Trump, Zelensky e o imperialista, militarista, maquiavélico, putinista, estalinista, maoísta, neonazista Putin

O encontro de Trump com Zelensky, (1), foi para mi a pior vergonha que vi de um presidente americano; ao contrário ao melhor que conheço de USA: melhor potência mundial ao serviço dos melhores valores de ética global e mais elementar bom senso de justiça universal, defesa das melhores democracias contra as piores ditaduras estalinistas, maoístas e terroristas, (2). 

Agora Trump apresentou uma face oposta de USA nunca vista antes, muito boa para parte dos americanos mais maquiavélicos, com uma América “grande” a todo o custo, mais amiga do imperialista, militarista, maquiavélico, estalinista, maoísta, neonazista Putin do que da vítima da mais darwinista, bárbara, animalesca, filosofia do mais forte a ter mais direitos dos mais fracos.

Tenho grande admiração por muitos milionários americanos como Bill Gates que ganhou com benefícios para todo o mundo e é o maior filantropo da humanidade. Elon Musk mostrou muitas vezes sentimentos humanitários e de ética global social. Investiu muito dinheiro na campanha de Trump e no dia seguinte tinha ganho 10 vezes mais no valor das suas ações. Agora apoia um presidente que quer quase 10 vezes mais o investimento americano na defesa da Ucrânia: "Queremos receber esse dinheiro de volta." ...  500 bilhões de dólares, mais uma percentagem de todos os minerais valiosos pelos 60 bilhões de dólares em ajuda militar dos EUA à Ucrânia desde a invasão?

Putin aplica o pior da tradição russa estalinista, da filosofia mais maquiavélica, da animalesca biologia darwinista na bárbara invasão da Ucrânia, (3). Estaline ordenou o roubo de todos os alimentos da Ucrânia e causou de 3 a 12 milhões de mortos de fome. Agora além dos alimentos, e as mulheres estupradas na Ucrânia, Putin quer roubar os metais raros para premiar os oligarcas que o apoiam, sem se preocupar com milhões de mortos de poluição, fome, guerra e catástrofes humanas causadas pela invasão. Trump quer a outra parte?

Joe Biden disse na ONU que o mundo devia unir-se para combater a invasão da Ucrânia. Se o mundo se unisse, com mais apoio de uma ONU mais forte no combate ao imperialista, militarista, maquiavélico, Putin e putinistas podia acabar-se com esta guerra e evitar outras futuras. Trump faz o contrário de Joe Biden, une-se ao criminoso do século Putin, para roubar a Ucrânia, dividir entre si os minerais preciosos e hipotecar o futuro da Ucrânia, sem garantias para a sua defesa futura? Os europeus devem defender a Ucrânia para os milionários americanos e oligarcas russos dividirem os benefícios?

Alguém escreveu que a proposta de Trump é para Ucrânia pior do Tratado de Versalhes para a Alemanha vencida na Primeira Guerra Mundial. Para mi é como o tratado entre Hitler e Estaline para dividirem a Polónia entre si.

Alguém escreveu que USA podem atacar e invadir Europa. Com a ética maquiavélica de Trump e Putin parece-me um cenário catastrófico, mas possível: Trump une-se a Putin e seus amigos China e Índia para ocuparem Groenlandia e depois Europa. Já ameaçou sair da Nato que perde o maior poder.

A América, com Trump amigo de Putin, nunca foi tão grande em imperialismo militarista maquiavélico. Ao contrário da melhor tradição de ética global contra invasores das ditaduras estalinista, maoísta e terrorista.

Trump acusou Zelensky de 'flertar com a Terceira Guerra Mundial'. Conhecendo as semelhanças entre a psicologia de Putin e putinistas e Hitler e nazistas, Trump e mais maquiavélicos americanos, uma paz com vantagens para Putin e Trump será um estímulo à colaboração de ambos com mais guerras futuras para obterem mais resultados. Putin aumentou a popularidade com as barbaridades das suas guerras atingindo atualmente cerca de 90%. Hitler aumentou a popularidade com as suas bárbaras guerras, chegou a 93% de nazistas e só decresceu com a derrota de Leningrado. Se Putin e Trump tirarem vantagens da colaboração imperialista, militarista, maquiavélica, teremos um futuro de guerras com os mais fortes unidos contra os mais fracos.

Só um mundo com a ética global e bom senso de justiça de Joe Biden, da melhor tradição americana de António Guterres e uma “Néo-ONU”, (com mais poder moral, político, judicial e militar), podem evitar o crescimento atual de armamentos e preparação para uma terceira guerra mundial, (4).

Mais: 

Paz de Putin e Trump, militaristas, imperialistas, maquiavélicos estalinistas, maoistas, neonazistas ou de António Guterres e melhores pacifistas? (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/paz-de-putin-e-trump-militaristas.html).

António Guterres, Néo-ONU, Néo-TPI, Néo-Tribunais da ONU (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-neo-onu-neo-tpi-neo.html). 

António GuterresONU

 (1)     

Para os russos, Trump é um herói. Para quase todos os europeus o herói é Zelensky que não se dobrou às ameaças de Trump e prometeram apoio. Mas até onde pode chegar a defesa de Ucrânia sem USA? Quais são as principais reações mundiais ao encontro entre Trump e Zelensky?

Mensagem da IA do Copilot:

O encontro entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky na Casa Branca foi bastante tenso e gerou reações mistas2. Durante a reunião, houve uma troca acalorada de palavras entre os dois líderes, com Trump acusando Zelensky de desrespeitar os Estados Unidos e insistindo que ele só retornasse quando estivesse pronto para a paz3. Zelensky, por sua vez, expressou desconfiança em relação a Putin e pediu que Trump não fizesse concessões ao líder russo.

