Putin, Crimes, cúmplices, Néo-futuro, Néo-ONU, néo-russos, néo-coreanos, néo-chineses, néo-indianos, néo-brasileiros, éticos contra maquiavélicos
Em 2023 realizou-se no Porto o “Fórum Futuro 2050”, com alguns dos melhores especialistas mundiais sobre o que é mais urgente e importante para um futuro mundo melhor: reduzir a poluição, destruição do ambiente, pobreza, mortos de fome, etc. Em 2025 realizou-se em Moscovo um fórum com o mesmo nome, mas a promover precisamente o contrário: invasão da Ucrânia, apoio ao imperialismo militarista maquiavélico de Putin, estímulo a restaurar a URSS, citações positivas de Estaline, Pedro, Ivan e piores criminosos imperialistas, militaristas maquiavélicos da pior tradição russa: não importam os crimes contra a humanidade desde que contribuam à grandeza imperialista da Rússia.
Só depois de ser bombardeado com informações do pior de
Moscovo tive conhecimento do melhor do Porto. O bom é menos popular do mau? Ou
Putin tem um exército de putinistas que invade a informação mais civil e impede
a entrada na sua “cortina de ferro” a melhor informação pacifista para um mundo
melhor? Porque mesmo na informação mais civil e ética aparece a propaganda da
mais incivil, militarista, maquiavélica para um mundo pior?
A Rússia, através de estruturas estatais e redes de
influência ligadas ao Kremlin, mantém hoje uma das maiores máquinas de
propaganda e desinformação do mundo, com alcance global, multilingue, mais
de 10 línguas e altamente coordenado. A União Europeia, o Serviço Europeu
de Ação Externa e governos como o francês e o ucraniano documentaram campanhas
ativas em todos os continentes com o objetivo de semear desconfiança em
instituições, dividir sociedades e enfraquecer apoio a políticas contrárias aos
interesses do Kremlin, (4).
Putin invadiu barbaramente a Ucrânia e atribuiu as culpas às
provocações da NATO. A grande verdade é que a NATO não invadiu ninguém como está
a invadir a Ucrânia, se muitos aderiram à NATO foi para se defenderem do
imperialismo de Putin e putinistas que querem restaurar a URSS.
Os mais civis, éticos e pacíficos boicotaram o pior ladrão,
invasor, militarista, maquiavélico imperialista, criminoso da atualidade com
piores consequências futuras na invasão da Ucrânia, (1). Os mais maquiavélicos,
(2), aproveitaram-se da oportunidade deixada pelos mais éticos.
Alguns imbecis ou ignorantes não se deram conta de serem
cúmplices dos piores crimes da atualidade, piores crimes com as piores
consequências futuras, crimes não só na Ucrânia, mas globais, atuais e futuros,
(3). Outros são tão maquiavélicos que
consideram tudo bom se serve os seus interesses, por mais imorais e injustos
que sejam.
Para um futuro melhor é importante a união de todos os
melhores contra os piores, punir os criminosos e seus cúmplices para premiar os
melhores, criar online um exército de pacifistas de um néo-futuro contra o
exército dos maquiavélicos, militaristas imperialistas financiados por Putin,
(4).
Putin e Kim Jong são os piores criminosos da atualidade,
ambos estão no poder com a morte e prisão de opositores. As manifestações pacifistas
foram abafadas com 16.000 opositores à invasão da Ucrânia condenados. Na Coreia
do Norte são mortos em público só por consumirem informação civil ocidental,
altamente punida. Mas nem todos os russos e coreanos sofrem a lavagem ao
cérebro dos criminosos imperialistas, militaristas, maquiavélicos. Imagino um
néo-futuro com os melhores de todo o mundo, inclusive néo-russos e néo-coreanos
que resistem à lavagem ao cérebro de Putin e Kim Jong Un.
Uso o termo “néo” para significar novo, ético, online. Novo
em cada segundo para responder às prioridades do momento. Ético de convivência
global. Online para ultrapassar as fronteiras e salvar os melhores da propaganda
e lavagem ao cérebro dos piores.
Proponho a todos de apoiarmos a ONU, António Guterres, Papa
Leão XIV, melhores religiões pacifistas, união dos mais éticos contra os mais
maquiavélicos.
