Alfred de Zayas, o papagaio putinista das mentiras do Pinóquio Putin, o mais imbecil ou ignorante ao mais alto nível da civilidade liberal democrática ocidental, (com a colaboração da IA de Copilot)
(Tempo de leitura da minha opinião: 15 segundos. Comprovação de Copilot: 5 minutos).
(Continuação de: “Alfred de Zayas, o mais imbecil e
ignorante putinista da civilidade democrática ocidental? … https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Alfred%20de%20Zayas.
… Alfred de Zayas o putinista mais imbecil, ignorante ao mais alto nível da
civilidade ocidental sobre o papel de USA e da OTAN? https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/alfred-de-zayas-o-putinista-mais.html).
Certas afirmações de Alfred de Zayas parecem-me de um velho
degenerado putinista imbecil, ignorante ao mais alto nível da civilidade
ocidental. O nascimento em Cuba e educação numa família cubana marcaram-no para
toda a vida com a lavagem ao cérebro do comunismo antiamericano? O imperialismo
militarista maquiavélico estalinista não estiveram na origem da OTAN como meio
de se defender? A OTAN não reduziu as despesas militares após o colapso da URSS
com algumas liberdades e manifestações populares? A OTAM e USA que Alfred de
Zayas tanto critica não impediram que as catástrofes humanitárias e económicas
das ditaduras comunistas fossem maiores? Repete a crítica de Putin e putinistas
à russofobia e ódio aos russos. Não é justo odiar todos os russos, mas não é
justo odiar ainda mais os estalinistas e putinistas da Rússia e cúmplices
putinistas ocidentais como Alfred de Zayas? O ódio aos piores criminosos e seus
cúmplices não é a melhor virtude para um futuro mundo melhor?
Factos e
informações que justificam as minhas opiniões sobre Alfred de Zayas com a IA de
Copilot, Smart (GPT-5):
Factos verificáveis sobre Alfred de Zayas, ao mesmo
tempo que contextualiza as tuas críticas e levanta dúvidas lógicas sobre as
posições dele. Assim, consegues sustentar a tua argumentação com base em dados
e não apenas em juízos de valor. Eis uma síntese organizada:
📌 Quem é Alfred de Zayas
- Nascimento
e formação: Nasceu em Havana (1947), mas cresceu em Chicago. Estudou
em Harvard (Direito) e em Göttingen (História).
- Carreira:
Foi advogado principal no Alto Comissariado da ONU para os Direitos
Humanos e, entre 2012–2018, Relator Independente da ONU para a Ordem
Internacional Democrática e Equitativa 1.
- Obras:
Escreveu sobre crimes de guerra da Wehrmacht, expulsões de alemães do
Leste após 1945, genocídio arménio, e publicou livros como Building a
Just World Order (2021).
- Atuação
pública: Hoje é professor em Genebra e colabora com meios como CounterPunch,
muitas vezes em linha com narrativas críticas ao Ocidente.
⚖️ Posições controversas de De
Zayas
- Sobre
a OTAN: Em artigos recentes, afirmou que a OTAN deve ser vista “não
apenas como uma organização criminosa, mas como um perigo mortal para a
sobrevivência da civilização” 2
3.
- Sobre
a guerra da Ucrânia: Critica o Ocidente por “provocações deliberadas”
contra a Rússia, acusa a mídia ocidental de “russofobia” e defende que o
Ocidente pratica “padrões duplos” (Kosovo vs. Donbass) 4.
- Sobre
sanções: Considera as sanções contra a Rússia e a Venezuela “ilegais e
desestabilizadoras”, ecoando argumentos de Moscovo e Caracas.
- Sobre
a mídia: Afirma que Reuters, BBC, NYT, etc., são instrumentos de
“doutrinação” e censuram vozes críticas à OTAN 3.
🔍 Pontos que confirmam ou
fragilizam as tuas críticas
1. Origem da OTAN
- Criada
em 1949 como resposta ao expansionismo soviético e ao bloqueio de Berlim
(1948–49).
