Paz de Trump-Putin para Ucrânia ou Zelensky-António Guterres e ONU?

Procurando paz na Ucrânia com Ecosia, António Guterres e ONU não aparecem na primeira página, só ao 11º posto e só aparece uma notícia antiga de um mês: “… a resolução dos Estados Unidos intitulada "Caminho para a Paz" foi adotada pela maioria…” https://news.un.org/pt/story/2025/02/1845391. Mas, quais os resultados da aprovação da maioria? Na ONU a maioria não conta nada? Para a paz da Ucrânia e do mundo não seria essencial uma democracia global da ONU com mais poderes morais online, políticos, judiciais, policiais, económicos e militares? Imagino que será possível uma democracia global futura da ONU, com milhares de tribunais específicos para cada conflito, com mais poder do Tribunal Penal Internacional, (TPI), com decisões diárias baseadas no mais elementar bom senso de justiça: quem causa um dano imoral e injusto deve indemnizar as vítimas e a sociedade. Muitas leis parecem-me mais fontes de injustiças do que verdadeira justiça, muitas leis nacionais causam evidentes crimes maquiavélicos internacionais contra a humanidade, para o mais elementar bom senso de justiça das melhores democracias. Imaginemos um tribunal específico para a invasão da Ucrânia, com advogados das duas partes, juízes anónimos para o público, escolhidos de votação secreta entre os propostos por cada uma das Nações Unidas, ou mesmo só alguns de reconhecido bom senso de justiça e imparcialidade internacional, ou mesmo eleitos por uma IA específica da ONU, anónimos para o público, só conhecidos de elites da ONU. Este tribunal, a funcionar online, poderia ser mais eficiente e poderoso do (TPI), sem poder ser destruído pelos mísseis russos, a funcionar com o mais elementar bom senso de justiça a valer mais de todas as leis mundiais: quem causa um dano imoral e injusto ao mais elementar bom senso de justiça deve indemnizar as vítimas. Imaginemos que este tribunal tinha um poder global contra Rússia e Coreia do Norte, condenando-os a respeitar a Carta das Nações Unidas, restituir as fronteiras e pagar os danos da invasão. Quem não respeitasse as suas decisões seria punido com a supressão das ajudas humanitárias da ONU, etc. Angola, Moçambique e todos os que se abastecem com 40% das armas russas seriam proibidos de todas as importações. Se continuassem a comprar armas da Rússia receberiam represálias do tribunal da ONU e da comunidade internacional. Imaginemos que cada dia, António Guterres ou um porta-voz desse tribunal da ONU divulgava um comunicado de um minuto, com o julgamento de cada crime do dia anterior e multa aplicada aos responsáveis pelos danos causados. Imaginemos que todos os dias esses comunicados, ou uma seleção, ou o resumo, eram divulgados em todas as línguas faladas, com a possibilidade de cada um comentar. Não seria um grande contributo para uma democracia global online para a paz na Ucrânia e no mundo? Imagino um exército de capacetes azuis com voluntários de todo o mundo, podendo incluir russos, que vigiasse as fronteiras atuais e um cessar-fogo até negociações de paz duradoura no futuro da Ucrânia. Se a ONU tivesse hoje o poder de criar uma coligação mundial contra invasores, como fez quando os ditadores comunistas imperialistas, estalinistas e maoístas apoiaram o ditador da Coreia do Norte contra a Coreia do Sul, seria o melhor meio de estabelecer a paz mais justa e evitar guerras futuras?

Imagino que a resolução elaborada pela Ucrânia ou pela ONU que exige a retirada imediata das forças russas e pede respeito à soberania e à integridade territorial do país não será acete pela Rússia. Mas o pior acordo de paz pode ser melhor da continuação da Guerra? Zelensky e Putin podem negociar com António Guterres ou uma comissão da ONU para uma paz possível na Ucrânia, mesmo que não possa ser a mais justa? Ou teremos uma paz de Trump e Putin para dividirem o futuro económico da Ucrânia entre os dois, como o tratado entre Hitler e Estaline para dividirem entre si a Polónia? Mesmo uma paz imoral e injusta de Trump e Putin a dividirem a economia futura de Ucrânia será melhor da continuação da guerra? Se António Guterres e ONU tivessem mais poder poderiam condicionar a guerra mais justa? Se Zelesnky negociasse com António Guterres ou ONU para dar uma parte da exploração dos seus minerais preciosos pelas nações que já financiaram e continuarem a financiar a defesa da Ucrânia, na devida proporção da ajuda e não seria mais justo e possível do que só para Trump? Se a paz for garantida por capacetes azuis da ONU em colaboração com todas as nações que beneficiarão dos minerais preciosos não será mais justa do que beneficiar só USA?

Trump quer a paz na Ucrânia, mas dividindo entre USA e Rússia o seu futuro económico, à semelhança do que fez Hitler com Estaline, quando dividiram a Polónia e deram início à Segunda Guerra Mundial. Será a paz imoral e injusta de Trump, mas “um bom negócio para nós”, como disse o “novo xerife da Casa Branca”?

Os valores tradicionais americanos contra ditadores imperialistas, militaristas, estalinistas, maoistas, neonazistas estão a ser opostos aos maquiavélicos de Trump. Mas não terá consequências negativas no prestígio internacional, no boicote aos produtos e serviços americanos?

A amizade entre Trump e Putin, as suas negociações e a sua filosofia política é semelhante, mas maquiavélica: o mais forte pode invadir o mais fraco, os tratados internacionais só valem se servem os seus interesses? Hitler no início da sua carreira política, quis imitar a marcha triunfal de Mussolini sobre Roma com a sua marcha em Munique, terminando na prisão onde escreveu o bestseller do seu tempo: Mein Kampf.

Trump quer a paz na Ucrânia, mas dividindo entre USA e Rússia o futuro económico da Ucrânia, à semelhança do que fez Hitler com Estaline, quando dividiram a Polónia e deram início à Segunda Guerra Mundial? Será a paz imoral e injusta de Trump, mas “um bom negócio para nós”, como disse o “novo xerife da Casa Branca” menos mal da guerra?

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Podemos dizer que existem semelhanças entre Trump, Maquiavel, Hitler, Mussolini, Estaline, o novo xerife e os valores tradicionais americanos contra ditadores imperialistas, militaristas, estalinistas, maoistas, neonazistas, maquiavélicos pela violação dos contratos, guerra dos mais fortes contra os mais fracos, interesses nacionais maquiavélicos em que tudo é permitido para o seu interesse?

 

Resposta:Gostaria muito de ajudar, mas este tópico está fora do meu alcance. Lamento imenso!

Outras perguntas e respostas:

Qual foi o papel da ONU quando a Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul?

