Nossa Guerra pela Paz, contra Putin & Putinistas, o Bárbaro Invasor Imperialista Neonazista e seus Cúmplices
Os que lutam contra a invasão da Ucrânia por Putin darão um grande contributo para um futuro mundo melhor. A nossa luta pode começar com mensagens online, divulgar e traduzir as melhores, criticar os piores, os cúmplices do pior do presente e talvez futuro: guerras dos mais fortes contra os mais fracos para os dominarem, roubarem e explorarem. Putin e putinistas que o apoiam na invasão da Ucrânia são reesposáveis pela corridas aos armamentos que contam mais da ecologia, cultura, paz, colaboração para um mundo melhor.
Putin ainda só foi condenado por roubar as crianças das famílias russas, expô-las durante meses à sua educação ou lavagem ao cérebro na ideologia imperialista neonazista de Putin e depois serem adotadas por famílias de confiança na educação patriótica da Rússia anti-Ucraniana.
Putin e os que o apoiam deviam ser responsabilizados e obrigados legalmente a pagarem as consequências das suasações.
"A crise humanitária, aumento de refugiados e impactos econômicos, como o aumento dos preços de energia e inflação na Europa." Será possível estabelecer tribunais ad hoc da ONU para pazerem pagar aos responsáveis os danos globais que causam?
A criação de tribunais ad hoc pela ONU para responsabilizar os responsáveis por danos globais causados por conflitos é uma possibilidade, mas envolve desafios significativos. Tribunais ad hoc, como os estabelecidos para a ex-Iugoslávia e Ruanda, foram criados para julgar crimes graves e promover a responsabilização. Esses tribunais foram eficazes em muitos aspectos, mas também enfrentaram críticas e desafios logísticos.
Para que tribunais ad hoc possam fazer os responsáveis pagarem pelos danos globais, seria necessário um consenso internacional e a cooperação dos países envolvidos. Além disso, a implementação de tais tribunais exigiria recursos significativos e um sistema robusto para garantir a justiça e a reparação adequada.
A ONU tem mecanismos para promover a justiça e a responsabilização, mas a criação de tribunais ad hoc para cada conflito específico pode ser complexa e demorada. No entanto, a ideia de responsabilizar os responsáveis por danos globais é importante e pode ser explorada através de diferentes mecanismos internacionais de justiça.
"Evidentemente os países centrais de uma terceira guerra mundial seriam: Estados Unidos, Rússia, China e países europeus ligados à OTAN." Há quem diga que a terceira guerra mundial já começou. Quem o diz e com qual autoridade lógica?
Alguns especialistas e analistas acreditam que a Terceira Guerra Mundial já começou, baseando-se na escalada de conflitos e tensões globais. Por exemplo, Paul Poast, cientista político da Universidade de Chicago, argumenta que a invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022 pode ser vista como o início da Terceira Guerra Mundial. Ele destaca que a participação ativa de grandes potências econômicas e militares, como os Estados Unidos e a OTAN, no apoio à Ucrânia e na imposição de sanções à Rússia, configura um confronto direto entre essas potências.
Além disso, alguns artigos e análises, como os publicados no Brasil 247, também sugerem que a Terceira Guerra Mundial já começou, com base na escalada de ataques e retaliações entre a Rússia e os países ocidentais.
Essas opiniões são baseadas na lógica de que a guerra moderna não se limita apenas ao envio de tropas, mas também inclui apoio financeiro, militar e sanções econômicas, o que envolve diretamente várias nações em um conflito global.
Com ia, inteligência artificial de copilot:
"A guerra e o aumento da fome e da pobreza ... aumento substancial no preço dos produtos alimentares essenciais (com o preço de produtos como o milho e o trigo a registar aumentos de quase 20% durante o mês de março) -, já deu origem a previsões potencialmente gravíssimas. A OXFAM espera que, até ao final de 2022, 250 milhões de pessoas se juntem ao grupo daqueles que já vivem abaixo do limiar da pobreza extrema. A ONU, por sua vez, estima que só o impacto desta guerra no mercado dos alimentos poderá fazer 7,6 a 13,1 milhões de pessoas passarem fome. ... Conhecida como “o celeiro da europa”, a Ucrânia foi em 2021 a maior fonte de fornecimento de produtos alimentares no âmbito do Programa Alimentar Mundial (PAM). Juntas, a Rússia e a Ucrânia produzem 30% do volume mundial de trigo – que, por ser o mais barato do mercado, abastece grande parte dos países de baixo rendimento –, sendo que metade da importação de trigo de áfrica vem precisamente destes países. Isto significa que o sistema alimentar mundial, em particular nas regiões com mais insegurança alimentar, é altamente dependente destes dois países atualmente em guerra. https://www.plataformaongd.pt/noticias/impacto-da-guerra-na-ucrania-nos-paises-em-desenvolvimento".
Que podemos fazer? Divulgando estes dados nas redes sociais e acusando os responsáveis? Com cartas abertas e manifestos pedindo a paz?
Divulgar informações sobre o impacto da guerra na Ucrânia e suas consequências globais é uma maneira importante de aumentar a conscientização e pressionar por mudanças. Aqui estão algumas ações que você pode considerar:
1. Divulgação nas Redes Sociais: Compartilhar dados e informações nas redes sociais pode ajudar a aumentar a conscientização sobre a crise e mobilizar apoio global.
2. Cartas Abertas e Manifestos: Escrever cartas abertas e manifestos pedindo a paz e responsabilizando os responsáveis pode chamar a atenção de líderes políticos e organizações internacionais.
3. Apoio a Organizações Humanitárias: Apoiar organizações humanitárias que estão trabalhando para mitigar os impactos da guerra, como a ONU, OXFAM e o Programa Alimentar Mundial (PAM).