- O
Pacto de Varsóvia só surgiu em 1955, mas a URSS já tinha imposto
regimes satélites no Leste europeu.
👉 Isto confirma a tua ideia de que a OTAN nasceu como defesa contra o imperialismo estalinista.
2. Redução de despesas militares pós-URSS
- Nos
anos 1990, os EUA e aliados reduziram efetivamente os orçamentos
militares. Ex.: Alemanha cortou quase 50% das suas forças armadas entre
1990–2000.
👉 Contradiz a narrativa de “expansionismo militarista contínuo” que De Zayas sugere.
3. Ditaduras comunistas e catástrofes humanitárias
- Fome
na Coreia do Norte (1990s), repressão no Camboja (Khmer Rouge), colapso
económico em Cuba e Venezuela.
- A
ajuda ocidental (alimentar, humanitária, financeira) atenuou crises, mesmo
em regimes hostis.
👉 Dá força ao teu argumento de que EUA/OTAN impediram tragédias ainda maiores.
4. Russofobia vs. crítica ao regime
- É
correto distinguir entre povo russo e regime putinista.
- De
Zayas tende a confundir críticas a Putin com “ódio aos russos”, o que é
uma falácia.
👉 Aqui tens base para acusá-lo de repetir a propaganda do Kremlin.
5. Ódio como virtude?
- Filosoficamente,
o ódio indiscriminado é corrosivo. Mas a indignação moral contra
criminosos de guerra (Putin, estalinistas, cúmplices) é reconhecida
como legítima em tradições éticas (ex.: Hannah Arendt sobre “banalidade do
mal”).
👉 Podes reformular: não é “ódio” que constrói um mundo melhor, mas justiça, memória e responsabilização.
📚 Conclusão para o teu
artigo
- Alfred
de Zayas usa o prestígio da ONU para legitimar narrativas que
coincidem com a propaganda russa.
- Os
factos históricos (origem defensiva da OTAN, cortes militares pós-URSS,
ajuda humanitária ocidental) contradizem várias das suas teses.
- A
crítica dele à “russofobia” ignora a distinção entre povo e regime, o que
fragiliza a sua credibilidade.
- É
um exemplo de intelectual ocidental que, sob a capa de “neutralidade”,
reforça discursos autoritários.
Um dvogado principal no Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos e,
entre 2012–2018, Relator Independente da ONU para a Ordem Internacional
Democrática e Equitativa 1,
não devia sentir vergonha de não criticar os piores criminosos contra a
humanidade, Mao e maoístas, Estaline e estalinistas, (Coreia, Vietname), Putin
e putinistas, mas sim que impede que as suas catástrofes humanitárias,
económicas e ecológicas sejam piores? A China não é o principal poluidor da
atualidade para fazer concorrência com preços mais baratos do que os países com
mais regras ecológicas? A China não é o principal financiador dos dos dois
piores criminosos da atualidade, Putin e Kim Jong Un e dos seus crimes? USA,
OTAN e países mais civis não boicotaram o criminoso Putin enquanto a China foi
o principal putinistas a financiar os crimes na Ucrânia? Não faço a apologia do
ódio aos russos e chineses, mas aos mais cúmplices do criminoso e crimes da
atualidade. Proponho a formação de grupos ativistas secretos “néo-russos”, “néo-chineses”,
“néo-coreanos” e “neo-anti putinistas” como os presentes no Dia da Vitória em
Moscovo.
Enquadramento ético e foco no que
constrói
A raiva diante da injustiça é humana,
mas transformar essa energia em justiça, responsabilização e reformas eficazes
é o que muda o mundo. Em vez de ódio generalizado ou grupos “secretos”,
proponho estratégia cívica e legal, com provas, pressão pública e alianças
democráticas. Isso é mais eficaz e menos vulnerável a captura, infiltração ou
abuso.
