Putin Trump António Guterres Bill Gates mortos de fome poluição guerras e a revolução Néo-Marxista
Se a ONU fosse uma democracia global, com poder de António Guterres idêntico aos presidentes das melhores democracias, chefe supremo de todos os exércitos, com um parlamento semelhante ao das melhores democracias, com tribunais éticos e de bom senso de justiça global a valer mais de todas as leis nacionais, com escolas de paz, convivência e colaboração universal em vez de imperialistas militaristas, não morriam tantos de poluição, fome e guerras.
Mas os mais poderosos imperialistas, militaristas
maquiavélicos julgam-se no direito de matar milhões para beneficiar os seus
amigos.
Das condições de Putin para a paz ganha muito e não perde
nada: melhores relações económicas com USA, levantamento de sanções, Ucrânia
sem defesa e exposta às suas condições para continuar ou futura invasão: sem o
satélite de Elon Musk que muito ajudou o exército ucraniano, sem ajudas
económicas e militares à Ucrânia, sem soldados ucranianos obrigatórios ao
serviço militar. Em troca não seriam feitos ataques a infraestruturas
ucranianas. Disse que já tinha ordenado cessar os ataques a infraestruturas,
mas continuaram. Os pacifistas ucranianos não precisam de morrer a defender a
Ucrânia e os russos ou da Coreia do Norte são obrigados a morrer ao serviço do
maior criminoso depois de Hitler.
Sabemos com Putin não respeitou acordos de Minsk, da
inviolabilidade das fronteiras em troca das armas nucleares, etc.
Os dois piores imperialistas, militaristas e maquiavélicos
do momento preparam-se a dividir entre eles o futuro da Ucrânia, à semelhança
do pacto entre Hitler e Estaline para dividirem a Polónia, tratados de paz de
Hitler com Checoslováquia para depois ser mais fácil anexá-la.
O apoio dos nazistas a Hitler aumentou com as suas guerras,
até à derrota final, como o apoio e a popularidade de Putin está a crescer com
cada guerra. Imagino que o melhor para o futuro da humanidade será se Putin terminar
como Hitler e os putinistas como os nazistas, mortos ou julgados em tribunais
como no fim da Segunda Guerra Mundial. E quanto mais depressa isto suceder,
menos serão os mortos do “putinismo”, como as catástrofes dos mais bárbaros
imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas, neonazistas
ou “putinistas”.
Putin, como Hitler e Estaline, não respeitou tratados: a
Rússia recebeu as armas nucleares da Ucrânia, terceira potência mundial daquele
tempo, em troca de não invadir a Ucrânia e de as suas fronteiras serem
respeitadas. Os acordos de paz em Minsk foram violados com o seu chamado
“exercito secreto”, Grupo Wagner, oficialmente privado, mas na prática ao
serviço da anexação da Crimeia e invasão da Ucrânia.
Esta invasão da Ucrânia está a provocar muitos mortos, não
só na guerra, mas os mortos em todo o mundo de poluição, fome e doenças. Se os
bens económicos são divididos entre os mais poderosos militaristas,
imperialistas maquiavélicos, Putin e Trump, serão um estímulo para que todo o
mundo aumente as despesas militares. A Alemanha duplicou ou triplicou as
despesas militares. A Polónia, com medo da semelhança de Putin com Trump e
Estaline com Hitler, com a experiência do desastre da invasão de Hitler,
temendo ser o próximo invadido se Putin tomar a Ucrânia, aumentou as despesas
militares, máximo de percentagem do PIL na Europa: 5%.
Esta corrida aos armamentos, esta preparação para as guerras
em que os mais poderosos dividem entre si os recursos dos mais fracos, este
aumento de mortos de poluição, fome e guerras pode terminar com uma revolução
“néo-marxista” de António Guterres, Bill Gates e milionários mais filantropos,
numa democracia global de uma “néo-ONU”=nova, em continua evolução, cada
segundo melhor com o contributo de ativistas, voluntários e “néo-voluntários”,
de todos nós consumidores, os que podemos ler e selecionar o melhor online para
o ilustrar com imagens, sátiras, vídeos, eBooks, ou simplesmente dar um “like”
no melhor dos melhores ou “dislike”, no pior dos piores ou mesmo melhores.