A reação internacional foi de preocupação e apoio a Zelensky. Líderes europeus, como o candidato a chanceler alemão Friedrich Merz, defenderam Zelensky e enfatizaram a importância de não confundir agressor e vítima na guerra entre Rússia e Ucrânia. Zelensky também conversou com líderes como Emmanuel Macron, secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, e o presidente do Conselho da UE, Antonio Costa, para discutir a situação1.

A reação na Rússia ao encontro entre Zelensky e Trump foi de comemoração. Kirill Dmitriev, gestor do Fundo Russo de Investimento Direto, chamou o momento de "histórico". Dmitry Medvedev, ex-presidente e atual número dois do Conselho de Segurança russo, fez comentários depreciativos sobre Zelensky e elogiou Trump por sua postura firme1. Maria Zakharova, porta-voz da diplomacia russa, também expressou satisfação com a forma como Trump lidou com a situação.

"Queremos receber esse dinheiro de volta." ...  Zelenski havia se recusado a atender às exigências de Trump de dar aos Estados Unidos 500 bilhões de dólares em minerais valiosos usados na indústria aeroespacial, em veículos elétricos e em outras tecnologias – uma soma muito acima do valor oficial de 60 bilhões de dólares em ajuda militar dos EUA à Ucrânia desde a invasão. ... E ele gostaria de assiná-lo junto comigo, e eu entendo isso – é um grande negócio, um negócio muito grande", disse Trump, se referindo ao acordo. ... A Ucrânia contribuiria com 50% das receitas futuras de recursos estatais, incluindo minerais, petróleo e gás. O texto, entretanto, não inclui garantias de segurança. Os Estados Unidos forneceriam um compromisso financeiro de longo prazo para o desenvolvimento de uma "Ucrânia estável e economicamente próspera". ... O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em parte de uma guinada na política americana para a Ucrânia, com sua aproximação com a Rússia, exigiu que a Kiev desse acesso a seus minerais de terras raras para compensar os bilhões de dólares de ajuda em tempos de guerra que recebeu durante o governo de Joe Biden. https://www.dw.com/pt-br/ucrânia-aceita-proposta-dos-eua-sobre-minerais-estratégicos/a-71754375.

Zelensky também afirmou que a Ucrânia precisa de uma 'paz justa e duradoura'. https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/02/28/zelensky-agradece-apoio-de-trump-e-estados-unidos-apos-bate-boca-na-casa-branca.ghtml.

O bate-boca entre os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que pôs em xeque o apoio americano a Kiev na guerra, repercutiu no mundo inteiro com diferentes reações. Dentro do Salão Oval da Casa Branca, chamou atenção a feição da embaixadora ucraniana em Washington, Oksana Markarova: com semblante pesado, ela leva as mãos ao rosto em tom de “desespero” enquanto presenciava a cena inédita. https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/03/01/bate-boca-no-salao-oval-video-mostra-a-reacao-da-embaixadora-ucraniana-nos-eua-a-discussao-entre-trump-e-zelensky.ghtml.

Zelensky pede que ninguém se esqueça do povo ucraniano e agradece apoio após discussão com Trump Presidente dos EUA acusou o líder da Ucrânia de estar a "brincar com a terceira guerra mundial" https://www.record.pt/ultimas-noticias?ref=Masterpage_MenuDestaque.

Mensagem da IA de Copilot:

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta sexta-feira (28/2) o colega ucraniano, Volodymyr Zelensky, de estar "brincando com a Terceira Guerra Mundial". ... Trump acusa a Zelensky de 'flertar com a Terceira Guerra Mundial' em tensa reunião na Casa Branca https://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/trump-acusa-a-zelensky-de-flertar-com-a-terceira-guerra-mundial-em-tensa-reunião-na-casa-branca/ar-AA1A0vR0?ocid=BingNewsSerp.

Trump voltou a mentir. ... De acordo com o Instituto Kiel para a Economia Mundial, um think tank alemão que acompanha de perto a ajuda em tempo de guerra à Ucrânia, os EUA comprometeram um total de cerca de 125 mil milhões de dólares em ajuda militar, financeira e humanitária em tempo de guerra à Ucrânia do final de janeiro de 2022 a dezembro de 2024. Na realidade, os EUA atribuíram cerca de 120 mil milhões de dólares desse total. ... não há, independentemente disso, nenhuma base aparente para o valor de “350 mil milhões” que Trump tem usado regularmente. ... O inspetor-geral do governo dos EUA que supervisiona a resposta à Ucrânia afirma no seu site que os EUA se apropriaram de cerca de 183 mil milhões de dólares para a resposta à Ucrânia até dezembro de 2024, incluindo cerca de 83 mil milhões de dólares efetivamente desembolsados - e isso inclui fundos gastos nos EUA ou enviados para outros países que não a Ucrânia.  https://www.msn.com/pt-pt/noticias/other/surpresa-surpresa-trump-voltou-a-mentir-o-fact-check-da-discussão-com-zelensky/ar-AA1A0Qqa?ocid=msedgntp&pc=W129&cvid=1be35f5e75a64e2ed33d7fcebeceb19f&ei=47.

Os principais políticos europeus manifestaram no X o seu apoio incondicional a Zelenskyy e à Ucrânia, incluindo os da França, Reino Unido, Polónia, Espanha, Irlanda, Islândia, Alemanha, Lituânia, Moldávia e Suécia. "Hoje, ficou claro que o mundo livre precisa de um novo líder. Cabe-nos a nós, europeus, aceitar este desafio", declarou a chefe da política externa da UE ... Expand article logo  Continuar a ler "Não nos diga o que vamos sentir. Não está em posição de ditar isso", respondeu Trump em voz alta. "Não tem as cartas neste momento", disse-lhe. "Está a jogar com milhões de vidas". … Uma das principais causas da rutura na Sala Oval foi a pressão de Zelenskyy sobre as garantias de segurança associadas a qualquer acordo de paz. O presidente Trump insistiu que o envolvimento comercial dos EUA constituiria uma garantia de si próprio, mas os líderes europeus e Zelenskyy insistiram em mais. https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/europa-à-beira-do-abismo-fratura-entre-eua-e-ucrânia-coloca-o-velho-continente-no-centro-das-atenções/ar-AA1A2TmQ?ocid=msedgntp&pc=W129&cvid=1e27c6f775704885b3d550da4dd9dc3a&ei=94.

