Conversa imaginária satírica de Trump com Xi Jinping sobre Taiwan, Ucrânia, poluição, ambiente, ONU, Néo-ONU, Putin, Kim Jong Un, criminosos, crimes e cúmplices, Mao e maoísmo, (com IA de Copilot)
Conversa imaginárina satírica de Trump com Xi Jiping sobre Taiwan, Ucrânia, poluição, ambiente, ONU, Néo-ONU, Putin, Kim Jong Un, criminosos, crimes e cúmplices, (com IA de Copilot), https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/conversa-imaginaria-satirica-de-trump.html.
Trump, Xi Jinping, Taiwan, Ucrânia, poluição, ambiente, ONU,
Néo-ONU, Putin, Kim Jong Un, criminosos, crimes, cúmplices, Copilot,
(Nota: esta conversa imaginária é uma construção
satírica, inspirada em declarações reais e tendências geopolíticas, com o
objetivo de denunciar a lógica cínica que transforma guerra, sofrimento e
destruição em oportunidades de negócio para potências globais. Qualquer
semelhança com a realidade é pura coincidência).
Trump: A ONU diz que morrem por ano 12,6 milhões de pessoas.
Nós somos os maiores poluidores do mundo. Além disso somos os piores cúmplices
dos piores criminosos do século, dos piores criminosos da atualidade, piores
crimes com piores consequências futuras: os Putin e putinistas. Como bom negociante
maquiavélico estou a aproveitar a guerra para “fazer um bom negócio para nós”,
como prometi ao povo americano que me elegeu: 50% de percentagem dos minerais
preciosos da parte da Ucrânia ocupada por Zelensky e 100% dos minerais da parte
ocupada por Putin. Para melhor cumprir a minha promessa aos americanos de “fazer
um bom negócio para nós”, só me falta a colaboração da China para pressionarmos
Zelensky a aceitar a paz perdendo o máximo e ganharmos ambos com um tratado
secreto de dividirmos os minerais preciosos da parte ocupada por Putin entre
ambos. Dada a sua amizade com Putin podemos colaborar a fazer um tratado
secreto como o de Hitler e Estaline para dividirem a Polónia entre ambos.
Xi Jinping: genial, do mais maquiavélico presidente
americano que conheci. Vou encontrar-me com Putin para preparar um tratado de
paz com a maior parte do território para nós e ganhamos ambos. Os europeus sem
as suas armas e Putin com mais as minhas podemos impor a paz que queremos.
Assim seremos vistos pela opinião pública mundial como pacifistas, poderá
contribuir ao seu “Prémio Nobel pela paz”. Com esta paz evitamos a continuação
dos piores crimes de poluição e destruição do ambiente na Ucrânia. Em dados
absolutos somos o país do mundo com mais poluição, mas também o que mais investe
em energias renováveis. O mundo tolerará a nossa poluição porque somos os
melhores do mundo a produzir bens melhores e mais económicos.
Trump: temos de calar a boca da ONU, dos seus cálculos de
12,6 milhões de mortos por poluição, dos estúpidos cientistas, ativistas pelo
ambiente. Se continuarmos a ser os piores poluidores, os ambientalistas e
ativistas promoverão o boicote aos nossos produtos.
Xi Jinping: o meio mais eficiente seria o que propôs o
ex-Presidente da Federação Russa quando Putin foi condenado pelo Tribunal Penal
Internacional, (TPI): um míssil contra o TPI de Haia. Uns aviões como os dos
terroristas islâmicos contra as torres de New Yorque ou um míssil contra o
edifício da ONU seria a melhor maneira de a calar.
Trump: isso seria genial se conseguíssemos culpar os
terroristas islâmicos de Hamas. Podíamos prometer 250.000 US$ às famílias de cada
terrorista em vez dos 25.000 US$ que Sadam Hussein dava.
Xi Ginping: com as novas tecnologias seria impossível
encobrir os mandantes. Melhor desculparmos perante a opinião pública a nossa
poluição justificada pelos bens e serviços que produzimos e pelo nosso
contributo aos crimes contra a humanidade que se fazem cada dia na invasão da
Ucrânia, sem nenhum benefício para o mundo, só danos catastróficos atuais com
consequências ainda mais catastróficas para o futuro. Nós temos a paz da Ucrânia
nas nossas mãos: eu como principal financiador da guerra e Trump com as armas
que se podem opor às de Putin. Não é preciso usá-las, basta ameaçar com o seu
uso e retirar o apoio a Zelensky.
Mais com a IA de Copilot:
Com a colaboração de Copilot, Smart GPT-5, com factos e
informações para confirmar ou negar as minhas opiniões e imaginações, seguem-se
alguns dados:
Esta conversa imaginária entre Trump e Xi Jinping pode ser
uma poderosa ferramenta retórica para expor contradições e responsabilidades
globais. Vamos aos factos para fundamentar esse diálogo com precisão:
🌍 Emissões Absolutas de
CO₂: os maiores poluidores do mundo
Em termos absolutos, os países que mais emitem
dióxido de carbono (CO₂), o principal gás de efeito estufa, são:
|
País |
Emissões anuais de CO₂ (aprox.) |
Observações |
|
🇨🇳 China |
~10,5 bilhões de toneladas |
Maior emissor global, cerca de 30% das emissões mundiais |
|
🇺🇸 EUA |
~5,0 bilhões de toneladas |
Segundo maior, com cerca de 14% das emissões globais |
|
🇮🇳 Índia |
~2,7 bilhões de toneladas |
Terceiro lugar, mas com emissões per capita muito menores |
|
🇷🇺 Rússia |
~1,7 bilhões de toneladas |
Quarto maior emissor, com forte dependência de
combustíveis fósseis |
✅ Sim, China e EUA são os
maiores poluidores do mundo em termos absolutos, seguidos por Índia e
Rússia NCultura
Notícias.
👣 Emissões Per Capita:
quem polui mais por pessoa?
Quando olhamos para as emissões per capita, o ranking
muda radicalmente:
|
País |
Emissões per capita (toneladas de CO₂/ano) |
Observações |
|
🇶🇦 Catar |
~36–40 |
Um dos maiores per capita do mundo |
|
🇺🇸 EUA |
~15 |
Muito acima da média global (~4,7) |
|
🇷🇺 Rússia |
~12 |
Também acima da média |
|
🇨🇳 China |
~7,5 |
Crescendo com o desenvolvimento |
|
🇰🇷 Coreia do
Sul |
~11.5 |
Alta devido à industrialização |
|
🇰🇵 Coreia do
Norte |
~1.5–2 (estimativa) |
Muito baixa, mas dados são escassos e pouco confiáveis |
🔍 A Coreia do Norte
tem emissões per capita muito inferiores à Coreia do Sul, refletindo seu
isolamento econômico e baixo consumo energético Countryeconomy.com
Wikipédia.
☠️ Poluição e Mortes: o número
citado por Trump
A cifra de 12,6 milhões de mortes por ano atribuídas
à poluição é real. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e
a ONU, a poluição ambiental — incluindo ar, água e solo — está ligada a
doenças respiratórias, cardiovasculares e cânceres, sendo uma das principais
causas de morte evitável no mundo.
🧠 Sugestão para o diálogo
imaginário
Aqui vai um trecho que pode encaixar bem no teu artigo:
Trump: “A ONU diz que morrem 12,6 milhões por ano por
causa da poluição. E nós — China e EUA — somos os maiores poluidores. Isso não
nos torna cúmplices de um crime contra a humanidade?”
Xi Jinping: “Em termos absolutos, talvez. Mas per
capita, vocês americanos poluem o dobro. E a Rússia também não fica atrás.”
Trump: “E a Coreia do Norte?”
Xi: “Eles poluem pouco. Mas não por virtude — por
pobreza. A Coreia do Sul, por outro lado, polui como país rico. A questão é:
quem tem poder para mudar isso e não muda?”
Dados sobre energia, tratados climáticos, hipocrisia das
potências em relação ao Sul Global, quem assinou tratados e não cumpre,
comparação entre China e Taiwan?
⚡ Energia e emissões: China vs
Taiwan
|
Indicador |
🇨🇳 China |
🇹🇼 Taiwan |
|
Emissões totais de CO₂ (2024) |
~30% das emissões globais G1 |
Muito menores, sem dados absolutos recentes |
|
Energia limpa (% da matriz) |
>30% (solar, eólica, nuclear) sustentavel.istoe.com.br
VEJA |
~16% (solar, eólica, nuclear, hídrica) lowcarbonpower.org |
|
Fontes fósseis na matriz |
Ainda dominante, mas em queda sustentavel.istoe.com.br |
>80% da eletricidade vem de fósseis lowcarbonpower.org |
|
Investimento em energia limpa |
>US$ 600 bilhões em 2024 G1 |
Muito inferior, sem destaque global |
|
Intensidade de carbono (gCO₂/kWh) |
~500–600 (em queda) |
~543 gCO₂/kWh lowcarbonpower.org |
🔍 China é simultaneamente
o maior poluidor e o maior investidor em energia limpa. Taiwan, embora menos
poluente, ainda depende fortemente de combustíveis fósseis.
🌐 Tratados climáticos:
quem assina e quem falha
|
Tratado/Evento |
Ano |
Falhas e Hipocrisias Notáveis |
|
COP15 (Copenhague) |
2009 |
19 de 34 países não cumpriram metas para 2020 Galileu |
|
Acordo de Paris |
2015 |
Nenhum dos 45 indicadores-chave está sendo cumprido Euronews |
|
Metas da ONU (2025) |
2025 |
China, Índia, EUA e UE não apresentaram novos planos Forbes
Brasil |
|
Protocolo de Kyoto |
1997 |
EUA nunca ratificaram; Canadá abandonou em 2011 DW |
🧨 A hipocrisia é
evidente: países ricos exigem metas dos pobres, mas falham nas suas próprias
promessas. O Sul Global denuncia essa duplicidade O
GLOBO.
🌍 Hipocrisia das
potências vs Sul Global
- Conflitos
seletivos: Ocidente condena Rússia na Ucrânia, mas apoia Israel
incondicionalmente O
GLOBO.