O melhor que conheço do marxismo e que melhor se verificou
nos USA ou na China atual, pode resumir-se nesta frase: “O Capital” condiciona
a política, economia, justiça, cultura, arte, informação, ideologias,
religiões, crenças, etc. Quando o dinheiro é um prémio dos mais inteligentes,
eficientes, pragmáticos e trabalhadores ao serviço da produção de bens e
serviços de maior utilidade social temos o melhor do marxismo aplicado ao
capitalismo.
O pior do marxismo deu-se no maoísmo, estalinismo, nazismo e
“putinismo”, com os “ditadores do proletariado”: os maoístas causaram cerca de
80 milhões de mortos de fome e perseguição na China de Mao Tzé-Tung, os
estalinistas construíram a grande ex-URSS roubando e explorando outros povos, 3
a 12 milhões de ucranianos mortos de fome quando Estaline roubou os alimentos,
os nazistas com 6 milhões de judeus e 60 milhões das suas guerras, e agora
Putin e putinistas a causarem milhões de mortos de poluição, fome e guerras.
Putin tem a economia da Rússia dividida entre os mais fiéis
amigos. Imagino que todos são corruptos, imagino que nenhum oligarca ou
milionário tenha cumprido todas as leis, mas a justiça de Putin mandou o maior
milionário seu adversário foi 9 anos para a prisão e a sua riqueza foi
distribuída pelos seus amigos.
Imaginemos que António Guterres tem poder sobre “O Capital”
da Ucrânia, a sua grande riqueza em minerais preciosos, para beneficiar quem a
defendeu e defenderá, quem cooperará à reconstrução. Imaginemos um acordo de
António Guterres em nome da ONU, com Zelensky e sucessores, para durante um
certo tempo, ou para sempre, cada nação que colabora receber uma percentagem
proporcional à colaboração.
Imaginemos que uma comissão da ONU com dezenas ou centenas
de contratos de paz com todas as nações, com a proteção de todos os outros como
na NATO, todos por um e todos contra quem violar a paz. Um contrato exigiria a
paz imediata de todas as guerras. Outros contratos que poderiam variar em parte
com cada país, mas em que o princípio geral seria a defesa em caso de agressão
de outro país.
Cada vez que Putin ameaçou com as suas armas nucleares,
António Guterres podia fazer um acordo global em que ninguém poderia usar armas
nucleares e se as usasse teria todos os outros contra.
Imaginemos que vários tribunais internacionais, a funcionar
online e com ajuda da Inteligência Artificial, (IA), começavam a trabalhar em
colaboração com todas as nações da ONU, com políticos, tribunais e polícias
nacionais em colaboração com tribunais e polícias internacionais para aplicar o
mais elementar bom senso de justiça: quem causa um dano, e seus cúmplices,
devem indemnizar as vítimas. Os que apoiaram a invasão da Ucrânia são cúmplices
e devem colaborar a indemnizar as vítimas da invasão e reconstrução da Ucrânia.
Estes tribunais podiam ser muito mais eficientes do Tribunal Penal
Internacional, (TPI), a funcionar online sem poderem ser destruídos pelos
mísseis russos, como ameaçou o ex-Presidente da Federação Russa.
Imaginemos que paralelamente com a ONU atual e em
colaboração com ela, pode funcionar uma “Néo-ONU”, NOVA, ética, online. Nova a transformar-se
em cada segundo numa melhor democracia global, com ética e bom senso de Justiça
para melhor convivência entre os povos. Pessoas mais inteligentes, eficientes,
pragmáticas e com mais ideais filantrópicos, como Bill Gates, podem ser
convidados a colaborar, premiados com diplomas honorários e reconhecimentos
pela utilidade social global das suas ideias, iniciativas ou ações.