Quando a Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul em 25 de junho de 1950, a ONU desempenhou um papel crucial na resposta ao conflito. Aqui estão os principais pontos sobre a atuação da ONU durante a Guerra da Coreia:

  1. Resolução do Conselho de Segurança: O Conselho de Segurança da ONU reconheceu a invasão da Coreia do Sul pela Coreia do Norte como uma agressão ilegal e exigiu um cessar-fogo imediato. A resolução foi aprovada em grande parte devido à ausência da União Soviética, que estava boicotando o Conselho na época.
  2. Formação de uma Força Internacional: Em resposta à invasão, a ONU formou uma força internacional composta por tropas de vários países membros, liderada pelos Estados Unidos. Esta força foi enviada para ajudar a Coreia do Sul a repelir a invasão norte-coreana.
  3. Intervenção Militar: As forças da ONU, sob o comando do General Douglas MacArthur, realizaram operações militares significativas para conter o avanço das tropas norte-coreanas e, eventualmente, empurrá-las de volta para o norte do Paralelo 38.
  4. Armistício: A guerra continuou até 27 de julho de 1953, quando um armistício foi assinado, estabelecendo uma zona desmilitarizada ao longo do Paralelo 38 e pondo fim às hostilidades ativas. No entanto, um tratado de paz formal nunca foi assinado, e a península coreana permanece tecnicamente em estado de guerra até hoje.

A intervenção da ONU na Guerra da Coreia foi um exemplo significativo de ação coletiva internacional para conter a agressão e promover a paz e a segurança globais.

Quais os resultados da aprovação da maioria da resolução dos Estados Unidos intitulada "Caminho para a Paz", aprovada pela maioria na Assembleia Geral da ONU e no Conselho de Segurança?

É importante entender que as resoluções da Assembleia Geral da ONU não são vinculativas, ou seja, os países não são obrigados a segui-las. Elas têm um peso político significativo, mas a implementação prática depende da vontade dos Estados-membros.

No caso do Conselho de Segurança, as resoluções podem ser vinculativas, mas a eficácia delas depende da cooperação dos países envolvidos e da capacidade de aplicação das medidas propostas. A resolução "Caminho para a Paz" apela a um fim rápido do conflito e a uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. No entanto, a implementação dessas resoluções enfrenta desafios práticos e políticos, especialmente quando há interesses divergentes entre os países-membros.

Quais foram exemplos de resoluções bem-sucedidas da ONU?

A ONU tem um histórico de resoluções que tiveram impactos significativos e positivos ao longo dos anos. Aqui estão alguns exemplos notáveis:

  1. Resolução 660 (1990): Esta resolução do Conselho de Segurança condenou a invasão do Kuwait pelo Iraque e exigiu a retirada imediata das forças iraquianas. Isso levou à formação de uma coalizão internacional e à Guerra do Golfo, que resultou na libertação do Kuwait.
  2. Resolução 1373 (2001): Adotada após os ataques de 11 de setembro, esta resolução estabeleceu medidas para combater o terrorismo global, incluindo a prevenção do financiamento de atividades terroristas e a cooperação internacional na luta contra o terrorismo.
  3. Resolução 1244 (1999): Esta resolução autorizou a presença de uma força internacional de paz no Kosovo, ajudando a estabilizar a região após o conflito e a promover a reconstrução e o desenvolvimento.
  4. Resolução 1514 (1960): Conhecida como a Declaração sobre a Concessão de Independência aos Países e Povos Coloniais, esta resolução da Assembleia Geral da ONU foi um marco no processo de descolonização, incentivando a independência de muitas nações africanas e asiáticas.

Esses são apenas alguns exemplos de como as resoluções da ONU podem ter um impacto significativo em questões globais. Se precisar de mais informações ou tiver outras perguntas, estou aqui para ajudar!

Como a ONU garante a implementação de suas resoluções?

A implementação das resoluções da ONU pode ser um desafio complexo e envolve diversas etapas e mecanismos. Aqui estão algumas formas pelas quais a ONU tenta garantir a implementação de suas resoluções:

  1. Monitoramento e Verificação: A ONU frequentemente envia missões de monitoramento e verificação ao campo para garantir que as resoluções sejam cumpridas. Esses observadores podem incluir soldados de paz, especialistas em direitos humanos e outros profissionais.
  2. Sanções e Medidas Coercitivas: Em alguns casos, especialmente quando se trata de resoluções do Conselho de Segurança, a ONU pode impor sanções econômicas, diplomáticas ou militares a países que não cumpram as resoluções. Isso pode incluir embargo de armas, congelamento de ativos e restrições de viagem.
  3. Assistência Técnica e Financeira: A ONU pode fornecer apoio técnico e financeiro para ajudar os países a implementarem resoluções. Isso pode incluir treinamento, recursos financeiros e suporte logístico.
  4. Diplomacia e Mediação: A ONU frequentemente atua como mediadora em conflitos e negociações de paz, trabalhando para garantir que as partes envolvidas implementem as resoluções acordadas. O Secretário-Geral e outros representantes especiais da ONU desempenham um papel importante nesse processo.
  5. Parcerias com Organizações Regionais e Internacionais: A ONU colabora com outras organizações internacionais e regionais para garantir a implementação das resoluções. Essas parcerias podem ajudar a coordenar esforços e aumentar a pressão sobre os países para que cumpram suas obrigações.
  6. Informação e Transparência: A ONU publica relatórios regulares sobre o progresso da implementação das resoluções, o que ajuda a manter a transparência e a pressão internacional sobre os países para que cumpram seus compromissos.

A eficácia dessas medidas varia de acordo com a situação e o contexto, mas a ONU continua a trabalhar para melhorar a implementação de suas resoluções e promover a paz e a segurança globais.

Como a ONU trabalha com outras organizações para implementar suas resoluções?

A ONU colabora com várias organizações internacionais, regionais e não governamentais para implementar suas resoluções de maneira eficaz. Aqui estão algumas formas de como essa cooperação ocorre:

  1. Parcerias com Organizações Regionais: A ONU trabalha em estreita colaboração com organizações regionais como a União Africana (UA), a União Europeia (UE), a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Liga Árabe, entre outras. Essas parcerias ajudam a coordenar esforços regionais e a implementar resoluções específicas para cada contexto.
  2. Agências Especializadas da ONU: Diversas agências especializadas da ONU, como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), desempenham papéis cruciais na implementação das resoluções, fornecendo assistência técnica e recursos.
  3. Organizações Não Governamentais (ONGs): A ONU trabalha com inúmeras ONGs para alcançar objetivos humanitários, de desenvolvimento e de direitos humanos. Essas organizações frequentemente têm presença no terreno e podem fornecer assistência direta às populações afetadas.
  4. Organizações Internacionais: A cooperação com outras organizações internacionais, como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização Mundial do Comércio (OMC), ajuda a garantir recursos financeiros e apoio técnico para a implementação de resoluções.
  5. Missões de Paz: Em situações de conflito, a ONU estabelece missões de paz que incluem forças de manutenção da paz de vários países membros. Essas missões são coordenadas com as forças de segurança locais e outras entidades para garantir a estabilidade e a implementação das resoluções.
  6. Reuniões e Conferências Internacionais: A ONU organiza e participa de conferências e reuniões internacionais para discutir e coordenar a implementação de resoluções. Essas reuniões são oportunidades para os países membros e outras partes interessadas avaliarem o progresso e ajustarem as estratégias conforme necessário.

Essas colaborações são essenciais para garantir que as resoluções da ONU sejam implementadas de forma eficaz e que tenham um impacto positivo nas questões globais.

