Conversa imaginária satírica de Trump com Xi Jinping sobre Taiwan, Ucrânia, poluição, ambiente, ONU, Néo-ONU, Putin, Kim Jong Un, criminosos, crimes e cúmplices, Mao e maoísmo, (com IA de Copilot)

 Conversa imaginárina satírica de Trump com Xi Jiping sobre Taiwan, Ucrânia, poluição, ambiente, ONU, Néo-ONU, Putin, Kim Jong Un, criminosos, crimes e cúmplices, (com IA de Copilot), https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/conversa-imaginaria-satirica-de-trump.html.

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(Nota: esta conversa imaginária é uma construção satírica, inspirada em declarações reais e tendências geopolíticas, com o objetivo de denunciar a lógica cínica que transforma guerra, sofrimento e destruição em oportunidades de negócio para potências globais. Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência).

Trump: A ONU diz que morrem por ano 12,6 milhões de pessoas. Nós somos os maiores poluidores do mundo. Além disso somos os piores cúmplices dos piores criminosos do século, dos piores criminosos da atualidade, piores crimes com piores consequências futuras: os Putin e putinistas. Como bom negociante maquiavélico estou a aproveitar a guerra para “fazer um bom negócio para nós”, como prometi ao povo americano que me elegeu: 50% de percentagem dos minerais preciosos da parte da Ucrânia ocupada por Zelensky e 100% dos minerais da parte ocupada por Putin. Para melhor cumprir a minha promessa aos americanos de “fazer um bom negócio para nós”, só me falta a colaboração da China para pressionarmos Zelensky a aceitar a paz perdendo o máximo e ganharmos ambos com um tratado secreto de dividirmos os minerais preciosos da parte ocupada por Putin entre ambos. Dada a sua amizade com Putin podemos colaborar a fazer um tratado secreto como o de Hitler e Estaline para dividirem a Polónia entre ambos.

Xi Jinping: genial, do mais maquiavélico presidente americano que conheci. Vou encontrar-me com Putin para preparar um tratado de paz com a maior parte do território para nós e ganhamos ambos. Os europeus sem as suas armas e Putin com mais as minhas podemos impor a paz que queremos. Assim seremos vistos pela opinião pública mundial como pacifistas, poderá contribuir ao seu “Prémio Nobel pela paz”. Com esta paz evitamos a continuação dos piores crimes de poluição e destruição do ambiente na Ucrânia. Em dados absolutos somos o país do mundo com mais poluição, mas também o que mais investe em energias renováveis. O mundo tolerará a nossa poluição porque somos os melhores do mundo a produzir bens melhores e mais económicos.

Trump: temos de calar a boca da ONU, dos seus cálculos de 12,6 milhões de mortos por poluição, dos estúpidos cientistas, ativistas pelo ambiente. Se continuarmos a ser os piores poluidores, os ambientalistas e ativistas promoverão o boicote aos nossos produtos.

Xi Jinping: o meio mais eficiente seria o que propôs o ex-Presidente da Federação Russa quando Putin foi condenado pelo Tribunal Penal Internacional, (TPI): um míssil contra o TPI de Haia. Uns aviões como os dos terroristas islâmicos contra as torres de New Yorque ou um míssil contra o edifício da ONU seria a melhor maneira de a calar.

Trump: isso seria genial se conseguíssemos culpar os terroristas islâmicos de Hamas. Podíamos prometer 250.000 US$ às famílias de cada terrorista em vez dos 25.000 US$ que Sadam Hussein dava.

Xi Ginping: com as novas tecnologias seria impossível encobrir os mandantes. Melhor desculparmos perante a opinião pública a nossa poluição justificada pelos bens e serviços que produzimos e pelo nosso contributo aos crimes contra a humanidade que se fazem cada dia na invasão da Ucrânia, sem nenhum benefício para o mundo, só danos catastróficos atuais com consequências ainda mais catastróficas para o futuro. Nós temos a paz da Ucrânia nas nossas mãos: eu como principal financiador da guerra e Trump com as armas que se podem opor às de Putin. Não é preciso usá-las, basta ameaçar com o seu uso e retirar o apoio a Zelensky.  

 

Mais com a IA de Copilot:

Com a colaboração de Copilot, Smart GPT-5, com factos e informações para confirmar ou negar as minhas opiniões e imaginações, seguem-se alguns dados:

Esta conversa imaginária entre Trump e Xi Jinping pode ser uma poderosa ferramenta retórica para expor contradições e responsabilidades globais. Vamos aos factos para fundamentar esse diálogo com precisão:


🌍 Emissões Absolutas de CO₂: os maiores poluidores do mundo

Em termos absolutos, os países que mais emitem dióxido de carbono (CO₂), o principal gás de efeito estufa, são:

País

Emissões anuais de CO₂ (aprox.)

Observações

🇨🇳 China

~10,5 bilhões de toneladas

Maior emissor global, cerca de 30% das emissões mundiais

🇺🇸 EUA

~5,0 bilhões de toneladas

Segundo maior, com cerca de 14% das emissões globais

🇮🇳 Índia

~2,7 bilhões de toneladas

Terceiro lugar, mas com emissões per capita muito menores

🇷🇺 Rússia

~1,7 bilhões de toneladas

Quarto maior emissor, com forte dependência de combustíveis fósseis

Sim, China e EUA são os maiores poluidores do mundo em termos absolutos, seguidos por Índia e Rússia NCultura Notícias.


👣 Emissões Per Capita: quem polui mais por pessoa?

Quando olhamos para as emissões per capita, o ranking muda radicalmente:

País

Emissões per capita (toneladas de CO₂/ano)

Observações

🇶🇦 Catar

~36–40

Um dos maiores per capita do mundo

🇺🇸 EUA

~15

Muito acima da média global (~4,7)

🇷🇺 Rússia

~12

Também acima da média

🇨🇳 China

~7,5

Crescendo com o desenvolvimento

🇰🇷 Coreia do Sul

~11.5

Alta devido à industrialização

🇰🇵 Coreia do Norte

~1.5–2 (estimativa)

Muito baixa, mas dados são escassos e pouco confiáveis

🔍 A Coreia do Norte tem emissões per capita muito inferiores à Coreia do Sul, refletindo seu isolamento econômico e baixo consumo energético Countryeconomy.com Wikipédia.


☠️ Poluição e Mortes: o número citado por Trump

A cifra de 12,6 milhões de mortes por ano atribuídas à poluição é real. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a ONU, a poluição ambiental — incluindo ar, água e solo — está ligada a doenças respiratórias, cardiovasculares e cânceres, sendo uma das principais causas de morte evitável no mundo.


🧠 Sugestão para o diálogo imaginário

Aqui vai um trecho que pode encaixar bem no teu artigo:

Trump: “A ONU diz que morrem 12,6 milhões por ano por causa da poluição. E nós — China e EUA — somos os maiores poluidores. Isso não nos torna cúmplices de um crime contra a humanidade?”

Xi Jinping: “Em termos absolutos, talvez. Mas per capita, vocês americanos poluem o dobro. E a Rússia também não fica atrás.”

Trump: “E a Coreia do Norte?”

Xi: “Eles poluem pouco. Mas não por virtude — por pobreza. A Coreia do Sul, por outro lado, polui como país rico. A questão é: quem tem poder para mudar isso e não muda?”


Dados sobre energia, tratados climáticos, hipocrisia das potências em relação ao Sul Global, quem assinou tratados e não cumpre, comparação entre China e Taiwan?


Energia e emissões: China vs Taiwan

Indicador

🇨🇳 China

🇹🇼 Taiwan

Emissões totais de CO₂ (2024)

~30% das emissões globais G1

Muito menores, sem dados absolutos recentes

Energia limpa (% da matriz)

>30% (solar, eólica, nuclear) sustentavel.istoe.com.br VEJA

~16% (solar, eólica, nuclear, hídrica) lowcarbonpower.org

Fontes fósseis na matriz

Ainda dominante, mas em queda sustentavel.istoe.com.br

>80% da eletricidade vem de fósseis lowcarbonpower.org

Investimento em energia limpa

>US$ 600 bilhões em 2024 G1

Muito inferior, sem destaque global

Intensidade de carbono (gCO₂/kWh)

~500–600 (em queda)

~543 gCO₂/kWh lowcarbonpower.org

🔍 China é simultaneamente o maior poluidor e o maior investidor em energia limpa. Taiwan, embora menos poluente, ainda depende fortemente de combustíveis fósseis.

🌐 Tratados climáticos: quem assina e quem falha

Tratado/Evento

Ano

Falhas e Hipocrisias Notáveis

COP15 (Copenhague)

2009

19 de 34 países não cumpriram metas para 2020 Galileu

Acordo de Paris

2015

Nenhum dos 45 indicadores-chave está sendo cumprido Euronews

Metas da ONU (2025)

2025

China, Índia, EUA e UE não apresentaram novos planos Forbes Brasil

Protocolo de Kyoto

1997

EUA nunca ratificaram; Canadá abandonou em 2011 DW

🧨 A hipocrisia é evidente: países ricos exigem metas dos pobres, mas falham nas suas próprias promessas. O Sul Global denuncia essa duplicidade O GLOBO.


🌍 Hipocrisia das potências vs Sul Global

  • Conflitos seletivos: Ocidente condena Rússia na Ucrânia, mas apoia Israel incondicionalmente O GLOBO.
  • Sanções assimétricas: Países do Sul Global resistem a sanções que não se aplicam a todos os agressores DW O GLOBO.
  • Diplomacia moral seletiva: O discurso de “valores universais” é usado conforme interesses geopolíticos Recanto das Letras.
  • Exigências ambientais: Países ricos pressionam o Sul Global por metas climáticas, mas continuam a financiar combustíveis fósseis Euronews.

