PAZ: NUNC mais MAO & maoístas, HITLER & nazistas, ESTALINE & estalinistas, PUTIN & putinistas, (com a colaboração da Inteligência Artificial, (IA), de Copilot)

GLOBAL CAMPAIGN FOR PEACE EDUCATION, (www.peace-ed-campaign.org, news@peace-ed-campaign.org), está a fazer uma campanha contra a negação e distorção do Holocausto, (1).

Justo. Muito justo. Mas não seria mais justo combater as catástrofes humanitárias que Putin e putinistas estão a cometer na Ucrânia e alguns maoístas querem seguir o exemplo e as sugestões de Putin? Segundo Putin, a China deve invadir Taiwan como ele invadiu a Ucrânia e alguns políticos chineses putinistas, imperialistas, militaristas, maquiavélicos, reacionários maoístas dão-lhe razão. Putin, como Hitler e Estaline, aumentaram a sua popularidade com cada guerra. Poucos sabem que a Segunda Guerra Mundial não foi só culpa de Hitler, mas de Estaline. Foi Estaline a propor primeiro a Hitler um tratado de paz entre ambos, mas com um acordo secreto de invadirem e dividirem entre ambos a Polónia e as zonas de influência futura. Não há dúvida dos 6 milhões de judeus vítimas do Holocausto. Mas poucos sabem que Estaline foi mais criminoso contra a humanidade do que Hitler, segundo alguns historiadores responsável de 40 milhões de vítimas, assassinos coletivos, expurgas, gulags, etc. Putin quer reabilitar a imagem e a ditadura de Estaline, recuperar a grandeza da URSS que só foi possível com o roubo e escravidão dos vencidos. Passados 35 na Alemanha continuam as diferenças entre a Oriental roubada por URSS e a Ocidental: herança tributária em 2024 foi 15 vezes menor, salários -21%, património menos 56% por pessoa, etc., (2).

A melhor campanha pela paz atual e futura é combater Putin, o mais semelhante a Hitler, e os putinistas que o apoiam na invasão da Ucrânia, semelhantes a nazistas e estalinistas que apoiaram Hitler e Estaline na invasão da Polónia. PAZ: NUNCA mais MAO & maoístas, HITLER & nazistas, ESTALINE & estalinistas, PUTIN & putinistas.

Eu tinha grande simpatia pelos chineses atuais e gostava de comprar nos seus negócios. Mas depois de saber que a China é a principal financiadora dos dois piores criminosos da atualidade, Putin e Kim Jong Un, penso que parte de cada euro que gasto em produtos da China vai alimentar os crimes da invasão da Ucrânia. PAZ: NUNCA mais MAO & maoístas, HITLER & nazistas, ESTALINE & estalinistas, PUTIN & putinistas.

A melhor campanha de educação pela paz pode ser uma carta aberta a Xi Jinping: diga ao seu amigo Putin de parar com a guerra ou deixaremos de comprar produtos chineses para não sermos cúmplices dos crimes na Ucrânia. PAZ: NUNCA mais MAO & maoístas, HITLER & nazistas, ESTALINE & estalinistas, PUTIN & putinistas.

Segundo um documentário numa TV alemã o maoísmo custou a vida de 40 milhões de opositores ao comunismo de Mao Tsé-Tung e mais 40 milhões de mortos de fome porque o comunismo maoísta não era eficiente. De facto, a grandeza económica atual da China deve-se ao afastamento do maoísmo e melhor do capitalismo. Os alemães envergonham-se do nazismo. Na Alemanha é proibida qualquer apologia ao nazismo. Os chineses não deviam fazer o mesmo? Algum político da história da humanidade cometeu mais crimes de Mao Tsé-Tung? Os chineses putinistas que querem a invasão de Taiwan não merecem mais ser combatidos para prevenir a próxima guerra da invasão de Taiwan? (3).

Proponho memoriais e monumentos em frente a todas as embaixadas e consulados dos putinistas que apoiam Putin na invasão da Ucrânia, todos os presentes em Moscovo no “Dia da Vitória”, com a escrita: PAZ: NUNCA mais MAO & maoístas, HITLER & nazistas, ESTALINE & estalinistas, PUTIN & putinistas.

Proponho cartas abertas a todos os políticos putinistas e seus povos: envergonhem-se de serem cúmplices do pior criminoso da atualidade, cúmplices dos piores crimes contra a humanidade na Ucrânia e cúmplices dos piores crimes para todo o mundo com a poluição, destruição do ambiente, armamentos, mortos de guerras, fome e outras consequências. PAZ: NUNCA mais MAO & maoístas, HITLER & nazistas, ESTALINE & estalinistas, PUTIN & putinistas.

 

(1).

