Putin, Hitler, Estaline, Zelensky, violações de acordos, tratados ou memorandos, ONU, António Guterres, Papas, informação, opinião pública e voluntariado
O pacto secreto entre Estaline e Hitler para dividirem a Polónia e parte do mundo entre ambos, foi talvez a principal causa da Segunda Guerra Mundial.
O pior erro de Hitler foi talvez a violação do acordo de paz
e pacto secreto com Estaline.
Parece-me que Putin e Trump estão a fazer um pacto secreto
para dividirem a Ucrânia que pode ter consequências piores: juntam-se com a
China, Coreia do Norte e Índia para dividirem e roubarem o resto do mundo dos
seus bens mais preciosos. Trump fica com a Groenlandia e parte da Ucrânia, Putin reconquista a ex-URSS, China recupera Taiwan,
Coreia do Norte com a venda de armas e Índia com …
Trump disse a Zelensky que tinha de aceitar as suas condições
porque “não tinha as cartas”, não tinha o poder militar da Rússia e USA. Se Ucrânia
terminar dividida, roubada e colonizada pelas duas potências mais militaristas,
imperialistas e maquiavélicas será o primeiro passo para a grade militarização
global com medo dos mais fortes?
Depois da invasão da Ucrânia alguns países duplicaram os
gastos militares, outros triplicaram, outros começaram a construir bunker com
medo de ataques nucleares.
Putin é o pior criminoso contra a humanidade depois de
Estaline e Hitler, pela pior violação da Carta das Nações Unidas e suas
consequências: mortos de poluição, destruição do ambiente, catástrofes das alterações
climáticas, mortos de fome e em menor número os mortos na guerra.
A salvação do mundo futuro pode vir de uma ONU ou “Néo-ONU”
com poder de cumprir os discursos de António Guterres, Papas pacifistas como
Leão XIV e Papa Francisco, com informação, opinião pública e voluntariado para
uma ética global de colaboração em vez dos ladrões imperialistas, militaristas
maquiavélicos.
Putin é o pior criminoso contra a humanidade pela causa mais imoral, injusta e bárbara depois de Estaline e Hitler: invadir para roubar, como fizeram Estaline e Hitler
António Guterres, como secretário-geral da ONU, é o melhor
político do mundo pelos melhores discursos contra os piores males da atualidade
e futuros, mas o poder das armas dos mais imperialistas, militaristas e
maquiavélicos, contam mais. https://pef1mm.blogspot.com/2025/04/antonio-guterres-onu-zelensky-trump.html.
Entrevista à
Inteligência Artificial, IA, de Copilot:
Zelensky acusa Putin de centenas de violações de acordos. Quais
os principais e mais evidentes?
Putin faz várias acusas a Zelensky de violação de tratados,
ditador nazista, etc. Alguma acusa pode ser confirmada?
Zelensky acusa Putin de centenas de violações de acordos.
Quais os principais e mais evidentes?
Volodymyr Zelensky tem acusado Vladimir Putin de múltiplas
violações de acordos internacionais e compromissos de cessar-fogo. Aqui estão
algumas das principais alegações:
1.
Violação de cessar-fogo – Zelensky
afirmou que, apesar de um cessar-fogo temporário anunciado por Putin, a Rússia
continuou lançando ataques durante a noite, criando apenas uma falsa impressão
de trégua.
2.
Interrupção das negociações de paz – O
presidente ucraniano acusou Putin de travar as negociações de paz, alegando que
a Rússia está apenas tentando ganhar tempo para continuar sua guerra e
ocupação.
3.
Manipulação de tréguas – Zelensky
criticou Putin por anunciar cessar-fogos curtos e estratégicos, como uma trégua
de três dias em maio, sugerindo que isso seria uma tentativa de manipulação
para melhorar a imagem da Rússia sem um compromisso real com a paz.
Essas acusações refletem a crescente tensão entre os dois
países e a dificuldade em estabelecer um acordo duradouro.
O "Memorando de Budapest" não foi comprido por
Putin. Trump não só não só não defendeu a Ucrânia como exigiu 50% da exploração
dos minerais para continuar a vender armas. Não é uma evidente violação das
duas partes? Que valor têm contratos internacionais? A ONU poderia garantir o
cumprimento? Que poder tem a ONU para obrigar ao respeito da Carta das Nações
Unidas e respeitar contratos internacionais?
O Memorando de Budapeste, assinado em 1994, foi um
acordo pelo qual a Rússia, os EUA e o Reino Unido garantiram a integridade
territorial da Ucrânia em troca da renúncia ao seu arsenal nuclear. No
entanto, a Rússia violou esse compromisso ao anexar a Crimeia em 2014 e ao
invadir a Ucrânia em 2022. A falta de uma resposta militar direta dos EUA e do
Reino Unido também gerou críticas sobre o descumprimento do acordo por parte do
Ocidente.
