Putin, Hitler ou Estaline: qual o pior monstro criminoso contra a humanidade e contra Ucrânia?

A história ou histórias sempre foram escritas pelos vencedores. Por isso Putin não pode vencer, para não contar a história das mentiras que agora está a contar: para o Pinóquio Putin e seus papagaios Estaline foi um herói que libertou a Ucrânia dos nazistas. Na verdade Estaline causou muitos mais mortos só de fome com o roubo de alimentos da Ucrânia do que os judeus mortos pelo nazismo, atribuídos a Hitler como principal responsável, o que para mi é duvidoso. Calcula-se que só em 2 anos Estaline causou a morte de fome de cerca de 10 milhões de ucranianos com o roubo dos alimentos. É evidente que Estaline causou a morte de muitos mais civis inocentes do que Hitler, mesmo contando não só os judeus, mas também os ciganos, homossexuais e minorias “inferiores”. A história dos vencedores desconhece os crimes de Estaline e seus ladrões ditadores do proletariado, pelo menos o triplo dos 6 milhões de judeus vítimas do nazismo, mais do que de Hitler. Consta-me que Hitler antes de subir ao poder não só não era contra os judeus como não concordava com muitos fanáticos antissemitas do seu tempo. Encontra-se online a opinião de Hitler contrária aos nazistas que deram prioridade ao extermínio dos judeus na Ucrânia. Em minha opinião os nazistas, mais do que o próprio Hitler, estavam interessados no extermínio dos judeus para se aproveitarem das suas riquezas.

Putin apresenta-se como Estaline, como um herói contra os nazistas na Ucrânia, desconhecendo que os nazistas ucranianos que apoiaram Hitler e os invasores nazistas esperavam que não fossem tão maus como Estaline e seus ladrões ditadores do proletariado que roubaram os alimentos e causaram mais milhões de mortos de fome do que as vítimas da própria guerra.

Só imbecis ou ignorantes podem acreditar nessa teoria de Putin da “operação especial de desnazificação da Ucrânia, como libertador da Ucrânia dos que ele chama “nazistas” de um governo mais democrático do que o de Putin na Federação Russa.  

MAIS: “PUTITLER: Putin=Hitler e Putinistas=Nazistas”… PUTIN Putinistas Estalinistas Nazistas fora da Ucrânia” (https://cutt.ly/NNhaJJ3.).

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A comparação mais apropriada seria com Stalin”. … Laurence Rees (Ayr, 1957) parece derrotado do outro lado da linha, dizendo ser incapaz de imaginar uma saída minimamente positiva da invasão da Ucrânia pela Rússia. Ele lamenta que décadas de pesquisa sobre o sangrento século XX, de escrever livros e produzir documentários sobre a Segunda Guerra Mundial com base na coleta de testemunhos de vítimas e algozes, tenham sido inúteis. As lições da história estão aí, mas não quisemos prestar atenção a elas…  Hitler y Stalin (Crítica), um brilhante confronto das personalidades, ideologias e ações dos dois grandes monstros do século passado… h   no final de Hitler e Stalin digo que o que me interessa é o estudo da maleabilidade da mente humana. ...  Hitler y Stalin: Vidas paralelas de Allan Bullock, de 1991... alertas chocantes para o presente sobre a destruição que tiranos com visões utópicas podem causar ao mundo. Uma menção explícita a Vladimir Putin que, lida agora, se tornou uma profecia. ...  https://www.ihu.unisinos.br/categorias/616734-nao-vejo-semelhancas-entre-putin-e-hitler-a-comparacao-mais-apropriada-seria-com-stalin-entrevista-com-laurence-rees.

