Putin Trump António Guterres Bill Gates mortos de fome poluição guerras e a revolução Néo-Marxista

Se a ONU fosse uma democracia global, com poder de António Guterres idêntico aos presidentes das melhores democracias, chefe supremo de todos os exércitos, com um parlamento semelhante ao das melhores democracias, com tribunais éticos e de bom senso de justiça global a valer mais de todas as leis nacionais, com escolas de paz, convivência e colaboração universal em vez de imperialistas militaristas, não morriam tantos de poluição, fome e guerras.

Mas os mais poderosos imperialistas, militaristas maquiavélicos julgam-se no direito de matar milhões para beneficiar os seus amigos.   

Das condições de Putin para a paz ganha muito e não perde nada: melhores relações económicas com USA, levantamento de sanções, Ucrânia sem defesa e exposta às suas condições para continuar ou futura invasão: sem o satélite de Elon Musk que muito ajudou o exército ucraniano, sem ajudas económicas e militares à Ucrânia, sem soldados ucranianos obrigatórios ao serviço militar. Em troca não seriam feitos ataques a infraestruturas ucranianas. Disse que já tinha ordenado cessar os ataques a infraestruturas, mas continuaram. Os pacifistas ucranianos não precisam de morrer a defender a Ucrânia e os russos ou da Coreia do Norte são obrigados a morrer ao serviço do maior criminoso depois de Hitler.

Sabemos com Putin não respeitou acordos de Minsk, da inviolabilidade das fronteiras em troca das armas nucleares, etc.

Os dois piores imperialistas, militaristas e maquiavélicos do momento preparam-se a dividir entre eles o futuro da Ucrânia, à semelhança do pacto entre Hitler e Estaline para dividirem a Polónia, tratados de paz de Hitler com Checoslováquia para depois ser mais fácil anexá-la.

O apoio dos nazistas a Hitler aumentou com as suas guerras, até à derrota final, como o apoio e a popularidade de Putin está a crescer com cada guerra. Imagino que o melhor para o futuro da humanidade será se Putin terminar como Hitler e os putinistas como os nazistas, mortos ou julgados em tribunais como no fim da Segunda Guerra Mundial. E quanto mais depressa isto suceder, menos serão os mortos do “putinismo”, como as catástrofes dos mais bárbaros imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas, neonazistas ou “putinistas”.

Putin, como Hitler e Estaline, não respeitou tratados: a Rússia recebeu as armas nucleares da Ucrânia, terceira potência mundial daquele tempo, em troca de não invadir a Ucrânia e de as suas fronteiras serem respeitadas. Os acordos de paz em Minsk foram violados com o seu chamado “exercito secreto”, Grupo Wagner, oficialmente privado, mas na prática ao serviço da anexação da Crimeia e invasão da Ucrânia.

Esta invasão da Ucrânia está a provocar muitos mortos, não só na guerra, mas os mortos em todo o mundo de poluição, fome e doenças. Se os bens económicos são divididos entre os mais poderosos militaristas, imperialistas maquiavélicos, Putin e Trump, serão um estímulo para que todo o mundo aumente as despesas militares. A Alemanha duplicou ou triplicou as despesas militares. A Polónia, com medo da semelhança de Putin com Trump e Estaline com Hitler, com a experiência do desastre da invasão de Hitler, temendo ser o próximo invadido se Putin tomar a Ucrânia, aumentou as despesas militares, máximo de percentagem do PIL na Europa: 5%.

Esta corrida aos armamentos, esta preparação para as guerras em que os mais poderosos dividem entre si os recursos dos mais fracos, este aumento de mortos de poluição, fome e guerras pode terminar com uma revolução “néo-marxista” de António Guterres, Bill Gates e milionários mais filantropos, numa democracia global de uma “néo-ONU”=nova, em continua evolução, cada segundo melhor com o contributo de ativistas, voluntários e “néo-voluntários”, de todos nós consumidores, os que podemos ler e selecionar o melhor online para o ilustrar com imagens, sátiras, vídeos, eBooks, ou simplesmente dar um “like” no melhor dos melhores ou “dislike”, no pior dos piores ou mesmo melhores.