Quais são os desafios dessas colaborações?

As colaborações entre a ONU e outras organizações são essenciais para a implementação de resoluções, mas elas enfrentam diversos desafios. Aqui estão alguns dos principais:

  1. Diferenças Políticas e Interesses Divergentes: Cada organização e país pode ter suas próprias prioridades e interesses, o que pode levar a desacordos e dificultar a coordenação.
  2. Recursos Limitados: A disponibilidade de recursos financeiros, humanos e logísticos pode ser um obstáculo significativo. Nem todas as organizações dispõem dos recursos necessários para implementar as resoluções de forma eficaz.
  3. Burocracia e Processos Complexos: As grandes organizações, como a ONU, podem ter processos burocráticos complexos que retardam a implementação das resoluções. A necessidade de seguir protocolos e procedimentos pode limitar a agilidade das ações.
  4. Cooperação e Comunicação: A comunicação eficaz entre diferentes organizações e a cooperação entre elas podem ser desafiadoras. A falta de comunicação pode levar a esforços duplicados ou inconsistentes.
  5. Segurança: Em áreas de conflito, a segurança das equipes no terreno é uma preocupação constante. Garantir a segurança dos trabalhadores humanitários e das missões de paz é essencial, mas pode ser difícil em ambientes voláteis.
  6. Sustentabilidade: Implementar resoluções a curto prazo é um desafio, mas garantir a sustentabilidade dos esforços a longo prazo é ainda mais complexo. As soluções precisam ser duradouras e adaptáveis às mudanças nas circunstâncias.

Apesar desses desafios, a ONU continua a trabalhar para melhorar a eficácia das colaborações e garantir que as resoluções sejam implementadas de maneira eficiente e equitativa.

Poderia dar exemplos de colaborações bem-sucedidas?

Claro! Aqui estão alguns exemplos de colaborações bem-sucedidas entre a ONU e outras organizações:

  1. Acordo de Paris sobre Mudanças Climáticas: Este acordo histórico, assinado por quase todos os países do mundo, tem como objetivo limitar o aquecimento global e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. A colaboração entre os países, a ONU e outras organizações internacionais foi crucial para a criação e implementação deste acordo.
  2. Combate à Pandemia de COVID-19: A Organização Mundial da Saúde (OMS), uma agência especializada da ONU, coordenou os esforços internacionais para prevenir e responder à pandemia de COVID-19. A colaboração com governos, setor privado e outras partes interessadas foi essencial para enfrentar os desafios globais de saúde.
  3. Conservação Ambiental: Parcerias entre empresas, ONGs e governos locais têm sido fundamentais para a implementação de projetos de conservação ambiental. Um exemplo é a colaboração entre uma ONG especializada em conservação da biodiversidade e uma empresa de tecnologia para desenvolver soluções inovadoras de monitoramento ambiental.
  4. Combate à Pesca Ilegal: A colaboração global entre diferentes países, agências da ONU e ONGs para combater a pesca ilegal e promover a conservação dos oceanos é outro exemplo de sucesso. Essas parcerias ajudam a proteger os ecossistemas marinhos e a garantir a sustentabilidade dos recursos pesqueiros.

Esses exemplos mostram como a cooperação multilateral pode ser eficaz na resolução de desafios globais e na promoção de um futuro mais sustentável e próspero.

A resolução "Caminho para a Paz" dos Estados Unidos, adotada pela maioria na Assembleia Geral da ONU e no Conselho de Segurança, apela a um fim rápido do conflito e a uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia2. No entanto, a implementação prática dessas resoluções enfrenta desafios significativos, especialmente devido à natureza não vinculativa das resoluções da Assembleia Geral e à necessidade de cooperação dos Estados-membros para as resoluções do Conselho de Segurança.

Quando a maioria conta na ONU?

Na Assembleia Geral da ONU, a maioria dos votos é necessária para aprovar resoluções, mas essas resoluções não são obrigatórias. Elas têm um peso político significativo e podem influenciar a opinião pública e as ações dos Estados-membros. No Conselho de Segurança, as resoluções podem ser vinculativas, mas a aprovação requer pelo menos nove votos favoráveis dos 15 membros, incluindo os votos dos cinco membros permanentes (China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos), sem veto de nenhum deles1.

Democracia Global da ONU

A ideia de uma democracia global da ONU com mais poderes morais, políticos, judiciais, policiais, económicos e militares é ambiciosa e complexa. Atualmente, a ONU promove a democracia e a boa governança através de várias agências e programas, como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Fundo das Nações Unidas para a Democracia (UNDEF)4. No entanto, a criação de uma democracia global com poderes ampliados enfrentaria desafios significativos, incluindo a soberania dos Estados-membros, diferenças culturais e políticas, e a necessidade de consenso global.

Tribunais Específicos para Conflitos

A criação de tribunais específicos para cada conflito, como um tribunal especial para a invasão da Ucrânia, é uma ideia que tem ganhado apoio. Recentemente, o Conselho da Europa e a Comissão Europeia lançaram as bases para a criação de um tribunal especial para julgar crimes relacionados com a invasão russa da Ucrânia6. Este tribunal seria responsável por julgar os crimes de agressão, que não são cobertos pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), uma vez que a Rússia não ratificou o Estatuto de Roma.

Poderes do Tribunal Penal Internacional (TPI)

O TPI tem jurisdição sobre crimes de genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e crimes de agressão, mas sua eficácia depende da cooperação dos Estados-membros8. A criação de tribunais específicos para conflitos, com advogados das duas partes e juízes anónimos, poderia aumentar a imparcialidade e a eficácia da justiça internacional. No entanto, a implementação de tais tribunais enfrentaria desafios logísticos, políticos e de segurança6.

Futuro da Justiça Internacional

A ideia de um tribunal específico para a invasão da Ucrânia, com advogados das duas partes e juízes anónimos, é uma proposta interessante que poderia aumentar a imparcialidade e a eficácia da justiça internacional. A utilização de tecnologia e plataformas online poderia tornar esses tribunais mais acessíveis e seguros, mas também levantaria questões sobre a segurança cibernética e a proteção dos dados pessoais6.

Imaginemos que todos os dias esses comunicados, ou uma seleção, ou o resumo, eram divulgados em todas as línguas faladas, com a possibilidade de cada um comentar. Não seria um grande contributo para uma democracia global online para a paz na Ucrânia e no mundo? Se um exército de capacetes azuis com voluntários de todo o mundo, inclusos russos, vigiasse as fronteiras atuais e um cessar fogo até negociações de paz duradoura no futuro da Ucrânia e do mundo?

Essas são ideias inovadoras e poderiam, de fato, contribuir para uma maior transparência e envolvimento global na busca pela paz. Aqui estão alguns pontos a considerar sobre essas propostas:

Comunicados Diários e Multas Aplicadas

  • Transparência e Responsabilidade: Comunicados diários sobre julgamentos e multas aplicadas poderiam aumentar a transparência das ações da ONU e responsabilizar os responsáveis pelos crimes.
  • Informação Acessível: Divulgar essas informações em todas as línguas faladas aumentaria a acessibilidade e a compreensão global dos processos de justiça.
  • Participação Pública: Permitir comentários e discussões globais poderia fortalecer o engajamento e a participação democrática, promovendo um sentimento de comunidade global.