Mais com
a Inteligência Artificial, (IA), de Copilot e online:
Na
Ucrânia, Guterres promete continuar buscando 'soluções e uma paz justa' ...
"Todos eles têm direito a uma responsabilidade efetiva", ... ONU
esteve no terreno durante toda a invasão, entregando ajuda a milhões ...
"A posição das Nações Unidas, que tenho expressado consistentemente, é
cristalina: a invasão da Ucrânia pela Rússia é uma violação da Carta da ONU e
do direito internacional" https://news.un.org/en/story/2023/03/1134322. Ucrânia:
Guterres diz 'basta' enquanto a guerra atinge a marca de três anos ...
reafirmo a necessidade urgente de uma paz justa, sustentável e abrangente –
que defenda plenamente a soberania, independência e integridade territorial
da Ucrânia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas, de
acordo com o Carta da ONU, direito internacional e resoluções da Assembleia
Geral", disse António Guterres https://www.ungeneva.org/en/news-media/news/2025/02/103620/ukraine-guterres-says-enough-enough-war-reaches-three-year-mark. O
telefonema entre Putin e Trump resultou em um acordo para um cessar-fogo de
30 dias nas infraestruturas energéticas na Ucrânia. No entanto, a Rússia
impôs condições rigorosas, como a suspensão total da ajuda militar à Ucrânia,
o fim da mobilização de militares ucranianos, retirada do satélite de Elon
Musk. Ambos os líderes também discutiram a possibilidade de negociações
futuras para um cessar-fogo mais amplo. Parece que foi um passo inicial, mas
ainda há muito a ser resolvido. 1RTP
- Rádio e Televisão de Portugal | MSN2portalmie.com3sicnoticias.pt. Não há
evidências de que Putin tenha exigido diretamente a retirada de um satélite
de Elon Musk. No entanto, relatos indicam que Putin pediu a Musk para não
ativar o serviço de internet Starlink em Taiwan, supostamente como um favor
ao líder chinês Xi Jinping. Isso gerou preocupações sobre a relação entre
Musk e Putin, especialmente considerando os contratos governamentais de Musk
nos EUA. O fim
de apoio internacional à Ucrânia e informações estratégicas como condições de
paz que Putin exige não se refere ao satélite de Elon Musk que ao ser
suspenso durante algum tempo resultou em dano para a Ucrânia? https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/putin-aceita-30-dias-de-cessar-fogo-nas-infraestruturas-energéticas-na-ucrânia/vi-AA1BboVR#details.
A
suspensão temporária do serviço Starlink de Elon Musk teve impacto nas
operações militares da Ucrânia, especialmente em áreas de combate onde a
conectividade é crucial. Relatos indicam que falhas no serviço Starlink
ocorreram em momentos críticos, afetando drones e comunicações estratégicas2.
