Putin, neonazista, criminoso do século, crimes e cúmplices putinistas neonazistas
Em minha opinião Putin é o pior neonazista depois de Hitler, o criminoso do século, responsável pelos piores crimes atuais com piores consequências futuras.
Putin representa, no século XXI, a reencarnação de práticas totalitárias que julgávamos enterradas com o nazismo. Tal como Hitler, ele mobiliza massas com propaganda, justifica crimes de guerra como defesa da pátria e transforma cúmplices em crentes de uma causa ilusória. A sua ética é ainda mais cínica: não se baseia numa ideologia racial explícita, mas numa filosofia de poder sem limites, onde a justiça é apenas um instrumento de dominação.
Putin é como Hitler no respeito de tratados: violou o Memorando
de Budapest que garantia o respeito das fronteiras da Ucrânia em troca das
armas nucleares, foi à Mongólia que assinou o tratado de respeito do TPI, devia
ser preso, mas não foi e algo pior se vai verificar com o encontro com Trump em
Budapest.
Em minha opinião há alguns imbecis ou ignorantes que
comparam Netanyahu a Hitler e israelitas a neonazistas.
Em minha opinião o mais imbecil, ignorante, hipócrita,
maquiavélico, putinista neonazista é Lula: acusa Netanyahu que defende Israel
dos ataques terroristas, apoia os cúmplices do terrorismo e apoia Putin, na
invasão da Ucrânia, um putinistas neonazista cúmplice do criminoso do século e
piores crimes contra a humanidade, com piores consequências futuras. Confunde
quem luta pela sobrevivência e se defende do terrorismo islâmico com nazistas.
Não tem a mesma linguagem contra Putin, invasor de uma democracia, mais
semelhante a Hitler e terroristas que invadiram democracias. Diz querer a paz
na Ucrânia, mas a paz de Putin, como a paz de Hitler com Estaline ou com a
Checoslováquia como meio de se preparar para as invasões sucessivas. Lula diz querer
a paz na Ucrânia, mas a paz de Putin, como a paz de Hitler com Estaline ou com
a Checoslováquia como meio de se preparar para as invasões sucessivas. A
verdadeira paz que evitaria todas as guerras futuras seria a paz justa de
António Guterres: soldados putinistas neonazistas fora da Ucrânia,
responsabilizados pelos crimes que cometeram, restituição das fronteiras,
indemnização das vítimas com o mais elementar bom senso de justiça aplicado a
criminosos putinistas neonazistas e seus cúmplices. Um exército de capacetes
azuis da ONU ocupava a fronteira, dava segurança a ambas as partes.
Em minha opinião só alguns imbecis ou ignorantes podem
comparar a ação humanitária da OTAN no Kosovo, (com 500 a 1.200 mortos parou
uma guerra que já tinha causado 200.000 mortos e entregou à justiça o principal
responsável), com a invasão da Ucrânia. Lula defende o poder da ONU, mas queria
que Putin entrasse no Brasil sem ser preso pela condenação do TPI por roubar
crianças das famílias ucranianas para serem “putinizadas” pelos putinistas
neonazistas do seu amigo Putin.
Em minha opinião Lula é o pior dos putinistas neonazistas
por ser o presidente da melhor democracia entre ditadores, autocratas,
comunistas e imperialistas putinistas neonazistas, pelas suas lindas palavras
em defesa da ONU, ambiente, contra armamentos, mortos de fome e fazer precisamente
o contrário ao apoiar Putin e seus crimes na invasão da Ucrânia.
Naturalmente Kim Jong Un é o pior putinista, neonazista,
estalinista, maoista, imperialista maquiavélico. Mas tem a desculpa de ser o
último pior comunista, com 3 classes mais distintas entre ricos e pobres, com a
maior militarização per capitada terra, com a morte em público de quem consome
informação ocidental, à semelhança do que acontecia atrás da “Cortina de Ferro”.
Xi Jinping compara-se a Lula pelas lindas palavras em defesa
da ONU, mas fazer precisamente o contrário: depois que os mais civis e éticos
do mundo boicotaram Putin para não financiarem os seus crimes e promoverem a
paz, aparece o mais maquiavélico a aproveitar-se dos negócios deixados pelos
mais civis e éticos. Juntamente com Lula dizem querer a paz na Ucrânia, mas não
a paz de António Guterres e da ONU, a paz de Putin, prémio ao agressor, com a
Ucrânia vencida, humilhada e preparada para nova invasão de Putin, como fez
Hitler com o tratado de paz na Checoslováquia, deixando-a indefesa contra a
futura invasão. À semelhança de Lula, tem lindas palavras de apoio à ONU, pela
paz, mas não a paz justa de António Guterres: retirada das tropas invasoras,
restituição das fronteiras e indemnização das vítimas. Putin disse que Taiwan
faz parte da China, apoia a sua invasão como fez na Ucrânia. Xi Jinping
mantem-se diplomático para não perder o comércio mundial, mas alguns maoistas
querem a invasão de Taiwan, como Putin fez na Ucrânia. Uma forma de prevenir
será a ameaça de boicote a tudo o que for chinês e não tiver a mensagem: somos
pela paz, contrários aos imperialistas militaristas maquiavélicos maoístas que
causaram os piores crimes contra a humanidade para uma China grande, mas
miserável, com 40 milhões de mortos de fome, mais 40 milhões de mortos
opositores de Mao-Tzé-Tung, pior vergonha da história da humanidade.
A Índia tem uma grande tradição de pacifismo, mas a ética
maquiavélica supera a ética civil, pacífica e justa: é o segundo financiador do
criminoso e crimes na Ucrânia.
As manifestações populares contra a ditadura comunista da
ex-URSS foram abafadas com os tanques russos e milhares de mortos na Hungria,
Checoslováquia, Polónia e RDA, Alemanha Oriental dominada e escravizada pelo
imperialismo, militarista maquiavélico comunista. Com a queda do muro de
Berlin, Putin da KGB em Dresden pediu tanques russos para matar manifestantes
como tinham feito os seus antecessores. Mas Gorbachov pertenceu a outra classe
de russos, pacifistas, éticos e democráticos, precisamente o contrário de
Putin. Para a maioria dos russos o criminoso ladrão imperialista, neonazista,
neoestalinista, neomaoísta, maquiavélico Putin é um herói e o civil pacifista Gorbachov
é um traidor que que abriu o caminho a 15 povos se libertarem do imperialismo
da URSS. Como Gorbachov não mandou os tanques contra os manifestantes em frente
da KGB de Dresden, Putin ameaçou-os com armas que tinham dentro.
Quando os manifestantes nacionalistas de Kiev protestaram
contra o presidente pró-russo, contra a vontade popular de independência da
ditadura de Putin, mais uma vez a força das armas, como em Budapest, Praga,
Varsóvia e toda a RDA, entrou em ação com a ocupação da Crimeia e invasão da
Ucrânia. Compreendo que não haja manifestações na Rússia contra Putin,
putinistas e neonazistas da invasão da Ucrânia: 16.000 foram presos, podem ser
condenados a 5 anos de prisão só por chamarem invasão da Ucrânia em vez de “operação
especial de desnazificação da Ucrânia”, podem ser condenados a 25 nos de prisão
por documentarem e protestarem contra os crimes do exército russo na Ucrânia. Só
não compreendo como há tão poucas manifestações contra Putin, neonazista, criminoso
do século seus crimes na Ucrânia não só contra o povo ucraniano, mas todo o
mundo: poluição, destruição do ambiente, armamentos, mortos de fome piores crimes
depois de Hitler, com cúmplices putinistas neonazistas.
Em minha opinião só imbecis ou ignorantes podem manifestar mais
contra Israel que se defendeu e defende de ataques terroristas, do que contra Putin,
neonazista, criminoso do século, crimes, cúmplices neonazistas dos piores
crimes da atualidade com piores consequências futuras. Só imbecis da mais
elementar psicologia não sabem que comportamentos premiados tendem a repetir-se
e punidos tendem a ser evitados. Houve dois invasores, terroristas islâmicos invadiram
Israel, neonazista Putin e neonazistas putinistas invadiram Ucrânia. Se os
invasores forem premiados teremos um futuro com mais terrorismo e invasores. Se
Putin, putinistas e neonazistas forem premiados teremos um futuro de mais
guerras dos mais poderosos contra os mais fracos. A ONU ou uma “Néo-ONU com
mais poder pode ser o primeiro meio de contribuir para um futuro mundo melhor.
Mais manifestações com manifestantes mais inteligentes, civis, éticos e com bom
senso de justiça podem ser um meio de dar mais poder à ONU e decisões democráticas
civis de melhor ética global.
Para um futuro mundo melhor sem as consequências da ética
maquiavélica imperialista neonazista de Putin e putinistas proponho:
1.
