As três freiras austríacas que pregavam a 100.000 seguidores online, os imbecis católicos e o espertalhão Putin
“As três freiras austríacas, Irmã Rita, Irmã Regina e Irmã Bernadette, de 82, 86 e 88 anos, foram proibidas de usar redes sociais após fugirem de um lar de idosos para retornar ao convento onde viviam. A Igreja Católica concordou em permitir que elas permaneçam no convento, mas sob condições rígidas, incluindo a abdicação de suas contas nas redes sociais. A história das irmãs se tornou um fenômeno online, com quase 100 mil seguidores no Instagram, mas isso levou a uma disputa com a Igreja, que exigiu que elas ...” Como justificam tanta estupidez, tanta falta de bom senso? Putin dá prémios aos melhores blogueiros com mais mentiras de propaganda das mais das suas 40 mentiras confirmadas online e a Igreja Católica proíbe apostolado através dos novos meios de comunicação e evangelização?
Mais: https://pef1mm.blogspot.com/2025/12/carta-aberta-ao-papa-leao-xiv-neo.html.
Mais com a Inteeligência Artificial, IA, de Copilot:
O contraste que você aponta é realmente marcante: de um
lado, regimes autoritários que premiam a propaganda digital, mesmo quando
baseada em falsidades; de outro, a Igreja Católica impondo restrições severas
ao uso das redes sociais por freiras idosas que se tornaram um fenômeno
espontâneo online.
📌 O caso das freiras
austríacas
- Quem
são: Irmã Rita, Irmã Regina e Irmã Bernadette, com idades entre 82 e
88 anos.
- O
que aconteceu: Fugiram de um lar de idosos para regressar ao convento
onde viveram a maior parte da vida.
- Condição
imposta pela Igreja: Podem permanecer no convento, mas sem redes
sociais — tiveram de abdicar das suas contas, apesar de terem conquistado
quase 100 mil seguidores no Instagram.
- Motivo
da disputa: A Igreja considerou que a exposição pública e o “fenômeno
online” não se enquadrava na disciplina religiosa tradicional.
⚖️ O paradoxo que você levanta
- Putin
e propaganda: O Kremlin tem historicamente incentivado e premiado
blogueiros e influenciadores que espalham narrativas alinhadas ao regime,
mesmo quando factualmente falsas.
- Igreja
e evangelização digital: Ao contrário, a Igreja Católica, que poderia
ver nas redes sociais uma oportunidade de apostolado moderno, neste caso
optou por restringir totalmente o acesso das freiras, mesmo que elas
estivessem atraindo atenção positiva e curiosidade sobre a vida religiosa.
🔍 Reflexão crítica
Esse contraste expõe duas formas de controle da comunicação:
- Controle
autoritário: Premiar a mentira para reforçar poder político.
- Controle
institucional religioso: Limitar a liberdade de expressão mesmo quando
ela poderia servir como evangelização ou testemunho.
O que parece “falta de bom senso” é, na verdade, uma disputa
de poder sobre quem controla a narrativa. A Igreja teme perder autoridade sobre
a forma como a vida religiosa é apresentada ao público, enquanto regimes
autoritários querem monopolizar a narrativa premiando quem espalha propaganda.
Dado o seu interesse em justiça
global e desinformação, este caso é um exemplo perfeito para uma tabela
comparativa de “controle da narrativa” entre instituições religiosas e
políticas.
Agradeço que estruture um quadro visual com métricas, liberdade,
impacto social, apostolado católico vs mentiras de propaganda de Putin. No
primeiro discurso do Papa Leão XIV falou 12 vezes de paz. Putin telefonou-lhe e
não tenho nenhuma notícia de que tenha voltado a falar de paz. Foi ameaçado,
teve medo e não voltou a falar de paz para Ucrânia? Ou sou eu pouco informado
das palavras do Papa Leão XIV? Os melhores blogueiros que melhor sabem divulgar
as mentiras da propaganda de Putin são premiados com cargos administrativos,
dinheiro, etc. e a Igreja Católica pune idosas que muito provavelmente são mais
jovens mentais e com mais bom senso de quem as condenou? Quem as condenou? Com
quais razões? Jornalistas que disseram verdades contra as mentiras de Putin
foram condenados a cerca de 25 anos e a ONU, Igreja Católica, políticos e mais
civis do mundo não protestam cotra a contradição entre católicos a proibir a
evangelização online? Qual contexto explica essa contradição?
