Voluntários e néo-voluntários para Néo-tribunais da Néo-ONU: nova, ética, online
A ONU nasceu depois do desastre da Segunda Guerra Mundial, quando quase todo o mundo ficou destruído, todos os habitantes da Terra perderam: poluição global com armamentos, destruição e reconstrução, famílias destruídas, refugiados e judeus sem pátria que ninguém queria receber.
Hoje vemos pela primeira vez na Europa com a invasão da
Ucrânia imagens semelhantes às da Segunda Guerra Mundial ou piores: 90% de algumas
cidades destruídas, sem poupar jardins infantis, hospitais e infraestruturas
para os ucranianos morrerem ao frio e fome.
António Guterres e a ONU têm feito muito, mas creio que
poderá fazer muito mais com voluntários e néo-voluntários para “Néo-tribunais”
e uma Néo-ONU: nova, ética, online. Por nova quero dizer em contínua evolução
com as ideias da criatividade e inteligência coletiva de voluntários ou
profissionais de Internet e novas tecnologias que podem ser estimulados a colaborar
com a ONU para uma democracia de ética global, paz e bom senso de justiça
universal.
Hoje António Guterres não tem o poder de organizar uma
coligação internacional contra invasores como quando Coreia do Norte invadiu a
Coreia da Sul? Não foram mais invasões como a atual na Ucrânia. Se Putin sair
vitorioso serão outras invasões, como as de Hitler, do Vietname, da Coreia do
Norte e da Ucrânia.
Há uma teoria muito cara ao povo alemão atual: o nazismo foi
culpa de Hitler que hipnotizava as massas, fazia discursos impressionantes e
todos o aplaudiam. Eu que estudei e fiz hipnotismo, estudei a psicologia das
multidões, só concordo em parte com essa teoria: as multidões aplaudem quem diz
o que querem escutar. Creio que quase todos os maiores ditadores chegaram ao
poder com discursos populistas do que a maioria quer escutar. Depois controlam
a informação, justiça e prisão ou morte de opositores. Kim Jong-Un não precisou
de eleições, mandou matar os dois possíveis herdeiros e a sua informação transforma-o
num semideus. Quem pode colocar em perigo a sua lavagem ao cérebro de que é o
melhor do mundo e de que a Coreia do Norte é a pior ditadura comunista, quem
introduz na Coreia do Norte, informações da Coreia do Sul, pode ser condenado à
morte, mesmo em público para servir de lição. Por isso pode mandar os seus
soldados a morrer por outro ditador, Putin, sendo enganados de que vão a lutar
contra Coreanos do Sul, considerados inimigos odiados.
A Alemanha ficou humilhada depois da Segunda Guerra Mundial
no Tratado de Versalhes. Quando a Alemanha conquistou a França e obrigou os
franceses a assinarem a rendição no mesmo lugar em que tinha sido assinado o
Tratado de Versalhes, a popularidade de Hitler aumentou. “Não há dois sem três”
e as invasões de Hitler continuaram até 93% de nazistas alemães a apoiá-lo.
Hoje passa-se na Rússia com Putin algo muito semelhante ao
que se passou com Hitler na Alemanha: a grandeza da ex-URSS sem a exploração e roubo
dos povos que se libertaram da tirania soviética, caiu na miséria. Morreram de
fome entre 3 e 12 milhões de ucranianos por causa dos alimentos roubados. Sem o
roubo dos alimentos e recursos ucranianos a Rússia é um país miserável, em
comparação com a grandeza estalinista. Putin quer ser o novo Estaline da
reconstrução da grandeza russa com o roubo e exploração dos povos. A sua
popularidade aumentou com cada guerra chegando a 88% depois de 3 anos da
invasão da Ucrânia, a mais bárbara depois de Hitler. Se vencer na Ucrânia
seguem-se outras invasões e o mundo continuará a investir mais em armamentos.