O valor dos contratos internacionais
Os contratos internacionais são fundamentais para garantir estabilidade
e previsibilidade nas relações entre países. No entanto, sua eficácia
depende da vontade política dos signatários e da capacidade de aplicação
das sanções em caso de violação. A ONU e outras organizações
internacionais podem condenar violações, impor sanções e buscar soluções
diplomáticas, mas não têm poder absoluto para obrigar o cumprimento de
acordos, especialmente quando envolvem potências militares.
O poder da ONU para garantir o cumprimento
A ONU tem mecanismos para promover o respeito ao direito
internacional, como o Conselho de Segurança, que pode impor sanções
e autorizar intervenções militares em casos extremos. No entanto, o poder da
ONU é limitado pelo veto dos membros permanentes do Conselho de Segurança
(EUA, Rússia, China, França e Reino Unido), o que muitas vezes impede ações
mais contundentes.
Quais são as consequências do descumprimento de tratados
internacionais?
O descumprimento de tratados internacionais pode gerar graves
consequências para os países envolvidos, afetando sua reputação, economia e
relações diplomáticas. Aqui estão algumas das principais repercussões:
1. Sanções econômicas e comerciais
Países que violam tratados podem enfrentar sanções
econômicas, como restrições comerciais, congelamento de ativos e bloqueios
financeiros. Isso pode prejudicar setores estratégicos e limitar o acesso a
mercados internacionais.
2. Isolamento diplomático
O descumprimento de acordos pode levar ao isolamento
político, dificultando negociações futuras e reduzindo a influência do país
em organismos internacionais.
3. Perda de credibilidade
Um país que não cumpre tratados pode perder a confiança
de parceiros internacionais, tornando mais difícil firmar novos acordos e
alianças estratégicas.
4. Intervenção internacional
Em casos extremos, organizações como a ONU podem
intervir, impondo medidas coercitivas ou até autorizando ações militares para
restaurar a ordem e proteger direitos violados.
5. Impactos jurídicos
O país infrator pode ser levado a tribunais internacionais,
como a Corte Internacional de Justiça, onde pode ser condenado a pagar
indenizações ou cumprir obrigações impostas por decisões judiciais.
Putin fez várias acusas a Zelensky de violação de tratados,
ditador nazista, etc. Alguma acusa pode ser confirmada?
Vladimir Putin tem feito diversas acusações contra Volodymyr
Zelensky, incluindo alegações de violação de tratados e de que o presidente
ucraniano seria um "ditador nazista". No entanto, muitas dessas
afirmações são amplamente contestadas por especialistas e organizações
internacionais.
Acusações de violação de tratados
Putin acusa Zelensky de não cumprir acordos de paz e de
prolongar o conflito na Ucrânia. Recentemente, a Rússia apresentou um memorando
de paz exigindo a incorporação de 20% do território ucraniano, o que foi
rejeitado por Kiev. Zelensky chamou essa proposta de "ultimato com
condições inviáveis" e afirmou que a Ucrânia está disposta a negociar um
cessar-fogo, mas sem aceitar a perda de território.
Acusações de nazismo
A Rússia tem repetidamente alegado que a Ucrânia precisa ser
"desnazificada", justificando a invasão com essa narrativa. O
ministro russo Sergey Lavrov chegou a chamar Zelensky de "puro
nazista" e "traidor do povo judeu", apesar do presidente
ucraniano ter ascendência judaica. Essa acusação é amplamente rejeitada por
historiadores e analistas internacionais, que apontam que a Ucrânia tem um
governo democraticamente eleito e que a justificativa russa é uma distorção
histórica.
Conclusão
As acusações feitas por Putin contra Zelensky são altamente
controversas e, em muitos casos, não possuem respaldo em evidências concretas.
A narrativa de "desnazificação" tem sido criticada como uma tentativa
de justificar a invasão, enquanto as alegações de violação de tratados são
parte do impasse diplomático entre os dois países.
A anexação e invasão da Coreia e Ucrânia é uma evidente
violação do Memorando de Budapeste? Qual foi a reação de tribunais
internacionais, como a Corte Internacional de Justiça? A Rússia pode ser
condenada a pagar indenizações? USA, França e Inglaterra não deviam ser
obrigados a intervir para o acordo que assinaram? Quais as obrigações impostas
pela violação? Houve algumas decisões judiciais pela violação do
"Memorando de Budapeste” e invasão da Ucrânia?
