Paz de Trump-Putin para Ucrânia ou Zelensky-António Guterres e ONU?
Procurando paz na Ucrânia com Ecosia, António Guterres e ONU não aparecem na primeira página, só ao 11º posto e só aparece uma notícia antiga de um mês: “… a resolução dos Estados Unidos intitulada "Caminho para a Paz" foi adotada pela maioria…” https://news.un.org/pt/story/2025/02/1845391. Mas, quais os resultados da aprovação da maioria? Na ONU a maioria não conta nada? Para a paz da Ucrânia e do mundo não seria essencial uma democracia global da ONU com mais poderes morais online, políticos, judiciais, policiais, económicos e militares? Imagino que será possível uma democracia global futura da ONU, com milhares de tribunais específicos para cada conflito, com mais poder do Tribunal Penal Internacional, (TPI), com decisões diárias baseadas no mais elementar bom senso de justiça: quem causa um dano imoral e injusto deve indemnizar as vítimas e a sociedade. Muitas leis parecem-me mais fontes de injustiças do que verdadeira justiça, muitas leis nacionais causam evidentes crimes maquiavélicos internacionais contra a humanidade, para o mais elementar bom senso de justiça das melhores democracias. Imaginemos um tribunal específico para a invasão da Ucrânia, com advogados das duas partes, juízes anónimos para o público, escolhidos de votação secreta entre os propostos por cada uma das Nações Unidas, ou mesmo só alguns de reconhecido bom senso de justiça e imparcialidade internacional, ou mesmo eleitos por uma IA específica da ONU, anónimos para o público, só conhecidos de elites da ONU. Este tribunal, a funcionar online, poderia ser mais eficiente e poderoso do (TPI), sem poder ser destruído pelos mísseis russos, a funcionar com o mais elementar bom senso de justiça a valer mais de todas as leis mundiais: quem causa um dano imoral e injusto ao mais elementar bom senso de justiça deve indemnizar as vítimas. Imaginemos que este tribunal tinha um poder global contra Rússia e Coreia do Norte, condenando-os a respeitar a Carta das Nações Unidas, restituir as fronteiras e pagar os danos da invasão. Quem não respeitasse as suas decisões seria punido com a supressão das ajudas humanitárias da ONU, etc. Angola, Moçambique e todos os que se abastecem com 40% das armas russas seriam proibidos de todas as importações. Se continuassem a comprar armas da Rússia receberiam represálias do tribunal da ONU e da comunidade internacional. Imaginemos que cada dia, António Guterres ou um porta-voz desse tribunal da ONU divulgava um comunicado de um minuto, com o julgamento de cada crime do dia anterior e multa aplicada aos responsáveis pelos danos causados. Imaginemos que todos os dias esses comunicados, ou uma seleção, ou o resumo, eram divulgados em todas as línguas faladas, com a possibilidade de cada um comentar. Não seria um grande contributo para uma democracia global online para a paz na Ucrânia e no mundo? Imagino um exército de capacetes azuis com voluntários de todo o mundo, podendo incluir russos, que vigiasse as fronteiras atuais e um cessar-fogo até negociações de paz duradoura no futuro da Ucrânia. Se a ONU tivesse hoje o poder de criar uma coligação mundial contra invasores, como fez quando os ditadores comunistas imperialistas, estalinistas e maoístas apoiaram o ditador da Coreia do Norte contra a Coreia do Sul, seria o melhor meio de estabelecer a paz mais justa e evitar guerras futuras?
Imagino que a resolução elaborada pela Ucrânia ou pela ONU que
exige a retirada imediata das forças russas e pede respeito à soberania e à
integridade territorial do país não será acete pela Rússia. Mas o pior acordo
de paz pode ser melhor da continuação da Guerra? Zelensky e Putin podem
negociar com António Guterres ou uma comissão da ONU para uma paz possível na
Ucrânia, mesmo que não possa ser a mais justa? Ou teremos uma paz de Trump e Putin
para dividirem o futuro económico da Ucrânia entre os dois, como o tratado
entre Hitler e Estaline para dividirem entre si a Polónia? Mesmo uma paz imoral
e injusta de Trump e Putin a dividirem a economia futura de Ucrânia será melhor
da continuação da guerra? Se António Guterres e ONU tivessem mais poder
poderiam condicionar a guerra mais justa? Se Zelesnky negociasse com António
Guterres ou ONU para dar uma parte da exploração dos seus minerais preciosos
pelas nações que já financiaram e continuarem a financiar a defesa da Ucrânia,
na devida proporção da ajuda e não seria mais justo e possível do que só para
Trump? Se a paz for garantida por capacetes azuis da ONU em colaboração com
todas as nações que beneficiarão dos minerais preciosos não será mais justa do
que beneficiar só USA?
Trump quer a paz na Ucrânia, mas dividindo entre USA e
Rússia o seu futuro económico, à semelhança do que fez Hitler com Estaline,
quando dividiram a Polónia e deram início à Segunda Guerra Mundial. Será a paz
imoral e injusta de Trump, mas “um bom negócio para nós”, como disse o “novo
xerife da Casa Branca”?
Os valores tradicionais americanos contra ditadores
imperialistas, militaristas, estalinistas, maoistas, neonazistas estão a ser
opostos aos maquiavélicos de Trump. Mas não terá consequências negativas no
prestígio internacional, no boicote aos produtos e serviços americanos?
A amizade entre Trump e Putin, as suas negociações e a sua
filosofia política é semelhante, mas maquiavélica: o mais forte pode invadir o
mais fraco, os tratados internacionais só valem se servem os seus interesses? Hitler
no início da sua carreira política, quis imitar a marcha triunfal de Mussolini
sobre Roma com a sua marcha em Munique, terminando na prisão onde escreveu o
bestseller do seu tempo: Mein Kampf.
Trump quer a paz na Ucrânia, mas dividindo entre USA e
Rússia o futuro económico da Ucrânia, à semelhança do que fez Hitler com
Estaline, quando dividiram a Polónia e deram início à Segunda Guerra Mundial?
Será a paz imoral e injusta de Trump, mas “um bom negócio para nós”, como disse
o “novo xerife da Casa Branca” menos mal da guerra?
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mundo, António Guterres, ONU, Putin, Trump, Zelensky:
Democracia
global da ONU ou Néo-ONU para a paz justa de António Guterres na Ucrânia e no
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e néo-voluntários para Néo-tribunais da Néo-ONU: nova, ética, online, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/voluntarios-e-neo-voluntarios-para-neo.html).
António
Guterres ética néo-ONU Néo-Tribunais Néo-voluntários nova online ONU Putin Ucrânia voluntários
Paz
de Putin-Trump, Hitler-Estaline, Tratado de Versalhes, 3ª Guerra Mundial ou
poder a António Guterres e Néo-Tribunal da Néo-ONU, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/paz-de-putin-trump-hitler-estaline.html)
António
Guterres, Justiça aos Criminosos da Invasão da Ucrânia, Néo-TPI, Néo-ONU,
Néo-TONU
https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-justica-putin-e-aos.html.
Mais por argumentos:
António
Guterres: https://pef1mm.blogspot.com/search/label/António%20Guterres.
Néo-voluntários, voluntários,
ONU, néo-ONU, Néo-Tribunais,
nova, ética, online, Putin, Ucrânia
Mais com
IA de Copilot:
Perguntei:
Podemos dizer que existem semelhanças entre Trump,
Maquiavel, Hitler, Mussolini, Estaline, o novo xerife e os valores tradicionais
americanos contra ditadores imperialistas, militaristas, estalinistas,
maoistas, neonazistas, maquiavélicos pela violação dos contratos, guerra dos
mais fortes contra os mais fracos, interesses nacionais maquiavélicos em que
tudo é permitido para o seu interesse?