- Sanções
assimétricas: Países do Sul Global resistem a sanções que não se
aplicam a todos os agressores DW
O
GLOBO.
- Diplomacia
moral seletiva: O discurso de “valores universais” é usado conforme
interesses geopolíticos Recanto das
Letras.
- Exigências
ambientais: Países ricos pressionam o Sul Global por metas climáticas,
mas continuam a financiar combustíveis fósseis Euronews.
✊ O Sul Global começa a afirmar
sua autonomia, rejeitando fóruns dominados por Washington e Bruxelas The
Conversation.
💬 Sugestão para o diálogo
imaginário
Trump: “Vocês chineses poluem mais que qualquer outro
país. Mas nós também não somos santos.”
Xi Jinping: “Vocês abandonaram o Protocolo de Kyoto.
E sob sua presidência, os EUA saíram do Acordo de Paris. Quem é o hipócrita
aqui?”
Trump: “Mas Taiwan, que vocês chamam de ‘província
rebelde’, também polui bastante.”
Xi: “Sim, mas sem o nosso investimento em energia
limpa, o mundo já teria passado do ponto de não retorno.”
Manifesto para ativistas, voluntários, refugiados ucranianos
e amigos da paz protestarem em frente de embaixadas, consulados, ou representações
culturais de quem apoia Putin e seus crimes na invasão da Ucrânia:
Claro, Amar. Aqui está um manifesto direto, ético e
mobilizador — pensado para ser lido em voz alta, impresso em cartazes ou
distribuído em redes sociais e frente a embaixadas, consulados ou centros
culturais de países cúmplices da agressão russa:
🕊️ Manifesto pela
Verdade, pela Paz e pela Ucrânia
Nós, cidadãos livres, ativistas, voluntários, refugiados
e amigos da paz, reunimo-nos diante desta embaixada para dizer: basta, paz,
nunca mais Putin, putinistas, putinismo, Hitler, nazismo e nazistas, Estaline,
estalinismo e estalinistas, Mao, maoísmo e maoístas.
A invasão da Ucrânia por Vladimir Putin é um crime contra a
paz, contra a soberania dos povos e contra a dignidade humana. Cada bomba
lançada, cada cidade destruída, cada vida perdida — é uma ferida aberta na
consciência do mundo.
Não nos calaremos diante da cumplicidade.
- Cúmplice
é quem financia, justifica ou silencia diante da agressão.
- Cúmplice
é quem normaliza a ocupação, relativiza os massacres ou bloqueia
resoluções internacionais.
- Cúmplice
é quem transforma a diplomacia em cinismo e a neutralidade em omissão.
Estamos aqui para lembrar:
- Que
a paz não se constrói com tanques, mas com justiça.
- Que
a verdade não se negocia.
- Que
a solidariedade não tem fronteiras.
Exigimos:
- O
fim imediato da agressão russa.
- A
responsabilização internacional de Putin e seus cúmplices por crimes de
guerra e crimes contra a humanidade.
- Apoio
humanitário e proteção aos refugiados ucranianos.
- Sanções
eficazes contra os regimes que sustentam a guerra — seja por armas,
petróleo ou propaganda.
Convocamos:
- Todos
os povos livres a se erguerem contra a tirania.
- Todos
os governos éticos a romperem laços com o regime de Putin.
- Todos
os artistas, intelectuais e cidadãos conscientes a se manifestarem — nas
ruas, nas redes, nas urnas.
Porque a paz exige coragem. E a verdade exige voz.
Um mundo que tolera a agressão é um mundo que trai a
esperança.
Hoje, somos todos Ucrânia.
Slogans em inglês, alemão, ucraniano, russo, coreano:
Claro, Amar — aqui vai uma seleção de slogans de protesto
contra a guerra na Ucrânia e contra Putin, traduzidos para cinco línguas. Eles
podem ser usados em cartazes, faixas, redes sociais ou vídeos de mobilização:
🇬🇧 Inglês
- Stop Putin. Stop the War.
- Peace
for Ukraine, Justice for the World.
- Putin
is a war criminal.
- No
to tyranny, yes to freedom.
- Silence is complicity. Speak
out.
🇩🇪 Alemão
- Stoppt Putin. Stoppt den Krieg.
- Frieden für die Ukraine,
Gerechtigkeit für die Welt.
- Putin
ist ein Kriegsverbrecher.
- Nein zur Tyrannei, Ja zur Freiheit.
- Schweigen ist Mitschuld. Erhebt eure
Stimme.
🇺🇦 Ucraniano
- Зупиніть
Путіна. Зупиніть війну.
(Stop Putin. Stop the war.) - Слава
Україні – Героям слава!
(Glory to Ukraine – Glory to the Heroes!) - Путін
— воєнний злочинець.
(Putin is a war criminal.) - Свобода
переможе.
(Freedom will prevail.)
🇷🇺 Russo (usado
por opositores e exilados)
- Нет
войне. Россия без Путина.
(No to war. Russia without Putin.) - Путин
— преступник.
(Putin is a criminal.) - Свобода
для Украины — свобода для мира.
(Freedom for Ukraine is freedom for the world.) - Молчание
— это соучастие.
(Silence is complicity.)
🇰🇷 Coreano
- 푸틴을 멈춰라. 전쟁을 멈춰라.
(Stop Putin. Stop the war.) - 우크라이나에 평화를, 세계에 정의를.
(Peace for Ukraine, justice for the world.) - 침묵은 공범이다. 목소리를 내자.
(Silence is complicity. Speak out.) - 자유를 위한 연대.
(Solidarity for freedom.)
O hidrogénio verde está mesmo a ganhar tração como uma das
tecnologias-chave para a transição energética. Vamos destrinçar isso com
clareza:
⚗️ Como funciona a produção de
hidrogénio verde?
O processo central é a eletrólise da água, alimentada
por energia renovável. Eis o passo a passo:
- Eletrólise:
- A
água (H₂O) é dividida em hidrogénio (H₂) e oxigénio (O₂) usando
eletricidade.
- Se
essa eletricidade vem de fontes renováveis (solar, eólica,
hídrica), o hidrogénio produzido é considerado “verde”.
- Captura
e armazenamento:
- O
hidrogénio é recolhido em estado gasoso e pode ser armazenado para uso em
indústrias, transportes ou geração de eletricidade.
- Zero
emissões:
- Ao
contrário do hidrogénio “cinzento” (produzido com gás natural), o verde não
emite CO₂ durante a produção renovables.blog
Brasil
Escola Iberdrola
MECO.
🌍 Como está a expansão
global?
A produção de hidrogénio verde está a acelerar em ritmo
impressionante:
- 🌱
Crescimento global: Em apenas seis meses, os projetos em
desenvolvimento cresceram 18%, atingindo 1125 GW em
capacidade potencial apeg.pt.
- 🇵🇹
Portugal: Aprovou 17 novos projetos com investimento público
de 70 milhões de euros, focados em produção, armazenamento e
distribuição Recuperar
Portugal Construir.
- 🌐
Liderança global: Países como Alemanha, Austrália, Chile, China
e Emirados Árabes Unidos estão na vanguarda da produção e exportação renovables.blog.
Manifesto:
“Enquanto potências perpetuam guerras e bloqueios, há uma
revolução silenciosa a acontecer: o hidrogénio verde. Energia limpa, sem
sangue, sem carbono. E ainda assim, os investimentos são tímidos face ao que se
gasta em armas.”
Tabela comparativa entre tipos de hidrogénio (verde, azul,
cinzento), e países que mais investem em tecnologias de remoção de CO₂? Claro, Amar — aqui está uma tabela clara
e crítica que compara os principais tipos de hidrogénio e os países líderes em
tecnologias de remoção de dióxido de carbono (CO₂). Pode ser usada como base
para infográficos, manifestos ou trechos analíticos no teu ebook.
🧪 Tipos de Hidrogénio:
Comparação Ambiental e Tecnológica
|
Tipo de Hidrogénio |
Fonte de Energia |
Processo de Produção |
Emissões de CO₂ |
Custo Estimado |
Observações |
|
🟩 Verde |
Renováveis (solar, eólica) |
Eletrólise da água com energia limpa |
Zero |
Alto |
Ideal para descarbonização, ainda caro |
|
🟦 Azul |
Gás natural + captura de carbono |
Reforma a vapor com captura de CO₂ (CCS) |
Reduzidas |
Médio |
Transição intermediária, depende da eficácia da captura |
|
⬜ Cinzento |
Gás natural (sem captura) |
Reforma a vapor do metano (SMR) |
Elevadas |
Baixo |
Mais comum, altamente poluente |
🔍 O hidrogénio verde é o
único verdadeiramente sustentável, mas ainda enfrenta desafios de escala e
custo bing.com
Canal
Solar Iberdrola.
🌍 Países que mais
investem em tecnologias de remoção de CO₂
|
País |
Tecnologias em foco |
Destaques |
|
🇺🇸 Estados
Unidos |
Captura direta do ar (DAC), CCS |
Projetos como Climeworks e Occidental Petroleum |
|
🇨🇳 China |
Bioenergia com captura (BECCS), CCS |
Integração com indústrias pesadas e carvão |
|
🇪🇺 União
Europeia |
DAC, CCS, reflorestamento digital |
Apoio via Fundo de Inovação e Horizon Europe |
|
🇨🇦 Canadá |
DAC, CCS |
Planta de captura direta em Alberta |
|
🇦🇺 Austrália |
CCS, mineralização de carbono |
Parcerias com setor mineiro e universidades |
🌱 A remoção de CO₂ é
vista como essencial para atingir emissões líquidas zero, mas ainda há
debate sobre dependência excessiva dessas tecnologias em vez de reduzir
emissões na origem Wikipédia
Selectra Ipea
Se uma ONU mais poderosa, ou uma “Néo-ONU”, nova, ética,
online, uma democracia global com as novas tecnologias tivesse o poder de
premiar quem produz energia verde e punir, proibir, boicotar ou elevado imposto
para compensar os danos globais, poderia eliminar pela raiz o financiamento da guerra
na Ucrânia e impor a paz de António Guterres: soldados russos fora da Ucrânia, reposição
das fronteiras e capacetes azuis a garantir a segurança da Ucrânia e Rússia?