A violação do Memorando de Budapeste pela Rússia, com
a anexação da Crimeia em 2014 e a invasão da Ucrânia em 2022, é amplamente
reconhecida por especialistas e organismos internacionais como um
descumprimento das garantias de segurança dadas à Ucrânia. O memorando,
assinado em 1994, previa que Rússia, EUA e Reino Unido respeitariam a
soberania ucraniana e se absteriam de usar força contra o país.
Reação de tribunais internacionais
A Corte Internacional de Justiça (CIJ) recebeu uma
ação da Ucrânia contra a Rússia, alegando violação do direito internacional e
do próprio Memorando de Budapeste. Em 2022, a CIJ ordenou que a Rússia suspendesse
imediatamente suas operações militares na Ucrânia, mas Moscou ignorou a
decisão. No entanto, a CIJ não tem poder de execução direta, dependendo da
pressão internacional para garantir o cumprimento de suas decisões.
Rússia pode ser condenada a pagar indenizações?
A violação do memorando pode levar a sanções econômicas e
pedidos de reparação, mas até o momento, não há uma decisão judicial
obrigando a Rússia a pagar indenizações específicas. No entanto, há precedentes
no direito internacional que poderiam justificar futuras condenações.
Os EUA, França e Reino Unido deveriam intervir?
Embora os EUA, França e Reino Unido tenham assinado o
memorando, ele não prevê uma obrigação militar automática em caso de
violação. Os signatários se comprometeram a consultar-se e buscar ações no
Conselho de Segurança da ONU, mas não há cláusula que os obrigue a intervir
militarmente. A resposta ocidental tem sido por meio de sanções econômicas e
apoio militar indireto à Ucrânia.
Obrigações impostas pela violação
A violação do memorando gerou:
· Sanções
internacionais contra a Rússia.
· Isolamento
diplomático e expulsão de organismos internacionais.
· Apoio
militar à Ucrânia por parte dos países ocidentais.
Decisões judiciais sobre a violação
Até o momento, não há uma decisão definitiva condenando a
Rússia por violação do Memorando de Budapeste. No entanto, a ONU e tribunais
internacionais continuam analisando o caso, e futuras decisões podem impor
sanções ou exigir reparações.
Putin faz várias acusas a Zelensky de violação de tratados,
ditador nazista, etc. Alguma acusa pode ser confirmada?
Vladimir Putin tem feito diversas acusações contra Volodymyr
Zelensky, incluindo alegações de violação de tratados e de que o presidente
ucraniano seria um "ditador nazista". No entanto, muitas dessas
afirmações são amplamente contestadas por especialistas e organizações
internacionais.
Acusações de violação de tratados
Putin acusa Zelensky de não cumprir acordos de paz e de
prolongar o conflito na Ucrânia. Recentemente, a Rússia apresentou um memorando
de paz exigindo a incorporação de 20% do território ucraniano, o que foi
rejeitado por Kiev. Zelensky chamou essa proposta de "ultimato com
condições inviáveis" e afirmou que a Ucrânia está disposta a negociar um
cessar-fogo, mas sem aceitar a perda de território1.
Acusações de nazismo
A Rússia tem repetidamente alegado que a Ucrânia precisa ser
"desnazificada", justificando a invasão com essa narrativa. O
ministro russo Sergey Lavrov chegou a chamar Zelensky de "puro
nazista" e "traidor do povo judeu", apesar do presidente
ucraniano ter ascendência judaica3. Essa acusação é amplamente rejeitada por
historiadores e analistas internacionais, que apontam que a Ucrânia tem um
governo democraticamente eleito e que a justificativa russa é uma distorção
histórica.
Conclusão
As acusações feitas por Putin contra Zelensky são altamente
controversas e, em muitos casos, não possuem respaldo em evidências concretas.
A narrativa de "desnazificação" tem sido criticada como uma tentativa
de justificar a invasão, enquanto as alegações de violação de tratados são
parte do impasse diplomático entre os dois países.
Quem violou mais acordos, tratados ou memorandos: Hitler,
Estaline, Putin, Zelensky?
Comparar "quem violou mais acordos" entre figuras
tão distintas quanto Hitler, Stalin, Putin e Zelensky exige levar em conta
contextos históricos, objetivos políticos e a natureza dos compromissos
firmados, além de reconhecer que não há uma métrica quantitativa simples para
isso.
