Israel, povo judeu, terroristas islâmicos, Hamas, Palestina, Greta Thunberg, genocídios, Putin, invasão da Ucrânia e crimes contra a humanidade
Israel, é a nação atual onde se encontra a maioria do povo mais perseguido da História: o povo judeu. Desde o Êxodo da escravatura egipciana, antissemitismo quase global do tempo de Hitler e depois da formação do Estado de Israel com grande parte dos mais fanáticos terroristas islâmicos a querem a sua desaparição como povo.
Quando os terroristas islâmicos de Hamas atacaram Israel com
1400 mortos e 200 prisioneiros, vi manifestações em todo o mundo de apoio aos
terroristas, até na civil Alemanha e USA. Primeiro pensei que eram só árabes,
muçulmanos, terroristas islâmicos e seus fãs podiam manifestar a apoiar
terroristas. Depois vi a minha segunda heroína, (depois de António Guterres), numa
dessas manifestações: Greta Thunberg. Foi para mi a maior deceção: como é
possível que a heroína do meio ambiente apoie um ato terrorista de tamanha
proporção? Deixou de ser a minha heroína para ser uma imbecil, ignorante ou
populista do mais baixo nível: apoiante de terroristas. Só depois de procurar
online encontrei as suas iniciativas contra a invasão da Ucrânia. A invasão da
Ucrânia não é uma guerra mais injusta e imoral de Israel a defender-se dos
terroristas que querem a sua extensão? Como pode ser tão popular o apoio a
terroristas que atacaram Israel? Um povo não tem o direito de se defender e
lutar pela liberdade dos seus reféns? Greta Thunberg e os que apoiam os
terroristas e protestam contra Israel viram as imagens das barbaridades dos
terroristas a atacarem e matarem civis inocentes sem resistência nem
justificação?
Quando vi algumas nações que aproveitaram o momento para darem
a independência da Palestina pensei: são tão imbecis ou ignorantes do mais
elementar princípio de psicologia humana que não se dão conta de estimularem o
terrorismo? Não sabem que: OS COMPORTAMENTOS PREMIADOS TENDEM A REPETIR-SE E
PUNIDOS TENDEM A SER EVITADOS? NÃO É EVIDENTE QUE O RECONHECIMENTO DA PALESTINA
NESTE MOMENTO É UM PRÉMIO
AOS TERRORISTAS? Muitas vezes, nas piores democracias, não estão no poder os
melhores políticos para um mundo melhor, mas os mais populistas, com a pior
ética maquiavélica: “damos ao povo o que ele quer, mesmo que contribua a
estimular o terrorismo global”.
Vi numa TV alemã os 3 países que deram independência à
Palestina, com o comentário final de que Portugal podia ser o próximo. O meu país
não tem vergonha de ter políticos tão imbecis, ignorantes da psicologia humana,
ou populistas com a pior ética maquiavélica? Há algum país mais terrorista dos
últimos 60 anos do que a Palestina? Não recordam os ataques terroristas nos
jogos olímpicos da Munchen, (não diga Munique, não traduza nomes próprios), em
1972 com a morte de tantos inocentes?
Não sei se a minha campanha online teve efeito no
comportamento dos políticos portugueses, só sei que não escutei mais a opinião
de que Portugal seria a próxima nação a reconhecer o estado da Palestina.
Se fosse reconhecido o estado da Palestina muitos anos antes,
com a interceção da ONU, poderia ser um contributo para a paz entre o povo
judeu e árabe. Mas premiar os terroristas é um evidente contributo ao
terrorismo.
Lamento mais os judeus vítimas do terrorismo do que os
terroristas responsáveis pelos ataques a Israel e quem os apoia. Quanto maior
for a punição dos terroristas e de quem os apoia, menos terrorismo teremos no
futuro.
Imagino que antes da guerra de resposta de Israel ao
terrorismo, podiam aprender com o político mais eficiente da História: Hitler. Quando
um atentado terrorista de anarquistas italianos matou 36 soldados alemães,
exigiu a entrega dos responsáveis ou a morte de 10 anarquistas por cada soldado
alemão. O governo de Mussolini satisfez as exigências de Hitler com um “bónus”,
foram condenados à morte mais 5 anarquistas: 365. Não tenho conhecimento de
mais nenhum atentado contra os soldados alemães, convidados de Mussolini.
Imagino que antes da guerra de resposta de Israel ao
terrorismo, fazia 2.000 ou 20.000 prisioneiros dos terroristas e seus
apoiantes. Se não devolvessem os 200 prisioneiros, seriam mortos 10 por cada
prisioneiro morto.
ONU e povos menos terroristas não poderiam ter maior
intervenção para por fim ao conflito sem tanta morte e catástrofes
humanitárias, ambientais e de poluição global?
Mais com
IA=Inteligência Artificial de copilot:
A Palestina é reconhecida como um Estado soberano por 146
dos 193 países-membros da ONU. Recentemente, Espanha, Noruega e Irlanda
anunciaram seu reconhecimento, o que gerou reações diversas.