No entanto, não há evidências diretas de que Putin tenha exigido
especificamente a suspensão do Starlink como condição de paz. As
condições de paz impostas por Putin incluem a suspensão do apoio militar à
Ucrânia e outras exigências estratégicas, mas a relação direta com o Starlink
parece ser mais uma consequência indireta das dinâmicas do conflito. El
Gobierno de Polonia ha informado este domingo de que buscará otros
proveedores si el magnate y jefe del Departamento de Eficiencia Gubernamental
de Estados Unidos (DOGE, por sus siglas en inglés), Elon Musk, decide excluir
a Ucrania del sistema de satélites Starlink. ... Los líderes de la Unión
Europea se reunieron recientemente en Bruselas para celebrar una cumbre de
emergencia con vistas a aumentar masivamente su gasto en Defensa, y la región
ha empezado a buscar una alternativa a Starlink. ... El servicio Starlink,
que utiliza satélites para brindar acceso a Internet a lugares remotos donde
la señal de la telefonía no está disponible, había sido hasta poco antes una
ventaja militar exclusiva para las fuerzas ucranianas. ... Responsables de los servicios de
Inteligencia militar de Ucrania denunciaron hace justo un mes que las fuerzas
rusas tenían acceso a este proveedor de Internet vía satélite de Musk, si
bien su compañía SpaceX aseguró que no estaba haciendo ningún tipo de
negocios con Moscú. ... Los líderes de la Unión Europea se reunieron
recientemente en Bruselas para celebrar una cumbre de emergencia con vistas a
aumentar masivamente su gasto en Defensa, y la región ha empezado a buscar
una alternativa a Starlink. ... El
jefe de la diplomacia polaca ha respondido a los comentarios del
multimillonario sudafricano afirmando que "todo el frente de Ucrania se
vendría abajo" si se desconectaba de la red de satélites, y ha señalado
que el Ministerio de Digitalización ya paga unos 50 millones de dólares (algo
más de 46 millones de euros) al año por el acceso de Ucrania al sistema,
según recoge la agencia de noticias Bloomberg. https://www.elconfidencial.com/tecnologia/2025-03-10/polonia-proveedores-distintos-starlink-musk-ucrania_4082397/. Trump y
Putin, el Kremlin dejó claro que, para una posible tregua de 30 días como la
que aceptó Ucrania, Rusia exige que Kiev deje reclutar y entrenar fuerzas y
que se suspenda toda la ayuda militar extranjera y el intercambio de
inteligencia, algo que describe como una “condición clave” y es una demanda
que, con toda seguridad, Ucrania no va a aceptar. Washington ya interrumpió
temporalmente a principios de mes su asistencia a Kiev como medida de
presión. https://www.eldiario.es/internacional/zelenski-dice-hablara-hoy-trump-rechaza-demanda-rusa-cortar-ayuda-militar-europa-desconfia-putin_1_12145115.html.
O que
fez a A Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) para a paz
na Ucrânia? A
Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) desempenhou um
papel significativo na busca pela paz na Ucrânia, especialmente desde o
início do conflito em 2014. Aqui estão algumas das principais ações da OSCE:
Essas
iniciativas refletem o compromisso da OSCE em promover a paz e a segurança na
região, mesmo enfrentando desafios significativos. Os
acordos de paz em Minsk foram violados por Putin com o seu chamado “exercito
secreto”, Grupo Wagner, oficialmente privado, mas na prática ao serviço da
anexação da Crimeia e invasão da Ucrânia? Sim, os
Acordos de Minsk foram amplamente violados, e o Grupo Wagner desempenhou um
papel significativo nessas violações. Embora oficialmente apresentado como
uma empresa militar privada, o Grupo Wagner tem fortes ligações com o governo
russo e foi usado como uma ferramenta para avançar os interesses estratégicos
da Rússia, incluindo a anexação da Crimeia em 2014 e a invasão do leste da
Ucrânia. Durante a anexação da Crimeia, membros do Grupo Wagner participaram
de operações ao lado das forças regulares russas, ajudando a desarmar o
exército ucraniano e a tomar o controle de instalações estratégicas. No
leste da Ucrânia, o Grupo Wagner esteve envolvido em combates intensos,
incluindo a Batalha de Debaltseve, onde desempenhou um papel crucial ao lado
de forças pró-Rússia. Essas ações violaram diretamente os compromissos
assumidos nos Acordos de Minsk, que buscavam um cessar-fogo e a retirada de
forças estrangeiras da região2. A
atuação do Grupo Wagner ilustra como a Rússia utilizou meios não
convencionais para alcançar seus objetivos geopolíticos, enquanto negava
oficialmente qualquer envolvimento direto. Se quiser, posso aprofundar mais
sobre o impacto dessas ações ou explorar outros aspectos relacionados! Qual é
o histórico dos acordos de Minsk? Os
Acordos de Minsk foram uma série de tentativas para resolver o conflito no