“Na era nuclear, o papel que um movimento antibélico deve desempenhar é o de ressaltar as alternativas a uma escalada militar que pode, com muita rapidez, levar ao aniquilamento da civilização humana”, escreve Owen Jones,… Vladimir Putin se une a um elenco de monstros, de Saddam Hussein a Muammar Kadafi, que já foram abençoados pelo apoio do Ocidente. Seu regime se forjou nas ruínas de Grozny (Rússia) e se legitimou com o dinheiro dos oligarcas que têm propriedades nos bairros londrinos Highgate e Chelsea…   Richard Dearlove, ex-chefe do MI6 [Serviço Secreto de Inteligência do Reino Unido], expressou em 2018 seu arrependimento pelo papel desempenhado pelos serviços de segurança britânicos na ascensão de Putin ao poder, incluindo a ocasião em que o então primeiro-ministro, Tony Blair, se ofereceu para uma sessão de fotos propagandísticas com Putin, em 2000. No ano seguinte, Blair estabeleceu paralelismos entre a Chechênia e a “guerra contra o terrorismo” do Ocidente. A queda de Putin em um autoritarismo sem paliativos não levou Blair a reconsiderar suas opiniões, mas, ao contrário, instou o Ocidente a deixar de lado seu descontentamento com a anexação da Crimeia, em 2014, para se aliar a Putin contra o “islamismo radical”, um pedido que se repetiu em 2018, apenas três meses após os envenenamentos de Salisbury. ...  Há 23 anos, o então desconhecido Putin surfou uma onda nacional de jingoísmo para se tornar o sucessor de Boris Yeltsin, depois que uma série de supostos atentados terroristas em edifícios de apartamentos russos serviram de pretexto para a segunda guerra contra a Chechênia. Não importa a existência de provas convincentes de que os serviços de segurança russos realizaram esses atentados para proporcionar um casus belli para a invasão, não importa que dezenas de milhares de chechenos tenham sido massacrados em meio a atrozes crimes de guerra. Putin foi elogiado e aceito https://www.ihu.unisinos.br/616637-a-agressao-de-putin-e-um-argumento-a-favor-de-um-movimento-antibelico.

… é possível ler o triunfo da Revolução Russa, em 1917, e a dissolução da União Soviética, em 1991, que em não poucas análises costuma ser atribuída à traição do então presidente Boris Yeltsin. https://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/616518-sobre-vitorias-e-derrotas-artigo-de-raul-zibechi.