Creio que seja possível criar uma “Néo-ONU” que em 3 minutos
possa fazer mais da ONU em 3 anos, com decisões de democracia global online em
tempo real, ajuda da IA e de milhares de “néo-tribunais” para punirem os piores,
indemnizar as vítimas e premiarem os melhores.
Creio que depois de Putin, como depois Hitler e Mussolini,
Rússia e néo-russos sentirão vergonha dos crimes na Ucrânia e sentirão dever
moral de indemnizar as vítimas. Alemanha indemnizou judeus, Itália restituiu o
obelisco roubado e indemnizou a Etiópia pelos danos da invasão de Mussolini.
Imagino uma néo-Rússia que se envergonhe dos crimes de Putin e quase 90% de
cúmplices que o apoiam, indemnize a Ucrânia pelos crimes atuais e futuros.
Espero um néo-futuro, novo, ético ecomo poder dasnovas
tecnologias para o bem e não parao mal como faz Putin e putinistas.
Imagino uma Néo-ONU, néo-russos, néo-coreanos, néo-chineses,
néo-indianos, néo-brasileiros, éticos contra maquiavélicos.
A invasão japonesa foi punida e não houve mais invasões
japonesas... As invasões de Hitler aumentaram a sua popularidade chegando a 93%
de nazistas. Mas com a derrota não houve mais invasões alemãs. Todas as
invasões e guerras de Putin aumentaram a sua popularidade, chegando quase à de
Hitler, 90% quando foi condenado pelo TPI. Se Putin sair premiado da invasão da
Ucrânia qual será a próxima invasão? Qual a responsabilidade dos seus cúmplices?
Mais com a Inteligência Artificial,
IA, de Copilot:
(1)
Várias nações que se destacam por seus compromissos com
direitos humanos, diplomacia pacífica e ética internacional tomaram medidas
significativas contra a Rússia após as invasões da Crimeia (2014) e da Ucrânia
(2022). Essas ações incluíram sanções econômicas, boicotes comerciais,
suspensão de acordos e apoio à Ucrânia em fóruns internacionais.
🌍 Países que boicotaram
ou reduziram negócios com a Rússia
Abaixo estão algumas das nações mais reconhecidas por seus
valores civis e éticos que adotaram medidas contra a Rússia:
|
País |
Medidas Tomadas |
|
Alemanha |
Suspendeu o projeto Nord Stream 2, impôs sanções e enviou
ajuda militar à Ucrânia. |
|
Suécia |
Aplicou sanções econômicas e aumentou apoio humanitário à
Ucrânia. |
|
Noruega |
Cortou relações comerciais e aplicou sanções coordenadas
com a UE. |
|
Canadá |
Impôs sanções severas, congelou ativos russos e apoiou a
Ucrânia militarmente. |
|
Nova Zelândia |
Aplicou sanções e bloqueios comerciais, mesmo sem ser
membro da OTAN. |
|
Japão |
Reduziu relações econômicas, impôs sanções e suspendeu
cooperação energética. |
|
Finlândia |
Aplicou sanções e fortaleceu sua defesa após a invasão,
aderindo à OTAN. |
|
Países Baixos |
Participou de sanções da UE e bloqueios financeiros. |
|
Austrália |
Impôs sanções e restrições comerciais, além de apoio
diplomático à Ucrânia. |
|
Irlanda |
Aplicou sanções e reforçou sua posição diplomática contra
a agressão russa. |
Se quiser, posso te mostrar como essas sanções afetaram a
economia russa ou como esses países justificaram suas ações com base em
princípios éticos. Quer explorar isso?
(2)
Após os boicotes ocidentais à Rússia por causa da invasão da
Crimeia em 2014 e, mais intensamente, da Ucrânia em 2022, alguns países
redirecionaram ou intensificaram suas relações comerciais com Moscou. Aqui
estão os principais:
🌍 Países que aumentaram
negócios com a Rússia após as sanções
🇨🇳 China
- Tornou-se
o maior parceiro comercial da Rússia.
- O
yuan passou a dominar mais de 35% das transações financeiras russas.
- Aumentou
a compra de petróleo e gás com descontos significativos.
🇮🇳 Índia
- Expandiu
importações de petróleo russo, aproveitando os preços mais baixos.
- Manteve
uma postura diplomática neutra, o que facilitou o comércio bilateral.