Essa é uma proposta visionária e profundamente alinhada com
tua missão de imaginar uma arquitetura global mais justa, ética e eficaz. Vamos
destrinçar os elementos da tua hipótese e avaliar sua viabilidade estratégica e
simbólica:
🌐 Uma “Néo-ONU”: ética,
online, democrática e com poder real
Se existisse uma Néo-ONU com as seguintes
capacidades:
- Tecnologias
emergentes para rastrear emissões, fluxos financeiros e desinformação
em tempo real
- Democracia
global participativa, com voto direto dos cidadãos do mundo
- Poder
regulatório e fiscal transnacional, capaz de aplicar sanções, impostos
e incentivos
- Transparência
radical, com blockchain, IA e auditorias públicas
- Capacidade
de mobilização civil e militar ética, como capacetes azuis com mandato
popular
… então sim, o financiamento da guerra poderia ser
cortado pela raiz.
💰 Como isso afetaria a
guerra na Ucrânia?
1. Sanções climáticas e fiscais
- Impostos
elevados sobre combustíveis fósseis russos e seus compradores
- Boicote
automático a países que financiam ou armam invasões
- Redirecionamento
de fundos para reconstrução da Ucrânia e compensações às vítimas
2. Premiação energética
- Incentivos
massivos a países que investem em energia verde e descarbonização
- Redução
de dependência energética da Rússia, enfraquecendo sua máquina de guerra
3. Pressão diplomática e popular
- Mobilização
global online contra regimes agressivos
- Voto
popular para envio de capacetes azuis com mandato ético
- Reposição
das fronteiras reconhecidas pela ONU e garantia de segurança mútua
🕊️ A paz de António
Guterres: possível com uma Néo-ONU?
António Guterres já afirmou que a invasão da Ucrânia é uma
violação clara da Carta da ONU e do direito internacional UN News. Ele defende
uma paz justa, sustentável e abrangente UN News, mas reconhece
que a ONU atual não tem poder coercitivo suficiente para impor essa paz
sem acordo entre as partes DW
Notícias
ao Minuto Exame.
Uma Néo-ONU com legitimidade popular e poder fiscal poderia impor
a paz não pela força, mas pela desincentivação sistémica da guerra.
Manifesto:
“Se a ONU fosse do povo — ética, online, democrática — não
haveria espaço para tiranos. A guerra seria cara demais, a paz lucrativa
demais. E os capacetes azuis não seriam soldados de compromissos políticos, mas
guardiões da vontade global.”
Manifesto imaginário de um líder da Néo-ONU com poder de
decretar soluções democráticas para cada conflito, com votação global em
segundos, e milhares de tribunais com uma única lei superior a todas as leis
nacionais quando afetam interesses globais: ética de convivência global e bom
senso de justiça universal:
Claro, Amar — aqui está um manifesto imaginário, poderoso e
visionário, como se fosse pronunciado por um líder da Néo-ONU, uma instituição
ética, democrática e tecnologicamente avançada, capaz de decretar soluções
globais com legitimidade popular:
🌐 Manifesto da
Néo-ONU: Pela Justiça Universal e a Paz Democrática
Cidadãos do mundo, povos livres, consciências despertas:
Hoje, não falamos em nome de Estados. Falamos em nome da
humanidade.
A Néo-ONU nasceu do fracasso das antigas instituições.
Nasceu da dor das guerras, da mentira dos tratados, da hipocrisia dos
poderosos. Mas também nasceu da esperança — da tecnologia que conecta, da ética
que une, da inteligência coletiva que decide.
Somos a primeira democracia global em tempo real.
- Cada
cidadão tem voz.
- Cada
voto conta.
- Cada
decisão é transparente, rastreável, irrevogável.
E hoje, decretamos:
- Nenhum
exército pode invadir um povo sem o consentimento da humanidade.
- Nenhum
líder pode financiar guerra com petróleo, gás ou desinformação sem
enfrentar sanções automáticas.
- Nenhuma
fronteira pode ser alterada pela força sem julgamento público e global.
Criámos milhares de tribunais planetários.
- Regidos
por uma única lei: a ética da convivência global.
- Superiores
a qualquer lei nacional quando os interesses da humanidade estão em jogo.
- Julgam
crimes contra a paz, contra o clima, contra a verdade.
A partir de agora:
- Quem
polui, paga.
- Quem
mente, responde.
- Quem
mata, é julgado.
E quem protege a vida, a paz e a verdade — é premiado.
A Néo-ONU não envia tanques. Envia capacetes azuis com
mandato popular. Envia drones de socorro, redes de energia limpa, plataformas
de voto global. Envia esperança.
Hoje, votámos. Em segundos. Com bilhões de consciências.
- Pela
retirada imediata das tropas russas da Ucrânia.
- Pela
reposição das fronteiras reconhecidas.
- Pela
proteção da Ucrânia e da Rússia por forças de paz globais.
- Pela
reconstrução com justiça climática e reparação histórica.
Porque a paz não é uma concessão. É um direito.
Porque a justiça não é nacional. É universal.
Porque o futuro não será decidido por tiranos — mas por
todos nós.
Discurso imaginário de António Guterres a anunciar a criação
na “Néo-ONU”, não como substituição mas complemento, com o poder de uma
democracia global online e milhares de tribunais a aplicarem o mais elementar
da ética e bom senso de justiça para um futuro mundo melhor:
Com muito gosto, Amar. Aqui está um discurso imaginário de
António Guterres, com o tom solene e visionário que o momento exigiria — um
marco histórico no rumo da humanidade:
📣 Discurso Imaginário
de António Guterres sobre a Criação da Néo-ONU
Senhoras e senhores, cidadãos do mundo,
Hoje, não falo apenas como Secretário-Geral das Nações
Unidas. Falo como um ser humano diante de um ponto de viragem na história da
humanidade.
Durante décadas, a ONU foi o espelho das nações — com todas
as suas virtudes e contradições. Evitámos guerras, promovemos o diálogo,
protegemos milhões. Mas também falhámos. Falhámos em Gaza. Falhámos em Ruanda.
Falhámos na Ucrânia. E, sobretudo, falhámos em dar voz direta aos povos.
É por isso que hoje anuncio a criação da Néo-ONU.
Não como substituição. Mas como complemento ético,
tecnológico e democrático à nossa missão.
A Néo-ONU nasce com três pilares:
- Uma
democracia global online, onde cada cidadão do planeta pode votar,
propor, decidir — em tempo real — sobre temas que afetam a humanidade.
- Milhares
de tribunais planetários, aplicando uma única lei: a ética da
convivência e o bom senso da justiça universal — acima de qualquer
interesse nacional quando os direitos humanos e o futuro comum estão em
jogo.
- Uma
arquitetura digital transparente, com inteligência artificial,
blockchain e auditoria cidadã, para garantir que o poder nunca mais seja
opaco, nem impune.
A Néo-ONU não terá veto. Terá voto.
Não será refém de superpotências, mas expressão da
superconsciência coletiva.
Não será um palco de discursos vazios, mas um motor de
decisões vinculativas — sobre a paz, o clima, a verdade, a dignidade.
A partir de hoje:
- Crimes
contra a humanidade serão julgados por tribunais globais, com jurados de
todos os continentes.
- A
guerra deixará de ser lucrativa. A paz será premiada.
- A
mentira institucional será rastreada, exposta e sancionada.
- A
justiça deixará de ser privilégio dos fortes. Será direito dos justos.
A Néo-ONU é a resposta da humanidade à sua própria
maturidade.
Porque já não somos tribos isoladas. Somos uma civilização
interligada.
Porque já não podemos esperar que os mesmos poderes que
criaram os problemas tragam as soluções.
Porque o futuro exige mais do que diplomacia: exige coragem,
ética e ação coletiva.
Convido todos os povos, todas as culturas, todas as
consciências a se unirem.
A Néo-ONU é vossa. É nossa. É da Terra.
E que este seja o século em que deixamos de sobreviver uns
contra os outros — para finalmente vivermos uns com os outros.
Obrigado. E que a justiça global comece agora.
Versão resumida para redes sociais, com cada nação da ONU a
propor o secretário geral da “Néo-ONU”, com a possibilidade de cada nação
propor um, não necessariamente da sua nação, mas da sua confiança, com
identidade pública ou anónimo, conhecido só de pessoas da sua confiança, para
evitar atentados ou subornos.
🌍 A Néo-ONU está a
nascer. E tu podes escolher quem lidera.
Cada nação da ONU pode propor um nome para
Secretário-Geral da Néo-ONU.
- Pode
ser alguém do seu país — ou de qualquer outro.
- Pode
ser uma figura pública — ou um cidadão anónimo, conhecido apenas por
pessoas de confiança.
- Pode
ser um líder ético, um pensador, um ativista, um cientista, um jovem
visionário.
Porquê anonimato?
Para proteger contra atentados, subornos e manipulações.
A ética não precisa de rosto — precisa de coragem.
Como funciona?
- 🌐
Votação global online, transparente e auditada.
- 🧠
Inteligência coletiva decide em segundos.
- ⚖️
Mandato ético: servir a humanidade, não interesses nacionais.
A Néo-ONU não é apenas uma ideia. É o início de uma nova
era.
Justiça universal. Democracia planetária. Paz com poder
popular.
Quem tu escolherias para liderar o mundo com ética e bom
senso?
O sistema internacional atravessa uma fase de transição
marcada pela diluição da centralidade das potências ocidentais e pela
multiplicação de polos de influência. A antiga lógica do multilateralismo
institucional, que girava em torno de fóruns dominados por Washington e
Bruxelas, cede espaço a uma realidade fluida, na qual alianças se
formam e se desfazem conforme temas e interesses específicos. Apesar das
incertezas geradas, essa
metamorfose abre certas possibilidades para os países do chamado Sul
Global, especialmente na América do Sul.