4. Participação em Protestos e Eventos: Participar de protestos pacíficos e eventos que promovem a paz e a solidariedade global pode ajudar a pressionar por uma resolução pacífica do conflito.
5. Educação e Conscientização: Educar-se e educar os outros sobre as causas e consequências da guerra pode ajudar a criar uma base de apoio mais informada e engajada.
A solidariedade global é essencial para encontrar soluções duradouras e mitigar os impactos negativos da guerra. Cada ação conta e pode fazer a diferença.
Os americanos defenderam o Vietname do Sul da invasão do Norte acreditando no “efeito dominó”: se cai o Vietname nas mãos dos comunistas russos e chineses o mundo corre o perigo de se tornar todo comunista. De facto, os americanos retiraram-se os comunistas russos e chineses ajudaram a Coreia do Norte a invadir a Coreia do Sul. Desta vez os americanos não escutaram os “pacifistas parciais” do Vietname e defenderam a Coreia do Sul de se tornar uma ditadura comunista como a da Coreia do Norte.
A mais famosa jornalista e escritora do Vietname, Oriana Fallaci, critica contra os americanos, foi convidada a visitar o Vietname comunista depois da saída dos americanos. Esperavam que ela continuaria a escreveu contra a intervenção militar de USA. Em vez disso escreveu que foram muito piores depois da retirada dos americanos. Mas das ditaduras comunistas não se divulgam os seus crimes de guerra, ficam desconhecidos, não são populares. Se os Americanos não defendessem a Coreia do Sul não continuaria o efeito dominó dos comunistas da Rússia e China? Se o mundo mais civil não defender a Ucrânia do bárbaro invasor imperialista neonazista haverá paz no futuro?
A popularidade de Putin, aumentou com cada invasão, como a de Hitler.
A jornalista e escritora vietnamita mais famosa que visitou o Vietname após a retirada dos americanos e escreveu sobre os horrores da guerra, tanto dos americanos quanto dos comunistas, é Pham Doan Trang. Ela é uma ativista e jornalista premiada que tem lutado pela liberdade de imprensa no Vietname. Pham Doan Trang escreveu vários livros e ajudou a fundar veículos de mídia independentes, denunciando infrações ambientais e outras questões sociais1.
A jornalista e escritora italiana mais famosa que visitou o Vietname após a retirada dos americanos e escreveu sobre os horrores da guerra, tanto dos americanos quanto dos comunistas, é Oriana Fallaci. Ela foi uma correspondente de guerra renomada e escreveu extensivamente sobre suas experiências no Vietname, criticando tanto os americanos quanto os comunistas.
Entre os livros mais conhecidos de Oriana Fallaci sobre a guerra do Vietname está "Niente e così sia" (Nada e Assim Seja), publicado em 1969. Este livro reúne suas experiências e reflexões sobre a guerra.
Após os atentados de 11 de setembro, Oriana Fallaci escreveu vários artigos e livros criticando o terrorismo islâmico. O mais famoso deles é "La Rabbia e l'Orgoglio" (A Raiva e o Orgulho), publicado em 2002. Este livro gerou muita controvérsia e foi amplamente discutido devido às suas críticas contundentes ao Islã e ao terrorismo islâmico.
Verdade destas informações: "GALINA ANATOLEVNA PYATYKH is the advisor to the Governor of Belgorod and Commissioner for Children’s Rights in the Belgorod region and has been involved in facilitation of the deportation of Ukrainian children to Russia and their adoption by Russian families. (https://www.state.gov/imposing-sanctions-and-visa-restrictions-on-individuals-and-entities-to-promote-accountability-for-forced-transfer-and-deportation-of-children-during-russias-illegal-war-against-ukraine/)?
Sim, as informações são verdadeiras. Galina Anatolyevna Pyatykh é conselheira do governador de Belgorod e comissária para os direitos das crianças na região de Belgorod. Ela esteve envolvida na facilitação da deportação de crianças ucranianas para a Rússia e na sua adoção por famílias russas2.
: State Department : OpenSanctions : War Sanctions
IRINA ANATOLYEVNA AGEEVA is the Commissioner for Children’s Rights in the Kaluga region and has been involved in facilitation of the deportation of Ukrainian children to Russia and their adoption by Russian families. IRINA ALEKSANDROVNA CHERKASOVA is the Commissioner for Children’s Rights in Rostov region and has been involved in facilitation of the deportation of Ukrainian children to Russia and their adoption by Russian families. MANSUR MUSSAEVICH SOLTAEV (SOLTAEV) is the Commissioner for Human Rights in the Chechen Republic and is reportedly associated with human rights violations and abuses and the suppression of protests against the Russian mobilization of troops. Additionally, Soltaev has been involved in facilitation of the transfer of civilians of the so-called “Donetsk People’s Republic” and the so-called “Luhansk People’s Republic”, to include the deportation of Ukrainian children to camps in the Chechen Republic. MUSLIM MAGOMEDOVICH KHUCHIEV is the Chairman of the government of the Chechen Republic and has been involved in facilitation of the deportation of Ukrainian children to Russia and their adoption by Russian families.”
Se estes factos são verdadeiros quantos foram condenados pelo TPI?
As informações fornecidas sobre Irina Anatolyevna Ageeva, Irina Aleksandrovna Cherkasova, Mansur Mussaevich Soltaev e Muslim Magomedovich Khuchiev são verdadeiras. Eles foram sancionados por seu envolvimento na deportação de crianças ucranianas para a Rússia e sua adoção por famílias russas23.
No entanto, até o momento, nenhum deles foi condenado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). O TPI tem um processo rigoroso para investigar e julgar crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio. A lista de pessoas indiciadas pelo TPI inclui indivíduos de várias partes do mundo, mas não há registros de condenações específicas para os indivíduos mencionados5.