"... o governo russo incorporou o território da Crimeia, em resposta à intervenção euro-americana na Ucrânia em 2014, para finalmente, em 2015, fazer sua primeira intervenção militar vitoriosa fora de suas fronteiras, na guerra da Síria. Ou seja, depois do seu colapso econômico e internacional dos anos 90, a Rússia conseguiu retomar seu lugar entre as grandes potências mundiais em apenas 15 anos, dando um verdadeiro salto tecnológico nos campos militar e eletrônico-informacional ... em 2008, na Guerra da Geórgia, a Rússia deu uma primeira demonstração de que não aceitaria mais a expansão indiscriminada da OTAN. ... foi o fracasso do “choque liberal” russo que contribuiu decisivamente para a vitória eleitoral de Vladimir Putin, no ano 2000, e para a decisão de seu primeiro governo, entre 2000 e 2004, de resgatar o velho nacionalismo e retomar o Estado como líder da reconstrução econômica da Rússia, no século XXI. ... em 1991, a União Soviética foi derrotada, mas seu exército não foi destruído numa batalha convencional. Assim mesmo, durante toda a década de 90, os EUA, a União Europeia e a OTAN promoveram ativamente o desmembramento do território do antigo Estado Soviético, que perdeu cinco milhões de quilômetros quadrados e cerca de 140 milhões de habitantes. Tudo feito com a aquiescência subalterna do governo de Boris Yeltsin e de seus economistas ultraliberais, em nome de um futuro renascimento da Rússia, que deveria ser parida pela mão invisível dos mercados. Mas como vimos, este sonho econômico acabou se transformando num grande fracasso, com um custo social e econômico imenso para a população russa. O primeiro-ministro Ygor Gaidar foi desembarcado do governo em 1994, ainda no primeiro mandato de Yeltsin, e o próprio Boris Yeltsin teve um final melancólico, humilhado internacionalmente nas Guerras da Chechênia e da Iugoslávia, renunciando à presidência da Rússia no dia 31 de dezembro de 1999. ... altas taxas de lucro e o enriquecimento de alguns grupos privados, formados por antigos burocratas soviéticos, que se aliaram com grandes bancos internacionais e participaram do big business das privatizações – em particular, da indústria do petróleo e do gás. São os assim chamados “oligarcas russos”, multimilionários que dominaram o governo de Yeltsin e criaram junto com ele e seus economistas ultraliberais uma verdadeira “cleptocracia”, que cresceu e enriqueceu a despeito da destruição do resto da economia e da sociedade russas. ... Em apenas oito anos, o investimento total da economia russa caiu 81%, a produção agrícola despencou 45% e o PIB russo caiu mais de 50% em relação ao seu nível de 1990, e vários setores da economia russa foram varridos do mapa. Por sua vez, a quebra generalizada da indústria provocou um grande aumento do desemprego, e uma queda de 58%, em média, no nível dos salários. As reformas e o corte dos “gastos sociais” devastaram o nível de vida da maior parte da população; a população pobre do país cresceu de 2% para 39%, ... já em 1992, Yeltsin ordenou a liberalização do comércio exterior, dos preços e da moeda. Deu início, ao mesmo tempo, a uma política de “estabilização macroeconômica” caracterizada por uma rígida austeridade fiscal. Por outro lado, o superministro Gaidar – que era considerado um “craque” por seus pares do mundo das finanças – aumentou as taxas de juros, restringiu o crédito, aumentou os impostos e cancelou todo tipo de subsídio do governo à indústria e à construção; fez, ainda, cortes duríssimos no sistema de previdência e de saúde do país. É fundamental destacar que, como condição prévia, o novo governo russo se submeteu às determinações dos Estados Unidos e do G7, abandonou qualquer pretensão a “grande potência” e permitiu a desmontagem e desorganização de suas Forças Armadas, junto com o sucateamento de seu arsenal atômico. E foi assim que o “choque ultraliberal” da equipe econômica de Yeltsin conseguiu avançar de forma rápida e violenta: basta dizer que em apenas três anos, Gaidar vendeu quase 70% de todas as empresas estatais russas, atingindo em cheio o setor do petróleo que havia sido uma peça central da economia socialista russa, e que foi desmembrado, privatizado e desnacionalizado. ... ainda antes da dissolução soviética, Boris Yeltsin – que viria a ser o primeiro presidente da nova Federação Russa – já havia convocado um grupo de economistas e financistas, nacionais e internacionais, liderados pelo jovem ex-comunista Yegor Gaidar, para formular um programa de reformas e políticas radicais, com o objetivo de instalar na Rússia uma economia liberal de mercado. Depois disso, a dissolução da URSS já pode ser considerada o primeiro passo do grande programa ultraliberal de destruição do Estado soviético e de sua economia de planejamento. Em 1993, Boris Yeltsin ordenou a invasão e a explosão da Casa Branca do parlamento russo, que ainda se opunha às reformas ultraliberais, levando à morte de 187 pessoas, à prisão dos líderes da oposição e à imposição de uma nova Constituição que facilitasse a aprovação das políticas propostas pelo superministro Yegor Gaidar. ... No início dos anos 90, na véspera de sua dissolução, a União Soviética tinha 293 milhões de habitantes, e possuía um território de 22.400.000 km, cerca de um sexto das terras emersas de todo o planeta. Seu PIB já tinha ultrapassado os dois trilhões de dólares, e a URSS era o segundo país mais rico do mundo, em poder nominal de compra. Além disso, era a segunda maior potência militar do sistema internacional, e uma potência energética, o maior produtor de petróleo bruto do mundo. Possuía tecnologia e indústria militar e espacial de ponta, e tinha alguns dos cientistas mais bem treinados em diversas áreas, como a física de altas energias, medicina, matemática, química e astronomia. E, finalmente, a URSS era a potência que dividia o poder atômico global com os Estados Unidos. Mesmo assim, foi derrotada na Guerra Fria, sendo dissolvida no dia 26 de dezembro de 1991, e depois disto, durante uma década, foi literalmente destruída. ...  “Poder Global e Geopolítica do Capitalismo”, e do Laboratório de “Ética e Poder Global”, pesquisador do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep). https://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/592661-para-pensar-sobre-o-futuro-depois-do-senhor-guedes-e-seu-capitao.