O melhor que conheço do marxismo e que melhor se verificou nos USA ou na China atual, pode resumir-se nesta frase: “O Capital” condiciona a política, economia, justiça, cultura, arte, informação, ideologias, religiões, crenças, etc. Quando o dinheiro é um prémio dos mais inteligentes, eficientes, pragmáticos e trabalhadores ao serviço da produção de bens e serviços de maior utilidade social temos o melhor do marxismo aplicado ao capitalismo.

O pior do marxismo deu-se no maoísmo, estalinismo, nazismo e “putinismo”, com os “ditadores do proletariado”: os maoístas causaram cerca de 80 milhões de mortos de fome e perseguição na China de Mao Tzé-Tung, os estalinistas construíram a grande ex-URSS roubando e explorando outros povos, 3 a 12 milhões de ucranianos mortos de fome quando Estaline roubou os alimentos, os nazistas com 6 milhões de judeus e 60 milhões das suas guerras, e agora Putin e putinistas a causarem milhões de mortos de poluição, fome e guerras.

Putin tem a economia da Rússia dividida entre os mais fiéis amigos. Imagino que todos são corruptos, imagino que nenhum oligarca ou milionário tenha cumprido todas as leis, mas a justiça de Putin mandou o maior milionário seu adversário foi 9 anos para a prisão e a sua riqueza foi distribuída pelos seus amigos.

Imaginemos que António Guterres tem poder sobre “O Capital” da Ucrânia, a sua grande riqueza em minerais preciosos, para beneficiar quem a defendeu e defenderá, quem cooperará à reconstrução. Imaginemos um acordo de António Guterres em nome da ONU, com Zelensky e sucessores, para durante um certo tempo, ou para sempre, cada nação que colabora receber uma percentagem proporcional à colaboração.

Imaginemos que uma comissão da ONU com dezenas ou centenas de contratos de paz com todas as nações, com a proteção de todos os outros como na NATO, todos por um e todos contra quem violar a paz. Um contrato exigiria a paz imediata de todas as guerras. Outros contratos que poderiam variar em parte com cada país, mas em que o princípio geral seria a defesa em caso de agressão de outro país.

Cada vez que Putin ameaçou com as suas armas nucleares, António Guterres podia fazer um acordo global em que ninguém poderia usar armas nucleares e se as usasse teria todos os outros contra.

Imaginemos que vários tribunais internacionais, a funcionar online e com ajuda da Inteligência Artificial, (IA), começavam a trabalhar em colaboração com todas as nações da ONU, com políticos, tribunais e polícias nacionais em colaboração com tribunais e polícias internacionais para aplicar o mais elementar bom senso de justiça: quem causa um dano, e seus cúmplices, devem indemnizar as vítimas. Os que apoiaram a invasão da Ucrânia são cúmplices e devem colaborar a indemnizar as vítimas da invasão e reconstrução da Ucrânia. Estes tribunais podiam ser muito mais eficientes do Tribunal Penal Internacional, (TPI), a funcionar online sem poderem ser destruídos pelos mísseis russos, como ameaçou o ex-Presidente da Federação Russa.

Imaginemos que paralelamente com a ONU atual e em colaboração com ela, pode funcionar uma “Néo-ONU”, NOVA, ética, online. Nova a transformar-se em cada segundo numa melhor democracia global, com ética e bom senso de Justiça para melhor convivência entre os povos. Pessoas mais inteligentes, eficientes, pragmáticas e com mais ideais filantrópicos, como Bill Gates, podem ser convidados a colaborar, premiados com diplomas honorários e reconhecimentos pela utilidade social global das suas ideias, iniciativas ou ações.

 

Mais com a Inteligência Artificial, (IA), de Copilot e online:

 

Na Ucrânia, Guterres promete continuar buscando 'soluções e uma paz justa' ... "Todos eles têm direito a uma responsabilidade efetiva", ... ONU esteve no terreno durante toda a invasão, entregando ajuda a milhões ... "A posição das Nações Unidas, que tenho expressado consistentemente, é cristalina: a invasão da Ucrânia pela Rússia é uma violação da Carta da ONU e do direito internacional" https://news.un.org/en/story/2023/03/1134322.