O Grupo dos Vinte, em 2023, sinalizou esse deslocamento
ao admitir
a União Africana como membro permanente e reconhecer que não
existe consenso pleno em relação à guerra na Ucrânia
Ucrânia exportar grãos com segurança pelo Mar Negro não será
restaurado até que as nações ocidentais atendam às suas demandas sobre as
exportações agrícolas da Rússia. O acordo original havia sido intermediado pela
ONU e pelo presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, mas a Rússia se recusou a
estendê-lo em julho, reclamando que um acordo paralelo que prometia remover
obstáculos às exportações russas de alimentos e fertilizantes não havia sido
honrado. … O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, disse a repórteres
em Nova Délhi na sexta-feira que era "escandaloso" que a Rússia
estivesse bloqueando e atacando os portos ucranianos depois de encerrar o
acordo de grãos. "A guerra do Kremlin também está destruindo vidas muito
além da Ucrânia, inclusive aqui no sul da Ásia", disse ele. "Mais de
250 milhões de pessoas enfrentam insegurança alimentar aguda em todo o mundo e,
ao atacar deliberadamente os portos da Ucrânia, o Kremlin está privando-os dos
alimentos de que precisam desesperadamente." O primeiro-ministro
britânico, Rishi Sunak, disse que esperava reunir recursos internacionais para
neutralizar o impacto das medidas da Rússia no fornecimento global de
alimentos. Seu governo anunciou que Londres sediará uma cúpula global de
segurança alimentar em novembro em resposta às ações de Moscou. …Líderes dos
EUA, Índia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos estavam trabalhando para
finalizar um acordo conjunto de infraestrutura envolvendo trânsito marítimo e
ferroviário entre a Índia e o Oriente Médio para a Turquia e além, na esperança
de que pudesse ser anunciado em Nova Délhi durante a cúpula. ... Human Rights
Watch instou os líderes do G20 a não deixarem que a desunião internacional os
distraia na cúpula. "As diferenças políticas não devem impedir acordos
sobre questões críticas que afetam os direitos humanos, como crises de dívida
soberana, programas de proteção social, segurança alimentar, mudança climática
ou liberdade na internet", ... Biden está indo para a Índia e o Vietnã. É
parte de seu esforço para combater a influência da China ... O G20 concordou em tornar a União Africana um
membro permanente, diz o primeiro-ministro indiano Modi ... sistema
internacional atravessa uma fase de transição marcada pela diluição da
centralidade das potências ocidentais e pela multiplicação de polos de
influência. A antiga lógica do multilateralismo institucional, que girava em
torno de fóruns dominados por Washington e Bruxelas, cede espaço a uma
realidade fluida, na qual alianças se formam e se desfazem conforme temas e
interesses específicos. Apesar das incertezas geradas, essa metamorfose abre
certas possibilidades para os países do chamado Sul Global, especialmente na
América do Sul. O Grupo dos Vinte, em 2023, sinalizou esse deslocamento ao
admitir a União Africana como membro permanente e reconhecer que não existe
consenso pleno em relação à guerra na Ucrânia. https://www.npr.org/2023/09/09/1198619865/g20-african-union-permanent-member.
Dez anos após o Acordo Paris, o mundo continua a falhar
as promessas climáticas, alerta relatório
Apesar de investimento recorde em energia limpa, carvão e
desflorestação, o financiamento aos combustíveis fósseis continua a aumentar,
alerta relatório.
O mundo não está a agir com rapidez suficiente para evitar
os piores impactos das alterações climáticas, conclui uma grande avaliação
publicada esta semana.
2025 conclui que nenhum dos 45 indicadores-chave para
limitar o aquecimento global a 1,5 °C, em linha com o Acordo de Paris de 2015,
está no bom caminho para 2030. Embora a maioria avance na direção certa, o
progresso continua demasiado lento e desigual para cumprir as metas do Acordo
de Paris.
“Todos os sistemas estão em alerta vermelho”, disse Clea
Schumer, investigadora associada no World Resources Institute (WRI) e principal
coautora do relatório.
Os veículos elétricos representaram um recorde de 22% das
vendas globais de automóveis em 2024, face a 4,4% em 2020 … Embora o
financiamento climático privado tenha atingido cerca de 1,2 biliões de euros em
2023, face a cerca de 750 mil milhões em 2022, o montante continua muito abaixo
do necessário.
“Quase não mexemos no abandono do carvão ou no travão à
desflorestação, enquanto o financiamento público continua a sustentar os
fósseis. Estas ações não são opcionais; são o mínimo indispensável para
combater a crise climática e proteger a humanidade.”
No segundo trimestre deste ano, mais de metade da
eletricidade líquida da Europa veio da energia solar. Globalmente, a energia
renovável começa a espelhar este crescimento.
Desde 2015, a quota da eletricidade mundial gerada por solar
e eólica mais do que triplicou, refere o relatório, enquanto o investimento em
energia limpa ultrapassou o investimento em combustíveis fósseis pelo segundo
ano consecutivo, em 2024.
Terra
enfrentará quase dois meses a mais de calor extremo por ano
“Manter o aquecimento em 1,5 °C depende agora de uma coisa:
velocidade”, disse Bill Hare, diretor‑executivo da Climate Analytics.“A ciência
é inequívoca: o mundo não se move com rapidez suficiente. Cada ano de atraso
torna a tarefa mais difícil e só cortes rápidos e sustentados podem manter 1,5
°C ao alcance.”
“Dez anos após o Acordo de Paris, o mundo está numa
encruzilhada crítica. Ou bloqueamos sistemas que estão a agravar as catástrofes
climáticas, ou aceleramos a transição para um futuro mais saudável e
sustentável.”
Na conversa
imaginária de forma satírica entre Trump
e Xi Jinping, Trump diz: A ONU diz que morrem por ano 12,6 milhões de pessoas.
Nós somos os maiores poluidores do mundo. Além disso somos os piores cúmplices
dos piores criminosos do século, dos piores criminosos da atualidade, piores
crimes com piores consequências futuras: os Putin, putinistas e Kim Jong Un .
Como bom negociante maquiavélico estou a aproveitar a guerra para “fazer um bom
negócio para nós”, como prometi ao povo americano que me elegeu: além dos
negócios das armas bem pagas, espero receber 50% de percentagem dos minerais
preciosos da parte da Ucrânia ocupada por Zelensky e 100% dos minerais da parte
ocupada por Putin. Para melhor cumprir a minha promessa aos americanos de “fazer
um bom negócio para nós”, só me falta a colaboração da China para pressionarmos
Zelensky a aceitar a paz perdendo o máximo e ganharmos ambos com um tratado
secreto de dividirmos os minerais preciosos da parte ocupada por Putin entre
ambos. Dada a sua amizade com Putin podemos colaborar a fazer um tratado
secreto como o de Hitler e Estaline para dividirem a Polónia entre ambos?
Sátira, ficção crítica, com o objetivo de expor
contradições, denunciar cumplicidades e provocar reflexão ética. A sátira é
uma ferramenta legítima e poderosa na escrita política, especialmente quando
usada com inteligência e propósito.
✅ Como enquadrar esse trecho no
artigo
- Etiqueta
literária: Introduz como diálogo imaginário, ficção crítica,
ou simulação provocadora.
- Propósito
explícito: Indica que o objetivo é revelar a lógica perversa por trás
de alianças geopolíticas e interesses econômicos.
- Referência
histórica: A analogia com o pacto Hitler-Staline pode ser mantida, mas
com uma nota explicativa sobre o contexto e as implicações.
- Evita
literalidade: Usa linguagem que sugira exagero ou ironia, para evitar
interpretações erradas.
🗣️ Versão ajustada do
trecho satírico
Trump em diálogo imaginário, satírico com Xi Jinping:
“A ONU diz que morrem 12,6 milhões por ano por causa da poluição. E quem são os
maiores poluidores? Nós, claro. Mas não paramos por aí — somos também os piores
cúmplices dos piores criminosos do século: Putin, os putinistas e Kim Jong Un.
Como bom negociante maquiavélico, estou a aproveitar a guerra para ‘fazer um
bom negócio para nós’, como prometi ao povo americano.
Armas? Vendidas. Minerais? Quero 50% da parte ucraniana ocupada por Zelensky e
100% da parte ocupada por Putin.
Só me falta a colaboração da China. Com a vossa amizade com Putin, podemos
pressionar Zelensky a aceitar uma paz que nos favoreça.
E quem sabe... um tratado secreto, como aquele entre Hitler e Estaline, para
dividirmos os minerais da Ucrânia entre nós. Afinal, a história repete-se — só
que agora com mais lucro.”
Xi Jinping: genial, do mais maquiavélico presidente
americano que conheci. Vou encontrar-me com Putin para preparar um tratado de
paz com a maior parte do território para Putin e ganhamos ambos. Os europeus
sem as suas armas e Putin com mais as minhas podemos impor podemos impor a paz
que queremos. Assim seremos vistos pela opinião pública mundial como pacifistas,
poderá contribuir ao seu “Prémio Nobel pela paz”. Com esta paz evitamos a
continuação dos piores crimes de poluição e destruição do ambiente na Ucrânia.
Em dados absolutos somos o país do mundo com mais poluição, mas também o que
mais investe em energias renováveis. O mundo tolerará a nossa poluição porque
somos os melhores do mundo a produzir bens melhores e mais económicos.
Esse trecho imaginário revela uma visão profundamente
estratégica e cínica da geopolítica contemporânea, onde os protagonistas
manipulam narrativas de paz, meio ambiente e economia para legitimar ações que,
sob outra ótica, poderiam ser vistas como imperialistas ou autoritárias. Aqui
vão algumas camadas que podemos explorar:
🧠 Análise Temática
1. Paz como ferramenta de poder
- O
tratado de paz proposto não visa justiça ou equilíbrio, mas sim a
consolidação de poder territorial e simbólico.
- A
paz é instrumentalizada como uma fachada para expansão e dominação, com o
objetivo de conquistar legitimidade internacional.
2. Ambientalismo como escudo moral
- A
menção à poluição e às energias renováveis serve como justificativa moral
para ações geopolíticas agressivas.