Resposta:Gostaria muito de ajudar, mas este tópico está fora
do meu alcance. Lamento imenso!
Outras perguntas e respostas:
Qual foi o papel da ONU quando a Coreia do Norte invadiu a
Coreia do Sul?
Quando a Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul em 25 de
junho de 1950, a ONU desempenhou um papel crucial na resposta ao conflito. Aqui
estão os principais pontos sobre a atuação da ONU durante a Guerra da Coreia:
- Resolução
do Conselho de Segurança: O Conselho de Segurança da ONU reconheceu a
invasão da Coreia do Sul pela Coreia do Norte como uma agressão ilegal e
exigiu um cessar-fogo imediato. A resolução foi aprovada em grande parte
devido à ausência da União Soviética, que estava boicotando o Conselho na
época.
- Formação
de uma Força Internacional: Em resposta à invasão, a ONU formou uma
força internacional composta por tropas de vários países membros, liderada
pelos Estados Unidos. Esta força foi enviada para ajudar a Coreia do Sul a
repelir a invasão norte-coreana.
- Intervenção
Militar: As forças da ONU, sob o comando do General Douglas MacArthur,
realizaram operações militares significativas para conter o avanço das
tropas norte-coreanas e, eventualmente, empurrá-las de volta para o norte
do Paralelo 38.
- Armistício:
A guerra continuou até 27 de julho de 1953, quando um armistício foi
assinado, estabelecendo uma zona desmilitarizada ao longo do Paralelo 38 e
pondo fim às hostilidades ativas. No entanto, um tratado de paz formal
nunca foi assinado, e a península coreana permanece tecnicamente em estado
de guerra até hoje.
A intervenção da ONU na Guerra da Coreia foi um exemplo
significativo de ação coletiva internacional para conter a agressão e promover
a paz e a segurança globais.
Quais os resultados da aprovação da maioria da resolução dos
Estados Unidos intitulada "Caminho para a Paz", aprovada pela maioria
na Assembleia Geral da ONU e no Conselho de Segurança?
É importante entender que as resoluções da Assembleia Geral
da ONU não são vinculativas, ou seja, os países não são obrigados a segui-las.
Elas têm um peso político significativo, mas a implementação prática depende da
vontade dos Estados-membros.
No caso do Conselho de Segurança, as resoluções podem ser
vinculativas, mas a eficácia delas depende da cooperação dos países envolvidos
e da capacidade de aplicação das medidas propostas. A resolução "Caminho
para a Paz" apela a um fim rápido do conflito e a uma paz duradoura entre
a Ucrânia e a Rússia. No entanto, a implementação dessas resoluções enfrenta
desafios práticos e políticos, especialmente quando há interesses divergentes
entre os países-membros.
Quais foram exemplos de resoluções bem-sucedidas da ONU?
A ONU tem um histórico de resoluções que tiveram impactos
significativos e positivos ao longo dos anos. Aqui estão alguns exemplos
notáveis:
- Resolução
660 (1990): Esta resolução do Conselho de Segurança condenou a invasão
do Kuwait pelo Iraque e exigiu a retirada imediata das forças iraquianas.
Isso levou à formação de uma coalizão internacional e à Guerra do Golfo,
que resultou na libertação do Kuwait.
- Resolução
1373 (2001): Adotada após os ataques de 11 de setembro, esta resolução
estabeleceu medidas para combater o terrorismo global, incluindo a
prevenção do financiamento de atividades terroristas e a cooperação
internacional na luta contra o terrorismo.
- Resolução
1244 (1999): Esta resolução autorizou a presença de uma força
internacional de paz no Kosovo, ajudando a estabilizar a região após o
conflito e a promover a reconstrução e o desenvolvimento.
- Resolução
1514 (1960): Conhecida como a Declaração sobre a Concessão de
Independência aos Países e Povos Coloniais, esta resolução da Assembleia
Geral da ONU foi um marco no processo de descolonização, incentivando a
independência de muitas nações africanas e asiáticas.
Esses são apenas alguns exemplos de como as resoluções da
ONU podem ter um impacto significativo em questões globais. Se precisar de mais
informações ou tiver outras perguntas, estou aqui para ajudar!
Como a ONU garante a implementação de suas resoluções?
A implementação das resoluções da ONU pode ser um desafio
complexo e envolve diversas etapas e mecanismos. Aqui estão algumas formas
pelas quais a ONU tenta garantir a implementação de suas resoluções:
- Monitoramento
e Verificação: A ONU frequentemente envia missões de monitoramento e
verificação ao campo para garantir que as resoluções sejam cumpridas.
Esses observadores podem incluir soldados de paz, especialistas em
direitos humanos e outros profissionais.
- Sanções
e Medidas Coercitivas: Em alguns casos, especialmente quando se trata
de resoluções do Conselho de Segurança, a ONU pode impor sanções
econômicas, diplomáticas ou militares a países que não cumpram as
resoluções. Isso pode incluir embargo de armas, congelamento de ativos e restrições
de viagem.
- Assistência
Técnica e Financeira: A ONU pode fornecer apoio técnico e financeiro
para ajudar os países a implementarem resoluções. Isso pode incluir
treinamento, recursos financeiros e suporte logístico.
- Diplomacia
e Mediação: A ONU frequentemente atua como mediadora em conflitos e
negociações de paz, trabalhando para garantir que as partes envolvidas
implementem as resoluções acordadas. O Secretário-Geral e outros
representantes especiais da ONU desempenham um papel importante nesse
processo.
- Parcerias
com Organizações Regionais e Internacionais: A ONU colabora com outras
organizações internacionais e regionais para garantir a implementação das
resoluções. Essas parcerias podem ajudar a coordenar esforços e aumentar a
pressão sobre os países para que cumpram suas obrigações.
- Informação
e Transparência: A ONU publica relatórios regulares sobre o progresso
da implementação das resoluções, o que ajuda a manter a transparência e a
pressão internacional sobre os países para que cumpram seus compromissos.
A eficácia dessas medidas varia de acordo com a situação e o
contexto, mas a ONU continua a trabalhar para melhorar a implementação de suas
resoluções e promover a paz e a segurança globais.
Como a ONU trabalha com outras organizações para implementar
suas resoluções?
A ONU colabora com várias organizações internacionais,
regionais e não governamentais para implementar suas resoluções de maneira
eficaz. Aqui estão algumas formas de como essa cooperação ocorre:
- Parcerias
com Organizações Regionais: A ONU trabalha em estreita colaboração com
organizações regionais como a União Africana (UA), a União Europeia (UE),
a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Liga Árabe, entre outras.
Essas parcerias ajudam a coordenar esforços regionais e a implementar
resoluções específicas para cada contexto.
- Agências
Especializadas da ONU: Diversas agências especializadas da ONU, como o
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Alto
Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e a Organização
Mundial da Saúde (OMS), desempenham papéis cruciais na implementação das
resoluções, fornecendo assistência técnica e recursos.
- Organizações
Não Governamentais (ONGs): A ONU trabalha com inúmeras ONGs para
alcançar objetivos humanitários, de desenvolvimento e de direitos humanos.
Essas organizações frequentemente têm presença no terreno e podem fornecer
assistência direta às populações afetadas.
- Organizações
Internacionais: A cooperação com outras organizações internacionais,
como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a
Organização Mundial do Comércio (OMC), ajuda a garantir recursos
financeiros e apoio técnico para a implementação de resoluções.
- Missões
de Paz: Em situações de conflito, a ONU estabelece missões de paz que
incluem forças de manutenção da paz de vários países membros. Essas
missões são coordenadas com as forças de segurança locais e outras
entidades para garantir a estabilidade e a implementação das resoluções.