Hoje a ONU precisa de uma reforma que dê poder moral, ético,
político, policial, judicial, militar e educativo para uma democracia global de
investimentos na melhor convivência e bom senso de justiça, em vez da atual
corrida aos armamentos. Putin invadiu a Ucrânia com 12.000 que consomem dois
litros por cada quilómetro, 24.000 na totalidade. A poluição afeta todo o
mundo. A Alemanha duplicou os investimentos militares e segundo ou triplicou.
Toda a Europa e quase todo o mundo aumentou os armamentos com medo de lhe
suceder o mesmo. O melhor remédio contra esta guerra e corrida aos armamentos pode
ser maior poder da ONU. Para isso todos
podemos contribuir com a seleção e divulgação dos discursos de António Guterres,
das elites da ONU e mais civis pacifistas autores da atualidade. Eu ofereço uma
possibilidade de ganharem dinheiro a contribuir para um mundo melhor: “Ganhar
online com ética e utilidade social global, contribuir para a paz na Ucrânia e
no mundo, de forma fácil com eBooks, … ” https://pef1mm.blogspot.com/2024/12/ganhar-online-com-etica-e-utilidade.html.
Por “Néo-ONU” quero significar: nova, ética online, com a
colaboração de muitos voluntários em todas as línguas faladas e que nem
precisam de saber escrever para ganharem dinheiro a colaborar para um mundo
melhor: basta saberem ler, serem honestos e desejarem colaborar com as missões
da ONU, objetivos de António Guterres e Carta das Nações Unidas. Para começar
basta deixar um comentário com as suas ideias e sugestões esperando que outros
colaborem: https://pef1mm.blogspot.com/2024/12/ganhar-online-com-etica-e-utilidade.html.
A paz no mundo pode depender de mais poder moral online,
político, económico, policial, judicial e militar de uma “Néo-ONU” que só
existe na minha fantasia, mas pode tornar-se realidade, ao menos em parte, com
a colaboração de voluntários online.
Mais poder moral online da ONU pode resultar da simples
aprovação, tradução, seleção do que cada um considera melhor dos discursos de
António Guterres e elites da ONU, com divulgação em várias línguas nas redes
sociais. Cada um pode traduzir com Google e corrigir ou melhorar as mensagens
de acordo com o seu gosto e bom senso de justiça.
Deste nosso contributo para maior poder moral de António
Guterres e elites da ONU pode resultar o seu poder moral, económico, policial,
judicial e político global: eleitores das melhores democracias podem contribuir
à eleição dos melhores políticos de melhor ética global e bom senso de justiça
universal que melhor colaboram com os objetivos da ONU para um mundo melhor.
Nas piores ditaduras mais maquiavélicas os voluntários por um mundo melhor
poderão denunciar os crimes dos criminosos contra a humanidade para serem
julgados por futuros “Néo-tribunais da ONU”, que em minha opinião atual poderão
ser mil vezes mais eficientes e poderosos do atual Tribunal Penal
Internacional, (TPI):
1.
Tia1… Tia999: Numa primeira instância nem
precisam de juízes ou advogados: basta recorrer e pedir justiça a um tribunal
da ONU a funcionar com Inteligência Artificial, (IA). Imagino que seja possível
criar um sistema de decidir com base no mais elementar bom senso de justiça. Todas
as leis do mundo têm algum valor, mas relativo: se a aplicação de certas leis
locais, regionais ou nacionais são evidentes injustiças ou mesmo crimes contra
a humanidade pelas consequências globais que produzem, não serão tidas em
consideração. Suponhamos que quem pede justiça possa utilizar um áudio ou vídeo
de um minuto, ou texto de equivalente tempo de leitura. A parte contra quem se
pede justiça terá outro tanto tempo. Cada parte terá um número que poderá ser a
data de nascimento, sempre por ordem de ano, mês e dia, mais duas iniciais do
nome e sobrenome, mais a data, minuto e segundo do momento da queixa, (por
exemplo: 19990901dm202503111032). Assim será difícil encontrar dois om o mesmo
número, mas poderão existir recursos para algum caso excepcional. Este número
servirá de registo na IA para identificar o seu nível de honestidade, ética,
valores de convivência numa democracia global, bom senso de justiça universal.