Verdades, mentiras, meias verdades e interpretação putinistas: “A Rússia não é nenhuma potência emergente. É uma antiga potência, que derrotou as forças de Napoleão e de Hitler. ...” Meia verdade: Hitler foi derrotado pela Rússia com armas americanas, pela França, Inglaterra e sobretudo pelos USA.  Mentira: "ao que tudo indica, o eleitorado americano não esteja a favor de qualquer envolvimento na Ucrânia. O povo alemão também." Verdade: 73% do povo alemão votou a favor do envio dos tanques para a Ucrânia e 70% apoia o envio de aviões militares ... Não tenho a mínima dúvida de que a informação ocidental é mais livre da russa e putinista ocidental: dos partidos comunistas ocidentais. Os ocidentais têm putinistas e os russos só têm a informação putinista. Duvido: “é muito preocupante notar que a imprensa e TV ocidentais escamoteiam completamente a situação na Ucrânia, que já me fora relatada por outros residentes em Kiev. Esses meios de comunicação, que temos parecem os da Alemanha nazista ou a dos países comunistas! Vivemos como no filme "Farenheit 452"...” Esse filme, dirigido e lançado em 1966, por François Truffaut, constituiu uma adaptação da novela de Ray Bradbury, mostrando o futuro da sociedade americana, onde os livros seriam proibidos e destruídos por autocombustão do papel. No governo do presidente George W. Bush (2001-2009), Donald Rumsfeld, como secretário de Defesa, criou sigilosamente dentro do Pentágono, o Office of Strategic Influence (OSI), com a tarefa de consistiu em manipular a opinião pública, com falsas informações, e promover psychological operations (PSYOP), o mesmo objetivo do Ministério da Informação Popular e Propaganda do Reich nazista, dirigido por Joseph Goebbels, autor da lição de que “uma mentira deve ser somente muitas vezes repetida e então ela se torna crível” (Eine Lüge muss nur oft genug wiederholt werden. Dann wird sie geglaubt). O MI6 — Secret Intelligence Service (SIS) — do Reino Unido possui igualmente uma para Information Operations (I/Ops) encarregada de planejar as operações de guerra psicológica, como antes faziam a Special Political Action (SPA) e o Information Research Department (IRD). Esses órgãos têm como função, inter alia, plantar, na imprensa, falsas estórias, rumores e desinformação, por meio de off-the-record briefing e double-sourcing, i.e., confirmadas por outro agente contratado para essa função. A remuneração era paga a editores, via um offshore bank em acessível paraíso fiscal. Todo esse processo eu demonstro, documentadamente, em meu livro A Segunda Guerra Fria - Geopolítica e Dimensão Estratégica dos Estados Unidos (Das rebeliões na Eurásia à África do Norte e ao Oriente Médio). ...  o status quo na Ucrânia inevitavelmente se manterá. A situação na Ucrânia é extremamente volátil. E o que é doloroso é ver que a União Europeia se deixa subordinar pelos Estados Unidos, avassalada por meio da OTAN, convertida em gendarme global, cujos comandantes dão opiniões, fazem ameaças e ditam diretrizes políticas, como se fossem chefes de Estados. As sanções contra a Rússia são inócuas. Não reverterão à Crimeia à Ucrânia. Trata-se de um fato consumado. E, se as sanções forem realmente efetivadas, afetarão, sobretudo, as economias da França e da Alemanha, onde se prevê que a suspensão das encomendas militares da Rússia levará mais de 350.000 trabalhadores ao desemprego. ... crença da invencibilidade do seu poderio militar, conquanto, como reconheceu o próprio ex-presidente Bill Clinton, os Estados Unidos não tenham vencido nenhuma guerra desde 1945. ... Pior mentira: "O presidente Vladimir Putin é o maior estadista da atualidade” ... "as ONGs, financiadas por entidades dos Estados Unidos e da União Europeia, e os partidos neonazistas, aproveitaram as péssimas condições domésticas para fomentar as demonstrações na praça Maidan. Porém, um dos principais fatores, foi o fato de que, em 21 de abril de 2010, o presidente Viktor Yanukovych, após ser eleito presidente da Ucrânia contra Yulia Tymoshenko, anunciou um novo acordo, firmado, em Kharkov, com o então presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, estendendo o arrendamento da base naval de Sevastópol, no Mar Negro. O acordo, que devia expirar em 2017, foi prorrogado por mais 25 anos, até 2042, com a possibilidade de ser estendido por mais cinco anos. ...  