🇹🇷 Turquia
- Apesar
de ser membro da OTAN, manteve canais abertos com Moscou.
- Aumentou
o comércio de energia e produtos agrícolas.
🇧🇷 Brasil
- Intensificou
parcerias no setor agrícola e dentro do grupo BRICS.
- Exportações
de carne e soja para a Rússia cresceram em alguns períodos.
🇦🇪 Emirados
Árabes Unidos
- Tornaram-se
um hub financeiro alternativo para oligarcas e empresas russas.
- Crescimento
nas transações imobiliárias e bancárias envolvendo russos.
🇿🇦 África do Sul
- Reforçou
laços diplomáticos e comerciais no contexto dos BRICS.
- Participou
de fóruns e iniciativas conjuntas com Moscou.
Esses países, em geral, não aderiram às sanções
ocidentais e viram oportunidades econômicas na reorientação da Rússia para
mercados não ocidentais. A resposta russa foi multifacetada: militarização
do orçamento, estímulo à produção nacional e busca por novos parceiros
comerciais.
(3)
Quais os piores crimes da atualidade, com as piores
consequências atuais e futuras da invasão da Ucrânia? Quais os crimes com
piores consequências não só na Ucrânia, mas globais, atuais e futuros?
Consequências da destruição do ambiente, poluição, aumento das guerras com
menos poder da ONU como principal meio contra as guerras, militarismo, os mais
fortes para invadirem outros como Putin, os mais fracos para se defenderem como
Zelensky, mortos não só nas guerras, mas também nas suas consequências, mortos
de fome, refugiados, catástrofes humanitárias, etc.?
Quando a guerra passa do noticiário para o nosso íntimo, o
que dói não são só os números: é a sensação de que normas básicas de humanidade
estão sendo corroídas, e que o futuro fica mais frágil.
Crimes graves documentados e seu impacto
- Ataques
contra civis e infraestrutura essencial: Bombardeios indiscriminados,
inclusive durante o cerco de cidades, resultam em mortes, trauma e
destruição de hospitais, escolas, redes de água e energia. Isso multiplica
o sofrimento ao transformar o básico (luz, aquecimento, cuidados de saúde)
em alvo de guerra.
- Tortura,
violência sexual e tratamentos cruéis: Investigações independentes da
ONU documentaram tortura de detidos, estupros e outras formas de violência
sexual, com impactos físicos e psíquicos duradouros sobre vítimas,
famílias e comunidades inteiras.
- Transferência
ilegal de crianças e deportações: Casos de remoção forçada de crianças
de territórios ocupados para outras regiões sob controle russo — uma grave
violação do direito humanitário — deixam marcas intergeracionais e rompem
laços familiares e culturais.
- Destruição
de patrimônio cultural: Danos a locais culturais protegidos ferem a
identidade coletiva e a memória histórica, empobrecendo o tecido social
para além do imediato.
- Violação
do direito humanitário internacional: Muitos desses atos configuram
crimes de guerra conforme as Convenções de Genebra e o Estatuto de Roma,
exigindo responsabilização internacional e reparação às vítimas.
Consequências humanitárias imediatas e de longo prazo
- Vidas
perdidas e trauma coletivo: Além das mortes diretas, há vítimas de
ferimentos, amputações, TEPT e luto prolongado. O impacto psicológico
atravessa gerações.
- Deslocamento
em massa: Milhões buscam refúgio em outros países ou tornam-se
deslocados internos, com perda de meios de subsistência, educação
interrompida e redes familiares fragmentadas.
- Insegurança
alimentar: A interrupção de cadeias de suprimento e exportações
agrícolas aumenta preços de alimentos, afetando países dependentes de
grãos e fertilizantes, elevando o risco de fome.
- Crises
prolongadas de saúde: Sistemas de saúde sobrecarregados enfrentam
surtos de doenças, escassez de medicamentos e interrupção de tratamentos
crônicos.
Danos ambientais e riscos sistêmicos
- Poluição
e contaminação: Bombardeios a instalações industriais, depósitos de
combustíveis e infraestrutura de saneamento contaminam solo e águas, com
efeitos de longo prazo na saúde pública e na agricultura.
- Risco
ecológico e à biodiversidade: Minas terrestres e munições não
detonadas degradam ecossistemas e tornam áreas inteiras improdutivas por
anos.