Podem informar a IA de suas atividades positivas ou permanecer anónimos. A IA
facilmente poderá juntar dados dos mais ou menos confiáveis. Em caso de contradições
de dados apresentados pelas duas partes, dará prioridade a quem for mais
confiável. Quem disser uma mentira ficará marcado para a IA como pouco
confiável. Se uma das partes contestar a decisão do “Tia1=Tribunal de
inteligência artificial nº 1”, poderá recorrer ao “Tia2”, nº 2, com 3 minutos
em vez de um e funcionar de forma semelhante ao Tia1. Com funcionamento idêntico
podem existir dezenas ou milhares de tribunais, Tia3… Tia999 … com valor
relativo: sempre que uma parte não aceita deve justificar para recorrer um
segundo julgamento. Se não aceitar várias decisões poderá recorrer a outros
tribunais. Quem recorre a tribunais tradicionais com a decisões favoráveis de
vários tribunais de “Tia1 … a Tia999” poderá ter maiores chances de melhor
justiça.
2.
Tv1 … Tv999: “Tv=Tribunais de voluntários”. No
caso de os tribunais com inteligência artificial não resolverem um conflito,
cada uma das partes que não aceite a decisão poderá recorrer a tribunais da ONU,
não como o de Haia que pode ser destruído por um míssil russo, como ameaçou o
ex-Presidente da Rússia, mas com juízes anónimos que podem julgar online de casa,
de uma praia do Algarve, ou outro país com menos criminalidade, desconhecidos
do público para dificilmente serem vítimas de atentados criminosos ou terroristas.
Estes tribunais podem ser ajudados pela inteligência artificial para
encaminharem cada caso para especialistas em cada assunto, reconhecidos pela
sua imparcialidade e bom senso de justiça. Podem ser exercidos por voluntários,
sem precisarem de conhecer muitas leis, mas saberem aplicar o mais elementar
bom senso de justiça: quem causa um dano deve indemnizar vítimas e sociedade. Poderão
existir dezenas, centenas ou milhares destes tribunais, conforme o número de
voluntários aderentes. Com a IA será possível avaliar os voluntários com mais honestidade,
ética de convivência global e bom senso de justiça. Os que tiverem decisões confirmadas
por outros níveis, sobem de nível para a IA. Os melhores serão escolhidos para
tribunais profissionais.
3.
Tp1 … Tp999: Os “Tp=Tribunais profissionais”,
funcionarão com juízes que fizeram melhor carreira nos Tv. Com ajuda da IA
podem evoluir para diferentes níveis: se tomaram decisões confirmadas por
outros níveis sobem de nível e ganharão mais, pagos com multas a quem perder ou
divididas pelas partes, nas mais discutíveis.
4.
Tc3-Tc9: “Tc=Tribunais coletivos com 3, 5, 7 ou
9 juízes” que podem tomar decisões por unanimidade ou parcial.
5.
Se as decisões destes tribunais não forem
cumpridas, ou forem contestadas, poderão recorrer à Assembleia Geral das Nações
com a maioria a poder decidir com obrigatoriedade dos tribunais nacionais, forças
policiais nacionais ou internacionais e forças armadas de todas as nações. Se
mesmo assim não obedecerem, será criada uma comissão de negociações.
6.
Em último caso poderá ser pedida a colaboração militar
de todas as nações para o cumprimento das decisões. Recordo que já houve um
exemplo de uma coligação de forças da ONU quando a Coreia do Norte invadiu a
Coreia do Sul os imperialistas neonazistas não fizeram outras invasões como
agora a de Putin. Mas creio que a simples possibilidade de a ONU ter apoio da
maioria ou de 99% contra 1% pode dissuadir imperialistas, militaristas,
neonazistas, estalinistas, maoístas, maquiavélicos.
Deste maior poder moral de António Guterres e da ONU pode
resultar a redução de produção de armamentos, orientação desse dinheiro
poluente contra a poluição, fome, educação e melhoria das condições de vida de
todo o mundo.