O Massacre de Munique em 1972 foi um dos eventos mais
trágicos da história dos Jogos Olímpicos. O grupo terrorista palestino Setembro
Negro invadiu a Vila Olímpica e fez 11 membros da delegação israelense reféns,
resultando na morte de todos os reféns, cinco terroristas e um policial alemão.
Quanto à questão do terrorismo, muitos países e grupos foram
responsáveis por atos terroristas ao longo das últimas décadas. O terrorismo é
uma questão complexa e global, e é importante abordar cada caso com a devida
seriedade e contexto histórico.
Mais online: 1pt.wikipedia.org2g1.globo.com3pt.wikipedia.org4www.terra.com.br5pt.wikipedia.org6infograficos.oglobo.glob
Ataques terroristas no mundo desde 1970 ... O ataque
terrorista em Paris é parte de uma triste tendência iniciada há 11 anos. Desde
2004, esse tipo de ação tem sido crescente. No ano passado, foram mais de 16
mil, com mais de 43 mil mortos no mundo https://infograficos.oglobo.globo.com/mundo/ataques-terroristas-no-mundo-desde-1970.html.
Massacre de Munique, também conhecido como Tragédia de
Munique, foi um atentado terrorista ocorrido durante os Jogos Olímpicos de
1972, em Munique, https://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_de_Munique.
Organização das Nações Unidas (ONU) não reconhece
plenamente a existência do Estado palestino. A Palestina tem o status de
"Estado Observador Permanente" desde 2012, o que significa que o
direito a participar dos debates e procedimentos da organização, mas não das
votações. ... Nenhum dos integrantes do G7, grupo dos países mais
industrializados do mundo (EUA, Canadá, França, Alemanha, Inglaterra, Itália e
Japão), reconhecem o Estado da Palestina. ... Apesar de defender a solução de
dois Estados no Oriente Médio -- o Palestino e o de Israel --, o governo
norte-americano também mantém a posição de que essa questão deve ser resolvida
apenas entre as partes envolvidas. https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/05/22/palestina-veja-paises-que-reconhecem-territorio-como-estado.ghtml.
Cronologia de incidentes terroristas https://pt.wikipedia.org/wiki/Cronologia_de_incidentes_terroristas.
À medida que o 20th Century deu lugar ao Novo Milênio, o
terrorismo permaneceu em ascensão em diversos países ao redor do mundo. Número
recorde de pessoas morreram em ataques terroristas nos últimos dois anos. Se
olharmos para trás no tempo, apenas a morte relacionada ao terrorismo 3,329
ocorreu na 2000, mas no decorrer de menos de uma década e meia o número havia
aumentado para as mortes 32,658 em 2014, um aumento de quase dez vezes. ...
Segundo o IEP, o número de pessoas que morreram devido a ataques terroristas
desde o início do século aumentou quase dez vezes. https://pt.ripleybelieves.com/global-terrorism-index-4090.
Elon Musk ofereceu um prémio de 100 milhões para um projeto
de captação do carbono da natureza e reduzir a poluição global. Bill Gates é o
melhor milionário empenhado na beneficência para um mundo melhor. Vários
multimilionários americanos criaram a sua fortuna com trabalho em atividades de
grande utilidade social e apoiam causas humanitárias. Há algum oligarca russo
que se pareça com os multimilionários americanos? Há algum que não deva a sua
fortuna a corrupção e cumplicidade com a política? Os inimigos de Putin foram
assassinados, perderam vida e fortuna na prisão em benefício dos amigos de
Putin?
Os oligarcas russos são frequentemente associados a práticas
de corrupção e cumplicidade com o governo, especialmente com Vladimir Putin.
Muitos deles acumularam suas fortunas durante a privatização dos ativos
estatais após a queda da União Soviética, um processo que foi marcado por
corrupção e favorecimento político1.
Existem poucos exemplos de oligarcas russos que não estejam
ligados a essas práticas. Mikhail Khodorkovsky é um caso notável; ele foi um
dos homens mais ricos da Rússia, mas acabou preso por não colaborar com Putin e
apoiar um rival político. Ele perdeu sua fortuna e passou dez anos na prisão.
Quanto aos inimigos de Putin, muitos críticos e opositores
do presidente russo foram assassinados ou morreram em circunstâncias suspeitas.
Alexei Navalny, um dos opositores mais proeminentes, foi envenenado, preso e
morreu na prisão. Outros, como Boris Nemtsov e Alexander Litvinenko, também
foram assassinados em circunstâncias que levantam suspeitas de envolvimento do
Kremlin.
: Euronews : Poder360 : CNN Portugal
O que fez Greenpeace pela paz na Ucrânia?
O Greenpeace tem se concentrado principalmente em questões
ambientais, mas também tem demonstrado solidariedade com a Ucrânia durante o
conflito. Eles têm feito apelos à comunidade internacional para apoiar a
Ucrânia e seus profissionais de saúde, que enfrentam desafios imensos devido à
guerra. Além disso, o Greenpeace tem promovido a paz e a necessidade de
soluções diplomáticas para o conflito2.