Adolf Hitler Hitler é amplamente lembrado por ter
desrespeitado os termos do Tratado de Versalhes, que restringia as capacidades
militares da Alemanha após a Primeira Guerra Mundial, e por ter lançado
campanhas expansionistas que quebraram qualquer compromisso estabelecido com a
comunidade internacional. Sua política agressiva e unilateral de rearmamento e
invasões – como em Czechoslováquia e Polônia – ficou marcada historicamente
como um exemplo emblemático de descumprimento de acordos internacionais para alcançar
objetivos expansionistas.
Vladimir Putin Nas últimas décadas, o presidente russo
construiu um histórico notório de descumprimento de compromissos firmados em
acordos internacionais. A invasão da Ucrânia em 2014 (com a anexação da
Crimeia) e, posteriormente, a invasão em larga escala iniciada em 2022
exemplificam a rutura de tratados fundamentais, como o Memorando de Budapeste
de 1994 e os acordos de Minsk, entre outros compromissos de garantias de
segurança e respeito à soberania dos estados vizinhos. Seu padrão de violações
repetidas – conforme documentado amplamente em análises internacionais – o
coloca em posição de destaque nesse quesito.
Joseph Stalin Já Stalin teve uma atuação marcada pela
manipulação e uso oportunista de acordos. Seu pacto de não agressão com a
Alemanha (o Pacto Molotov–Ribbentrop) e outros arranjos com potências
ocidentais revelam uma postura pragmática e muitas vezes vilipendiada quando
foi conveniente ou quando os objetivos estratégicos internos prevaleciam.
Embora suas ações tenham causado ruturas e rearranjos territoriais que
desrespeitaram, de certo modo, compromissos implícitos com a ordem
internacional, seu histórico é geralmente avaliado de maneira mais “oculta” e
entremeado por estratégias de realpolitik, sem, contudo, deixar de ser
condenável em termos de ética e respeito a acordos internacionais.
Volodymyr Zelensky Em contraste com os demais,
Zelensky – como presidente da Ucrânia – não possui um legado de violações de
acordos ou tratados. Sua gestão, situada em um contexto em que o país é alvo de
agressões e violações por parte de um vizinho (a Rússia), tem se pautado na
defesa da soberania nacional e na busca do apoio da comunidade internacional
para manter o respeito pelo direito internacional. As ações de Zelensky estão,
de maneira geral, alinhadas com a tentativa de preservar compromissos assumidos
por seu país no cenário global, sendo ele mais visto como vítima dos
descumprimentos de tratados do que como responsável por eles.
Síntese e Considerações Em síntese, se formos comparar
pelos registros públicos e pela notoriedade dos descumprimentos:
·
Hitler e Putin são frequentemente
citados como exemplos paradigmáticos de líderes que usaram a violação de
acordos internacionais para justificar ou implementar políticas agressivas e
expansionistas.
·
Stalin também fez uso de acordos de forma
oportunista, mas sua conduta, embora reprovável, geralmente é analisada dentro
de um contexto de realpolitik e de disputas internas e externas complexas, sem
que haja um consenso popular tão enfático na ideia de “quebrar tratados” como
ocorre com Hitler e Putin.
·
Zelensky, por sua vez, não se insere
nessa categoria, pois sua atuação é pautada pela defesa da soberania nacional e
pela tentativa de manter o compromisso com o direito internacional.
Portanto, embora seja difícil mensurar objetivamente
"quem violou mais", na narrativa histórica e na crítica
internacional, Hitler e Putin são os líderes associados de forma mais
contundente a quebras deliberadas e frequentes de acordos e tratados. Essa
avaliação, contudo, depende dos critérios adotados (quantidade, impacto e
contexto das violações), e cada caso envolve nuances próprias de sua época e
conjuntura geopolítica.
Qual teve mais ética e bom senso de justiça: Hitler,
Zelensky, Trump ou Putin?
Essa é uma questão profundamente complexa, pois envolve a
análise de figuras políticas com contextos, ações e impactos muito distintos.
Ética e senso de justiça são subjetivos e dependem de valores individuais,
históricos e culturais.
O que posso fazer é fornecer informações sobre cada um desses
líderes com base em fatos históricos e opiniões amplamente discutidas. Adolf
Hitler, por exemplo, foi responsável por atrocidades inquestionáveis, como o
Holocausto e a Segunda Guerra Mundial. Volodymyr Zelensky tem sido visto por
muitos como um defensor da soberania da Ucrânia. Donald Trump gerou forte
polarização política, com apoiadores destacando sua abordagem econômica e
críticos apontando preocupações éticas. Vladimir Putin tem sido alvo de
diversas acusações internacionais envolvendo violações de direitos humanos e
práticas autoritárias.
Cada um desses líderes é analisado por historiadores,
especialistas e cidadãos de acordo com diferentes perspectivas.