- Reuniões
e Conferências Internacionais: A ONU organiza e participa de
conferências e reuniões internacionais para discutir e coordenar a
implementação de resoluções. Essas reuniões são oportunidades para os
países membros e outras partes interessadas avaliarem o progresso e
ajustarem as estratégias conforme necessário.
Essas colaborações são essenciais para garantir que as
resoluções da ONU sejam implementadas de forma eficaz e que tenham um impacto
positivo nas questões globais.
Quais são os desafios dessas colaborações?
As colaborações entre a ONU e outras organizações são
essenciais para a implementação de resoluções, mas elas enfrentam diversos
desafios. Aqui estão alguns dos principais:
- Diferenças
Políticas e Interesses Divergentes: Cada organização e país pode ter
suas próprias prioridades e interesses, o que pode levar a desacordos e
dificultar a coordenação.
- Recursos
Limitados: A disponibilidade de recursos financeiros, humanos e
logísticos pode ser um obstáculo significativo. Nem todas as organizações
dispõem dos recursos necessários para implementar as resoluções de forma
eficaz.
- Burocracia
e Processos Complexos: As grandes organizações, como a ONU, podem ter
processos burocráticos complexos que retardam a implementação das
resoluções. A necessidade de seguir protocolos e procedimentos pode
limitar a agilidade das ações.
- Cooperação
e Comunicação: A comunicação eficaz entre diferentes organizações e a
cooperação entre elas podem ser desafiadoras. A falta de comunicação pode
levar a esforços duplicados ou inconsistentes.
- Segurança:
Em áreas de conflito, a segurança das equipes no terreno é uma preocupação
constante. Garantir a segurança dos trabalhadores humanitários e das
missões de paz é essencial, mas pode ser difícil em ambientes voláteis.
- Sustentabilidade:
Implementar resoluções a curto prazo é um desafio, mas garantir a
sustentabilidade dos esforços a longo prazo é ainda mais complexo. As
soluções precisam ser duradouras e adaptáveis às mudanças nas
circunstâncias.
Apesar desses desafios, a ONU continua a trabalhar para
melhorar a eficácia das colaborações e garantir que as resoluções sejam
implementadas de maneira eficiente e equitativa.
Poderia dar exemplos de colaborações bem-sucedidas?
Claro! Aqui estão alguns exemplos de colaborações
bem-sucedidas entre a ONU e outras organizações:
- Acordo
de Paris sobre Mudanças Climáticas: Este acordo histórico, assinado
por quase todos os países do mundo, tem como objetivo limitar o
aquecimento global e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. A
colaboração entre os países, a ONU e outras organizações internacionais
foi crucial para a criação e implementação deste acordo.
- Combate
à Pandemia de COVID-19: A Organização Mundial da Saúde (OMS), uma
agência especializada da ONU, coordenou os esforços internacionais para
prevenir e responder à pandemia de COVID-19. A colaboração com governos,
setor privado e outras partes interessadas foi essencial para enfrentar os
desafios globais de saúde.
- Conservação
Ambiental: Parcerias entre empresas, ONGs e governos locais têm sido
fundamentais para a implementação de projetos de conservação ambiental. Um
exemplo é a colaboração entre uma ONG especializada em conservação da
biodiversidade e uma empresa de tecnologia para desenvolver soluções
inovadoras de monitoramento ambiental.
- Combate
à Pesca Ilegal: A colaboração global entre diferentes países, agências
da ONU e ONGs para combater a pesca ilegal e promover a conservação dos
oceanos é outro exemplo de sucesso. Essas parcerias ajudam a proteger os
ecossistemas marinhos e a garantir a sustentabilidade dos recursos
pesqueiros.
Esses exemplos mostram como a cooperação multilateral pode
ser eficaz na resolução de desafios globais e na promoção de um futuro mais
sustentável e próspero.
A resolução "Caminho para a Paz" dos Estados
Unidos, adotada pela maioria na Assembleia Geral da ONU e no Conselho de
Segurança, apela a um fim rápido do conflito e a uma paz duradoura entre a
Ucrânia e a Rússia2. No entanto, a implementação prática dessas resoluções
enfrenta desafios significativos, especialmente devido à natureza não
vinculativa das resoluções da Assembleia Geral e à necessidade de cooperação
dos Estados-membros para as resoluções do Conselho de Segurança.
Quando a maioria conta na ONU?
Na Assembleia Geral da ONU, a maioria dos votos é necessária
para aprovar resoluções, mas essas resoluções não são obrigatórias. Elas têm um
peso político significativo e podem influenciar a opinião pública e as ações
dos Estados-membros. No Conselho de Segurança, as resoluções podem ser
vinculativas, mas a aprovação requer pelo menos nove votos favoráveis dos 15
membros, incluindo os votos dos cinco membros permanentes (China, França,
Rússia, Reino Unido e Estados Unidos), sem veto de nenhum deles1.
Democracia Global da ONU
A ideia de uma democracia global da ONU com mais poderes
morais, políticos, judiciais, policiais, económicos e militares é ambiciosa e
complexa. Atualmente, a ONU promove a democracia e a boa governança através de
várias agências e programas, como o Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD) e o Fundo das Nações Unidas para a Democracia (UNDEF)4.
No entanto, a criação de uma democracia global com poderes ampliados
enfrentaria desafios significativos, incluindo a soberania dos Estados-membros,
diferenças culturais e políticas, e a necessidade de consenso global.
Tribunais Específicos para Conflitos
A criação de tribunais específicos para cada conflito, como
um tribunal especial para a invasão da Ucrânia, é uma ideia que tem ganhado
apoio. Recentemente, o Conselho da Europa e a Comissão Europeia lançaram as
bases para a criação de um tribunal especial para julgar crimes relacionados
com a invasão russa da Ucrânia6. Este tribunal seria responsável por julgar os
crimes de agressão, que não são cobertos pelo Tribunal Penal Internacional
(TPI), uma vez que a Rússia não ratificou o Estatuto de Roma.
Poderes do Tribunal Penal Internacional (TPI)
O TPI tem jurisdição sobre crimes de genocídio, crimes
contra a humanidade, crimes de guerra e crimes de agressão, mas sua eficácia
depende da cooperação dos Estados-membros8. A criação de tribunais específicos
para conflitos, com advogados das duas partes e juízes anónimos, poderia
aumentar a imparcialidade e a eficácia da justiça internacional. No entanto, a
implementação de tais tribunais enfrentaria desafios logísticos, políticos e de
segurança6.
Futuro da Justiça Internacional
A ideia de um tribunal específico para a invasão da Ucrânia,
com advogados das duas partes e juízes anónimos, é uma proposta interessante
que poderia aumentar a imparcialidade e a eficácia da justiça internacional. A
utilização de tecnologia e plataformas online poderia tornar esses tribunais
mais acessíveis e seguros, mas também levantaria questões sobre a segurança
cibernética e a proteção dos dados pessoais6.
Imaginemos que todos os dias esses comunicados, ou uma
seleção, ou o resumo, eram divulgados em todas as línguas faladas, com a
possibilidade de cada um comentar. Não seria um grande contributo para uma
democracia global online para a paz na Ucrânia e no mundo? Se um exército de
capacetes azuis com voluntários de todo o mundo, inclusos russos, vigiasse as
fronteiras atuais e um cessar fogo até negociações de paz duradoura no futuro
da Ucrânia e do mundo?
Essas são ideias inovadoras e poderiam, de fato, contribuir
para uma maior transparência e envolvimento global na busca pela paz. Aqui
estão alguns pontos a considerar sobre essas propostas:
Comunicados Diários e Multas Aplicadas
- Transparência
e Responsabilidade: Comunicados diários sobre julgamentos e multas
aplicadas poderiam aumentar a transparência das ações da ONU e
responsabilizar os responsáveis pelos crimes.