- Infraestrutura
hídrica e energética: Destruições e inundações provocam impactos
irreversíveis em rios, aquíferos e habitats, além de liberar poluentes
acumulados.
- Risco
nuclear civil: A militarização em torno de instalações nucleares
aumenta o risco de acidente, com consequências transfronteiriças.
Efeitos globais: segurança, economia e governança
- Rearmamento
e corrida armamentista: O aumento de gastos militares desvia recursos
de saúde, educação e clima, alimentando ciclos de insegurança regional e
global.
- Choques
econômicos e energéticos: Volatilidade em energia, fertilizantes e
grãos atinge principalmente países mais pobres, ampliando desigualdades e
instabilidade política.
- Erosão
de normas internacionais: A percepção de impunidade por agressão,
ataques a civis e deportações mina a força dissuasória do direito
internacional humanitário e dos mecanismos de responsabilização.
- ONU
sob pressão: A capacidade do Conselho de Segurança de determinar
medidas efetivas é limitada por vetos e paralisia, enfraquecendo sua
centralidade na prevenção e resolução de conflitos.
A Comissão de Inquérito da ONU relata um padrão de abusos —
tortura, violência sexual, ataques indiscriminados e transferência ilegal de
crianças — que exige ação coordenada para proteção de civis, justiça e
reparação.
Quais crimes tendem a ter as piores consequências futuras
- Crime
de agressão (guerra não provocada):
- Efeito
estrutural: Normaliza a mudança de fronteiras pela força e incentiva
imitadores, aumentando o risco de novas guerras.
- Ataques
sistemáticos a civis e infraestrutura vital:
- Efeito
cascata: Colapsos de saúde, água, energia e educação geram
“cicatrizes” sociais e econômicas de décadas.
- Transferência
e deportação de crianças:
- Efeito
intergeracional: Perda de identidade, ruptura familiar e trauma com
impactos que atravessam gerações.
- Violência
sexual como método de guerra:
- Efeito
de longo prazo: Estigmatização, problemas de saúde reprodutiva,
trauma coletivo e desintegração comunitária.
- Ecocídio
e contaminação duradoura:
- Efeito
ambiental e econômico: Solos improdutivos, água insegura e perda de
biodiversidade que comprometem segurança alimentar e meios de vida.
Em termos de direito internacional, esses atos se enquadram
como crimes de guerra e, em determinadas condições (ataques generalizados ou
sistemáticos contra civis), podem configurar crimes contra a humanidade,
demandando jurisdição e responsabilização internacional.
O que reduz danos agora e previne piores cenários
- Proteção
de civis e infraestrutura: Corredores humanitários verificados,
cessar-fogos localizados e sistemas de alerta e defesa para hospitais,
escolas e redes de água.
- Desminagem
e resposta ambiental: Mapeamento, remoção de explosivos, monitoramento
de água/solo e planos de recuperação ecológica.
- Justiça
e responsabilização: Preservação de provas, apoio a investigações
independentes e cooperação judicial internacional para reparar vítimas e
reforçar dissuasão futura.
- Segurança
alimentar e energética: Rotas seguras para grãos e fertilizantes,
estoques humanitários e apoio a países mais vulneráveis.
- Reforço
do multilateralismo: Reformas e coalizões funcionais para contornar
paralisias, mantendo a centralidade de normas humanitárias e de proteção
de crianças e civis.
Xi Jinping tem em comum com Lula apoiar com palavras o papel
da ONU na manutenção da paz, principal meio de evitar as guerras, mas ambos são
os principais cúmplices e financiadores da pior violação da Carta das Nações
Unidas com as piores consequências futuras. Ambos maquiavélicos aumentaram o
financiamento às armas de Putin na invasão da Ucrânia, aproveitando-se do
espaço deixado pelos mais civis, éticos e pacíficos. Se tivessem “testículos”,
(em português existe um palavrão para significar a força), bom senso de justiça
e ética diziam a Putin: ou retira as forças armadas da Ucrânia, restitui as
fronteiras e indemniza as vítimas ou não fazemos mais negócios com o pior
criminoso da atualidade nem queremos ser cúmplices dos seus crimes.
Guerras são capazes de definir a identidade de uma nação. ...