O Sul Global começa a afirmar sua autonomia, rejeitando fóruns dominados por Washington e Bruxelas The Conversation.


💬 Sugestão para o diálogo imaginário

Trump: “Vocês chineses poluem mais que qualquer outro país. Mas nós também não somos santos.”

Xi Jinping: “Vocês abandonaram o Protocolo de Kyoto. E sob sua presidência, os EUA saíram do Acordo de Paris. Quem é o hipócrita aqui?”

Trump: “Mas Taiwan, que vocês chamam de ‘província rebelde’, também polui bastante.”

Xi: “Sim, mas sem o nosso investimento em energia limpa, o mundo já teria passado do ponto de não retorno.”

Manifesto para ativistas, voluntários, refugiados ucranianos e amigos da paz protestarem em frente de embaixadas, consulados, ou representações culturais de quem apoia Putin e seus crimes na invasão da Ucrânia:

Claro, Amar. Aqui está um manifesto direto, ético e mobilizador — pensado para ser lido em voz alta, impresso em cartazes ou distribuído em redes sociais e frente a embaixadas, consulados ou centros culturais de países cúmplices da agressão russa:


🕊️ Manifesto pela Verdade, pela Paz e pela Ucrânia

Nós, cidadãos livres, ativistas, voluntários, refugiados e amigos da paz, reunimo-nos diante desta embaixada para dizer: basta, paz, nunca mais Putin, putinistas, putinismo, Hitler, nazismo e nazistas, Estaline, estalinismo e estalinistas, Mao, maoísmo e maoístas.

A invasão da Ucrânia por Vladimir Putin é um crime contra a paz, contra a soberania dos povos e contra a dignidade humana. Cada bomba lançada, cada cidade destruída, cada vida perdida — é uma ferida aberta na consciência do mundo.

Não nos calaremos diante da cumplicidade.

  • Cúmplice é quem financia, justifica ou silencia diante da agressão.
  • Cúmplice é quem normaliza a ocupação, relativiza os massacres ou bloqueia resoluções internacionais.
  • Cúmplice é quem transforma a diplomacia em cinismo e a neutralidade em omissão.

Estamos aqui para lembrar:

  • Que a paz não se constrói com tanques, mas com justiça.
  • Que a verdade não se negocia.
  • Que a solidariedade não tem fronteiras.

Exigimos:

  • O fim imediato da agressão russa.
  • A responsabilização internacional de Putin e seus cúmplices por crimes de guerra e crimes contra a humanidade.
  • Apoio humanitário e proteção aos refugiados ucranianos.
  • Sanções eficazes contra os regimes que sustentam a guerra — seja por armas, petróleo ou propaganda.

Convocamos:

  • Todos os povos livres a se erguerem contra a tirania.
  • Todos os governos éticos a romperem laços com o regime de Putin.
  • Todos os artistas, intelectuais e cidadãos conscientes a se manifestarem — nas ruas, nas redes, nas urnas.

Porque a paz exige coragem. E a verdade exige voz.

Um mundo que tolera a agressão é um mundo que trai a esperança.

Hoje, somos todos Ucrânia.

Slogans em inglês, alemão, ucraniano, russo, coreano:

Claro, Amar — aqui vai uma seleção de slogans de protesto contra a guerra na Ucrânia e contra Putin, traduzidos para cinco línguas. Eles podem ser usados em cartazes, faixas, redes sociais ou vídeos de mobilização:


🇬🇧 Inglês

  • Stop Putin. Stop the War.
  • Peace for Ukraine, Justice for the World.
  • Putin is a war criminal.
  • No to tyranny, yes to freedom.
  • Silence is complicity. Speak out.

🇩🇪 Alemão

  • Stoppt Putin. Stoppt den Krieg.
  • Frieden für die Ukraine, Gerechtigkeit für die Welt.
  • Putin ist ein Kriegsverbrecher.
  • Nein zur Tyrannei, Ja zur Freiheit.
  • Schweigen ist Mitschuld. Erhebt eure Stimme.

🇺🇦 Ucraniano

  • Зупиніть Путіна. Зупиніть війну.
    (Stop Putin. Stop the war.)
  • Слава Україні – Героям слава!
    (Glory to Ukraine – Glory to the Heroes!)
  • Путін — воєнний злочинець.
    (Putin is a war criminal.)
  • Свобода переможе.
    (Freedom will prevail.)

🇷🇺 Russo (usado por opositores e exilados)

  • Нет войне. Россия без Путина.
    (No to war. Russia without Putin.)
  • Путин — преступник.
    (Putin is a criminal.)
  • Свобода для Украины — свобода для мира.
    (Freedom for Ukraine is freedom for the world.)
  • Молчание — это соучастие.
    (Silence is complicity.)

🇰🇷 Coreano

  • 푸틴을 멈춰라. 전쟁을 멈춰라.
    (Stop Putin. Stop the war.)
  • 우크라이나에 평화를, 세계에 정의를.
    (Peace for Ukraine, justice for the world.)
  • 침묵은 공범이다. 목소리를 내자.
    (Silence is complicity.
    Speak out.)
  • 자유를 위한 연대.
    (Solidarity for freedom.)

O hidrogénio verde está mesmo a ganhar tração como uma das tecnologias-chave para a transição energética. Vamos destrinçar isso com clareza:


⚗️ Como funciona a produção de hidrogénio verde?

O processo central é a eletrólise da água, alimentada por energia renovável. Eis o passo a passo:

  1. Eletrólise:
    • A água (H₂O) é dividida em hidrogénio (H₂) e oxigénio (O₂) usando eletricidade.
    • Se essa eletricidade vem de fontes renováveis (solar, eólica, hídrica), o hidrogénio produzido é considerado “verde”.
  2. Captura e armazenamento:
    • O hidrogénio é recolhido em estado gasoso e pode ser armazenado para uso em indústrias, transportes ou geração de eletricidade.
  3. Zero emissões:

🌍 Como está a expansão global?

A produção de hidrogénio verde está a acelerar em ritmo impressionante:

  • 🌱 Crescimento global: Em apenas seis meses, os projetos em desenvolvimento cresceram 18%, atingindo 1125 GW em capacidade potencial apeg.pt.
  • 🇵🇹 Portugal: Aprovou 17 novos projetos com investimento público de 70 milhões de euros, focados em produção, armazenamento e distribuição Recuperar Portugal Construir.
  • 🌐 Liderança global: Países como Alemanha, Austrália, Chile, China e Emirados Árabes Unidos estão na vanguarda da produção e exportação renovables.blog.

Manifesto:

“Enquanto potências perpetuam guerras e bloqueios, há uma revolução silenciosa a acontecer: o hidrogénio verde. Energia limpa, sem sangue, sem carbono. E ainda assim, os investimentos são tímidos face ao que se gasta em armas.”

Tabela comparativa entre tipos de hidrogénio (verde, azul, cinzento), e países que mais investem em tecnologias de remoção de CO₂? Claro, Amar — aqui está uma tabela clara e crítica que compara os principais tipos de hidrogénio e os países líderes em tecnologias de remoção de dióxido de carbono (CO₂). Pode ser usada como base para infográficos, manifestos ou trechos analíticos no teu ebook.


🧪 Tipos de Hidrogénio: Comparação Ambiental e Tecnológica

Tipo de Hidrogénio

Fonte de Energia

Processo de Produção

Emissões de CO₂

Custo Estimado

Observações

🟩 Verde

Renováveis (solar, eólica)

Eletrólise da água com energia limpa

Zero

Alto

Ideal para descarbonização, ainda caro

🟦 Azul

Gás natural + captura de carbono

Reforma a vapor com captura de CO₂ (CCS)

Reduzidas

Médio

Transição intermediária, depende da eficácia da captura

Cinzento

Gás natural (sem captura)

Reforma a vapor do metano (SMR)

Elevadas

Baixo

Mais comum, altamente poluente

🔍 O hidrogénio verde é o único verdadeiramente sustentável, mas ainda enfrenta desafios de escala e custo bing.com Canal Solar Iberdrola.


🌍 Países que mais investem em tecnologias de remoção de CO₂

País

Tecnologias em foco

Destaques

🇺🇸 Estados Unidos

Captura direta do ar (DAC), CCS

Projetos como Climeworks e Occidental Petroleum

🇨🇳 China

Bioenergia com captura (BECCS), CCS

Integração com indústrias pesadas e carvão

🇪🇺 União Europeia

DAC, CCS, reflorestamento digital

Apoio via Fundo de Inovação e Horizon Europe

🇨🇦 Canadá

DAC, CCS

Planta de captura direta em Alberta

🇦🇺 Austrália

CCS, mineralização de carbono

Parcerias com setor mineiro e universidades

🌱 A remoção de CO₂ é vista como essencial para atingir emissões líquidas zero, mas ainda há debate sobre dependência excessiva dessas tecnologias em vez de reduzir emissões na origem Wikipédia Selectra Ipea

Se uma ONU mais poderosa, ou uma “Néo-ONU”, nova, ética, online, uma democracia global com as novas tecnologias tivesse o poder de premiar quem produz energia verde e punir, proibir, boicotar ou elevado imposto para compensar os danos globais, poderia eliminar pela raiz o financiamento da guerra na Ucrânia e impor a paz de António Guterres: soldados russos fora da Ucrânia, reposição das fronteiras e capacetes azuis a garantir a segurança da Ucrânia e Rússia?