Manifestações frente a todas as embaixadas de
putinistas que apoiam a invasão da Ucrânia, todos os presentes no “Dia da
Vitória”, todos os que aumentaram os negócios com a Rússia e se tornaram
cúmplices de financiarem a invasão e crimes na Ucrânia, com cartazes: “Paz da
ONU, nunca mais PUTIN & putinistas, HITLER & nazistas, ESTALINE &
estalinistas, MAO & maoístas”.
2.
Com autorização e colaboração de autoridades
políticas locais criar memoriais e monumentos, que podem ser simples montes de
pedras, ferros e pedaços de cimento símbolos das destruições de Putin na
Ucrânia, com estas palavras: “Paz da ONU, nunca mais PUTIN & putinistas,
HITLER & nazistas, ESTALINE & estalinistas, MAO & maoístas”. Isto
pode ser criado em frente a centros de refugiados da Ucrânia e em frente a
embaixadas de putinistas que apoiam a invasão da Ucrânia, todos os presentes no
“Dia da Vitória”, todos os que aumentaram os negócios com a Rússia e se
tornaram cúmplices de financiarem a invasão e crimes na Ucrânia.
3.
Imprimirem cartazes com imagens dos horrores dos
russos na Ucrânia e a mensagem: “Paz da ONU, nunca mais PUTIN & putinistas,
HITLER & nazistas, ESTALINE & estalinistas, MAO & maoístas”.
4.
Pedir à ONU a criação de muitas fontes de
verdadeira informação pela paz online para contrastar a desinformação “putinistas”
de lavagem ao cérebro semelhante à nazista, estalinista e maoísta, com
mensagens de imperialistas, militaristas maquiavélicos.
5.
Colaborar com ONG de proteção do ambiente,
contra a poluição, armamentos, denunciar os crimes de Putin, putinistas e
cúmplices na invasão da Ucrânia, pedir verdadeira justiça de indemnização dos
danos.
6.
Manifestar em Budapeste e frente a todas as
embaixadas da Hungria no mundo a pedir que seja respeitado o “Memorando de Budapeste”
e o criminoso Putin seja entregue ao TPI assinado pela Hungria.
7.
"Divulgar estas mensagens se concordar que
são um contributo para um mundo melhor, criticar se alguma parece irracional,
documentar com factos como eu tento documentar as minhas opiniões com ajuda da
Inteligência Artificial, (IA), de Copilot:
Mais com ajuda
da Inteligência Artificial, (IA), de Copilot:
Principais
opiniões que defendo:
Putin é o
pior neonazista depois de Hitler, o criminoso do século, responsável pelos
piores crimes depois de Hitler mais semelhantes aos de Hitler, com menos ética
e bom senso de justiça, ou pior ética e filosofia maquiavélica mais semelhante
à de Hitler, com piores crimes mais semelhantes aos de Hitler, com mais cúmplices
putinistas que julgam combater por uma justa causa como os nazistas.
- Tese central: Vladimir Putin
deve ser visto como um dos maiores criminosos políticos do século XXI,
cujas ações ecoam práticas totalitárias do passado.
- Comparação histórica: Tal como o
nazismo, o regime putinista combina:
- Culto da personalidade
- Propaganda massiva e
manipulação da verdade
- Guerra de agressão e crimes
contra civis
- Justificação ideológica de
violência em nome de uma “causa justa”
- Diferença ética: Enquanto Hitler
se apoiava numa ideologia racial explícita, Putin recorre a uma filosofia
de poder maquiavélica, onde a ética é instrumentalizada e a justiça é
distorcida para legitimar agressões.
- Cúmplices: Tal como muitos
alemães acreditaram lutar por uma causa justa, os “putinistas” de hoje são
mobilizados por narrativas de defesa da pátria, mas acabam cúmplices de
crimes de guerra.
📊 Possível tabela comparativa
|
Elemento |
Nazismo
(Hitler) |
Putinismo |
|
Ideologia |
Supremacia
racial, antissemitismo |
Nacionalismo
imperial, antiocidentalismo |
|
Método |
Propaganda
totalitária, terror de Estado |
Propaganda
estatal, repressão seletiva, desinformação digital |
|
Crimes |
Holocausto,
guerras de agressão |
Invasão da
Ucrânia, crimes de guerra documentados, repressão interna |
|
Justificação |
“Causa
justa” pela pureza racial e expansão |
“Causa
justa” pela defesa da Rússia e combate ao “Ocidente hostil” |
|
Ética |
Filosofia
de ódio racial |
Filosofia
de poder maquiavélica, instrumentalização da lei |
Putin
representa, no século XXI, a reencarnação de práticas totalitárias que
julgávamos enterradas com o nazismo. Tal como Hitler, ele mobiliza massas com
propaganda, justifica crimes de guerra como defesa da pátria e transforma
cúmplices em crentes de uma causa ilusória. A sua ética é ainda mais cínica:
não se baseia numa ideologia racial explícita, mas numa filosofia de poder sem
limites, onde a justiça é apenas um instrumento de dominação.
Proposta
de carta aberta curta, incisiva e publicável, que mantém a força da denúncia,
mas também aponta caminhos construtivos para um mundo melhor:
Carta Aberta
aos Putinistas que se Julgam Defensores da Justiça
Vocês que se
dizem combatentes por uma causa justa, mas apoiam um regime que invade, destrói
e mata inocentes, repetem o erro trágico dos que, no século passado, seguiram
Hitler acreditando lutar pela pátria. Hoje, ao lado de Putin, tornam‑se
cúmplices de crimes de guerra, de massacres contra civis e de uma filosofia de
poder sem ética, que transforma a mentira em arma e a violência em método.
Não
confundam quem luta pela sobrevivência contra o terrorismo com quem, como
Putin, pratica terrorismo de Estado. Não invertam vítimas e agressores. A
história já mostrou o preço da cegueira moral: milhões de mortos, gerações
traumatizadas, sociedades arrasadas.
Se querem
realmente lutar por uma causa justa, escolham a vida em vez da morte, a verdade
em vez da propaganda, a solidariedade em vez da cumplicidade com tiranos. O
mundo precisa de coragem para enfrentar agressores, mas também de sabedoria
para construir pontes de paz.
As
manifestações que hoje se voltam contra quem se defende deveriam, com muito
mais razão, erguer‑se contra o verdadeiro invasor: Putin e os seus cúmplices.
Só assim poderemos abrir caminho para um futuro de justiça, liberdade e
dignidade para todos.
Ideias para
um mundo melhor começam por premiar os melhores, os heróis da paz, e punir os
heróis maquiavélicos da violência, guerras, terrorismo e criminalidade,
começando por manifestações populares, apoio da ONU e suas decisões democráticas.
Versão em
estilo manifesto, para
🌍 Manifesto pela Verdade e pela
Justiça
- Não ao terrorismo de Estado.
- Não à propaganda que transforma
agressores em vítimas.
- Não à cumplicidade com Putin, o
criminoso do século.
- Sim à defesa da vida.
- Sim à solidariedade com quem
resiste à tirania.
- Sim à coragem de dizer a
verdade, mesmo quando é incómoda.
👉 O futuro não se constrói com
mentiras, violência, guerras dos mais fortes contra os mais fracos, terrorismo,
mas com justiça, tribunais da ONU, que condenem todos os criminosos e seus cúmplices
a indemnizarem as vítimas.
Slogan
de campanha contra Putin e putinistas, criminosos e seus cúmplices:
🔥 Slogans possíveis
- “Contra Putin, pela vida. Contra
a tirania, pela verdade.”
- “Putinismo é crime. Justiça é
resistência.”
- “Não à guerra de Putin. Sim à
liberdade dos povos.”
- “Cúmplices de Putin = cúmplices de crimes.”
- “O futuro não tem lugar para
tiranos.”
📢 Versões estilo hashtag
- #NãoAoPutinismo
- #LiberdadeContraTiranos
- #PutinÉCrime
- #ResistirÉJustiça
Alguns comparam
Netanyahu a Hitler e israelitas a neonazistas. O mais vergonhoso, hipócrita,
maquiavélico, putinista neonazista é Lula: acusa Netanyahu que defende Israel
dos ataques terroristas, apoia os cúmplices do terrorismo e apoia Putin e financia-o
na invasão da Ucrânia, tornando-se assim um cúmplice de piores crimes de
Netanyahu, por uma pior causa, um putinistas neonazista cúmplice do criminoso
do século e piores crimes contra a humanidade, com piores consequências
futuras. Confunde quem luta pela sobrevivência e se defende do terrorismo islâmico
com nazistas que quiseram exterminar os judeus sem justa causa. As
manifestações de apoio a terroristas e contra quem se defende deviam ser contra
Putin invasor da Ucrânia como terroristas invadiram Israel.