A cidade está fervilhando, com milhares da gangs nazistas, de diferentes movimentos locais, absolutamente ensandecidos e estúpidos. E o banditismo e o terror, que atormentam Kiev, atingem quase todas as regiões da Ucrânia. Nas cidades do leste, principalmente em Donetsk e Lugansk, onde predominam os russos e pró-Rússia, os conflitos com as gangs neonazistas não cessam porque a maior parte da população não aceita e não reconhece o governo instalado em Kiev. A Crimeia é a única região onde a situação é boa, calma, não há banditismo nem terrorismo, porque está sob o controle das tropas da Federação Russa. ... grupos neonazistas, que deram o golpe de Estado, a pretexto de integração com a União Europeia, gritando “democracia” e “liberdade”, continuam a aterrorizar os russos e os ucranianos de língua materna russa, bem como os fiéis da Igreja Ortodoxa Russa. Se o governo de Viktor Yanukovych era ruim, corrupto – disse ele - os neonazistas que assumiram o poder são muito piores. São lumpens armados, bandidos, terroristas, e a situação em Kiev continua muito perigosa. ...   (Verdades ou interpretaæ'oes putinistas:) <<<O almirante Ihor Yosypovych Tenyukh, ministro interino de Defesa da Ucrânia é alto dirigente do Svoboda; Dmytro Yarosh, fundador do Setor de Direito, outro partido neonazista, é o vice-presidente do Conselho de Defesa e Segurança Nacional. O poder em Kiev está, de fato, nas mãos de Oleh Yaroslavovych Tyahnybok, o líder neonazista do Svoboda, inimigo declarado do que chama de “máfia judaico-russa”. Com esse governo ilegal, sem legitimidade, oriundo de putsch, foi que a União Europeia firmou no dia 21 de março um tratado de livre comércio.>>> ... <<<??? (Meias verdades com interpretaçõesduvidosas:) Foram essas ONGs que promoveram as demonstrações - com dois senadores americanos à frente - John McCain (Partido Republicano) e Christopher Murphy (Partido Democrata) – e possibilitaram a captura do poder pelos neonazistas do Setor de Direita e do Svodoba, discípulos ideológicos de Stepan Andrijowytsch Bandera (1909-1959), anti-semita e anti-russo, aliado de Hitler na Segunda Guerra Mundial. O banqueiro Arseniy “Yats” Yatsenyuk, candidato de Victória Nulands (famosa pela frase “Fuck the EU”), autoproclamou-se primeiro-ministro e colocou os neonazistas em postos chaves do governo.... (??? Esquecem as verdades que nao lhes interessa: Bandeira era um nacionalista contra Estaline evidente pior de Hitler contra a Ucr*ania e foi assassinado pelos colegas de Putin da KGB) ... 3 ve>>>   O politólogo húngaro-americano, George Friedman, presidente da Stratfor, companhia especializada em global intelligence, embora escrevesse que “não sabe o que ocorreu em Kiev”, referindo-se hipocritamente ao putsch contra o presidente Viktor Yanukovych, reconheceu que “houve certamente muitas organizações financiadas com dinheiro americano e europeu que estavam comprometidas com a reforma do governo” ...  <??? A iniciativa de reintegrar-se à Federação Russa constituiu uma reação ao golpe perpetrado pelas storm-troopers, grupos treinados, armados e organizados, militarmente, na Lituânia e na Polônia, com fardas da antiga divisão SS Galitzia (Waffen-Grenadier-Division der SS/galizische SS-Division Nr. 1), formada pelos ucranianos que se aliaram às forças da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial. Foram essas milícias do Setor de Direita (Pravyi Sektor) e do Svoboda do (Partido Liberdade), que, em fevereiro, conquistaram o poder em Kiev.???>   "A crise na Ucrânia evidencia e confirma a análise da política internacional, consubstanciada em no meu livro A Segunda Guerra Fria - Geopolítica e dimensões estratégicas dos Estados Unidos (Das rebeliões na Eurásia às África do Norte e ao Oriente Médio). Moscou não vai tolerar que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estenda sua máquina de guerra às fronteiras da Rússia, nem que posicione um escudo antimísseis nos territórios da Polônia e da República Tcheca". A avaliação é do cientista político e historiador Luiz Alberto Moniz Bandeira. A presença da OTAN na Ucrânia, comparou o historiador, representa, para a Rússia, a mesma ameaça que os mísseis em Cuba representavam para os EUA em 1962. https://www.ihu.unisinos.br/noticias/529796-a-crise-da-ucrania-seu-significado-e-desdobramentos%20.

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