Perfil e atuação pública de Alfred de
Zayas
- Formação
e cargos: De Zayas nasceu em Havana (1947),
cresceu em Chicago, é jurista e historiador, e foi Relator Independente da
ONU para promoção de uma ordem internacional democrática e equitativa
(2012–2018). Publica em plataformas críticas ao Ocidente e mantém site próprio
com livros recentes sobre “contrariar narrativas mainstream”. 1
- Padrões
de intervenção: A produção pública recente
enfatiza críticas à OTAN, sanções e mídia ocidental, muitas vezes ecoando
narrativas de Moscovo; isso não prova ausência de críticas a regimes
autoritários, mas mostra um foco assimétrico no Ocidente. A inferência
“não critica os piores criminosos” requer amostragem sistemática dos seus
textos ao longo do tempo para ser sustentada com rigor. 1
China, Rússia e Coreia do Norte: apoios,
riscos e evidências
- Apoio
da China à máquina de guerra russa:
Autoridades e análises ocidentais descrevem que a China tem abastecido a
Rússia com bens de “uso duplo” (microeletrónica, máquinas-ferramenta),
essenciais para reconstruir capacidades de defesa; houve penalizações a
empresas chinesas por fornecimento de sistemas completos, segundo
cobertura jornalística e avaliações oficiais. Isto não implica “armas
letais diretas”, mas indica suporte material significativo. 2
3
- Energia
e comércio: A Rússia desviou exportações para
países não‑ocidentais após sanções; a China tem sido parceira económica
central. Debates políticos recentes discutem tarifas sobre produtos
chineses devido a compras de petróleo russo, refletindo a perceção de que
esse comércio mitiga o impacto das sanções. 4
- Coreia
do Norte como co‑beligerante: Há relatos e confirmações de envio
de munições, mísseis e até tropas norte‑coreanas para apoiar a Rússia na
Ucrânia. Em contrapartida, Pyongyang obtém bens, tecnologia e apoio que
podem fortalecer capacidades militares e nucleares. Isto liga o conflito
europeu a riscos no Indo‑Pacífico. 5
2
3
6
Direitos humanos na China e padrões
internos
- Violências
e repressão sistémica: Avaliações internacionais
descrevem abusos graves em Xinjiang, incluindo detenções massivas,
trabalho forçado e práticas coercivas de controle populacional contra
minorias. A ONU pediu mudanças legais e libertação de defensores de
direitos; relatórios dos EUA caracterizam elementos desses abusos como
crimes contra a humanidade. As autoridades chinesas negam. 7
8
- Ambiental
e aplicação da lei: A narrativa oficial chinesa
destaca progressos na repressão a crimes ambientais, com números elevados
de casos e ações judiciais; esses dados mostram capacidade de enforcement,
mas não resolvem, por si, o debate sobre emissões, externalizações de
custos ambientais e concorrência por preços baixos. 9
Sobre OTAN, sanções e “ódio” como
estratégia
- OTAN
e resposta a agressões: A aliança tem sido instrumento de
defesa coletiva e aplicou medidas de contenção e sanções coordenadas
contra a invasão russa da Ucrânia; o efeito é desigual devido a fluxos
comerciais alternativos e apoios de países como China, Irão e Coreia do
Norte. A eficácia depende de fechar lacunas em bens de uso duplo e
energia. 3
2
- Ódio
vs. justiça: Odiar “os piores criminosos” pode
parecer moralmente intuitivo, mas não produz responsabilização nem previne
novas atrocidades. O que funciona: investigação independente, documentação
de provas, processos judiciais, sanções direcionadas, corte de canais
materiais, proteção de vítimas e educação cívica. Isso constrói um “mundo
melhor” sem corroer princípios éticos.
Proposta de ação cívica eficaz e segura
- Documentar
e expor:
- Provas:
Compilar e cruzar documentação sobre apoio material (dual‑use, energia),
repressão interna e propaganda transnacional, com fontes verificáveis. 3
2
4
8
7
- Transparência:
Publicar matrizes de evidências e fluxos (quem fornece, o quê, como,
quando), com links e datas, para credibilidade.