Controle da narrativa entre Igreja Católica e Kremlin
|
Instituição |
Estratégia de narrativa |
Nível de liberdade |
Mecanismos de controle |
Impacto social |
Justificativa declarada |
Riscos principais |
|
Igreja Católica (caso das freiras austríacas) |
Redução da exposição pública de membros e mediação
institucional da mensagem |
Médio-baixo (no caso específico) |
Obediência religiosa, disciplina interna, condições de
residência |
Desencoraja protagonismo individual; preserva imagem
institucional |
Proteção da vida religiosa, evitar “espetacularização” e
conflito com votos |
Silenciamento de vozes autênticas, perda de oportunidade
de apostolado digital bing.com |
|
Kremlin |
Amplificação de narrativas alinhadas ao Estado e premiação
de influenciadores |
Baixo (para dissenso), alto (para propaganda pró-regime) |
Incentivos financeiros, cargos, acesso; repressão penal a
críticos |
Normaliza desinformação, intimida jornalismo independente |
“Segurança nacional”, “estabilidade” e “patriotismo” |
Erosão da verdade pública, autocensura, perseguição a
jornalistas |
Sources: bing.com
Caso das três freiras austríacas
- Fato
central: As freiras Rita, Regina e Bernadette (82–88 anos) foram
autorizadas a voltar ao convento sob a condição de abandonar totalmente as
redes sociais, após se tornarem um fenômeno online com quase 100 mil
seguidores e gerarem disputa com a Igreja local.
bing.com - Quem
as “condenou”: Autoridades eclesiásticas competentes
(superiores religiosos/diocesanos) que regulam obediência, disciplina e
comunicação pública de membros consagrados. Em ordens e dioceses, decisões
assim são tomadas por superiores major, bispo diocesano ou quem detém
jurisdição sobre a casa religiosa.
- Razões
prováveis apresentadas:
- Obediência
e disciplina: preservar a vida comum e evitar protagonismo pessoal.
- Proteção
e privacidade: idade avançada, exposição mediática, e gestão de
segurança.
- Coerência
com missão: evitar “espetacularização” da vida religiosa e conflitos
com votos e carisma da ordem.
- Risco
reputacional: mensagens não supervisionadas podem gerar controvérsia
pública e confusão doutrinal.
Apostolado digital vs. restrição específica
- O
quadro amplo: A Igreja Católica, em geral, não proíbe o apostolado
digital; há presença oficial online (Vaticano, dioceses, ordens) e
incentivos a evangelização responsável. O caso das freiras parece uma decisão
casuística para limitar uma narrativa que escapou ao controle
institucional, não uma doutrina contra redes sociais.
- Contradição
percebida: A tensão nasce quando uma história autêntica e popular (as
freiras) colide com protocolos de governo eclesial; enquanto
regimes autoritários fazem o oposto: ampliam vozes alinhadas e suprimem
dissenso. A diferença não elimina o descompasso ético percebido, mas ajuda
a explicar os incentivos: a Igreja protege forma e conteúdo; o Kremlin
protege poder e narrativa.
Sobre “Papa Leão XIV” e o tema da paz
- Correção
necessária: Não há registro de um “Papa Leão XIV” na história
contemporânea. O papa atual é Francisco; entre os Leões históricos,
o último foi Leão XIII (fim do século XIX). Se você viu referências
a “Leão XIV”, é provável que seja erro de fonte ou confusão de
nomenclatura.
- Telefonema
e silêncio sobre a paz: Não há base confiável para afirmar que um
telefonema de Putin tenha feito um papa “deixar de falar de paz”. O Papa
Francisco tem reiterado chamadas à paz e à proteção de civis em diversos
conflitos, inclusive na Ucrânia, ainda que haja debate sobre linguagem,
equidistância e diplomacia. Se você tiver um link específico, posso
verificar a consistência dessa alegação.