: State Department : OpenSanctions : OpenSanctions : OpenSanctions : Wikipedia : International Criminal Court : Wikipedia
Galina Anatolyevna Pyatykh, Irina Anatolyevna Ageeva, Irina Aleksandrovna Cherkasova, Mansur Mussaevich Soltaev e Muslim Magomedovich Khuchiev foram sancionados por seu envolvimento na deportação de crianças ucranianas para a Rússia e sua adoção por famílias russas. No entanto, até o momento, nenhum deles foi condenado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). O TPI tem um processo rigoroso para investigar e julgar crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio. A lista de pessoas indiciadas pelo TPI inclui indivíduos de várias partes do mundo, mas não há registros de condenações específicas para os indivíduos mencionados3.
Outros casos idênticos?: "The following entity is being designated pursuant to section 1(a)(ii)(F) of E.O. 14024 for being responsible for or complicit in, or having directly or indirectly engaged or attempted to engage in, activities that undermine the peace, security, political stability, or territorial integrity of the United States, its allies, or its partners, for or on behalf of, or for the benefit of, directly or indirectly, the Government of the Russian Federation: FEDERAL STATE BUDGETARY EDUCATIONAL INSTITUTE INTERNATIONAL CHILDREN CENTER ARTEK (ARTEK) is a Government of Russia-owned “summer camp” located in Russia-occupied Crimea that has received Ukrainian children who are subsequently placed in extensive “patriotic” re-education programs and are prevented from returning to their families. The following individual is being designated pursuant to section 1(a)(iii)(C) of E.O. 14024 for being or having been a leader, official, senior executive officer, or member of the board of directors of Artek, an entity whose property and interests in property are blocked: KONSTANTIN ALBERTOVICH FEDORENKO is the director of Artek. The Department is designating the following individuals and entity that have been involved in the transfer of children from Russia-occupied areas of Ukraine to Russia, including youth camps in Russia, and Russia-occupied areas of Ukraine. Pursuant to section 1(a)(ii)(F) of E.O. 14024, the following individuals and entity are being designated for being responsible for or complicit in, or having directly or indirectly engaged or attempted to engage in, activities that undermine the peace, security, political stability, or territorial integrity of the United States, its allies, or its partners, for or on behalf of, or for the benefit of, directly or indirectly, the Government of the Russian Federation: ZAMID ALIEVICH CHALAEV is a special police battalion commander in the Russian Ministry of Internal Affairs who took part in the storming of the Azovstal Iron and Steel Works during the siege of Mariupol and was involved in the transfer of Ukrainian children to camps in the Chechen Republic. OLENA OLEKSANDRIVNA SHAPUROVA is the Russia-appointed, so-called “Minister of Education and Science” in Russia-controlled portions of the Zaporizhzhia region in Ukraine and has implemented pro-Russia educational curriculums in schools in these areas threatening to remove children from Ukrainian families if they do not attend pro-Russia schools. AKHMAT KADYROV FOUNDATION (AKF) is used by the Kadyrov family to oversee the “re-education” of Ukrainian children in camps outside of Grozny in the Chechen Republic. AKF was also previously designated pursuant to E.O. 13818 in 2020 for being owned or controlled by Ramzan Kadyrov, who was designated pursuant to E.O. 13818 in December 2020. Ramzan Kadyrov was also designated pursuant to the Russia Magnitsky Act in December of 2017, and E.O. 14024 in September 2022. AYMANI NESIEVNA KADYROVA (AYMANI KADYROVA) is a member of the board of directors of AKF. AYMANI Kadyrova is the mother of U.S.-designated Ramzan Kadyrov and the president of AKF, who is involved in efforts to transfer children from Ukraine to military camps outside of Grozny in Chechnya. AYMANI Kadyrova is being designated pursuant to section 1(a)(iii)(C) of E.O. 14024 for being or having been a leader, official, senior executive officer, or member of the board of directors of AKF. VLADIMIR VLADISLAVOVICH KOVALENKO (KOVALENKO) is a member of the board of directors of the All Russian Children and Youth Patriotic Public Movement Youth Army, an entity designated pursuant to E.O. 14024 in April 2023. Youth Army is an initiative created by Russia’s Defense Minister Sergei Shoigu responsible for militarizing, propagandizing, and Russifying schoolchildren in Russia-controlled areas of Ukraine. Kovalenko is the Chief of Staff of the Sevastopol Branch of Youth Army, which is responsible for organizing Russian military and patriotic camps for Ukrainian children in Crimea. Kovalenko was designated by the European Union in June 2023 and the United Kingdom in July 2023. Kovalenko is being designated pursuant to section 1(a)(iii)(C) of E.O. 14024 for being or having been a leader, official, senior executive officer, or member of the board of directors of the All Russian Children and Youth Patriotic Public Movement Youth Army."
Sim, esses casos são verdadeiros e foram sancionados sob a Ordem Executiva 14024 dos Estados Unidos, que visa atividades prejudiciais do Governo da Federação Russa. Aqui estão alguns dos casos mencionados:
• FEDERAL STATE BUDGETARY EDUCATIONAL INSTITUTE INTERNATIONAL CHILDREN CENTER ARTEK (ARTEK): Um "acampamento de verão" localizado na Crimeia ocupada pela Rússia, que recebeu crianças ucranianas para programas de reeducação patriótica.
• KONSTANTIN ALBERTOVICH FEDORENKO: Diretor do Artek.
• ZAMID ALIEVICH CHALAEV: Comandante de batalhão especial da polícia no Ministério do Interior da Rússia, envolvido na transferência de crianças ucranianas para campos na República Chechena.