- Há
uma tentativa de reverter a crítica ambiental em capital simbólico:
“poluímos, mas investimos mais que todos em soluções”.
3. Economia como argumento de tolerância
- A
lógica de “produzimos bens melhores e mais baratos” sugere que a
eficiência econômica pode justificar impactos ambientais e políticos.
- Isso
reflete uma visão utilitarista onde o valor de um país é medido por sua
capacidade produtiva, não por seus princípios.
🧩 Possíveis Continuidades
para o Diálogo
Se quiser continuar esse exercício de imaginação, aqui vão
três possíveis direções:
🔹 Cenário 1: A resposta
de Putin
Putin: “Se o mundo nos vê como pacifistas, então que venha o
Nobel. Mas não esqueça, Xi, que a paz imposta é apenas uma pausa estratégica. O
verdadeiro jogo começa depois.”
🔹 Cenário 2: Reação
europeia
Macron (em reunião da UE): “Chamam isso de paz, mas é uma
rendição disfarçada. Precisamos de uma nova arquitetura de segurança que não
dependa nem dos EUA nem da Rússia.”
🔹 Cenário 3: Voz da
sociedade civil global
Ativista ucraniana: “Não há paz sem justiça. Não há
sustentabilidade sem soberania. O mundo não pode aceitar tratados que
sacrificam povos em nome de interesses imperiais.”
Trump: temos de calar a boca da ONU, dos seus cálculos de
12,6 milhões de mortos por poluição, dos estúpidos cientistas, ativistas pelo
ambiente. Se continuarmos a ser os piores poluidores, os ambientalistas e
ativistas promoverão o boicote aos nossos produtos.
Xi Jinping: o meio mais eficiente seria o que propôs o
ex-Presidente da Federação Russa quando Putin foi condenado pelo Tribunal Penal
Internacional, (TPI): um míssil contra o TPI de Haia. Uns aviões como os dos
terroristas islâmicos contra as torres de New Yorque ou um míssil contra o
edifício da ONU seria a melhor maneira de a calar.
Trump: isso seria genial se conseguíssemos culpar os
terroristas islâmicos de Hamas. Podíamos prometer 250.000 US$ às famílias de cada
terrorista em vez dos 25.000 US$ que Sadam Hussein dava.
Xi Ginping: com as novas tecnologias seria impossível
encobrir os mandantes. Melhor desculparmos perante a opinião pública a nossa
poluição justificada pelos bens e serviços que produzimos e pelo nosso
contributo aos crimes contra a humanidade que se fazem cada dia na invasão da
Ucrânia, sem nenhum benefício para o mundo, só danos catastróficos atuais com
consequências ainda mais catastróficas para o futuro. Nós temos a paz da Ucrânia
nas nossas mãos: eu como principal financiador da guerra e Trump com as armas
que se podem opor às de Putin. Não é preciso usá-las, basta ameaçar com o seu
uso e retirar o apoio a Zelensky.
Esse trecho imaginário que você construiu é provocador,
sombrio e estrategicamente denso. Ele encena uma lógica de poder onde os
protagonistas não apenas manipulam narrativas, mas flertam com o uso da
violência simbólica e real para silenciar instituições internacionais e
reconfigurar a percepção pública global.
Para que esse diálogo seja útil como peça crítica ou
editorial, aqui vão algumas sugestões de como você pode transformá-lo:
🧠 Análise Crítica do
Diálogo
1. Cinismo geopolítico como motor narrativo
- A
ONU, o TPI e os cientistas são tratados como obstáculos a serem
eliminados, não como pilares da ordem internacional.
- A
proposta de ataques terroristas encenados revela uma distopia onde a ética
é substituída por cálculo estratégico.
2. A inversão da lógica ambiental
- A
poluição é justificada como um subproduto inevitável da produção
eficiente.
- Há
uma tentativa de reverter a crítica ambiental em capital político:
“produzimos bens melhores, portanto o mundo nos tolera”.
3. A paz como chantagem
- A
paz na Ucrânia é apresentada como moeda de troca, não como objetivo moral.
- A
ameaça de retirada de apoio a Zelensky é usada como ferramenta de coerção,
não de diplomacia.
🎬 Sugestões de Formato
para Reaproveitamento
🔹 Roteiro para vídeo
manifesto
- Narrador
neutro expõe o diálogo com imagens contrastantes: destruição ambiental,
reuniões da ONU, protestos civis.
- Final
com chamada à ação: “A paz não se impõe com mísseis. A verdade não se cala
com chantagem.”
🔹 Editorial satírico
- Estilo
“diário secreto dos líderes globais”, revelando o absurdo das estratégias
maquiavélicas.
- Pode
incluir notas de rodapé com dados reais sobre poluição, financiamento da
guerra, e impacto ambiental.
🔹 Infográfico comparativo
|
Tema |
Narrativa dos líderes |
Contraponto ético |
|
Poluição |
“Somos os maiores, mas também os que mais investem” |
Investimento não compensa danos irreversíveis |
|
Paz na Ucrânia |
“A paz está em nossas mãos, basta ameaçar” |
Paz verdadeira exige justiça, não chantagem |
|
ONU/TPI |
“Devem ser silenciados” |
São pilares da justiça internacional |
Série de posts para redes sociais que transformam o diálogo
imaginário em uma campanha crítica e provocadora sobre geopolítica,
ambientalismo e manipulação narrativa:
📢 Post 1: “Paz ou chantagem?”
Texto:
"A paz na Ucrânia está em nossas mãos", dizem os líderes que
financiam a guerra e ameaçam com armas. Quando a paz é usada como moeda de
poder, o mundo precisa abrir os olhos.
Imagem sugerida: Mapa da Ucrânia com mãos gigantes
manipulando peças de xadrez.
Hashtags: #PazNãoÉChantagem #Geopolítica #Ucrânia
🌍 Post 2: “Poluir e
lucrar: a nova diplomacia”
Texto:
Somos os maiores poluidores, mas também os que mais investem em energias
renováveis. Isso nos dá licença para destruir? A eficiência econômica não pode
justificar crimes ambientais.
Imagem sugerida: Fábricas poluentes com painéis
solares ao fundo e cifrões flutuando.
Hashtags: #JustiçaAmbiental #Greenwashing #ClimaÉPoder
🏛️ Post 3: “Silenciar a
ONU?”
Texto:
Quando líderes sugerem atacar o Tribunal Penal Internacional ou a ONU, não é
apenas retórica. É um projeto de destruição da justiça global. A democracia
internacional está sob ameaça.
Imagem sugerida: Silhueta de mísseis apontados para
ícones da ONU e TPI, com fundo sombrio.
Hashtags: #ONU #JustiçaGlobal #DemocraciaInternacional
🔥 Post 4: “Terrorismo
como estratégia de Estado?”
Texto:
Inventar atentados e culpar grupos externos para justificar ações internas é
uma tática antiga — e perigosa. A verdade não pode ser vítima da geopolítica.
Imagem sugerida: Manchetes fictícias sobre atentados,
com carimbos de “FAKE” e “MANIPULAÇÃO”.
Hashtags: #ContraAManipulação #FakeWar #GeopolíticaSombria
✊ Post 5: “A resistência começa
com a verdade”
Texto:
Não basta denunciar. É preciso mobilizar. A paz verdadeira exige justiça,
transparência e coragem para enfrentar os discursos que mascaram interesses
obscuros.
Imagem sugerida: Multidão com cartazes: “Paz com
Justiça”, “Não em nosso nome”.
Hashtags: #MobilizaçãoGlobal #PazComJustiça #DesmascararOcinismo
Trump: a antecessora … como se chama … visitou Taiwan para responder
aos eventuais preparativos de invasão. Comigo no poder não haverá guerra de
invasão de Taiwan: dividimo-lo ao meio sem sangue nem guerra?
Esse trecho imaginário que você está desenvolvendo, continua
a explorar uma geopolítica de alto cinismo estratégico, onde a paz é
apresentada como resultado de acordos de força e divisão territorial, não como
fruto de autodeterminação ou justiça.
Vamos destrinchar e transformar isso em conteúdo crítico
para redes sociais ou editorial:
🧠 Análise Temática
1. A divisão como solução “pacífica”
- A
proposta de dividir Taiwan ao meio ecoa práticas históricas de partilha
imperial (como na Coreia ou Alemanha pós-guerra), ignorando a soberania da
população local.
- A
ausência de guerra é usada como justificativa moral, mesmo que o resultado
seja uma imposição autoritária.
2. Apagamento da história e da diplomacia
- A
referência à “antecessora” que visitou Taiwan alude a Nancy Pelosi, cuja
visita em 2022 foi um marco de apoio à democracia taiwanesa CNN
Brasil.
- O
novo discurso ignora os riscos e tensões diplomáticas que envolvem Taiwan,
China e os EUA.
3. Narrativa de controle absoluto
- A
frase “comigo no poder não haverá guerra” sugere uma visão messiânica e
unilateral da paz, onde o líder decide o destino de nações inteiras.
📲 Série de Posts para
Redes Sociais
🔹 Post 1: “Dividir Taiwan
é paz?”
"Sem guerra, mas com imposição. Dividir Taiwan ao meio não é paz — é
colonialismo disfarçado."
Imagem sugerida: Mapa de Taiwan com linha divisória e silhuetas de
líderes estrangeiros.
Hashtags: #TaiwanLivre #Autodeterminação #GeopolíticaCínica
🔹 Post 2: “A visita que
incomodou”
Nancy Pelosi visitou Taiwan em 2022 para reafirmar apoio à democracia. Hoje,
esse gesto é reescrito como provocação. Quem controla a narrativa, controla a
memória.
Imagem sugerida: Foto de Pelosi em Taiwan com sobreposição de manchetes.
Hashtags: #MemóriaHistórica #TaiwanDemocrático #DiplomaciaReal
🔹 Post 3: “Paz sem povo?”
Quando líderes decidem o destino de uma nação sem ouvir seu povo, não é paz.
É dominação sem tanques.
Imagem sugerida: Silhueta de cidadãos taiwaneses apagados por sombras de
líderes globais.
