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Marx, mas aplicado com ética global e bom senso de justiça universal. A teoria
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mais fortes contra os mais fracos, dos piores criminosos, mais ladrões,
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A
ética maquiavélica de muitos governos deve ser substituída por uma ética
global, educados online em comportamentos de convivência social, precisamente o
contrário da educação …
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de mar. de 2025 · Contra esta paz de Trump e Putin, imoral para a ética
global, maquiavélica e injusta ao mais elementar bom senso de justiça, proponho
aos voluntários de todo o mundo de …
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criminosos da poluição, …
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estufa e crimes contra a humanidade …
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um grande contributo para um futuro mundo melhor. A nossa luta pode começar com
mensagens online, …
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Putin e cúmplices dos piores crimes da atualidade com
piores ...
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de set. de 2025 · Putin e cúmplices são sem a mínima dúvida para quem tem
um mínimo de bom senso de justiça, os piores criminosos da atualidade com
piores consequências futuras. …
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criminosos e …
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de mar. de 2025 · Putin é como Hitler e os “putinistas”, os que o apoiam
na invasão da Ucrânia, são como os nazistas:
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Educação para a paz, Holocausto, maoísmo, nazismo,
estalinismo, Putin e …
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Carta aberta a Zelensky, ucranianos e quem os apoia:
Guerra …
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de jun. de 2025 · Zelensky não é só um herói ucraniano, mas um herói de
todos os povos mais pacíficos e civis. A luta de Zelensky, ucranianos e quem os
apoia é uma luta de paz e civilidade …
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terrorismo-ingratidão-e-política-fut…
Amar1mm - Terrorismo, ingratidão e política futura
contra
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de dez. de 2024 · Terrorismo, ingratidão e política futura contra
emigrantes A Alemanha foi o país da Europa que recolheu mais refugiados das
ditaduras e com mais ajudas humanitárias. …
Amar1mm - Cito e comento em: ONU, USA, Paz e Guerras
da.
Cito
e comento em: ONU, USA, Paz e Guerras da Civilidade Ocidental e Oriental Contra
a Incivilidade de Putin e Putinistas...
Outros:
o
Ao longo da história, o Estado foi interpretado por muitos e
pensadores e diferentes correntes, incluindo Nicolau
Maquiavel, Thomas Hobbes , Jean-Jacques Rousseau , Immanuel
Kant , Karl Marx , Robert
Dahl e Theda Skocpol . O conceito de Estado é, portanto, de
interesse de diferentes áreas de conhecimento, como a filosofia ,
o direito ,
a ciência política , a geografia e
as relações internacionais .
Estudiosos como Leo Strauss reafirmaram a opinião
tradicional de que Maquiavel era um "mestre do mal".[6] ... um
governante poderia ter sucesso na política e acreditava que aqueles que
prosperavam recorriam à decepção, traição e violência.[3] Ele aconselhava os
governantes a praticar o mal quando a necessidade política o exigisse. ...
Muitos veem O Príncipe como um manual, ensinando aspirantes a tiranos como
devem tomar e manter o poder.. https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolau_Maquiavel .
As teorias críticas de Marx sobre sociedade, economia e
política, entendidas coletivamente como marxismo, sustentam que as sociedades
humanas se desenvolvem através da luta de classes. https://pt.wikipedia.org/wiki/Karl_Marx .
A história da humanidade é a história das lutas de classes. https://pt.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Engels .
Putin aplica as ideias de Marx aos seus crimes maquiavélicos:
os que o apoiam recebem dinheiro roubado aos opositores com a sua justiça. A evolução das melhores ideias de Marx
encontra a pior expressão em Putin e putinistas: “Marx afirma que “o modo de
produção da vida material condiciona o processo da vida social, política e
espiritual em geral” . o conjunto das
relações econômicas que molda crenças e instituições base material (modo de
produção, relações econômicas) condiciona a superestrutura (política,
religião, arte, valores). O dinheiro e o capital não são apenas meios de
troca, mas forças que estruturam a sociedade . “o dinheiro é o poder
universal” , capaz de transformar qualquer qualidade em seu oposto (por
exemplo, transformar incapacidade em capacidade, fealdade em beleza, etc.).Para
Marx, o dinheiro é uma expressão do sistema econômico. O que realmente
condiciona política, religião e cultura é a estrutura econômica (quem
controla os meios de produção, como se organiza o trabalho). Arte e cultura:
Também são moldadas pela base material. Não é que os artistas “sigam o
dinheiro” de forma simplista, mas que sua produção está inserida em relações
sociais e econômicas que definem o que é possível, valorizado ou financiado.
D izer que “o dinheiro condiciona tudo” é uma forma de
traduzir a ideia mais complexa de Marx de que a infraestrutura econômica
condiciona a superestrutura ideológica .
✅ Em resumo: Marx não
escreveu literalmente que “cada um acredita na religião que lhe dá mais
dinheiro”, mas ele sim afirmou que as condições materiais e econômicas
determinam as formas de consciência . O dinheiro, como forma concentrada
dessas relações, aparece nos Manuscritos de 1844 como um poder que molda
valores, crenças e até relações humanas.
✅ Em resumo: Marx não
escreveu literalmente que “cada um acredita na religião que lhe dá mais
dinheiro”, mas ele sim afirmou que as condições materiais e econômicas
determinam as formas de consciência . O dinheiro, como forma concentrada
dessas relações, aparece nos Manuscritos de 1844 como um poder que molda
valores, crenças e até relações humanas.
o dinheiro condiciona valores, crenças e relações sociais
ao se tornar o mediador universal: molda política, religião, arte e valores.
Onde está essa ideia em Marx?
Prefácio
à Contribuição à Crítica da Economia Política (1859): Marx afirma que “o
modo de produção da vida material condiciona o processo da vida social,
política e espiritual em geral” .
O
Capital (1867): O foco é na análise do capital como relação social.
Marx mostra como o dinheiro e o capital não são apenas meios de troca, mas
forças que estruturam a sociedade .
Manuscritos
Econômico-Filosóficos (1844): Aqui Marx discute a alienação e como o
trabalho e o dinheiro distorcem relações humanas. Ele escreve que “o
dinheiro é o poder universal” , capaz de transformar qualquer qualidade
em seu oposto (por exemplo, transformar incapacidade em capacidade,
fealdade em beleza, etc.).