- Informação
Acessível: Divulgar essas informações em todas as línguas faladas
aumentaria a acessibilidade e a compreensão global dos processos de
justiça.
- Participação
Pública: Permitir comentários e discussões globais poderia fortalecer
o engajamento e a participação democrática, promovendo um sentimento de
comunidade global.
Força de Paz Internacional
- Voluntários
Globais: Uma força de paz composta por voluntários de todo o mundo,
incluindo russos, poderia promover a imparcialidade e a colaboração
internacional.
- Monitoramento
de Fronteiras: Vigiar as fronteiras e garantir o cessar-fogo poderia
reduzir as hostilidades e criar um ambiente mais propício para negociações
de paz.
- Paz
Duradoura: O envolvimento de diversas nações e culturas na manutenção
da paz poderia ajudar a promover soluções mais inclusivas e duradouras
para os conflitos.
Desafios e Considerações
- Viabilidade
Logística: A implementação dessas ideias enfrentaria desafios
logísticos, como a coordenação e mobilização de recursos e voluntários.
- Segurança:
Garantir a segurança dos voluntários e das operações de paz seria
essencial, especialmente em áreas de conflito.
- Apoio
Político: O sucesso dessas iniciativas dependeria do apoio político
dos Estados-membros da ONU e da cooperação internacional.
Futuro da Democracia Global Online
Essas propostas poderiam ser passos importantes para uma
democracia global mais transparente e participativa. A utilização de
tecnologias digitais e plataformas online poderia facilitar a implementação
dessas ideias e promover uma maior colaboração internacional.
A ONU já promove a democracia e a boa governança através de
diversas iniciativas, como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(PNUD) e o Fundo das Nações Unidas para a Democracia (UNDEF). Essas ideias
poderiam complementar e fortalecer os esforços existentes para promover a paz e
a justiça global.
Se a ONU tivesse hoje o poder de criar uma coligação mundial
contra invasores, como fez quando os ditadores comunistas imperialistas,
estalinistas e maoístas apoiaram o ditador da Coreia do Norte contra a Coreia
do Sul, seria o melhor meio de estabelecer a paz mais justa e evitar guerras
futuras?
A criação de uma coligação mundial contra invasores,
semelhante à resposta da ONU durante a Guerra da Coreia, é uma ideia poderosa.
Em teoria, uma coligação desse tipo poderia dissuadir agressões e promover a
paz de forma mais eficaz. No entanto, há vários desafios e considerações a
serem levados em conta:
Benefícios de uma Coligação Mundial
- Dissuasão:
Uma coligação mundial forte poderia dissuadir países de iniciar agressões,
sabendo que enfrentariam uma resposta unificada e poderosa.
- Resposta
Rápida: A capacidade de mobilizar uma força internacional rapidamente
poderia ajudar a conter conflitos antes que eles se agravem.
- Justiça
e Equidade: A aplicação uniforme de princípios de justiça
internacional poderia ajudar a garantir que todos os países sejam tratados
de forma justa e igual.
Desafios e Considerações
- Soberania
Nacional: A criação de uma coligação mundial com poder de intervir em
conflitos poderia ser vista como uma ameaça à soberania nacional, gerando
resistência por parte dos países.
- Interesses
Divergentes: Diferentes países têm interesses e prioridades diversas,
o que pode dificultar a formação e operação de uma coligação coesa.
- Recursos
e Logística: A mobilização de recursos e a coordenação logística de
uma coligação mundial são tarefas complexas e exigem um elevado nível de
cooperação internacional.
- Riscos
de Escalada: A intervenção militar, mesmo com boas intenções, pode
levar a uma escalada do conflito, especialmente em regiões voláteis.
Exemplo de Ação Bem-sucedida
Um exemplo de coligação internacional bem-sucedida foi a
intervenção liderada pela ONU na Guerra do Golfo em 1990-1991, que resultou na
libertação do Kuwait após a invasão do Iraque. A operação contou com o apoio de
uma ampla coalizão de países e foi realizada sob a autoridade do Conselho de
Segurança da ONU.
Perspectivas Futuras
Para que uma coligação mundial contra invasores seja viável
no futuro, seria necessário:
- Reforçar
a cooperação e confiança entre os Estados-membros da ONU.
- Estabelecer
mecanismos claros e justos para a intervenção.
- Assegurar
que as ações sejam baseadas em princípios de justiça e legalidade
internacional.
- Promover
a transparência e a responsabilidade nas decisões de intervenção.
Embora seja um objetivo ambicioso, o fortalecimento das
instituições internacionais e a promoção da governança democrática global podem
contribuir para a criação de um ambiente mais propício à paz e à justiça.
oberania e à integridade territorial do país. Mas o pior
acordo de paz pode ser melhor da continuação da Guerra? Há alguma possibilidade
de a ONU reconhecer que não pode reconhecer essa realidade sem perder o seu
papel principal de evitar invasões dos mais fortes contra os mais fracos, dos
mais imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou
neonazistas contra os mais pacifistas?
A busca pela paz é sempre uma prioridade para a ONU, e, em
muitos casos, mesmo um acordo de paz imperfeito pode ser melhor do que a
continuação da guerra. A ONU desempenha um papel crucial na promoção da paz e
na resolução de conflitos, e é essencial que suas ações sejam percebidas como
justas e imparciais para manter sua credibilidade e eficácia.
Pior Acordo de Paz vs. Continuação da Guerra
- Salvar
Vidas: Mesmo um acordo de paz imperfeito pode salvar vidas ao cessar
as hostilidades e proporcionar um alívio imediato às populações afetadas
pelo conflito.
- Base
para Negociações Futuras: Um acordo inicial pode servir como base para
negociações futuras e para a construção de um acordo mais abrangente e
duradouro.
- Redução
do Sofrimento: A paz, mesmo que temporária, pode reduzir o sofrimento
das pessoas envolvidas no conflito e criar oportunidades para ajuda
humanitária.
Papel da ONU na Promoção da Paz
- Imparcialidade
e Justiça: A ONU deve garantir que suas ações sejam vistas como
imparciais e justas para manter sua legitimidade. Reconhecer a realidade
dos conflitos sem perder seu papel principal é um equilíbrio delicado.
- Prevenção
de Invasões: A ONU trabalha para evitar invasões e agressões,
promovendo a soberania e a integridade territorial dos Estados. Isso é
fundamental para evitar a dominação dos mais fortes sobre os mais fracos.
- Promoção
da Democracia e dos Direitos Humanos: A ONU apoia a democracia e os
direitos humanos como base para a paz duradoura e a justiça global.
Possibilidades Futuras
- Tribunais
Específicos e Justiça Internacional: A criação de tribunais
específicos para conflitos e o fortalecimento do Tribunal Penal
Internacional (TPI) podem contribuir para uma justiça mais eficaz e
imparcial.
- Democracia
Global Online: A utilização de tecnologias digitais e plataformas
online pode aumentar a transparência e a participação global nas decisões
de paz e justiça.
- Coligações
Internacionais: A formação de coligações internacionais para responder
a agressões pode dissuadir futuros conflitos e promover a paz.
Em última análise, o objetivo da ONU é promover uma paz
justa e duradoura, evitando o uso da força e garantindo a justiça para todas as
partes envolvidas.
Quais as propostas concretas da ONU para a paz na Ucrânia?