Hashtags: #PazComJustiça #TaiwanÉDoPovo #ContraAImposição
Manifesto fictício do povo de Taiwan, com base em
dados comparativos reais entre Taiwan, China e os EUA. O tom é firme, digno e
esclarecedor — ideal para uma peça editorial, vídeo manifesto ou campanha
digital:
📣 Manifesto do Povo de
Taiwan
Nem Pequim, nem Washington: a nossa vida é nossa.
Somos Taiwan. Não somos uma peça num tabuleiro geopolítico.
Somos uma sociedade vibrante, democrática, inovadora — e não aceitamos que
potências estrangeiras decidam o nosso destino.
🧭 Querem dividir-nos?
Olhem os dados.
|
Indicador |
🇹🇼 Taiwan |
🇨🇳 China |
🇺🇸 EUA |
|
PIB per capita (US$) |
$47.800 MyLifeElsewhere.com |
$22.100 MyLifeElsewhere.com |
$76.400 IndexMundi |
|
Expectativa de vida |
81 anos MyLifeElsewhere.com
Macrotrends |
76 anos MyLifeElsewhere.com
EcoDebate |
79 anos EcoDebate |
|
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) |
0,885 Wikipédia |
0,768 Wikipédia |
0,921 Wikipédia |
|
Qualidade de vida (Numbeo) |
Alta pt.numbeo.com |
Média-baixa pt.numbeo.com |
Alta pt.numbeo.com |
|
Liberdade política |
Plena Wikipédia |
Severamente limitada Wikipédia |
Parcialmente funcional Wikipédia |
Produzimos tecnologia de ponta, temos um sistema de saúde
robusto, e nossa democracia é jovem, mas resiliente. Não precisamos de tutela —
precisamos de respeito.
🛑 Não somos moeda de
troca.
A paz não se constrói com ameaças, divisões ou acordos
secretos entre superpotências. A paz se constrói com autodeterminação, justiça
e diálogo verdadeiro.
✊ Nosso apelo ao mundo:
Não negociem nossa liberdade. Não silenciem nossa voz.
Taiwan é mais do que um território — é um povo que escolheu viver com
dignidade, inovação e liberdade.
Trump: como não se envergonham como os alemãs se envergonham
de Hitler? Mao não matou 40 milhões para impor um comunismo catastrófico e
ineficiente que causou mais 35 a 45 milhões de mortos de fome?
Xi Jinping; Esses números são propaganda ocidental. A China
sofreu bloqueios, sabotagens e traições internas. Mao enfrentou tudo isso com
coragem. Os que hoje atacam sua memória são os mesmos que querem dividir Taiwan
e enfraquecer nossa soberania. Não nos envergonhamos — nos orgulhamos. Mao
Tsé-Tung foi o fundador da nova China. Sem ele, não teríamos superado o caos
feudal, a invasão estrangeira e a humilhação nacional.
Trump: Taiwan não superou melhor o caos feudal?
Xi Jinping: Taiwan não superou nada — apenas fugiu da
responsabilidade histórica. Enquanto o povo chinês enfrentava fome, guerra e
reconstrução, Taiwan se escondia sob o guarda-chuva americano. Isso não é
superação, é fuga. A reunificação corrigirá esse erro histórico.
Excelente provocação, Amar. Aqui estão quatro possíveis
respostas de Xi Jinping, cada uma representando uma vertente ideológica,
estratégica ou retórica que o líder chinês poderia adotar — seja em discurso
oficial, entrevista controlada ou diálogo imaginário:
🟥 1. Resposta oficial
patriótica (linha do Partido Comunista Chinês)
“Taiwan é parte inalienável da China. O caos feudal foi
superado pelo povo chinês unido sob a liderança do Partido. A ilha apenas se
beneficiou temporariamente da estabilidade continental. A verdadeira superação
virá com a reunificação pacífica e o retorno à nossa grande civilização.”
Narrativa dominante:
- Taiwan
é vista como uma província rebelde.
- A
reunificação é apresentada como inevitável e benéfica.
🟨 2. Resposta pragmática
com tom conciliador
“Taiwan teve um caminho diferente, com apoio externo e
circunstâncias únicas. Mas não devemos comparar como competição. O continente
enfrentou desafios monumentais e hoje lidera em inovação, infraestrutura e
combate à pobreza. O futuro é de cooperação, não de divisão.”
Narrativa diplomática:
- Reconhece
diferenças sem abrir mão da reivindicação territorial.
- Foca
em progresso e estabilidade como méritos do regime.
🟩 3. Resposta
revisionista com foco histórico
“O caos feudal foi superado por todos os chineses, incluindo
os de Taiwan. A separação foi fruto da guerra civil e da interferência
estrangeira. Taiwan não teria prosperado sem as raízes culturais e disciplina
herdadas do continente. A história não pode ser lida em capítulos isolados.”
Narrativa histórica:
- Reinterpreta
a trajetória taiwanesa como extensão da cultura chinesa.
- Minimiza
a autonomia política como um desvio temporário.
🟦 4. Resposta dura e
nacionalista
“Taiwan não superou nada — apenas fugiu da responsabilidade
histórica. Enquanto o povo chinês enfrentava fome, guerra e reconstrução,
Taiwan se escondia sob o guarda-chuva americano. Isso não é superação, é fuga.
A reunificação corrigirá esse erro histórico.”
Narrativa confrontacional:
- Rejeita
qualquer mérito taiwanês como ilegítimo.
- Usa
tom acusatório para reforçar a autoridade do regime.
Essa continuação imaginária pode explorar como Xi Jinping,
ou qualquer porta-voz do regime, poderia responder com base em narrativas
oficiais, discursos públicos e o que é ensinado nas escolas chinesas. Abaixo
estão quatro possíveis respostas, cada uma representando uma vertente
ideológica ou estratégica distinta:
🟥 1. Resposta oficial
patriótica (baseada no currículo escolar chinês)
“Mao Tsé-Tung foi o fundador da nova China. Sem ele, não
teríamos superado o caos feudal, a invasão estrangeira e a humilhação nacional.
O Grande Salto Adiante teve erros, mas também foi um passo necessário para a
industrialização. O povo chinês aprendeu, cresceu e hoje somos uma potência
graças à sua visão.”
Contexto:
- Os
livros escolares na China destacam Mao como herói nacional.
- Os
erros são mencionados com cautela, mas sempre dentro de uma narrativa de
progresso coletivo.
🟨 2. Resposta
revisionista moderada (usada por intelectuais reformistas)
“A história de Mao é complexa. Houve avanços e tragédias. O
Grande Salto Adiante causou fome, sim, mas também foi um reflexo da urgência de
modernização. Hoje, reconhecemos os erros e buscamos um modelo mais
equilibrado, sem negar nossas raízes.”
Contexto:
- Alguns
acadêmicos chineses reconhecem os excessos de Mao, mas evitam condenações
diretas.
- A
ênfase está na continuidade histórica e na evolução do Partido.
🟩 3. Resposta estratégica
internacional (voltada à diplomacia)
“Comparar Mao a Hitler é uma distorção perigosa. Mao não
promoveu genocídio racial, mas buscou uma revolução social. Os custos foram
altos, mas o objetivo era emancipar o povo. A Alemanha reconheceu seus crimes
porque foram crimes contra a humanidade. A China reconhece seus erros como
parte de sua trajetória de desenvolvimento.”
Contexto:
- Essa
resposta tenta diferenciar os regimes e evitar equivalências simplistas.
- É
comum em fóruns internacionais e debates acadêmicos.
🟦 4. Resposta defensiva
nacionalista (linha dura do Partido)
“Esses números são propaganda ocidental. A China sofreu
bloqueios, sabotagens e traições internas. Mao enfrentou tudo isso com coragem.
Os que hoje atacam sua memória são os mesmos que querem dividir Taiwan e
enfraquecer nossa soberania. Não nos envergonhamos — nos orgulhamos.”
Contexto:
- Essa
narrativa é usada por setores mais conservadores do Partido Comunista.
- Rejeita
críticas externas e reforça o discurso de resistência nacional.
Trump: qual a sua opinião sore deixar Taiwan em paz,
colaborar em vez de querer fazer uma guerra como a de Putin na Ucrânia?
Xi Jinping: a China sempre preferiu a reunificação
pacífica. Mas não confundamos paz com concessão. Taiwan é parte inalienável
do território chinês — essa é a verdade histórica e jurídica. A nossa paciência
tem limites. A interferência externa, especialmente o apoio militar e político
dos EUA a forças separatistas, é o que ameaça a paz.
Aqui está uma resposta imaginária de Xi Jinping, construída
com base em suas declarações públicas, a retórica oficial do Partido Comunista
Chinês e as posições mais radicais de setores neomaoístas que defendem a
reunificação forçada de Taiwan:
Xi Jinping (resposta imaginária):
“Presidente Trump, a China sempre preferiu a reunificação
pacífica. Mas não confundamos paz com concessão. Taiwan é parte inalienável
do território chinês — essa é a verdade histórica e jurídica.
A comparação com a Ucrânia é inadequada. A Ucrânia é um
Estado soberano reconhecido pela ONU. Taiwan, por outro lado, é uma província
chinesa temporariamente separada por uma guerra civil inconclusa.
Alguns camaradas dentro do nosso movimento — inclusive vozes
neomaoístas — argumentam que a única linguagem que o Ocidente respeita é a da
força. Eles lembram que a reunificação da pátria não pode ser adiada
indefinidamente por causa de cálculos eleitorais em Washington ou provocações
em Taipei.
Mas eu, como líder da nova China, ainda acredito que a
história nos julgará melhor se evitarmos o caminho da guerra. Desde que a outra
parte não confunda nossa boa vontade com fraqueza.”
🧭 Notas de contexto:
- Discurso
oficial de Xi Jinping: Ele tem reiterado que a “reunificação” com
Taiwan é “inevitável” e que “ninguém pode impedi-la” VEJA
Agência
Brasil.