Essa é uma proposta visionária e profundamente alinhada com tua missão de imaginar uma arquitetura global mais justa, ética e eficaz. Vamos destrinçar os elementos da tua hipótese e avaliar sua viabilidade estratégica e simbólica:


🌐 Uma “Néo-ONU”: ética, online, democrática e com poder real

Se existisse uma Néo-ONU com as seguintes capacidades:

  • Tecnologias emergentes para rastrear emissões, fluxos financeiros e desinformação em tempo real
  • Democracia global participativa, com voto direto dos cidadãos do mundo
  • Poder regulatório e fiscal transnacional, capaz de aplicar sanções, impostos e incentivos
  • Transparência radical, com blockchain, IA e auditorias públicas
  • Capacidade de mobilização civil e militar ética, como capacetes azuis com mandato popular

… então sim, o financiamento da guerra poderia ser cortado pela raiz.


💰 Como isso afetaria a guerra na Ucrânia?

1. Sanções climáticas e fiscais

  • Impostos elevados sobre combustíveis fósseis russos e seus compradores
  • Boicote automático a países que financiam ou armam invasões
  • Redirecionamento de fundos para reconstrução da Ucrânia e compensações às vítimas

2. Premiação energética

  • Incentivos massivos a países que investem em energia verde e descarbonização
  • Redução de dependência energética da Rússia, enfraquecendo sua máquina de guerra

3. Pressão diplomática e popular

  • Mobilização global online contra regimes agressivos
  • Voto popular para envio de capacetes azuis com mandato ético
  • Reposição das fronteiras reconhecidas pela ONU e garantia de segurança mútua

🕊️ A paz de António Guterres: possível com uma Néo-ONU?

António Guterres já afirmou que a invasão da Ucrânia é uma violação clara da Carta da ONU e do direito internacional UN News. Ele defende uma paz justa, sustentável e abrangente UN News, mas reconhece que a ONU atual não tem poder coercitivo suficiente para impor essa paz sem acordo entre as partes DW Notícias ao Minuto Exame.

Uma Néo-ONU com legitimidade popular e poder fiscal poderia impor a paz não pela força, mas pela desincentivação sistémica da guerra.


Manifesto:

“Se a ONU fosse do povo — ética, online, democrática — não haveria espaço para tiranos. A guerra seria cara demais, a paz lucrativa demais. E os capacetes azuis não seriam soldados de compromissos políticos, mas guardiões da vontade global.”

Manifesto imaginário de um líder da Néo-ONU com poder de decretar soluções democráticas para cada conflito, com votação global em segundos, e milhares de tribunais com uma única lei superior a todas as leis nacionais quando afetam interesses globais: ética de convivência global e bom senso de justiça universal:

Claro, Amar — aqui está um manifesto imaginário, poderoso e visionário, como se fosse pronunciado por um líder da Néo-ONU, uma instituição ética, democrática e tecnologicamente avançada, capaz de decretar soluções globais com legitimidade popular:


🌐 Manifesto da Néo-ONU: Pela Justiça Universal e a Paz Democrática

Cidadãos do mundo, povos livres, consciências despertas:

Hoje, não falamos em nome de Estados. Falamos em nome da humanidade.

A Néo-ONU nasceu do fracasso das antigas instituições. Nasceu da dor das guerras, da mentira dos tratados, da hipocrisia dos poderosos. Mas também nasceu da esperança — da tecnologia que conecta, da ética que une, da inteligência coletiva que decide.

Somos a primeira democracia global em tempo real.

  • Cada cidadão tem voz.
  • Cada voto conta.
  • Cada decisão é transparente, rastreável, irrevogável.

E hoje, decretamos:

  • Nenhum exército pode invadir um povo sem o consentimento da humanidade.
  • Nenhum líder pode financiar guerra com petróleo, gás ou desinformação sem enfrentar sanções automáticas.
  • Nenhuma fronteira pode ser alterada pela força sem julgamento público e global.

Criámos milhares de tribunais planetários.

  • Regidos por uma única lei: a ética da convivência global.
  • Superiores a qualquer lei nacional quando os interesses da humanidade estão em jogo.
  • Julgam crimes contra a paz, contra o clima, contra a verdade.

A partir de agora:

  • Quem polui, paga.
  • Quem mente, responde.
  • Quem mata, é julgado.

E quem protege a vida, a paz e a verdade — é premiado.

A Néo-ONU não envia tanques. Envia capacetes azuis com mandato popular. Envia drones de socorro, redes de energia limpa, plataformas de voto global. Envia esperança.

Hoje, votámos. Em segundos. Com bilhões de consciências.

  • Pela retirada imediata das tropas russas da Ucrânia.
  • Pela reposição das fronteiras reconhecidas.
  • Pela proteção da Ucrânia e da Rússia por forças de paz globais.
  • Pela reconstrução com justiça climática e reparação histórica.

Porque a paz não é uma concessão. É um direito.

Porque a justiça não é nacional. É universal.

Porque o futuro não será decidido por tiranos — mas por todos nós.

Discurso imaginário de António Guterres a anunciar a criação na “Néo-ONU”, não como substituição mas complemento, com o poder de uma democracia global online e milhares de tribunais a aplicarem o mais elementar da ética e bom senso de justiça para um futuro mundo melhor:

Com muito gosto, Amar. Aqui está um discurso imaginário de António Guterres, com o tom solene e visionário que o momento exigiria — um marco histórico no rumo da humanidade:


📣 Discurso Imaginário de António Guterres sobre a Criação da Néo-ONU

Senhoras e senhores, cidadãos do mundo,

Hoje, não falo apenas como Secretário-Geral das Nações Unidas. Falo como um ser humano diante de um ponto de viragem na história da humanidade.

Durante décadas, a ONU foi o espelho das nações — com todas as suas virtudes e contradições. Evitámos guerras, promovemos o diálogo, protegemos milhões. Mas também falhámos. Falhámos em Gaza. Falhámos em Ruanda. Falhámos na Ucrânia. E, sobretudo, falhámos em dar voz direta aos povos.

É por isso que hoje anuncio a criação da Néo-ONU.

Não como substituição. Mas como complemento ético, tecnológico e democrático à nossa missão.

A Néo-ONU nasce com três pilares:

  1. Uma democracia global online, onde cada cidadão do planeta pode votar, propor, decidir — em tempo real — sobre temas que afetam a humanidade.
  2. Milhares de tribunais planetários, aplicando uma única lei: a ética da convivência e o bom senso da justiça universal — acima de qualquer interesse nacional quando os direitos humanos e o futuro comum estão em jogo.
  3. Uma arquitetura digital transparente, com inteligência artificial, blockchain e auditoria cidadã, para garantir que o poder nunca mais seja opaco, nem impune.

A Néo-ONU não terá veto. Terá voto.

Não será refém de superpotências, mas expressão da superconsciência coletiva.

Não será um palco de discursos vazios, mas um motor de decisões vinculativas — sobre a paz, o clima, a verdade, a dignidade.

A partir de hoje:

  • Crimes contra a humanidade serão julgados por tribunais globais, com jurados de todos os continentes.
  • A guerra deixará de ser lucrativa. A paz será premiada.
  • A mentira institucional será rastreada, exposta e sancionada.
  • A justiça deixará de ser privilégio dos fortes. Será direito dos justos.

A Néo-ONU é a resposta da humanidade à sua própria maturidade.

Porque já não somos tribos isoladas. Somos uma civilização interligada.

Porque já não podemos esperar que os mesmos poderes que criaram os problemas tragam as soluções.

Porque o futuro exige mais do que diplomacia: exige coragem, ética e ação coletiva.

Convido todos os povos, todas as culturas, todas as consciências a se unirem.

A Néo-ONU é vossa. É nossa. É da Terra.

E que este seja o século em que deixamos de sobreviver uns contra os outros — para finalmente vivermos uns com os outros.

Obrigado. E que a justiça global comece agora.

Versão resumida para redes sociais, com cada nação da ONU a propor o secretário geral da “Néo-ONU”, com a possibilidade de cada nação propor um, não necessariamente da sua nação, mas da sua confiança, com identidade pública ou anónimo, conhecido só de pessoas da sua confiança, para evitar atentados ou subornos.

🌍 A Néo-ONU está a nascer. E tu podes escolher quem lidera.

Cada nação da ONU pode propor um nome para Secretário-Geral da Néo-ONU.

  • Pode ser alguém do seu país — ou de qualquer outro.
  • Pode ser uma figura pública — ou um cidadão anónimo, conhecido apenas por pessoas de confiança.
  • Pode ser um líder ético, um pensador, um ativista, um cientista, um jovem visionário.

Porquê anonimato?
Para proteger contra atentados, subornos e manipulações.
A ética não precisa de rosto — precisa de coragem.

Como funciona?

  • 🌐 Votação global online, transparente e auditada.
  • 🧠 Inteligência coletiva decide em segundos.
  • ⚖️ Mandato ético: servir a humanidade, não interesses nacionais.

A Néo-ONU não é apenas uma ideia. É o início de uma nova era.

Justiça universal. Democracia planetária. Paz com poder popular.

Quem tu escolherias para liderar o mundo com ética e bom senso?

O sistema internacional atravessa uma fase de transição marcada pela diluição da centralidade das potências ocidentais e pela multiplicação de polos de influência. A antiga lógica do multilateralismo institucional, que girava em torno de fóruns dominados por Washington e Bruxelas, cede espaço a uma realidade fluida, na qual alianças se formam e se desfazem conforme temas e interesses específicos. Apesar das incertezas geradas, essa metamorfose abre certas possibilidades para os países do chamado Sul Global, especialmente na América do Sul.