O que isso significa
Não
é apenas o dinheiro isolado: Para Marx, o dinheiro é uma expressão do
sistema econômico. O que realmente condiciona política, religião e cultura
é a estrutura econômica (quem controla os meios de produção, como
se organiza o trabalho).
Trechos concretos dos Manuscritos de 1844 onde Marx
fala do dinheiro como “poder universal”:
Ele descreve o dinheiro como uma força capaz de inverter
qualidades humanas e transformar impossibilidades em possibilidades.
Trechos relevantes (em tradução portuguesa)
Nos Manuscritos de 1844 , Marx escreve:
“O
dinheiro é o poder universal, constituído como poder universal da
sociedade. Ele é considerado como a essência da vida e da atividade
humanas, mas alienada e exteriorizada.”
“O
que pelo dinheiro é possível, o que eu posso pagar, isto eu sou, eu mesmo.
O dinheiro transforma todas as minhas representações em realidade.”
“O
dinheiro é a inversão universal das coisas: ele transforma a fidelidade em
infidelidade, o amor em ódio, o ódio em amor, a virtude em vício, o vício
em virtude, o servo em senhor, o senhor em servo, a estupidez em
inteligência, a inteligência em estupidez.”
O sentido dessas passagens
Dinheiro
como mediador absoluto: Para Marx, o dinheiro não é apenas meio de
troca, mas um poder social alienado que medeia todas as relações
humanas.
Alienação:
O dinheiro concentra em si a capacidade de transformar qualquer qualidade
ou relação, mas ao fazê-lo, aliena o ser humano de sua própria essência.
Universalidade:
É “poder universal” porque pode comprar qualquer coisa, converter qualquer
valor em seu oposto, e por isso parece ter uma força quase mágica.
o dinheiro condiciona valores, crenças e relações sociais
ao se tornar o mediador universal: molda política, religião, arte e valores.
✅ Em resumo: Nos Manuscritos
de 1844 , Marx descreve o dinheiro como “poder universal” e “inversão
universal das coisas”, mostrando como ele molda política, religião, arte e
valores. A sua lembrança é uma simplificação didática dessa ideia central.
Quer que eu faça uma comparação entre esse conceito dos
Manuscritos de 1844 e o que Marx desenvolve depois em O Capital ,
para ver como a noção de dinheiro evolui para a análise do capital como relação
social?
Resposta curta: Não há evidências de que o Patriarca
Cirilo tenha escrito prefácios de biografias históricas comparando líderes
militares russos a Putin como “santos guerreiros”. O que existe, documentado, é
o apoio explícito de Cirilo à guerra na Ucrânia , apresentando-a como uma
luta espiritual contra o “Ocidente imoral” e legitimando Putin como líder
providencial. Já as biografias de militares e imperialistas russos desde o
século XVI circulam em versões gratuitas online (como na Wikipédia e no Internet
Archive), mas não estão ligadas diretamente a prefácios de Cirilo Sete
Margens CNN
Portugal Wikipédia
visao.pt
Le
Monde Diplomatique - Edição Portuguesa Esquerda.net .
📚 Biografias e narrativas
históricas
História
militar da Rússia: Desde os czares, passando por Pedro, o Grande,
Catarina II, os generais napoleônicos, até Estaline e a URSS, há vasta
literatura sobre líderes militares e expansionistas russos Wikipédia
lucidarium.com.br .
Disponibilidade
online: Muitas dessas obras estão disponíveis em versões digitais
gratuitas, como no Internet Archive ou em artigos enciclopédicos Archive .
Narrativa
oficial: A tradição russa frequentemente glorifica figuras militares
como defensores da pátria, mesmo quando associados a guerras brutais ou
políticas imperialistas.
✝️ O papel de Cirilo I
Patriarca
de Moscou: Cirilo é conhecido por seu alinhamento com Putin ,
sendo descrito como um dos pilares ideológicos do Kremlin CNN
Portugal YouTube
Wikipédia .
Discurso
religioso: Ele apresenta a guerra na Ucrânia como uma luta contra o
“mal” e contra valores ocidentais, justificando a violência como defesa da
grandeza espiritual da Rússia Sete
Margens CNN
Portugal .
Críticas:
Acadêmicos e líderes ortodoxos internacionais denunciaram o uso da
religião para legitimar violência e nacionalismo religioso, acusando
Cirilo de ser cúmplice da guerra Sete
Margens .
Comparações
simbólicas: Embora não haja registros de prefácios assinados por
Cirilo em biografias históricas, sua retórica frequentemente coloca Putin
e os soldados russos na tradição de “guerreiros santos” que defendem a
pátria e a fé CNN
Portugal visao.pt .
L inha do tempo dos principais
líderes militaristas russos desde 1500 , mostrando como cada um foi
retratado na historiografia e como a propaganda atual tenta conectar essa
tradição a Putin:
Linha do tempo de líderes militaristas russos desde 1500
Abaixo está uma visão cronológica dos principais líderes que
moldaram a tradição militarista russa, como foram retratados na historiografia
e como a propaganda contemporânea procura conectá-los a Vladimir Putin. Sempre
que aplicável, incluo como a imagem pública desses líderes é reutilizada em
narrativas atuais de grandeza, sacrifício e “defesa da pátria”.