Se precisar de mais informações sobre as atividades do
Greenpeace, posso ajudar a encontrar mais detalhes.
O que fez "amigos da Terra" pela paz na Ucrânia?
Os "Amigos da Terra" (Friends of the Earth) têm se
concentrado principalmente em questões ambientais, mas também têm demonstrado
solidariedade com a Ucrânia durante o conflito. Eles têm feito apelos à
comunidade internacional para apoiar a Ucrânia e seus profissionais de saúde,
que enfrentam desafios imensos devido à guerra. Além disso, os "Amigos da
Terra" têm promovido a paz e a necessidade de soluções diplomáticas para o
conflito.
Se precisar de mais informações sobre as atividades dos
"Amigos da Terra", posso ajudar a encontrar mais detalhes.
O que fez o iucn.org pela paz na Ucrânia?
A União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN)
é uma organização focada principalmente em questões ambientais e de
conservação. No entanto, durante o conflito na Ucrânia, a IUCN tem se
concentrado em destacar os impactos ambientais da guerra e em promover a
necessidade de soluções pacíficas e sustentáveis para proteger a biodiversidade
e os ecossistemas afetados pelo conflito.
Que fez edf.org para a paz na Ucrânia?
O Fundo de Defesa Ambiental (EDF) é uma organização focada
principalmente em questões ambientais e de conservação. Durante o conflito na
Ucrânia, o EDF tem se concentrado em destacar os impactos ambientais da guerra
e em promover a necessidade de soluções pacíficas e sustentáveis para proteger
a biodiversidade e os ecossistemas afetados pelo conflito2.
"Yurii Sheliazhenko, secretário-geral do Movimento
Pacifista Ucraniano, irá mesmo ser julgado e o seu processo teve início no
passado dia 11 de junho, podendo terminar com uma pena de prisão até cinco
anos." Prisão domiciliária? Prisão ridícula se comparada com pacifistas
russos condenados a 24 anos de trabalhos forçados? O que se sabe de pacifistas
russos condenados atrabalhos forçados e condições de saúde degradantes? O que
aconteceu ao pai condenado porque a filha fez na escolha um desenho pela paz e
contra as bombas sobre Ucrânia?
Yurii Sheliazhenko é acusado de "justificação da
agressão russa" com base em uma declaração que condena explicitamente a
agressão russa.
Pacifistas russos enfrentam condições severas. Muitos são
condenados a longas penas de trabalhos forçados em condições degradantes. A
repressão contra opositores e pacifistas na Rússia é intensa, com muitos sendo
presos por se oporem à invasão da Ucrânia.
Alexei Moskalev, pai de uma menina que fez um desenho contra
a guerra na Ucrânia, foi condenado a dois anos de prisão. Sua filha, Masha,
desenhou uma bandeira ucraniana com as palavras "Glória à Ucrânia" e
uma bandeira russa com "Não à guerra!"5. Alexei foi acusado de
desacreditar o exército russo e, após a condenação, fugiu, mas foi detido em
Minsk4.
: European Bureau for Conscientious Objection : War
Resisters' International : IstoÉ : Sábado : G1 : DW
As ilegalidades americanas no combate a Al-Qaeda
escandalizam mais Assange e seus fãs do terrorismo islâmico contra o mundo?
Julian Assange e seus apoiadores têm criticado fortemente as
ações dos Estados Unidos no combate ao terrorismo, especialmente no que diz
respeito às operações de drones e outras práticas que consideram ilegais e
imorais2. Assange, através do WikiLeaks, divulgou muitos documentos que
expuseram essas práticas, o que gerou tanto apoio quanto críticas.
Os críticos de Assange argumentam que suas ações colocaram
vidas em risco e comprometeram a segurança nacional. Por outro lado, seus
apoiadores veem suas revelações como um serviço público, destacando abusos de
poder e violações dos direitos humanos4.
Alguém dos americanos violou mais direitos humanos e cometeu
mais ilegalidades dos terroristas islãmicos contra USA e contra o mundo? Acusar
só os americanos que combateram seletivamente os terroristas não é uma forma de
favorecer o terrorismo?
Assange e Greta Thunberg têm em comum a popularidade das
posições parciais, contra quem mais combate o terrorismo e acabando por prestar
um serviço ao terrorismo e a quem mais viola os direitos humanos.
Tanto os Estados Unidos quanto grupos terroristas islâmicos
foram acusados de violações de direitos humanos. Os ataques terroristas
cometidos por grupos como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico resultaram em milhares
de mortes e destruição em várias partes do mundo. Por outro lado, as operações
antiterroristas dos EUA, incluindo ataques de drones, também foram criticadas
por causar mortes de civis e outras violações de direitos humanos.
Criticar as ações dos EUA não significa necessariamente
favorecer o terrorismo. É importante responsabilizar todos os atores por suas
ações e buscar justiça para as vítimas de violações de direitos humanos,
independentemente de quem as cometeu. A transparência e a responsabilização são
essenciais para garantir que as operações antiterroristas sejam conduzidas de
maneira justa e legal.