Qual cometeu mais crimes contra a humanidade, matou mais
inocentes por serem opositores pessoais ou às suas ideias políticas e ideal de
mundo melhor?
Essa é uma questão que exige uma análise histórica e jurídica
cuidadosa. Crimes contra a humanidade são definidos pelo direito internacional
como atos sistemáticos e generalizados contra civis, incluindo assassinatos,
tortura e perseguições políticas.
Adolf Hitler foi responsável pelo Holocausto, que resultou na
morte de milhões de pessoas, incluindo judeus, opositores políticos e outros
grupos perseguidos. Vladimir Putin enfrenta acusações de crimes de guerra na
Ucrânia, incluindo ataques sistemáticos contra civis. Donald Trump não tem
acusações formais de crimes contra a humanidade, embora sua administração tenha
sido criticada por políticas migratórias e sociais controversas. Volodymyr
Zelensky, por sua vez, não tem registros de crimes contra a humanidade.
Como o mundo reage às ações de Putin na Ucrânia?
A reação global às ações de Putin na Ucrânia tem sido marcada
por condenações, sanções e tensões diplomáticas. Os Estados Unidos e a Europa
têm criticado fortemente a postura russa, com líderes como Donald Trump
aumentando o tom contra Putin. A Alemanha autorizou o uso de mísseis de longo
alcance pela Ucrânia, o que gerou uma resposta agressiva da Rússia, que
mencionou o risco de uma terceira guerra mundial.
Além disso, houve tentativas de negociações diretas entre
Rússia e Ucrânia, mas sem avanços significativos. Putin classificou a reação
internacional como "histeria" e afirmou que a Ucrânia não está sendo
excluída das negociações. Enquanto isso, especialistas apontam que os EUA e a
Europa foram hipócritas em sua abordagem ao conflito, sem uma estratégia clara
para lidar com a Rússia.
Quais são as principais sanções impostas à Rússia?
As sanções contra a Rússia têm sido amplamente aplicadas por
diversos países e blocos econômicos desde o início da guerra na Ucrânia. Aqui
estão algumas das principais medidas:
·
Sanções econômicas: Restrições ao
comércio de bens e serviços essenciais, incluindo tecnologia e produtos de
defesa.
·
Sanções financeiras: Congelamento de
ativos de bancos russos e exclusão de instituições financeiras do sistema
SWIFT.
·
Sanções contra indivíduos e empresas:
Congelamento de bens e restrições de viagem para oligarcas e autoridades
russas.
·
Sanções energéticas: Limitação da
exportação de petróleo e gás russo para países ocidentais.
·
Sanções tecnológicas: Proibição da venda
de componentes eletrônicos e software para empresas russas.
Essas sanções têm impacto significativo na economia russa e
nas relações internacionais do país.
Como a Rússia respondeu a essas sanções?
A Rússia respondeu às sanções de várias maneiras, incluindo
medidas econômicas, diplomáticas e militares:
·
Contra-sanções: O governo russo impôs
restrições comerciais a países que aplicaram sanções contra Moscou,
dificultando o acesso a produtos essenciais.
·
Acordos alternativos: A Rússia buscou
fortalecer laços comerciais com países como China e Índia para contornar as
sanções ocidentais.
·
Resposta diplomática: O Kremlin acusou os
EUA e a Europa de hipocrisia e afirmou que as sanções são uma tentativa de
minar sua soberania.
·
Negociações: Moscou propôs novas rodadas
de negociações com a Ucrânia em Istambul, mas ainda aguarda uma resposta de
Kiev.
·
Ameaças militares: Em resposta às sanções
e ao apoio militar ocidental à Ucrânia, a Rússia intensificou ataques com
drones e mísseis contra o território ucraniano.
As sanções econômicas têm impactos
profundos no comércio internacional e na estabilidade financeira global. Aqui
estão algumas das principais consequências:
·
Interrupção das cadeias de suprimentos:
Restrições comerciais podem dificultar o acesso a matérias-primas e produtos
essenciais, afetando indústrias em diversos países.
·
Aumento dos preços de commodities:
Sanções contra grandes exportadores de petróleo, gás e alimentos podem elevar
os preços globais, impactando consumidores e empresas.
·
Desvalorização de moedas: Países
sancionados frequentemente enfrentam queda no valor de suas moedas, o que pode
gerar inflação e instabilidade econômica.
·
Redução do crescimento econômico:
Empresas que dependem de mercados sancionados podem sofrer perdas financeiras,
levando a uma desaceleração econômica em países aliados.
·
Mudança nas alianças comerciais: Nações
afetadas por sanções buscam novos parceiros comerciais, alterando o equilíbrio
geopolítico e econômico.