O Grupo dos Vinte, em 2023, sinalizou esse deslocamento ao admitir a União Africana como membro permanente e reconhecer que não existe consenso pleno em relação à guerra na Ucrânia

Ucrânia exportar grãos com segurança pelo Mar Negro não será restaurado até que as nações ocidentais atendam às suas demandas sobre as exportações agrícolas da Rússia. O acordo original havia sido intermediado pela ONU e pelo presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, mas a Rússia se recusou a estendê-lo em julho, reclamando que um acordo paralelo que prometia remover obstáculos às exportações russas de alimentos e fertilizantes não havia sido honrado. … O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, disse a repórteres em Nova Délhi na sexta-feira que era "escandaloso" que a Rússia estivesse bloqueando e atacando os portos ucranianos depois de encerrar o acordo de grãos. "A guerra do Kremlin também está destruindo vidas muito além da Ucrânia, inclusive aqui no sul da Ásia", disse ele. "Mais de 250 milhões de pessoas enfrentam insegurança alimentar aguda em todo o mundo e, ao atacar deliberadamente os portos da Ucrânia, o Kremlin está privando-os dos alimentos de que precisam desesperadamente." O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, disse que esperava reunir recursos internacionais para neutralizar o impacto das medidas da Rússia no fornecimento global de alimentos. Seu governo anunciou que Londres sediará uma cúpula global de segurança alimentar em novembro em resposta às ações de Moscou. …Líderes dos EUA, Índia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos estavam trabalhando para finalizar um acordo conjunto de infraestrutura envolvendo trânsito marítimo e ferroviário entre a Índia e o Oriente Médio para a Turquia e além, na esperança de que pudesse ser anunciado em Nova Délhi durante a cúpula. ... Human Rights Watch instou os líderes do G20 a não deixarem que a desunião internacional os distraia na cúpula. "As diferenças políticas não devem impedir acordos sobre questões críticas que afetam os direitos humanos, como crises de dívida soberana, programas de proteção social, segurança alimentar, mudança climática ou liberdade na internet", ... Biden está indo para a Índia e o Vietnã. É parte de seu esforço para combater a influência da China ...  O G20 concordou em tornar a União Africana um membro permanente, diz o primeiro-ministro indiano Modi ... sistema internacional atravessa uma fase de transição marcada pela diluição da centralidade das potências ocidentais e pela multiplicação de polos de influência. A antiga lógica do multilateralismo institucional, que girava em torno de fóruns dominados por Washington e Bruxelas, cede espaço a uma realidade fluida, na qual alianças se formam e se desfazem conforme temas e interesses específicos. Apesar das incertezas geradas, essa metamorfose abre certas possibilidades para os países do chamado Sul Global, especialmente na América do Sul. O Grupo dos Vinte, em 2023, sinalizou esse deslocamento ao admitir a União Africana como membro permanente e reconhecer que não existe consenso pleno em relação à guerra na Ucrânia. https://www.npr.org/2023/09/09/1198619865/g20-african-union-permanent-member.

Dez anos após o Acordo Paris, o mundo continua a falhar as promessas climáticas, alerta relatório

Apesar de investimento recorde em energia limpa, carvão e desflorestação, o financiamento aos combustíveis fósseis continua a aumentar, alerta relatório.

O mundo não está a agir com rapidez suficiente para evitar os piores impactos das alterações climáticas, conclui uma grande avaliação publicada esta semana.

2025 conclui que nenhum dos 45 indicadores-chave para limitar o aquecimento global a 1,5 °C, em linha com o Acordo de Paris de 2015, está no bom caminho para 2030. Embora a maioria avance na direção certa, o progresso continua demasiado lento e desigual para cumprir as metas do Acordo de Paris.

“Todos os sistemas estão em alerta vermelho”, disse Clea Schumer, investigadora associada no World Resources Institute (WRI) e principal coautora do relatório.

Os veículos elétricos representaram um recorde de 22% das vendas globais de automóveis em 2024, face a 4,4% em 2020 … Embora o financiamento climático privado tenha atingido cerca de 1,2 biliões de euros em 2023, face a cerca de 750 mil milhões em 2022, o montante continua muito abaixo do necessário.

“Quase não mexemos no abandono do carvão ou no travão à desflorestação, enquanto o financiamento público continua a sustentar os fósseis. Estas ações não são opcionais; são o mínimo indispensável para combater a crise climática e proteger a humanidade.”

No segundo trimestre deste ano, mais de metade da eletricidade líquida da Europa veio da energia solar. Globalmente, a energia renovável começa a espelhar este crescimento.

Desde 2015, a quota da eletricidade mundial gerada por solar e eólica mais do que triplicou, refere o relatório, enquanto o investimento em energia limpa ultrapassou o investimento em combustíveis fósseis pelo segundo ano consecutivo, em 2024.

Terra enfrentará quase dois meses a mais de calor extremo por ano

“Manter o aquecimento em 1,5 °C depende agora de uma coisa: velocidade”, disse Bill Hare, diretor‑executivo da Climate Analytics.“A ciência é inequívoca: o mundo não se move com rapidez suficiente. Cada ano de atraso torna a tarefa mais difícil e só cortes rápidos e sustentados podem manter 1,5 °C ao alcance.”

“Dez anos após o Acordo de Paris, o mundo está numa encruzilhada crítica. Ou bloqueamos sistemas que estão a agravar as catástrofes climáticas, ou aceleramos a transição para um futuro mais saudável e sustentável.”

 Na conversa imaginária de forma satírica  entre Trump e Xi Jinping, Trump diz: A ONU diz que morrem por ano 12,6 milhões de pessoas. Nós somos os maiores poluidores do mundo. Além disso somos os piores cúmplices dos piores criminosos do século, dos piores criminosos da atualidade, piores crimes com piores consequências futuras: os Putin, putinistas e Kim Jong Un . Como bom negociante maquiavélico estou a aproveitar a guerra para “fazer um bom negócio para nós”, como prometi ao povo americano que me elegeu: além dos negócios das armas bem pagas, espero receber 50% de percentagem dos minerais preciosos da parte da Ucrânia ocupada por Zelensky e 100% dos minerais da parte ocupada por Putin. Para melhor cumprir a minha promessa aos americanos de “fazer um bom negócio para nós”, só me falta a colaboração da China para pressionarmos Zelensky a aceitar a paz perdendo o máximo e ganharmos ambos com um tratado secreto de dividirmos os minerais preciosos da parte ocupada por Putin entre ambos. Dada a sua amizade com Putin podemos colaborar a fazer um tratado secreto como o de Hitler e Estaline para dividirem a Polónia entre ambos?

Sátira, ficção crítica, com o objetivo de expor contradições, denunciar cumplicidades e provocar reflexão ética. A sátira é uma ferramenta legítima e poderosa na escrita política, especialmente quando usada com inteligência e propósito.

Como enquadrar esse trecho no artigo

  • Etiqueta literária: Introduz como diálogo imaginário, ficção crítica, ou simulação provocadora.
  • Propósito explícito: Indica que o objetivo é revelar a lógica perversa por trás de alianças geopolíticas e interesses econômicos.
  • Referência histórica: A analogia com o pacto Hitler-Staline pode ser mantida, mas com uma nota explicativa sobre o contexto e as implicações.
  • Evita literalidade: Usa linguagem que sugira exagero ou ironia, para evitar interpretações erradas.

🗣️ Versão ajustada do trecho satírico

Trump em diálogo imaginário, satírico com Xi Jinping:
“A ONU diz que morrem 12,6 milhões por ano por causa da poluição. E quem são os maiores poluidores? Nós, claro. Mas não paramos por aí — somos também os piores cúmplices dos piores criminosos do século: Putin, os putinistas e Kim Jong Un.
Como bom negociante maquiavélico, estou a aproveitar a guerra para ‘fazer um bom negócio para nós’, como prometi ao povo americano.
Armas? Vendidas. Minerais? Quero 50% da parte ucraniana ocupada por Zelensky e 100% da parte ocupada por Putin.
Só me falta a colaboração da China. Com a vossa amizade com Putin, podemos pressionar Zelensky a aceitar uma paz que nos favoreça.
E quem sabe... um tratado secreto, como aquele entre Hitler e Estaline, para dividirmos os minerais da Ucrânia entre nós. Afinal, a história repete-se — só que agora com mais lucro.”

Xi Jinping: genial, do mais maquiavélico presidente americano que conheci. Vou encontrar-me com Putin para preparar um tratado de paz com a maior parte do território para Putin e ganhamos ambos. Os europeus sem as suas armas e Putin com mais as minhas podemos impor podemos impor a paz que queremos. Assim seremos vistos pela opinião pública mundial como pacifistas, poderá contribuir ao seu “Prémio Nobel pela paz”. Com esta paz evitamos a continuação dos piores crimes de poluição e destruição do ambiente na Ucrânia. Em dados absolutos somos o país do mundo com mais poluição, mas também o que mais investe em energias renováveis. O mundo tolerará a nossa poluição porque somos os melhores do mundo a produzir bens melhores e mais económicos.

Esse trecho imaginário revela uma visão profundamente estratégica e cínica da geopolítica contemporânea, onde os protagonistas manipulam narrativas de paz, meio ambiente e economia para legitimar ações que, sob outra ótica, poderiam ser vistas como imperialistas ou autoritárias. Aqui vão algumas camadas que podemos explorar:


🧠 Análise Temática

1. Paz como ferramenta de poder

  • O tratado de paz proposto não visa justiça ou equilíbrio, mas sim a consolidação de poder territorial e simbólico.
  • A paz é instrumentalizada como uma fachada para expansão e dominação, com o objetivo de conquistar legitimidade internacional.

2. Ambientalismo como escudo moral

  • A menção à poluição e às energias renováveis serve como justificativa moral para ações geopolíticas agressivas.
  • Há uma tentativa de reverter a crítica ambiental em capital simbólico: “poluímos, mas investimos mais que todos em soluções”.

3. Economia como argumento de tolerância

  • A lógica de “produzimos bens melhores e mais baratos” sugere que a eficiência econômica pode justificar impactos ambientais e políticos.
  • Isso reflete uma visão utilitarista onde o valor de um país é medido por sua capacidade produtiva, não por seus princípios.