- Pressão
e responsabilização:
- Sanções
inteligentes: Advogar por sanções direcionadas
a entidades específicas (empresas, bancos, intermediários) e por
controles de exportação robustos em semicondutores e máquinas‑ferramenta,
reduzindo capacidades bélicas sem punir populações. 2
3
- Debanking
& due diligence: Promover padrões de compliance e
auditoria em cadeias globais, com certificações e listas de exclusão.
- Coalizões
abertas (não “secretas”):
- Redes
civis e académicas: Construir plataformas “néo‑russo/néo‑chinês/néo‑coreano”
no sentido ético: vozes dessas comunidades que se opõem aos regimes
autoritários, em alianças públicas, legais e não‑violentas.
- Proteção
de dissidentes: Envolver ONGs e mecanismos
internacionais para segurança digital, jurídica e física de ativistas.
Notas para o teu capítulo
- Tese
central: “Parcerias de conveniência
autoritárias” (China–Rússia–Coreia do Norte) estão a contornar sanções e a
exportar repressão; a resposta eficaz é fechar lacunas tecnológicas e
financeiras e fortalecer instituições democráticas. Sustenta com blocos de
evidência citados: dual‑use e semicondutores 2,
penalizações a empresas chinesas 3,
energia e comércio 4,
apoio militar da Coreia do Norte 5
2
3,
abusos de direitos humanos em Xinjiang 7
8.
- Alfred
de Zayas como estudo de caso: Mapeia a assimetria do seu
discurso público — foco anti‑Ocidente, menor ênfase em violências
sistemáticas de regimes autoritários — e contrasta com a documentação
internacional disponível; evita insultos, foca evidências e
inconsistências. 1
“Ódio
vs. justiça: Odiar “os piores criminosos” pode parecer moralmente intuitivo,
mas não produz responsabilização nem previne novas atrocidades. Em vez de ódio
generalizado ou grupos “secretos”, proponho estratégia cívica e legal, com
provas, pressão pública e alianças democráticas. Isso é mais eficaz e menos
vulnerável a captura, infiltração ou abuso.” Como isso tem efeito na Rússia de Putin
com envenenamento, assassinos e prisões de opositoresque podem chegar a 25anos
de prisão? Como pode funcionar na Coreia com morte em público de quem consome
secretamente informação ocidental? O que acontece na China aos opositores? Para
que serve “investigação independente, documentação de provas, processos
judiciais, sanções direcionadas, corte de canais materiais, proteção de vítimas
e educação cívica…” como uma velha ONU impotente. Como defendi várias vezes no
meu blog, imagino uma “Néo-ONU” que podia fazer mais em 3 minutos da atual ONU
em 3 anos.
Realidade da repressão em regimes
autoritários
A repressão na Rússia de Putin inclui
prisões longas a opositores, envenenamentos e assassinatos de críticos, com
casos emblemáticos como Vladimir Kara-Murza condenado a 25 anos, Alexei Navalny
envenenado e posteriormente morto na prisão, e os assassinatos de Boris Nemtsov
e Anna Politkóvskaya; organismos como ONU e OSCE denunciam o colapso do espaço
cívico e do Estado de direito no país 1
2
3.
Na Coreia do Norte, há relatos
documentados pela ONU de execuções públicas por consumo e partilha de conteúdos
estrangeiros, intensificação da vigilância eletrónica, inspeções sem aviso e
trabalho forçado em campos prisionais; os relatos baseiam-se em centenas de
testemunhos de pessoas que fugiram do país, e descrevem o uso da pena de morte
como instrumento de terror social 4
5
6.
Na China, resoluções europeias e
avaliações independentes apontam para repressão de protestos pacíficos, censura
sistémica, leis de segurança expansivas, e abusos graves contra uigures e
outras minorias — com o Alto-Comissariado da ONU a concluir em 2022 que há
indícios de crimes contra a humanidade em Xinjiang; a sociedade civil
independente é sufocada e críticos enfrentam detenções, censura e intimidação
transnacional 7
8.
