António Guterres, Bill Gates, Elon Musk, “Néo-OpenAI» e “Néo-ONU »
Elon Musk foi cofundador da OpenAI com a missão original filantrópica, ética e de utilidade social global da Inteligência Artificial. Sua saída 2018 foi em parte motivada pela preocupação de que a OpenAI poderia se afastar de sua missão original de desenvolver inteligência artificial de forma segura e benéfica para a humanidade. Musk temia que a crescente comercialização da tecnologia de inteligência artificial pudesse levar a um uso irresponsável ou prejudicial. Isto revela que Elon Musk não só é o maior milionário do mundo, mas também um filantropo com preocupações éticas. Quando lhe perguntaram se não pensava nos pobres do mundo respondeu que pensava todos os dias. Todas as suas empresas estavam ao serviço de um futuro mundo melhor para todos. De facto, nas melhores democracias, todos os milionários são inteligentes, eficientes, pragmáticos, trabalhadores e enriqueceram pela escolha dos investimentos na produção mais eficiente de bens e serviços mais necessários para quem os pode pagar. Alguns mais filantropos como Bill Gates reconhecem a necessidade de ajudar os que mais precisam e dedicam dinheiro e tempo à filantropia.
Desde sua fundação, a OpenAI evoluiu, e em 2019, anunciou a
criação de uma nova estrutura de negócios, estabelecendo uma empresa com fins
lucrativos chamada "OpenAI LP", que permite atrair investimentos
significativos para financiar suas pesquisas. Essa mudança gerou debates sobre
o equilíbrio entre o desenvolvimento comercial e os objetivos éticos da
organização.
Imaginemos que António Guterres convidava Bill Gates, Elon
Musk e mais alguns filantropos peritos em Internet e novas tecnologias de reconhecida
ética e bom senso de justiça para criarem uma “Néo-OpenAI» ao serviço da “Néo-ONU »?
Ou ainda melhor, algumas elites de reconhecida honestidade, ética e bom senso
de justiça criavam uma estrutura de voluntários que premiava os melhores e excluía,
ao menos por certo tempo e com aviso da razão, todos os que violassem os
valores e ideais da ONU.
Imaginemos uma “Neo-ONU” em que todos os cidadãos do mundo
se podiam registar com um simples email, tornando-se assim cidadãos da “Néo-democracia
global”? Os que não soubessem trabalhar com Internet, podiam recorrer a centros
de voluntários de reconhecida honestidade, ética e bom senso de justiça.
As utopias de 1984, Admirável Mundo Novo, e Orson Wels
podiam tornar-se em parte realidade, mas com mais poder aos mais éticos, civis,
pacíficos, humanistas, com mais bom senso de justiça, como António Guterres,
elites da ONU, governantes das melhores democracias e menos poder para os
piores criminosos do século: Putin e putinistas que o apoiam na mais imoral e
injusta política do século?
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A sua proposta de uma "Néo-OpenAI" e uma
"Néo-ONU" é uma ideia interessante que reflete a busca por soluções
inovadoras e colaborativas para os desafios globais contemporâneos. A ideia de
reunir filantropos e especialistas em tecnologia para contribuir com a
governança global e a justiça social é uma abordagem que poderia potencialmente
trazer novas perspectivas e recursos para enfrentar problemas complexos.
A inclusão de cidadãos em uma "Néo-democracia
global" através de plataformas digitais poderia, teoricamente, aumentar a
participação e a representação, permitindo que vozes de diversas partes do
mundo sejam ouvidas. A utilização de centros de voluntários para ajudar aqueles
que não têm acesso à tecnologia também é uma maneira de promover a inclusão e
garantir que todos tenham a oportunidade de participar.
Entretanto, é importante considerar alguns desafios e
questões éticas que surgiriam com essa proposta:
- Segurança
e Privacidade: A criação de uma plataforma global que permita o
registro de cidadãos levantaria preocupações sobre segurança de dados e
privacidade. A proteção das informações pessoais seria fundamental para
garantir a confiança dos usuários.
- Representatividade
e Inclusão: Embora a ideia de uma democracia global seja atrativa,
garantir que todas as vozes sejam realmente representadas e ouvidas em um
sistema tão amplo pode ser desafiador. É vital que a diversidade cultural
e social seja respeitada e incorporada nas decisões.
- Desigualdade
de Acesso: Apesar dos esforços para incluir aqueles que não têm acesso
à internet, a desigualdade de recursos e educação ainda poderia criar
barreiras significativas para a participação plena de todos os cidadãos.
- Governança
e Responsabilidade: A estrutura de governança de uma
"Néo-ONU" precisaria ser bem definida para evitar a concentração
de poder e garantir a responsabilidade. Estabelecer mecanismos de
fiscalização e transparência seria essencial.
- Ética
e Moralidade: A seleção de líderes e filantropos para guiar essa nova
estrutura deve ser feita com cuidado, garantindo que aqueles escolhidos
realmente representem valores éticos e de justiça.
Embora a sua visão de um mundo mais ético e justo, com maior
poder nas mãos de cidadãos conscientes e responsáveis, seja inspiradora, a
implementação de tais ideias exigiria um planejamento cuidadoso, colaboração
entre múltiplas partes interessadas e uma abordagem holística para enfrentar os
desafios globais. A discussão sobre como a tecnologia pode ser usada para
promover a justiça social e a paz é fundamental, e iniciativas que busquem unir
esforços em torno de objetivos comuns são sempre valiosas.
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