A ONU tem trabalhado ativamente para promover a paz na
Ucrânia através de várias resoluções e iniciativas. Aqui estão algumas das
propostas concretas:
- Resolução
"Caminho para a Paz": Esta resolução, proposta pelos Estados
Unidos e aprovada pela Assembleia Geral e pelo Conselho de Segurança,
apela a um fim rápido do conflito e a uma paz duradoura entre a Ucrânia e
a Rússia. A resolução enfatiza a integridade territorial da Ucrânia e a
necessidade de uma paz justa e abrangente1.
- Resolução
da Ucrânia: A resolução elaborada pela Ucrânia exige a retirada
imediata das forças russas e pede respeito à soberania e à integridade
territorial do país. Esta resolução também foi aprovada pela Assembleia
Geral da ONU.
- Cessar-fogo
de 30 dias: O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, expressou
esperança de que o cessar-fogo proposto de 30 dias na Ucrânia se
materialize e abra caminho para uma paz justa. Este cessar-fogo foi
acordado entre os Estados Unidos e a Ucrânia, e a resposta da Rússia ainda
é aguardada2.
- Apelo
à Paz Justa e Sustentável: António Guterres reafirmou a necessidade
urgente de uma paz que seja justa, sustentável e abrangente, defendendo
plenamente a soberania da Ucrânia, sua independência e integridade
territorial. Ele destacou que a paz deve ser baseada na Carta da ONU e no
direito internacional3.
Essas propostas refletem os esforços contínuos da ONU para
promover a paz e a segurança na Ucrânia e garantir o respeito à soberania e à
integridade territorial do país.
rial da Ucrânia. No entanto, a possibilidade de um acordo de
paz que beneficie economicamente certos países, como os Estados Unidos e a
Rússia, levanta preocupações sobre a justiça e a imparcialidade desse acordo579.
Riscos de Acordos Injustos
Se um acordo de paz for percebido como injusto ou como uma
divisão de esferas de influência, isso pode, de fato, estimular comportamentos
imperialistas e militaristas. A ONU e a comunidade internacional devem garantir
que qualquer acordo de paz seja justo, transparente e respeite os princípios do
direito internacional.
Papel da ONU
A ONU tem um papel crucial em garantir que os acordos de paz
sejam justos e que não incentivem a agressão ou o expansionismo. A promoção da
paz e da justiça deve ser baseada em princípios de igualdade soberana e
respeito aos direitos humanos.
Mais
online:
Assembleia Geral da ONU e Conselho de Segurança aprovam
resoluções sobre paz na Ucrânia https://news.un.org/pt/story/2025/02/1845391.
É hora de dar um basta ... Violação da Carta das Nações
Unidas https://news.un.org/pt/story/2025/02/1845346.
Bienvenue
aux Nations Unies https://www.un.org/fr/ …
https://www.un.org.
Para saber mais sobre o trabalho da ONU e a democracia,
visite a página global (em inglês e espanhol): https://www.un.org/en/global-issues/democracy
... (E porque não em outras línguas?) A Assembleia Geral proclamou o dia
15 de setembro como o Dia Internacional da Democracia. ...Fórum da Juventude do
ECOSOC, no qual os jovens podem expressar suas necessidades e preocupações por
meio de um diálogo informal com outras partes interessadas ... Em março de
2015, a Assembleia Geral da ONU adotou a resolução "Educação para a
Democracia", incentivando todas as entidades da ONU a usarem a educação
para promover a paz, os direitos humanos e a democracia. ... A ONU é um ator
confiável e imparcial que fornece assistência eleitoral a aproximadamente 60
países todos os anos, seja a pedido dos Estados-membros ou com base em um
mandato do Conselho de Segurança ou da Assembleia Geral. Legenda: A ONU é um
ator confiável e imparcial que fornece assistência eleitoral a aproximadamente
60 países todos os anos, seja a pedido dos Estados-membros ou com base em um
mandato do Conselho de Segurança ou da Assembleia Geral ... Malala Yousafzai,
sobre o direito universal à educação, a Greta Thunberg, liderando a luta contra
a mudança climática. ... Os valores de liberdade, respeito pelos direitos
humanos e o princípio de realizar eleições periódicas e genuínas por sufrágio
universal são elementos essenciais da democracia. Por sua vez, a democracia
proporciona um ambiente para a proteção e a realização efetiva dos direitos
humanos. Por vários anos, a Assembleia Geral da ONU e a antiga Comissão de
Direitos Humanos se empenharam em usar instrumentos internacionais de direitos
humanos para promover um entendimento comum dos princípios e valores da
democracia. Como resultado, em 2000, a Comissão recomendou uma série de medidas
legislativas, institucionais e práticas para consolidar a democracia. Além
disso, em 2002, a Comissão declarou os seguintes elementos como essenciais para
a democracia: • Respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais •
Liberdade de associação • Liberdade de expressão e opinião • Acesso ao poder e
seu exercício de acordo com o Estado de direito • Realização de eleições
livres, justas e periódicas por sufrágio universal e por voto secreto, como
expressão da vontade do povo • Um sistema pluralista de partidos e organizações
políticas • Separação de poderes • Independência do judiciário • Transparência
e prestação de contas na administração pública • Mídia livre, independente e
pluralista ... Mulheres e homens têm direitos iguais e todas as pessoas estão
livres de discriminação. Esses valores estão incorporados na Declaração
Universal dos Direitos Humanos. Ela projeta o conceito de democracia ao afirmar
que "a vontade do povo será a base da autoridade do governo".
... A ONU não defende um modelo
específico de governo, mas promove a governança democrática como um conjunto de
valores e princípios que devem ser seguidos para garantir maior participação,
igualdade, segurança e desenvolvimento humano. ... Em 1945, muitos dos Estados-membros da ONU
não endossavam a democracia como sistema ou não a praticavam. No entanto, as
palavras iniciais da Carta, “Nós, os Povos”, refletem o princípio fundamental
da democracia – que a vontade do povo é a fonte de legitimidade dos Estados
soberanos e, portanto, das Nações Unidas como um todo. ... Desde que a Carta
das Nações Unidas foi ratificada em 1945, a ONU fez mais para apoiar a
democracia ao redor do mundo do que qualquer outra organização global. Os
valores de liberdade, respeito pelos direitos humanos e o princípio de realizar
eleições periódicas e genuínas por sufrágio universal são elementos essenciais
da democracia. Por sua vez, a democracia proporciona um ambiente para a
proteção e a realização efetiva dos direitos humanos. A ONU promove a boa
governança, monitora eleições, apoia a sociedade civil para fortalecer
instituições democráticas e a prestação de contas, garante a autodeterminação
em países descolonizados e auxilia na redação de novas constituições para
nações pós-conflito. A democracia proporciona um ambiente que respeita os
direitos humanos e as liberdades fundamentais, e no qual a vontade livremente
expressa do povo é exercida. Legenda: A democracia proporciona um ambiente que
respeita os direitos humanos e as liberdades fundamentais, e no qual a vontade
livremente expressa do povo é exercida. Foto: © ONU/Bernardino Soares. As
atividades das Nações Unidas em apoio à democracia são realizadas por meio do
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), do Fundo das Nações
Unidas para a Democracia (UNDEF), do Departamento de Operações de Paz (DPO), do
Departamento de Assuntos Políticos e de Consolidação da Paz (DPPA), do
Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos (ACNUDH) e da Entidade
das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres
(ONU Mulheres), entre outras entidades. https://brasil.un.org/pt-br/280681-nações-unidas-e-democracia.
O que acordo de cessar-fogo aceito pela Ucrânia revela sobre
Trump O fato de ambos os países terem conseguido progredir após uma reunião
tumultuada na Casa Branca sugere que Trump está sempre aberto a novas
negociações. ... apesar da Ucrânia ter
aceitado uma trégua temporária se a Rússia fizer sua parte, ainda não há sinal
de um acordo que daria aos EUA uma parte das futuras receitas de mineração da
Ucrânia. ... Mas a disputa comercial em
andamento apagou trilhões de dólares em riqueza do mercado de ações dos EUA. https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/03/12/o-que-acordo-de-cessar-fogo-aceito-pela-ucrania-revela-sobre-trump.ghtml.