• OLENA OLEKSANDRIVNA SHAPUROVA: "Ministra da Educação e Ciência" nas áreas controladas pela Rússia na região de Zaporizhzhia, Ucrânia, implementando currículos educacionais pró-Rússia.
• AKHMAT KADYROV FOUNDATION (AKF): Utilizada pela família Kadyrov para supervisionar a reeducação de crianças ucranianas em campos fora de Grozny, na República Chechena.
• AYMANI NESIEVNA KADYROVA: Membro do conselho de diretores da AKF e mãe de Ramzan Kadyrov.
• VLADIMIR VLADISLAVOVICH KOVALENKO: Membro do conselho de diretores do Movimento Patriótico Público de Crianças e Jovens de Toda a Rússia, responsável por militarizar e russificar crianças em áreas controladas pela Rússia na Ucrânia.
Esses indivíduos e entidades foram sancionados por seu envolvimento na deportação e reeducação forçada de crianças ucranianas. No entanto, até o momento, não há registros de condenações específicas pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) para esses casos.
: State Department
As crianças roubadas a famílias ucranianas e nos programas de reeducação patriótica são adotadas por famílias russas? Podem voltar às famílias ucranianas?
Sim, muitas crianças ucranianas foram adotadas por famílias russas após serem retiradas de suas famílias na Ucrânia e submetidas a programas de reeducação patriótica2. Essas adoções são frequentemente realizadas sob esquemas coercitivos e são consideradas ilegais sob o direito humanitário internacional.
Quanto ao retorno dessas crianças às suas famílias ucranianas, há esforços em andamento para reunificar algumas delas com seus familiares. Em alguns casos, mediações internacionais, como a do Catar, têm facilitado a devolução de crianças ucranianas às suas famílias4. No entanto, o processo é complexo e nem todas as crianças conseguem retornar, especialmente devido às dificuldades em rastrear e identificar as crianças e suas famílias originais.
"Tthe following individual is being designated for being responsible for or complicit in, or having directly or indirectly engaged or attempted to engage in, activities that undermine the peace, security, political stability, or territorial integrity of the United States, its allies, or its partners, for or on behalf of, or for the benefit of, directly or indirectly, the Government of the Russian Federation: VLADIMIR DMITRIEVICH NECHAEV is the Russia-appointed head of Sevastopol State University in Crimea, overseeing a Russian cultural, historical, and patriotic reeducation program for Ukrainian children transported from the Luhansk region to Crimea." Que mais se sabe sobre os seus métodos? Semelhantes aos de Hitler, russos de Istaline a Gorbachev, Coreia do Norte e chineses de Mao Tzé-Tung ou mesmo atuais?
Vladimir Dmitrievich Nechaev, como chefe nomeado pela Rússia da Universidade Estadual de Sevastopol na Crimeia, supervisiona um programa de reeducação cultural, histórica e patriótica para crianças ucranianas transportadas da região de Luhansk para a Crimeia. Esses programas de reeducação são projetados para moldar as crianças em cidadãos pró-Rússia, muitas vezes através de currículos que enfatizam a história e a cultura russas, além de propaganda política2.
Esses métodos de reeducação têm semelhanças com práticas históricas de regimes autoritários, como os programas de doutrinação de Hitler, as políticas de reeducação da União Soviética sob Stalin, e os programas de reeducação na Coreia do Norte e na China sob Mao Tsé-Tung. Em todos esses casos, o objetivo era moldar as mentes das crianças para alinhar-se com a ideologia dominante do regime, muitas vezes através de métodos coercitivos e de controle rigoroso da informação3.
“Two of the three individuals were found to be involved in the forced transfer of Ukrainian children from the Russia-occupied Kherson Region to Crimea. In most cases, the Ukrainian minors were taken and kept in camps in Russia-occupied territory. The third individual was involved in the ill-treatment of Ukrainian children in camps in Crimea, where they were subjected to physical abuse and confinement."
Verdade? Outras reações da ONU, EU ou organizações para os direitos humanos?
Sim, essas informações são verdadeiras. Dois dos três indivíduos mencionados foram encontrados envolvidos na transferência forçada de crianças ucranianas da região de Kherson, ocupada pela Rússia, para a Crimeia. Na maioria dos casos, os menores ucranianos foram levados e mantidos em campos em territórios ocupados pela Rússia. O terceiro indivíduo esteve envolvido no mau tratamento de crianças ucranianas em campos na Crimeia, onde foram submetidas a abusos físicos e confinamento.
A ONU, a União Europeia e várias organizações de direitos humanos têm reagido fortemente a essas ações. A ONU, por exemplo, instou a Rússia a acabar com a transferência forçada de crianças das áreas ocupadas da Ucrânia e a devolvê-las às suas famílias. A União Europeia também condenou essas ações e tem trabalhado para proteger os direitos das crianças ucranianas afetadas pela guerra3. Organizações de direitos humanos, como o Conselho da Europa, têm destacado a necessidade urgente de reunir as crianças ucranianas transferidas para a Rússia e territórios ocupados pela Rússia com suas famílias.
Verdade: "Vladimir Putin e pelos seus subordinados com a intenção de "russificar" as crianças da Ucrânia ... deportou à força mais de 19.500 crianças ucranianas."?
Sim, é verdade. De acordo com um relatório do Laboratório de Investigação Humanitária de Yale, o presidente russo Vladimir Putin e seus subordinados iniciaram um programa sistemático de deportação forçada de crianças ucranianas com a intenção de "russificá-las". As autoridades ucranianas afirmam que mais de 19.500 crianças ucranianas foram deportadas à força para a Rússia1.
Vladimir Putin foi condenado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes de guerra, incluindo a deportação ilegal de crianças ucranianas para a Rússia, roubadas a famílias ucranianas para serem educadas durante meses no patriotismo russo contra Ucrânia e depois adotadas por famílias fiéis à ideologia imperialista neonazista de Putin. Algumas crianças poderão conhecer e voltar para as famílias?