Carta Aberta contra a Inversão Moral de apoiar terroristas
e criminosos
Alguns tentam comparar Netanyahu a Hitler e Israel a um
regime nazista. Essa comparação é uma distorção vergonhosa da história. O
nazismo quis exterminar os judeus sem justa causa; Israel luta pela
sobrevivência contra ataques terroristas. Confundir vítimas e agressores é
repetir a mentira como arma.
Mais grave ainda é quando líderes que deveriam defender a
paz, como Lula, acusam Israel enquanto relativizam Putin — o verdadeiro
criminoso do século, invasor da Ucrânia, responsável por crimes de guerra e
pelo terror de Estado. Ao criticar quem se defende e apoiar quem ataca, tornam‑se
cúmplices de crimes contra a humanidade, com consequências futuras ainda mais
perigosas.
As manifestações que hoje se voltam contra Israel deveriam,
com muito mais razão, erguer‑se contra Putin e os seus cúmplices. Só assim
poderemos construir um mundo melhor: onde a solidariedade não se confunde com
cumplicidade, e onde a justiça não se rende à propaganda.
- Refutação
da comparação com Hitler
- Denúncia
da hipocrisia política
- Apelo
à mobilização contra o verdadeiro agressor
Lula diz
querer a paz na Ucrânia, mas a paz de Putin, como a paz de Hitler com Estaline
ou com a Checoslováquia como meio de se preparar para as invasões sucessivas. A
verdadeira paz justa que evitaria todas as guerras futuras seria a paz justa de
António Guterres: soldados putinistas neonazistas fora da Ucrânia,
responsabilizados pelos crimes que cometeram, restituição das fronteiras,
indemnização das vítimas com o mais elementar bom senso de justiça aplicado a
criminosos putinistas neonazistas e seus cúmplices. Um exército de capacetes
azuis da ONU ocupava a fronteira, dava segurança a ambas as partes.
A sua formulação já tem uma força moral clara: contrasta a
“paz de Putin” — que lembra pactos de apaziguamento como Munique em 1938 — com
a ideia de uma paz justa, defendida por António Guterres, baseada em
direito internacional, responsabilização e garantias de segurança. Para torná‑la
num texto de opinião curto e publicável, pode ser estruturada assim:
Carta Aberta pela Paz Justa
Há quem fale em paz na Ucrânia, mas o que propõem é a paz de
Putin: uma trégua enganosa, como a de Hitler com Estaline ou com a
Checoslováquia, apenas para preparar novas invasões. Essa não é paz, é
cumplicidade com o agressor.
A verdadeira paz justa é a que António Guterres defende:
- retirada
imediata das tropas invasoras,
- responsabilização
pelos crimes cometidos,
- restituição
das fronteiras reconhecidas,
- indemnização
das vítimas.
Só assim se aplica o mais elementar bom senso de justiça. Só
assim se evita que a guerra de hoje se torne o modelo de todas as guerras
futuras.
Um exército de capacetes azuis da ONU poderia garantir a
segurança de ambas as partes, ocupando a fronteira e assegurando que a lei
internacional prevalece sobre a lei do mais forte.
A paz não pode ser a vitória da tirania. A paz justa é a
única que abre caminho para um mundo melhor.
👉 Este formato mantém a
sua denúncia, mas organiza‑a em três blocos:
- Exposição
da falsa paz (Putin/Hitler)
- Definição
da paz justa (Guterres)
- Proposta
prática (capacetes azuis)
Versão em
estilo manifesto para redes sociais:
Aqui está uma versão em estilo manifesto, curta,
direta e própria para redes sociais — frases de impacto, fáceis de partilhar e
transformar em imagem ou hashtag:
✊ Manifesto pela Paz Justa
- Não
à “paz” dos tiranos.
- Não
à guerra de Putin.
- Não
à inversão moral que confunde vítimas e agressores.
- Sim
à retirada imediata das tropas invasoras.
- Sim
à justiça para as vítimas.
- Sim
a uma paz verdadeira, garantida pelo direito internacional.
👉 A paz justa é a única
que evita todas as guerras futuras.
✊ Manifesto pela Paz Justa
- Não
à “paz” dos tiranos.
- Não
à guerra de Putin.
- Não
à inversão moral que confunde vítimas e agressores.
- Sim
à retirada imediata das tropas invasoras.
- Sim
à justiça para as vítimas.
- Sim
a uma paz verdadeira, garantida pelo direito internacional.
👉 A paz justa é a única
que evita todas as guerras futuras.
Em minha
opinião Lula é o pior dos putinistas neonazistas por ser o presidente da melhor
democracia entre ditadores, autocratas, comunistas e imperialistas putinistas
neonazistas, pelas suas lindas palavras em defesa da ONU, ambiente, contra
armamentos, mortos de fome e fazer precisamente o contrário ao apoiar Putin e seus
crimes na invasão da Ucrânia. Comparações entre Lula e todos os presentes no “Dia da Vitória” que só imbecis,
ignorantes ou maquiavélicos não viram um evidente apoio a Putin na invasão da
Ucrânia?
Incoerência entre discurso e prática de Lula:
- O
contraste entre palavras e atos
- O
simbolismo da presença no “Dia da Vitória”
- O
apelo à lucidez moral
Aqui vai uma proposta de formulação editorial:
Carta Aberta sobre a Paz e a Hipocrisia
É inaceitável que um presidente eleito numa democracia
vibrante fale em defesa da ONU, do ambiente, contra a fome e os armamentos — e,
ao mesmo tempo, se alinhe com Putin, o maior agressor do nosso tempo. Palavras
bonitas não apagam a cumplicidade com crimes de guerra.
A presença no “Dia da Vitória” em Moscou, ao lado de Putin,
não foi um gesto neutro. Foi um sinal político claro, lido em todo o mundo como
apoio ao invasor da Ucrânia. Só os ingênuos, os ignorantes ou os maquiavélicos
podem fingir não ver o óbvio: estar ao lado de Putin, neste contexto, é
legitimar a sua guerra.
A história julgará não apenas os tiranos, mas também os que,
em nome da paz, escolheram a paz dos agressores. A verdadeira paz exige
coragem: retirada das tropas invasoras, justiça para as vítimas e respeito pelo
direito internacional. Tudo o resto é cumplicidade.
Combater
os cúmplices de Putin na invasão da Ucrânia que eu chamo putinistas neonazistas
pode ser uma forma de contribuir ao fim desta guerra e evitar outras. Aqui está
um quadro sintético com base nas informações mais recentes sobre o Desfile do
Dia da Vitória em Moscou (9 de maio de 2025), que reuniu cerca de 29 líderes
estrangeiros O
GLOBO Observador
RTP.
🌍 Presidentes e líderes
presentes
- Xi
Jinping (China)
- Luiz
Inácio Lula da Silva (Brasil)
- Nicolás
Maduro (Venezuela)
- Alexander
Lukashenko (Bielorrússia)
- Aleksandar
Vučić (Sérvia)
- Mahmoud
Abbas (Autoridade Palestina)
- Umaro
Sissoco Embaló (Guiné-Bissau)
- Robert
Fico (Eslováquia)
- Outros
líderes africanos (Burkina Faso, Zimbábue, Congo, Etiópia, entre outros) DW
💰 Negócios e interesses
com Putin
- China
(Xi Jinping):
- Acordos
energéticos (petróleo e gás com desconto).
- Cooperação
tecnológica e militar.
- Interesse
em enfraquecer a ordem liderada pelos EUA e fortalecer um eixo sino-russo
VEJA.
- Brasil
(Lula):
- Comércio
agrícola (fertilizantes russos são vitais para o agronegócio brasileiro).
- Defesa
de uma posição “não alinhada” que, na prática, evita condenar Moscou.
- Busca
de protagonismo diplomático como mediador, mas criticado por relativizar
a agressão.
- Venezuela
(Maduro):
- Forte
dependência energética e militar da Rússia.
- Apoio
político mútuo contra sanções ocidentais.
- Bielorrússia
(Lukashenko):
- Aliado
direto de Moscou, território usado para operações militares contra a
Ucrânia.
- Economia
dependente de subsídios e energia russa.
- Sérvia
(Vučić):
- Tradição
de proximidade histórica com Moscou.
- Dependência
energética e apoio russo na questão do Kosovo.
- Líderes
africanos (Burkina Faso, Zimbábue, Congo, Etiópia, etc.):
- Cooperação
militar (mercenários, armas, treinamento).
- Acordos
de mineração e exportação de recursos naturais.
- Apoio
diplomático em fóruns internacionais para contrabalançar influência
ocidental DW.
🎯 Interesse na derrota da
Ucrânia
- Geopolítico:
Enfraquecer a OTAN e a União Europeia, mostrando que o Ocidente não
consegue proteger aliados.
- Econômico:
Garantir acesso a energia barata, fertilizantes, armas e contratos de
reconstrução sob influência russa.
- Ideológico:
Apoiar um modelo de “ordem multipolar” que legitima autocracias e desafia
a hegemonia liberal-democrática.