(2)     

Perguntei à IA de Copilot:

O melhor que conheço de USA sem Trump: melhor potência mundial ao serviço dos melhores valores de ética global e mais elementar bom senso de justiça universal: defesa das melhores democracias contra as piores ditaduras estalinistas, maoistas e terroristas. A amizade com Putin representará a inversão desses valores tradicionais americanos? Informações que apoiam ou negam esta minha opinião?

Resposta da IA de Copilot:

A relação entre os Estados Unidos e a Rússia sob a liderança de Donald Trump tem sido marcada por uma série de mudanças significativas. Trump tem buscado melhorar as relações diplomáticas com a Rússia, o que inclui a nomeação de um novo embaixador russo nos EUA e a realização de conversas de paz sobre a Ucrânia. No entanto, essa aproximação tem gerado preocupações entre os aliados europeus e ucranianos, que temem que os EUA estejam abandonando seus compromissos tradicionais de apoio à democracia e à segurança na Europa2.

A amizade de Trump com Putin tem sido vista por alguns como uma inversão dos valores tradicionais americanos de defesa das democracias contra ditaduras. Por exemplo, Trump sugeriu falsamente que a Ucrânia foi responsável pela guerra com a Rússia, o que foi interpretado como um sinal de que ele está disposto a abandonar os aliados americanos para agradar a Putin. Além disso, Trump ofereceu levantar sanções contra a Rússia e recusar a adesão da Ucrânia à OTAN, sem receber concessões significativas em troca2.

Por outro lado, a administração Trump também tem enfatizado a importância de negociações pragmáticas e realistas com a Rússia, buscando estabilizar as relações entre as duas potências. Isso pode ser visto como uma tentativa de evitar conflitos e promover a paz, embora muitos críticos argumentem que essa abordagem compromete os valores democráticos e os interesses de segurança dos aliados dos EUA.

Perguntei à IA de Copilot:

Nenhuma guerra americana depois de 1849 foi de invasão para ocupar e roubar como está a fazer Putin na Ucrânia. Todas as guerras americanas no Vietname, Coreia, Iraque, Afeganistão e Kosovo foram em defesa das melhores democracias contra as piores ditaduras estalinistas, maoistas e terroristas?

Resposta de Copilot:

As guerras americanas após 1849 têm sido motivadas por uma variedade de razões, e nem todas podem ser classificadas como defesa de democracias contra ditaduras. Vamos analisar algumas dessas guerras:

  1. Guerra do Vietnã (1955-1975): Esta guerra foi parte da Guerra Fria, onde os EUA apoiaram o Vietnã do Sul contra o Vietnã do Norte comunista. A guerra foi vista como uma tentativa de conter a expansão do comunismo na Ásia.
  2. Guerra da Coreia (1950-1953): Também parte da Guerra Fria, os EUA intervieram para apoiar a Coreia do Sul contra a invasão da Coreia do Norte, que era apoiada pela China e pela União Soviética.
  3. Guerra do Iraque (2003-2011): Esta guerra foi iniciada com o objetivo de derrubar o regime de Saddam Hussein, que os EUA acusaram de possuir armas de destruição em massa e de apoiar o terrorismo. No entanto, as justificativas para a guerra foram amplamente debatidas e criticadas.
  4. Guerra do Afeganistão (2001-2021): Esta guerra começou como uma resposta aos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, com o objetivo de derrubar o regime do Talibã, que abrigava a Al-Qaeda.
  5. Guerra do Kosovo (1998-1999): A intervenção da OTAN, liderada pelos EUA, foi motivada por razões humanitárias, com o objetivo de parar a limpeza étnica e as atrocidades cometidas contra os albaneses do Kosovo pelo governo iugoslavo.
  6. A invasão do Kuwait pelo Iraque ocorreu em 2 de agosto de 1990 e foi um evento significativo que levou à Guerra do Golfo. Saddam Hussein, o líder do Iraque, ordenou a invasão, acusando o Kuwait de roubar petróleo iraquiano por meio de perfuração inclinada. A invasão resultou na ocupação do Kuwait pelo Iraque e na anexação do território kuwaitiano como a 19ª província do Iraque1. A comunidade internacional reagiu rapidamente, condenando a invasão e impondo sanções econômicas ao Iraque. Uma coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos foi formada para expulsar as tropas iraquianas do Kuwait. A operação militar, conhecida como Operação Tempestade no Deserto, começou em janeiro de 1991 e, após intensos bombardeios aéreos e ataques terrestres, as forças da coalizão conseguiram libertar o Kuwait em fevereiro de 19913.

Cada uma dessas guerras teve suas próprias complexidades e motivações, e nem todas podem ser simplificadas como defesa de democracias contra ditaduras. Se tiver mais perguntas ou quiser discutir outro tópico, estou aqui para ajudar.

Durante a Guerra Fria, e novamente após a invasão da Ucrânia, os Estados Unidos permaneceram como um baluarte contra as ambições de Moscou. Isso está mudando sob o presidente Donald Trump. https://www.yahoo.com/news/trump-changing-us-russia-relationship-184405780.html?guccounter=1.