Sim, o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu um mandado de prisão contra Vladimir Putin e Maria Lvova-Belova, a Comissária para os Direitos da Criança da Rússia, por crimes de guerra, incluindo a deportação ilegal de crianças ucranianas para a Rússia2. Essas crianças foram retiradas de suas famílias ucranianas, submetidas a programas de reeducação patriótica e, em muitos casos, adotadas por famílias russas.
Quanto à possibilidade de algumas crianças retornarem às suas famílias ucranianas, há esforços em andamento para reunificar essas crianças com suas famílias. No entanto, o processo é complexo e enfrenta muitos desafios, incluindo a identificação e localização das crianças e suas famílias originais. Algumas crianças conseguiram retornar, mas muitas ainda permanecem na Rússia ou em territórios ocupados.
Mais sobre: “Embora a primeira vítima de guerras sejam os habitantes do país invadido, após o rugido das conchas estão os danos ambientais, que expõem a fraca proteção legal oferecida ao meio ambiente durante os conflitos armados”, diz o diretor do Conflito e Meio Ambiente Observatório (CEOBS) em inglês), Doug Weir. O chefe deste observatório britânico focado no estudo do impacto ambiental das guerras, alerta para duas preocupações principais: “o cerco de cidades fortemente industrializadas” e a “ocupação militar extraordinária, inaceitável e sem precedentes de instalações nucleares”. A decisão de Putin de ocupar instalações nucleares “pegou o mundo de surpresa” já que “a comunidade internacional não tem mecanismos para lidar com tais eventualidades”, enfatiza o analista britânico. Infobae É claramente um ecocídio, uma vez que estende o risco nuclear a todo o continente europeu”, diz a porta-voz do Greenpeace, María José Caballero, que lembra que os trabalhadores de Chernobyl, “que fazer um trabalho de precisão” até poucos dias atrás foram “sequestrados em seus postos desde o início da invasão”, em 24 de fevereiro. O Greenpeace acredita que “os protocolos de segurança nuclear são inúteis e situações como esta o mostram”, pelo que “ter alternativas renováveis, a energia nuclear não é necessária”, argumentam. Visto como dano colateral, “a destruição do meio ambiente torna-se um uso bélico” contra o povo da Ucrânia, adverte Caballero, porque “sem água, eletricidade ou comida, a resistência está enfraquecendo”, como está acontecendo na cidade sitiada de Mariupol (sudeste), às margens do Mar de Azov. Ataque aos centros industriais De acordo com a porta-voz do Greenpeace, projéteis de alto explosivo usados contra infraestrutura e instalações industriais dispersam “carcinógenos, cimento, amianto e metais pesados”, poluentes que “deixam um legado de longo prazo”, especialmente em um país como a Ucrânia que tem importantes metalúrgicos, instalações, como a fábrica da Azovstal em Mariupol, um megaprojeto de aço da era Stalin “que foi bombardeado pelas forças russas”. Infobae A atenção dos ambientalistas também está voltada para o Donbass, uma região do leste do país “com muita biodiversidade, mas também muito rica em carvão”, atravessada por “quilômetros de túneis que estão inundando”, que podem arrastar uma corrente de “substâncias químicas nocivas” por toda a bacia. Para o diretor do CEOBS, os rios “são um meio pelo qual a poluição viaja, em caso de danos a um centro industrial localizado próximo a um curso de água”, diz Weir, como é o caso da falida usina de Chernobyl e da usina nuclear de Zaporiyia - a maior da Europa, com seis reatores - localizada no bancos do Dnieper. Mais do que o dano direto das armas à biodiversidade, Weir está mais preocupado com “o fechamento de projetos e programas ambientais e o desvio de fundos de projetos verdes devido à sua perda de prioridade”.
A guerra na Ucrânia tem causado danos ambientais significativos, conforme destacado por especialistas como Doug Weir, diretor do Conflito e Meio Ambiente Observatório (CEOBS), e María José Caballero, porta-voz do Greenpeace. Aqui estão alguns pontos importantes:
1. Danos Ambientais Diretos: A guerra tem causado poluição significativa devido ao uso de projéteis de alto explosivo contra infraestrutura e instalações industriais, dispersando carcinógenos, cimento, amianto e metais pesados.
2. Ocupação de Instalações Nucleares: A decisão de Putin de ocupar instalações nucleares, como Chernobyl e a usina nuclear de Zaporiyia, representa um risco nuclear para toda a Europa. A comunidade internacional não tem mecanismos eficazes para lidar com tais eventualidades.
3. Impacto no Donbass: A região do Donbass, rica em biodiversidade e carvão, está enfrentando problemas ambientais graves devido à inundação de túneis de minas, que podem arrastar substâncias químicas nocivas por toda a bacia.
4. Desvio de Fundos Ambientais: Weir também está preocupado com o fechamento de projetos e programas ambientais e o desvio de fundos de projetos verdes devido à perda de prioridade durante a guerra.
5. Uso Bélico da Destruição Ambiental: A destruição do meio ambiente está sendo usada como uma tática de guerra contra o povo da Ucrânia, enfraquecendo a resistência ao privar as pessoas de água, eletricidade e comida.
Esses pontos destacam a gravidade do impacto ambiental da guerra na Ucrânia e a necessidade urgente de medidas internacionais para mitigar esses danos.
: Infobae
Há atualmente no jornal "A Capital" algum jornalista que apoie Putin e atribua as culpas da invasão da Ucrânia a Zelensky, NATO-OTAN, USA, EU?