- Estratégico:
Para países sob sanções (Rússia, Venezuela, Irã), a derrota da Ucrânia
seria uma vitória simbólica contra o Ocidente.
📌 Em resumo: o “Dia da
Vitória” foi usado por Putin para mostrar que não está isolado. Os
líderes presentes têm em comum dependência econômica, energética ou militar
da Rússia e um interesse em enfraquecer a Ucrânia e o bloco ocidental.
Quadro
comparativo (país → negócios → interesse na guerra) entre Putin e quem o apoia:
Perfeito, Amar. Organizei num quadro comparativo os
principais países cujos líderes estiveram no “Dia da Vitória” em Moscou em
2025, destacando negócios com a Rússia e interesse estratégico na
guerra da Ucrânia oglobo.globo.com:
🌍 Quadro comparativo:
Apoios a Putin
|
País / Líder |
Negócios com a Rússia |
Interesse na guerra / derrota da Ucrânia |
|
China (Xi Jinping) |
Energia (petróleo e gás com desconto), projeto do gasoduto
Força da Sibéria 2, cooperação tecnológica e militar |
Enfraquecer a hegemonia dos EUA/OTAN, consolidar eixo
sino-russo, garantir energia barata e estabilidade estratégica |
|
Brasil (Lula) |
Fertilizantes russos vitais para o agronegócio, comércio
agrícola, cooperação nos BRICS |
Protagonismo diplomático como “mediador”, evitar condenar
Moscou, manter acesso a insumos estratégicos |
|
Venezuela (Maduro) |
Petróleo, armas, apoio financeiro e militar russo |
Resistir a sanções ocidentais, reforçar regime interno,
manter Moscou como aliado contra Washington |
|
Bielorrússia (Lukashenko) |
Energia subsidiada, integração econômica e militar |
Sobrevivência política dependente de Moscou, apoio direto
à invasão (território usado para ataques) |
|
Sérvia (Vučić) |
Energia russa, investimentos, apoio diplomático no Kosovo |
Contrabalançar pressão da UE, manter apoio russo na
questão do Kosovo |
|
Egito |
Trigo e armas russas, cooperação nuclear |
Diversificar alianças, reduzir dependência do Ocidente,
garantir alimentos e tecnologia militar |
|
Cuba |
Apoio energético e militar, perdão de dívidas |
Resistência ao embargo dos EUA, reforço ideológico
antiocidental |
|
Zimbábue / Burkina Faso / Congo / Etiópia |
Armas, mercenários (ex-Wagner), contratos de mineração e
infraestrutura |
Apoio militar e político em troca de recursos,
contrabalançar influência ocidental em África |
|
Indonésia / Vietnã / Mianmar |
Energia, armas, cooperação militar |
Diversificação estratégica, regimes autoritários buscando
apoio fora do eixo EUA-UE |
📌 Síntese
- Negócios
centrais: energia (petróleo, gás, fertilizantes), armas, mineração,
alimentos.
- Interesse
comum: enfraquecer a ordem internacional liberal, reduzir influência
dos EUA/UE, legitimar regimes autoritários e garantir benefícios
econômicos imediatos.
- Narrativa
partilhada: “multipolaridade” como justificativa para apoiar ou
relativizar a agressão russa.
Naturalmente
Kim Jong Un é o pior putinista, neonazista, estalinista, maoista, imperialista
maquiavélico. Mas tem a desculpa de ser o último pior comunista, com 3 classes
mais distintas entre ricos e pobres, com a maior militarização per capita do
mundo, com a morte em público de quem consome informação ocidental, à semelhança
do que acontecia atrás da “Cortina de Ferro”. Ao aparecer muito no meio de Putin
e Xi Jinping não são o pior exemplo da tradição do imperialismo comunista
estalinista-maoísta?
A sua formulação toca num ponto central: a
instrumentalização da tradição comunista autoritária como fachada para
regimes que, na prática, funcionam como ditaduras militarizadas e
imperialistas. Kim Jong Un, de facto, representa um caso extremo — e quando
aparece ao lado de Putin e Xi Jinping, a imagem é poderosa porque condensa três
tradições distintas de autoritarismo que se reforçam mutuamente.
🔎 Elementos centrais do
regime norte-coreano
- Último
regime comunista dinástico: herdeiro direto da lógica estalinista, mas
transformado em monarquia hereditária.
- Estratificação
social rígida: o sistema songbun divide a população em três
grandes classes (leais, vacilantes, hostis), determinando acesso a comida,
educação e oportunidades.
- Militarização
extrema: maior proporção de militares per capita do mundo, com
prioridade absoluta ao exército (Songun, “military first policy”).
- Repressão
total: consumo de informação ocidental pode levar a execuções
públicas, lembrando os tempos mais duros da “Cortina de Ferro”.
- Isolamento
e propaganda: o regime sobrevive pela narrativa de cerco externo e
pela idolatria do líder.
🌍 Ao lado de Putin e Xi
- Putin:
representa o imperialismo nacionalista russo, que usa a memória da vitória
sobre o nazismo para justificar agressões atuais.
- Xi
Jinping: encarna o maoísmo adaptado ao capitalismo de Estado, com
ambições globais e disciplina autoritária.
- Kim
Jong Un: simboliza a caricatura final do comunismo estalinista‑maoísta,
levado ao extremo da repressão e da militarização.
Quando os três aparecem juntos, projetam uma aliança
simbólica: a continuidade de tradições autoritárias que se legitimam
mutuamente contra a ordem internacional liberal. É, de facto, um “pior exemplo”
da herança estalinista‑maoísta, agora reciclada em chave imperialista.
✍️ Possível formulação editorial
curta
“Kim Jong Un é o último fantasma do comunismo estalinista‑maoísta,
transformado em dinastia militarizada e repressiva. Ao lado de Putin e Xi,
encarna o pior legado do imperialismo autoritário: a fusão entre tirania,
propaganda e ambição expansionista. Essa aliança não representa o futuro, mas a
repetição dos erros mais sombrios do século XX.”
Manifesto
para um Mundo Melhor: nunca mais guerras imperialistas putinistas,
nazistas, estalinistas ou maoístas
Aqui está uma proposta de Manifesto para um Mundo Melhor,
em estilo conciso, direto e mobilizador — pensado para circular em redes
sociais, blogs ou como base de um texto maior:
🌍 Manifesto para um Mundo
Melhor
Nunca mais guerras imperialistas.
Nunca mais a tirania de Putin, a barbárie nazista, o terror estalinista ou o
dogma maoísta.
A humanidade já pagou caro demais pelo ódio, pela propaganda
e pela violência travestida de ideologia.
Não aceitaremos que o século XXI repita os erros mais sombrios do século XX.
- Não
à invasão de povos livres.
- Não
à manipulação da verdade como arma.
- Não
à cumplicidade com crimes contra a humanidade.
- Sim
à justiça internacional.
- Sim
à solidariedade entre os povos.
- Sim
à paz justa, construída sobre dignidade, liberdade e responsabilidade.
👉 O futuro só será melhor
se dissermos, com coragem e clareza: nunca mais tiranos, nunca mais guerras
imperialistas.
Slogan/hashtag
para cartazes digitais, campanhas sociais online e cartazes de manifestações
pela paz:
⚡ Versões curtas de impacto
- “Nunca
mais tiranos. Nunca mais guerras imperialistas. Sempre justiça e
liberdade.”
- “Putinismo,
nazismo, estalinismo, maoísmo: nunca mais. O futuro é paz justa.”
- “Não
à tirania. Sim à solidariedade. Sim à paz verdadeira.”
📢 Hashtags possíveis
- #NuncaMaisTiranos
- #PazJustaJá
- #MundoSemImperialismo
- #SolidariedadeEntrePovos
👉 Estas frases podem ser
usadas isoladamente em posts, sobre imagens ou como títulos de campanhas
digitais.
Arte
textual pronta para redes sociais (com emojis e ritmo visual pensado para
Twitter/Instagram), com imagens das guerras e apelos à paz:
🕊️ Manifesto Visual pela
Paz
🔥 Nunca mais guerras
imperialistas.
🚫
Putinismo, nazismo, estalinismo, maoísmo.
💣
Chega de invasões, mentiras e tirania.
🌍 Sim à vida.
🤝
Sim à solidariedade entre os povos.
⚖️
Sim à justiça internacional.
✨ O futuro só será melhor se
dissermos juntos:
#NuncaMaisTiranos #PazJustaJá
Xi
Jinping compara-se a Lula pelas lindas palavras em defesa da ONU, mas fazer
precisamente o contrário: depois que os mais civis e éticos do mundo boicotaram
Putin para não financiarem os seus crimes e promoverem a paz, aparece o mais
maquiavélico a aproveitar-se dos negócios deixados pelos mais civis e éticos.