Trump saúda "acordo muito justo" com Zelensky
sobre recursos ucranianos … 28 fev 2025 17:53 … Trump, saudou hoje o
"acordo muito justo" sobre os recursos minerais da Ucrânia e avaliou
que o cessar-fogo está "razoavelmente próximo", … acordo sobre a
exploração de minerais estratégicos da Ucrânia e discutam possíveis garantias
de segurança para a Ucrânia quando a guerra com a Rússia terminar. ... https://www.dnoticias.pt/2025/2/28/439973-trump-sauda-acordo-muito-justo-com-zelensky-sobre-recursos-ucranianos/.
Trump quer direitos de exploração às reservas de minérios
ucranianos como "reembolso" pelos recursos enviados ao país durante o
conflito. A Ucrânia é dona de 5% de todas as reservas dos minérios de terras
raras do mundo, segundo a ONU.… - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/02/28/o-que-os-eua-a-ucrania-e-a-russia-exigem-de-acordo-para-dar-fim-a-guerra.htm?cmpid=copiaecola
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/02/28/o-que-os-eua-a-ucrania-e-a-russia-exigem-de-acordo-para-dar-fim-a-guerra.htm.
O que aconteceu após a Guerra Fria não foi um esquema
americano desonesto para trair Boris Yeltsin e os seus sucessores, mas uma
simples consequência da derrota soviética. ... Em 1991, a União Soviética
perdeu a Guerra Fria, por falta de capacidade para competir nas esferas
económicas, políticas ou militares. O Império Lenin-Stalin implodiu,
desmoronando sob o seu próprio peso. O Ocidente prevaleceu e, como tal, estava
posicionado para moldar a ordem mundial da maneira que favorecia os seus
interesses e prioridades. ... De acordo
com Donald Trump, que o afirmou em várias ocasiões, o conflito aconteceu
principalmente por causa da incompetência da Administração Biden. Há analistas
que defenderam que os EUA são responsáveis pela invasão por alegadamente ter
quebrado a promessa feita a Moscovo, após a Guerra Fria, de que, se os
soviéticos concordassem com a unificação da Alemanha, não havia presença da
NATO a leste da fronteira alemã. Por essa lógica, a primeira ronda de ampliação
da NATO em 1999 – que trouxe Polónia, Rep. Checa e Hungria para a aliança
militar – deve ser vista como a causa da devastação subsequente desencadeada
pela Rússia contra Kiev. ... Há uma razão acima de qualquer outra para Putin
ter invadido a Ucrânia, garante especialista (uma dica, não foi a expansão da
NATO) ... https://executivedigest.sapo.pt/noticias/ha-uma-razao-acima-de-qualquer-outra-para-putin-ter-invadido-a-ucrania-garante-especialista-uma-dica-nao-foi-a-expansao-da-nato/.
Rússia terá apresentado aos EUA lista de exigências para o
fim da guerra ... não enviar tropas estrangeiras para a Ucrânia ...
reconhecimento internacional de que a Crimeia e quatro províncias ucranianas
pertencem à Rússia. ... não adesão de Kiev à NATO, … Zelensky espera que
cessar-fogo seja um passo para a paz … (Trump como Hitler, Estaline e Putin:
) O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, rejeitou esta quarta-feira a
possibilidade de negociar um novo acordo nuclear com os EUA, depois de o
presidente norte-americano, Donald Trump, ter enviado uma carta com essa
proposta. “Quando sabemos que não o vão honrar, porquê negociar?”, disse
Khamenei em declarações a um grupo de estudantes universitários, citadas pelos
media oficiais......https://www.dn.pt/internacional/rússia-terá-apresentado-aos-eua-lista-de-exigências-para-o-fim-da-guerra?utm_source=website&utm_medium=related-stories.
Ucrânia anuncia "bombardeamentos massivos" russos
contra infraestruturas energéticas ... Orbán reiterou que ao apoiar a Ucrânia,
a União Europeia assume custos muito elevados e voltou a criticar os parceiros
da União Europeia. ... Zelensky frisou
que os "primeiros passos" para uma "paz real" devem incluir
"forçar a única fonte desta guerra, a Rússia, a parar os ataques contra a
vida", e referiu-se ainda ao "ataque maciço" à infraestrutura de
gás ucraniana durante a última noite. "No total, os russos usaram quase 70
mísseis, tanto de cruzeiro como balísticos, bem como quase 200 drones de
ataque. Tudo isto foi dirigido contra a infraestrutura que garante uma vida
normal", detalhou. Primeiro-ministro da Hungria acusa UE de recusar a paz
de Donald Trump O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse hoje que os 26
países da União Europeia aprovaram a continuação da guerra na Ucrânia
confrontando o que considerou estratégia de paz dos Estados Unidos. "Os 26
países da União Europeia elaboraram uma contra estratégia contra os Estados
Unidos, para que não haja paz, mas para convencer os ucranianos, e eles
próprios, de que faz sentido continuar a guerra", disse Orbán à rádio
pública húngara Kossuth. O chefe do Governo húngaro demarcou-se dos parceiros
da União Europeia na reunião de chefes de Estado e de Governo de quinta-feira
votando contra o documento conjunto dos 27 Estados sobre o apoio à Ucrânia,
país atacado pela Rússia em 2014 e 2022. Orbán tem relações tensas com a
Ucrânia e é aliado do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e do
Presidente da Rússia, Vladimir Putin. ... Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin,
comentou hoje o desejo de Donald Trump, presidente dos EUA, de acabar com as
armas nucleares no mundo, reclamando diálogo entre os dois países. ... os
russos têm "todas as cartas" na mão, razão pela qual "pode ser
mais fácil" negociar com Moscovo, ... "A Rússia está a bombardear a
Ucrânia... E, francamente, está mais difícil negociar com a Ucrânia", ...
"Parece que Donald Trump resolveu condenar a vítima e não o
agressor", lamentou, em declarações à Lusa, Pavlo Sadokha, presidente da
Associação dos Ucranianos em Portugal, que organizou o protesto. ... Trump deu alguns esclarecimentos ... Ucrânia
quer a paz “o mais rápido possível”, diz Zelensky. Trump acredita que é mais
fácil negociar com Putin Quatro pessoas ficaram feridas durante a noite em
Kharkiv, no leste da Ucrânia, devido a um ataque russo a "infraestruturas
civis". David Pereira, Carlos Nogueira Publicado a: 07 Mar 2025, 08:12
Atualizado a: 07 Mar 2025, 23:35 Siga-nos Protestos frente à Embaixada dos EUA
em Lisboa contra fim do apoio americano a Kiev RODRIGO ANTUNES / Lusa Mais de
60 manifestantes reuniram-se esta sexta-feira em frente à Embaixada
norte-americana em Lisboa em protesto contra a decisão da administração do
presidente Donald Trump de suspender o apoio militar a Kiev. A comunidade
ucraniana em Portugal reuniu-se num protesto, que começou pelas 19h30 e que
terminou às 20:30, contra as posições da administração Trump. "Propaganda
russa mata", "Fascismo tornou-se 'russismo'", ... Protestos
frente à Embaixada dos EUA em Lisboa contra fim do apoio americano a Kiev ...
Ucrânia quer a paz “o mais rápido possível”, diz Zelensky. Trump acredita que é
mais fácil negociar com Putin https://www.dn.pt/internacional/ucrânia-anuncia-bombardeamentos-massivos-russos-contra-infraestruturas-energéticas.