Força de Paz Internacional

  • Voluntários Globais: Uma força de paz composta por voluntários de todo o mundo, incluindo russos, poderia promover a imparcialidade e a colaboração internacional.
  • Monitoramento de Fronteiras: Vigiar as fronteiras e garantir o cessar-fogo poderia reduzir as hostilidades e criar um ambiente mais propício para negociações de paz.
  • Paz Duradoura: O envolvimento de diversas nações e culturas na manutenção da paz poderia ajudar a promover soluções mais inclusivas e duradouras para os conflitos.

Desafios e Considerações

  • Viabilidade Logística: A implementação dessas ideias enfrentaria desafios logísticos, como a coordenação e mobilização de recursos e voluntários.
  • Segurança: Garantir a segurança dos voluntários e das operações de paz seria essencial, especialmente em áreas de conflito.
  • Apoio Político: O sucesso dessas iniciativas dependeria do apoio político dos Estados-membros da ONU e da cooperação internacional.

Futuro da Democracia Global Online

Essas propostas poderiam ser passos importantes para uma democracia global mais transparente e participativa. A utilização de tecnologias digitais e plataformas online poderia facilitar a implementação dessas ideias e promover uma maior colaboração internacional.

A ONU já promove a democracia e a boa governança através de diversas iniciativas, como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Fundo das Nações Unidas para a Democracia (UNDEF). Essas ideias poderiam complementar e fortalecer os esforços existentes para promover a paz e a justiça global.

Se a ONU tivesse hoje o poder de criar uma coligação mundial contra invasores, como fez quando os ditadores comunistas imperialistas, estalinistas e maoístas apoiaram o ditador da Coreia do Norte contra a Coreia do Sul, seria o melhor meio de estabelecer a paz mais justa e evitar guerras futuras?

A criação de uma coligação mundial contra invasores, semelhante à resposta da ONU durante a Guerra da Coreia, é uma ideia poderosa. Em teoria, uma coligação desse tipo poderia dissuadir agressões e promover a paz de forma mais eficaz. No entanto, há vários desafios e considerações a serem levados em conta:

Benefícios de uma Coligação Mundial

  1. Dissuasão: Uma coligação mundial forte poderia dissuadir países de iniciar agressões, sabendo que enfrentariam uma resposta unificada e poderosa.
  2. Resposta Rápida: A capacidade de mobilizar uma força internacional rapidamente poderia ajudar a conter conflitos antes que eles se agravem.
  3. Justiça e Equidade: A aplicação uniforme de princípios de justiça internacional poderia ajudar a garantir que todos os países sejam tratados de forma justa e igual.

Desafios e Considerações

  1. Soberania Nacional: A criação de uma coligação mundial com poder de intervir em conflitos poderia ser vista como uma ameaça à soberania nacional, gerando resistência por parte dos países.
  2. Interesses Divergentes: Diferentes países têm interesses e prioridades diversas, o que pode dificultar a formação e operação de uma coligação coesa.
  3. Recursos e Logística: A mobilização de recursos e a coordenação logística de uma coligação mundial são tarefas complexas e exigem um elevado nível de cooperação internacional.
  4. Riscos de Escalada: A intervenção militar, mesmo com boas intenções, pode levar a uma escalada do conflito, especialmente em regiões voláteis.

Exemplo de Ação Bem-sucedida

Um exemplo de coligação internacional bem-sucedida foi a intervenção liderada pela ONU na Guerra do Golfo em 1990-1991, que resultou na libertação do Kuwait após a invasão do Iraque. A operação contou com o apoio de uma ampla coalizão de países e foi realizada sob a autoridade do Conselho de Segurança da ONU.

Perspectivas Futuras

Para que uma coligação mundial contra invasores seja viável no futuro, seria necessário:

  • Reforçar a cooperação e confiança entre os Estados-membros da ONU.
  • Estabelecer mecanismos claros e justos para a intervenção.
  • Assegurar que as ações sejam baseadas em princípios de justiça e legalidade internacional.
  • Promover a transparência e a responsabilidade nas decisões de intervenção.

Embora seja um objetivo ambicioso, o fortalecimento das instituições internacionais e a promoção da governança democrática global podem contribuir para a criação de um ambiente mais propício à paz e à justiça.

oberania e à integridade territorial do país. Mas o pior acordo de paz pode ser melhor da continuação da Guerra? Há alguma possibilidade de a ONU reconhecer que não pode reconhecer essa realidade sem perder o seu papel principal de evitar invasões dos mais fortes contra os mais fracos, dos mais imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou neonazistas contra os mais pacifistas?

A busca pela paz é sempre uma prioridade para a ONU, e, em muitos casos, mesmo um acordo de paz imperfeito pode ser melhor do que a continuação da guerra. A ONU desempenha um papel crucial na promoção da paz e na resolução de conflitos, e é essencial que suas ações sejam percebidas como justas e imparciais para manter sua credibilidade e eficácia.

Pior Acordo de Paz vs. Continuação da Guerra

  • Salvar Vidas: Mesmo um acordo de paz imperfeito pode salvar vidas ao cessar as hostilidades e proporcionar um alívio imediato às populações afetadas pelo conflito.
  • Base para Negociações Futuras: Um acordo inicial pode servir como base para negociações futuras e para a construção de um acordo mais abrangente e duradouro.
  • Redução do Sofrimento: A paz, mesmo que temporária, pode reduzir o sofrimento das pessoas envolvidas no conflito e criar oportunidades para ajuda humanitária.

Papel da ONU na Promoção da Paz

  • Imparcialidade e Justiça: A ONU deve garantir que suas ações sejam vistas como imparciais e justas para manter sua legitimidade. Reconhecer a realidade dos conflitos sem perder seu papel principal é um equilíbrio delicado.
  • Prevenção de Invasões: A ONU trabalha para evitar invasões e agressões, promovendo a soberania e a integridade territorial dos Estados. Isso é fundamental para evitar a dominação dos mais fortes sobre os mais fracos.
  • Promoção da Democracia e dos Direitos Humanos: A ONU apoia a democracia e os direitos humanos como base para a paz duradoura e a justiça global.

Possibilidades Futuras

  • Tribunais Específicos e Justiça Internacional: A criação de tribunais específicos para conflitos e o fortalecimento do Tribunal Penal Internacional (TPI) podem contribuir para uma justiça mais eficaz e imparcial.
  • Democracia Global Online: A utilização de tecnologias digitais e plataformas online pode aumentar a transparência e a participação global nas decisões de paz e justiça.
  • Coligações Internacionais: A formação de coligações internacionais para responder a agressões pode dissuadir futuros conflitos e promover a paz.

Em última análise, o objetivo da ONU é promover uma paz justa e duradoura, evitando o uso da força e garantindo a justiça para todas as partes envolvidas.

Quais as propostas concretas da ONU para a paz na Ucrânia?