: Amnesty International : Human Rights Watch : Human Rights
Watch : US Department of State : The White House
Maria Ressa, jornalista filipina e prémio Nobel da Paz,
escreveu alguma coisa contra a invasão da Ucrânia?
Maria Ressa, jornalista filipina e Prémio Nobel da Paz, tem
se concentrado principalmente em questões de liberdade de imprensa e
desinformação. Embora não tenha feito declarações públicas específicas sobre a
invasão da Ucrânia, ela tem abordado a importância da verdade e da integridade
jornalística em tempos de conflito. Em entrevistas, Ressa destacou como a
desinformação tem sido uma ferramenta poderosa em conflitos como o da Ucrânia.
Há quem diga que o nascimento do pacifismo russo ou mesmo
mundial se deve ao autor de "Guerra e Paz", Lev Telstoj: "Lev
Tolstoj ... proprio all’autore di “Guerra e pace”, e non a caso, si deve la
diffusione del pacifismo in Russia. Pacifismo che poi si diffonderà anche in Europa e Stati Uniti». https://qui.uniud.it/cultura/lev-tolstoj-e-la-nascita-del-pacifismo-in-russia/.
Lev Tolstói é amplamente reconhecido como uma figura central
na disseminação do pacifismo na Rússia e além. Seu romance "Guerra e
Paz" não apenas retrata a brutalidade da guerra, mas também reflete suas
profundas convicções pacifistas. Tolstói acreditava na não-violência e na
resistência pacífica, influenciado por seus estudos do Sermão da Montanha e
outros ensinamentos cristãos. Seu impacto foi tão significativo que suas ideias
pacifistas se espalharam pela Europa e pelos Estados Unidos.
Resumo de "Guerra e Paz"
"Guerra e Paz" é um romance épico que se passa
durante as guerras napoleônicas, começando em 1805. A história segue a vida de
várias famílias aristocráticas russas, incluindo os Bezukhovs, Bolkonskys e
Rostovs, enquanto eles navegam pelas complexidades da guerra, amor e perda.
- Pierre
Bezukhov: O filho ilegítimo de um conde rico, que herda uma grande
fortuna e busca um propósito na vida.
- Andrei
Bolkonsky: Um oficial militar que é ferido na Batalha de Austerlitz e
retorna para casa desiludido com a guerra.
- Natasha
Rostov: A jovem e vibrante filha de uma família nobre, que se envolve
em vários romances e enfrenta desafios pessoais.
O romance explora temas de amor, lealdade, sacrifício e a
busca pelo significado da vida. Tolstói também oferece uma crítica profunda da
guerra e da violência, destacando a futilidade do conflito e a importância da
paz4.
Se precisar de mais informações ou quiser discutir mais
sobre Tolstói e suas obras, estou aqui para ajudar!
Quais são as principais ideias de Viktorija Peretickaja, e
do seu movimento religioso que viu em Tolstoj um dos mais fervorosos sustentadores?
Viktorija Peretickaja é uma das principais especialistas no
movimento religioso dos Dukhobors, que viu em Lev Tolstói um dos seus mais
fervorosos apoiadores. Os Dukhobors são uma seita religiosa cristã que se
originou na Rússia no século XVIII. Eles são conhecidos por suas crenças
pacifistas e pela rejeição da violência e da guerra, o que os aproximou das
ideias de Tolstói.
Principais Ideias dos Dukhobors:
- Pacifismo:
Os Dukhobors são firmemente contra a guerra e a violência. Eles acreditam
na resolução pacífica de conflitos e na não-resistência ao mal, princípios
que Tolstói também defendia.
- Comunidade
e Igualdade: Eles vivem em comunidades onde a propriedade é
compartilhada e todos são considerados iguais. Essa ideia de igualdade e
vida comunitária também ressoava com as crenças de Tolstói.
- Espiritualidade
Simples: Os Dukhobors rejeitam os rituais e hierarquias da Igreja
Ortodoxa Russa, preferindo uma espiritualidade mais simples e direta,
baseada nos ensinamentos de Jesus Cristo.
- Resistência
Civil: Em 1895, em um ato de resistência civil, mais de mil Dukhobors
queimaram suas armas em protesto contra o serviço militar obrigatório, um
evento que teve grande impacto em Tolstói e reforçou seu compromisso com o
pacifismo.
Tolstói não apenas apoiou os Dukhobors moralmente, mas também financeiramente, ajudando muitos deles a emigrar para o Canadá para escapar da perseguição na Rússia.
Mais informações sobre Maria Ressa, jornalista filipina e
prémio Nobel da Paz, e o escritor irlandês Colum McCann, distinguido já com
vários prémios internacionais e autor de livros como Apeirogon: Viagens
Infinitas (Porto Editora), Cartas a um Jovem Escritor (Clube do Autor), Deixa o
Grande Mundo Girar (Livraria Civilização Editora), seu empenha pela paz na
Ucrânia?