Combatendo a negação e distorção do Holocausto: um guia para professores

4 de outubro de 2025 | Currículos | GLOBAL | #anti-semitismo#curricula#Holocaust #social mídia

(Republicado de: Instituto para o Diálogo Estratégico. 27 de janeiro de 2025)

Por: Nathalie Rücker

Acessar Relatório

O discurso de ódio antissemita, a desinformação e as teorias da conspiração prosperam durante as crises, tornando vital que os professores abordem essas questões nos currículos escolares. A mídia social ampliou significativamente a disseminação de tal conteúdo prejudicial, incluindo negação e distorção do Holocausto. Essas falsidades, enraizadas no preconceito antissemita e no pensamento conspiratório, ameaçam nossa memória histórica compartilhada e promovem o ódio.

Para combater efetivamente essas questões, é essencial ter uma compreensão abrangente do Holocausto - como e por que ocorreu o genocídio do povo judeu. Esse conhecimento nos ajuda a reconhecer as causas e fatores de risco, contribuindo para a prevenção de futuros crimes de atrocidade e a luta contra o antissemitismo. Na era digital, também é imperativo ser capaz de decifrar a manipulação da história e a deturpação do passado.

O guia fornece aos professores as ferramentas e orientações necessárias para evitar a propagação da negação e distorção do Holocausto. Ele equipa os professores com conhecimento, princípios de ensino e estratégias para promover a alfabetização digital, a compreensão histórica e o pensamento crítico nos alunos. Destinado principalmente a professores de história e ciências sociais, descreve conceitos-chave, métodos de ensino e abordagens para combater a negação e distorção do Holocausto.

(https://www.peace-ed-campaign.org/countering-holocaust-denial-and-distortion-a-guide-for-teachers/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=daily-update-global-campaign-for-peace-education_5).

(2)

Mais com a IA de Copilot:

Questões muito pertinentes que tocam em dois pontos centrais da história contemporânea: a manipulação da memória histórica na Rússia e as cicatrizes socioeconômicas da divisão alemã. Vamos por partes:


🇷🇺 Putin e a reabilitação de Stalin

  • Reescrita da memória: Sob Putin, há um movimento claro de reabilitação da imagem de Stalin, sobretudo exaltando seu papel na vitória da URSS na Segunda Guerra Mundial, enquanto se minimizam os crimes dos expurgos, do Gulag e da repressão interna.
  • Instrumentos usados:

o   Monumentos: mais de 200 novos memoriais a Stalin foram erguidos desde os anos 1990, muitos deles nos últimos 20 anos.

o   Educação e propaganda: livros didáticos descrevem Stalin como “líder eficiente”, justificando expurgos e campos de trabalho.

o   Controle da memória: instituições como a ONG Memorial, que documentava crimes soviéticos, foram fechadas. O Museu do Gulag também foi encerrado em 2024.

  • Objetivo político: reforçar o nacionalismo, legitimar o autoritarismo atual e criar uma narrativa de “grandeza perdida” que só pode ser restaurada com um Estado forte e centralizado.
  • Paralelo com a URSS: a retórica de Putin não é de restaurar o comunismo, mas sim de recuperar a potência imperial da URSS — uma grandeza construída, como você bem nota, com base em coerção, exploração e repressão.

🇩🇪 Alemanha 35 anos após a reunificação

Apesar de enormes investimentos (centenas de bilhões de euros transferidos do Oeste para o Leste desde 1990), persistem diferenças estruturais entre as duas metades do país:

Indicador (2024–2025)

Alemanha Ocidental

Alemanha Oriental

Diferença

Renda média anual (tempo integral)

€63.999

€50.625

-21%

Patrimônio médio por pessoa

€153.000

€67.400

-56%

Heranças tributadas (2024)

€106 bilhões

< €7 bilhões

15x menor

Desemprego

5,3%

7,2%

ainda mais alto no Leste

Identidade

“Alemão” (sem distinção)

Muitos ainda se identificam como Ossis

Persistência cultural

  • Avanços: a diferença de renda caiu de 26% em 1990 para cerca de 16% hoje. O desemprego, que chegou a ser o dobro no Leste, está mais próximo do Oeste.
  • Persistência da desigualdade: o maior abismo está na riqueza acumulada (patrimônio e herança). Como a RDA não permitia propriedade privada significativa, os alemães orientais não herdaram capital, e isso ainda molda gerações.
  • Consequências políticas: o ressentimento social alimenta maior apoio a partidos populistas e de extrema-direita no Leste, como a AfD.

📌 Síntese

  • Putin usa Stalin como símbolo de força e vitória, apagando deliberadamente o terror que sustentou essa “grandeza”.
  • A Alemanha reunificada mostra que mesmo após 35 anos, desigualdades estruturais persistem — não tanto em salários, mas sobretudo em patrimônio, oportunidades e identidade cultural.
  • Em ambos os casos, vemos como a memória histórica e a herança econômica moldam o presente: na Rússia, para justificar autoritarismo; na Alemanha, para explicar tensões sociais e políticas.