A Guerra do Golfo Pérsico foi uma das maiores campanhas militares da história moderna, com uma enorme mobilização de recursos humanos e materiais em um curto espaço de tempo, introduzindo no campo de batalha diversos novos meios bélicos e tecnologias sofisticadas de ponta, para a época. ... Coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos e patrocinada pela Organização das Nações Unidas, com a aprovação de seu Conselho de Segurança, https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_do_Golfo.

(3)

Em todas as guerras há estupros das mulheres dos vencidos. Mas, dos meus conhecimentos, os russos foram os piores, pelo menos pelo que sei na Alemanha ocupada, BRD. Tive conhecimento de testemunhos pessoais dos russos que entravam nas casas e estupravam mulheres e crianças. Consta-me que as queixas chegaram a Estaline e este respondeu: depois de tantos sacrifícios com a invasão merecem algum prazer. Na teoria da evolução da espécie de Darwin, os machos lutam para terem mais alimentos e oportunidades de reprodução. A pior aplicação desta teoria deu-se com Estaline e suas invasões: os mais fortes a estuprarem as mulheres dos vencidos, roubarem os alimentos com 3 a 12 milhões de mortos de fome na Ucrânia.

Segundo a IA de Copilot:

Os estupros durante a ocupação da Alemanha pela União Soviética foram, de fato, uma tragédia horrível. Estima-se que mais de dois milhões de mulheres alemãs foram estupradas nos últimos seis meses da Segunda Guerra Mundial. Em Berlim, cerca de 100.000 mulheres foram vítimas de estupro, e muitas delas se suicidaram devido ao trauma.

A teoria da seleção natural de Darwin não justifica ou apoia a violência e a opressão. A seleção natural é um processo biológico que explica como as espécies evoluem ao longo do tempo, mas não deve ser usada para justificar comportamentos humanos imorais ou antiéticos. A invasão da Ucrânia pela Rússia é um conflito geopolítico complexo, e não pode ser atribuída a uma única teoria ou filosofia. A violência e a opressão são frequentemente motivadas por uma combinação de fatores políticos, econômicos e sociais. É importante lembrar que a educação e o diálogo são ferramentas poderosas para promover a paz e a compreensão entre as nações e os povos. A promoção de valores como a empatia, a justiça e o respeito pelos direitos humanos pode ajudar a prevenir conflitos e a construir um mundo mais pacífico.

Cerca de 100 mil mulheres berlinenses foram estupradas, e 10 mil delas se suicidaram pelo temor ou pela humilhação do estupro. ... Exército Vermelho estupraram 100 mil alemãs no final da Segunda Guerra https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft1610200514.htm.

O propagandista soviético Ilyá Ehrenburg instigou os soldados do Exército Vermelho dizendo: “Aplique a força e quebre o orgulho racial dessas mulheres alemãs. ... Estupros durante a ocupação da Alemanha https://pt.wikipedia.org/wiki/Estupros_durante_a_ocupação_da_Alemanha.

(4)

Perguntei à IA de Copilot:

Em minha opinião só um mundo com a ética global e bom senso de justiça de Joe Biden, da melhor tradição americana, de António Guterres e uma ONU com mais poder moral, político, judicial e militar, podem evitar o crescimento atual de armamentos e preparação para uma terceira guerra mundial. Há informações e opiniões favoráveis ou contrárias?

A opinião de que líderes como Joe Biden e António Guterres, juntamente com uma ONU mais forte, podem ajudar a evitar uma terceira guerra mundial é compartilhada por muitos. Joe Biden tem enfatizado a importância da ética, justiça e democracia em sua administração. Ele tem promovido a defesa dos direitos humanos e a luta contra o autoritarismo2. António Guterres, por sua vez, tem sido um defensor incansável da paz e da cooperação internacional, criticando os "senhores da guerra" que desrespeitam a ordem global.

A ONU desempenha um papel crucial na manutenção da paz e segurança internacionais, trabalhando para prevenir conflitos e promover a resolução pacífica de disputas. A organização tem se esforçado para fortalecer suas capacidades e enfrentar os desafios globais, como as mudanças climáticas e as desigualdades sociais5.

No entanto, há críticas de que a ONU precisa de reformas para ser mais eficaz e ter mais poder para enfrentar as ameaças globais. Alguns argumentam que a organização deve ser mais proativa e ter maior autoridade para intervir em situações de conflito e violação dos direitos humanos7.

Bem-vindo às Nações Unidas https://www.un.org/en/.