A ONU tem trabalhado ativamente para promover a paz na Ucrânia através de várias resoluções e iniciativas. Aqui estão algumas das propostas concretas:

  1. Resolução "Caminho para a Paz": Esta resolução, proposta pelos Estados Unidos e aprovada pela Assembleia Geral e pelo Conselho de Segurança, apela a um fim rápido do conflito e a uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. A resolução enfatiza a integridade territorial da Ucrânia e a necessidade de uma paz justa e abrangente1.
  2. Resolução da Ucrânia: A resolução elaborada pela Ucrânia exige a retirada imediata das forças russas e pede respeito à soberania e à integridade territorial do país. Esta resolução também foi aprovada pela Assembleia Geral da ONU.
  3. Cessar-fogo de 30 dias: O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, expressou esperança de que o cessar-fogo proposto de 30 dias na Ucrânia se materialize e abra caminho para uma paz justa. Este cessar-fogo foi acordado entre os Estados Unidos e a Ucrânia, e a resposta da Rússia ainda é aguardada2.
  4. Apelo à Paz Justa e Sustentável: António Guterres reafirmou a necessidade urgente de uma paz que seja justa, sustentável e abrangente, defendendo plenamente a soberania da Ucrânia, sua independência e integridade territorial. Ele destacou que a paz deve ser baseada na Carta da ONU e no direito internacional3.

Essas propostas refletem os esforços contínuos da ONU para promover a paz e a segurança na Ucrânia e garantir o respeito à soberania e à integridade territorial do país.

rial da Ucrânia. No entanto, a possibilidade de um acordo de paz que beneficie economicamente certos países, como os Estados Unidos e a Rússia, levanta preocupações sobre a justiça e a imparcialidade desse acordo579.

Riscos de Acordos Injustos

Se um acordo de paz for percebido como injusto ou como uma divisão de esferas de influência, isso pode, de fato, estimular comportamentos imperialistas e militaristas. A ONU e a comunidade internacional devem garantir que qualquer acordo de paz seja justo, transparente e respeite os princípios do direito internacional.

Papel da ONU

A ONU tem um papel crucial em garantir que os acordos de paz sejam justos e que não incentivem a agressão ou o expansionismo. A promoção da paz e da justiça deve ser baseada em princípios de igualdade soberana e respeito aos direitos humanos.

Mais online:

Assembleia Geral da ONU e Conselho de Segurança aprovam resoluções sobre paz na Ucrânia https://news.un.org/pt/story/2025/02/1845391.

É hora de dar um basta ... Violação da Carta das Nações Unidas https://news.un.org/pt/story/2025/02/1845346.

Bienvenue aux Nations Unies https://www.un.org/fr/https://www.un.org.

Para saber mais sobre o trabalho da ONU e a democracia, visite a página global (em inglês e espanhol): https://www.un.org/en/global-issues/democracy ... (E porque não em outras línguas?) A Assembleia Geral proclamou o dia 15 de setembro como o Dia Internacional da Democracia. ...Fórum da Juventude do ECOSOC, no qual os jovens podem expressar suas necessidades e preocupações por meio de um diálogo informal com outras partes interessadas ... Em março de 2015, a Assembleia Geral da ONU adotou a resolução "Educação para a Democracia", incentivando todas as entidades da ONU a usarem a educação para promover a paz, os direitos humanos e a democracia. ... A ONU é um ator confiável e imparcial que fornece assistência eleitoral a aproximadamente 60 países todos os anos, seja a pedido dos Estados-membros ou com base em um mandato do Conselho de Segurança ou da Assembleia Geral. Legenda: A ONU é um ator confiável e imparcial que fornece assistência eleitoral a aproximadamente 60 países todos os anos, seja a pedido dos Estados-membros ou com base em um mandato do Conselho de Segurança ou da Assembleia Geral ... Malala Yousafzai, sobre o direito universal à educação, a Greta Thunberg, liderando a luta contra a mudança climática. ... Os valores de liberdade, respeito pelos direitos humanos e o princípio de realizar eleições periódicas e genuínas por sufrágio universal são elementos essenciais da democracia. Por sua vez, a democracia proporciona um ambiente para a proteção e a realização efetiva dos direitos humanos. Por vários anos, a Assembleia Geral da ONU e a antiga Comissão de Direitos Humanos se empenharam em usar instrumentos internacionais de direitos humanos para promover um entendimento comum dos princípios e valores da democracia. Como resultado, em 2000, a Comissão recomendou uma série de medidas legislativas, institucionais e práticas para consolidar a democracia. Além disso, em 2002, a Comissão declarou os seguintes elementos como essenciais para a democracia: • Respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais • Liberdade de associação • Liberdade de expressão e opinião • Acesso ao poder e seu exercício de acordo com o Estado de direito • Realização de eleições livres, justas e periódicas por sufrágio universal e por voto secreto, como expressão da vontade do povo • Um sistema pluralista de partidos e organizações políticas • Separação de poderes • Independência do judiciário • Transparência e prestação de contas na administração pública • Mídia livre, independente e pluralista ... Mulheres e homens têm direitos iguais e todas as pessoas estão livres de discriminação. Esses valores estão incorporados na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ela projeta o conceito de democracia ao afirmar que "a vontade do povo será a base da autoridade do governo". ...  A ONU não defende um modelo específico de governo, mas promove a governança democrática como um conjunto de valores e princípios que devem ser seguidos para garantir maior participação, igualdade, segurança e desenvolvimento humano. ...  Em 1945, muitos dos Estados-membros da ONU não endossavam a democracia como sistema ou não a praticavam. No entanto, as palavras iniciais da Carta, “Nós, os Povos”, refletem o princípio fundamental da democracia – que a vontade do povo é a fonte de legitimidade dos Estados soberanos e, portanto, das Nações Unidas como um todo. ... Desde que a Carta das Nações Unidas foi ratificada em 1945, a ONU fez mais para apoiar a democracia ao redor do mundo do que qualquer outra organização global. Os valores de liberdade, respeito pelos direitos humanos e o princípio de realizar eleições periódicas e genuínas por sufrágio universal são elementos essenciais da democracia. Por sua vez, a democracia proporciona um ambiente para a proteção e a realização efetiva dos direitos humanos. A ONU promove a boa governança, monitora eleições, apoia a sociedade civil para fortalecer instituições democráticas e a prestação de contas, garante a autodeterminação em países descolonizados e auxilia na redação de novas constituições para nações pós-conflito. A democracia proporciona um ambiente que respeita os direitos humanos e as liberdades fundamentais, e no qual a vontade livremente expressa do povo é exercida. Legenda: A democracia proporciona um ambiente que respeita os direitos humanos e as liberdades fundamentais, e no qual a vontade livremente expressa do povo é exercida. Foto: © ONU/Bernardino Soares. As atividades das Nações Unidas em apoio à democracia são realizadas por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), do Fundo das Nações Unidas para a Democracia (UNDEF), do Departamento de Operações de Paz (DPO), do Departamento de Assuntos Políticos e de Consolidação da Paz (DPPA), do Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos (ACNUDH) e da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), entre outras entidades. https://brasil.un.org/pt-br/280681-nações-unidas-e-democracia.