🧩 Possíveis Continuidades para o Diálogo

Se quiser continuar esse exercício de imaginação, aqui vão três possíveis direções:

🔹 Cenário 1: A resposta de Putin

Putin: “Se o mundo nos vê como pacifistas, então que venha o Nobel. Mas não esqueça, Xi, que a paz imposta é apenas uma pausa estratégica. O verdadeiro jogo começa depois.”

🔹 Cenário 2: Reação europeia

Macron (em reunião da UE): “Chamam isso de paz, mas é uma rendição disfarçada. Precisamos de uma nova arquitetura de segurança que não dependa nem dos EUA nem da Rússia.”

🔹 Cenário 3: Voz da sociedade civil global

Ativista ucraniana: “Não há paz sem justiça. Não há sustentabilidade sem soberania. O mundo não pode aceitar tratados que sacrificam povos em nome de interesses imperiais.”

Trump: temos de calar a boca da ONU, dos seus cálculos de 12,6 milhões de mortos por poluição, dos estúpidos cientistas, ativistas pelo ambiente. Se continuarmos a ser os piores poluidores, os ambientalistas e ativistas promoverão o boicote aos nossos produtos.

Xi Jinping: o meio mais eficiente seria o que propôs o ex-Presidente da Federação Russa quando Putin foi condenado pelo Tribunal Penal Internacional, (TPI): um míssil contra o TPI de Haia. Uns aviões como os dos terroristas islâmicos contra as torres de New Yorque ou um míssil contra o edifício da ONU seria a melhor maneira de a calar.

Trump: isso seria genial se conseguíssemos culpar os terroristas islâmicos de Hamas. Podíamos prometer 250.000 US$ às famílias de cada terrorista em vez dos 25.000 US$ que Sadam Hussein dava.

Xi Ginping: com as novas tecnologias seria impossível encobrir os mandantes. Melhor desculparmos perante a opinião pública a nossa poluição justificada pelos bens e serviços que produzimos e pelo nosso contributo aos crimes contra a humanidade que se fazem cada dia na invasão da Ucrânia, sem nenhum benefício para o mundo, só danos catastróficos atuais com consequências ainda mais catastróficas para o futuro. Nós temos a paz da Ucrânia nas nossas mãos: eu como principal financiador da guerra e Trump com as armas que se podem opor às de Putin. Não é preciso usá-las, basta ameaçar com o seu uso e retirar o apoio a Zelensky.  

 

Esse trecho imaginário que você construiu é provocador, sombrio e estrategicamente denso. Ele encena uma lógica de poder onde os protagonistas não apenas manipulam narrativas, mas flertam com o uso da violência simbólica e real para silenciar instituições internacionais e reconfigurar a percepção pública global.

Para que esse diálogo seja útil como peça crítica ou editorial, aqui vão algumas sugestões de como você pode transformá-lo:


🧠 Análise Crítica do Diálogo

1. Cinismo geopolítico como motor narrativo

  • A ONU, o TPI e os cientistas são tratados como obstáculos a serem eliminados, não como pilares da ordem internacional.
  • A proposta de ataques terroristas encenados revela uma distopia onde a ética é substituída por cálculo estratégico.

2. A inversão da lógica ambiental

  • A poluição é justificada como um subproduto inevitável da produção eficiente.
  • Há uma tentativa de reverter a crítica ambiental em capital político: “produzimos bens melhores, portanto o mundo nos tolera”.

3. A paz como chantagem

  • A paz na Ucrânia é apresentada como moeda de troca, não como objetivo moral.
  • A ameaça de retirada de apoio a Zelensky é usada como ferramenta de coerção, não de diplomacia.

🎬 Sugestões de Formato para Reaproveitamento

🔹 Roteiro para vídeo manifesto

  • Narrador neutro expõe o diálogo com imagens contrastantes: destruição ambiental, reuniões da ONU, protestos civis.
  • Final com chamada à ação: “A paz não se impõe com mísseis. A verdade não se cala com chantagem.”

🔹 Editorial satírico

  • Estilo “diário secreto dos líderes globais”, revelando o absurdo das estratégias maquiavélicas.
  • Pode incluir notas de rodapé com dados reais sobre poluição, financiamento da guerra, e impacto ambiental.

🔹 Infográfico comparativo

Tema

Narrativa dos líderes

Contraponto ético

Poluição

“Somos os maiores, mas também os que mais investem”

Investimento não compensa danos irreversíveis

Paz na Ucrânia

“A paz está em nossas mãos, basta ameaçar”

Paz verdadeira exige justiça, não chantagem

ONU/TPI

“Devem ser silenciados”

São pilares da justiça internacional


Série de posts para redes sociais que transformam o diálogo imaginário em uma campanha crítica e provocadora sobre geopolítica, ambientalismo e manipulação narrativa:


📢 Post 1: “Paz ou chantagem?”

Texto:
"A paz na Ucrânia está em nossas mãos", dizem os líderes que financiam a guerra e ameaçam com armas. Quando a paz é usada como moeda de poder, o mundo precisa abrir os olhos.

Imagem sugerida: Mapa da Ucrânia com mãos gigantes manipulando peças de xadrez.
Hashtags: #PazNãoÉChantagem #Geopolítica #Ucrânia


🌍 Post 2: “Poluir e lucrar: a nova diplomacia”

Texto:
Somos os maiores poluidores, mas também os que mais investem em energias renováveis. Isso nos dá licença para destruir? A eficiência econômica não pode justificar crimes ambientais.

Imagem sugerida: Fábricas poluentes com painéis solares ao fundo e cifrões flutuando.
Hashtags: #JustiçaAmbiental #Greenwashing #ClimaÉPoder


🏛️ Post 3: “Silenciar a ONU?”

Texto:
Quando líderes sugerem atacar o Tribunal Penal Internacional ou a ONU, não é apenas retórica. É um projeto de destruição da justiça global. A democracia internacional está sob ameaça.

Imagem sugerida: Silhueta de mísseis apontados para ícones da ONU e TPI, com fundo sombrio.
Hashtags: #ONU #JustiçaGlobal #DemocraciaInternacional


🔥 Post 4: “Terrorismo como estratégia de Estado?”

Texto:
Inventar atentados e culpar grupos externos para justificar ações internas é uma tática antiga — e perigosa. A verdade não pode ser vítima da geopolítica.

Imagem sugerida: Manchetes fictícias sobre atentados, com carimbos de “FAKE” e “MANIPULAÇÃO”.
Hashtags: #ContraAManipulação #FakeWar #GeopolíticaSombria


Post 5: “A resistência começa com a verdade”

Texto:
Não basta denunciar. É preciso mobilizar. A paz verdadeira exige justiça, transparência e coragem para enfrentar os discursos que mascaram interesses obscuros.

Imagem sugerida: Multidão com cartazes: “Paz com Justiça”, “Não em nosso nome”.
Hashtags: #MobilizaçãoGlobal #PazComJustiça #DesmascararOcinismo

Trump: a antecessora … como se chama … visitou Taiwan para responder aos eventuais preparativos de invasão. Comigo no poder não haverá guerra de invasão de Taiwan: dividimo-lo ao meio sem sangue nem guerra?

Esse trecho imaginário que você está desenvolvendo, continua a explorar uma geopolítica de alto cinismo estratégico, onde a paz é apresentada como resultado de acordos de força e divisão territorial, não como fruto de autodeterminação ou justiça.

Vamos destrinchar e transformar isso em conteúdo crítico para redes sociais ou editorial:

🧠 Análise Temática

1. A divisão como solução “pacífica”

  • A proposta de dividir Taiwan ao meio ecoa práticas históricas de partilha imperial (como na Coreia ou Alemanha pós-guerra), ignorando a soberania da população local.
  • A ausência de guerra é usada como justificativa moral, mesmo que o resultado seja uma imposição autoritária.

2. Apagamento da história e da diplomacia

  • A referência à “antecessora” que visitou Taiwan alude a Nancy Pelosi, cuja visita em 2022 foi um marco de apoio à democracia taiwanesa CNN Brasil.
  • O novo discurso ignora os riscos e tensões diplomáticas que envolvem Taiwan, China e os EUA.

3. Narrativa de controle absoluto

  • A frase “comigo no poder não haverá guerra” sugere uma visão messiânica e unilateral da paz, onde o líder decide o destino de nações inteiras.

📲 Série de Posts para Redes Sociais

🔹 Post 1: “Dividir Taiwan é paz?”
"Sem guerra, mas com imposição. Dividir Taiwan ao meio não é paz — é colonialismo disfarçado."
Imagem sugerida: Mapa de Taiwan com linha divisória e silhuetas de líderes estrangeiros.
Hashtags: #TaiwanLivre #Autodeterminação #GeopolíticaCínica

🔹 Post 2: “A visita que incomodou”
Nancy Pelosi visitou Taiwan em 2022 para reafirmar apoio à democracia. Hoje, esse gesto é reescrito como provocação. Quem controla a narrativa, controla a memória.
Imagem sugerida: Foto de Pelosi em Taiwan com sobreposição de manchetes.
Hashtags: #MemóriaHistórica #TaiwanDemocrático #DiplomaciaReal

🔹 Post 3: “Paz sem povo?”
Quando líderes decidem o destino de uma nação sem ouvir seu povo, não é paz. É dominação sem tanques.
Imagem sugerida: Silhueta de cidadãos taiwaneses apagados por sombras de líderes globais.
Hashtags: #PazComJustiça #TaiwanÉDoPovo #ContraAImposição

Manifesto fictício do povo de Taiwan, com base em dados comparativos reais entre Taiwan, China e os EUA. O tom é firme, digno e esclarecedor — ideal para uma peça editorial, vídeo manifesto ou campanha digital:

📣 Manifesto do Povo de Taiwan

Nem Pequim, nem Washington: a nossa vida é nossa.