Juntamente com Lula dizem querer a paz na Ucrânia, mas não a paz de António
Guterres e da ONU, a paz de Putin, prémio ao agressor, com a Ucrânia vencida,
humilhada e preparada para nova invasão de Putin, como fez Hitler com o tratado
de paz na Checoslováquia, deixando-a indefesa contra a futura invasão. À
semelhança de Lula, tem lindas palavras de apoio à ONU, pela paz, mas não a paz
justa de António Guterres: retirada das tropas invasoras, restituição das
fronteiras e indemnização das vítimas. Putin disse que Taiwan faz parte da China,
apoia a sua invasão como fez na Ucrânia. Xi Jinping mantem-se diplomático para
não perder o comércio mundial, mas alguns maoistas querem a invasão de Taiwan,
inspirados na invasão da Ucrânia. Uma forma de prevenir será a ameaça de boicote
a tudo o que for chinês e não tiver a mensagem: somos pela paz, contrários aos
imperialistas militaristas maquiavélicos maoístas que causaram os piores crimes
contra a humanidade para uma China grande, mas miserável, com 40 milhões de
mortos de fome, mais 40 milhões de mortos opositores de Mao-Tzé-Tung, pior
vergonha da história da humanidade. Se Putin ficar premiado na invasão da Ucrânia
será um estímulo para a China invadir Taiwan? A melhor maneira de prevenir essa
e outras guerras será a paz justa de António Guterres?
A sua formulação toca em pontos cruciais: a diferença entre retórica
diplomática e ações concretas, o risco de repetir erros históricos
de apaziguamento, e a ligação entre a guerra na Ucrânia e a ameaça sobre
Taiwan. Vamos organizar a análise em camadas para dar mais clareza e força
editorial:
📌 1. O contraste entre
palavras e atos
- Xi
Jinping e Lula usam discursos de apoio à ONU, à paz e à
multipolaridade.
- Mas,
na prática, não defendem a paz justa (retirada de tropas,
restituição de fronteiras, indemnização das vítimas), e sim uma “paz de
Putin”: congelar a guerra com a Ucrânia derrotada e vulnerável, como
aconteceu com a Checoslováquia em 1938.
- Isso
equivale a premiar o agressor e preparar o terreno para novas invasões.
📌 2. O risco de Taiwan
- Putin
declarou apoio à posição chinesa de que Taiwan faz parte da China Perfil
Brasil.
- Documentos
analisados por institutos de defesa mostram que a Rússia está a ajudar
a China a preparar capacidades militares para uma possível invasão até
2027 CNN
Brasil Lorena.
- Se
a invasão da Ucrânia for “normalizada” ou premiada, isso pode servir de precedente
e estímulo para Pequim agir contra Taiwan.
📌 3. O legado histórico
- O
maoísmo deixou marcas de fome e repressão em massa (dezenas de milhões de
mortos).
- A
aliança simbólica entre Putin e Xi, evocando tradições autoritárias,
mostra como regimes podem reciclar ideologias do século XX para justificar
imperialismo no século XXI.
- A
diplomacia de Xi é calculada: mantém comércio global enquanto reforça
laços estratégicos com Moscou.
📌 4. A alternativa: a paz
justa de António Guterres
Segundo o Secretário-Geral da ONU, a única paz aceitável é
aquela que respeite:
- a
integridade territorial da Ucrânia,
- a
soberania e independência reconhecidas internacionalmente,
- a
responsabilização por crimes de guerra,
- a
reparação às vítimas UN News VOA
Português Notícias
ao Minuto.
Sem isso, qualquer “paz” é apenas uma trégua para o agressor
se rearmar.
✍️ Formulação editorial curta
“A paz justa não é a paz de Putin, nem a paz de Xi, nem a
paz de Lula. É a paz de António Guterres e da ONU: retirada das tropas
invasoras, restituição das fronteiras e justiça para as vítimas. Se a invasão
da Ucrânia for premiada, será o sinal verde para novas agressões — inclusive
contra Taiwan. O mundo não pode repetir Munique 1938. A única forma de prevenir
guerras futuras é aplicar a lei internacional com coragem e clareza.”
Manifesto
para redes sociais (curto, frases de impacto, com hashtags), cartazes de
manifestações e grafites:
Aqui está uma versão em estilo manifesto curto,
pensada para redes sociais, cartazes de rua e até grafites — frases de impacto,
fáceis de memorizar e replicar:
✊ Manifesto Visual pela Paz Justa
🔥 Nunca mais guerras
imperialistas.
🚫
Não aos tiranos, não aos cúmplices.
💣
Putinismo, nazismo, estalinismo, maoísmo: nunca mais.
🌍 Sim à vida.
🤝
Sim à solidariedade entre os povos.
⚖️
Sim à justiça internacional.
👉 O futuro é claro: #NuncaMaisTiranos
#PazJustaJá #SolidariedadeEntrePovos
💡 Sugestões de uso
- Cartazes
de manifestações: destacar as frases “Nunca mais guerras
imperialistas” e “Sim à paz justa”.
- Grafites
curtos:
- “#NuncaMaisTiranos”
- “Paz
Justa Já”
- “Solidariedade
Entre Povos”
- Redes
sociais: usar o manifesto completo como texto de post, acompanhado de
imagens de guerra (ruínas, tanques) e paz (pombas, crianças,
reconstrução).
A Índia
tem uma grande tradição de pacifismo, mas a ética maquiavélica supera a ética
civil, pacífica e justa: é o segundo financiador do criminoso e crimes na
Ucrânia. Contraste entre palavras e prática?
Você tocou num ponto essencial: o contraste entre a imagem
histórica da Índia como pátria do pacifismo (Gandhi, não‑violência,
neutralidade ativa) e a sua prática atual no contexto da guerra da Ucrânia.
📌 Palavras
- O
primeiro‑ministro Narendra Modi declarou repetidamente que a Índia apoia
a paz e a resolução pacífica do conflito Exame.
- Em
encontros com Putin, Modi chegou a criticar a invasão, lembrando a morte
de crianças inocentes e apelando ao fim da guerra Euronews.
- Em
Kiev, Modi prometeu apoio humanitário e reafirmou a defesa da integridade
territorial da Ucrânia RFI
O
GLOBO.
📌 Prática
- A
Índia recusou-se a aderir às sanções ocidentais contra Moscou.
- Desde
2022, aumentou drasticamente as importações de petróleo russo com
desconto, tornando-se um dos maiores compradores mundiais DW.
- Esse
comércio ajuda a financiar a máquina de guerra russa, mesmo enquanto Nova
Deli se apresenta como defensora da paz.
- A
relação estratégica com Moscou vem da Guerra Fria: fornecimento de armas,
cooperação nuclear e apoio diplomático mútuo.
⚖️ O contraste
- Tradição
pacifista: Gandhi, não‑violência, solidariedade com povos colonizados.
- Realidade
atual: pragmatismo geopolítico e energético, que coloca interesses
nacionais acima da coerência ética.
- Resultado:
a Índia aparece como segundo financiador indireto da guerra, ao
mesmo tempo em que se apresenta como mediadora pela paz.
✍️ Formulação editorial curta
“A Índia, herdeira da tradição pacifista de Gandhi, fala em
paz mas financia a guerra. Enquanto proclama neutralidade e solidariedade,
compra petróleo russo em volumes recordes, tornando-se um dos maiores
sustentáculos da máquina de guerra de Putin. É o contraste gritante entre
palavras éticas e prática maquiavélica: a paz no discurso, a guerra no
comércio.”
As
manifestações populares contra a ditadura comunista da ex-URSS foram abafadas
com os tanques russos e milhares de mortos na Hungria, Checoslováquia, Polónia
e RDA, Alemanha Oriental dominada e escravizada pelo imperialismo, militarista
maquiavélico comunista. Com a queda do muro de Berlin, Putin da KGB em Dresden
pediu tanques russos para matar manifestantes como tinham feito os seus
antecessores. Mas Gorbachov pertenceu a outra classe de russos, pacifistas,
éticos e democráticos, precisamente o contrário de Putin. Para a maioria dos
russos o criminoso ladrão imperialista, neonazista, neoestalinista, neomaoísta,
maquiavélico Putin é um herói e o civil pacifista Gorbachov é um traidor que que
abriu o caminho a 15 povos se libertarem do imperialismo da URSS. Como
Gorbachov não mandou os tanques contra os manifestantes em frente da KGB de
Dresden, Putin ameaçou-os com armas que tinham dentro.