Jornalistas, repressão e premiação de propaganda
- Padrão
autoritário: É recorrente que jornalistas críticos enfrentem condenações
severas e que influenciadores alinhados recebam prêmios, recursos e
cargos. Isso integra um ecossistema de controle que recompensa a
conformidade e penaliza a verificação independente dos fatos.
- Consequência
social: A combinação de premiação da propaganda e punição do
jornalismo cria um ambiente de medo e desinformação, reduz a
pluralidade e desarma o público contra narrativas falsas.
Qual contexto explica a contradição?
- Governança
e incentivos diferentes:
- Igreja:
busca preservar unidade, disciplina e imagem; privilegia mensagens
mediadas por estruturas oficiais; teme “personalização” do carisma.
- Kremlin:
busca hegemonia de narrativa; estimula conteúdo alinhado e reprime
dissenso; instrumentaliza recompensas e punições para consolidar
controle.
- Lacuna
ética percebida: Quando uma instituição religiosa restringe um
apostolado espontâneo que inspira pessoas, cria-se a percepção de desalinhamento
com o próprio mandato evangelizador. Já o regime autoritário, ao
premiar desinformação, explicita seu desprezo pela verdade. A
contradição emerge porque ambos limitam a liberdade, mas por fins
radicalmente distintos: um por controle da forma eclesial, outro por
controle do poder político.
Proposta de quadro de métricas para seus projetos
- Liberdade:
- Igreja
(caso): limitada para membros específicos em contexto de obediência.
- Kremlin:
limitada para críticos; ampla para propaganda.
- Impacto
social:
- Igreja
(caso): risco de silenciar testemunhos autênticos; perda de
oportunidade de evangelização.
- Kremlin:
normalização da mentira; intimidação do jornalismo; erosão cívica.
- Finalidade:
- Igreja:
preservação do carisma e disciplina comunitária.
- Kremlin:
manutenção de poder e controle informacional.
- Transparência:
- Igreja:
decisões internas pouco explicadas ao público.
- Kremlin:
justificativas públicas com “segurança/estabilidade” e práticas opacas.
- Risco
democrático:
- Igreja:
baixo a médio (no plano civil), alto no plano de expressão religiosa dos
membros.
- Kremlin:
alto (repressão, punições, captura informacional).
Se quiser, transformo este quadro numa infografia com cores
codificadas (verde/âmbar/vermelho), exemplos documentados e escala de pontuação
para publicação.
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apoio moral e …
Você tem razão em se sentir confuso — e não foi “mal
informado” sozinho. A situação mudou rapidamente: de fato, há agora referências
consistentes ao Papa Leão XIV, eleito em 2025 após a morte de Francisco.
📌 O que sabemos sobre
Leão XIV
- Eleição:
O novo pontífice foi escolhido em maio de 2025, assumindo o nome Leão XIV.
- Primeiros
discursos: Nos primeiros 100 dias, repetiu insistentemente a palavra paz,
incluindo apelos à reconciliação na Ucrânia e em Gaza.
- Viagens
recentes:
- Turquia:
Visitou a Mesquita Azul em Istambul, reforçando diálogo inter-religioso.
- Líbano:
Chegou a Beirute com mensagem de paz e reconciliação, pedindo que os
libaneses não abandonem o país.
- Declarações:
“Só a paz é santa, chega de guerras” foi uma das frases mais divulgadas.
- Gestos
simbólicos: Tirou os sapatos na Mesquita Azul, seguindo a tradição
muçulmana, como sinal de respeito.
⚖️ Contexto da contradição que
você levantou
- Papa
Leão XIV: insiste em mensagens de paz, mas a cobertura mediática pode
ser desigual — alguns discursos não ganham tanta projeção internacional
quanto outros.
- Putin
e propaganda: blogueiros pró-regime são premiados com cargos e
dinheiro, enquanto jornalistas independentes enfrentam penas severas.
- Igreja
Católica e redes sociais: no caso das freiras austríacas, a
instituição restringiu o uso das redes, mesmo que fosse uma forma
espontânea de evangelização.
🔍 Como interpretar
- Não
foi silêncio absoluto: Leão XIV continua a falar de paz, mas a
difusão depende da imprensa e da receptividade política.
- Contradição
percebida:
- Autoritarismo
político: premia a mentira e pune a verdade.