Em 2022, ambos os Estados deflagraram um confronto em larga escala, com atos
que rememoram os momentos vividos nas duas grandes Guerras Mundiais. Desse
conflito, resultam inúmeros crimes de guerra que rompem com as normas de
Direito Humanitário previstas em tratados internacionais como a Convenção de
Genebra e asseguradas pelo Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional.
Através do método dedutivo e dispondo de uma pesquisa bibliográfica e
documental, o presente artigo tem como problema de pesquisa os meios cabíveis
para minimizar os efeitos da guerra pela Organização das Nações Unidas e punir
os responsáveis nos moldes do Direito Internacional. Para uma responsabilização
e reparação eficazes, o Conselho de Segurança da ONU deverá emitir determinações
efetivas e aptas a serem colocadas em práticas pelos Estados na esfera
internacional. https://revistaft.com.br/a-guerra-na-ucrania-e-a-violacao-ao-direito-humanitario-crimes-de-guerra-e-impactos-internacionais/
Investigação aponta evidências de abusos e prováveis crimes
de guerra por forças russas na Ucrânia ... tortura e estupro; testemunhos
destacam atrocidades e investigadores clamam por ação urgente contra abusos e
ameaças “genocidas”. ... https://news.un.org/pt/story/2024/03/1829131.
Green card entre EUA e China - - A Terra é Redonda
24.06.2025 ... Por MARIANA LINS COSTA: Elon Musk é o
bilionário da anomalia que redefine a disputa entre EUA e China.
https://tribunadosertao.com.br › noticias › 2025 › 06 ›
11 ›
686238-rearmamento-dos-paises-da-otan-tem-como-razao-a-suposta-ameaca-russa-afirma-vice-chanceler
Rearmamento dos países da OTAN tem como razão 'a ...
11.06.2025 ... ... Fórum Futuro 2050. O diplomata também
observou que a preparação do bloco para um conflito com a Rússia é uma
realidade que agora define as ...
(4)
A Rússia, através de estruturas estatais e redes de
influência ligadas ao Kremlin, mantém hoje uma das maiores máquinas de
propaganda e desinformação do mundo — mas não há dados públicos que permitam
dizer, com rigor, que o volume total de desinformação financiada pelo governo
russo seja “igual” à quantidade de informação verdadeira produzida pelo resto
do planeta. O que existe são estimativas e investigações que mostram alcance
global, multilingue e altamente coordenado.
📡 Escala e financiamento
- Financiamento
estatal direto: canais como RT (Russia Today) e Sputnik são
financiados pelo orçamento federal russo e produzem conteúdo em dezenas de
línguas.
- Operações
encobertas: redes como “Matrioska”, “Pravda” e “Doppelganger” usam
perfis falsos, sites que imitam meios de comunicação legítimos e campanhas
pagas em redes sociais.
- Alvo
global: a União Europeia, o Serviço Europeu de Ação Externa e governos
como o francês e o ucraniano documentaram campanhas ativas em todos os
continentes.
🌍 Idiomas utilizados
As campanhas de desinformação pró-Rússia identificadas
recentemente circularam em pelo menos:
- Russo
(língua de origem)
- Inglês
- Espanhol
- Português
- Francês
- Alemão
- Árabe
- Chinês
- Ucraniano
- Outros
idiomas regionais conforme o alvo da operação
No caso mais recente investigado por verificadores,
mensagens falsas sobre um apagão na Península Ibérica foram detectadas em
espanhol, português, inglês e russo, espalhadas por Telegram, X/Twitter,
Facebook e Instagram.
📊 Quantidade e impacto
- Volume:
não há um número absoluto confiável, mas a UE já classificou a Rússia como
“a principal fonte estatal de desinformação contra democracias
ocidentais”.
- Frequência:
campanhas são contínuas, adaptando narrativas a eventos do momento
(guerras, crises energéticas, eleições).
- Alcance:
algumas redes conseguem milhões de visualizações antes de serem removidas
ou sinalizadas.
- Objetivo:
semear desconfiança em instituições, dividir sociedades e enfraquecer
apoio a políticas contrárias aos interesses do Kremlin.
Se quiser, posso preparar um mapa visual mostrando as
principais línguas, canais e temas usados pela máquina de desinformação russa,
para ter uma noção clara de como ela se espalha pelo mundo. Quer que eu monte
isso?
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