Maria Ressa
Maria Ressa é uma jornalista filipina e cofundadora do site
de notícias Rappler. Ela ganhou o Prémio Nobel da Paz em 2021 por seus esforços
para salvaguardar a liberdade de expressão, que é uma condição essencial para a
democracia e a paz duradoura. Ressa tem sido uma defensora incansável da
liberdade de imprensa e tem exposto abusos de poder, uso de violência e o
crescente autoritarismo do regime do presidente Rodrigo Duterte nas Filipinas2.
Ela também destacou como as redes sociais são usadas para espalhar notícias
falsas, assediar opositores e manipular o discurso público.
Colum McCann
Colum McCann é um escritor irlandês conhecido por suas obras
premiadas, incluindo "Apeirogon: Viagens Infinitas", "Cartas a
um Jovem Escritor" e "Deixa o Grande Mundo Girar". McCann tem se
empenhado em promover a paz e a compreensão através de sua escrita. Ele é
cofundador da organização Narrative 4, que usa a troca de histórias para
promover a empatia e a conexão entre pessoas de diferentes origens. Embora não
haja informações específicas sobre seu envolvimento direto na promoção da paz
na Ucrânia, seu trabalho literário e suas iniciativas de construção de pontes
entre culturas refletem seu compromisso com a paz e a compreensão global.
Julian Assange criticou os danos globais ecológicos,
poluição, clima ecatástrofes humanas causadas pelos terroristas islâmicos e
gurra de Putin na Ucrânia?
Julian Assange, através do WikiLeaks, tem se concentrado
principalmente em expor abusos de poder e violações dos direitos humanos por
parte de governos e corporações. Embora ele tenha criticado as ações dos
Estados Unidos e outras nações ocidentais, não há registros específicos de
Assange criticando diretamente os danos ecológicos globais causados por
terroristas islâmicos ou pela guerra de Putin na Ucrânia.
Qual o impacto da invasão da Ucrânia no clima e o que fez:
"Entendendo o impulso global para o financiamento climático … Os países
precisarão gastar coletivamente trilhões de dólares para atingir suas metas de
descarbonização e proteger as nações mais vulneráveis de desastres climáticos,
mas especialistas dizem que os níveis atuais de financiamento estão aquém do
necessário para evitar e se adaptar aos piores efeitos das mudanças climáticas.
https://www.cfr.org/backgrounder/understanding-global-push-climate-finance".
Impacto da Invasão da Ucrânia no Clima
A invasão da Ucrânia pela Rússia teve um impacto
significativo no clima e no meio ambiente. A NATO estimou que os danos
climáticos causados pela guerra chegaram a 32 mil milhões de dólares (29,6 mil
milhões de euros). Foram libertadas até 175 milhões de toneladas de dióxido de
carbono equivalente (CO2e) durante os primeiros 24 meses da guerra. Incêndios
florestais causados por ataques a depósitos de petróleo, petroleiros e
refinarias também contribuíram para emissões adicionais e reduziram a
capacidade da vegetação de atuar como sumidouro de carbono. Além disso, as
restrições do espaço aéreo sobre a Ucrânia e a Rússia aumentaram a pegada de
carbono do setor da aviação, à medida que as aeronaves civis voavam em rotas
mais longas e menos eficientes em termos de combustível.
Financiamento Climático Global
O financiamento climático é crucial para financiar a
transição para energias renováveis e criar resiliência nas comunidades mais
vulneráveis a desastres climáticos. No entanto, os níveis atuais de
financiamento estão aquém do necessário para evitar e se adaptar aos piores
efeitos das mudanças climáticas. A COP29, realizada em Baku, Azerbaijão,
estabeleceu uma nova meta de financiamento climático global, com países
desenvolvidos comprometendo-se a fornecer pelo menos 300 bilhões de dólares
anuais até 2035 para apoiar países em desenvolvimento. No entanto,
especialistas afirmam que esse valor ainda é insuficiente para atender às
necessidades reais dos países em desenvolvimento.
Rússia ratificou oficialmente o Acordo de Paris sobre as
mudanças climáticas em setembro de 2019. O primeiro-ministro russo na época,
Dmitry Medvedev, assinou o acordo, comprometendo a Rússia a reduzir suas
emissões de gases de efeito estufa e a participar dos esforços globais para
combater as mudanças climáticas. Com a invasão da Ucrânia a Rússia tornou-se o
pior responsável atual pela pior violação desses acordos. Para Putin, como para
Hitler e Estaline, os acordos só servem para enganar. A invasão da Ucrânia pela
Rússia é uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das
Nações Unidas. O Acordo de Paris é um tratado internacional focado nas mudanças
climáticas e na redução das emissões de gases de efeito estufa. A guerra tem impactos
ambientais astronómicos como a liberação de grandes quantidades de dióxido de
carbono e a destruição de ecossistemas, ponto importante do Acordo de Paris. O
Acordo de Paris visa principalmente compromissos voluntários dos países para
reduzir suas emissões e mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris durante o
mandato de Donald Trump teve impactos significativos no combate às mudanças
climáticas. Como a maior economia do mundo e o segundo maior emissor de gases
de efeito estufa, a retirada dos EUA enfraqueceu os esforços globais para
limitar o aquecimento global.