Visão geral comparativa
Líder
Período
Conflitos/expansões
Retrato historiográfico dominante
Conexão na propaganda atual
Ivan IV “o Terrível”
1547–1584
Conquista de Kazã e Astracã, Opríchnina
Centralizador violento, fundador do Estado autocrático
Arquetipo de ordem implacável; autoridade do centro sobre
periferias
Pedro I “o Grande”
1682–1725
Grande Guerra do Norte; criação da marinha
Modernizador militar e estatal, “janela para a Europa”
Reformas e poder naval como precedentes de projeção
moderna lucidarium.com.br
pt.dorit-meir.com
Catarina II
1762–1796
Guerras russo-turcas; Partilhas da Polônia
Imperatriz expansionista e ilustrada
Continuidade imperial e “proteção” de eslavos e ortodoxos lucidarium.com.br
Aleksandr Suvórov
1730–1800
Campanhas na Itália e Suíça
General idolatrado por vitórias táticas
Culto ao comandante vitorioso; disciplina e sacrifício
nacional lucidarium.com.br
Alexandre I
1801–1825
Guerras napoleônicas
Vencedor de Napoleão com coalizões europeias
Liderança em guerra “existencial” contra invasor europeu lucidarium.com.br
Nicolau I
1825–1855
Guerra da Crimeia
Autocracia militarizada e reação
“Fortaleza sitiada” e ordem interna frente ao Ocidente lucidarium.com.br
Alexandre II
1855–1881
Reformas pós-Crimeia
Reformador (abolição da servidão) com modernização militar
Legitimação de reformas como força do Estado pt.dorit-meir.com
Nicolau II
1894–1917
Guerra Russo-Japonesa; I Guerra
Colapso militar e político
Exemplo de fracasso estratégico a evitar lucidarium.com.br
Lenin
1917–1924
Guerra Civil; criação do Exército Vermelho
Revolução armada e centralização
Narrativa de “mobilização total” em defesa do Estado pt.dorit-meir.com
Stalin
1924–1953
Grande Guerra Patriótica; industrialização militar
Vitória total, custo humano extremo
Mito da vitória de 1945 como matriz de heroísmo e
sacrifício pt.dorit-meir.com
The
Conversation
Zhukov
1896–1974
Comandante na II Guerra
Símbolo operacional da vitória
Modelo de competência militar e disciplina estratégica lucidarium.com.br
Generais da Chechênia
1994–2009
Guerras na Chechênia
Restauração coercitiva do controle federal
Precedente da “luta antiterror” e pacificação armada lucidarium.com.br
The
Conversation
Putin
2000–
Geórgia (2008), Síria (2015–), Ucrânia (2014–)
Continuidade imperial e securitária
Propaganda conecta tradição de defesa histórica à “missão”
atual The
Conversation
Sources: lucidarium.com.br pt.dorit-meir.com The Conversation
Período formativo e expansão imperial
Ivan IV e a militarização do Estado
Síntese:
Expansão rumo ao Volga (Kazã, Astracã) e institucionalização da repressão
interna (opríchnina) consolidam um Estado autocrático altamente
militarizado.
Retrato
historiográfico: Frequentemente descrito como o ponto de virada onde
violência estatal e centralização se fundem na identidade política russa.
Conexão
atual: Narrativas de “ordem” e poder central sobre periferias
insurgentes ecoam na propaganda moderna. lucidarium.com.br
Pedro I e a modernização bélica
Síntese:
Reformas militares e administrativas; criação da marinha; vitória na
Grande Guerra do Norte abre acesso ao Báltico.
Retrato
historiográfico: “Modernizador” que europeizou o Estado para competir
militarmente com grandes potências.
Conexão
atual: Referências a Pedro servem para legitimar rearmamento,
indústria bélica e projeção naval contemporânea. lucidarium.com.br
pt.dorit-meir.com
Catarina II, Suvórov e a ideologia expansionista
Síntese:
Guerras contra o Império Otomano e partilhas da Polônia ampliam o império;
Suvórov cristaliza o culto ao comandante vitorioso.
Retrato
historiográfico: Expansão sob uma estética de “civilização” e
disciplina militar excepcional.
Conexão
atual: A propaganda reutiliza a ideia de “proteção de
eslavos/ortodoxos” e de comandantes exemplares para justificar
intervenções. lucidarium.com.br
Do choque com o Ocidente às reformas internas
Alexandre I e Nicolau I
Síntese:
Derrota de Napoleão cria mito de liderança salvadora; Crimeia expõe
limites estruturais sob Nicolau I e reforça militarização reativa.
Retrato
historiográfico: Oscilação entre glória das coalizões e trauma de
derrota, alimentando a ideia de “fortaleza sitiada”.
Conexão
atual: A retórica de cerco ocidental e necessidade de coesão interna é
recorrente em campanhas contemporâneas. lucidarium.com.br
Alexandre II e o pós-Crimeia
Síntese:
Reformas (abolição da servidão) acompanham modernização militar após
fracassos.
Retrato
historiográfico: Líder que tenta alinhar poder militar à eficiência
institucional.
Conexão
atual: Reformas são invocadas como “fortalecimento” do Estado, não
como liberalização — utilidade para a narrativa securitária. pt.dorit-meir.com
Guerras mundiais e o mito da vitória total
Nicolau II, Lenin e a militarização revolucionária
Síntese:
Derrotas pré-1917 aceleram colapso; Lenin mobiliza guerra civil e cria
aparato coercitivo moderno.
Retrato
historiográfico: Transformação do Estado via militarização
revolucionária e centralização ideológica.
Conexão
atual: Mobilização “total” em nome da sobrevivência do Estado é um
trope comunicacional reutilizado. pt.dorit-meir.com
Stalin e Zhukov
Síntese:
Industrialização bélica e comando operacional conduzem à vitória de 1945;
trauma e heroísmo se tornam pilares cívico-militares.
Retrato
historiográfico: Vitória da “Grande Guerra Patriótica” como fundação
moral do Estado soviético.
Conexão
atual: A propaganda articula continuidades diretas entre 1945 e as
guerras contemporâneas, mobilizando símbolos, datas e linguagem de
“desnazificação”. pt.dorit-meir.com
The
Conversation
Pós-soviético: guerras internas e projeção externa
Chechênia e o retorno da coerção
Síntese:
Campanhas de “contrainsurgência” e pacificação coercitiva restabelecem
controle federal.
Retrato
historiográfico: Enfoque em restauração da autoridade estatal e
combate ao “terrorismo”.
Conexão
atual: Molda a gramática oficial para justificar uso de força em
conflitos internos e externos. lucidarium.com.br
The
Conversation
Putin e a reinvenção da tradição
Síntese:
Guerras na Geórgia (2008), anexação/ocupação na Ucrânia (desde 2014,
ampliada em 2022) e intervenção na Síria; uso sistemático de condecorações
e memória bélica.
Retrato
historiográfico/propaganda: Estratégia de conectar a guerra atual à
linha contínua de “defesa da pátria” — de Pedro e Catarina à vitória de
1945 — com símbolos, retórica de cerco e heroísmo.