leste da Ucrânia, envolvendo a Rússia, a Ucrânia, e representantes de regiões
separatistas, com mediação internacional. Aqui está um resumo do histórico:
Os
Acordos de Minsk foram importantes como base para negociações, mas nunca
conseguiram alcançar uma paz duradoura devido à desconfiança mútua e à
contínua interferência externa2. Se quiser, posso explorar mais detalhes
sobre os pontos específicos ou o impacto desses acordos! Como a
comunidade internacional reagiu aos Acordos de Minsk? A
comunidade internacional teve reações mistas aos Acordos de Minsk. Por um
lado, países como Alemanha e França, que participaram das negociações no
Formato da Normandia, apoiaram os acordos como uma tentativa de alcançar a
paz no leste da Ucrânia. A Organização para a Segurança e Cooperação na
Europa (OSCE) também desempenhou um papel importante na supervisão do
cessar-fogo e na implementação dos acordos2. Por
outro lado, houve críticas significativas. Muitos países ocidentais,
incluindo os Estados Unidos, consideraram que a Rússia não cumpriu suas
obrigações, como a retirada de forças e o apoio aos separatistas. A Ucrânia,
por sua vez, acusou a Rússia de usar os acordos para consolidar sua
influência sobre as regiões separatistas de Donetsk e Lugansk3. Os
Acordos de Minsk foram vistos como uma oportunidade para evitar um conflito
maior, mas a falta de confiança entre as partes e as interpretações
divergentes dos compromissos levaram ao seu fracasso em alcançar uma paz
duradoura3. Se quiser, posso explorar mais sobre as consequências desses
acordos! Ivan
Kyrychevskyi concluiu que, se o Starlink for encerrado, será doloroso e
desagradável, mas não fatal – e não beneficiaria Musk de forma alguma. Em 16
de dezembro de 2024, a União Europeia assinou contratos para iniciar o
trabalho no IRIS2 – uma rede multiorbital de 290 satélites, que servirá como
alternativa ao Starlink. Em 30 de dezembro, a sociedade anônima privada
Kyivstar anunciou a assinatura de um acordo com a Starlink, de propriedade de
Elon Musk, para introduzir a comunicação via satélite na Ucrânia. https://global.espreso.tv/russia-ukraine-war-starlink-shutdown-on-ukraines-frontlines-expert-breaks-down-impact. Partilha
de informações https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/putin-aceita-30-dias-de-cessar-fogo-nas-infraestruturas-energéticas-na-ucrânia/vi-AA1BboVR#details Fim de
apoio internacional à Ucrânia e informações estratégicas https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/putin-aceita-30-dias-de-cessar-fogo-nas-infraestruturas-energéticas-na-ucrânia/vi-AA1BboVR#details.
A
Rússia quer que pelo menos os EUA parem de fornecer ajuda militar à Ucrânia.
No entanto, a Grã-Bretanha e a União Europeia estão trabalhando ativamente em
novos suprimentos de armas para a Ucrânia. https://www.msn.com/en-in/news/world/putin-keeps-on-adding-new-conditions-for-ukraine-peace-says-russia-will-only-agree-if-will-zelenskyy-compromise/ar-AA1BcmXH.
É
verdade que Putin fez esperar uma hora por Trump e quando lhe disseram que
estava ao telefone Trump como combinado respondeu que podia esperar? Não
encontrei informações específicas que confirmem ou neguem essa história sobre
Putin e Trump. Parece ser uma anedota ou rumor que circula, mas não há
evidências concretas nos registros públicos ou notícias confiáveis. Escutei
na Alemanha de alguém que afirmou ter escutado na TV. O
telefonema entre Putin e Trump resultou em um acordo para um cessar-fogo de
30 dias nas infraestruturas energéticas na Ucrânia. No entanto, a Rússia
impôs condições rigorosas, como a suspensão total da ajuda militar à Ucrânia
e o fim da mobilização de militares ucranianos. Ambos os líderes também
discutiram a possibilidade de negociações futuras para um cessar-fogo mais
amplo. Parece que foi um passo inicial, mas ainda há muito a ser resolvido. Países
bálticos e Polónia anunciam retirada do tratado sobre minas terrestres. Um
sapador ucraniano desminta os campos dos agricultores depois de pesados
combates com as tropas russas na região de Kharkiv, Ucrânia, quinta-feira, 29
de agosto de 2024. ... Rui Henrique Santos, especialista em relações
internacionais, analisa as conclusões do telefonema entre Donald Trump e
Vladimir Putin, durante o qual o presidente russo concordou com um
cessar-fogo parcial, que inclui a suspensão dos ataques a infraestruturas
energéticas ucranianas durante 30 dias. ... O major-general Carlos Branco
analisa o acordo para cessar-fogo na Ucrânia alcançado após um telefonema
entre Donald Trump e Vladimir Putin, assinalando esta abertura para o diálogo
como um sinal “positivo” a nível diplomático. ... Vladimir Putin aceitou uma
pausa de 30 dias na guerra, mas lançou em seguida 40 drones contra a Ucrânia.