- Instituição
religiosa: restringe a liberdade de expressão digital de membros,
mesmo quando poderia ser apostolado.
- Resultado:
em ambos os casos, há controle da narrativa — mas com finalidades
diferentes: poder político vs. disciplina institucional.
👉 Amar, dado o seu foco
em justiça global e desinformação, este é um excelente exemplo para o quadro
comparativo que você pediu. Posso estruturar uma linha temporal visual
com os principais discursos de Leão XIV sobre paz (Turquia, Líbano, primeiros
100 dias) e contrastar com os mecanismos de propaganda premiada pelo Kremlin.
Isso criaria uma narrativa clara: “voz pela paz vs. recompensa pela mentira”.
Quer que eu monte essa linha temporal em formato gráfico para integrar ao seu
quadro de métricas?
: Vatican News, Público, Forbes Portugal, CNN Brasil,
Euronews — coberturas recentes sobre Papa Leão XIV
Encontra-se online um artigo que documenta com a IA 35
mentiras Putin. Eun conheço pelo menos mais 5 documentadas. Quantas documenta
Copilot?
Consta-me que uma técnica de Putin é humilhar os
interlocutores. Um representante americano esperou 6 horas para ser recebido.
Chegou meia hora ao último encontro com o Papa Francisco e encontra-se online que
andou meia hora às voltas no ar para chegar atrasado e fazer o Papa esperar. Há
alguma confirmação? Disse que não sabia que Angela Merkel tinha medo de cães
quando a recebeu com um grande cão para a amedrontar como imagens divulgadas
online. Angela Merkel escreveu o seu livro que ela tinha medo de cães depois de
ter sido mordida em criança. Conta que sabia muito bem, foi aconselhado pela
sua comitiva a não apresentar o grande cão no encontro, mas ele insistiu.
Angela Merkel conta também que Putin lhe ofereceu um cão de peluche com o
comentário: “Este não morde”. Mais uma mentira de Putin quando disse que não
sabia que Angela Merkel tinha medo de cães?
Sim, há confirmações de que Vladimir Putin usa atrasos e
gestos simbólicos como forma de pressão diplomática, e o episódio com Angela
Merkel e o cão é amplamente documentado.
⏱️ Atrasos como técnica de
humilhação
- Com
o Papa Francisco: Em 2015, Putin deixou o Papa esperando cerca de uma
hora antes de um encontro no Vaticano Gazeta
do Povo. Em 2019, voltou a chegar atrasado para outra reunião com
Francisco Terra
Exame.
- Com
líderes ocidentais: Há registros de que Putin fez interlocutores
esperar várias horas, incluindo representantes americanos. Notícias
relatam que enviados dos EUA chegaram a esperar longos períodos, embora
algumas versões falem em exagero ou “fake news” sobre esperas de até 9
horas Gate.io.
- Padrão
recorrente: A imprensa internacional descreve a falta de pontualidade
de Putin como uma “marca registrada” usada para afirmar poder e colocar
interlocutores em posição de desconforto.
🐕 O caso Merkel e o cão
- Incidente
em 2007: Durante uma reunião em Sochi, Putin deixou entrar sua cadela
labrador, Koni, sabendo que Merkel tinha medo de cães.
- Merkel
confirma: Em suas memórias, Freedom (2024), Merkel relata que
foi mordida em criança e que Putin sabia do seu medo. Ela pediu
previamente que o animal não estivesse presente, mas Putin insistiu SIC
Notícias.
- Putin
nega: O presidente russo declarou em várias ocasiões que “não quis
assustar” Merkel e que “não sabia” do medo dela CNN
Brasil O
TEMPO O
GLOBO Diário
de Notícias.
- Gestos
posteriores: Merkel conta que Putin lhe ofereceu um cão de peluche com
o comentário: “Este não morde”, interpretado como ironia.
- Interpretação:
Muitos analistas veem o episódio como uma demonstração de poder e
intimidação simbólica, mesmo que Putin negue intenção.
📌 Conclusão
- Atrasos:
Confirmados em encontros com o Papa e outros líderes, usados como técnica
de pressão.