h Os "belicistas" do mundo devem acabar com o desdém pela ordem global, insiste o chefe da ONU Reproduzir vídeo Suprimentos de ajuda da ONU chegam para as comunidades mais vulneráveis da Ucrânia no Oblast de Kharkiv, que enfrentam ataques russos contínuos. © PMA/Niema Abdelmageed Suprimentos de ajuda da ONU chegam para as comunidades mais vulneráveis da Ucrânia no Oblast de Kharkiv, que enfrentam ataques russos contínuos. 24 Fevereiro 2025 Direitos humanos Sem fim para inúmeros conflitos prolongados - principalmente na Ucrânia, três anos após a invasão russa em grande escala - o chefe da ONU, António Guterres, desprezou na segunda-feira os "belicistas" do mundo por pisotearem os direitos mais fundamentais das pessoas. No dia da abertura do Conselho de Direitos Humanos em Genebra, o secretário-geral fez uma ronda sobre "belicistas que torcem o nariz para o direito internacional, o direito internacional humanitário e a Carta da ONU". Até o momento, a Ucrânia viu mais de 12.600 civis mortos, muitos mais feridos e comunidades inteiras reduzidas a escombros, disse Guterres ao principal órgão de direitos humanos da ONU. "Não devemos poupar esforços para pôr fim a este conflito e alcançar uma paz justa e duradoura de acordo com a Carta da ONU, o direito internacional e as resoluções da Assembleia Geral", insistiu. Tweet URL "Um por um, os direitos humanos estão sendo sufocados", continuou Guterres, destacando os "autocratas que esmagam a oposição porque temem o que um povo verdadeiramente empoderado faria", em meio a "guerras e violência que privam as populações de seu direito à comida, água e educação". Voltando-se para o cessar-fogo "precário" em Gaza, o chefe da ONU insistiu que a retomada das hostilidades deve ser evitada a todo custo para o bem do povo do enclave, que suportou 15 meses de constante bombardeio israelense. Guterres também expressou profunda preocupação com o aumento da violência na Cisjordânia ocupada por colonos israelenses - "e outras violações, bem como pedidos de anexação". "É hora de um cessar-fogo permanente, a libertação digna de todos os reféns restantes, progresso irreversível em direção a uma solução de dois Estados, o fim da ocupação e o estabelecimento de um Estado palestino independente, com Gaza como parte integrante." Silencie as armas Em um discurso abrangente no principal fórum de direitos humanos do mundo, o secretário-geral da ONU também pediu diplomacia e diálogo para ajudar a resolver violações de direitos horríveis e contínuas do Sahel a Mianmar, Haiti e leste da República Democrática do Congo. "Vemos um turbilhão mortal de violência e abusos horríveis dos direitos humanos, amplificados pela recente ofensiva do M23, apoiada pelas Forças de Defesa de Ruanda - à medida que mais cidades caem, o risco de uma guerra regional aumenta", disse Guterres. "É hora de silenciar as armas; é hora de diplomacia e diálogo." E em meio à crescente intolerância em relação a muitas das pessoas mais vulneráveis e marginalizadas da sociedade – de povos indígenas a migrantes, refugiados, comunidade LGBTQI+ e pessoas com deficiência – o secretário-geral da ONU também criticou as vozes de "divisão e raiva" para quem os direitos humanos ameaçam sua busca por "poder, lucro e controle". O secretário-geral António Guterres discursa na abertura da 58ª sessão do Conselho de Direitos Humanos. UN Photo/Jean Marc Ferré O secretário-geral da ONU, António Guterres, discursa na abertura da 58ª sessão do Conselho de Direitos Humanos. Mulitlateralismo sob pressão Ecoando as preocupações do chefe da ONU de que os direitos humanos estão "sendo duramente golpeados" hoje, colocando em risco 80 anos de cooperação multilateral incorporada por Organizações, o chefe de direitos humanos da ONU, Volker Türk, alertou que o sistema internacional "está passando por uma mudança tectônica, e o edifício dos direitos humanos que construímos tão meticulosamente ao longo de décadas nunca esteve sob tanta pressão". Além da Ucrânia, onde os ataques russos criaram "destruição gratuita", Türk disse aos Estados-membros do Conselho que o sofrimento suportado pelos moradores de Gaza e israelenses desde os ataques liderados pelo Hamas que desencadearam a guerra em outubro de 2023 foi "insuportável". O chefe de direitos humanos da ONU também repetiu seu apelo por uma investigação independente sobre graves violações do direito internacional "cometidas por Israel no curso de seus ataques em Gaza e pelo Hamas e outros grupos armados palestinos". Türk também condenou como "completamente inaceitável" qualquer sugestão de que as pessoas possam ser forçadas a deixar suas terras - em meio a propostas lançadas pelos Estados Unidos de que os moradores de Gaza deveriam ser reassentados fora da Faixa devastada. Seus comentários foram feitos no dia de abertura do Conselho de Direitos Humanos em Genebra, que se reúne em três sessões programadas ao longo do ano. Março é tradicionalmente a sessão de "alto nível" em que os principais representantes nacionais se encontram no Palácio das Nações em Genebra. 'Homens fortes e oligarcas' em ascensão Em um apelo à ação em meio às crescentes tensões sociais ligadas ao aumento da desigualdade, desinformação e discurso de ódio que se espalham online, o Alto Comissariado para os Direitos Humanos destacou que esses problemas estavam acontecendo enquanto o 1% mais rico do mundo controla mais riqueza do que a maioria da humanidade somada. "O consenso global sobre direitos humanos está desmoronando sob o peso de autoritários, homens fortes e oligarcas", insistiu Türk. "Segundo algumas estimativas, os autocratas agora controlam cerca de um terço da economia mundial – mais do que o dobro da proporção de 30 anos atrás", continuou ele. Anteriormente, o secretário-geral da ONU emitiu um alerta semelhante sobre o envolvimento tóxico nas mídias sociais que já está minando os direitos humanos das pessoas. "A violência verbal online pode facilmente se transformar em violência física na vida real", disse ele ao Conselho, ao alertar contra "reversões" na verificação de fatos online e moderação de conteúdo, o que provavelmente promoverá "mais ódio, mais ameaças e mais violência". E acrescentou: "Não se engane. Essas reversões levarão a menos liberdade de expressão, não mais, à medida que as pessoas ficam cada vez mais com medo de se envolver nessas plataformas." Estão programadas quase seis semanas de debates para discutir emergências em cerca de 40 países – da Bielorrússia à República Democrática do Congo, RPDC/Coreia do Norte, Haiti, Sudão, Ucrânia e outros – juntamente com questões temáticas e cerca de 80 relatórios de especialistas independentes em direitos humanos e do escritório de direitos humanos da ONU, ACNUDH – sobre direitos das pessoas com deficiência, genocídio, crianças em conflitos armados e tortura. entre outros – até que a 58ª sessão termine na sexta-feira, 4 de abril. O Conselho de Direitos Humanos é o principal órgão mundial para discussões e ações sobre direitos humanos. Foi fundado em 2006 e tem 47 Estados-Membros, embora todos os 193 países pertencentes à ONU possam participar como observadores. https://news.un.org/en/story/2025/02/1160421.