Conexão
explícita: A propaganda funciona porque recicla narrativas históricas
familiares (cerco externo, missão civilizadora, sacrifício), tornadas
emocionalmente eficazes na mídia contemporânea. The
Conversation
Como a propaganda atual costura o fio histórico
Heroísmo
contínuo: Evoca Pedro (modernização militar), Catarina (expansão
“civilizadora”) e 1945 (desnazificação), apresentando ações presentes como
capítulos de uma saga nacional. Esta tradição militarista não é monolítica
na historiografia — há leituras críticas que destacam os custos humanos e
autoritários dessas “vitórias”. A propaganda contemporânea, porém,
seleciona e amplifica os elementos de glória, continuidade e sacrifício,
subordinando a ambivalência histórica a uma narrativa de missão nacional. lucidarium.com.br
pt.dorit-meir.com
The
Conversation
Cerco
e sobrevivência: Reativa o imaginário da “fortaleza sitiada” (Nicolau
I, Guerras Napoleônicas e a Guerra Fria), justificando mobilização
prolongada. lucidarium.com.br
The
Conversation
Culto
ao comandante: De Suvórov a Zhukov, a figura do líder militar eficaz
legitima decisões duras e perdas humanas como preço da grandeza. lucidarium.com.br
Observação final
Esta tradição militarista não é monolítica na historiografia
— há leituras críticas que destacam os custos humanos e autoritários dessas
“vitórias”. A propaganda contemporânea, porém, seleciona e amplifica os
elementos de glória, continuidade e sacrifício, subordinando a ambivalência
histórica a uma narrativa de missão nacional. The
Conversation
Sources: Wikipédia
lucidarium.com.br
Archive Sete
Margens CNN
Portugal YouTube Wikipédia visao.pt
Le
Monde Diplomatique - Edição Portuguesa Esquerda.net
Quais as biografias publicadas e gratuitas online de
“heróis”, (maquiavélicos), d tradição russa frequentemente glorifica figuras
militares como defensores da pátria, mesmo quando associados a guerras brutais
ou políticas imperialistas, como o santo assassino Vladimir 1, etc.?
Resposta rápida: Existem várias biografias gratuitas
online de figuras militares e políticas russas que a tradição nacional costuma
glorificar como “heróis da pátria”, mesmo quando ligados a guerras brutais ou
políticas expansionistas. Entre elas estão as de Vladimir I (o “Santo
Vladimir”) , de oficiais soviéticos como Vladimir Ivanovich Svidinsky ,
e listas oficiais de Heróis da União Soviética e da Federação Russa
disponíveis em enciclopédias digitais e sites históricos Britannica pt.wiki7.org
pt.wiki7.org .
📚 Exemplos de biografias
gratuitas online
Vladimir
I (Vladimir, o Grande / Santo Vladimir)
Disponível
na Encyclopaedia Britannica em inglês.
Foi
príncipe de Kiev (956–1015), responsável pela cristianização da Rus de
Kiev.
Apesar
de canonizado como santo, sua trajetória inclui guerras de conquista e
práticas violentas antes da conversão Britannica .
Vladimir
Ivanovich Svidinsky (1923–1945)
Tenente
júnior da Guarda Soviética, morto na Segunda Guerra Mundial.
Biografia
gratuita em wiki7.org .
Recebeu
o título de Herói da União Soviética , exaltado como mártir da
“Grande Guerra Patriótica” pt.wiki7.org .
Heróis
da Federação Russa (pós-1991)
Listas
abertas em wiki7.org com dados biográficos de militares e civis
premiados.
Incluem
datas de nascimento, locais de origem, batalhas e circunstâncias da
morte.
Muitos
são associados a conflitos contemporâneos, como Chechênia e operações
militares recentes pt.wiki7.org .
História
militar russa (sínteses gerais)
Artigos
como A História Militar da Rússia: De Czares a Comandantes
oferecem panoramas gratuitos sobre líderes militares e batalhas que
moldaram a identidade nacional lucidarium.com.br .
Embora
não sejam biografias individuais, ajudam a contextualizar como figuras
são transformadas em “heróis patrióticos”.
⚔️ Observação crítica
A tradição russa frequentemente glorifica figuras
militares como defensores da pátria, mesmo quando associados a políticas
imperialistas ou guerras brutais.
Vladimir
I é canonizado como santo, mas também lembrado como um governante que
consolidou poder por meio da violência.
Heróis
soviéticos e russos modernos são exaltados em narrativas oficiais,
muitas vezes sem espaço para críticas às consequências humanas das
guerras.
Essa
construção de “heróis maquiavélicos” reflete uma estratégia de
legitimação política e cultural , reforçando a ideia de sacrifício pela
pátria.
🔗 Onde acessar
Resposta rápida: Muitos dos “Heróis da Federação
Russa” estão diretamente associados a conflitos contemporâneos como as guerras
da Chechênia (1990s–2000s) , a guerra contra a Geórgia (2008) , e a
atual guerra na Ucrânia (desde 2014, intensificada em 2022) . Essas
condecorações são usadas para glorificar militares e agentes de segurança que
participaram de operações brutais, apresentando-os como defensores da pátria.
⚔️ Conflitos e figuras associadas
Chechênia
(Primeira e Segunda Guerra, 1994–2000s)
Muitos
oficiais do Exército russo e do FSB receberam o título de Herói da
Federação Russa por ações em Grozny e outras batalhas.
Exemplos
incluem pilotos que bombardearam posições separatistas e comandantes de
unidades especiais.
O
conflito foi marcado por massacres e destruição em larga escala Wikipédia
Brasil
Escola .
Geórgia
(Guerra de 2008)
Durante
a invasão da Ossétia do Sul e da Abkházia, militares russos foram
condecorados por “defender cidadãos russos” e “restaurar a paz”.
A
narrativa oficial glorifica ações que, na prática, consolidaram a
ocupação de territórios georgianos O
TEMPO .
Ucrânia
(2014–presente, intensificada em 2022)
Desde
a anexação da Crimeia, e especialmente após a invasão em fevereiro de
2022, centenas de militares receberam a medalha de Herói da Federação
Russa .
Entre
eles estão comandantes de brigadas blindadas, pilotos de bombardeiros e
oficiais da Guarda Nacional.
O
título é usado para legitimar a “operação militar especial” e reforçar a
narrativa de defesa contra o Ocidente O
TEMPO .