Não encontrei informações específicas sobre jornalistas do jornal "A Capital" que apoiem Putin e atribuam a culpa da invasão da Ucrânia a Zelensky, NATO-OTAN, EUA ou UE2. No entanto, é importante lembrar que a mídia pode ter diferentes perspectivas e opiniões sobre eventos globais, e é sempre bom verificar várias fontes para obter uma visão equilibrada.
As opiniões e factos apresentados como verdades apresentados por José Goulão Quinta, ex jornalista de "A Capital" para defender a invasão da Ucrânia por Putin e atribuir as culpas a Zelensky, NATO-OTAN, EUA, e EU. Há em portugal muitos outros que condividam estas ideias?
José Goulão Quinta, ex-jornalista de "A Capital", é conhecido por suas opiniões controversas, defendendo a invasão da Ucrânia por Putin e atribuindo a culpa a Zelensky, NATO-OTAN, EUA e UE. Embora essas opiniões sejam minoritárias em Portugal, há outros indivíduos e grupos que compartilham essas ideias. No entanto, a esmagadora maioria dos portugueses apoia a Ucrânia e condena a invasão russa2.
"... Grandes veículos e equipamentos carregados de elementos químicos. Tudo isso é uma ameaça iminente à biodiversidade mundial e que impacta o meio ambiente de duas formas principais: diretamente — por meio da emissão de gases de efeito estufa, por exemplo; indiretamente — limitando o acesso da população a distintos recursos ou levando-a a buscar refúgio em outros países. ... Os armamentos, a poluição gerada pelos gases liberados e a falta de controle dos danos gerados são algumas das ameaças à biodiversidade. ... os conflitos armados criam uma vítima que não tem voz: a natureza. Os impactos são tão grandes que a Organização Mundial das Nações Unidas (ONU) decretou um dia especial para conscientização do problema. ... https://blog.mackenzie.br/vestibular/atualidades/quais-sao-os-impactos-ambientais-causados-pela-guerra/. Alguma guerra deste século provocou mais danos?
Os conflitos armados têm um impacto devastador no meio ambiente, e a guerra na Ucrânia é um exemplo recente e significativo. No entanto, outras guerras deste século também causaram danos ambientais consideráveis. Por exemplo, a Guerra do Iraque e a Guerra do Afeganistão resultaram em contaminação do solo e da água, desmatamento e poluição atmosférica devido ao uso de armamentos e explosivos2.
A guerra na Síria também teve um impacto ambiental significativo, com a destruição de infraestrutura, contaminação de recursos hídricos e degradação de terras agrícolas. Além disso, a guerra no Iêmen causou danos ambientais devido ao uso de armas e à destruição de infraestrutura vital2.
Esses conflitos, assim como a guerra na Ucrânia, destacam a necessidade urgente de abordar os impactos ambientais das guerras e de encontrar soluções para mitigar esses danos.
"Para Guterres: “o mais importante de tudo é acabar com a guerra na Ucrânia”. ... a invasão da Rússia significou uma enorme queda nas exportações de alimentos e provocou aumentos de preços de até 30% para alimentos básicos, ameaçando pessoas em países da África e do Oriente Médio. ... a guerra na Ucrânia está adicionando uma “nova dimensão assustadora ao quadro de fome global”. ... Ainda de acordo com as informações do secretário-geral da ONU, globalmente, 44 milhões de pessoas em 38 países estão em níveis de emergência, conhecidos como IPC 4 ou a um passo da fome. ... Guterres disse que, no último ano, a maioria das 140 milhões de pessoas que sofrem de fome aguda em todo o mundo estava concentrada em 10 países: Afeganistão, República Democrática do Congo, Etiópia, Haiti, Nigéria, Paquistão, Sudão do Sul, Sudão, Síria e Iêmen. ... No debate presidido pelo secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, o chefe da ONU destacou que cerca de 60% das pessoas desnutridas do mundo vivem em áreas afetadas por conflitos. E segundo ele, “nenhum país está imune”. https://unric.org/pt/guerra-na-ucrania-aprofunda-quadro-de-fome-global/". Rússia rouba alimentos da Ucrânia como roubou crianças?
Sim, a Rússia tem sido acusada de roubar alimentos da Ucrânia, assim como crianças. A invasão russa da Ucrânia resultou em uma queda drástica nas exportações de alimentos da Ucrânia, um dos principais exportadores de cereais do mundo. A Rússia bloqueou os portos ucranianos do Mar Negro, o que praticamente paralisou as exportações de cereais1. Além disso, a Rússia retirou-se da Iniciativa dos Cereais do Mar Negro, que permitia a exportação de grãos ucranianos, exacerbando ainda mais a crise alimentar global.
Essas ações têm contribuído para o aumento dos preços dos alimentos e a insegurança alimentar em várias partes do mundo, especialmente na África e no Oriente Médio2. A guerra na Ucrânia está adicionando uma nova dimensão assustadora ao quadro de fome global, como destacado pelo secretário-geral da ONU, António Guterres.
Qual foi o impacto de tragédias humanitárias pela invasão da Ucrânia, bombardeamento de casas e infraestruturas?
A invasão da Ucrânia pela Rússia teve um impacto humanitário devastador. Aqui estão alguns dos principais efeitos:
1. Perdas de Vidas e Ferimentos: Milhares de civis foram mortos e feridos devido aos bombardeamentos e combates. Segundo a ONU, mais de 67.500 civis foram feridos e 3.300 morreram devido ao conflito.
2. Deslocamento de População: A guerra gerou o êxodo mais rápido de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Mais de um quarto da população ucraniana, cerca de 12 milhões de pessoas, fugiram de suas casas. Destes, 5,8 milhões de ucranianos têm agora o estatuto de refugiados, e 8 milhões de pessoas abandonaram as suas casas, mas continuam dentro da Ucrânia.