António Guterres: Support the most vulnerable people ... the Pact for Future, https://news.un.org/en/story/2024/12/1158611.

Cooperação de Xangai tem 'o poder, a responsabilidade de pressionar pela paz', diz o secretário-geral da Cúpula de Astana ... António Guterres: à Organização de Cooperação de Xangai, em Astana, hoje: Quero agradecer-lhe o amável convite que me dirigiu e exprimir a minha profunda gratidão ao Governo e ao povo do Cazaquistão pelo caloroso acolhimento que me dirigiu a mim e à minha delegação. Tenho o prazer de me dirigir à cúpula do Conselho de Cooperação de Xangai - um parceiro valioso das Nações Unidas. Nós nos reunimos em condições globais difíceis. Guerras furiosas. Divisões geopolíticas. Uma epidemia de impunidade. Retrocesso nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Cinismo e uma crise de confiança. Infelizmente, as pessoas começaram a perder a fé no multilateralismo. Eles apontam para promessas quebradas, padrões duplos e vastas desigualdades. Esses desafios globais não podem ser resolvidos país por país. Este é o momento de reafirmar o nosso compromisso comum com o multilateralismo, com as Nações Unidas no seu centro, vinculados pelos princípios estabelecidos na Carta das Nações Unidas, no direito internacional e na Declaração Universal dos Direitos do Homem. O objetivo central do nosso sistema multilateral deve ser a paz – uma pré-condição para o desenvolvimento sustentável e o gozo dos direitos humanos. Precisamos de paz em todo o Médio Oriente, começando com um cessar-fogo humanitário imediato em Gaza, pondo fim ao derramamento de sangue; mas também uma libertação imediata e incondicional de todos os reféns, um aumento da ajuda vital e um compromisso e um roteiro claros para garantir a solução de dois Estados e o direito do povo palestiniano à autodeterminação. Todos os dias contam enquanto as crianças em Gaza estão morrendo, sofrendo ferimentos graves e traumas, vendo seus pais serem mortos e suas casas destruídas. Isso deve parar. Precisamos de paz na Ucrânia, com base na Carta das Nações Unidas e no direito internacional. Precisamos de paz do Sudão ao Sahel, da República Democrática do Congo à Somália, de Mianmar ao Haiti. Precisamos de paz no Afeganistão e de um governo inclusivo que respeite os direitos humanos e esteja integrado à comunidade internacional. Todos os países devem se unir para evitar que o Afeganistão se torne novamente um foco de terrorismo. E a ONU está pronta para cooperar com o Conselho de Cooperação de Xangai em relação à luta contra o terrorismo em todos os lugares. O Conselho de Cooperação de Xangai - a maior organização regional do mundo - tem o poder e a responsabilidade de pressionar pela paz. As profundas divisões globais de hoje são um obstáculo ao progresso em duas ameaças existenciais. Primeiro, a emergência climática. 2023 foi o ano mais quente já registrado – mas pode ser um dos anos mais frios do futuro. Os impactos crescentes da crise já estão atingindo duramente seus países, desde o derretimento das geleiras até inundações mortais, tempestades, secas e calor extremo. A menos que ajamos agora, isso é apenas uma amostra do que está por vir. Nosso clima está se deteriorando, ameaçando a segurança hídrica e alimentar, minando o desenvolvimento sustentável, impulsionando o deslocamento e alimentando a instabilidade política. Precisamos de uma ambição muito maior para reduzir as emissões e fazer justiça climática, começando pelos países desenvolvidos, mas mobilizando também todos os outros grandes emissores, com base no princípio de responsabilidades comuns, mas diferenciadas. Todos os governos devem apresentar novas contribuições nacionalmente determinadas, novos planos de ação nacionais, até o próximo ano. Esses planos devem estar totalmente alinhados com a limitação do aquecimento global de longo prazo a 1,5°C. Devem incluir metas absolutas de redução das emissões para 2030 e 2035. E é importante que eles reflitam como os países contribuirão para as transições globais essenciais para manter 1,5°C ao alcance – acabando com o desmatamento; triplicar a capacidade de energia renovável; e reduzir a produção e o consumo global de combustíveis fósseis em pelo menos 30% até 2030. E, na minha opinião, isso também significa que todos os países encerrarão completamente o uso da energia do carvão até 2040, o mais tardar. As finanças são críticas. Fundamental para promover a ação climática, mas também fundamental para combater a desigualdade. Precisamos de um forte compromisso financeiro como resultado da vigésima nona conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas este ano, e de uma ação forte para aumentar substancialmente a capacidade de empréstimo dos bancos multilaterais de desenvolvimento e mudar seu modelo de negócios, permitindo que mais capital privado flua para a ação climática. E precisamos que os países desenvolvidos respeitem plenamente seus compromissos e assumam suas responsabilidades, e definam como dobrarão o financiamento para adaptação e implementarão plenamente todos os seus compromissos – incluindo contribuições significativas para o novo fundo de perdas e danos para garantir que ele seja aberto para negócios este ano e que a justiça climática se torne uma realidade. Também reconheço a importância da cooperação Sul-Sul que, é claro, não prejudica as responsabilidades dos países desenvolvidos. Mas nada disso será suficiente sem fontes novas e inovadoras de financiamento. É hora de colocar um preço no carbono e tributar os lucros inesperados das empresas de combustíveis fósseis. Até a vigésima nona conferência da ONU sobre mudanças climáticas, precisamos que os primeiros a adotar comecem a colocar taxas de solidariedade em setores como navegação, aviação e extração de combustíveis fósseis. A segunda ameaça existencial é representada pelas tecnologias digitais. A Inteligência Artificial (IA) tem um enorme potencial para acelerar o desenvolvimento sustentável para o benefício de todos. Mas está correndo à frente da regulamentação, exacerbando os desequilíbrios de poder, concentrando ainda mais a riqueza, minando os direitos humanos e aumentando as tensões e divisões. Precisamos urgentemente do envolvimento total dos governos, trabalhando com empresas de tecnologia, academia e sociedade civil, para chegar a um acordo sobre estruturas de gerenciamento de risco para IA – e sobre o monitoramento e mitigação de seus danos. Mas, a governança da IA não pode ser um privilégio dos países ricos. Exige que todos os países participem, e a ONU está pronta para fornecer uma plataforma para tornar isso possível. O Órgão Consultivo sobre Inteligência Artificial que nomeei identificou cinco prioridades para uma IA inclusiva e segura. Primeiro, a criação de um Painel Científico Internacional sobre IA – comparável ao papel do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas no clima. Em segundo lugar, um diálogo político regular entre todos os representantes nacionais, regionais e da indústria. Em terceiro lugar, desenvolver ética e padrões comuns de IA para o mundo inteiro para salvaguardar os direitos humanos, a segurança e a interoperabilidade. Quarto, princípios e arranjos para governar os dados usados para treinar algoritmos de IA. E quinto, apoiar os países em desenvolvimento a desenvolver capacidades para poder participar plenamente dos benefícios da IA e criar um fundo global para esse fim. Para ajudar a cumprir essa agenda, o Órgão Consultivo identificou a necessidade de um Escritório de IA das Nações Unidas pequeno, dinâmico e flexível. Conto com seu forte engajamento e apoio. O fracasso dos países em se unirem para encontrar soluções para desafios comuns reflete uma disfunção mais profunda em nosso mundo. O multilateralismo está ficando para trás. Temos de evitar a todo o custo o risco de uma maior fragmentação. Precisamos de uma economia global, um mercado global, uma Internet global e um conjunto global de padrões para IA e outras tecnologias relevantes. As instituições e estruturas de governança global, do Conselho de Segurança ao sistema de Bretton Woods, estão desatualizadas e fora do tempo. Eles foram criados após a Segunda Guerra Mundial, quando o mundo era muito diferente do que é hoje, e quando muitos dos países que existem hoje ainda não eram independentes do colonialismo. A Cúpula do Futuro em setembro é uma oportunidade crucial para a renovação. A Cúpula considerará reformas essenciais na arquitetura financeira global para torná-la representativa do mundo de hoje e responsiva aos desafios atuais em benefício dos países em desenvolvimento. As reformas do Conselho de Segurança e a proposta de uma Nova Agenda para a Paz ajudariam a prevenir e resolver conflitos, reequilibrar as relações geopolíticas e dar aos países em desenvolvimento uma voz proporcional no cenário global. Um Pacto Digital Global, incluindo propostas sobre governança de IA, pode turbinar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e ajudar a fechar a lacuna de conectividade digital que hoje afeta dramaticamente tantos países em desenvolvimento. Este é um momento importante para o mundo avançar juntos, com base na Carta da ONU e no direito internacional. Estou ansioso para recebê-lo em Nova York na Cúpula em setembro. https://press.un.org/en/2024/sgsm22300.doc.htm.