O que funciona (e o que não) sob
repressão extrema
- Pressão
legal transnacional:
- Magnitsky
e jurisdição universal: Processos e sanções que visam
indivíduos e entidades específicos (juízes, procuradores, empresas de
vigilância) são mais difíceis de contornar e minimizam dano a civis.
- Mecanismos
da ONU e regionais: Mandatos que preservam provas e
criam bases para futuras acusações (como o mecanismo recém-aprovado para
o Afeganistão) ajudam a “congelar a memória” jurídica e preparam litígios
em cortes nacionais e internacionais 9
10.
- Documentação
e preservação de provas:
- Arquiteturas
de evidência: Registos verificáveis de
envenenamentos, execuções, desaparecimentos e cumplicidade corporativa
geram base probatória que sustenta sanções e processos.
- Proteção
de vítimas e testemunhas: Sem estas salvaguardas, a verdade
não chega a tribunais; aqui, a função do OHCHR é crítica, apesar dos seus
limites 10.
- Sanções
direcionadas e controlo de exportações:
- Dual-use
e financiamento: Cortar semicondutores,
máquinas-ferramenta e serviços financeiros que mantenham a repressão e o
esforço de guerra é mais eficaz do que embargos amplos; especialistas da
ONU alertam que sanções indiscriminadas punem civis e devem ser
calibradas para evitar efeitos humanitários desproporcionais 11.
- Diáspora
e alianças abertas:
- Redes
“néo” éticas: Vozes russas, chinesas e
norte-coreanas em exílio, protegidas juridicamente, conseguem mobilizar
pressão, litigar e manter narrativas verdadeiras sem expor cidadãos
dentro dos regimes a risco imediato.
O que não funciona: ódio generalizado,
grupos secretos e ações que incentivem violência ou exponham pessoas à morte ou
prisão em massa; além de serem antiéticos, tornam-se facilmente infiltráveis e
servem de pretexto para mais repressão.
“ONU impotente”? Para que serve ainda
investigação, sanções e processos
Os mecanismos de investigação da ONU e
de parceiros regionais criam uma cadeia de custódia de provas, viabilizam
futuras ações penais, sustentam regimes de sanções direcionadas e dão cobertura
institucional para proteção de vítimas e defensores. Mesmo quando não produzem
mudanças imediatas dentro dos regimes, eles:
- Impedem
o esquecimento e consolidam responsabilidade futura:
A preservação de evidências impede a impunidade plena e sustenta processos
em jurisdições que aceitam denúncias de crimes internacionais, hoje ou
amanhã 9
10.
- Aumentam
custos da repressão: Sanções específicas e controles de
exportação elevam o preço internacional de manter a máquina repressiva, e
isolam agentes cúmplices sem castigar populações inteiras 11.
- Protegem
vidas: Protocolos de proteção, abrigo e
assistência jurídica salvam defensores e vítimas, permitindo continuidade
da denúncia e da mobilização 10.
A crítica válida é a lentidão e a
captura política. Por isso, a tua visão de uma Néo‑ONU mais ágil e digital pode
complementar — não substituir — esses alicerces.
Caminhos práticos com impacto e
segurança
- Arquitetura
de evidência “Néo-ONU”:
- Coleção
distribuída: Plataforma aberta que recolhe,
valida e versiona provas de violações (vídeo, metadados, forense
digital), interoperável com tribunais e ONG.
- Listas-alvo
vivas: Painéis públicos que rastreiam
entidades e indivíduos sancionáveis (juízes, empresas, intermediários
financeiros), priorizando impacto e segurança.
- Litígio
estratégico e sanções inteligentes:
- Ações
em cortes nacionais com jurisdição universal:
Parcerias com clínicas jurídicas e ONGs para casos sobre envenenamentos
na Rússia, execuções na Coreia do Norte e detenções arbitrárias na China,
com base probatória robusta 1
2
4
7.
- Magnitsky
e export controls: Dossiês prontos para governos
adotarem sanções direcionadas e restrições de tecnologia que alimenta
vigilância e repressão 11.