Imaginemos uma “Néo-ONU” em que será proibido iniciar
qualquer guerra, qualquer ato terrorista ou criminoso, sem passar por uma
comissão da ONU que estuda cada causa de um futuro conflito e procura uma
conciliação com acordos de paz. Caso não existam acordos pacíficos ou sejam
violados poderão seguir-se tribunais internacionais de diversos níveis e só
essas decisões de guerra envolveriam a colaboração de todo o mundo contra quem
não aceitasse as negociações pacíficas e as decisões das comissões de paz, dos
tribunais da ONU ou da maioria das nações da ONU. À semelhança da NATO para a
defesa dos imperialismos estalinistas, maoístas ou neonazistas, podia existir
uma nova cláusula da ONU que defendesse cada nação da agressão de outra, com a
obrigação de todas nações a colaborarem contra agressores ou contra violações
dos tribunais ou maioria das Assembleias Gerais da ONU.
Imaginemos que numa “Néo-ONU”, quem invadisse outra nação
como fez a Coreia do Norte ao invadir a Coreia do Sul, ou a Rússia ao invadir a
Ucrânia originava uma coligação mundial para restaurar as fronteiras e pagar os
danos não só à Ucrânia, mas ao mundo pelos mortos de poluição, fome e
catástrofes ambientais devidas aos efeitos da guerra. Imaginemos que todo o
mundo mais civil, com melhor ética global e bom senso de justiça universal
colaborava contra o criminoso do século, Putin e seus cúmplices, os putinistas
que o apoiam na invasão da Ucrânia. Imaginemos que desde o início da guerra de
invasão da Ucrânia um Néo-tribunal de uma Néo-ONU condenava a Rússia e seus
cúmplices que a apoiaram a pagarem as consequências: cada dia emitia mandados
de captura para os criminosos responsáveis pela invasão e multas para pagar os
danos à Ucrânia e ao mundo. Logo no primeiro dia seriam sequestrados os bens de
todos os russos do mundo para indemnizar as multas se o governo de Putin não
parasse a guerra. Todos os políticos e tribunais das nações civis seriam
convidadas a colaborar contra os criminosos. Cada dia seriam novas condenações
tornadas públicas com o convite a colaborarem anonimamente online para as
apoiarem e fornecerem mais informações contra os criminosos. Imagino que com a
Inteligência Artificial, (IA), com o número secreto de cada um, será possível
no futuro descobrir as fontes mais dignas de confiança das outras e permitir a
“Néo-tribunais” julgarem os criminosos.
António Guterres tem feito muito pela paz, contra os
criminosos na Ucrânia, mas poderia ter feito ou fazer muito mais se tivesse
mais apoio. Uma forma de apoiar moralmente António Guterres e a ONU pode ser a
seleção, tradução em muitas línguas e divulgação online do melhor dos seus
discursos e dos melhores autores online, crítica aos piores, incluso com
sátira, vídeos, áudios, fotos e ilustrações: https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-justica-putin-e-aos.html.
António
Guterres: https://pef1mm.blogspot.com/search/label/António%20Guterres.
criminoso criminosos invasão
da Ucrânia justiça néo-ONU Putin
Putin,
animalesco, bárbaro, criminoso do século, maquiavélico, imperialista,
estalinista, maoísta, neonazista, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/putin-animalesco-barbaro-criminoso-do.html).