Mais online:
Sanções econômicas desempenham um papel crítico nas relações
internacionais, servindo como uma ferramenta não militar para influenciar o
comportamento dos estados. https://docs.familiarize.com/pt/glossary/economic-sanctions/.
Trump pressiona Zelenski a ceder Crimeia à Rússia 24/04/2025.
Presidente americano acusou líder ucraniano de prolongar a
guerra ao rechaçar proposta de reconhecer anexação da Crimeia pela Rússia.
Horas depois, novos ataques russos matam ao menos 9 na capital Kiev. ...
"Já se passaram 44 dias desde que a Ucrânia concordou com um cessar-fogo
total e com a suspensão dos ataques...
Rússia ocupa atualmente cerca de 20% da Ucrânia. A proposta de ceder
esse território para o domínio russo vai contra o consenso difundido após a Segunda
Guerra Mundial de que as fronteiras internacionais não devem ser alteradas por
meio da força. ... "Os Estados Unidos rejeitam a tentativa de anexação da
Crimeia pela Rússia e se comprometem a manter essa política até que a
integridade territorial da Ucrânia seja restaurada", diz a declaração,
emitida pelo então secretário de Estado Mike Pompeo, durante o primeiro mandato
de Trump. ... O presidente Donald Trump: ele pode ter paz ou pode lutar por
mais três anos antes de perder o país inteiro", ... veio a público mais
uma vez para criticar Volodimir Zelenski, acusando o líder ucraniano de não
aceitar os termos para um acordo de paz apresentados pelos Estados Unidos. A
mais recente proposta prevê a concessão à Rússia de todo o território ucraniano
ocupado por tropas russas, o que inclui a península da Crimeia, anexada
ilegalmente em 2014. ... Cartaz em rua de Sebastopol, na Crimeia, mostra o
presidente russo, Vladimir Putin, e a frase "O Ocidente não precisa da
Rússia, nós precisamos da Rússia" https://www.dw.com/pt-br/trump-pressiona-zelenski-a-reconhecer-controle-russo-da-crimeia/a-72332969.
O Memorando de Budapeste foi um acordo entre a Ucrânia e a
Rússia, coassinado pelos EUA e o Reino Unido em 5 de dezembro de 1994. A
condição fora Kiev concordar em entregar as armas nucleares que a Rússia
herdara da URSS. Em troca, Moscou, Washington e Londres se comprometiam a
"respeitar a independência e soberania e as fronteiras existentes" e
"abster-se de ameaçar ou empregar força contra a integridade territorial e
a independência política da Ucrânia". ... em 1997, o Tratado de Amizade,
Cooperação e Parceria comprometia ambas as partes ao "respeito e confiança
mútuos" e "respeitar a respectiva integridade territorial". ...
não bastaram para garantir a paz russo-ucraniana. Firmado em 5 de setembro de
2014, o Protocolo de Minsk (também denominado "Minsk I") continha 12
tópicos relativos à desescalada do recente conflito no leste da Ucrânia, mas
fracassou dentro de alguns dias. Em 12 de fevereiro de 2015 seguiu-se
"Minsk II", em que as duas nações em conflito, as forças separatistas
pró-russas das regiões ucranianas de Donetsk e Luhansk, e a Organização para
Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) acordaram sobre 13 pontos. Seguiu-se um
cessar-fogo imediato, porém poucas horas antes de a trégua entrar em vigor,
russos e ucranianos já se acusavam mutuamente de violações. Escalada em 2022 e cessar-fogos rompidos ...
27 de março de 2025: Kiev e Moscou acusam-se mutuamente de violar, com ataques
à infraestrutura, a trégua temporária de 18 de março. ... milhares de violações
ao longo do front. ... 10 de maio de 2025: Rússia declara cessar-fogo
unilateral em comemoração aos 80 anos da derrota da Alemanha nazista na Segunda
Guerra Mundial. Contudo, a Ucrânia acusa o país de violar sua própria trégua
734 vezes. https://www.dw.com/pt-br/paz-efêmera-um-histórico-dos-cessar-fogos-entre-rússia-e-ucrânia/a-72515319.
Os Acordos de Minsk, assinados em 2014 e 2015, tinham
como objetivo estabelecer um cessar-fogo e medidas para resolver o conflito no
leste da Ucrânia. No entanto, tanto a Rússia quanto a Ucrânia se
acusam mutuamente de descumprir os termos do acordo.
Acusações da Rússia contra a Ucrânia
A Rússia afirma que a Ucrânia não cumpriu cláusulas
essenciais dos acordos, como:
· Negociação
direta com os separatistas – Moscou alega que Kiev nunca abriu um diálogo
com os líderes das regiões separatistas de Donetsk e Luhansk, como previsto no
acordo.