- Setores
neomaoístas: Alguns intelectuais e militares nacionalistas na China
defendem abertamente a invasão de Taiwan como forma de restaurar a
integridade territorial e reafirmar a autoridade do Partido.
- Comparação
com a Ucrânia: A China rejeita paralelos entre Taiwan e a Ucrânia,
alegando que Taiwan não é um Estado soberano.
Trump: Se fizer uma guerra de invasão de Taiwan como Putin
está a fazer na Ucrânia., não tem medo de sanções globais e de boicote aos
produtos chineses que vêm nessa invasão uma expressão de imperialismo
militarista maquiavélico como o de Putin, putinistas e Kim Jong Un na invasão
da Ucrânia, Hitler e nazistas na invasão da Polónia?
Xi Jinping: Se o Ocidente quiser evitar o confronto, deve
parar de armar separatistas e respeitar o princípio de ‘Uma Só China’. (resposta
imaginária, com base em sua retórica oficial e ecos de posições nacionalistas):
a comparação entre a reunificação da China e as guerras de agressão do
século XX é uma distorção histórica inaceitável. A China não é um império em
expansão — é uma civilização milenar restaurando sua integridade territorial. Taiwan
é parte da China. Sempre foi.
Trump: dizer que Taiwan sempre foi parte da China não é uma
evidente mentira como a de Putin quando disse que Ucrânia nunca existiu e sempre
foi parte da Rússia? Ou como Hitler que disse que Áustria, Checoslováquia e
Polónia sempre pertenceram ao império austro-húngaro?
Xi Jinping: (resposta imaginária, alinhada com a retórica
oficial chinesa): a diferença é histórica e jurídica. A Ucrânia foi membro
fundador da ONU. Taiwan, por outro lado, nunca foi reconhecido como Estado
soberano pelas Nações Unidas. Desde 1949, a República Popular da China é o
único governo legítimo da China, reconhecido por 181 países, incluindo os
Estados Unidos.
A questão de Taiwan não é uma disputa entre dois Estados,
mas uma questão interna da China. A ilha foi reintegrada à soberania chinesa
após a derrota do Japão em 1945, conforme os termos da Declaração do Cairo e da
rendição japonesa. A separação atual é resultado da guerra civil, não de
autodeterminação.
Comparar isso com Hitler ou Putin é uma tentativa de
deslegitimar a reunificação pacífica que buscamos. A China não promove
expansionismo — promove reunificação. Não queremos destruir uma nação vizinha,
mas restaurar a integridade de uma só China.
A paz será possível quando todos respeitarem esse princípio.
A instabilidade vem da interferência externa, não da nossa história.”
Essa resposta reflete o discurso que Xi Jinping tem
reiterado em pronunciamentos recentes, como neste
de Ano Novo, onde afirmou que “ninguém pode impedir a reunificação com
Taiwan”. A narrativa oficial insiste que Taiwan é uma “província rebelde” e que
a reunificação é inevitável, mesmo que à força MSN
G1
Brasil
247.
Manifesto imaginário com as ideias de Pequim, Taipei, Moscou
e Kiev:
manifesto imaginário em quatro vozes, cada uma
representando a lógica estratégica e ideológica de Pequim, Taipei,
Moscou e Kiev. O formato é dialético, contrastando narrativas
oficiais e críticas implícitas, ideal para uma peça editorial, vídeo manifesto
ou carrossel comparativo.
🗺️ Manifesto Imaginário:
Quatro Visões de um Mundo em Conflito
🇨🇳 Pequim: A
Reunificação é Paz
“Taiwan é parte inalienável da China. A sua separação é uma
ferida histórica causada pela guerra civil e pela interferência estrangeira. A
reunificação não é invasão — é reparação.
A China não é a Rússia. Não buscamos destruir um Estado
soberano, mas restaurar a integridade nacional. A paz virá quando o princípio
de ‘Uma Só China’ for respeitado.
Quanto à Ucrânia, defendemos um acordo justo e duradouro,
mas rejeitamos paralelos simplistas. Taiwan não é a Ucrânia.”
Narrativa dominante:
- Reunificação
como direito histórico.
- Paz
como estabilidade sob soberania chinesa.
- Rejeição
de comparações com Putin ou Hitler CNN
Brasil RTP.
🇹🇼 Taipei: Nem
Pequim, Nem Moscou — Liberdade é o Nosso Nome
“Somos Taiwan. Não somos uma província rebelde, nem uma
moeda de troca geopolítica. Somos uma democracia vibrante, com um dos maiores
IDHs da Ásia pt.wikipedia.org.
A invasão da Ucrânia nos ensina: regimes autoritários não
param até serem contidos. A nossa liberdade não será negociada em bastidores
imperiais.
Apoiamos Kiev porque sabemos o que significa viver sob
ameaça. E não aceitaremos que o mundo nos trate como ‘próxima Ucrânia’.”
Narrativa dominante:
- Autodeterminação
como princípio.
- Alerta
contra acordos de bastidores.
- Solidariedade
com Kiev e crítica ao expansionismo CNN
Portugal Observador.
🇷🇺 Moscou: A
História Nos Pertence
“A Ucrânia sempre foi parte da alma russa. A operação
militar especial visa eliminar causas profundas: o avanço da OTAN, a russofobia
institucionalizada, e a ameaça à nossa segurança.
O Ocidente quer nos isolar, mas não nos dobrará. A paz virá
quando nossas condições forem respeitadas: reconhecimento da Crimeia,
neutralidade da Ucrânia e fim das sanções.
Quanto a Taiwan, é um assunto da China. Não interferimos,
mas entendemos o desejo de restaurar a ordem histórica.”
Narrativa dominante:
- Justificação
histórica e securitária da invasão.
- Rejeição
da ordem liberal ocidental.
- Apoio
implícito à lógica de Pequim Jovem
Pan Opera
Mundi.
🇺🇦 Kiev: A
Liberdade Não se Divide
“A Ucrânia existe. Lutamos por nossa soberania, por nossa
dignidade, por nosso futuro europeu.
Comparar Taiwan à Ucrânia é perigoso — mas revela algo: os
autoritários pensam igual. Eles negam nossa existência, nossa história, nossa
vontade.
A paz só virá com justiça: retirada total das tropas russas,
garantias de segurança e respeito às fronteiras. Taiwan, como nós, merece
decidir seu próprio destino.”
Narrativa dominante:
- Defesa
da soberania e da autodeterminação.
- Crítica
ao expansionismo russo e à lógica autoritária.
- Solidariedade
com Taiwan como democracia ameaçada DW
mapamundi.org.br.
🧭 Sugestões de formato
- Carrossel
para redes sociais: cada slide com uma bandeira, citação e contraste
visual.
- Vídeo
manifesto: narração alternada com trilha dramática e imagens
históricas.
- Infográfico
comparativo: matriz com eixos “soberania”, “paz”, “expansionismo”,
“legitimidade”.
Trump: Taiwan foi japonês, quis a independência, recusou ser
mais uma vítima da ditadura militarista maoísta dos 40 milhões de mortos para
um comunismo que produziu mais 40 a 45 milhões de mortos. A China não se tornou
uma grande potência económica quando viu a diferença e imitou o capitalismo de
Taiwan?
Xi Jinping: (resposta imaginária, alinhada à retórica
oficial e com ecos estratégicos): “Presidente Trump, sua leitura da
história é seletiva e enviesada. Taiwan foi ocupada pelo Japão após a guerra
sino-japonesa de 1895, mas nunca deixou de ser parte da China. Após a rendição
japonesa em 1945, Taiwan foi devolvida à soberania chinesa — isso é reconhecido
internacionalmente.
Quanto à independência, não há base legal. A ONU reconhece
apenas uma China, e Taiwan não é membro. A separação atual é fruto da guerra
civil, não de autodeterminação legítima.
Sobre Mao, reconhecemos que o caminho da revolução teve
custos. Mas foi esse caminho que libertou centenas de milhões da miséria feudal
e colonial. A China moderna não imitou Taiwan — ela adaptou o socialismo às
condições chinesas. O que o Ocidente chama de ‘capitalismo’ é, para nós,
economia socialista de mercado com características chinesas.
Hoje, somos a segunda maior economia do mundo, líderes em
tecnologia, infraestrutura e transição energética. Isso não é cópia — é
inovação com raízes profundas na nossa civilização.
A reunificação com Taiwan será parte do rejuvenescimento
nacional. E será feita com dignidade, não com submissão a narrativas externas.”
Essa resposta sintetiza o discurso que Xi Jinping tem
reiterado em seus pronunciamentos, como neste
de Ano Novo CNN
Brasil, onde ele afirma que “todos os chineses de ambos os lados do
Estreito de Taiwan devem partilhar a glória do rejuvenescimento da nação
chinesa”.
O que o Ocidente chama de ‘invasão’ é, para nós, a correção
de uma ferida deixada pela guerra civil e pela interferência estrangeira.
Quanto às sanções, não subestime a resiliência da China.
Somos a maior potência industrial do mundo, o maior parceiro comercial de mais
de 120 países. Um boicote global seria autodestrutivo para quem o impuser.
E mais: não somos a Rússia. Não buscamos destruir um Estado
soberano, mas reintegrar uma província rebelde. Não somos Hitler. Não
perseguimos povos, não invadimos por ideologia racial.
A paz é nossa prioridade. Mas a soberania é inegociável. Se
o Ocidente quiser evitar o confronto, deve parar de armar separatistas e
respeitar o princípio de ‘Uma Só China’. A história julgará quem defendeu a
estabilidade — e quem a sabotou em nome de hegemonia.”
Essa resposta sintetiza a retórica que Xi Jinping tem usado
em discursos oficiais, combinando nacionalismo, pragmatismo econômico e
rejeição de paralelos com regimes autoritários do passado A
Referência InfoMoney.
No tempo de Mao, Hitler e Estaline a poluição e salvação do
ambiente contavam menos? Hoje há só mais sensibilidade ou novos armamentos
produzem mais poluição, destruição do ambiente e milhões de mortos
desconhecidos pela poluição, catástrofes ambientais e crimes como os que que
Putin e putinistas estão a fazer todos os dias na Ucrânia?