3. Destruição de Infraestruturas: Casas, escolas, hospitais e outras infraestruturas essenciais foram destruídas, deixando muitas pessoas sem acesso a serviços básicos como água, eletricidade e cuidados médicos.
4. Impacto Econômico: A economia da Ucrânia sofreu um grande golpe, com uma contração significativa do PIB e aumento do desemprego. Mais de 18% da população economicamente ativa está desempregada, e 65% dos lares ucranianos relataram uma redução na renda desde o início da guerra.
5. Insegurança Alimentar: A guerra agravou a insegurança alimentar, com 44% dos lares na Ucrânia incapazes de arcar com necessidades essenciais.
6. Violência de Gênero: O conflito também expôs milhões de pessoas à violência de gênero, com 3,6 milhões de pessoas em risco.
Esses são apenas alguns dos muitos impactos humanitários da guerra na Ucrânia. A situação continua a evoluir, e a necessidade de assistência humanitária é crítica.
: ONU News : ONU Portugal
"... interesse estratégico pelo gás natural e outras riquezas naturais da Ucrânia torna o país ainda mais importante nesse contexto geopolítico. O controle desses recursos é vital para muitas nações, o que a torna um campo de batalha político e econômico". Roubar esses recursos será a razão mais importante emenos mensionada na causa desta guerra?
O interesse estratégico pelo gás natural e outras riquezas naturais da Ucrânia é, de fato, uma das razões importantes, embora menos mencionadas, para a invasão russa. A Ucrânia possui vastas reservas de gás natural e outros recursos minerais que são vitais para muitas nações, especialmente na Europa. O controle desses recursos não só fortalece a posição econômica da Rússia, mas também aumenta sua influência geopolítica2.
Além disso, a Ucrânia é um importante ponto de trânsito para o gás natural russo destinado à Europa, o que torna o controle dessa infraestrutura ainda mais estratégico para a Rússia2. Portanto, a guerra na Ucrânia não é apenas uma questão de poder político e militar, mas também de controle econômico e energético.
"… Maior militarização e ações preventivas por parte de vários países, aumentando o potencial de conflitos futuros..."
Qual foi o aumento do dinheiro da Rússia, NATO-OTAN, EUA, EU para a militarização em consequência da invasão da Ucrânia?
A invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 levou a um aumento significativo dos gastos militares em várias regiões do mundo. Aqui estão alguns detalhes sobre o aumento dos gastos militares:
Rússia
• Aumento dos Gastos Militares: A Rússia planeja aumentar seus gastos militares em quase 30% em 2025, alcançando cerca de 13,5 trilhões de rublos (aproximadamente R$ 787 bilhões). Desde 2022, o Kremlin elevou os gastos militares a níveis não vistos desde a época da União Soviética1.
NATO-OTAN
• Aumento dos Gastos Militares: A invasão russa à Ucrânia fez com que a OTAN transformasse a meta de 2% do PIB em gastos com defesa em uma exigência mínima. Em 2024, cerca de dois terços dos 31 Estados-membros da OTAN estão se preparando para atingir essa meta, quase o dobro do número alcançado no ano anterior. Desde 2014, os países da OTAN, excluindo os EUA, aumentaram a despesa militar total em 32%3.
Estados Unidos
• Aumento dos Gastos Militares: Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, o Congresso dos EUA aprovou US$ 175 bilhões em assistência total para a Ucrânia. Em dezembro de 2024, os EUA anunciaram quase US$ 6 bilhões em assistência militar e orçamentária adicional para a Ucrânia4.
União Europeia
• Aumento dos Gastos Militares: Os países da União Europeia chegaram a um acordo para fornecer 5 bilhões de euros em auxílio militar à Ucrânia como parte da reformulação do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz. Este fundo tem sido utilizado para doar armas e munições à Ucrânia desde o início da invasão russa5.
Esses aumentos nos gastos militares refletem a resposta global à invasão da Ucrânia e a necessidade de fortalecer a defesa e a segurança em várias regiões do mundo.
: UOL : A Referência : CNN Portugal : CNN Brasil : Euronews
"O conflito armado no leste da Ucrânia, onde grupos separatistas, apoiados pela Rússia, proclamaram independência... Sem apoio militar da Rússia existiriam separatistas de poder significativo? Foi só o chamado "exercito secreto de Putin", Grupo Wagner ou houve outros apoiosmilitares ou idiológicos?
Os grupos separatistas no leste da Ucrânia, especificamente nas regiões de Donetsk e Luhansk, receberam apoio significativo da Rússia desde o início do conflito em 2014. Sem esse apoio militar e logístico, é improvável que os separatistas tivessem conseguido manter um poder significativo.
Além do apoio direto do governo russo, o Grupo Wagner, uma empresa paramilitar privada com fortes ligações ao Kremlin, desempenhou um papel crucial no conflito. O Grupo Wagner forneceu mercenários para apoiar as milícias pró-Rússia na luta pelo controle das regiões de Luhansk e Donetsk2.
Além do Grupo Wagner, a Rússia também forneceu apoio militar direto, incluindo armas, treinamento e inteligência. Esse apoio foi essencial para a capacidade dos separatistas de resistir às forças ucranianas e manter o controle sobre partes do leste da Ucrânia.
"A energia desempenhou um papel importante na história do conflito. A Ucrânia é um importantíssimo ponto de trânsito para as rotas de gás natural da Rússia para a Europa. Ao longo do tempo, a dependência energética e os cortes de gás se tornaram armas utilizadas em disputas políticas, aumentando as tensões entre os dois países." Sem a invasão da Crimeia e Ucrânia não continuaria o comércio do gaz entre Rússia e Europa com benefíciosparaambas as partes?