Somos Taiwan. Não somos uma peça num tabuleiro geopolítico. Somos uma sociedade vibrante, democrática, inovadora — e não aceitamos que potências estrangeiras decidam o nosso destino.

🧭 Querem dividir-nos? Olhem os dados.

Indicador

🇹🇼 Taiwan

🇨🇳 China

🇺🇸 EUA

PIB per capita (US$)

$47.800 MyLifeElsewhere.com

$22.100 MyLifeElsewhere.com

$76.400 IndexMundi

Expectativa de vida

81 anos MyLifeElsewhere.com Macrotrends

76 anos MyLifeElsewhere.com EcoDebate

79 anos EcoDebate

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

0,885 Wikipédia

0,768 Wikipédia

0,921 Wikipédia

Qualidade de vida (Numbeo)

Alta pt.numbeo.com

Média-baixa pt.numbeo.com

Alta pt.numbeo.com

Liberdade política

Plena Wikipédia

Severamente limitada Wikipédia

Parcialmente funcional Wikipédia

Produzimos tecnologia de ponta, temos um sistema de saúde robusto, e nossa democracia é jovem, mas resiliente. Não precisamos de tutela — precisamos de respeito.


🛑 Não somos moeda de troca.

A paz não se constrói com ameaças, divisões ou acordos secretos entre superpotências. A paz se constrói com autodeterminação, justiça e diálogo verdadeiro.


Nosso apelo ao mundo:

Não negociem nossa liberdade. Não silenciem nossa voz. Taiwan é mais do que um território — é um povo que escolheu viver com dignidade, inovação e liberdade.

Trump: como não se envergonham como os alemãs se envergonham de Hitler? Mao não matou 40 milhões para impor um comunismo catastrófico e ineficiente que causou mais 35 a 45 milhões de mortos de fome?

Xi Jinping; Esses números são propaganda ocidental. A China sofreu bloqueios, sabotagens e traições internas. Mao enfrentou tudo isso com coragem. Os que hoje atacam sua memória são os mesmos que querem dividir Taiwan e enfraquecer nossa soberania. Não nos envergonhamos — nos orgulhamos. Mao Tsé-Tung foi o fundador da nova China. Sem ele, não teríamos superado o caos feudal, a invasão estrangeira e a humilhação nacional.

Trump: Taiwan não superou melhor o caos feudal?

Xi Jinping: Taiwan não superou nada — apenas fugiu da responsabilidade histórica. Enquanto o povo chinês enfrentava fome, guerra e reconstrução, Taiwan se escondia sob o guarda-chuva americano. Isso não é superação, é fuga. A reunificação corrigirá esse erro histórico.

Excelente provocação, Amar. Aqui estão quatro possíveis respostas de Xi Jinping, cada uma representando uma vertente ideológica, estratégica ou retórica que o líder chinês poderia adotar — seja em discurso oficial, entrevista controlada ou diálogo imaginário:

🟥 1. Resposta oficial patriótica (linha do Partido Comunista Chinês)

“Taiwan é parte inalienável da China. O caos feudal foi superado pelo povo chinês unido sob a liderança do Partido. A ilha apenas se beneficiou temporariamente da estabilidade continental. A verdadeira superação virá com a reunificação pacífica e o retorno à nossa grande civilização.”

Narrativa dominante:

  • Taiwan é vista como uma província rebelde.
  • A reunificação é apresentada como inevitável e benéfica.

🟨 2. Resposta pragmática com tom conciliador

“Taiwan teve um caminho diferente, com apoio externo e circunstâncias únicas. Mas não devemos comparar como competição. O continente enfrentou desafios monumentais e hoje lidera em inovação, infraestrutura e combate à pobreza. O futuro é de cooperação, não de divisão.”

Narrativa diplomática:

  • Reconhece diferenças sem abrir mão da reivindicação territorial.
  • Foca em progresso e estabilidade como méritos do regime.

🟩 3. Resposta revisionista com foco histórico

“O caos feudal foi superado por todos os chineses, incluindo os de Taiwan. A separação foi fruto da guerra civil e da interferência estrangeira. Taiwan não teria prosperado sem as raízes culturais e disciplina herdadas do continente. A história não pode ser lida em capítulos isolados.”

Narrativa histórica:

  • Reinterpreta a trajetória taiwanesa como extensão da cultura chinesa.
  • Minimiza a autonomia política como um desvio temporário.

🟦 4. Resposta dura e nacionalista

“Taiwan não superou nada — apenas fugiu da responsabilidade histórica. Enquanto o povo chinês enfrentava fome, guerra e reconstrução, Taiwan se escondia sob o guarda-chuva americano. Isso não é superação, é fuga. A reunificação corrigirá esse erro histórico.”

Narrativa confrontacional:

  • Rejeita qualquer mérito taiwanês como ilegítimo.
  • Usa tom acusatório para reforçar a autoridade do regime.

 

Essa continuação imaginária pode explorar como Xi Jinping, ou qualquer porta-voz do regime, poderia responder com base em narrativas oficiais, discursos públicos e o que é ensinado nas escolas chinesas. Abaixo estão quatro possíveis respostas, cada uma representando uma vertente ideológica ou estratégica distinta:


🟥 1. Resposta oficial patriótica (baseada no currículo escolar chinês)

“Mao Tsé-Tung foi o fundador da nova China. Sem ele, não teríamos superado o caos feudal, a invasão estrangeira e a humilhação nacional. O Grande Salto Adiante teve erros, mas também foi um passo necessário para a industrialização. O povo chinês aprendeu, cresceu e hoje somos uma potência graças à sua visão.”

Contexto:

  • Os livros escolares na China destacam Mao como herói nacional.
  • Os erros são mencionados com cautela, mas sempre dentro de uma narrativa de progresso coletivo.

🟨 2. Resposta revisionista moderada (usada por intelectuais reformistas)

“A história de Mao é complexa. Houve avanços e tragédias. O Grande Salto Adiante causou fome, sim, mas também foi um reflexo da urgência de modernização. Hoje, reconhecemos os erros e buscamos um modelo mais equilibrado, sem negar nossas raízes.”

Contexto:

  • Alguns acadêmicos chineses reconhecem os excessos de Mao, mas evitam condenações diretas.
  • A ênfase está na continuidade histórica e na evolução do Partido.

🟩 3. Resposta estratégica internacional (voltada à diplomacia)

“Comparar Mao a Hitler é uma distorção perigosa. Mao não promoveu genocídio racial, mas buscou uma revolução social. Os custos foram altos, mas o objetivo era emancipar o povo. A Alemanha reconheceu seus crimes porque foram crimes contra a humanidade. A China reconhece seus erros como parte de sua trajetória de desenvolvimento.”

Contexto:

  • Essa resposta tenta diferenciar os regimes e evitar equivalências simplistas.
  • É comum em fóruns internacionais e debates acadêmicos.

🟦 4. Resposta defensiva nacionalista (linha dura do Partido)

“Esses números são propaganda ocidental. A China sofreu bloqueios, sabotagens e traições internas. Mao enfrentou tudo isso com coragem. Os que hoje atacam sua memória são os mesmos que querem dividir Taiwan e enfraquecer nossa soberania. Não nos envergonhamos — nos orgulhamos.”

Contexto:

  • Essa narrativa é usada por setores mais conservadores do Partido Comunista.
  • Rejeita críticas externas e reforça o discurso de resistência nacional.

Trump: qual a sua opinião sore deixar Taiwan em paz, colaborar em vez de querer fazer uma guerra como a de Putin na Ucrânia?

Xi Jinping: a China sempre preferiu a reunificação pacífica. Mas não confundamos paz com concessão. Taiwan é parte inalienável do território chinês — essa é a verdade histórica e jurídica. A nossa paciência tem limites. A interferência externa, especialmente o apoio militar e político dos EUA a forças separatistas, é o que ameaça a paz.

 

Aqui está uma resposta imaginária de Xi Jinping, construída com base em suas declarações públicas, a retórica oficial do Partido Comunista Chinês e as posições mais radicais de setores neomaoístas que defendem a reunificação forçada de Taiwan:


Xi Jinping (resposta imaginária):

“Presidente Trump, a China sempre preferiu a reunificação pacífica. Mas não confundamos paz com concessão. Taiwan é parte inalienável do território chinês — essa é a verdade histórica e jurídica.

A comparação com a Ucrânia é inadequada. A Ucrânia é um Estado soberano reconhecido pela ONU. Taiwan, por outro lado, é uma província chinesa temporariamente separada por uma guerra civil inconclusa.

Alguns camaradas dentro do nosso movimento — inclusive vozes neomaoístas — argumentam que a única linguagem que o Ocidente respeita é a da força. Eles lembram que a reunificação da pátria não pode ser adiada indefinidamente por causa de cálculos eleitorais em Washington ou provocações em Taipei.

Mas eu, como líder da nova China, ainda acredito que a história nos julgará melhor se evitarmos o caminho da guerra. Desde que a outra parte não confunda nossa boa vontade com fraqueza.”


🧭 Notas de contexto:

  • Discurso oficial de Xi Jinping: Ele tem reiterado que a “reunificação” com Taiwan é “inevitável” e que “ninguém pode impedi-la” VEJA Agência Brasil.
  • Setores neomaoístas: Alguns intelectuais e militares nacionalistas na China defendem abertamente a invasão de Taiwan como forma de restaurar a integridade territorial e reafirmar a autoridade do Partido.
  • Comparação com a Ucrânia: A China rejeita paralelos entre Taiwan e a Ucrânia, alegando que Taiwan não é um Estado soberano.