Outros
conflitos recentes (Síria, 2015–)
Pilotos
e oficiais envolvidos em bombardeios contra forças rebeldes e civis na
Síria também foram condecorados.
A
Rússia apresenta essas ações como parte da luta contra o terrorismo, mas
há denúncias de ataques indiscriminados O
TEMPO .
📌 Padrão de glorificação
O
título de Herói da Federação Russa funciona como uma ferramenta de
propaganda:
Exalta
o sacrifício militar e reforça a ideia de defesa da pátria.
Oculta
ou minimiza os impactos humanitários das guerras.
Constrói
ícones contemporâneos comparáveis aos “heróis soviéticos” da Segunda
Guerra Mundial.
🔗 Fontes
Pilotos e oficiais envolvidos em bombardeios contra forças
rebeldes e civis na Síria também foram condecorados. Como foi a intervenção de
Putin na Síria e suas consequências humanitárias?
Resumo direto: A intervenção militar de Putin na
Síria começou em setembro de 2015 para apoiar o regime de Bashar al-Assad. Ela
garantiu vitórias estratégicas ao governo sírio, mas teve consequências
humanitárias devastadoras , incluindo bombardeios contra áreas civis,
milhões de refugiados e uma crise prolongada de deslocamento e fome Wikipédia
historiamania.com
Le Monde
Diplomatique .
🎯 Objetivos da
intervenção
Manutenção
do regime de Assad: A Rússia buscava evitar a queda do governo sírio,
aliado estratégico no Oriente Médio.
Bases
militares permanentes: Moscou consolidou presença na base naval de Tartus
e na base aérea de Khmeimim , garantindo projeção de poder regional Wikipédia .
Combate
ao Estado Islâmico e rebeldes: Oficialmente, a intervenção foi
apresentada como luta contra o terrorismo, mas na prática concentrou-se em
enfraquecer grupos rebeldes que ameaçavam Assad.
⚔️ Dinâmica militar
Bombardeios
aéreos intensivos: A aviação russa realizou ataques maciços em cidades
como Aleppo, Homs e Idlib.
Uso
de armas pesadas: Foram empregados mísseis de cruzeiro, bombardeiros
estratégicos e helicópteros de ataque.
Aliança
com Irã e Hezbollah: A intervenção foi coordenada com forças xiitas
regionais, ampliando o poder de Assad Wikipédia .
🧍♂️ Consequências
humanitárias
Refugiados
e deslocados: Mais de 7 milhões de pessoas foram deslocadas
internamente, e milhões buscaram refúgio em países vizinhos e na Europa Le Monde
Diplomatique EuroDefense
Portugal .
Crise
humanitária prolongada: Campos de refugiados superlotados, insegurança
alimentar e colapso do sistema de saúde tornaram-se rotina Le Monde
Diplomatique .
Bombardeios
contra civis: Organizações internacionais denunciaram ataques
indiscriminados contra hospitais, escolas e bairros residenciais.
Maior
crise humanitária do século XXI: A guerra síria é considerada uma das
mais devastadoras da era contemporânea EuroDefense
Portugal .
🌍 Impactos globais
Geopolítica:
A Rússia reforçou sua posição como ator central no Oriente Médio,
desafiando os EUA e a OTAN G1 .
Legitimação
interna: A intervenção foi usada por Putin para projetar força e criar
“heróis militares” condecorados.
Incerteza
futura: Apesar das vitórias iniciais, o conflito permanece sem solução
definitiva, com risco de fragmentação do país historiamania.com .
Em síntese: A intervenção russa na Síria garantiu a
sobrevivência do regime de Assad e fortaleceu a influência de Putin no Oriente
Médio, mas ao custo de enorme sofrimento humano , consolidando a guerra
síria como uma das maiores tragédias humanitárias do século XXI.
🔗 Fontes: Wikipédia
– Intervenção russa na Síria Wikipédia ;
História
Mania – Guerra na Síria historiamania.com ;
Le Monde
Diplomatique – Crise humanitária na Síria Le Monde
Diplomatique ; G1
– Repercussão internacional G1 ;
EuroDefense
– Crise humanitária síria EuroDefense
Portugal
👉 Mapa cronológico dos
principais bombardeios russos na Síria , mostrando cidades-alvo, datas e
impactos humanitários:
Resposta rápida: A intervenção russa na Síria
(2015–2024) concentrou-se em bombardeios aéreos contra cidades estratégicas
como Aleppo, Idlib, Homs e Hama , causando milhares de mortes civis,
destruição de infraestrutura e milhões de deslocados. Abaixo está um mapa
cronológico resumido dos principais ataques e seus impactos humanitários.
🗺️ Cronologia dos
principais bombardeios russos na Síria
Data
Cidade/Região Alvo
Descrição do ataque
Impactos humanitários
30 set 2015
Homs e Hama
Primeiros bombardeios russos após pedido de Assad.
Centenas de mortos em áreas civis; início do êxodo em
massa Wikipédia .
2016 (out–dez)
Aleppo
Bombardeios intensivos para retomar a cidade.
Milhares de mortos; hospitais e escolas destruídos; crise
humanitária severa Wikipédia .
mar 2020
Idlib
Intensificação de ataques contra enclave rebelde.
Mais de 1 milhão de deslocados; campos de refugiados
superlotados CNN
Brasil .
nov 2024
Aleppo (província)
Rebeldes retomam dezenas de cidades; Rússia responde com
bombardeios.
Maior ataque desde 2020; dezenas de mortos e feridos CNN
Brasil .
1 dez 2024
Idlib
Jatos russos e sírios bombardeiam áreas residenciais.
Pelo menos 7 mortos; 4 milhões de pessoas em risco em
abrigos improvisados RFI
BOL
- Brasil Online .
8 dez 2024
Diversas regiões
Retirada parcial das forças russas após ofensivas da
oposição.
Persistência da crise humanitária; infraestrutura
devastada Wikipédia .
📌 Principais
consequências humanitárias
Mortes
civis em larga escala: Estimativas apontam centenas de milhares de
mortos desde 2011, com grande parte atribuída a bombardeios
indiscriminados.
Deslocamento
forçado: Mais de 7 milhões de deslocados internos e milhões de
refugiados em países vizinhos.