Putin elogia em público pacto entre Hitler e Stalin ... (O
maior nazista depois de Hitler proíbe o nazismo:) Putin lançou uma lei que
prevê até cinco anos de prisão para quem tente reabilitar o nazismo na Rússia.
... (Um mau tratado de paz pode causar a guerra: “Chamberlain assinou,
juntamente com os chefes de governo da Itália e da França, o Acordo de Munique,
que permitiu a anexação da Região dos Sudetos pela Alemanha. Segundo declarou
Putin no encontro de historiadores em Moscou, ao saber do acordo, o futuro premiê
Winston Churchill comentou: "Agora a guerra é inevitável". ... As
declarações recentes de Putin são bem mais radicais. Ele responsabilizou o
então premiê britânico Neville Chamberlain pelas atrocidades de Adolf Hitler
... durante um encontro com jovens historiadores em Moscou, na quarta-feira
(05/11), Putin declarou que toda pesquisa digna de crédito deveria chegar à
conclusão de que o acordo entre os dois ditadores era parte dos métodos de
política externa da época. "A União Soviética assinou um tratado de não
agressão com a Alemanha. As pessoas dizem: 'Ah, isso é ruim.' Mas o que há de
ruim em a URSS não querer lutar?" A potência russa é acusada de ter
dividido a Polônia, mas o chefe do Kremlin argumentou que, na verdade, os
poloneses tomaram parte da Tchecoslováquia quando a Alemanha atacou o país.
História revisitada O acordo em questão, cuja existência Moscou negou até 1989,
continua sendo um ponto sensível nas relações entre a Rússia e seus vizinhos,
sobretudo a Polônia. Assinado pelo ministro do Exterior do "Terceiro
Reich", Joachim von Ribbentrop, e seu colega de pasta soviético,
Viatcheslav Molotov, ele garantia à Alemanha que a URSS permaneceria neutra em
caso de uma ofensiva contra a Polônia. Em 2009, na cerimônia pelos 70 anos do
início da Segunda Guerra Mundial, em Gdansk, o então primeiro-ministro Putin já
havia se manifestado a respeito do Pacto Hitler-Stalin. Ele alegou que na época
todos os envolvidos haviam cometido erros, e que o acordo com a Alemanha
nazista não fora o único estopim da invasão da Polônia. Por outro lado,
classificou todos os acordos fechados entre 1934 e 1939 com o regime nazista
como "moralmente inaceitáveis" e "politicamente sem
sentido". https://www.dw.com/pt-br/putin-elogia-em-público-pacto-entre-hitler-e-stalin/a-18048022.
Pacto Hitler-Stalin marca política europeia 80 anos depois
... Putin elogia em público pacto entre Hitler e Stalin 07/11/20147 de novembro
de 2014 ... "não se pode traçar
analogias históricas", pois "a Polônia e os países bálticos estão
muito mais próximos da Alemanha do que a Rússia" – como já prova a
filiação conjunta tanto à União Europeia quanto à Otan. ... O pacto entre
Hitler e Stalin durou menos de dois anos... Polônia e nos países bálticos
Estônia, Letônia e Lituânia cresce o medo de novamente serem vítimas de uma
política em que Alemanha e Rússia se unam à custa deles. Símbolo desse medo é a
construção do gasoduto Nord Stream 2, unindo a Rússia diretamente à Alemanha
através do Mar Báltico, contornando os países intermediários. ... Na Rússia
contemporânea, Josef Stalin está basicamente reabilitado: em enquete recente,
70% dos russos consultados se manifestaram positivamente quanto ao papel do
ditador para o país. ... poucos meses
após a anexação da ucraniana Península da Crimeia pelos russos, Putin defendeu
o acordo como um passo necessário, do ponto de vista da época. ... Dez anos
atrás, ao serem recordados os 70 anos do pacto, o presidente da Rússia,
Vladimir Putin, o classificou como imoral numa "Carta aos poloneses".
... Só no início dos anos 90 os Estados bálticos, por exemplo, recuperaram sua
independência. ... Em junho de 1941,
depois de ter subjugado a metade da Europa Ocidental, o ditador nazista se
sentiu bastante forte para atacar o parceiro de aliança. ... Manifestação das
repúblicas bálticas soviéticas pela independência, no 50º aniversário do Pacto
Hitler-Stalin, em 1989 ... Pacto Hitler-Stalin marca política europeia 80 anos
depois Christoph Hasselbach Publicado 23/08/2019Publicado 23 de agosto de
2019Última atualização 23/08/2019Última atualização 23 de agosto de 2019 Apesar
de arqui-inimigos ideológicos, ditadores da Alemanha nazista e da URSS formaram
uma aliança e dividiram o Leste Europeu entre si, em agosto de 1939. O trauma
ainda persiste na Polônia e nos países bálticos. https://p.dw.com/p/3OLbc.
Josef Stalin (dir.) e representante do Império Alemão,
Joachim von Ribbentrop, ao assinarem pacto em 23 de agosto de 1939 Josef Stalin
(dir.) e representante do Império Alemão, Joachim von Ribbentrop, ao assinarem
pacto em 23 de agosto de 1939 https://www.dw.com/pt-br/pacto-entre-hitler-e-stalin-marca-política-europeia-80-anos-depois/a-50131936.
Após a assinatura do Pacto Molotov–Ribbentrop entre a
Alemanha e a União Soviética, que continha um secreto protocolo pelo qual
Hitler e Stalin concordavam em dividir a Polônia entre eles, a Alemanha invadiu
a Polônia ... Hitler rescindiu unilateralmente o Pacto em 28 de abril de 1939,
... Em outubro de 1938, o Ministro dos negócios Estrangeiros alemão Joachim
Ribbentrop apresentou a Polónia a proposta de renovar o Pacto em troca de
permitir que a Cidade Livre de Danzig fosse anexada pela Alemanha e a construção
de uma ferrovia e uma rodovia extraterritorial através do corredor polonês, com
a Alemanha aceitando as fronteiras da Polônia do pós-guerra. A Polónia se
recusou. ... um tratado internacional entre a Alemanha Nazista e a Segunda
República polaca, assinado em 26 de janeiro de 1934. Ambos os países se
comprometeram a resolver seus problemas através de negociações bilaterais e
privaram-se de um conflito armado, por um período de dez anos. Ele efetivamente
normaliza as relações entre a Polônia e a Alemanha, que, anteriormente, eram
tensas por disputas de fronteira decorrentes do território tomado no Tratado de
Versalhes. A Alemanha efetivamente reconheceu as fronteiras da Polônia e acabou
com os economicamente prejudiciais postos de controle militares entre os dois
países, que aconteceram ao longo da década anterior. Antes de 1933, a Polônia
estava preocupada que algum tipo de aliança teria lugar entre a Alemanha e a
União Soviética, em detrimento da Polônia e portanto, a Polônia tinha uma
aliança militar com a França. Os Nazistas e os Comunistas eram grandes inimigos
uns dos outros, então, quando Hitler chegou ao poder, em 1933, a probabilidade
de uma aliança parecia remota https://pt.wikipedia.org/wiki/Pacto_de_Não_Agressão_Alemão-Polonês.