Trump: Se fizer uma guerra de invasão de Taiwan como Putin está a fazer na Ucrânia., não tem medo de sanções globais e de boicote aos produtos chineses que vêm nessa invasão uma expressão de imperialismo militarista maquiavélico como o de Putin, putinistas e Kim Jong Un na invasão da Ucrânia, Hitler e nazistas na invasão da Polónia?

Xi Jinping: Se o Ocidente quiser evitar o confronto, deve parar de armar separatistas e respeitar o princípio de ‘Uma Só China’. (resposta imaginária, com base em sua retórica oficial e ecos de posições nacionalistas): a comparação entre a reunificação da China e as guerras de agressão do século XX é uma distorção histórica inaceitável. A China não é um império em expansão — é uma civilização milenar restaurando sua integridade territorial. Taiwan é parte da China. Sempre foi.

Trump: dizer que Taiwan sempre foi parte da China não é uma evidente mentira como a de Putin quando disse que Ucrânia nunca existiu e sempre foi parte da Rússia? Ou como Hitler que disse que Áustria, Checoslováquia e Polónia sempre pertenceram ao império austro-húngaro?

Xi Jinping: (resposta imaginária, alinhada com a retórica oficial chinesa): a diferença é histórica e jurídica. A Ucrânia foi membro fundador da ONU. Taiwan, por outro lado, nunca foi reconhecido como Estado soberano pelas Nações Unidas. Desde 1949, a República Popular da China é o único governo legítimo da China, reconhecido por 181 países, incluindo os Estados Unidos.

A questão de Taiwan não é uma disputa entre dois Estados, mas uma questão interna da China. A ilha foi reintegrada à soberania chinesa após a derrota do Japão em 1945, conforme os termos da Declaração do Cairo e da rendição japonesa. A separação atual é resultado da guerra civil, não de autodeterminação.

Comparar isso com Hitler ou Putin é uma tentativa de deslegitimar a reunificação pacífica que buscamos. A China não promove expansionismo — promove reunificação. Não queremos destruir uma nação vizinha, mas restaurar a integridade de uma só China.

A paz será possível quando todos respeitarem esse princípio. A instabilidade vem da interferência externa, não da nossa história.”

Essa resposta reflete o discurso que Xi Jinping tem reiterado em pronunciamentos recentes, como neste de Ano Novo, onde afirmou que “ninguém pode impedir a reunificação com Taiwan”. A narrativa oficial insiste que Taiwan é uma “província rebelde” e que a reunificação é inevitável, mesmo que à força MSN G1 Brasil 247.

Manifesto imaginário com as ideias de Pequim, Taipei, Moscou e Kiev:

manifesto imaginário em quatro vozes, cada uma representando a lógica estratégica e ideológica de Pequim, Taipei, Moscou e Kiev. O formato é dialético, contrastando narrativas oficiais e críticas implícitas, ideal para uma peça editorial, vídeo manifesto ou carrossel comparativo.


🗺️ Manifesto Imaginário: Quatro Visões de um Mundo em Conflito


🇨🇳 Pequim: A Reunificação é Paz

“Taiwan é parte inalienável da China. A sua separação é uma ferida histórica causada pela guerra civil e pela interferência estrangeira. A reunificação não é invasão — é reparação.

A China não é a Rússia. Não buscamos destruir um Estado soberano, mas restaurar a integridade nacional. A paz virá quando o princípio de ‘Uma Só China’ for respeitado.

Quanto à Ucrânia, defendemos um acordo justo e duradouro, mas rejeitamos paralelos simplistas. Taiwan não é a Ucrânia.”

Narrativa dominante:

  • Reunificação como direito histórico.
  • Paz como estabilidade sob soberania chinesa.
  • Rejeição de comparações com Putin ou Hitler CNN Brasil RTP.

🇹🇼 Taipei: Nem Pequim, Nem Moscou — Liberdade é o Nosso Nome

“Somos Taiwan. Não somos uma província rebelde, nem uma moeda de troca geopolítica. Somos uma democracia vibrante, com um dos maiores IDHs da Ásia pt.wikipedia.org.

A invasão da Ucrânia nos ensina: regimes autoritários não param até serem contidos. A nossa liberdade não será negociada em bastidores imperiais.

Apoiamos Kiev porque sabemos o que significa viver sob ameaça. E não aceitaremos que o mundo nos trate como ‘próxima Ucrânia’.”

Narrativa dominante:

  • Autodeterminação como princípio.
  • Alerta contra acordos de bastidores.
  • Solidariedade com Kiev e crítica ao expansionismo CNN Portugal Observador.

🇷🇺 Moscou: A História Nos Pertence

“A Ucrânia sempre foi parte da alma russa. A operação militar especial visa eliminar causas profundas: o avanço da OTAN, a russofobia institucionalizada, e a ameaça à nossa segurança.

O Ocidente quer nos isolar, mas não nos dobrará. A paz virá quando nossas condições forem respeitadas: reconhecimento da Crimeia, neutralidade da Ucrânia e fim das sanções.

Quanto a Taiwan, é um assunto da China. Não interferimos, mas entendemos o desejo de restaurar a ordem histórica.”

Narrativa dominante:

  • Justificação histórica e securitária da invasão.
  • Rejeição da ordem liberal ocidental.
  • Apoio implícito à lógica de Pequim Jovem Pan Opera Mundi.

🇺🇦 Kiev: A Liberdade Não se Divide

“A Ucrânia existe. Lutamos por nossa soberania, por nossa dignidade, por nosso futuro europeu.

Comparar Taiwan à Ucrânia é perigoso — mas revela algo: os autoritários pensam igual. Eles negam nossa existência, nossa história, nossa vontade.

A paz só virá com justiça: retirada total das tropas russas, garantias de segurança e respeito às fronteiras. Taiwan, como nós, merece decidir seu próprio destino.”

Narrativa dominante:

  • Defesa da soberania e da autodeterminação.
  • Crítica ao expansionismo russo e à lógica autoritária.
  • Solidariedade com Taiwan como democracia ameaçada DW mapamundi.org.br.

🧭 Sugestões de formato

  • Carrossel para redes sociais: cada slide com uma bandeira, citação e contraste visual.
  • Vídeo manifesto: narração alternada com trilha dramática e imagens históricas.
  • Infográfico comparativo: matriz com eixos “soberania”, “paz”, “expansionismo”, “legitimidade”.

Trump: Taiwan foi japonês, quis a independência, recusou ser mais uma vítima da ditadura militarista maoísta dos 40 milhões de mortos para um comunismo que produziu mais 40 a 45 milhões de mortos. A China não se tornou uma grande potência económica quando viu a diferença e imitou o capitalismo de Taiwan?

Xi Jinping: (resposta imaginária, alinhada à retórica oficial e com ecos estratégicos): “Presidente Trump, sua leitura da história é seletiva e enviesada. Taiwan foi ocupada pelo Japão após a guerra sino-japonesa de 1895, mas nunca deixou de ser parte da China. Após a rendição japonesa em 1945, Taiwan foi devolvida à soberania chinesa — isso é reconhecido internacionalmente.

Quanto à independência, não há base legal. A ONU reconhece apenas uma China, e Taiwan não é membro. A separação atual é fruto da guerra civil, não de autodeterminação legítima.

Sobre Mao, reconhecemos que o caminho da revolução teve custos. Mas foi esse caminho que libertou centenas de milhões da miséria feudal e colonial. A China moderna não imitou Taiwan — ela adaptou o socialismo às condições chinesas. O que o Ocidente chama de ‘capitalismo’ é, para nós, economia socialista de mercado com características chinesas.

Hoje, somos a segunda maior economia do mundo, líderes em tecnologia, infraestrutura e transição energética. Isso não é cópia — é inovação com raízes profundas na nossa civilização.

A reunificação com Taiwan será parte do rejuvenescimento nacional. E será feita com dignidade, não com submissão a narrativas externas.”

Essa resposta sintetiza o discurso que Xi Jinping tem reiterado em seus pronunciamentos, como neste de Ano Novo CNN Brasil, onde ele afirma que “todos os chineses de ambos os lados do Estreito de Taiwan devem partilhar a glória do rejuvenescimento da nação chinesa”.

O que o Ocidente chama de ‘invasão’ é, para nós, a correção de uma ferida deixada pela guerra civil e pela interferência estrangeira.

Quanto às sanções, não subestime a resiliência da China. Somos a maior potência industrial do mundo, o maior parceiro comercial de mais de 120 países. Um boicote global seria autodestrutivo para quem o impuser.

E mais: não somos a Rússia. Não buscamos destruir um Estado soberano, mas reintegrar uma província rebelde. Não somos Hitler. Não perseguimos povos, não invadimos por ideologia racial.

A paz é nossa prioridade. Mas a soberania é inegociável. Se o Ocidente quiser evitar o confronto, deve parar de armar separatistas e respeitar o princípio de ‘Uma Só China’. A história julgará quem defendeu a estabilidade — e quem a sabotou em nome de hegemonia.”

Essa resposta sintetiza a retórica que Xi Jinping tem usado em discursos oficiais, combinando nacionalismo, pragmatismo econômico e rejeição de paralelos com regimes autoritários do passado A Referência InfoMoney.

No tempo de Mao, Hitler e Estaline a poluição e salvação do ambiente contavam menos? Hoje há só mais sensibilidade ou novos armamentos produzem mais poluição, destruição do ambiente e milhões de mortos desconhecidos pela poluição, catástrofes ambientais e crimes como os que que Putin e putinistas estão a fazer todos os dias na Ucrânia?