À beira da Terceira Guerra Mundial, com a ordem global em risco de ruptura, diplomatas devem reacender a tocha da paz, diz o presidente do primeiro comitê ... O representante do Canadá, também falando em nome da Alemanha e da Holanda, apresentou o projeto de resolução intitulado "Tratado que proíbe a produção de material físsil para armas nucleares ou outros dispositivos explosivos nucleares (FMCT)" (documento A/C.1/77/L.47), dizendo que parar a produção de material físsil para armas nucleares é um passo indispensável para um mundo livre de armas nucleares. ... O representante da Ucrânia disse que votaria contra a emenda oral da Federação Russa ao parágrafo dispositivo 5 da "L.25". A Federação Russa mais uma vez mostrou seu desrespeito e abuso, como fez durante todo o trabalho da Conferência sobre Desarmamento de 2022. Para a Ucrânia, esta resolução foi uma grande decepção, pois não refletiu discussões importantes realizadas pela Conferência este ano, incluindo a agressão da Federação Russa contra a Ucrânia, mas também gênero e segurança cibernética. ... O representante do Brasil, no "L.47", disse que a questão da proibição do material físsil não foi resolvida ao longo de 3 décadas. Atualmente, há plutônio e urânio suficientes no mundo para 100.000 dispositivos nucleares, o que é nove vezes mais do que o número existente de ogivas. ... O representante da França, falando também em nome do Reino Unido e dos Estados Unidos, disse que, como Estados com armas nucleares, os três países estão comprometidos com uma abordagem gradual do desarmamento nuclear de uma forma que leve em consideração o ambiente de segurança prevalecente e a estabilidade global. O objetivo de um mundo sem armas nucleares não pode ser alcançado sem o fim da produção de material físsil para dispositivos explosivos nucleares. Os três países, que mantêm uma moratória voluntária sobre a produção de material físsil, votarão a favor da "L.47", ... O Comitê então aprovou "L.47" como um todo por uma votação registrada de 169 a favor e 3 contra (China, Irã, Paquistão), com 7 abstenções (Cuba, República Popular Democrática da Coreia, Egito, Israel, Nicarágua, Federação Russa, Síria). ... A representante de Cuba disse que sua delegação votou a favor da "L.25" devido ao seu compromisso com o único órgão com mandato de negociação para o desarmamento nas Nações Unidas. ...  A representante da Nova Zelândia, em "L.47", disse que seu país é um forte defensor de um tratado que proíbe material físsil. Tal tratado deve ser abrangente, abordando tanto a produção quanto o armazenamento. ... O representante da Argélia, em "L.47", disse que seu país apóia um tratado global que proíba o material físsil, embora o desarmamento nuclear completo continue sendo a prioridade mais urgente do mundo. Esse tratado deve facilitar a não proliferação e o desarmamento e não deve centrar-se apenas na produção futura, mas também nos arsenais pré-existentes ... O representante da República da Coreia, também em nome da Austrália, disse, em "L.25", que é profundamente lamentável que não tenha alcançado consenso este ano. ... O representante da Federação Russa, observando que sua delegação se absteve em "L.47", disse que a única plataforma para discussão sobre um tratado de corte de material físsil é a Conferência sobre Desarmamento, baseada em um programa de trabalho equilibrado. ... O representante da China votou contra "L.47". A Conferência sobre Desarmamento é o único fórum apropriado para negociar um tratado de corte de material físsil, mas os patrocinadores do "L.47" insistiram em inserir uma linguagem sobre uma moratória sobre a produção de material físsil para armas nucleares. A China nunca reconheceu o valor de tal moratória, disse ele, acrescentando que as políticas de alguns Estados que declararam uma moratória são hipócritas, já que alguns ainda têm material para armas do período da Guerra Fria. ... O representante da Federação Russa, no exercício do direito de resposta, disse que sua delegação foi obrigada a responder em várias ocasiões aos ataques inadequados ao seu país. A Federação Russa fez comentários substantivos durante a sessão e se opôs à politização das discussões. Mais uma vez, hoje, foram feitas alegações durante a discussão sobre a Conferência sobre Desarmamento. Sua delegação apresentou seus comentários sobre suas posições, enquanto os Estados ocidentais estão "fazendo o trabalho sujo". Quanto ao status de consenso de "L.25", é óbvio que isso pode ter consequências para a estabilidade e a natureza holística da Conferência. Os países ocidentais tentaram introduzir na resolução elementos que pudessem minar a base da Conferência. Dada essa posição "alarmista e não construtiva", parece que a Conferência não é mais um órgão onde os países podem discutir desarmamento e controle de armas. Em violação do mandato da Conferência, os países ocidentais estão usando-a para acertar as contas, introduzindo suas preferências irrelevantes neste fórum, que deve se concentrar no desarmamento, disse ele. Se essa tendência continuar, o mundo terá uma contradição em suas mãos. A Conferência vai de mal a pior. Essas delegações têm alimentado esta tendência há muitos anos. Essa linha, seguida pelas potências ocidentais, foi feita deliberadamente - elas criaram condições aceitáveis para si mesmas, introduzindo elementos inaceitáveis para os outros. Acabaram com o estatuto consensual da Conferência. Isso não está acontecendo isoladamente. Sua irresponsabilidade e as consequências disso são óbvias para todos. https://press.un.org/en/2022/gadis3706.doc.htm.