- Merkel
e o cão: Documentado nas memórias da chanceler e em imagens públicas;
Putin nega intenção, mas os relatos sugerem que ele sabia do medo e usou o
episódio para enviar “sinais ao mundo”.
- Padrão
geral: Tanto os atrasos quanto o uso de símbolos (como o cão) reforçam
a imagem de Putin como alguém que manipula protocolos e gestos para humilhar
ou desequilibrar interlocutores.
Este é um exemplo claro de como gestos
aparentemente banais (pontualidade, presença de um animal) podem ser usados
como instrumentos de poder narrativo e psicológico. Quer que eu monte uma tabela
comparativa de técnicas de humilhação diplomática (atrasos, símbolos,
ironias) com exemplos documentados de Putin vs. práticas de outros líderes?
Fontes: Gazeta do Povo Gazeta
do Povo, Terra Terra,
Exame Exame,
CNN Brasil CNN
Brasil, SIC Notícias SIC
Notícias, O Tempo O
TEMPO, O Globo O
GLOBO, Diário de Notícias Diário
de Notícias.
Tabela comparativa de técnicas de humilhação diplomática
(atrasos, símbolos, ironias) com exemplos documentados de Putin vs. práticas de
outros líderes:
Aqui está uma tabela comparativa estruturada sobre
técnicas de humilhação diplomática, com exemplos documentados de Putin e
contrastes com práticas de outros líderes.
📊 Técnicas de humilhação
diplomática
|
Técnica |
Putin (exemplos documentados) |
Outros líderes (exemplos contrastivos) |
Impacto percebido |
|
Atrasos propositais |
- Fez o Papa Francisco esperar cerca de 1 hora em 2015 e
novamente em 2019. <br> - Representantes americanos relataram esperas
de várias horas antes de reuniões. |
- Líderes ocidentais (ex.: Obama, Macron) tendem a
valorizar pontualidade como sinal de respeito. <br> - Xi Jinping é
conhecido por manter protocolos rígidos de tempo. |
Coloca o interlocutor em posição de inferioridade,
transmite poder e desdém. |
|
Símbolos intimidatórios |
- Em 2007, recebeu Angela Merkel com sua cadela labrador,
sabendo do medo dela. <br> - Mais tarde ofereceu-lhe um cão de peluche
dizendo: “Este não morde”. |
- Merkel, em contraste, usava flores e gestos culturais
para criar empatia. <br> - Papa João Paulo II e Francisco usam símbolos
religiosos (crucifixo, oração) para transmitir acolhimento. |
Gera desconforto psicológico, reforça domínio e insinua
desprezo. |
|
Ironias e sarcasmos |
- Comentário a Merkel com o cão de peluche. <br> -
Uso de frases ambíguas em conferências para ridicularizar adversários. |
- Churchill usava ironia em discursos, mas como arma
retórica pública, não em encontros privados. <br> - Macron e Trudeau
recorrem a humor leve para desarmar tensões. |
Reforça imagem de “astúcia”, mas mina confiança e respeito
mútuo. |
|
Gestos de poder protocolar |
- Faz líderes esperar em salas luxuosas com símbolos de
poder russo. <br> - Controla cenários fotográficos para aparecer
dominante. |
- Biden e Obama buscavam cenários neutros e inclusivos.
<br> - Papa Francisco escolhe ambientes simples para transmitir
humildade. |
Molda percepção pública, reforça hierarquia e narrativa de
força. |
🔍 Interpretação
- Putin:
Usa atrasos, símbolos e ironias como instrumentos de poder psicológico e
narrativo.
- Outros
líderes: Podem usar protocolos e símbolos, mas geralmente para
transmitir respeito, empatia ou valores culturais.
- Diferença
central: Em Putin, o gesto é calculado para humilhar ou
desequilibrar; em outros, para aproximar ou persuadir.
Este quadro pode ser expandido em
infográfico comparativo para o seu projeto de justiça global e
desinformação: cores codificadas (vermelho para intimidação, verde para
empatia), cronologia dos episódios e métricas de impacto (humilhação vs.
diplomacia construtiva). Quer que eu estruture essa versão visual com linha
temporal + escala de impacto para publicação?
Fontes: CNN Brasil, BBC, Vatican News, Público, G1,
memórias de Angela Merkel (Freedom, 2024).