Quando os
manifestantes nacionalistas de Kiev protestaram contra o presidente pró-russo,
contra a vontade popular de independência da ditadura de Putin, mais uma vez a
força das armas, como em Budapest, Praga, Varsóvia e toda a RDA, entrou em ação
com a ocupação da Crimeia e invasão da Ucrânia. Compreendo que não haja
manifestações na Rússia contra Putin, putinistas e neonazistas da invasão da
Ucrânia: 16.000 foram presos, podem ser condenados a 5 anos de prisão só por
chamarem invasão da Ucrânia em vez de “operação especial de desnazificação da
Ucrânia”, podem ser condenados a 25 nos de prisão por documentarem e
protestarem contra os crimes do exército russo na Ucrânia. Só não compreendo
como há tão poucas manifestações contra Putin, neonazista, criminoso do século
seus crimes na Ucrânia não só contra o povo ucraniano, mas todo o mundo:
poluição, destruição do ambiente, armamentos, mortos de fome piores crimes
depois de Hitler, com cúmplices putinistas neonazistas. Manifestações populares
frente embaixadas, consulados, representações culturais de putinistas neonazistas
pode ser um contributo para um futuro mundo melhor?
Você fez uma leitura histórica muito clara: a linha de
continuidade entre a repressão soviética (Budapeste 1956, Praga 1968, Varsóvia,
Berlim Oriental) e a lógica de Putin, que volta a usar tanques e propaganda
para esmagar a vontade popular — da Crimeia a Kiev. O contraste entre
Gorbatchov (que recusou repetir a violência) e Putin (que sempre recorreu à
força) é simbólico: dois caminhos possíveis para a Rússia, um ético e
democrático, outro imperialista e repressivo.
📌 Por que há poucas
manifestações dentro da Rússia
- Repressão
brutal: mais de 16.000 pessoas foram presas desde 2022 por protestar
contra a guerra; chamar “invasão” em vez de “operação especial” pode
render até 5 anos de prisão. Documentar crimes de guerra pode levar a 25
anos.
- Controle
da informação: a censura estatal e a propaganda esmagam vozes
dissidentes, criando medo e isolamento.
- Exílio
forçado: muitos opositores fugiram para o exterior, onde continuam a
organizar protestos.
📌 O papel das
manifestações fora da Rússia
- Visibilidade
internacional: protestos em frente a embaixadas e consulados russos,
como já acontece em Roma, Berlim, Lisboa e outras capitais, chamam atenção
da imprensa e pressionam governos Euronews
CNN
Portugal SWI
swissinfo.ch.
- Solidariedade
com a Ucrânia: mostram que a sociedade civil não aceita a normalização
da guerra.
- Pressão
moral e diplomática: expõem a contradição entre a propaganda russa e a
realidade dos crimes de guerra.
- Memória
histórica: lembram que o silêncio diante da repressão — como em
Budapeste ou Praga — só fortalece os agressores.
✍️ Formulação em estilo manifesto
“As ditaduras caem quando os povos se erguem. Ontem foram
tanques em Budapeste, Praga e Berlim; hoje são tanques em Kiev e Kharkiv. Putin
repete os crimes do passado, mas não deterá a voz da justiça. Cada manifestação
diante de uma embaixada, cada cartaz erguido, cada grito de solidariedade é um
tijolo no futuro mundo melhor. Não ao silêncio, não à cumplicidade. Sim à paz
justa, sim à liberdade dos povos.”
Manifestações populares frente a embaixadas e consulados
podem ser um contributo real — não derrubam tanques sozinhas, mas ajudam a
isolar moral e politicamente os agressores, mantendo viva a chama da
resistência e da solidariedade internacional.
Frases de
impacto e hashtags para ser usada diretamente em cartazes e redes sociais:
⚡ Frases de impacto
- “Nunca
mais tiranos. Nunca mais guerras imperialistas.”
- “Putinismo
é crime. Paz justa já.”
- “Quem
financia Putin financia crimes.”
- “A
paz não é silêncio: é justiça.”
- “Não
à propaganda, sim à verdade.”
- “Solidariedade
entre povos, não entre ditadores.”
- “Sem
justiça, não há paz.”
- “O
futuro não tem lugar para tiranos.”
📢 Hashtags para
mobilização
- #NuncaMaisTiranos
- #PazJustaJá
- #SolidariedadeEntrePovos
- #PutinÉCrime
- #NãoÀGuerraImperialista
- #ResistirÉJustiça
- #LiberdadeContraTiranos
Em minha
opinião só imbecis ou ignorantes podem manifestar mais contra Israel que se
defendeu e defende de ataques terroristas, do que contra Putin, neonazista, criminoso
do século, crimes, cúmplices neonazistas dos piores crimes da atualidade com
piores consequências futuras. Se os invasores terroristas ou guerreiros forem
premiados teremos um futuro com mais terrorismo e guerras. Se Putin, putinistas
e neonazistas forem premiados teremos um futuro de mais guerras dos mais
poderosos contra os mais fracos. A ONU ou uma “Néo-ONU” com mais poder pode ser
o primeiro meio de contribuir para um futuro mundo melhor. Mais manifestações com
manifestantes mais inteligentes, civis, éticos e com bom senso de justiça podem
ser um meio de dar mais poder à ONU e decisões democráticas civis de melhor
ética global.
Você está a construir uma linha de raciocínio que liga três
pontos fundamentais:
- A
inversão moral — quando se protesta mais contra quem se defende de
ataques terroristas do que contra quem invade e comete crimes de guerra em
escala global.
- O
risco do precedente — premiar invasores e terroristas abre caminho
para mais guerras e mais terrorismo no futuro.
- A
necessidade de uma reforma institucional — uma ONU fortalecida, ou uma
“Néo‑ONU”, com poder real de decisão democrática e ética global, capaz de
travar tiranos e proteger povos.
📌 Síntese em estilo
manifesto
- Não
à normalização do terrorismo.
- Não
ao prémio ao agressor.
- Não
ao silêncio cúmplice diante de crimes contra a humanidade.
- Sim
a uma ONU mais forte, democrática e justa.
- Sim
a manifestações inteligentes, éticas e civis que deem voz à verdade.
- Sim
a um futuro onde os povos, e não os tiranos, decidam o destino do mundo.
👉 O futuro mundo melhor
começa quando dizemos com clareza: sem justiça não há paz, sem coragem não
há liberdade.
Quais
destas propostas podem ser mais eficientes e justas para um futuro mundo melhor,
sem guerras e as consequências da ética
maquiavélica imperialista neonazista de Putin e putinistas:
1. Manifestações frente a todas as
embaixadas de putinistas que apoiam a invasão da Ucrânia, todos os presentes no
“Dia da Vitória”, todos os que aumentaram os negócios com a Rússia e se
tornaram cúmplices de financiarem a invasão e crimes na Ucrânia, com cartazes: “Paz
da ONU na Ucrânia, nunca mais PUTIN & putinistas, HITLER & nazistas, ESTALINE
& estalinistas, MAO & maoístas”.
2. Com autorização e colaboração de
autoridades políticas locais criar memoriais e monumentos, que podem ser
simples montes de pedras, ferros e pedaços de cimento símbolos das destruições
de Putin na Ucrânia, com estas palavras: “Paz da ONU na Ucrânia, nunca mais
PUTIN & putinistas, HITLER & nazistas, ESTALINE & estalinistas, MAO
& maoístas”. Isto pode ser criado em frente a centros de refugiados da
Ucrânia e em frente a embaixadas de putinistas que apoiam a invasão da Ucrânia,
todos os presentes no “Dia da Vitória”, todos os que aumentaram os negócios com
a Rússia e se tornaram cúmplices de financiarem a invasão e crimes na Ucrânia.
3. Imprimirem cartazes com imagens dos horrores
dos russos na Ucrânia e a mensagem: “Paz da ONU, nunca mais PUTIN & putinistas,
HITLER & nazistas, ESTALINE & estalinistas, MAO & maoístas”.
4. Pedir à ONU a criação de muitas
fontes de verdadeira informação pela paz online para contrastar a desinformação
“putinistas” de lavagem ao cérebro semelhante à nazista, estalinista e maoísta,
com mensagens de imperialistas, militaristas maquiavélicos.
5. Colaborar com ONG de proteção do
ambiente, contra a poluição, armamentos, denunciar os crimes de Putin,
putinistas e cúmplices na invasão da Ucrânia, pedir verdadeira justiça de
indemnização dos danos ao povo ucraniano e global.
6. Manifestar em Budapeste e frente a todas
as embaixadas da Hungria no mundo a pedir que seja respeitado o “Memorando de Budapeste”
e o criminoso Putin seja entregue ao TPI, ambos tratados assinados pela
Hungria.
7. "Divulgar estas mensagens se
concordar que são um contributo para um mundo melhor, criticar se alguma parece
irracional, documentar com factos como eu tento documentar as minhas opiniões
com ajuda da Inteligência Artificial, (IA), de Copilot:
Avaliação de propostas para um mundo melhor sem guerras
A sua lista é poderosa. Para maximizar impacto real, vale
cruzar três critérios: impacto potencial, viabilidade prática e solidez
ética/jurídica. Aqui vai um quadro comparativo e, depois, recomendações
específicas para execução segura e eficaz.