Mundo EUA Trump anuncia negociações de paz com Putin e muda
política dos EUA sobre Ucrânia O Presidente Donald Trump fala na Sala Oval da
Casa Branca, … O secretário da Defesa, Pete Hegseth, afirmou na sede da NATO,
em Bruxelas, que a adesão à NATO não é realista para a Ucrânia. … Depois que a
Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022, o governo de Biden juntou-se a
outros membros da NATO e jurou que a adesão ucraniana à aliança militar
ocidental era "inevitável". Trump disse, na quarta-feira, sobre a
posição da Rússia: "Acho que muito antes do presidente Putin, eles
disseram que não permitiriam isso de forma alguma" e acrescentou, "há
muito tempo que eles dizem que a Ucrânia não pode entrar na NATO", "e
eu estou de acordo com isso". Zelenskyy procurou adotar uma postura de
coragem, ao que muitos ucranianos verão como uma grande deceção. https://pt.euronews.com/2025/02/13/trump-anuncia-acordo-de-paz-com-putin-e-muda-politica-dos-eua-sobre-ucrania.
Antonio Guterres, disse nesta quarta-feira (12) que esperava
que o cessar-fogo proposto de 30 dias na Ucrânia se materializasse e que a
trégua abrisse caminho para uma paz justa. “O cessar-fogo é de fato algo
positivo, e esperamos que ele se materialize, e esperamos que isso abra caminho
para a paz, uma paz justa”, afirmou Guterres. … Rubio diz que Ucrânia precisa
de “dissuasão” contra ataques futuros Zelensky diz que cessar-fogo pode ser
usado para elaborar plano de paz … https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/onu-acolhe-cessar-fogo-na-ucrania-e-torce-por-paz-justa-diz-chefe/.
António
Guterres, Estados
Unidos, ONU
(Organização das Nações Unidas), Rússia, Rússia x
Ucrânia, Ucrânia.
Mais por argumentos:
António
Guterres: https://pef1mm.blogspot.com/search/label/António%20Guterres.
Néo-voluntários, voluntários, ONU, néo-ONU, Néo-Tribunais, nova, ética, online, Putin, Ucrânia
António
Guterres Coreia do Sul ditador
comunista da Coreia do Norte Estalinistas imperialistas maoístas maquiavélicos militaristas neonazistas ONU PAZ Putin
ditadores Ucrânia
Democracia
global da ONU ou Néo-ONU para a paz justa de António Guterres na Ucrânia e no
mundo (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/democracia-global-da-onu-ou-neo-onu.html)
Democracia global da ONU ou Néo-ONU para a paz justa de
António Guterres na Ucrânia e no mundo
... António Guterres, Coreia do Sul, ditador comunista da Coreia do
Norte, Estalinistas, imperialistas, maoístas, maquiavélicos, militaristas,
neonazistas, ONU, PAZ Putin, ditadores, Ucrânia, ... Não conheço melhor meio de
contribuir para uma paz justa na Ucrânia e evitar guerras futuras do que uma
democracia global da “ONU” ou de uma “Néo-ONU”, nova, em contínua evolução, com
ética global, bom senso de justiça e mais poder moral, político, policial, legal,
judicial e militar.
Os contratos internacionais, como o do respeito da
integridade da Ucrânia e suas fronteiras em troca das armas nucleares
ucranianas recebidas pela Rússia, valem para Putin como o acordo entre Estaline
e Hitler para dividirem a Polónia: só valem enquanto lhes interessa. Ninguém
melhor do Secretário Geral da ONU, das suas organizações atuais ou outras
futuras, pode garantir o cumprimento dos tratados internacionais de paz, se
tiverem mais poder moral, político, policial, legal, judicial e militar. Sugiro
à ONU a criação de muitos tribunais, mais eficientes e poderosos do Tribunal
Penal Internacional, (TPI), específicos para evitar cada conflito antes de
degenerar numa guerra. Sugiro a criação de uma polícia internacional com poder
de recolher dados de todas as nações da ONU, de todas as fronteiras e apoiar
comissões ou tribunais específicos para cada conflito ou sua prevenção.
Nas melhores democracias cada um de nós tem poder de
contribuir para uma democracia global da ONU ou “Néo-ONU”: com o nosso voto
podemos contribuir a eleger os políticos mais civis, éticos e colaboradores com
os melhores objetivos da ONU. Podemos fazer manifestações pacíficas em frente
de embaixadas, consulados, representações culturais ou religiosas de quem apoia
os piores criminosos, invasores, ditadores, imperialistas, militaristas,
maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou neonazistas. Os piores ditadores
imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas e maoístas apoiaram o
Vietname do Norte quando invadiu o Vietname do Sul. As elites mais inteligentes
e de melhor ética global daquele tempo apoiaram o Vietname do Sul com a “teoria
do dominó”: se os piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos,
estalinistas, maoístas ou neonazistas vencessem nessa invasão, seguir-se-iam outras
até dominarem todo o mundo, como uma peça de dominó que ao cair faz cair todas
as outras. Os mais imbecis, ignorantes pacifistas parciais só se manifestaram
contra os melhores, contra quem defendia a democracia e liberdade contra os
piores invasores, ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos,
estalinistas, maoístas ou neonazistas. De facto, a teoria das mais inteligentes
e éticas elites americanas tiveram razão: por pressão dos imbecis, ignorantes,
parciais pacifistas só contra quem defendia o povo invadido do sul do Vietname,
os americanos retiraram-se e dois anos depois os piores ditadores imperialistas,
militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou neonazistas comunistas
ocuparam o Vietname do Sul. A “teoria do dominó” começou a realizar-se: os
piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas,
maoístas ou neonazistas apoiaram o ditador comunista da Coreia do Norte que
invadiu a Coreia do Sul e a ocupou quase completamente. Uma coligação da ONU
obrigou os piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos,
estalinistas, maoístas ou neonazistas da Coreia do Norte a recuar e
restabeleceram as fronteiras anteriores. Não se seguiu nenhuma invasão dos
piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas,
maoístas ou neonazistas até agora com Putin a invadir a Ucrânia. Se sair
premiado como os piores ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos,
estalinistas, maoístas ou neonazistas do Vietname do Norte, seguir-se-ão outras
invasões como a da Coreia do Norte a invadir a Coreia do Sul. Se a ONU tivesse
hoje o poder desse tempo e de formar uma coligação que obrigasse os piores
ditadores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas ou
neonazistas da invasão da Ucrânia a restituir as fronteiras, e pagar pelos
danos injustos e imorais de mais mortos de poluição, fome e guerra seria o
melhor meio de obter uma paz mais justa, evitar guerras futuras e menos
armamentos. Todo o mundo perde com o aumento de armamentos e guerras: mortos de
poluição, fome e guerras, inflação, falta de produtos essenciais e falta de
serviços sociais.
Todos podemos colaborar para maior poder moral de António
Guterres e das organizações da ONU, selecionando o melhor dos melhores,
traduzindo para várias línguas. Podem ganhar dinheiro a contribuir para um
mundo melhor, selecionando e traduzindo o melhor deste meu blog e dos meus 3
livros em português: https://pef1mm.blogspot.com/2024/12/ganhar-online-com-etica-e-utilidade.html
para criarem o seu eBook. Nem precisa de saber escrever, basta saber ler e
escolher o que considera melhor para o vender e ganhar 100% dos direitos de
autor. Podem traduzir com Google e corrigir. Mais: https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Ucrânia.
Voluntários
e néo-voluntários para Néo-tribunais da Néo-ONU: nova, ética, online, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/voluntarios-e-neo-voluntarios-para-neo.html).
António
Guterres ética néo-ONU Néo-Tribunais Néo-voluntários nova online ONU Putin Ucrânia voluntários
Paz
de Putin-Trump, Hitler-Estaline, Tratado de Versalhes, 3ª Guerra Mundial ou
poder a António Guterres e Néo-Tribunal da Néo-ONU, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/paz-de-putin-trump-hitler-estaline.html)
António
Guterres, Justiça aos Criminosos da Invasão da Ucrânia, Néo-TPI, Néo-ONU,
Néo-TONU
https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-justica-putin-e-aos.html.
Mais por argumentos:
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