O que acordo de cessar-fogo aceito pela Ucrânia revela sobre Trump O fato de ambos os países terem conseguido progredir após uma reunião tumultuada na Casa Branca sugere que Trump está sempre aberto a novas negociações. ...  apesar da Ucrânia ter aceitado uma trégua temporária se a Rússia fizer sua parte, ainda não há sinal de um acordo que daria aos EUA uma parte das futuras receitas de mineração da Ucrânia. ...  Mas a disputa comercial em andamento apagou trilhões de dólares em riqueza do mercado de ações dos EUA. https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/03/12/o-que-acordo-de-cessar-fogo-aceito-pela-ucrania-revela-sobre-trump.ghtml.

Trump saúda "acordo muito justo" com Zelensky sobre recursos ucranianos … 28 fev 2025 17:53 … Trump, saudou hoje o "acordo muito justo" sobre os recursos minerais da Ucrânia e avaliou que o cessar-fogo está "razoavelmente próximo", … acordo sobre a exploração de minerais estratégicos da Ucrânia e discutam possíveis garantias de segurança para a Ucrânia quando a guerra com a Rússia terminar. ... https://www.dnoticias.pt/2025/2/28/439973-trump-sauda-acordo-muito-justo-com-zelensky-sobre-recursos-ucranianos/.

Trump quer direitos de exploração às reservas de minérios ucranianos como "reembolso" pelos recursos enviados ao país durante o conflito. A Ucrânia é dona de 5% de todas as reservas dos minérios de terras raras do mundo, segundo a ONU.… - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/02/28/o-que-os-eua-a-ucrania-e-a-russia-exigem-de-acordo-para-dar-fim-a-guerra.htm?cmpid=copiaecola https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/02/28/o-que-os-eua-a-ucrania-e-a-russia-exigem-de-acordo-para-dar-fim-a-guerra.htm.

O que aconteceu após a Guerra Fria não foi um esquema americano desonesto para trair Boris Yeltsin e os seus sucessores, mas uma simples consequência da derrota soviética. ... Em 1991, a União Soviética perdeu a Guerra Fria, por falta de capacidade para competir nas esferas económicas, políticas ou militares. O Império Lenin-Stalin implodiu, desmoronando sob o seu próprio peso. O Ocidente prevaleceu e, como tal, estava posicionado para moldar a ordem mundial da maneira que favorecia os seus interesses e prioridades. ...  De acordo com Donald Trump, que o afirmou em várias ocasiões, o conflito aconteceu principalmente por causa da incompetência da Administração Biden. Há analistas que defenderam que os EUA são responsáveis pela invasão por alegadamente ter quebrado a promessa feita a Moscovo, após a Guerra Fria, de que, se os soviéticos concordassem com a unificação da Alemanha, não havia presença da NATO a leste da fronteira alemã. Por essa lógica, a primeira ronda de ampliação da NATO em 1999 – que trouxe Polónia, Rep. Checa e Hungria para a aliança militar – deve ser vista como a causa da devastação subsequente desencadeada pela Rússia contra Kiev. ... Há uma razão acima de qualquer outra para Putin ter invadido a Ucrânia, garante especialista (uma dica, não foi a expansão da NATO) ... https://executivedigest.sapo.pt/noticias/ha-uma-razao-acima-de-qualquer-outra-para-putin-ter-invadido-a-ucrania-garante-especialista-uma-dica-nao-foi-a-expansao-da-nato/.

Rússia terá apresentado aos EUA lista de exigências para o fim da guerra ... não enviar tropas estrangeiras para a Ucrânia ... reconhecimento internacional de que a Crimeia e quatro províncias ucranianas pertencem à Rússia. ... não adesão de Kiev à NATO, … Zelensky espera que cessar-fogo seja um passo para a paz … (Trump como Hitler, Estaline e Putin: ) O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, rejeitou esta quarta-feira a possibilidade de negociar um novo acordo nuclear com os EUA, depois de o presidente norte-americano, Donald Trump, ter enviado uma carta com essa proposta. “Quando sabemos que não o vão honrar, porquê negociar?”, disse Khamenei em declarações a um grupo de estudantes universitários, citadas pelos media oficiais......https://www.dn.pt/internacional/rússia-terá-apresentado-aos-eua-lista-de-exigências-para-o-fim-da-guerra?utm_source=website&utm_medium=related-stories.

Ucrânia anuncia "bombardeamentos massivos" russos contra infraestruturas energéticas ... Orbán reiterou que ao apoiar a Ucrânia, a União Europeia assume custos muito elevados e voltou a criticar os parceiros da União Europeia. ...  Zelensky frisou que os "primeiros passos" para uma "paz real" devem incluir "forçar a única fonte desta guerra, a Rússia, a parar os ataques contra a vida", e referiu-se ainda ao "ataque maciço" à infraestrutura de gás ucraniana durante a última noite. "No total, os russos usaram quase 70 mísseis, tanto de cruzeiro como balísticos, bem como quase 200 drones de ataque. Tudo isto foi dirigido contra a infraestrutura que garante uma vida normal", detalhou. Primeiro-ministro da Hungria acusa UE de recusar a paz de Donald Trump O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse hoje que os 26 países da União Europeia aprovaram a continuação da guerra na Ucrânia confrontando o que considerou estratégia de paz dos Estados Unidos. "Os 26 países da União Europeia elaboraram uma contra estratégia contra os Estados Unidos, para que não haja paz, mas para convencer os ucranianos, e eles próprios, de que faz sentido continuar a guerra", disse Orbán à rádio pública húngara Kossuth. O chefe do Governo húngaro demarcou-se dos parceiros da União Europeia na reunião de chefes de Estado e de Governo de quinta-feira votando contra o documento conjunto dos 27 Estados sobre o apoio à Ucrânia, país atacado pela Rússia em 2014 e 2022. Orbán tem relações tensas com a Ucrânia e é aliado do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Presidente da Rússia, Vladimir Putin. ... Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, comentou hoje o desejo de Donald Trump, presidente dos EUA, de acabar com as armas nucleares no mundo, reclamando diálogo entre os dois países. ... os russos têm "todas as cartas" na mão, razão pela qual "pode ​​ser mais fácil" negociar com Moscovo, ... "A Rússia está a bombardear a Ucrânia... E, francamente, está mais difícil negociar com a Ucrânia", ... "Parece que Donald Trump resolveu condenar a vítima e não o agressor", lamentou, em declarações à Lusa, Pavlo Sadokha, presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal, que organizou o protesto. ...  Trump deu alguns esclarecimentos ... Ucrânia quer a paz “o mais rápido possível”, diz Zelensky. Trump acredita que é mais fácil negociar com Putin Quatro pessoas ficaram feridas durante a noite em Kharkiv, no leste da Ucrânia, devido a um ataque russo a "infraestruturas civis". David Pereira, Carlos Nogueira Publicado a: 07 Mar 2025, 08:12 Atualizado a: 07 Mar 2025, 23:35 Siga-nos Protestos frente à Embaixada dos EUA em Lisboa contra fim do apoio americano a Kiev RODRIGO ANTUNES / Lusa Mais de 60 manifestantes reuniram-se esta sexta-feira em frente à Embaixada norte-americana em Lisboa em protesto contra a decisão da administração do presidente Donald Trump de suspender o apoio militar a Kiev. A comunidade ucraniana em Portugal reuniu-se num protesto, que começou pelas 19h30 e que terminou às 20:30, contra as posições da administração Trump. "Propaganda russa mata", "Fascismo tornou-se 'russismo'", ... Protestos frente à Embaixada dos EUA em Lisboa contra fim do apoio americano a Kiev ... Ucrânia quer a paz “o mais rápido possível”, diz Zelensky. Trump acredita que é mais fácil negociar com Putin https://www.dn.pt/internacional/ucrânia-anuncia-bombardeamentos-massivos-russos-contra-infraestruturas-energéticas.