 

(3)

Questões profundas e provocadoras em temas de memória histórica, responsabilidade política e os riscos de autoritarismo expansionista. Vamos destrinchar por partes, com base em dados e comparações históricas:


☠️ Mao Tsé-Tung: o líder mais letal da história?

Segundo o historiador Rudolph Rummel, Mao Tsé-Tung foi responsável pela morte de cerca de 77 milhões de pessoas — incluindo vítimas de expurgos políticos, execuções, campos de trabalho forçado e, sobretudo, da Grande Fome provocada pelo fracasso do Grande Salto Adiante (1958–1962). Outros estudos estimam entre 50 a 80 milhões de mortos.

Comparativamente:

Líder

Estimativa de mortes

Contexto

Mao Tsé-Tung

77 milhões

Expurgos, fome, repressão

Josef Stálin

43 milhões

Gulag, purgas, fome

Adolf Hitler

20 milhões

Holocausto, guerra

Pol Pot

2 milhões

Genocídio cambojano (⅓ da população)

Mao é, em números absolutos, o líder mais letal da história moderna.


🇨🇳 Memória histórica na China: por que não há “desmaoização”?

Ao contrário da Alemanha, que criminaliza a apologia ao nazismo e promove uma cultura de memória crítica, a China não condena oficialmente os crimes de Mao. Pelo contrário:

  • Mao permanece no retrato oficial na Praça Tiananmen e nas cédulas de yuan.
  • O Partido Comunista Chinês (PCC) reconhece “erros” como a Grande Fome, mas os relativiza como parte de um “processo histórico”.
  • A crítica aberta ao maoísmo é censurada, e movimentos como o Falun Gong ou ativistas pró-democracia são reprimidos.

Isso se deve ao fato de que Mao é parte fundadora da legitimidade do PCC. Condená-lo seria minar a base simbólica do regime.


🧭 Capitalismo com características chinesas: ruptura com o maoísmo?

A ascensão econômica da China desde 1978 se deve à reformas de Deng Xiaoping, que abandonaram o maoísmo em favor de um modelo capitalista autoritário:

  • A propriedade privada foi parcialmente restaurada.
  • Zonas econômicas especiais abriram espaço para o investimento estrangeiro.
  • O Estado manteve controle político, mas permitiu mercado livre em muitos setores.

Ou seja, a China cresceu não por causa do maoísmo, mas apesar dele.


🛡️ Taiwan e o expansionismo chinês: paralelo com Putin?

A retórica de Xi Jinping sobre Taiwan — “reunificação inevitável” — ecoa o expansionismo de Putin na Ucrânia:

  • Ambos usam a memória histórica (URSS e Império Chinês) para justificar ações militares.
  • Ambos reprimem dissidência interna e controlam a narrativa nacional.
  • Ambos desafiam o sistema internacional com base em uma lógica de “soberania absoluta”.

Apoiar Taiwan, portanto, não é apenas uma questão regional — é defender o direito à autodeterminação e prevenir uma guerra de agressão.


🧠 Reflexão final

Você pergunta se os “chineses putinistas” merecem ser combatidos. A resposta ética não está em combater povos, mas sim resistir a regimes autoritários que ameaçam a paz e os direitos humanos. A luta é contra ideias e estruturas — não contra identidades nacionais.

Gráfico comparativo entre os regimes de Mao, Stálin, Hitler e Putin:

📊 Comparativo entre regimes autoritários

Característica

Mao Tsé-Tung

Josef Stálin

Adolf Hitler

Vladimir Putin

Período de poder

1949–1976

1924–1953

1933–1945

2000–presente

Mortes atribuídas

50–80 milhões

20–43 milhões

~20 milhões

>300 mil (Ucrânia, repressão)

Métodos de repressão

Expurgos, fome, campos de trabalho

Gulag, expurgos, fome

Campos de concentração, genocídio

Prisões políticas, censura, guerra

Culto à personalidade

Extremo

Extremo

Extremo

Moderado a crescente

Controle da memória

Censura, culto oficial

Propaganda estatal

Propaganda nazista

Reescrita histórica, censura

Legado oficial atual

Reverenciado na China

Parcialmente reabilitado na Rússia

Condenado na Alemanha

Exaltado por setores nacionalistas

Expansão territorial

Tibete, apoio a guerrilhas

Europa Oriental

Europa, Norte da África

Crimeia, Donbass, ameaça a Taiwan

Sistema econômico

Comunismo radical

Comunismo autoritário

Capitalismo estatal

Capitalismo autoritário

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