais persuasiva da África do Sul: uma inspiração para os negros, uma
recriminação para os brancos. Além disso, ele sentiu o poder moral que seu
confinamento havia conferido. Mandela sempre esteve disposto a conversar; a
violência era seu recurso quando o outro lado não ouvia. ... um símbolo de paz
e liberdade, por conduzir a África do Sul a um futuro democrático
pós-apartheid. https://time.com/5338569/nelson-mandela-terror-list/
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