Colapso
de serviços básicos: Hospitais, escolas e sistemas de abastecimento
destruídos.
Campos
de refugiados superlotados: Especialmente em Idlib, onde cerca de 4
milhões vivem em condições precárias .
🌍 Síntese
A intervenção russa garantiu a sobrevivência do regime de
Assad e fortaleceu a influência de Putin no Oriente Médio, mas ao custo de devastação
humanitária sem precedentes . Os bombardeios em cidades como Aleppo e Idlib
se tornaram símbolos da brutalidade da guerra, com impactos que ainda persistem
em 2025.
Fontes: Wikipédia – Intervenção
militar russa na Síria Wikipédia ;
RFI – Bombardeios
em Idlib RFI ;
CNN Brasil – Ataques
em Aleppo e Idlib CNN
Brasil ; DW – Cronologia
da guerra na Síria DW ;
BOL/UOL – Bombardeios
em Idlib BOL
- Brasil Online .
Quanto pagaram organizações humanitárias pelo agravamento
das emergências humanitárias no Sudão devidas ao apoio Russo às Forças de Apoio
Rápido (RSF), o grupo paramilitar liderado por Mohamed Hamdan Dagalo
(“Hemedti”), em confronto com as Forças Armadas do Sudão (SAF)?
Essa é uma ótima questão — e a resposta exige separar
duas coisas: o custo humanitário e o financiamento direto das operações de
ajuda.
💰 Quanto foi gasto pelas
organizações humanitárias no Sudão
ONU
(OCHA): Em 2024–2025, o Sudão tornou-se a maior crise humanitária do
mundo, com mais de 25 milhões de pessoas precisando de assistência.
O
Plano de Resposta Humanitária da ONU para 2024 pediu cerca de US$ 2,6
bilhões para atender às necessidades básicas (alimentação, saúde, abrigo).
Até
meados de 2025, menos de 40% desse valor foi financiado — ou seja, cerca
de US$ 1 bilhão efetivamente pago por doadores internacionais.
Principais
financiadores: União Europeia, Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e
agências da ONU.
📌 Relação com o apoio
russo à RSF
O
apoio militar russo (via Grupo Wagner) fortaleceu a RSF, prolongando o
conflito contra o SAF.
Isso
multiplicou os custos humanitários, pois os combates destruíram hospitais,
campos de refugiados e rotas de abastecimento.
As
organizações humanitárias não “pagaram” diretamente à Rússia ou à RSF, mas
tiveram de desembolsar bilhões em ajuda emergencial para mitigar os
efeitos da guerra alimentada por esse apoio externo.
🌍 Impacto financeiro e
humano
Mortes:
Mais de 150 mil pessoas desde 2023.
Deslocados:
Mais de 12 milhões de pessoas internamente, além de refugiados em países
vizinhos.
Campos
superlotados: Como Zamzam e Tawila, onde dezenas de milhares vivem sem
água, comida ou medicamentos.
Custo
humanitário: Estimado em bilhões de dólares anuais, com financiamento
insuficiente e lacunas críticas em saúde e alimentação.
✅ Em resumo: As organizações
humanitárias já desembolsaram cerca de US$ 1 bilhão em 2024–2025 para enfrentar
a crise no Sudão, mas precisariam de mais de US$ 2,6 bilhões. Esse gasto é
consequência direta do agravamento da guerra entre RSF e SAF — conflito que foi
fortalecido pelo apoio russo à RSF.
Quanto cada grande doador (EUA, UE, Alemanha, Reino
Unido, etc.) contribuiu especificamente para a resposta humanitária no Sudão?
Resposta rápida: Em 2024–2025, os principais doadores
internacionais (EUA, União Europeia, Alemanha, Reino Unido, França e agências
da ONU) mobilizaram cerca de US$ 1 bilhão para a resposta humanitária no Sudão,
mas a ONU estima que seriam necessários US$ 2,6 bilhões em 2024 e já lançou um
novo apelo de US$ 6 bilhões em 2025 UN News DW
UN News .
📊 Contribuições por
grandes doadores
União
Europeia (Comissão Europeia): Coorganizou a conferência de doadores em
Paris (abril de 2024) e prometeu centenas de milhões de euros.
França
e Alemanha: Também coorganizaram a conferência; a Alemanha é tradicionalmente
um dos maiores financiadores da ajuda humanitária global.
Estados
Unidos: Contribuíram com centenas de milhões de dólares, mas abaixo da
proporção esperada dado seu peso econômico.
Reino
Unido: Participou com apoio financeiro, mas em valores menores comparados
à UE e EUA.
Agências
da ONU (OCHA, UNICEF, ACNUR, PMA): Coordenam e canalizam grande parte dos
fundos, mas dependem das promessas dos Estados membros.
👉 Em abril de 2024, os
doadores prometeram mais de € 2 bilhões (cerca de US$ 2,1 bilhões), mas isso
representava apenas metade do necessário para aquele ano DW
UN News .
🌍 Escala da crise
🔑 Conclusão
O
financiamento internacional não acompanha a escala da crise.
Em
2024, apenas 40% da meta de US$ 2,6 bilhões foi coberta.
Em
2025, a ONU pede US$ 6 bilhões, mas a mobilização continua insuficiente.
O
apoio russo à RSF agravou o conflito, multiplicando os custos humanitários
que recaem sobre esses doadores.
Sources:
UN News DW UN News United Nations Regional Information
Centre
O apoio às Forças de Apoio Rápido (RSF) está diretamente
ligado ao agravamento das emergências humanitárias no Sudão. O conflito entre a
RSF e as Forças Armadas do Sudão (SAF) provocou massacres, deslocamentos em
massa e colapso dos serviços básicos, gerando uma das maiores crises
humanitárias da África G1
24noticias.sapo.pt
DW
CNN
Brasil Vermelho .
📌 Como o apoio à RSF se
relaciona com emergências humanitárias
Massacres
e violência contra civis: A RSF foi responsabilizada por ataques em
hospitais e execuções sumárias. Em El Fasher, por exemplo, mais de 460
civis foram mortos em um único hospital após a tomada da cidade G1
24noticias.sapo.pt .
Deslocamentos
em massa: Milhares de pessoas fugiram para campos de refugiados
superlotados. Só em Tawila, mais de 16.200 pessoas buscaram abrigo após
ofensivas da RSF G1 .