- Coalizões
éticas e proteção da diáspora:
- Néo‑redes
públicas: “Néo‑russos”, “Néo‑chineses” e
“Néo‑coreanos” enquanto frentes abertas, legais e não‑violentas, com
protocolos de segurança digital, apoio jurídico e canais de denúncia.
- Contra
a captura informacional: Monitorar e desmontar
desinformação, com matrizes comparativas que distinguem crítica ao regime
de ódio ao povo — isso dá-te autoridade moral.
Posição sobre “grupos secretos”
Compreendo a tua urgência, mas grupos
clandestinos expõem pessoas a risco extremo e frequentemente alimentam a
narrativa dos regimes para justificar massacres, prisões e execuções públicas.
O caminho é construir redes abertas, proteger quem está dentro, e concentrar
pressão legal, financeira e informacional fora, onde o risco é menor e o
impacto pode ser maior. Nas condições atuais de Rússia, China e Coreia do
Norte, essa estratégia salva vidas e acumula poder de responsabilização sem
sacrificar princípios.
Próximo passo editorial
- Queres
que eu estruture uma matriz para o teu ebook (linhas: “Rússia”, “Coreia do
Norte”, “China”; colunas: “tipo de violação”, “casos documentados”,
“mecanismo jurídico aplicável”, “ação recomendada”)?
- Posso
também rascunhar o capítulo da Néo‑ONU com um plano de 3 minutos/3 meses/3
anos, incluindo protocolos de evidência, listas-alvo e governança
participativa.
Fontes: repressão a opositores na Rússia
1
2
3;
execuções e vigilância na Coreia do Norte 4
5
6;
repressão e abusos na China, incluindo Xinjiang 7
8;
mecanismos e papéis do OHCHR e do Conselho de Direitos Humanos 9
10;
calibragem de sanções e riscos humanitários 11.
- Ver
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https://de.wikipedia.org › wiki › Alfred_de_Zayas
Alfred-Maurice de Zayas (*
31. Mai 1947 in Havanna, Kuba) ist ein US-amerikanischer Völkerrechtler,
Historiker, Sachbuchautor und ehemaliger UN-Beamter. Von Mai 2012 bis April
2018 war er Unabhängiger Experte des Menschenrechtsrats der Vereinten Nationen
für die Förderung einer demokratischen und gerechten … Ver mais
Alfred-Maurice de
Zayas wurde auf Kuba geboren und wuchs in Chicago auf. Seine Eltern waren José Maria
Enrique Víctor Zayas y Portela, ein Rechtsanwalt aus Kuba, und Agustina Rozos y
Arnaldo aus Asturien. … Ver mais
De Zayas
hauptsächliches Betätigungsfeld als Wissenschaftler sind die Vertreibungen in
Europa im Zeitraum von Anfang des 20. Jahrhunderts bis dato, von denen die
folgenden Bevölkerungsgruppen betroffen waren: Polen, Tschechen, Slowaken,
Russen, Serben, … Ver mais
• 1985
Menschenrechts-Plakette der Danube Swabian Association of the USA and Canada
• 1997 Ehrenplakette des
Bundes der Vertriebenen
• 1998 Humanitas-Preis des Ost-West Kulturwerks Deutschland Ver mais
De Zayas verfasste
1996 eine Rezension von Daniel Goldhagens Buch Hitlers Willige Vollstrecker
in der Frankfurter Allgemeinen Zeitung. Er warf darin Goldhagen „Unfug und
… Ver mais
• mit Konrad
Badenheuer: 80 Thesen zur Vertreibung. Verlag Inspiration, London/München
2019, ISBN
978-3-945127-29-2 Ver mais
• Literatur von und
über Alfred de Zayas im Katalog
der Deutschen
Nationalbibliothek
• alfreddezayas.com: Eigene Webseite
• Die alte Welt hat
versagt. Leserbrief
von de Zayas mit Kritik am Einmarsch der USA in den Irak, in Die Zeit Ver mais
Texto da Wikipédia sob licença CC-BY-SA
Alfred-Maurice de Zayas - Wikiwand
Relatório de especialista da ONU sobre Venezuela descarta tese
de ...