A decisão de Trump também influenciou outros países a
reconsiderarem seus compromissos climáticos, criando um efeito dominó que
poderia enfraquecer o acordo multilateral. Além disso, a saída dos EUA
dificultou o alcance da meta de limitar o aquecimento global a 1,5°C,
transferindo a responsabilidade para outras nações.
Greta Thunberg, a ativista climática sueca, tem sido
criticada por suas declarações e ações em apoio à Palestina. Ela participou de
manifestações e fez postagens nas redes sociais expressando solidariedade com
os palestinos em Gaza, chamando a atenção para o que ela considera ser um
genocídio perpetrado por Israel. Thunberg e seus apoiadores argumentam que sua
posição é uma extensão de sua luta por justiça e direitos humanos, incluindo a
defesa dos marginalizados e oprimidos em várias partes do mundo.
No entanto, suas declarações e ações foram recebidas com
críticas de várias partes, incluindo acusações de que ela está minimizando os
ataques terroristas do Hamas e não reconhecendo o sofrimento das vítimas
israelenses. Thunberg respondeu a essas críticas afirmando que é contra
qualquer tipo de discriminação e condena o antissemitismo em todas as suas
formas.
Greta Thunberg disse: "um "genocídio" estava
sendo perpetrado em Gaza." Quantos genocídios causou o terrorismo islâmico
e quantos continuará a cometer se não for punido?
O terrorismo islâmico, especialmente por grupos como o
Estado Islâmico (EI), tem sido responsável por atos de extrema violência que
podem ser classificados como genocídios. O EI, por exemplo, cometeu genocídios
contra minorias étnicas e religiosas, como os yazidis, cristãos e outras
comunidades no Iraque e na Síria. Esses atos incluem assassinatos em massa,
escravidão sexual, sequestros e outras atrocidades.
A prevenção de futuros genocídios requer uma resposta
internacional coordenada para combater o terrorismo e proteger as comunidades
vulneráveis. A impunidade pode levar à continuação dessas atrocidades, por isso
é crucial que os responsáveis sejam levados à justiça e que medidas preventivas
sejam implementadas.
Greta Thunberg é tão imbecil ou ignorante que desconhece os
crimes do terrorismo islâmico que Israel combate? Não sabe que manifestar pelos
terroristas está a estimular o terrorismo?
Qual foi o papel de Putin e seu apoio à Siria em relação a
estes crimes: "A chefe da ONU para os direitos humanos, Navi Pillay,
condenou nesta segunda-feira (25) os crimes “chocantes e horríveis” contra a
humanidade cometidos diariamente no Iraque pelo grupo armado Estado Islâmico e
os seus grupos aliados. "Os alvos sistemáticos do Estado Islâmico são
homens, mulheres e crianças com base em sua etnia e afiliação religiosa ou
sectária", disse Pillay, em um comunicado à imprensa. Na ocasião, ela
alertou sobre impiedosos genocídios cometidos pelo grupo armado em áreas sob
seu controle. Segundo a alta comissária, as comunidades mais visadas são as
cristãs, yezidis, shabaks, turcomanos e sabeus. ... https://brasil.un.org/pt-br/67384-crimes-chocantes-e-horríveis-do-estado-islâmico-podem-constituir-crimes-de-guerra-alerta-onu.
Milhares de mulheres e meninas, algumas com apenas 9 anos de idade, foram
vendidas em mercados de escravos nas províncias sírias de Raqqah, Alepo, Homs,
Hasakah e Dayr AZ- Zawr. O ISIL e seus combatentes as mantêm na escravidão –
incluindo a escravidão sexual, mas não apenas –, diz o relatório, com as
mulheres e meninas yazidis sendo constantemente vendidas, doadas ou desejadas
entre os combatentes. ... “O ISIL tem procurado apagar os yazidis através de
assassinatos; escravidão sexual; escravidão; tortura e tratamentos desumanos e
degradantes; transferência forçada, causando sérios danos físicos e mentais;
imposição de condições de vida que provocam uma morte lenta”, ...
https://brasil.un.org/pt-br/73407-síria-o-genocídio-ocorreu-e-está-em-curso-diz-comissão-da-onu-sobre-yazidis-atacados-pelo."?
Vladimir Putin apoiou o regime de Bashar al-Assad na Síria,
justificando essa aliança como uma luta contra o terrorismo, especialmente
contra o Estado Islâmico (EI). A Rússia forneceu apoio militar significativo ao
governo sírio, incluindo ataques aéreos e fornecimento de armamentos. Putin
argumenta que seu apoio a Assad foi crucial para combater grupos terroristas
como o EI e estabilizar a região.