Paz
de Putin-Trump, Hitler-Estaline, Tratado de Versalhes, 3ª Guerra Mundial ou
poder a António Guterres e Néo-Tribunal da Néo-ONU, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/paz-de-putin-trump-hitler-estaline.html)
António
Guterres, Justiça aos Criminosos da Invasão da Ucrânia, Néo-TPI, Néo-ONU,
Néo-TONU
https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-justica-putin-e-aos.html
Paz
de Putin-Trump, Hitler-Estaline, Tratado de Versalhes, 3ª Guerra Mundial ou
poder a António Guterres e Néo-Tribunal da Néo-ONU, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/paz-de-putin-trump-hitler-estaline.html)
P. S. Ideias repetidas em outros artigos, mas que me parece
ser melhor lidos várias vezes do que nenhuma:
Alguém disse que a proposta de paz de Trump seria para
Ucrânia pior do Tratado de Paz de Versalhes para a Alemanha: dividem os
materiais preciosos da Ucrânia entre Putin e Trump. Uma das razões de Hitler
invadir a França foi o orgulho de assinar um tratado de rendição da França onde
tinha sido assinado o Tratado de Versalhes. Hitler e grande parte do povo
alemão sentiu-se humilhado pelas condições que considerou injustas no Tratado
de Versalhes. Putin e russos sentem-se humilhados pela miséria sem roubarem
Ucrânia.
Basta conhecer um mínimo da psicologia de Putin e putinistas
ou Hitler e nazistas para a evidência de que a divisão do futuro da Ucrânia
entre Putin e Rússia seria um estímulo à corrida aos armamentos, poluição e
talvez a preparação da terceira guerra mundial. A popularidade de Putin
aumentou com cada uma das suas guerras, à semelhança da popularidade de Hitler
até à derrota final.
Quanto maiores forem as vantagens de Putin com mais esta
guerra, maior será o estímulo a fazer mais guerras, maiores serão as
probabilidades de só terminarem numa terceira guerra mundial com Putin e
putinistas num tribunal internacional como o de Nuremberga, ou o mundo
destruído.
Quanto maiores forem as punições para Putin e putinistas que
o apoiam nesta e outras invasões, maiores serão as hipóteses de paz futura.
Para isso penso que o ideal será uma proposta de António Guterres com o mais
elementar bom senso de justiça: devolver as fronteiras como foi firmado quando
a Rússia recebeu as armas nucleares da Ucrânia na condição de respeitar as suas
fronteiras e indemnizar Ucrânia e o mundo pelos danos causados com a sua
invasão. Naturalmente Putin não aceitará. Mas António Guterres não pode
promover uma coligação como a que a ONU fez quando os imperialistas comunistas estalinistas,
maoístas da Coreia do Norte, Rússia e China invadiram a Coreia do Sul? António
Guterres e ONU não podem criar tribunais online mais poderosos e com menos
possibilidades de serem destruídos pelos mísseis russos? Em vez do futuro de
Ucrânia ser dividido entre os piores imperialistas, militaristas e
maquiavélicos do momento, Putin, Kim Jong-Un e Trump não poderá ser para os
ucranianos, com uma parte dividida na proporção de quem a defendeu ou defenderá?
Mais com
a IA de Copilot:
Os 15 países-membros do Conselho de Segurança da ONU têm
mais poderes, porque eles têm a responsabilidade principal de manter a paz e a
segurança internacionais. O Conselho de Segurança pode tomar decisões que os
outros membros da ONU são obrigados a seguir, tais como imposição de sanções,
autorização do uso da força e estabelecimento de missões de paz. Este poder
adicional é dado a eles pela Carta das Nações Unidas, o tratado fundador da
ONU. Os 15 membros são divididos em 5 membros permanentes (China, França,
Rússia, Reino Unido e Estados Unidos) e 10 membros não permanentes eleitos para
mandatos de dois anos.
Porém, a posição de membro permanente vem com o poder de
veto, o que permite que qualquer um dos 5 membros permanentes bloqueie qualquer
decisão ou resolução substantiva, independentemente do apoio majoritário dos
outros membros. Esse arranjo tem sido criticado por alguns por causa do
desequilíbrio de poder que ele cria.
Os membros não permanentes do Conselho de Segurança da ONU
são eleitos pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Cada ano, cinco membros
não permanentes são eleitos para mandatos de dois anos, substituindo metade dos
membros não permanentes atuais.