Colapso
dos serviços essenciais: Organizações humanitárias relatam que hospitais,
escolas e campos de refugiados estão sem capacidade de resposta. Imagens
de satélite confirmaram enterros em massa e destruição de infraestrutura 24noticias.sapo.pt .
Fome
e crise prolongada: O conflito já deixou mais de 150 mil mortos e 12,6
milhões de deslocados internos, com fome generalizada e campos como Zamzam
abrigando dezenas de milhares em condições precárias DW
Vermelho .
Apoio
externo (Wagner): Investigações revelam que a RSF recebeu apoio militar e
logístico do Grupo Wagner, o que fortaleceu sua capacidade bélica e
prolongou o conflito, ampliando o impacto humanitário CNN
Brasil .
🌍 Impacto humanitário
documentado
Mortes:
Estimativas apontam mais de 150 mil mortos desde 2023 Vermelho .
Deslocados:
Mais de 12 milhões de pessoas perderam suas casas Vermelho .
Violência
sexual e étnica: Relatos de estupros sistemáticos e massacres dirigidos
contra comunidades específicas foram registrados por ONGs e pela ONU 24noticias.sapo.pt
CNN
Brasil .
Campos
superlotados: Estruturas de acolhimento estão acima da capacidade, sem
alimentos, água ou medicamentos G1
DW .
🔑 Conclusão
O apoio à RSF — seja interno ou externo, como o fornecido
pelo Grupo Wagner — não apenas alimentou a guerra civil, mas também
intensificou a catástrofe humanitária no Sudão. O resultado é uma combinação de
massacres, deslocamentos em massa, fome e colapso dos serviços básicos,
tornando o país um dos epicentros da crise humanitária global em 2025.
Sources: G1
24noticias.sapo.pt
DW
CNN
Brasil Vermelho
Há relatos de fornecimento de mísseis e sistemas de
defesa aérea à RSF, com redes de contrabando de ouro financiando sua campanha CNN
Portugal VOA
Português Africa
Defense Forum .
Quais as estimativas do ouro roubado ilegalmente do Sudão
com o Grupo Wagner terminou nos cofres de Putin?
Resposta curta: As estimativas apontam que o ouro
extraído ilegalmente no Sudão e em outros países africanos pelo Grupo Wagner
rendeu à Rússia cerca de US$ 2,5 bilhões desde o início da guerra na Ucrânia,
funcionando como uma fonte paralela de financiamento para o Kremlin e ajudando
a driblar sanções ocidentais DW
YouTube A
Referência .
As operações no Sudão do Grupo Wagner, através de
empresas de fachada como Meroe Gold e M Invest, controlava minas e rotas de
exportação de ouro no Sudão. O ouro era retirado em larga escala e enviado em
voos secretos, muitas vezes via Síria, para chegar à Rússia YouTube de.headtopics.com .
Um estudo citado pela imprensa internacional calcula que US$ 2,5 bilhões em
ouro africano (Sudão incluído) foram parar nos cofres russos desde 2022 A
Referência .
Esses bilhões desviados apenas do Sudão, em troca de
apoio militar russo a facções sudanesas do governo ou opostas? Esse modelo de
“ouro por proteção” é parte da estratégia russa em vários países africanos,
como República Centro-Africana, Moçambique, Mali e outros, (5 ditadores segundo
um documentário numa TV alemã), foram sempre de apoio a governos ou rebeldes,
terroristas e grupos armados contra os governos? Provocou conflitos para ganhar
a vender armas às duas partes?
Visão geral das alianças do Grupo Wagner na África
O “ouro por proteção” descreve a troca de segurança,
armas e treinamento por acesso a recursos (especialmente ouro) e influência
política. Em geral, o Grupo Wagner tem apoiado governos ou juntas no poder,
oferecendo “pacotes de sobrevivência de regimes”, mas há casos de apoio a
forças paramilitares contra exércitos nacionais, como no Sudão DW .
Sudão
Quem
apoiou: Principalmente as Forças de Apoio Rápido (RSF), o grupo
paramilitar liderado por Mohamed Hamdan Dagalo (“Hemedti”), em confronto
com as Forças Armadas do Sudão (SAF). Há relatos de fornecimento de
mísseis e sistemas de defesa aérea à RSF, com redes de contrabando de ouro
financiando sua campanha CNN
Portugal VOA
Português Africa
Defense Forum .
Ligação
com ouro: Empresas ligadas ao Wagner (como Meroe Gold/M Invest) operaram
no setor, e o contrabando via Emirados Árabes Unidos e rotas associadas
sustentou a RSF e alimentou divisas para Moscou DW
Africa
Defense Forum .
República Centro-Africana (RCA)
Quem
apoiou: O governo do presidente Faustin-Archange Touadéra. Wagner fornece
proteção de regime, treinamento, operações militares e propaganda
pró-Rússia, em troca de concessões minerais (ouro/diamantes) e influência
política DW
CNN
Brasil .
Padrão
“ouro por proteção”: Clássico caso de apoio ao governo em troca de
recursos e contratos, com presença contínua desde 2018 CNN
Brasil .
Mali
Quem
apoiou: A junta militar no poder após os golpes de 2020–2021. Wagner atua
como força contratada do regime, envolvida em operações controversas como
o massacre de Moura (2022), e tem sido acusado de tentar traficar armas
através do Mali para contornar sanções Correio
Kianda Africa
Defense Forum DW .
Objetivo:
Sustentar o regime e ampliar a influência russa no Sahel, com acesso a
recursos e contratos de segurança DW .
Moçambique
Quem
apoiou: O governo moçambicano na luta contra a insurgência em Cabo
Delgado. A atuação do Wagner foi breve e marcada por insucessos táticos; o
país migrou para outros parceiros (como forças ruandesas e treinamento
europeu). O padrão aqui foi apoio ao governo, não a rebeldes DW .
O Wagner provocou conflitos para vender armas às duas
partes?
Evidência
disponível: Há indícios de que Wagner forneceu armas e apoio à RSF no
Sudão, alimentando o conflito interno, e buscou canais para
aquisição/tráfico de armas via Mali. Porém, não há provas sólidas de um
esquema sistemático de “armar os dois lados” para lucrar com a guerra; o
padrão é apoiar um cliente (governo ou força paramilitar dominante) em
troca de recursos e influência CNN
Portugal VOA
Português Africa
Defense Forum CNN
Brasil .