O Summit for Democracy, organizado por Joe Biden, é uma cúpula virtual de dois dias que visa defender os direitos democráticos e combater o autoritarismo. A primeira cúpula foi realizada em dezembro de 2021, com a participação de líderes de mais de 100 países. Os principais temas abordados incluem a defesa contra o autoritarismo, o combate à corrupção e a promoção dos direitos humanos.

A segunda cúpula foi realizada em março de 2023, co-organizada pelos Estados Unidos, Costa Rica, Zâmbia, Países Baixos e Coreia do Sul. Durante a cúpula, foram discutidos os progressos feitos pelos parceiros desde a primeira edição e foram organizadas ações coletivas para enfrentar os desafios emergentes à democracia.

Se tiver mais perguntas ou quiser discutir outro tópico, estou aqui para ajudar.

.A história e o bom senso nos dizem que a liberdade, a oportunidade e a justiça prosperam em uma democracia, não em uma autocracia. Presidente Joseph R. Biden, Jr. Novembro de 2022 De 29 a 30 de março de 2023, o presidente Biden coorganizou a segunda Cúpula pela Democracia https://2021-2025.state.gov/bureau-of-democracy-human-rights-and-labor/the-summit-for-democracy.

Declaração da Cimeira para a Democracia

INFORMATIVO: O compromisso permanente do governo Biden-Harris com a renovação democrática em casa e no exterior

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Cimeira para a Democracia 2023: Agenda e Vídeo dos Eventos Oficiais

Declaração conjunta do presidente Biden e do presidente Yoon sobre a Terceira Cúpula pela Democracia

Cúpula pela Democracia é uma cúpula virtual organizada pelos Estados Unidos "para renovar a democracia em casa e enfrentar as autocracias no exterior". ...  "O Paquistão esnobou a cúpula da democracia dos EUA para agradar a China". Asia Times (em inglês). Página visitada em 2023-03-17. https://en.wikipedia.org/wiki/Summit_for_Democracy.

Guterres reafirma urgência para paz justa, sustentável e abrangente na Ucrânia … António Guterres afirma que 80 anos após o fim de Segunda Guerra Mundial, a guerra na Ucrânia figura como uma grave ameaça não só à paz e à segurança na Europa como também aos fundamentos e princípios centrais das Nações Unidas. https://news.un.org/pt/story/2025/02/1845346.

A viagem de Guterres à cimeira dos BRICS em Kazan, na Rússia, suscitou críticas de Kiev, depois de o chefe da ONU se ter recusado a participar na cimeira do presidente ucraniano sobre a Fórmula da Paz … "matar crianças" na Ucrânia, … Putin elogia os BRICS como contrapeso aos "métodos perversos" do Ocidente . https://pt.euronews.com/2024/10/25/zelenskyy-rejeita-visita-de-guterres-a-ucrania-por-causa-da-viagem-do-lider-da-onu-a-russi.

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