A ONU (Organização das Nações Unidas) tem uma ampla gama de
funções e responsabilidades, além do trabalho do Conselho de Segurança. Aqui
estão algumas das principais:
- Assembleia
Geral: Fórum de debate onde todos os Estados-membros têm representação
igual. Ela aprova o orçamento da ONU, decide sobre novos membros e faz
recomendações em várias questões internacionais.
- Secretariado:
Responsável pela administração diária da ONU, liderado pelo
Secretário-Geral, que atua como porta-voz da comunidade internacional e
executa as decisões da ONU.
- Corte
Internacional de Justiça: Órgão judicial principal da ONU que resolve
disputas entre Estados e oferece pareceres consultivos sobre questões
jurídicas internacionais.
- Conselho
Econômico e Social (ECOSOC): Coordena o trabalho econômico e social da
ONU e de suas agências especializadas, promovendo a cooperação
internacional para o desenvolvimento.
- Conselho
de Tutela: Supervisiona a administração dos territórios sob tutela e
ajuda a prepará-los para a autogovernança. Atualmente, suas funções estão
suspensas, pois todos os territórios alcançaram a autogovernança ou a
independência.
- Agências
Especializadas: Organizações autônomas que trabalham em cooperação com
a ONU em áreas específicas, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a
Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO), e a UNESCO.
- Manutenção
da Paz e Segurança: A ONU organiza e administra operações de paz para
ajudar a manter a estabilidade em áreas de conflito e apoiar a
implementação de acordos de paz.
- Direitos
Humanos: A ONU promove e protege os direitos humanos através de várias
iniciativas, incluindo o Conselho de Direitos Humanos e o Alto
Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH).
- Assistência
Humanitária: Coordena ajuda em resposta a desastres naturais e crises
humanitárias, como a atuação do Escritório das Nações Unidas para a
Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) e do Alto Comissariado das
Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
A ONU desempenha um papel vital em várias áreas, desde a
promoção da paz e segurança até o apoio ao desenvolvimento sustentável e a
proteção dos direitos humanos.
A ONU (Organização das Nações Unidas) tem evoluído
significativamente desde a sua criação em 1945. Aqui estão alguns marcos
importantes dessa evolução:
- Fundação
e Primeiros Anos: A ONU foi criada em 24 de outubro de 1945, após a
Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de evitar futuros conflitos globais
e promover a paz e a segurança internacionais. Inicialmente, a ONU tinha
51 Estados-membros.
- Descolonização
e Expansão: Durante as décadas de 1950 e 1960, muitos países africanos
e asiáticos conquistaram a independência e se tornaram membros da ONU.
Isso aumentou significativamente o número de Estados-membros e trouxe
novas questões e desafios para a organização.
- Guerra
Fria: Durante a Guerra Fria, a ONU enfrentou desafios significativos
devido às tensões entre os Estados Unidos e a União Soviética. No entanto,
a organização conseguiu mediar conflitos e promover a cooperação
internacional em várias áreas.
- Pós-Guerra
Fria: Após o fim da Guerra Fria, a ONU assumiu um papel mais ativo em
missões de paz e operações humanitárias em todo o mundo. A organização
também começou a focar mais em questões como direitos humanos,
desenvolvimento sustentável e mudanças climáticas.
- Desafios
Contemporâneos: Nos últimos anos, a ONU tem enfrentado novos desafios,
como o terrorismo, crises de refugiados, pandemias e mudanças climáticas.
A organização continua a adaptar-se e a evoluir para enfrentar essas
questões globais de forma eficaz.
A ONU tem desempenhado um papel vital na promoção da paz,
segurança e desenvolvimento em todo o mundo, e continua a ser uma plataforma
importante para a cooperação internacional.
A ONU tem utilizado uma variedade de métodos para mediar
conflitos ao longo de sua história. Aqui estão alguns dos principais:
- Negociação:
A ONU frequentemente facilita negociações diretas entre as partes em
conflito, ajudando a encontrar soluções pacíficas e mutuamente aceitáveis.