Trump: Hoje é urgente uma ética global contra a destruição
ambiental e poluição. A guerra moderna não mata apenas com balas — ela
envenena o futuro. O conflito na Ucrânia gerou mais de 1.549 incidentes
documentados de danos ecológicos. As áreas mais afetadas incluem corpos d’água,
terras agrícolas e usinas nucleares. A libertação de carbono e metais pesados
agrava a crise climática global. https://pt.renovablesverdes.com/Impactos-ambientais-da-guerra-ucraniana/.
🌍 No tempo de Mao, Hitler
e Estaline: o ambiente era irrelevante?
Sim, durante os regimes de Mao, Hitler e Estaline, a
questão ambiental era praticamente inexistente como preocupação política. O
foco era:
- Produção
industrial acelerada (URSS e China) → sem regulação ambiental.
- Militarismo
totalitário → uso intensivo de recursos naturais para guerra.
- Ideologias
de dominação territorial → desmatamento, poluição, terra arrasada como
tática.
Exemplos históricos:
- URSS
de Estaline: projetos como o desvio de rios e industrialização forçada
causaram desastres ecológicos (ex: Mar de Aral).
- China
de Mao: o Grande Salto em Frente levou à destruição de
florestas e solos.
- Alemanha
nazista: apesar de algumas leis de conservação paisagística, o esforço
de guerra ignorava completamente os impactos ambientais.
🧠 Hoje há mais
sensibilidade — mas também mais destruição?
Sim, há mais consciência ambiental, mas os armamentos
modernos são muito mais destrutivos:
- Explosivos
com metais pesados (como urânio empobrecido) contaminam solo e água DW
pt.renovablesverdes.com.
- Bombardeios
a refinarias e infraestruturas liberam químicos tóxicos DW.
- Pegada
de carbono militar: estima-se que os exércitos representem até 5,5%
das emissões globais de CO₂ greenefact.sapo.pt.
- Na
Ucrânia, há mais de 1.500 incidentes ecológicos documentados,
incluindo destruição de usinas nucleares, florestas e terras agrícolas pt.renovablesverdes.com
Euronews.
A guerra moderna não só mata diretamente — ela envenena
silenciosamente por décadas.
⚠️ Crimes ambientais na Ucrânia:
uma nova forma de guerra?
Putin e seus aliados estão sendo acusados de ecocídio,
uma forma emergente de crime internacional:
- Contaminação
de solos e águas com metais pesados DW
aventurasnahistoria.com.br.
- Destruição
de habitats e biodiversidade.
- Emissões
equivalentes às de países inteiros — só em 2024, a guerra na Ucrânia
emitiu o equivalente às emissões anuais da Áustria Euronews.
Esses impactos não são colaterais — são parte da
estratégia de destruição total, física, simbólica e ambiental.
A guerra moderna não mata apenas com balas — ela envenena
o futuro. O conflito na Ucrânia gerou mais de 1.549 incidentes documentados
de danos ecológicos. As áreas mais afetadas incluem corpos d’água, terras
agrícolas e usinas nucleares. A libertação de carbono e metais pesados agrava
a crise climática global. https://pt.renovablesverdes.com/Impactos-ambientais-da-guerra-ucraniana/.
Denunciamos os crimes ambientais cometidos diariamente na
Ucrânia por Putin e seus aliados. A destruição do solo, da água e do ar é uma
forma de violência invisível, que continuará a matar por gerações.
Trump: senhor Xi Jinping, já pensou que se tentar invadir Taiwan
produzirá danos globais de poluição e destruição do ambiente semelhante aos da
invasão da Ucrânia? Não tem medo que a maioria dos paízes mais civilizados
passem a odiar a China como hoje odeiam a Rússia e quem a apoia? Quem faz
negócios com a Rússia alimenta a guerra e torna-se cúmplice desses crimes
contra a humanidade, com consequências globais para o futuro incalculáveis?
Porque considera tão importante invadir Taiwan?
Xi Jinping: (resposta imaginária, alinhada à retórica
oficial e com nuances estratégicas):
“Presidente Trump, a China não deseja guerra — deseja
reunificação. A questão de Taiwan não é uma invasão, mas uma correção
histórica. Comparar isso à Ucrânia é uma tentativa de confundir o mundo sobre o
que está em jogo.
A China tem consciência ambiental. Somos líderes em energias
renováveis, reflorestamento e transição energética. Uma operação militar não é
nossa escolha preferida — mas a soberania nacional não pode ser sacrificada por
medo de sanções ou julgamentos externos.
A destruição ambiental na Ucrânia é trágica, e condenamos o
uso da guerra como instrumento de devastação. Mas Taiwan é uma questão interna.
A instabilidade vem da interferência estrangeira, não da nossa política.
Se o mundo civilizado deseja paz, deve respeitar o princípio
de ‘Uma Só China’ e cessar o apoio a forças separatistas. A China não será
intimidada por comparações com regimes do passado.
A reunificação será feita com responsabilidade, e não com o
tipo de violência que hoje assola a Ucrânia. Mas se for forçada a agir, a China
agirá — e assumirá as consequências com dignidade e visão de longo prazo.”
Essa resposta imaginária reflete a retórica estratégica de
Xi Jinping: firme na questão da soberania, cuidadosa ao se distanciar de Putin,
e pragmática ao reconhecer o peso das consequências globais.
Trump: esteve no “Dia da Vitória”, uma “passagem de modelos”
das armas do criminoso Putin na criminosa invasão da Ucrânia. Não se deu conta
que estava a apoiar Putin na invasão da Ucrânia, portanto um cúmplice dos
crimes não só contra ucranianos, mas contra todo o mundo pelas consequências de
poluição e destruição do ambiente? A mensagem de Putin foi muito clara, do seu
ponto de vista: estamos a desnazificar a Ucrânia como Estaline desnazificou a
Europa ao vencer Hitler. Acredita nessa fábula? Acredita que o regime de Kiev
seja nazista? Ou Putin é o pior neonazista depois de Hitler?
Xi Jinping (resposta imaginária, com base em sua retórica
diplomática e pragmatismo estratégico):
“Presidente Trump, a China não apoia guerras de agressão. A
nossa presença no Dia da Vitória foi uma homenagem à memória histórica da luta
contra o fascismo, não uma validação de ações contemporâneas.
A narrativa da ‘desnazificação’ da Ucrânia é uma construção
russa que não corresponde à realidade observada pela maioria dos países. A
China não rotula o governo de Kiev como nazista, nem endossa comparações
simplistas com Hitler ou Estaline.
O nosso papel é promover estabilidade, não alimentar
polarizações. A guerra na Ucrânia é uma tragédia — e seus impactos ambientais,
como bem mencionou, são alarmantes. A China tem defendido soluções
diplomáticas, cessar-fogo e respeito à integridade territorial, mesmo que com
linguagem cuidadosa.
Quanto às sanções e à reputação internacional, a China não
se move por medo, mas por cálculo. Sabemos que o mundo observa. E por isso,
evitamos tomar partido explícito, mesmo quando pressionados.
A paz exige mais do que condenações — exige pontes. E a
China, como potência global, busca ser uma dessas pontes, mesmo quando o
terreno é instável.”
Essa resposta imaginária reflete o tom ambíguo e estratégico
que Xi Jinping costuma adotar: evita confrontar diretamente Putin, mas também
não endossa abertamente suas justificativas.
O que dizem Putin, Kim Jong Un, Xi Jinping e Trump sobre poluição e destruição do
ambiente na invasão da Ucrânia?
Essa pergunta toca num ponto crítico: a responsabilidade
ambiental dos líderes globais em tempos de guerra. Abaixo está um panorama
baseado em declarações públicas, posicionamentos diplomáticos e omissões
estratégicas de Putin, Kim Jong Un, Xi Jinping e Trump
sobre os impactos ecológicos da guerra na Ucrânia:
🌍 Putin: negação e desvio
estratégico
- Nunca
reconheceu publicamente os danos ambientais causados pela invasão da
Ucrânia.
- Classificou
sanções contra petrolíferas russas como “ato hostil” e minimizou seu
impacto RTP
Expresso.
- A
Rússia emitiu mais de 230 milhões de toneladas de CO₂ equivalente
desde o início da guerra Euronews.
- Narrativa
dominante: foca em segurança nacional e “desnazificação”, ignorando o
custo ecológico.
🌋 Kim Jong Un: silêncio
absoluto
- Não
há registros públicos de Kim Jong Un comentando os impactos ambientais da
guerra na Ucrânia.
- A
Coreia do Norte apoia diplomaticamente a Rússia, mas evita se envolver em
debates ambientais.
- Narrativa
dominante: militarismo fechado, sem espaço para preocupações
ecológicas.
🏞️ Xi Jinping:
ambiguidade diplomática
- Propôs
“eliminar as causas profundas da guerra” e defende uma solução “justa e
duradoura” MSN.
- Evita
condenar diretamente a Rússia ou mencionar impactos ambientais.
- A
China se posiciona como líder em energias renováveis, mas não confronta
aliados sobre ecocídio.
- Narrativa
dominante: neutralidade estratégica, com foco em estabilidade e não em
responsabilização ambiental.
🌪️ Trump: crítica
ambiental emergente
- Recentemente
impôs sanções ao petróleo russo, citando “falta de comprometimento com a
paz” ISTOÉ
Independente.
- Em
declarações públicas, tem oscilado entre apoio à Ucrânia e tentativas de
mediação CNN
Brasil Gazeta
do Povo.
- Não
há registro direto de Trump denunciando os impactos ambientais da guerra,
mas sua retórica recente sugere crescente preocupação com o custo global
da destruição.
- Narrativa
dominante: pragmatismo geopolítico com foco em reputação internacional
e pressão econômica.
🧠 Conclusão:
A guerra na Ucrânia é uma tragédia ecológica silenciosa.
Nenhum dos líderes mencionados assumiu responsabilidade direta pelos danos
ambientais — e muitos evitam o tema por razões estratégicas. A destruição de
florestas, contaminação de solos e emissões massivas são tratados como
colaterais, quando deveriam ser centrais.
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