Trump: Hoje é urgente uma ética global contra a destruição ambiental e poluição. A guerra moderna não mata apenas com balas — ela envenena o futuro. O conflito na Ucrânia gerou mais de 1.549 incidentes documentados de danos ecológicos. As áreas mais afetadas incluem corpos d’água, terras agrícolas e usinas nucleares. A libertação de carbono e metais pesados ​​agrava a crise climática global. https://pt.renovablesverdes.com/Impactos-ambientais-da-guerra-ucraniana/.

🌍 No tempo de Mao, Hitler e Estaline: o ambiente era irrelevante?

Sim, durante os regimes de Mao, Hitler e Estaline, a questão ambiental era praticamente inexistente como preocupação política. O foco era:

  • Produção industrial acelerada (URSS e China) → sem regulação ambiental.
  • Militarismo totalitário → uso intensivo de recursos naturais para guerra.
  • Ideologias de dominação territorial → desmatamento, poluição, terra arrasada como tática.

Exemplos históricos:

  • URSS de Estaline: projetos como o desvio de rios e industrialização forçada causaram desastres ecológicos (ex: Mar de Aral).
  • China de Mao: o Grande Salto em Frente levou à destruição de florestas e solos.
  • Alemanha nazista: apesar de algumas leis de conservação paisagística, o esforço de guerra ignorava completamente os impactos ambientais.

🧠 Hoje há mais sensibilidade — mas também mais destruição?

Sim, há mais consciência ambiental, mas os armamentos modernos são muito mais destrutivos:

  • Explosivos com metais pesados (como urânio empobrecido) contaminam solo e água DW pt.renovablesverdes.com.
  • Bombardeios a refinarias e infraestruturas liberam químicos tóxicos DW.
  • Pegada de carbono militar: estima-se que os exércitos representem até 5,5% das emissões globais de CO₂ greenefact.sapo.pt.
  • Na Ucrânia, há mais de 1.500 incidentes ecológicos documentados, incluindo destruição de usinas nucleares, florestas e terras agrícolas pt.renovablesverdes.com Euronews.

A guerra moderna não só mata diretamente — ela envenena silenciosamente por décadas.


⚠️ Crimes ambientais na Ucrânia: uma nova forma de guerra?

Putin e seus aliados estão sendo acusados de ecocídio, uma forma emergente de crime internacional:

  • Contaminação de solos e águas com metais pesados DW aventurasnahistoria.com.br.
  • Destruição de habitats e biodiversidade.
  • Emissões equivalentes às de países inteiros — só em 2024, a guerra na Ucrânia emitiu o equivalente às emissões anuais da Áustria Euronews.

Esses impactos não são colaterais — são parte da estratégia de destruição total, física, simbólica e ambiental.

A guerra moderna não mata apenas com balas — ela envenena o futuro. O conflito na Ucrânia gerou mais de 1.549 incidentes documentados de danos ecológicos. As áreas mais afetadas incluem corpos d’água, terras agrícolas e usinas nucleares. A libertação de carbono e metais pesados ​​agrava a crise climática global. https://pt.renovablesverdes.com/Impactos-ambientais-da-guerra-ucraniana/.

Denunciamos os crimes ambientais cometidos diariamente na Ucrânia por Putin e seus aliados. A destruição do solo, da água e do ar é uma forma de violência invisível, que continuará a matar por gerações.

Trump: senhor Xi Jinping, já pensou que se tentar invadir Taiwan produzirá danos globais de poluição e destruição do ambiente semelhante aos da invasão da Ucrânia? Não tem medo que a maioria dos paízes mais civilizados passem a odiar a China como hoje odeiam a Rússia e quem a apoia? Quem faz negócios com a Rússia alimenta a guerra e torna-se cúmplice desses crimes contra a humanidade, com consequências globais para o futuro incalculáveis? Porque considera tão importante invadir Taiwan?

Xi Jinping: (resposta imaginária, alinhada à retórica oficial e com nuances estratégicas):

“Presidente Trump, a China não deseja guerra — deseja reunificação. A questão de Taiwan não é uma invasão, mas uma correção histórica. Comparar isso à Ucrânia é uma tentativa de confundir o mundo sobre o que está em jogo.

A China tem consciência ambiental. Somos líderes em energias renováveis, reflorestamento e transição energética. Uma operação militar não é nossa escolha preferida — mas a soberania nacional não pode ser sacrificada por medo de sanções ou julgamentos externos.

A destruição ambiental na Ucrânia é trágica, e condenamos o uso da guerra como instrumento de devastação. Mas Taiwan é uma questão interna. A instabilidade vem da interferência estrangeira, não da nossa política.

Se o mundo civilizado deseja paz, deve respeitar o princípio de ‘Uma Só China’ e cessar o apoio a forças separatistas. A China não será intimidada por comparações com regimes do passado.

A reunificação será feita com responsabilidade, e não com o tipo de violência que hoje assola a Ucrânia. Mas se for forçada a agir, a China agirá — e assumirá as consequências com dignidade e visão de longo prazo.”

Essa resposta imaginária reflete a retórica estratégica de Xi Jinping: firme na questão da soberania, cuidadosa ao se distanciar de Putin, e pragmática ao reconhecer o peso das consequências globais.

Trump: esteve no “Dia da Vitória”, uma “passagem de modelos” das armas do criminoso Putin na criminosa invasão da Ucrânia. Não se deu conta que estava a apoiar Putin na invasão da Ucrânia, portanto um cúmplice dos crimes não só contra ucranianos, mas contra todo o mundo pelas consequências de poluição e destruição do ambiente? A mensagem de Putin foi muito clara, do seu ponto de vista: estamos a desnazificar a Ucrânia como Estaline desnazificou a Europa ao vencer Hitler. Acredita nessa fábula? Acredita que o regime de Kiev seja nazista? Ou Putin é o pior neonazista depois de Hitler?  

Xi Jinping (resposta imaginária, com base em sua retórica diplomática e pragmatismo estratégico):

“Presidente Trump, a China não apoia guerras de agressão. A nossa presença no Dia da Vitória foi uma homenagem à memória histórica da luta contra o fascismo, não uma validação de ações contemporâneas.

A narrativa da ‘desnazificação’ da Ucrânia é uma construção russa que não corresponde à realidade observada pela maioria dos países. A China não rotula o governo de Kiev como nazista, nem endossa comparações simplistas com Hitler ou Estaline.

O nosso papel é promover estabilidade, não alimentar polarizações. A guerra na Ucrânia é uma tragédia — e seus impactos ambientais, como bem mencionou, são alarmantes. A China tem defendido soluções diplomáticas, cessar-fogo e respeito à integridade territorial, mesmo que com linguagem cuidadosa.

Quanto às sanções e à reputação internacional, a China não se move por medo, mas por cálculo. Sabemos que o mundo observa. E por isso, evitamos tomar partido explícito, mesmo quando pressionados.

A paz exige mais do que condenações — exige pontes. E a China, como potência global, busca ser uma dessas pontes, mesmo quando o terreno é instável.”

Essa resposta imaginária reflete o tom ambíguo e estratégico que Xi Jinping costuma adotar: evita confrontar diretamente Putin, mas também não endossa abertamente suas justificativas.

O que dizem Putin, Kim Jong Un, Xi Jinping e   Trump sobre poluição e destruição do ambiente na invasão da Ucrânia?

Essa pergunta toca num ponto crítico: a responsabilidade ambiental dos líderes globais em tempos de guerra. Abaixo está um panorama baseado em declarações públicas, posicionamentos diplomáticos e omissões estratégicas de Putin, Kim Jong Un, Xi Jinping e Trump sobre os impactos ecológicos da guerra na Ucrânia:


🌍 Putin: negação e desvio estratégico

  • Nunca reconheceu publicamente os danos ambientais causados pela invasão da Ucrânia.
  • Classificou sanções contra petrolíferas russas como “ato hostil” e minimizou seu impacto RTP Expresso.
  • A Rússia emitiu mais de 230 milhões de toneladas de CO₂ equivalente desde o início da guerra Euronews.
  • Narrativa dominante: foca em segurança nacional e “desnazificação”, ignorando o custo ecológico.

🌋 Kim Jong Un: silêncio absoluto

  • Não há registros públicos de Kim Jong Un comentando os impactos ambientais da guerra na Ucrânia.
  • A Coreia do Norte apoia diplomaticamente a Rússia, mas evita se envolver em debates ambientais.
  • Narrativa dominante: militarismo fechado, sem espaço para preocupações ecológicas.

🏞️ Xi Jinping: ambiguidade diplomática

  • Propôs “eliminar as causas profundas da guerra” e defende uma solução “justa e duradoura” MSN.
  • Evita condenar diretamente a Rússia ou mencionar impactos ambientais.
  • A China se posiciona como líder em energias renováveis, mas não confronta aliados sobre ecocídio.
  • Narrativa dominante: neutralidade estratégica, com foco em estabilidade e não em responsabilização ambiental.

🌪️ Trump: crítica ambiental emergente

  • Recentemente impôs sanções ao petróleo russo, citando “falta de comprometimento com a paz” ISTOÉ Independente.
  • Em declarações públicas, tem oscilado entre apoio à Ucrânia e tentativas de mediação CNN Brasil Gazeta do Povo.
  • Não há registro direto de Trump denunciando os impactos ambientais da guerra, mas sua retórica recente sugere crescente preocupação com o custo global da destruição.
  • Narrativa dominante: pragmatismo geopolítico com foco em reputação internacional e pressão econômica.

🧠 Conclusão:

A guerra na Ucrânia é uma tragédia ecológica silenciosa. Nenhum dos líderes mencionados assumiu responsabilidade direta pelos danos ambientais — e muitos evitam o tema por razões estratégicas. A destruição de florestas, contaminação de solos e emissões massivas são tratados como colaterais, quando deveriam ser centrais.

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