... indisciplinados" Vladimir
Putin disse a Donald Trump na terça-feira que já tinha dado ordens aos seus
militares para cessar imediatamente os ataques às redes energéticas da
Ucrânia, algo que levanta algumas dúvidas para o major-general Isidro de
Morais Pereira, após ataques russos contra infraestruturas energéticas e
civis esta quarta-feira. “Das duas uma. Ou Putin não deu a ordem de facto, ou
os militares russos são indisciplinados, mas não acredito”, https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/putin-aceita-30-dias-de-cessar-fogo-nas-infraestruturas-energéticas-na-ucrânia/vi-AA1BboVR. Putin
concordou com Trump em cessar-fogo nas infraestruturas de energia da Ucrânia
Publicado em 19 de março de 2025, em Notícias do Mundo O telefonema entre os
dois presidentes, Putin e Trump, foi longo mas teve um resultado positivo,
rumo à paz. ... https://portalmie.com/atualidade/2025/03/putin-concordou-com-trump-em-cessar-fogo-nas-infraestruturas-de-energia-da-ucrania/.
Fim da
ajuda militar, … https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-russia-ucrania/2025-03-18-video-trump-e-putin-falam-ao-telefone-sobre-a-guerra-na-ucrania-95231438. 1RTP
- Rádio e Televisão de Portugal | MSN2portalmie.com3sicnoticias.pt Rússia
ameaça atacar Polônia, Varsóvia responde https://www.pravda.com.ua/eng/news/2024/11/21/7485624/.
Guterres respeita as instituições, mas não é um institucionalista e por uma boa causa, percorrerá os caminhos necessários para a concretizar. Também por essa razão, a sua eleição é um sinal de esperança para o mundo, pelas suas capacidades de influência, de mobilizar vontades e de gerar consensosUm Secretário-geral político e de iniciativa. De iniciativa junto do Conselho de Segurança, não ignorando ou contornando os problemas mais difíceis da vida internacional; de iniciativa junto das partes em conflito; e de iniciativa junto das pessoas mais vulneráveis ou em sofrimento. … na primeira vez em que se dirigiu à Assembleia Geral (13 Outubro 2016) que o nomeou, por unanimidade, Guterres deixou claro que a Carta das Nações Unidas será a sua agenda, e a dignidade humana o centro da sua ação. Com esta declaração, aparentemente inócua, o novo Secretário-geral identificou o ato fundador das Nações Unidas, através do qual os membros da ONU se vinculam e se comprometem politicamente como o mandato da sua ação… “O Secretário-geral poderá chamar a atenção do Conselho de Segurança para qualquer assunto que em sua opinião possa ameaçar a manutenção da paz e da segurança internacionais”. Em nenhum momento da sua intervenção, Guterres se referiu a assuntos de natureza administrativa ou sequer ao funcionamento da instituição. Pelo contrário, do seu discurso, escrito, constaram outros desafios, sempre de natureza política, como a promoção da Paz, o apoio aos mais vulneráveis, a igualdade de género e a sustentabilidade do planeta. JOSÉ R E N A T O F E R R A Z D A SILVEIRA, 2017, Revista Janus. |
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