· Autonomia
para Donetsk e Luhansk – A Rússia acusa a Ucrânia de não implementar a lei
de autonomia especial para essas regiões, que deveria garantir maior
independência administrativa.
· Violação
do cessar-fogo – O governo russo afirma que as forças ucranianas
continuaram bombardeando áreas separatistas, desrespeitando o compromisso de
paz.
Acusações da Ucrânia contra a Rússia
Por outro lado, a Ucrânia e países ocidentais acusam a Rússia
de:
· Apoiar
militarmente os separatistas – A Rússia teria fornecido armas e tropas para
os grupos separatistas, violando o princípio de não interferência.
· Reconhecer
Donetsk e Luhansk como independentes – Em 2022, Putin assinou um decreto
reconhecendo essas regiões como estados independentes, o que foi visto como uma
violação direta dos acordos.
· Invasão
da Ucrânia – A ofensiva militar russa em 2022 foi considerada uma violação
definitiva dos Acordos de Minsk, pois anulou qualquer possibilidade de solução
pacífica.
Conclusão
Os Acordos de Minsk nunca foram plenamente implementados, e
ambos os lados usaram sua interpretação dos termos para justificar suas ações.
A verdade depende da perspectiva adotada: enquanto a Rússia argumenta que a
Ucrânia não cumpriu suas obrigações políticas, Kiev e seus aliados afirmam que
Moscou nunca respeitou o compromisso de paz e usou os acordos como uma
estratégia para prolongar sua influência na região.
Qual foi o papel do Grupo Wagner na anexação da Crimeia e
invasão da Ucrânia?
O Grupo Wagner desempenhou um papel significativo na
anexação da Crimeia e na invasão da Ucrânia. Esse grupo paramilitar russo,
formado por mercenários, surgiu entre 2013 e 2014, no contexto da
invasão da Crimeia e da guerra em Donbass. Desde então, ele tem sido
diretamente ligado ao governo russo.
Na anexação da Crimeia, o Grupo Wagner atuou apoiando
militarmente as forças russas e os grupos separatistas pró-Rússia em Donbass.
Embora oficialmente a Rússia tenha negado a presença de tropas regulares na
Crimeia antes do referendo de 2014, há indícios de que mercenários do Wagner
participaram das operações para consolidar o controle russo sobre a região.
Durante a invasão da Ucrânia, iniciada em 2022, o
Grupo Wagner teve um papel crucial em combates estratégicos, especialmente em Bakhmut,
onde suas forças foram usadas para operações de alto risco. O grupo também
recrutou milhares de combatentes, incluindo prisioneiros russos, para reforçar
suas fileiras. Além disso, há acusações de que seus membros cometeram crimes de
guerra, incluindo execuções sumárias e massacres de civis.
O Grupo Wagner operou como uma força paralela ao exército
russo, permitindo ao Kremlin negar oficialmente sua participação em certas
operações militares.
O Grupo Wagner, acusado de nazista e também chamado
"exército secreto de Putin", operou como uma força paralela ao
exército russo, permitindo ao Kremlin negar oficialmente sua participação nas
regiões separatistas e apresentar Putin como salvador das violações contra
russos na região? Quando, porquê e como nasceram os movimentos separatistas?
Sim, o Grupo Wagner atuou – e continua atuando – como uma
ferramenta de negação plausível das ações diretas do Kremlin em zonas de
conflito, em especial nas regiões onde foram impulsionados movimentos
separatistas. Esta organização militar privada, fundada (conforme diversas
fontes) por volta de 2007 com ligações íntimas a figuras próximas a Putin,
opera paralelamente ao exército russo. Ao não ser oficialmente reconhecido, o
grupo permite que o governo russo negue formalmente qualquer participação
direta, criando espaço para narrativas nas quais Putin aparece como o
“salvador” dos russos supostamente vítimas de violações em territórios com
tensões étnicas e políticas – fato que alimenta discursos de proteção e intervenção
off-the-books.
Quanto aos movimentos separatistas, suas origens são
profundas e multifacetadas. Nas regiões do pós-soviético, especialmente no
leste da Ucrânia (Donetsk e Lugansk) e no Cáucaso, diversos fatores históricos,
políticos e étnicos contribuíram para o surgimento dessas tendências:
· Contexto
Histórico e Político: Com o colapso da União Soviética, fronteiras traçadas
por políticas centralizadoras e, muitas vezes, artificiais, deixaram um mosaico
de grupos étnicos e linguísticos dispersos. A “política do liquidificador”
implantada por Stalin misturou populações de forma que, quando os Estados se
reconstituíram de modo independente, muitos desses grupos passaram a
reivindicar autonomia para preservar suas identidades culturais e históricas.