Ucrânia: Guterres diz 'basta' enquanto a guerra atinge a marca de três anos ... reafirmo a necessidade urgente de uma paz justa, sustentável e abrangente – que defenda plenamente a soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas, de acordo com o Carta da ONU, direito internacional e resoluções da Assembleia Geral", disse António Guterres https://www.ungeneva.org/en/news-media/news/2025/02/103620/ukraine-guterres-says-enough-enough-war-reaches-three-year-mark.

O telefonema entre Putin e Trump resultou em um acordo para um cessar-fogo de 30 dias nas infraestruturas energéticas na Ucrânia. No entanto, a Rússia impôs condições rigorosas, como a suspensão total da ajuda militar à Ucrânia, o fim da mobilização de militares ucranianos, retirada do satélite de Elon Musk. Ambos os líderes também discutiram a possibilidade de negociações futuras para um cessar-fogo mais amplo. Parece que foi um passo inicial, mas ainda há muito a ser resolvido. 1RTP - Rádio e Televisão de Portugal | MSN2portalmie.com3sicnoticias.pt.

Não há evidências de que Putin tenha exigido diretamente a retirada de um satélite de Elon Musk. No entanto, relatos indicam que Putin pediu a Musk para não ativar o serviço de internet Starlink em Taiwan, supostamente como um favor ao líder chinês Xi Jinping. Isso gerou preocupações sobre a relação entre Musk e Putin, especialmente considerando os contratos governamentais de Musk nos EUA.

O fim de apoio internacional à Ucrânia e informações estratégicas como condições de paz que Putin exige não se refere ao satélite de Elon Musk que ao ser suspenso durante algum tempo resultou em dano para a Ucrânia? https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/putin-aceita-30-dias-de-cessar-fogo-nas-infraestruturas-energéticas-na-ucrânia/vi-AA1BboVR#details.

A suspensão temporária do serviço Starlink de Elon Musk teve impacto nas operações militares da Ucrânia, especialmente em áreas de combate onde a conectividade é crucial. Relatos indicam que falhas no serviço Starlink ocorreram em momentos críticos, afetando drones e comunicações estratégicas2. No entanto, não há evidências diretas de que Putin tenha exigido especificamente a suspensão do Starlink como condição de paz.

As condições de paz impostas por Putin incluem a suspensão do apoio militar à Ucrânia e outras exigências estratégicas, mas a relação direta com o Starlink parece ser mais uma consequência indireta das dinâmicas do conflito.

El Gobierno de Polonia ha informado este domingo de que buscará otros proveedores si el magnate y jefe del Departamento de Eficiencia Gubernamental de Estados Unidos (DOGE, por sus siglas en inglés), Elon Musk, decide excluir a Ucrania del sistema de satélites Starlink. ... Los líderes de la Unión Europea se reunieron recientemente en Bruselas para celebrar una cumbre de emergencia con vistas a aumentar masivamente su gasto en Defensa, y la región ha empezado a buscar una alternativa a Starlink. ... El servicio Starlink, que utiliza satélites para brindar acceso a Internet a lugares remotos donde la señal de la telefonía no está disponible, había sido hasta poco antes una ventaja militar exclusiva para las fuerzas ucranianas. ...  Responsables de los servicios de Inteligencia militar de Ucrania denunciaron hace justo un mes que las fuerzas rusas tenían acceso a este proveedor de Internet vía satélite de Musk, si bien su compañía SpaceX aseguró que no estaba haciendo ningún tipo de negocios con Moscú. ... Los líderes de la Unión Europea se reunieron recientemente en Bruselas para celebrar una cumbre de emergencia con vistas a aumentar masivamente su gasto en Defensa, y la región ha empezado a buscar una alternativa a Starlink. ...  El jefe de la diplomacia polaca ha respondido a los comentarios del multimillonario sudafricano afirmando que "todo el frente de Ucrania se vendría abajo" si se desconectaba de la red de satélites, y ha señalado que el Ministerio de Digitalización ya paga unos 50 millones de dólares (algo más de 46 millones de euros) al año por el acceso de Ucrania al sistema, según recoge la agencia de noticias Bloomberg. https://www.elconfidencial.com/tecnologia/2025-03-10/polonia-proveedores-distintos-starlink-musk-ucrania_4082397/.