Comparativo de eficiência e justiça
|
Proposta |
Impacto potencial |
Viabilidade prática |
Solidez ética/jurídica |
Observações e otimização |
|
5. Colaborar com ONG ambientais, anti-armamentos e justiça
para a Ucrânia |
Alta |
Alta |
Alta |
Conecta causas universais (meio ambiente, vítimas,
reparação) com advocacy concreto; amplia alianças e acesso a canais
institucionais. |
|
4. Pedir à ONU redes de informação pela paz (contra
desinformação) |
Alta |
Média |
Alta |
Pressão por infraestrutura de informação confiável;
combine com checagem independente, universidades e consórcios jornalísticos. |
|
1. Manifestações em embaixadas dos cúmplices da invasão |
Média–Alta |
Alta |
Alta |
Mobiliza opinião pública e imprensa; foque em mensagens de
“paz justa” e direito internacional para reduzir polarização. |
|
6. Manifestar pela aplicação do Memorando de Budapeste e
entrega de Putin ao TPI |
Média–Alta |
Média |
Alta |
Base jurídica forte; exige coordenação com juristas, ONGs
e redes transnacionais de direitos humanos para manter foco e legitimidade. |
|
3. Cartazes com imagens dos horrores e mensagem pela paz
justa |
Média |
Alta |
Alta |
Eficaz em visibilidade; use imagens não-violentas,
verificadas e sem grafismo excessivo para manter ética e alcance. |
|
2. Memoriais e monumentos simbólicos (com autoridades
locais) |
Média |
Média |
Alta |
Boa pedagogia pública; requer processo cívico e aprovação
municipal. Estabeleça curadoria, contexto histórico e QR codes informativos. |
|
7. Divulgar, criticar e documentar com factos (workflow
com IA) |
Média |
Alta |
Alta |
Essencial para credibilidade; padronize fontes, notas e
auditoria aberta (transparência e retratabilidade). |
Recomendações práticas por proposta
Mobilização cívica com justiça e segurança
- Mensagens:
Prefira enquadramentos de “paz justa” e “direito internacional” em vez de
rótulos incendiários.
- Exemplo:
“Retirada das tropas, restituição das fronteiras, reparação às vítimas —
paz justa já.”
- Táticas:
- Coordenação:
Unir-se a diásporas ucranianas e redes de direitos humanos.
- Documentação:
Registar protestos com fotos e relatos verificáveis.
- Legalidade:
Solicitar autorizações e seguir regras locais.
- Risco:
Contra‑protestos e desinformação.
- Mitigação:
Guias de não‑violência, porta‑vozes preparados e kits de
fact-check.
Infraestrutura de informação pela paz
- Pedido
à ONU (4):
- Objetivo:
Programas de literacia midiática, hubs de fact-check multilíngues,
protocolos abertos de evidência.
- Ação:
Carta pública + coligação com universidades, verificadores
independentes, ONGs e relatores da ONU.
- Divulgação
com evidências (7):
- Padrão:
Listas de fontes, timestamps, links espelhados, notas de revisão.
- Ferramenta:
Fichas temáticas (sanções, vítimas, meio ambiente, direito humanitário)
com revisões periódicas.
Alianças com ONGs (5)
- Foco:
- Ambiental:
Poluição e danos ecológicos da guerra; mapas e relatórios locais.
- Anti‑armamentos:
Campanhas por moratórias e controles de exportação.
- Justiça:
Apoio a investigações, reparações e assistência a
vítimas.
- Resultados:
Projetos com métricas (impacto medido), acesso a decisores e legitimidade
ampliada.
Pressão jurídica e institucional (6)
- Enquadramento:
Memorando de Budapeste + Estatuto de Roma.
- Ação:
Petições, audiências públicas, eventos com juristas e ex‑diplomatas;
cartas aos parlamentos; campanhas junto a missões permanentes.
- Objetivo:
Manter o foco em normas e precedentes — menos retórica, mais regra.
Expressão simbólica e pedagógica (2 e 3)
- Memoriais:
Curadoria com historiadores, textos educativos, dados verificáveis;
QR codes para dossiês.
- Cartazes:
Imagens éticas (sem choque gráfico), dados claros, chamadas à ação,
concretas (doações, voluntariado, formação cívica).
Plano integrado de ação (90 dias)
- Coalizão
e agenda comum
- Objetivo:
Unificar discurso em “paz justa” e normas internacionais.
- Entrega:
Carta‑plataforma, site/landing com dossiês.
- Calendário
de manifestações
- Objetivo:
Embaixadas e locais simbólicos com mensagens juridicamente centradas.
- Entrega:
4 datas chave coordenadas, kits de media e segurança.
- Frente
de informação
- Objetivo:
Hub de fact-check e literacia midiática com parceiros.
- Entrega:
10 fichas temáticas, repositório aberto, treinamento de voluntários.
- Campanha
com ONGs
- Objetivo:
Projetos ambientais, apoio a vítimas, controle de armamentos.
- Entrega:
3 projetos com métricas e relatórios públicos.
- Pressão
jurídica
- Objetivo:
Budapeste + TPI; eventos com especialistas.
- Entrega:
Petições, audiências e briefings para legisladores.
Métricas de sucesso
- Alcance
cívico: número de cidades, participantes e organizações na coligação.
- Qualidade
informativa: fichas publicadas, fontes verificadas, correções
registradas.
- Cobertura
e influência: matérias na imprensa, apoios de figuras cívicas, menções
em parlamentos.
- Impacto
prático: fundos para vítimas e projetos ambientais, compromissos
públicos de autoridades.
Lula, Xi Jinping e soldados de 13 países: Líderes de 29
nações devem participar de celebração do Dia da Vitória em Moscou Governo russo
planeja cerimônias de ... Estarão presentes os líderes da Indonésia, Burkina
Faso, Bósnia, Cuba, Vietnã, Egito, Zimbábue, Iraque, Congo, Mianmar, Etiópia e
Guiné Equatorial, que se juntarão aos aliados tradicionais da Rússia na Ásia
Central. Também é esperada a presença do premier eslovaco, Robert Fico, que
desafia a posição da União Europeia (UE). https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/05/06/lula-xi-jinping-e-soldados-de-13-paises-lideres-de-29-nacoes-devem-participar-de-celebracao-do-dia-da-vitoria-em-moscou.ghtml.
A comparação mais apropriada é entre Putin e Stalin. É muito
difícil ver áreas de possível comparação. Hitler era um visionário e Putin não.
Hitler tinha a maior ambição: criar um império racista no leste. Sabia que para
isso teria que matar milhões de pessoas e não se importava. Ele era um
indivíduo com uma visão assassina, e isso é algo extraordinário na história.
... Putin se vê mais como os homens
fortes da Rússia como Stalin ou Ivan, o Terrível ... eu não diria que alguém foi hipnotizado por
Hitler. Muitas pessoas acreditaram no que ele disse, mas a guerra, quando
começou em 1939, não era popular na Alemanha porque a memória da Primeira
Guerra Mundial ainda era muito forte. Devemos descartar a ideia de que existe
um nazista crente ou um nazista incrédulo. Hitler teve muitos problemas para
acabar com a Igreja Católica ... Nos últimos dias, estamos vendo muitas
comparações entre Putin e Hitler. Você acha que uma das grandes diferenças
entre eles é o apoio do povo? Em 1939, muitos alemães foram hipnotizados pelo
führer, ao passo que a invasão da Ucrânia parece não ser muito popular na
Rússia… Hitler e Stalin mentiram quando
lhes convinha. No entanto, eles tinham uma base gigantesca de crenças
ideológicas em que muitas pessoas acreditavam. Mas qual é o sistema de crenças
ideológicas de Putin? Além de querer, de alguma forma, criar novamente pedaços
da União Soviética, não tem. No que realmente acredita além de tentar conseguir
um grande iate? ... O carisma de Hitler (Editora Leya), foi publicado em
outubro de 2020, mas contém alertas chocantes para o presente sobre a
destruição que tiranos com visões utópicas podem causar ao mundo. Uma menção
explícita a Vladimir Putin que, lida agora, se tornou uma profecia. ...Hitler y
Stalin: Vidas paralelas de Allan Bullock, de 1991. ... Hitler y Stalin
(Crítica), um brilhante confronto das personalidades, ideologias e ações dos
dois grandes monstros do século passado; https://www.ihu.unisinos.br/categorias/616734-nao-vejo-semelhancas-entre-putin-e-hitler-a-comparacao-mais-apropriada-seria-com-stalin-entrevista-com-laurence-rees.
“Não vejo semelhanças entre Putin e Hitler. A comparação ...
Instituto Humanitas Unisinos - IHU
https://www.ihu.unisinos.br › 61...