No entanto, essa intervenção russa também tem sido criticada
por agravar a situação humanitária na Síria e por apoiar um regime acusado de
cometer crimes de guerra. A ONU e outras organizações de direitos humanos têm
documentado atrocidades cometidas pelo EI, incluindo genocídio contra minorias
como os yazidis, escravidão sexual e tortura.
Há atualmente no mundo alguma ação climática mais urgente do
que por fim à guerra na Ucrânia? O que fez Greta Thunberg contra Putin e a
guerra de invasão da Ucrânia?
A guerra na Ucrânia tem um impacto significativo no clima e
no meio ambiente, tornando urgente a necessidade de ações climáticas para
mitigar esses efeitos. A guerra causou um aumento nas emissões de gases de
efeito estufa e danos ambientais significativos, como a destruição de
ecossistemas e a poluição de recursos naturais. Portanto, acabar com a guerra
na Ucrânia é uma ação climática urgente, pois ajudaria a reduzir esses impactos
negativos.
Ações de Greta Thunberg contra Putin e a Guerra na
Ucrânia
Greta Thunberg tem sido vocal sobre os impactos ambientais
da guerra na Ucrânia. Ela se encontrou com o presidente ucraniano Volodymyr
Zelenskyy e outros líderes europeus para formar um grupo de trabalho que aborda
os danos ecológicos causados pela invasão russa4. Thunberg denunciou a
destruição ambiental deliberada como uma forma de guerra e criticou a falta de
resposta internacional adequada a essa crise. Ela também destacou a importância
de aumentar a conscientização sobre os impactos ambientais da guerra e de
apoiar as vítimas dessas catástrofes.
A ação de Greta Thunberg contra Putin e a guerra de invasão
da Ucrânia foi menor do que contra Israel? Ou a informação internacional
deu-lhe menor cobertura?
A guerra na Ucrânia tem um impacto significativo no clima e
no meio ambiente, tornando urgente a necessidade de ações climáticas para
mitigar esses efeitos. A guerra causou um aumento nas emissões de gases de
efeito estufa e danos ambientais significativos, como a destruição de
ecossistemas e a poluição de recursos naturais. Portanto, acabar com a guerra
na Ucrânia é uma ação climática urgente, pois ajudaria a reduzir esses impactos
negativos.
Ações de Greta Thunberg contra Putin e a Guerra na
Ucrânia
Greta Thunberg tem sido vocal sobre os impactos ambientais
da guerra na Ucrânia. Ela se encontrou com o presidente ucraniano Volodymyr
Zelenskyy e outros líderes europeus para formar um grupo de trabalho que aborda
os danos ecológicos causados pela invasão russa. Thunberg denunciou a
destruição ambiental deliberada como uma forma de guerra e criticou a falta de
resposta internacional adequada a essa crise. Não podia ter feito mais? Como
fez a favor dos terroristas de Hamas e Palestina, contra Israel vítima do
terrorismo? Ela também destacou a importância de aumentar a conscientização
sobre os impactos ambientais da guerra e de apoiar as vítimas dessas
catástrofes.
“Ucrânia: reformulando a narrativa do clima, degradação
ambiental e conflito ... Apenas nos primeiros 12 meses, a guerra desencadeou um
aumento líquido estimado de 120 milhões de toneladas de gases de efeito estufa
e causou danos ambientais superiores a US$ 57 bilhões (The New Humanitarian,
2024). Dois anos depois, esse número chegou a 175 milhões de toneladas –
superando as emissões anuais de países altamente industrializados como a
Holanda (Ecoaction, 2024). Além disso, esse valor equivale às emissões cumulativas
de carbono de cinco países classificados como Estados Frágeis e Afetados por
Conflitos (FCAS) na Lista de Vigilância de Emergência do Comitê Internacional
de Resgate (IRC): Haiti, Síria, Burkina Faso, Iêmen e Somália (EDGAR, 2023). A
medida em que a guerra na Ucrânia agrava a vulnerabilidade da população afetada
pelo conflito às mudanças ambientais e climáticas ainda não é totalmente
compreendida, criando uma lacuna que dificulta respostas humanitárias e
pós-conflito oportunas, informadas sobre o risco de segurança climática. ... os
impactos ambientais e climáticos da guerra receberam atenção limitada,
principalmente em relação às necessidades humanitárias.” https://www.rescue.org/report/ukraine-reframing-narrative-climate-environmental-degradation-and-conflict.