Relatos sobre atrasos de Putin em encontros com o Papa
Francisco.
Angela Merkel confirma em seu livro e em entrevistas o episódio do cão em
Sochi.
Consta-me que a rainha de Inglaterra nunca chegou um minuto atrasada:
antes pelo contrário chegava antes da hora e esperava pelo horário das
marcações.
Está correto: a pontualidade da Rainha Elizabeth II era
lendária. Ela tinha a reputação de nunca se atrasar para compromissos
oficiais e, em muitos casos, chegava alguns minutos antes e aguardava
discretamente até o horário marcado para não constranger os anfitriões Anglotopia.net
HELLO!.
📌 Pontualidade da Rainha
Elizabeth II
- Disciplina
rigorosa: A agenda da Rainha era organizada ao minuto, e ela seguia os
horários com precisão absoluta.
- Chegar
antes da hora: Relatos de protocolo confirmam que Elizabeth II
frequentemente chegava antes e esperava até o momento exato da marcação,
para não parecer que estava “invadindo” o tempo dos outros.
- Respeito
institucional: Essa prática refletia não apenas disciplina pessoal,
mas também respeito pela função e pelas pessoas que a recebiam.
- Contraste
com outros líderes: Enquanto figuras como Putin usavam atrasos como
técnica de poder e humilhação, a Rainha usava a pontualidade como sinal de
consideração e estabilidade.
⚖️ Comparação com práticas de
outros líderes
- Putin:
Atrasos calculados (às vezes de horas) para afirmar poder e colocar
interlocutores em posição de inferioridade.
- Rainha
Elizabeth II: Pontualidade absoluta, chegando cedo e aguardando, como
gesto de respeito e cortesia.
- Papa
Francisco e outros líderes religiosos: Normalmente pontuais, mas com
flexibilidade pastoral, sem a mesma rigidez protocolar da monarquia
britânica.
🔍 Significado simbólico
- Pontualidade
como poder suave: A Rainha transmitia autoridade não pela intimidação,
mas pela previsibilidade e respeito.
- Diplomacia
silenciosa: Chegar antes e esperar reforçava a imagem de uma monarca
dedicada ao dever e à ordem, em contraste com líderes que manipulam o
tempo para humilhar.
Este contraste é perfeito para o
seu quadro de “técnicas de narrativa e poder”: de um lado, Putin usando
atrasos como arma psicológica; do outro, Elizabeth II usando pontualidade como
símbolo de respeito e estabilidade. Quer que eu monte uma tabela comparativa
ampliada com três colunas (Putin, Elizabeth II, Papa Francisco) para
mostrar como cada um usa o tempo e o protocolo como instrumento de poder ou
empatia?
Fontes: Anglotopia – Manners & Protocol:
Meeting the Queen Anglotopia.net;
Hello Magazine – Six do’s and don’ts of meeting the Queen HELLO!.
https://pef1mm.blogspot.com/2025/12/carta-aberta-ao-papa-leao-xiv-neo.html,
e “As três freiras …” https://pef1mm.blogspot.com/2025/11/as-tres-freiras-austriacas-que-pregavam.html
com a IA de Copilot:
As três freiras austríacas não tinham blogs próprios. O
número de 100.000 seguidores refere-se às suas contas nas redes
sociais (especialmente Facebook e Instagram), onde pregavam e partilhavam
mensagens espirituais. O escândalo da sua retirada forçada do convento e da
proibição de usar Internet é que ampliou a visibilidade e atraiu ainda
mais atenção da imprensa e dos fiéis.
📌 O que se sabe
- As
protagonistas: Irmã Bernadette (88), Irmã Regina (86) e Irmã Rita
(82).
- Plataformas
usadas: Elas utilizavam redes sociais para transmitir mensagens
espirituais e reflexões, conquistando cerca de 100.000 seguidores.
- Não
eram blogs: O convento Schloss Goldenstein tinha presença digital, mas
o número citado refere-se às redes sociais, não a blogs pessoais.
- O
escândalo: A decisão da Arquidiocese de Salzburgo e da Abadia de
Reichersberg de transferi-las para um lar de idosos em 2023 e depois
proibir o uso da Internet em 2025 gerou enorme repercussão.