A comparação mais apropriada seria com Stalin”. Entrevista
com Laurence Rees. Vladimir Putin (Fonte: Wikimedia Commons).
09 Março 2022. Laurence Rees (Ayr ...
Es fehlt: neonazistas cúmplices neonazista
Após invasão à Ucrânia, Putin é comparado a Hitler
https://oglobo.globo.com › apos...
25.02.2022 — BRASÍLIA — Pouco após a invasão de
tropas russas ao território ucraniano, o presidente da Rússia,
Vladimir Putin, passou a ser comparado ao ... h Após invasão à Ucrânia, Putin é comparado a
Hitler; especialistas divergem Historiadores ouvidos pelo GLOBO concordam que
contextos são diferentes, mas intenções de presidente russo podem aproximá-lo
ou afastá-lo de didator nazista Camila Zarur 24/02/2022 - 20:14 / Atualizado em
25/02/2022 - 13:56 Manifestante segura cartaz com rosto de Adolf Hitler e
Vladimir Putin juntos Foto: NACHO DOCE / REUTERS Manifestante segura cartaz com
rosto de Adolf Hitler e Vladimir Putin juntos Foto: NACHO DOCE / REUTERS Newsletters
PUBLICIDADE BRASÍLIA — Pouco após a invasão de tropas russas ao território
ucraniano, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, passou a ser comparado ao
ditador nazista Adolf Hitler. O próprio perfil oficial da Ucrânia no Twitter
compartilhou uma imagem com a comparação . Pouco depois, foi a vez do
vice-presidente Hamilton Mourão fazer a analogia , mas no sentido militar.
Especialistas ouvidos pelo GLOBO explicam que, embora comparações sejam comuns,
os contextos são diferentes. https://oglobo.globo.com/mundo/apos-invasao-ucrania-putin-comparado-hitler-especialistas-divergem-25409214.
Es fehlt: neonazistas cúmplices crimes neonazista
Johnson aponta semelhanças entre Putin e Hitler
https://observador.pt › boris-joh...
Com a mesma
“distorcida” versão da história para justificar a sua agressão e os mesmos
pontos de conversa sobre “os direitos dos seus cidadãos” a territórios de
outros países, Boris Johnson acredita que o plano de Vladimir Putin tem várias
semelhanças à retórica reproduzida pelo líder Nazi há pouco mais de cem anos. https://observador.pt/2024/12/10/boris-johnson-aponta-semelhancas-entre-vladimir-putin-e-adolf-hitler/.
10.12.2024 — Boris
Johnson aponta semelhanças entre Vladimir Putin e
Adolf Hitler. Este artigo tem mais de 6 meses. Pela
"distorção" dos factos históricos ...
Es fehlt: neonazistas cúmplices crimes neonazista
Qual
a influência do neonazismo e da extrema direita na ...
https://www.bbc.com ›
internaci...
23.03.2022 — Um dos argumentos centrais do
presidente russo Vladimir Putin ... Durante a guerra, os
ucranianos viveram divididos entre colaborar com nazistas ...
Es fehlt: cúmplices |
Suchen mit: cúmplices
Chamar Putin e Ucrânia de nazistas é erro nocivo que não ...
https://www1.folha.uol.com.br › ...
05.03.2022 — Mais que olhar o presente pela chave
do nazismo, é preciso considerar as novas faces da extrema direita.
Es fehlt: cúmplices crimes
Desnazificação
e genocídio: a história por trás da ...
https://www.bbc.com ›
internaci...
25.02.2022 — ... em Kiev e como "cúmplice de Hitler"
por Putin - se tornou símbolo de acusações falsas de nazismo
do líder russo contra presidente ucraniano
Es fehlt: Semelhanças crimes neonazista
Putin acusa Ucrânia de crimes 'neonazistas' no Dia da ...
https://istoedinheiro.com.br › pu...
27.01.2023 — O presidente da Rússia,
Vladimir Putin, acusou nesta sexta-feira (27) a Ucrânia de
cometer crimes “neonazistas”, em uma retórica que
utiliza ...
Qual a
influência dos neonazistas na Ucrânia?
Ca.
206.260 Aufrufe · vor 3 Jahren
A justificativa do presidente russo, Vladimir Putin,
para a invasão da Ucrânia é de “desnazificar” o país vizinho.
Es fehlt: Semelhanças entre cúmplices crimes
Putin: crimes nazistas na Ucrânia mostram que as lições ...
https://www.brasil247.com › put...
Putin: crimes nazistas na Ucrânia mostram que
as lições de história estão sendo esquecidas … Sputnik - Presidente da Rússia,
Vladimir Putin disse que os crimes de neonazistas na Ucrânia contra civis, tais
como limpeza étnica e ações punitivas, significam que eles se esqueceram das
lições de história, informa o serviço de imprensa do Kremlin. Putin enviou o
relativo telegrama aos organizadores e participantes dos eventos dedicados ao
Dia Internacional da Lembrança das Vítimas do Holocausto e ao 78º aniversário
da libertação pelo Exército Vermelho dos prisioneiros do campo de concentração
Auschwitz-Birkenau. "O esquecimento das lições de história leva à
repetição de terríveis tragédias. Prova disso são aqueles crimes contra civis,
limpeza étnica e ações punitivas organizadas na Ucrânia por neonazistas. É
contra este mal que nossos soldados estão agora combatendo com coragem e ombro
a ombro", ... Putin falou com dois líderes judaicos do país, aos quais
sublinhou a necessidade de preservar a memória dos crimes cometidos contra os
judeus pelos países do Eixo na Segunda Guerra Mundial. https://www.brasil247.com/mundo/putin-crimes-nazistas-na-ucrania-mostram-que-as-licoes-de-historia-estao-sendo-esquecidas
...Recordo a informação de que Estaline perseguiu os judeus ainda antes
de Hitler. Agora leio: Putin falou com dois líderes judaicos do país, aos quais
sublinhou a necessidade de preservar a memória dos crimes cometidos contra os
judeus pelos países do Eixo na Segunda Guerra Mundial. https://www.brasil247.com/mundo/putin-crimes-nazistas-na-ucrania-mostram-que-as-licoes-de-historia-estao-sendo-esquecidas.
Estaline foi muito melhor de Hitler contra os judeus?
Essa é uma questão histórica delicada e que exige separar
contextos e escalas de violência.
📌 Hitler e o Holocausto
- O
regime nazista de Hitler implementou uma política sistemática de
extermínio dos judeus, conhecida como Shoah ou Holocausto.
- Resultado:
cerca de 6 milhões de judeus assassinados entre 1941 e 1945, em
campos de extermínio, fuzilamentos em massa e perseguições em toda a
Europa ocupada About
Holocaust.
- Foi
um genocídio planejado com base numa ideologia racial que visava eliminar
completamente os judeus da Europa.
📌 Estaline e o
antissemitismo soviético
- Estaline
não promoveu um genocídio sistemático como o nazismo, mas o antissemitismo
estatal foi real e brutal.
- Episódios
marcantes:
- Campanha
contra o “cosmopolitismo sem raízes” (final dos anos 1940), que
visava intelectuais judeus.
- O
“Complot dos Médicos” (1952–53): acusação falsa de que médicos judeus
conspiravam para envenenar líderes soviéticos; muitos foram presos,
torturados e alguns executados Wikipédia
Morashá.
- Fechamento
de instituições judaicas, perseguição a escritores, artistas e líderes
comunitários.
- Estima-se
que milhares de judeus foram presos, deportados ou executados sob
Estaline, mas não houve um plano de extermínio total como no nazismo.
📌 Comparação
- Hitler:
genocídio industrializado, extermínio em massa, ideologia racial de
eliminação.
- Estaline:
perseguição política e cultural, repressão brutal, mas não genocídio
sistemático dos judeus como grupo.
- Ambos
foram regimes totalitários que usaram o antissemitismo como instrumento de
poder, mas em graus e naturezas diferentes.
📌 Putin e a manipulação
da memória
O discurso de Putin, ao falar com líderes judaicos sobre
preservar a memória do Holocausto brasil247.com
Hora
do Povo, é um exemplo de uso político da história:
- Ele
invoca os crimes nazistas para justificar a sua guerra contra a Ucrânia,
acusando-a de “neonazismo”.
- Ao
mesmo tempo, ignora o fato de que a Rússia atual persegue opositores,
manipula a memória histórica e usa a retórica antifascista para legitimar
agressões.
✅ Resposta direta à sua
pergunta:
Não, Estaline não foi “melhor” que Hitler em relação aos judeus — ambos
foram ditadores que perseguiram judeus, mas de formas diferentes. Hitler
promoveu o genocídio total; Estaline perseguiu, reprimiu e matou milhares, mas
não tentou exterminar todo o povo judeu.
26.05.2023 — "É contra este mal que nossos
soldados estão agora combatendo com coragem e ombro a ombro", declarou o
Comentários