- Mediação:
A ONU atua como mediadora, oferecendo bons ofícios e apoio técnico para
ajudar as partes a chegarem a um acordo. Um exemplo recente é o acordo de
cessar-fogo na Líbia, mediado pela ONU.
- Missões
de Paz: A ONU envia forças de paz para áreas de conflito para
monitorar cessar-fogos, proteger civis e apoiar a implementação de acordos
de paz.
- Sanções:
O Conselho de Segurança da ONU pode impor sanções econômicas e outras
medidas para pressionar as partes em conflito a negociar e cumprir
acordos.
- Tribunais
Internacionais: A ONU estabeleceu tribunais internacionais, como o
Tribunal Penal Internacional, para julgar crimes de guerra e crimes contra
a humanidade, promovendo a justiça e a reconciliação.
- Prevenção
de Conflitos: A ONU trabalha na prevenção de conflitos através de
iniciativas de desenvolvimento, direitos humanos e fortalecimento de
instituições democráticas.
Esses métodos têm sido aplicados em diversos conflitos ao
longo dos anos, com variados graus de sucesso. A ONU continua a adaptar suas
abordagens para enfrentar os desafios contemporâneos e promover a paz e a
segurança globais.
Hoje vemos pela primeira vez na Europa imagens semelhantes
às da Segunda Guerra Mundial ou piores: 90% de algumas cidades destruídas, sem
poupar jardins infantis, hospitais e infraestruturas para os ucranianos
morrerem ao frio e fome.
Hoje, na Ucrânia, vemos imagens de cidades como Mariupol e
Kharkiv que foram severamente danificadas, com hospitais, escolas e outras
infraestruturas essenciais sendo alvo de ataques. A situação é agravada pelo
inverno rigoroso, que coloca ainda mais pressão sobre os civis que enfrentam
frio extremo e escassez de recursos básicos.
A ONU e outras organizações internacionais estão trabalhando
para fornecer assistência humanitária e apoiar os esforços de reconstrução, mas
a situação continua sendo extremamente difícil para os ucranianos.
A destruição é visível em infraestruturas essenciais, como
hospitais, escolas e redes energéticas.
Mais
online:
Guterres considera possibilidade de enviar forças de paz se
existir acordo … https://www.dn.pt/internacional/guerra-na-ucrânia-conversações-diplomáticas-entre-eua-e-rússia-começaram-na-arábia-saudita.
Macron garante que "França não está a preparar envio de
tropas" para o terreno … Noruega, os três Estados bálticos (Lituânia,
Letónia e Estónia), República Checa, Grécia, Finlândia, Roménia, Suécia e
Bélgica -- "e não-europeus", como o Canadá, aliado da NATO. …
estiveram presentes, em Paris, chefes de Estado e/ou de governo de França,
Alemanha, Itália, Reino Unido, Espanha, Polónia, Países Baixos e Dinamarca,
tendo o representantes dinamarquês também representado os países nórdicos e
bálticos. … Lavrov fala em negociações úteis com EUA e revela que alertou para
a ameaça da NATO à Rússia … “Dissemos aos EUA que o envio de tropas da NATO
para a Ucrânia, mesmo sob outras bandeiras, é inaceitável para a Rússia”, … Marco Rubio, chefe da diplomacia
norte-americana, concordou com as autoridades russas em estabelecer um
“mecanismo de consulta para resolver os problemas que afetam as relações entre
os EUA e a Rússia”. … encontro entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o
seu homólogo russo, Vladimir Putin. … Trump anuncia "acordo para parar de
matar pessoas" Internacional Zelensky quer saber se a Ucrânia conta com o
apoio dos EUA. https://www.dn.pt/internacional/guerra-na-ucrânia-conversações-diplomáticas-entre-eua-e-rússia-começaram-na-arábia-saudita
Procurando paz
na Ucrânia - Ecosia, 2025-03-11, só ao 11º posto aparece a primeira
informação da ONU de 10-2024:
Encontro a pedido da Missão da Rússia na ONU sob o tema