Trump y Putin, el Kremlin dejó claro que, para una posible tregua de 30 días como la que aceptó Ucrania, Rusia exige que Kiev deje reclutar y entrenar fuerzas y que se suspenda toda la ayuda militar extranjera y el intercambio de inteligencia, algo que describe como una “condición clave” y es una demanda que, con toda seguridad, Ucrania no va a aceptar. Washington ya interrumpió temporalmente a principios de mes su asistencia a Kiev como medida de presión. https://www.eldiario.es/internacional/zelenski-dice-hablara-hoy-trump-rechaza-demanda-rusa-cortar-ayuda-militar-europa-desconfia-putin_1_12145115.html.

O que fez a A Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) para a paz na Ucrânia?

A Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) desempenhou um papel significativo na busca pela paz na Ucrânia, especialmente desde o início do conflito em 2014. Aqui estão algumas das principais ações da OSCE:

  1. Missão Especial de Monitoramento (SMM): A OSCE estabeleceu uma missão de monitoramento na Ucrânia para observar e relatar violações do cessar-fogo, além de promover a segurança e a estabilidade. Essa missão foi crucial para documentar eventos no terreno e fornecer informações imparciais.
  2. Mediação e Diálogo: A OSCE facilitou negociações entre as partes envolvidas no conflito, incluindo o apoio aos Acordos de Minsk. A organização também promoveu diálogos para reduzir tensões e encontrar soluções diplomáticas.
  3. Documentação de Violações de Direitos Humanos: A OSCE documentou violações de direitos humanos e do direito internacional humanitário, incluindo ataques a civis e infraestrutura civil. Esses relatórios ajudaram a aumentar a conscientização internacional sobre a gravidade do conflito.
  4. Apoio à Democracia e Instituições: A organização trabalhou para fortalecer as instituições democráticas na Ucrânia, combater crimes de ódio e tráfico humano, e melhorar a ética parlamentar, contribuindo para a reconstrução e estabilidade pós-conflito.
  5. Assistência Jurídica e Treinamento: A OSCE forneceu treinamento e assistência ao sistema jurídico ucraniano para lidar com crimes de guerra e garantir julgamentos justos.

Essas iniciativas refletem o compromisso da OSCE em promover a paz e a segurança na região, mesmo enfrentando desafios significativos.

Os acordos de paz em Minsk foram violados por Putin com o seu chamado “exercito secreto”, Grupo Wagner, oficialmente privado, mas na prática ao serviço da anexação da Crimeia e invasão da Ucrânia?

Sim, os Acordos de Minsk foram amplamente violados, e o Grupo Wagner desempenhou um papel significativo nessas violações. Embora oficialmente apresentado como uma empresa militar privada, o Grupo Wagner tem fortes ligações com o governo russo e foi usado como uma ferramenta para avançar os interesses estratégicos da Rússia, incluindo a anexação da Crimeia em 2014 e a invasão do leste da Ucrânia. Durante a anexação da Crimeia, membros do Grupo Wagner participaram de operações ao lado das forças regulares russas, ajudando a desarmar o exército ucraniano e a tomar o controle de instalações estratégicas.

No leste da Ucrânia, o Grupo Wagner esteve envolvido em combates intensos, incluindo a Batalha de Debaltseve, onde desempenhou um papel crucial ao lado de forças pró-Rússia. Essas ações violaram diretamente os compromissos assumidos nos Acordos de Minsk, que buscavam um cessar-fogo e a retirada de forças estrangeiras da região2.

A atuação do Grupo Wagner ilustra como a Rússia utilizou meios não convencionais para alcançar seus objetivos geopolíticos, enquanto negava oficialmente qualquer envolvimento direto. Se quiser, posso aprofundar mais sobre o impacto dessas ações ou explorar outros aspectos relacionados!

Qual é o histórico dos acordos de Minsk?