O que a eco-guerreira Greta Thunberg está fazendo na Ucrânia
… O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, reuniu-se com a ativista
ambiental sueca Greta Thunberg e figuras europeias proeminentes e decidiu
formar um Expressando preocupação com os danos ao meio ambiente, a ativista
ambiental sueca Greta Thunberg criticou a falta de resposta internacional à
crise. "O ecocídio e a destruição ambiental são uma forma de guerra ...
como os ucranianos a essa altura sabem muito bem – e a Rússia também",
disse Thunberg durante uma coletiva de imprensa. "E é por isso que eles
estão deliberadamente visando o meio ambiente e os meios de subsistência e as
casas das pessoas e, portanto, também destruindo vidas... Zelenskyy também se
encontrou com o ex-vice-presidente dos EUA, Mike Pence, que visitou Kiev. … O
grupo de trabalho sobre o meio ambiente inclui Thunberg, a
ex-vice-primeira-ministra sueca Margot Wallström, a vice-presidente do
Parlamento Europeu Heidi Hautala e a ex-presidente irlandesa Mary Robinson… Os
objetivos do grupo de trabalho são avaliar os danos ambientais resultantes da
guerra, formular mecanismos para responsabilizar a Rússia e empreender esforços
para restaurar a ecologia da Ucrânia. Em Moscou, o chefe da Igreja Ortodoxa
Russa, Patriarca Kirill, se reuniu com o cardeal Matteo Zuppi, enviado do
Vaticano para buscar a paz entre a Rússia e a Ucrânia. Kirill, um defensor da
guerra, disse: "É muito importante que as comunidades cristãs do Oriente e
do Ocidente participem do processo de reconciliação", … Em 6 de junho, a
barragem de Kakhovka na seção sul de Kherson foi destruída, inundando vastas
áreas do território. O acidente matou centenas de pessoas e levou muitas outras
a fugir. Leia também: Como a destruição da barragem de Nova Kakhovka coloca mais
de 40.000 pessoas em risco Ali também estão preocupados com a possibilidade de
um desastre na usina de Zaporizhzhia, na Ucrânia, o maior reator nuclear da
Europa, que atualmente está sob controle russo. De acordo com o The Journal,
Rafael Grossi, chefe da Agência Internacional de Energia Atômica, alertou sobre
os perigos de um grande desastre lá. … https://www.firstpost.com/explainers/explained-what-eco-warrior-greta-thunberg-is-doing-in-ukraine-12808362.html.
Greta Thunberg denuncia 'ecocídio' na Ucrânia https://www.france24.com/en/live-news/20230629-greta-thunberg-denounces-ecocide-in-ukraine.
Alguns analistas acreditam que os russos bombardearam a
barragem em parte para lembrar o mundo da devastação que poderia causar se sua
força fosse derrotada. As forças russas já bombardearam prédios residenciais,
escolas e teatros, saquearam e cometeram tortura. De acordo com os promotores
do Tribunal Penal Internacional, Vladimir Putin também é responsável pelo
sequestro em massa de crianças ucranianas – um crime de guerra. Então, outro
crime de guerra foi cometido no ataque à barragem de Kakhovka? Vamos dar uma
olhada mais de perto. Ataque à barragem de Nova Kakhovka As Convenções de
Genebra e seus protocolos proíbem explicitamente ataques em tempo de guerra a
"instalações contendo forças perigosas", como barragens, devido ao
risco representado para os civis, uma proibição que provavelmente entrará em
foco após a destruição de uma enorme barragem ucraniana. A Ucrânia acusou a
Rússia na terça-feira de explodir a barragem de Nova Kakhovka no rio Dnipro,
que separa as forças russas e ucranianas no sul da Ucrânia, inundando uma
região povoada da zona de guerra e forçando os moradores a fugir. … O
secretário-geral da ONU alertou para 'consequências graves ... https://www.firstpost.com/explainers/explained-how-destruction-of-the-nova-kakhovka-dam-puts-more-than-40000-people-at-risk-12704512.html,
https://www.firstpost.com/explainers/nova-kakhovka-dam-destruction-in-ukraine-is-the-attack-a-war-crime-12701692.html.
Margot Wallström, ex-vice-primeira-ministra e ex-ministra
das Relações Exteriores da Suécia; Heidi Hautala, Vice-Primeira-Ministra do
Parlamento Europeu; e Mary Robinson, presidente da Irlanda em 1990-1997,
chegaram a Kiev como membros do grupo de trabalho. ... Greta Thunberg agradeceu
a Zelenskyy pelo convite e ressaltou que envolverá representantes de ONGs
ambientais no diálogo sobre as principais tarefas do Grupo de Trabalho
Internacional e chamará a atenção para as consequências ambientais da guerra. https://www.pravda.com.ua/eng/news/2023/06/29/7409150/.
A maioria dos europeus acredita que uma transição verde é a
melhor resposta à crise dos preços da energia causada pela invasão russa da
Ucrânia. ... Os entrevistados da UE também relataram em grande número (84%)
que, se não reduzirmos drasticamente nosso uso de energia e bens no futuro
próximo, estaremos caminhando para uma catástrofe global. E 63% das pessoas na
UE querem que os preços da energia estejam ligados ao consumo, com as pessoas
ou empresas que mais usam energia pagando preços mais altos. ... A grande
maioria dos cidadãos da UE e dos chineses afirma sentir os efeitos das
alterações climáticas na sua vida quotidiana (80% e 91%, respetivamente).
Americanos (67%) e britânicos (65%) classificam os efeitos das mudanças
climáticas em suas vidas diárias um pouco mais baixos. https://www.eib.org/en/stories/ukraine-war-energy-climate.
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