Putin elogia em público pacto entre Hitler e Stalin ... (O maior nazista depois de Hitler proíbe o nazismo:) Putin lançou uma lei que prevê até cinco anos de prisão para quem tente reabilitar o nazismo na Rússia. ... (Um mau tratado de paz pode causar a guerra: “Chamberlain assinou, juntamente com os chefes de governo da Itália e da França, o Acordo de Munique, que permitiu a anexação da Região dos Sudetos pela Alemanha. Segundo declarou Putin no encontro de historiadores em Moscou, ao saber do acordo, o futuro premiê Winston Churchill comentou: "Agora a guerra é inevitável". ... As declarações recentes de Putin são bem mais radicais. Ele responsabilizou o então premiê britânico Neville Chamberlain pelas atrocidades de Adolf Hitler ... durante um encontro com jovens historiadores em Moscou, na quarta-feira (05/11), Putin declarou que toda pesquisa digna de crédito deveria chegar à conclusão de que o acordo entre os dois ditadores era parte dos métodos de política externa da época. "A União Soviética assinou um tratado de não agressão com a Alemanha. As pessoas dizem: 'Ah, isso é ruim.' Mas o que há de ruim em a URSS não querer lutar?" A potência russa é acusada de ter dividido a Polônia, mas o chefe do Kremlin argumentou que, na verdade, os poloneses tomaram parte da Tchecoslováquia quando a Alemanha atacou o país. História revisitada O acordo em questão, cuja existência Moscou negou até 1989, continua sendo um ponto sensível nas relações entre a Rússia e seus vizinhos, sobretudo a Polônia. Assinado pelo ministro do Exterior do "Terceiro Reich", Joachim von Ribbentrop, e seu colega de pasta soviético, Viatcheslav Molotov, ele garantia à Alemanha que a URSS permaneceria neutra em caso de uma ofensiva contra a Polônia. Em 2009, na cerimônia pelos 70 anos do início da Segunda Guerra Mundial, em Gdansk, o então primeiro-ministro Putin já havia se manifestado a respeito do Pacto Hitler-Stalin. Ele alegou que na época todos os envolvidos haviam cometido erros, e que o acordo com a Alemanha nazista não fora o único estopim da invasão da Polônia. Por outro lado, classificou todos os acordos fechados entre 1934 e 1939 com o regime nazista como "moralmente inaceitáveis" e "politicamente sem sentido". https://www.dw.com/pt-br/putin-elogia-em-público-pacto-entre-hitler-e-stalin/a-18048022.

Pacto Hitler-Stalin marca política europeia 80 anos depois ... Putin elogia em público pacto entre Hitler e Stalin 07/11/20147 de novembro de 2014 ...  "não se pode traçar analogias históricas", pois "a Polônia e os países bálticos estão muito mais próximos da Alemanha do que a Rússia" – como já prova a filiação conjunta tanto à União Europeia quanto à Otan. ... O pacto entre Hitler e Stalin durou menos de dois anos... Polônia e nos países bálticos Estônia, Letônia e Lituânia cresce o medo de novamente serem vítimas de uma política em que Alemanha e Rússia se unam à custa deles. Símbolo desse medo é a construção do gasoduto Nord Stream 2, unindo a Rússia diretamente à Alemanha através do Mar Báltico, contornando os países intermediários. ... Na Rússia contemporânea, Josef Stalin está basicamente reabilitado: em enquete recente, 70% dos russos consultados se manifestaram positivamente quanto ao papel do ditador para o país. ...  poucos meses após a anexação da ucraniana Península da Crimeia pelos russos, Putin defendeu o acordo como um passo necessário, do ponto de vista da época. ... Dez anos atrás, ao serem recordados os 70 anos do pacto, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o classificou como imoral numa "Carta aos poloneses". ... Só no início dos anos 90 os Estados bálticos, por exemplo, recuperaram sua independência. ...  Em junho de 1941, depois de ter subjugado a metade da Europa Ocidental, o ditador nazista se sentiu bastante forte para atacar o parceiro de aliança. ... Manifestação das repúblicas bálticas soviéticas pela independência, no 50º aniversário do Pacto Hitler-Stalin, em 1989 ... Pacto Hitler-Stalin marca política europeia 80 anos depois Christoph Hasselbach Publicado 23/08/2019Publicado 23 de agosto de 2019Última atualização 23/08/2019Última atualização 23 de agosto de 2019 Apesar de arqui-inimigos ideológicos, ditadores da Alemanha nazista e da URSS formaram uma aliança e dividiram o Leste Europeu entre si, em agosto de 1939. O trauma ainda persiste na Polônia e nos países bálticos. https://p.dw.com/p/3OLbc.

Josef Stalin (dir.) e representante do Império Alemão, Joachim von Ribbentrop, ao assinarem pacto em 23 de agosto de 1939 Josef Stalin (dir.) e representante do Império Alemão, Joachim von Ribbentrop, ao assinarem pacto em 23 de agosto de 1939 https://www.dw.com/pt-br/pacto-entre-hitler-e-stalin-marca-política-europeia-80-anos-depois/a-50131936.

Após a assinatura do Pacto Molotov–Ribbentrop entre a Alemanha e a União Soviética, que continha um secreto protocolo pelo qual Hitler e Stalin concordavam em dividir a Polônia entre eles, a Alemanha invadiu a Polônia ... Hitler rescindiu unilateralmente o Pacto em 28 de abril de 1939, ... Em outubro de 1938, o Ministro dos negócios Estrangeiros alemão Joachim Ribbentrop apresentou a Polónia a proposta de renovar o Pacto em troca de permitir que a Cidade Livre de Danzig fosse anexada pela Alemanha e a construção de uma ferrovia e uma rodovia extraterritorial através do corredor polonês, com a Alemanha aceitando as fronteiras da Polônia do pós-guerra. A Polónia se recusou. ... um tratado internacional entre a Alemanha Nazista e a Segunda República polaca, assinado em 26 de janeiro de 1934. Ambos os países se comprometeram a resolver seus problemas através de negociações bilaterais e privaram-se de um conflito armado, por um período de dez anos. Ele efetivamente normaliza as relações entre a Polônia e a Alemanha, que, anteriormente, eram tensas por disputas de fronteira decorrentes do território tomado no Tratado de Versalhes. A Alemanha efetivamente reconheceu as fronteiras da Polônia e acabou com os economicamente prejudiciais postos de controle militares entre os dois países, que aconteceram ao longo da década anterior. Antes de 1933, a Polônia estava preocupada que algum tipo de aliança teria lugar entre a Alemanha e a União Soviética, em detrimento da Polônia e portanto, a Polônia tinha uma aliança militar com a França. Os Nazistas e os Comunistas eram grandes inimigos uns dos outros, então, quando Hitler chegou ao poder, em 1933, a probabilidade de uma aliança parecia remota https://pt.wikipedia.org/wiki/Pacto_de_Não_Agressão_Alemão-Polonês.