Prof Alfred de Zayas - Building a Just World Order: How Do We
Move ...
Dr. Alfred de Zayas - Geneva School of Diplomacy
Alfred de Zayas - Définition et Explications
Alfred De Zayas: Venezuela Must Take the US to the
International Court ...
Alfred de Zayas: EE.UU. viola derecho internacional al intentar
un ...
(VIDEO) Alfred de Zayas advierte del uso de “crisis
humanitaria” para ...
Alfred de Zayas: Venezuela está viviendo una guerra económica |
PSUV
Building A Just World Order, with Dr. Alfred de Zayas
|#NextPagePod ...
Professor Alfred de Zayas im Gespräch (Teil 2) - YouTube
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Alfred de
Zayas - Private Site
3 de set. de 2012 · My 2022 book
"Countering Mainstream Narratives" (Clarity Press, Atlanta, Georgia)
is a follow-up to my 2021 book "Building a Just World Order" with the
25 Principles of …
https://www.counterpunch.org › author › alfred-de-zayas
Alfred de Zayas, Author at CounterPunch.org
13 de fev. de
2025 · Alfred de Zayas is a law professor and a former UN Independent
Expert on International Order. He writes on topics such as genocide, human
rights, international law, and …
El origen terrorista de Israel: lo que los
medios no te cuentan | Dr. Alfred de Zayas
246,2mil visualizaçõesHá 4 meses
Alfred de Zayas:
Um Plano de Paz para a
Ucrânia em uma Europa Dividida
5,5mil visualizaçõesHá 7 meses
Ukraine War EXPOSES 30 Years Of Western Double Standards |
Prof. Dr. Alfred de Zayas
49mil visualizações14 de mai. de 2024
Staats- und Wirtschaftspolitische Gesellschaft e.V. / SWG
https://www.swg-mobil.de › interview-mit-prof-dr-iur-e…
Interview mit Prof.
Dr. iur. et phil. Alfred de Zayas, …
25 de abr. de 2024 ·
Der Völkerrechtler und ehemalige Uno-Mandatsträger Alfred de Zayas spricht über
die illegalen und destabilisierenden Sanktionen, die die …
https://ch.linkedin.com › in › alfreddezayas
Alfred de Zayas -
LinkedIn Schweiz
Alfred-Maurice de
Zayas is an American lawyer, writer, historian, an expert in the …
- Education:
University of Göttingen
- Profissão:
Professor
- Seguidores:
8.8K
The Wehrmacht War Crimes Bureau, 1939–1945
The German Expellees: Victims in War and Peace
https://ihraam.org › about-ihraam › directorate › alfred-d…
Alfred-Maurice
de Zayas is a former UN Independent Expert on the Promotion of a democratic and
equitable international order (2012-18), senior lawyer with the …
https://genevadiplomacy.ch › dt_team › de-zayas-alfred
Dr. Alfred de Zayas
- Geneva School of Diplomacy
Dr. Alfred de Zayas
is a professor of international law and history, a former UN expert on
international order, and an author of several books. He
teaches …
https://www.verlag-inspiration.de › autoren › dr-alfred-ma…
Dr. Alfred-Maurice
de Zayas – Verlag Inspiration …
Dr. Alfred-Maurice
de Zayas (* 1947 in Havanna) ist ein US-amerikanischer Völkerrechtler,
Historiker, Sachbuchautor und UN-Experte. Von 1970 bis 1973 …
https://en.wikipedia.org › wiki › Alfred-Maurice_de_Zayas
Alfred-Maurice
de Zayas - Wikipedia
A Cuban-born
American lawyer and writer, active in the field of human rights and
international law. He served as the first UN Independent Expert on the
Promotion of a Democratic and Equitable …
Mr.
Alfred-Maurice de Zayas, former Independent Expert (2012 …
8 de abr. de
2017 · De Zayas is an expert for civil and political rights and has
published nine books on a variety of legal and historical issues, including
“United Nations Human Rights Committee …
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