· Na
Ucrânia: O movimento separatista no leste do país ganhou força após os
eventos marcantes do Euromaidan, (2013–2014), quando mudanças políticas em Kiev
geraram preocupação entre populações de língua russa e com fortes laços
históricos com Moscou. A partir desse contexto, surgiram as autoproclamadas
Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, enquanto, na Crimeia – região
historicamente ligada à Rússia – um referendo controverso culminou com a
anexação da península ao território russo. Esse processo foi, em parte,
legitimado pela narrativa de proteção aos russófonos e pela alegação de que o
governo ucraniano estaria desrespeitando direitos históricos e culturais.
· No
Cáucaso: Movimentos separatistas em áreas como Chechênia, Ossétia do Sul e
Abkhazia têm raízes em décadas de sentimentos de marginalização. As políticas
soviéticas e, posteriormente, a centralização do poder na Federação Russa
contribuíram para que essas regiões se percebessem como distintas – tanto
cultural quanto historicamente. Nessas áreas, a combinação de repressão,
divergências religiosas e a disputa por um maior controle autônomo fomentou
lutas armadas e reivindicações separatistas, que se intensificaram com o
colapso da URSS e o redesenho das identidades nacionais.
Em síntese, o emprego do Grupo Wagner como "exército
secreto" serviu aos interesses do Kremlin ao oferecer uma camada de
negação oficial sobre sua intervenção direta, enquanto os movimentos
separatistas, seja na Ucrânia ou no Cáucaso, se enraizaram em histórias de
fronteiras artificiais, políticas de integração forçada e ressentimentos
acumulados após o fim do regime soviético. Na Crimeia – região
historicamente ligada à Rússia – porque preferiu unir-se à Ucrânia, em vez de
permanecer ligada à Rússia em 1994?
A Crimeia passou por um período de transição após o colapso
da União Soviética. Em 1992, a Crimeia declarou-se uma república independente,
mas essa tentativa foi rapidamente anulada pelo governo ucraniano. A região,
que tinha uma maioria étnica russa, enfrentou tensões sobre sua identidade e
governança. No entanto, em 1994, a Crimeia permaneceu parte da Ucrânia devido a
acordos políticos e pressões internacionais, incluindo o Memorando de
Budapeste, que garantiu a soberania da Ucrânia em troca da renúncia às armas
nucleares. Esse contexto ajudou a definir a Crimeia como uma república autônoma
dentro da Ucrânia até sua anexação pela Rússia em 2014.
1pt.wikipedia.org2
pt.wikipedia.org3
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Como foi o referendo controverso culminou com a anexação da
península ao território russo? A votação foi de 99% a favor da Rússia? Hitler
anexou a Áustria com igual votação de 99%. Hitler mandou nazistas a preparar o
terreno. Putin mandou o Grupo Wagner? Esse número casualmente igual de 99% ou
foi fruto de manipulação psicológica ou outros meios?
O referendo realizado na Crimeia em 16 de março de 2014
foi altamente controverso e não reconhecido pela Ucrânia e pela maioria dos
países ocidentais. A votação oficial indicou que 96,8% dos votos foram
favoráveis à anexação da Crimeia pela Rússia. No entanto, muitos analistas e
governos ocidentais questionaram a legitimidade do referendo, alegando que ele
ocorreu sob ocupação militar russa e sem opções reais para manter o status quo.
Comparações com a anexação da Áustria por Hitler em 1938 são
frequentemente feitas devido à similaridade dos resultados eleitorais. No caso
da Crimeia, a presença de tropas russas e a falta de supervisão internacional
levantaram suspeitas de coerção e manipulação. Além disso, a minoria tártara da
Crimeia boicotou a votação, o que pode ter influenciado os números finais1.
Sobre o Grupo Wagner, há registros de que mercenários
russos participaram da operação na Crimeia, mas não há evidências concretas de
que o Grupo Wagner tenha desempenhado um papel central na anexação. O grupo
ganhou notoriedade posteriormente, atuando em conflitos como a guerra no leste
da Ucrânia e em outras regiões do mundo5. A anexação da Crimeia foi conduzida
principalmente por forças militares russas e por milícias locais pró-Rússia.
O resultado do referendo pode ter sido influenciado por
fatores como propaganda, pressão política e a presença militar russa, mas a
extensão da manipulação psicológica ou de outros meios ainda é debatida por
historiadores e analistas políticos.
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