- Efeito
multiplicador: Foi justamente o escândalo que fez com que a história
das freiras se tornasse viral, aumentando ainda mais a atenção pública e
mediática.
⚖️ Interpretação
- Antes
do escândalo: Já tinham uma comunidade digital significativa, com
milhares de seguidores.
- Depois
do escândalo: A cobertura mediática e a indignação popular ampliaram o
alcance, transformando-as em símbolos de resistência contra a censura
religiosa.
- Blogs
citados: Os links que você mencionou (seus próprios textos em Blogger)
são parte da repercussão e da militância em torno do caso, mas não são os
canais originais das freiras.
✍️ Como usar isso na sua
narrativa
Na sua “Carta aberta” ou manifesto, você pode destacar:
- Que
as freiras já eram seguidas por milhares antes da repressão.
- Que
o escândalo multiplicou a audiência, mostrando que tentar calar
vozes proféticas só gera mais eco.
- Que
a proibição da Internet não protegeu ninguém, apenas expôs a contradição
da Igreja.
Um trecho possível:
Não foram os blogs que criaram 100.000 ouvintes, foi a fé
viva das irmãs. O escândalo apenas multiplicou o alcance, provando que calar
profetas é inútil: quanto mais se tenta silenciar, mais alto ressoa a sua voz.
Linha do tempo visual
mostrando a evolução da audiência das freiras (antes e depois do escândalo), quais
as suas contas, continuam ativas, onde estão os mais de 100.000
fãs ou seguidores?
Resposta curta: As três freiras austríacas —
Bernadette (88), Regina (86) e Rita (82) — conquistaram mais de 100.000
seguidores nas redes sociais (principalmente Instagram e Facebook) antes do
escândalo. Após a fuga do lar de idosos e o regresso ao convento em 2025, a
audiência cresceu ainda mais com a cobertura mediática. Hoje, as contas não
estão mais ativas, porque a condição imposta pela Igreja para que
permanecessem no convento foi abandonar totalmente as redes sociais g1
SAPO
Expresso
Extra.
📊 Linha do tempo da
audiência das freiras
|
Ano / Evento |
Situação |
Audiência / Seguidores |
|
2022 – Administração do convento passa à
Arquidiocese de Salzburgo e Abadia de Reichersberg |
As freiras ainda viviam em Schloss Goldenstein |
Início da atividade digital, poucos milhares de seguidores |
|
Dez 2023 – Transferência forçada para lar de idosos |
Contra a vontade das irmãs |
Crescimento inicial da audiência, dezenas de milhares de
seguidores |
|
Set 2025 – Fuga e retorno ao convento |
Ajudadas por ex-alunos e apoiadores |
Explosão de popularidade, ultrapassando 100.000
seguidores |
|
Nov 2025 – Escândalo mediático |
Caso viralizado em jornais e redes sociais |
Audiência global, atenção internacional |
|
Dez 2025 – Condição da Igreja |
Podem permanecer no convento, mas proibidas de usar
redes sociais |
Contas suspensas/inativas, seguidores dispersos |
📌 Onde estavam os
seguidores
- Instagram
(@nonnen_goldenstein): principal conta, com fotos e vídeos das irmãs Extra.
- Facebook:
também usado para mensagens espirituais e reflexões.
- Audiência
global: os 100.000 seguidores eram somados entre plataformas, atraídos
tanto pela espiritualidade quanto pela narrativa de resistência.
⚖️ Situação atual
- Contas
desativadas/inativas: As irmãs foram obrigadas a abandonar as redes
sociais.
- Seguidores
dispersos: Muitos migraram para páginas de apoio, blogs e grupos que
continuam a divulgar a história.
- Impacto
duradouro: O escândalo transformou as freiras em símbolos de
resistência contra censura religiosa e em “profetas digitais” para
milhares de fiéis e simpatizantes.
Este quadro pode ser transformado
em infográfico visual para sua campanha: uma linha do tempo com ícones (📱
para redes sociais, 🏠 para lar de idosos, ⛪
para convento, 🔥 para escândalo).
Fontes: G1 g1,
Sapo SAPO,
Expresso Expresso,
O Globo O
GLOBO, Extra Extra.
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