Mundo EUA Trump anuncia negociações de paz com Putin e muda política dos EUA sobre Ucrânia O Presidente Donald Trump fala na Sala Oval da Casa Branca, … O secretário da Defesa, Pete Hegseth, afirmou na sede da NATO, em Bruxelas, que a adesão à NATO não é realista para a Ucrânia. … Depois que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022, o governo de Biden juntou-se a outros membros da NATO e jurou que a adesão ucraniana à aliança militar ocidental era "inevitável". Trump disse, na quarta-feira, sobre a posição da Rússia: "Acho que muito antes do presidente Putin, eles disseram que não permitiriam isso de forma alguma" e acrescentou, "há muito tempo que eles dizem que a Ucrânia não pode entrar na NATO", "e eu estou de acordo com isso". Zelenskyy procurou adotar uma postura de coragem, ao que muitos ucranianos verão como uma grande deceção. https://pt.euronews.com/2025/02/13/trump-anuncia-acordo-de-paz-com-putin-e-muda-politica-dos-eua-sobre-ucrania.

Antonio Guterres, disse nesta quarta-feira (12) que esperava que o cessar-fogo proposto de 30 dias na Ucrânia se materializasse e que a trégua abrisse caminho para uma paz justa. “O cessar-fogo é de fato algo positivo, e esperamos que ele se materialize, e esperamos que isso abra caminho para a paz, uma paz justa”, afirmou Guterres. … Rubio diz que Ucrânia precisa de “dissuasão” contra ataques futuros Zelensky diz que cessar-fogo pode ser usado para elaborar plano de paz … https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/onu-acolhe-cessar-fogo-na-ucrania-e-torce-por-paz-justa-diz-chefe/. António Guterres, Estados Unidos, ONU (Organização das Nações Unidas), Rússia, Rússia x Ucrânia, Ucrânia.

 

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Democracia global da ONU ou Néo-ONU para a paz justa de António Guterres na Ucrânia e no mundo (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/democracia-global-da-onu-ou-neo-onu.html)

Democracia global da ONU ou Néo-ONU para a paz justa de António Guterres na Ucrânia e no mundo  ... António Guterres, Coreia do Sul, ditador comunista da Coreia do Norte, Estalinistas, imperialistas, maoístas, maquiavélicos, militaristas, neonazistas, ONU, PAZ Putin, ditadores, Ucrânia, ... Não conheço melhor meio de contribuir para uma paz justa na Ucrânia e evitar guerras futuras do que uma democracia global da “ONU” ou de uma “Néo-ONU”, nova, em contínua evolução, com ética global, bom senso de justiça e mais poder moral, político, policial, legal, judicial e militar.

Os contratos internacionais, como o do respeito da integridade da Ucrânia e suas fronteiras em troca das armas nucleares ucranianas recebidas pela Rússia, valem para Putin como o acordo entre Estaline e Hitler para dividirem a Polónia: só valem enquanto lhes interessa. Ninguém melhor do Secretário Geral da ONU, das suas organizações atuais ou outras futuras, pode garantir o cumprimento dos tratados internacionais de paz, se tiverem mais poder moral, político, policial, legal, judicial e militar. Sugiro à ONU a criação de muitos tribunais, mais eficientes e poderosos do Tribunal Penal Internacional, (TPI), específicos para evitar cada conflito antes de degenerar numa guerra. Sugiro a criação de uma polícia internacional com poder de recolher dados de todas as nações da ONU, de todas as fronteiras e apoiar comissões ou tribunais específicos para cada conflito ou sua prevenção.

Nas melhores democracias cada um de nós tem poder de contribuir para uma democracia global da ONU ou “Néo-ONU”: com o nosso voto podemos contribuir a eleger os políticos mais civis, éticos e colaboradores com os melhores objetivos da ONU. Podemos fazer manifestações pacíficas em frente de embaixadas, consulados, representações culturais ou religiosas de quem apoia os piores criminosos, invasores, ditadores, imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou neonazistas. Os piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas e maoístas apoiaram o Vietname do Norte quando invadiu o Vietname do Sul. As elites mais inteligentes e de melhor ética global daquele tempo apoiaram o Vietname do Sul com a “teoria do dominó”: se os piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou neonazistas vencessem nessa invasão, seguir-se-iam outras até dominarem todo o mundo, como uma peça de dominó que ao cair faz cair todas as outras. Os mais imbecis, ignorantes pacifistas parciais só se manifestaram contra os melhores, contra quem defendia a democracia e liberdade contra os piores invasores, ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou neonazistas. De facto, a teoria das mais inteligentes e éticas elites americanas tiveram razão: por pressão dos imbecis, ignorantes, parciais pacifistas só contra quem defendia o povo invadido do sul do Vietname, os americanos retiraram-se e dois anos depois os piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou neonazistas comunistas ocuparam o Vietname do Sul. A “teoria do dominó” começou a realizar-se: os piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou neonazistas apoiaram o ditador comunista da Coreia do Norte que invadiu a Coreia do Sul e a ocupou quase completamente. Uma coligação da ONU obrigou os piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou neonazistas da Coreia do Norte a recuar e restabeleceram as fronteiras anteriores. Não se seguiu nenhuma invasão dos piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou neonazistas até agora com Putin a invadir a Ucrânia. Se sair premiado como os piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou neonazistas do Vietname do Norte, seguir-se-ão outras invasões como a da Coreia do Norte a invadir a Coreia do Sul. Se a ONU tivesse hoje o poder desse tempo e de formar uma coligação que obrigasse os piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou neonazistas da invasão da Ucrânia a restituir as fronteiras, e pagar pelos danos injustos e imorais de mais mortos de poluição, fome e guerra seria o melhor meio de obter uma paz mais justa, evitar guerras futuras e menos armamentos. Todo o mundo perde com o aumento de armamentos e guerras: mortos de poluição, fome e guerras, inflação, falta de produtos essenciais e falta de serviços sociais.

Todos podemos colaborar para maior poder moral de António Guterres e das organizações da ONU, selecionando o melhor dos melhores, traduzindo para várias línguas. Podem ganhar dinheiro a contribuir para um mundo melhor, selecionando e traduzindo o melhor deste meu blog e dos meus 3 livros em português: https://pef1mm.blogspot.com/2024/12/ganhar-online-com-etica-e-utilidade.html para criarem o seu eBook. Nem precisa de saber escrever, basta saber ler e escolher o que considera melhor para o vender e ganhar 100% dos direitos de autor. Podem traduzir com Google e corrigir. Mais: https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Ucrânia.

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