Sem a invasão da Crimeia e da Ucrânia, é provável que o comércio de gás entre a Rússia e a Europa tivesse continuado com benefícios para ambas as partes. A Ucrânia é um ponto de trânsito crucial para as rotas de gás natural da Rússia para a Europa, e antes da invasão, a Europa dependia do gás russo para garantir cerca de 40% do seu abastecimento.
A invasão russa e a subsequente instabilidade política e econômica levaram a uma redução significativa dessa dependência, com a Europa buscando diversificar suas fontes de energia e reduzir a dependência do gás russo. A guerra também resultou em sanções econômicas contra a Rússia e em esforços para encontrar alternativas ao gás russo, como o gás liquefeito dos Estados Unidos e de outros países1.
Portanto, sem a invasão, o comércio de gás provavelmente teria continuado de maneira mais estável e benéfica para ambas as partes, sem as interrupções e tensões políticas que surgiram como resultado do conflito.
: RFI : Consilium
"Mesmo não sendo um membro da OTAN, a Ucrânia tem recebido apoio militar e treinamentos, com alguns países membros enviando armas e equipamentos para auxiliar na defesa ucraniana." Uma das principais razões da invasão da Ucrânia teria sido o medo da entrada na NATO-OTAN quando o seu Pressidente favorável em Kiev?
Sim, uma das principais razões para a invasão da Ucrânia pela Rússia foi o medo de que a Ucrânia se juntasse à OTAN. A Rússia vê a expansão da OTAN para o leste da Europa como uma ameaça direta à sua segurança. Desde o fim da União Soviética, a OTAN incorporou vários países do antigo bloco comunista, o que aumentou as tensões entre a Rússia e o Ocidente.
O presidente russo, Vladimir Putin, expressou repetidamente suas preocupações sobre a possível adesão da Ucrânia à OTAN, considerando-a uma ameaça à segurança da Rússia. A invasão da Ucrânia em 2022 foi, em parte, uma tentativa de impedir que a Ucrânia se aproximasse ainda mais da OTAN e do Ocidente1.
"Países ocidentais têm mostrado um forte apoio à Ucrânia, enquanto outras nações, como China e Índia, têm adotado posturas mais neutras, destacando a importância do diálogo e da diplomacia." A criação de uma Comissão e um "Tribunal ad hoc" para cada conflito por parte da ONU poderia ser o melhor meio de solução pacífica?
A criação de Comissões e Tribunais ad hoc pela ONU para cada conflito pode ser uma abordagem eficaz para a resolução pacífica de conflitos. Essas comissões e tribunais têm a capacidade de investigar, mediar e administrar justiça em situações específicas, proporcionando uma resposta adaptada às particularidades de cada conflito2.
Por exemplo, a ONU já estabeleceu comissões e grupos de trabalho ad hoc para lidar com conflitos em várias regiões, como o Grupo de Trabalho Ad Hoc sobre Prevenção e Resolução de Conflitos na África. Essas iniciativas têm mostrado que uma abordagem personalizada pode ser eficaz na promoção da paz e na resolução de conflitos.
No entanto, a eficácia dessas comissões e tribunais depende de vários fatores, incluindo a cooperação das partes envolvidas, o apoio da comunidade internacional e a disponibilidade de recursos. Além disso, é crucial que essas iniciativas sejam complementadas por esforços diplomáticos e humanitários para garantir uma solução abrangente e sustentável.
"A crise humanitária, aumento de refugiados e impactos econômicos, como o aumento dos preços de energia e inflação na Europa." Será possível estabelecer tribunais ad hoc da ONU para pazerem pagar aos responsáveis os danos globais que causam?
A criação de tribunais ad hoc pela ONU para responsabilizar os responsáveis por danos globais causados por conflitos é uma possibilidade, mas envolve desafios significativos. Tribunais ad hoc, como os estabelecidos para a ex-Iugoslávia e Ruanda, foram criados para julgar crimes graves e promover a responsabilização. Esses tribunais foram eficazes em muitos aspectos, mas também enfrentaram críticas e desafios logísticos.
Para que tribunais ad hoc possam fazer os responsáveis pagarem pelos danos globais, seria necessário um consenso internacional e a cooperação dos países envolvidos. Além disso, a implementação de tais tribunais exigiria recursos significativos e um sistema robusto para garantir a justiça e a reparação adequada.
A ONU tem mecanismos para promover a justiça e a responsabilização, mas a criação de tribunais ad hoc para cada conflito específico pode ser complexa e demorada. No entanto, a ideia de responsabilizar os responsáveis por danos globais é importante e pode ser explorada através de diferentes mecanismos internacionais de justiça.
"Evidentemente os países centrais de uma terceira guerra mundial seriam: Estados Unidos, Rússia, China e países europeus ligados à OTAN." Há quem diga que a terceira guerra mundial já começou. Quem o diz e com qual autoridade lógica?
Alguns especialistas e analistas acreditam que a Terceira Guerra Mundial já começou baseando-se na escalada de conflitos e tensões globais. Por exemplo, Paul Poast, cientista político da Universidade de Chicago, argumenta que a invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022 pode ser vista como o início da Terceira Guerra Mundial. Ele destaca que a participação ativa de grandes potências econômicas e militares, como os Estados Unidos e a OTAN, no apoio à Ucrânia e na imposição de sanções à Rússia, configura um confronto direto entre essas potências.
Além disso, alguns artigos e análises, como os publicados no Brasil 247, também sugerem que a Terceira Guerra Mundial já começou, com base na escalada de ataques e retaliações entre a Rússia e os países ocidentais.
Essas opiniões são baseadas na lógica de que a guerra moderna não se limita apenas ao envio de tropas, mas também inclui apoio financeiro, militar e sanções econômicas, o que envolve diretamente várias nações em um conflito global.
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