Os Acordos de Minsk foram uma série de tentativas para resolver o conflito no leste da Ucrânia, envolvendo a Rússia, a Ucrânia, e representantes de regiões separatistas, com mediação internacional. Aqui está um resumo do histórico:

  1. Minsk I (2014): Assinado em setembro de 2014, este acordo foi mediado pela OSCE e buscava implementar um cessar-fogo imediato entre as forças ucranianas e os separatistas pró-Rússia. Incluía medidas como a retirada de armas pesadas e a libertação de prisioneiros. No entanto, o cessar-fogo foi frequentemente violado, e os combates continuaram.
  2. Minsk II (2015): Diante do fracasso do primeiro acordo, um novo foi negociado em fevereiro de 2015, com a participação de líderes da Alemanha, França, Rússia e Ucrânia (o chamado Formato da Normandia). Este acordo ampliou os compromissos, incluindo a descentralização do poder na Ucrânia, eleições locais nas áreas separatistas e a restauração do controle ucraniano sobre a fronteira com a Rússia. Apesar disso, as interpretações divergentes entre as partes e a falta de implementação efetiva levaram ao seu fracasso.

Os Acordos de Minsk foram importantes como base para negociações, mas nunca conseguiram alcançar uma paz duradoura devido à desconfiança mútua e à contínua interferência externa2. Se quiser, posso explorar mais detalhes sobre os pontos específicos ou o impacto desses acordos!

Como a comunidade internacional reagiu aos Acordos de Minsk?

A comunidade internacional teve reações mistas aos Acordos de Minsk. Por um lado, países como Alemanha e França, que participaram das negociações no Formato da Normandia, apoiaram os acordos como uma tentativa de alcançar a paz no leste da Ucrânia. A Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) também desempenhou um papel importante na supervisão do cessar-fogo e na implementação dos acordos2.

Por outro lado, houve críticas significativas. Muitos países ocidentais, incluindo os Estados Unidos, consideraram que a Rússia não cumpriu suas obrigações, como a retirada de forças e o apoio aos separatistas. A Ucrânia, por sua vez, acusou a Rússia de usar os acordos para consolidar sua influência sobre as regiões separatistas de Donetsk e Lugansk3.

Os Acordos de Minsk foram vistos como uma oportunidade para evitar um conflito maior, mas a falta de confiança entre as partes e as interpretações divergentes dos compromissos levaram ao seu fracasso em alcançar uma paz duradoura3. Se quiser, posso explorar mais sobre as consequências desses acordos!

Ivan Kyrychevskyi concluiu que, se o Starlink for encerrado, será doloroso e desagradável, mas não fatal – e não beneficiaria Musk de forma alguma. Em 16 de dezembro de 2024, a União Europeia assinou contratos para iniciar o trabalho no IRIS2 – uma rede multiorbital de 290 satélites, que servirá como alternativa ao Starlink. Em 30 de dezembro, a sociedade anônima privada Kyivstar anunciou a assinatura de um acordo com a Starlink, de propriedade de Elon Musk, para introduzir a comunicação via satélite na Ucrânia. https://global.espreso.tv/russia-ukraine-war-starlink-shutdown-on-ukraines-frontlines-expert-breaks-down-impact.

Partilha de informações https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/putin-aceita-30-dias-de-cessar-fogo-nas-infraestruturas-energéticas-na-ucrânia/vi-AA1BboVR#details

Fim de apoio internacional à Ucrânia e informações estratégicas https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/putin-aceita-30-dias-de-cessar-fogo-nas-infraestruturas-energéticas-na-ucrânia/vi-AA1BboVR#details.

A Rússia quer que pelo menos os EUA parem de fornecer ajuda militar à Ucrânia. No entanto, a Grã-Bretanha e a União Europeia estão trabalhando ativamente em novos suprimentos de armas para a Ucrânia. https://www.msn.com/en-in/news/world/putin-keeps-on-adding-new-conditions-for-ukraine-peace-says-russia-will-only-agree-if-will-zelenskyy-compromise/ar-AA1BcmXH.

É verdade que Putin fez esperar uma hora por Trump e quando lhe disseram que estava ao telefone Trump como combinado respondeu que podia esperar?

Não encontrei informações específicas que confirmem ou neguem essa história sobre Putin e Trump. Parece ser uma anedota ou rumor que circula, mas não há evidências concretas nos registros públicos ou notícias confiáveis.

Escutei na Alemanha de alguém que afirmou ter escutado na TV.

O telefonema entre Putin e Trump resultou em um acordo para um cessar-fogo de 30 dias nas infraestruturas energéticas na Ucrânia. No entanto, a Rússia impôs condições rigorosas, como a suspensão total da ajuda militar à Ucrânia e o fim da mobilização de militares ucranianos. Ambos os líderes também discutiram a possibilidade de negociações futuras para um cessar-fogo mais amplo. Parece que foi um passo inicial, mas ainda há muito a ser resolvido.