“Ameaças à paz e segurança internacionais”. O vice alto representante para
Assuntos de Desarmamento, Adedeji Ebo, deve participar do evento. ... Durante
sua participação no encontro do Brics na Rússia, o secretário-geral da ONU,
António Guterres, voltou a afirmar que a invasão do país à Ucrânia viola a
Carta das Nações Unidas. ... a embaixadora do Reino Unido na ONU, Barbara
Woodward, alertou a Rússia sobre o risco de violações de resoluções do Conselho
de Segurança em tentativas de obtenção de armas da Coreia do Norte. ... Rússia
realizou um debate sobre multilateralismo “em nome de uma ordem democrática
mais justa e sustentável”. ... Um prédio de jardim de infância estava entre as
estruturas destruídas em Chuhuiv, Ucrânia, durante um ataque em maio de 2024
(arquivo) ... A questão de transferência de armas pela Coreia do Norte foi, de
forma mais ampla, foi debatida pelo Conselho de Segurança no fim de junho sob o
tópico “não-proliferação”. ... A Ucrânia solicitou a reunião ao Conselho de
Segurança após um “Acordo de Parceria Estratégica Abrangente” entre a Rússia e
o governo norte-coreano ter sido firmado em junho e aprovado pelo Parlamento
Russo, ... Os 15 países-membros do Conselho de Segurança da ONU Encontro pedido
pela Missão do país na ONU deve discutir aspectos da “parceria estratégica” da
Rússia com a Coreia do Norte, aprovada pelo Parlamento russo Duma em 24 de
outubro; secretário-geral assistente para região, Miroslav Jenca, falará ao
Conselho. ... O secretário-geral assistente para Europa, Ásia Central e
Américas, Miroslav Jenca, participa do encontro https://news.un.org/pt/story/2024/10/1839986.
Os cadáveres sucedem-se nas ruas, abrem-se valas comuns para
as centenas de mortos. No balanço contam-se pelo menos 300 mortos, civis,
apanhados no ataque ao teatro de Mariupol ... asas, jardins de infância ou
mesmo o hospital ... em Makariv, foram encontrados mais de 130 corpos. Alguns
deles apresentavam sinais de tortura. ... Os cadáveres no chão chocaram os
altos representantes europeus, como Ursula von der Leyen, durante a visita.
Bucha, nos arredores de Kiev, é um dos pontos onde a destruição é inegável.
Mais de 400 pessoas, sobretudo civis, perderam a vida com a invasão russa,
obrigando à abertura de valas comuns. Imagens que têm sido encaradas como
provas dos crimes de guerra cometidos. ... horror, destruição, sofrimento,
vidas desfeitas. https://cnnportugal.iol.pt/guerra/russia/o-mapa-da-destruicao-russa-estas-sao-as-cidades-martir-da-ucrania/20220409/6251cb3f0cf2ea4f0a43c210.
Na marca de três anos da guerra na Ucrânia, Xi reafirma
parceria ‘sem limites’ com Putin … Nos últimos dias, o presidente
americano chamou o ucraniano de “ditador”, sugeriu que a Ucrânia é a culpada https://veja.abril.com.br/mundo/os-custos-materiais-e-humanos-da-guerra-ucrania-tres-anos-depois/#google_vignette.
Washington poderia tentar criar uma divisão entre Xi e Putin
e se concentrar em competir com a segunda maior economia do mundo ... https://veja.abril.com.br/mundo/na-marca-de-tres-anos-da-guerra-na-ucrania-xi-reafirma-parceria-sem-limites-com-putin/.
Zelensky acusou o americano de viver em “uma bolha de
desinformação” e acreditar nas “mentiras” da Rússia, Leia mais em:
https://veja.abril.com.br/mundo/aliada-da-russia-china-diz-que-janela-de-oportunidade-para-paz-na-ucrania-esta-se-abrindo/
... Rússia afirmou que ambas as partes debateram a guerra e as relações com os
EUA. Sobre a Ucrânia, ambos os países indicaram que é necessário abordar as
“causas profundas” do conflito – uma referência ... Leia mais em:
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