Países bálticos e Polónia anunciam retirada do tratado sobre minas terrestres. Um sapador ucraniano desminta os campos dos agricultores depois de pesados combates com as tropas russas na região de Kharkiv, Ucrânia, quinta-feira, 29 de agosto de 2024. ... Rui Henrique Santos, especialista em relações internacionais, analisa as conclusões do telefonema entre Donald Trump e Vladimir Putin, durante o qual o presidente russo concordou com um cessar-fogo parcial, que inclui a suspensão dos ataques a infraestruturas energéticas ucranianas durante 30 dias. ... O major-general Carlos Branco analisa o acordo para cessar-fogo na Ucrânia alcançado após um telefonema entre Donald Trump e Vladimir Putin, assinalando esta abertura para o diálogo como um sinal “positivo” a nível diplomático. ... Vladimir Putin aceitou uma pausa de 30 dias na guerra, mas lançou em seguida 40 drones contra a Ucrânia. ...  indisciplinados" Vladimir Putin disse a Donald Trump na terça-feira que já tinha dado ordens aos seus militares para cessar imediatamente os ataques às redes energéticas da Ucrânia, algo que levanta algumas dúvidas para o major-general Isidro de Morais Pereira, após ataques russos contra infraestruturas energéticas e civis esta quarta-feira. “Das duas uma. Ou Putin não deu a ordem de facto, ou os militares russos são indisciplinados, mas não acredito”, https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/putin-aceita-30-dias-de-cessar-fogo-nas-infraestruturas-energéticas-na-ucrânia/vi-AA1BboVR.

Putin concordou com Trump em cessar-fogo nas infraestruturas de energia da Ucrânia Publicado em 19 de março de 2025, em Notícias do Mundo O telefonema entre os dois presidentes, Putin e Trump, foi longo mas teve um resultado positivo, rumo à paz. ... https://portalmie.com/atualidade/2025/03/putin-concordou-com-trump-em-cessar-fogo-nas-infraestruturas-de-energia-da-ucrania/.

Fim da ajuda militar, … https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-russia-ucrania/2025-03-18-video-trump-e-putin-falam-ao-telefone-sobre-a-guerra-na-ucrania-95231438. 

1RTP - Rádio e Televisão de Portugal | MSN2portalmie.com3sicnoticias.pt

Rússia ameaça atacar Polônia, Varsóvia responde https://www.pravda.com.ua/eng/news/2024/11/21/7485624/.

Guterres respeita as instituições, mas não é um institucionalista e por uma boa causa, percorrerá os caminhos necessários para a concretizar. Também por essa razão, a sua eleição é um sinal de esperança para o mundo, pelas suas capacidades de influência, de mobilizar vontades e de gerar consensosUm Secretário-geral político e de iniciativa. De iniciativa junto do Conselho de Segurança, não ignorando ou contornando os problemas mais difíceis da vida internacional; de iniciativa junto das partes em conflito; e de iniciativa junto das pessoas mais vulneráveis ou em sofrimento.  … na primeira vez em que se dirigiu à Assembleia Geral (13 Outubro 2016) que o nomeou, por unanimidade, Guterres deixou claro que a Carta das Nações Unidas será a sua agenda, e a dignidade humana o centro da sua ação. Com esta declaração, aparentemente inócua, o novo Secretário-geral identificou o ato fundador das Nações Unidas, através do qual os membros da ONU se vinculam e se comprometem politicamente como o mandato da sua ação… “O Secretário-geral poderá chamar a atenção do Conselho de Segurança para qualquer assunto que em sua opinião possa ameaçar a manutenção da paz e da segurança internacionais”. Em nenhum momento da sua intervenção, Guterres se referiu a assuntos de natureza administrativa ou sequer ao funcionamento da instituição. Pelo contrário, do seu discurso, escrito, constaram outros desafios, sempre de natureza política, como a promoção da Paz, o apoio aos mais vulneráveis, a igualdade de género e a sustentabilidade do planeta.  JOSÉ R E N A T O F E R R A Z D A SILVEIRA, 2017, Revista Janus.

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