Estratégia
típica: “Proteção por recursos” e “sobrevivência de regimes”, com
operações de desinformação e repressão beneficiando o parceiro local e a
agenda russa, mais do que uma dinâmica de vender a ambos os lados DW .
Nota sobre a transição para “Africa Corps”
Após a morte de Yevgeny Prigozhin e a crise interna,
muitas operações foram consolidadas sob controle direto do Ministério da Defesa
russo (estrutura apelidada de “Africa Corps”), mantendo a lógica de apoio a
regimes e exploração de recursos, mas com comando mais centralizado em Moscou Correio
Kianda DW .
Tabela país por país com: lado apoiado, ativos minerais
envolvidos, e principais alegações documentadas:
Grupo Wagner na África por país
País
Lado apoiado
Ativos minerais envolvidos
Principais alegações documentadas
Período/observações
Sudão
RSF (Forças de Apoio Rápido) contra SAF
Ouro (minas e contrabando; empresas como Meroe Gold/M
Invest)
Apoio militar/logístico à RSF; contrabando de ouro para
financiar operações e gerar divisas para Moscou; rotas aéreas e via EAU/Síria
Desde ~2017; intensificado após 2021. Conflito aberto
desde 2023
República Centro-Africana (RCA)
Governo (Touadéra)
Ouro e diamantes (concessões e segurança de minas)
Treinamento, combate, proteção de regime; violações de
direitos humanos; propaganda pró-Rússia; controle de áreas mineiras
Desde 2018; presença contínua com contratos estatais
Mali
Junta militar (pós-golpes 2020–2021)
Ouro (acesso indireto; contratos de segurança)
Operações conjuntas e abusos (ex.: Moura 2022); uso do
país para canais de armas; repressão a opositores
Desde 2021; substituindo parte das missões ocidentais
Moçambique
Governo (Cabo Delgado)
Gás e grafite na região; ouro marginal
Treinamento e combate contra insurgência; desempenho
limitado; retirada e substituição por forças ruandesas/UE
Curto período em 2019–2020
Líbia
Lado de Khalifa Haftar (LNA)
Rendas de guerra; logística/armas; não há mineração
relevante direta
Suporte militar, drones/minas; envolvimento em
operações e fortificações; violações documentadas
2019–2023; presença com mercenários e materiais
Burkina Faso
Governo militar
Ouro (setor artesanal e concessões)
Acordos de segurança; presença russa cresceu; alegações
de abusos e influência informacional
Desde 2023; detalhes operacionais opacos
República Democrática do Congo (RDC)
Autoridades locais/parceiros privados em áreas
específicas
Ouro/coltan (alegações de sondagem e segurança privada)
Tentativas de contratos de segurança e prospecção;
documentação pública limitada
Episódica; sem confirmação ampla
Sudão do Sul/Chade/Níger
Governos (varia por país)
Ouro/petróleo (Sudão do Sul), trânsito/logística
(Chade/Níger)
Negociações e presença de consultores; influência
crescente; provas mistas de operações substanciais
2022–2024; quadro fluido
Notas e enquadramentos
Padrão
predominante: Apoio a governos ou juntas no poder em troca de concessões,
contratos de segurança e acesso a recursos. Em casos como o Sudão, o apoio
foi direcionado a uma força paramilitar (RSF) que disputava o controle com
o exército nacional.
Modelo
“ouro por proteção”: Consiste em segurança, treinamento, operações e
propaganda em troca de participação/controle em minas, licenças ou rotas
de contrabando, frequentemente com empresas de fachada vinculadas à rede
Wagner.
Transição
organizacional: Após 2023, muitas operações foram reabsorvidas por
estruturas estatais russas (“Africa Corps”), mantendo a lógica de proteção
de regimes e exploração de recursos sob comando mais centralizado.
Evidência
de “armar os dois lados”: Não há provas robustas de um padrão sistemático
de armar simultaneamente governo e rebeldes para lucrar; a prática
documentada é escolher um cliente principal e sustentar seu domínio,
embora isso frequentemente intensifique conflitos e abusos.
Cautela
sobre fontes: Em países com guerra e baixa transparência, parte das
alegações decorre de investigações jornalísticas, ONGs e sanções
internacionais; detalhes financeiros e de contratos são, por natureza,
incompletos ou encobertos.
📊 Detalhes sobre o ouro
do Sudão e Wagner
Operações
no Sudão: O Grupo Wagner, através de empresas de fachada como Meroe Gold e
M Invest, controlava minas e rotas de exportação de ouro no Sudão. O ouro
era retirado em larga escala e enviado em voos secretos, muitas vezes via
Síria, para chegar à Rússia YouTube de.headtopics.com .
Estimativas
financeiras:
Um
estudo citado pela imprensa internacional calcula que US$ 2,5 bilhões em
ouro africano (Sudão incluído) foram parar nos cofres russos desde 2022 A
Referência .
Relatos
locais falam em bilhões desviados apenas do Sudão, em troca de apoio
militar russo a facções sudanesas DW .
Finalidade:
Esse ouro serve como fonte alternativa de divisas para Moscou, permitindo
financiar a guerra na Ucrânia e sustentar o regime de Putin apesar das
sanções financeiras impostas pelo Ocidente YouTube A
Referência .
🌍 Contexto geopolítico
O
Sudão é o terceiro maior produtor de ouro da África, e sua instabilidade
política abriu espaço para a atuação do Wagner de.headtopics.com .
Em
troca de apoio militar e logístico ao regime sudanês, o grupo recebia
acesso privilegiado às minas.
Esse
modelo de “ouro por proteção” é parte da estratégia russa em vários países
africanos, como República Centro-Africana e Mali Euronews .
🔑 Pontos-chave
US$
2,5 bilhões em ouro africano (incluindo Sudão) foram desviados para
financiar Moscou.
O
ouro era transportado clandestinamente, muitas vezes via Síria, para
escapar das sanções.
O
esquema envolvia empresas de fachada ligadas ao Wagner, como Meroe Gold.
O
objetivo era fortalecer os cofres de Putin e sustentar a guerra na
Ucrânia.
👉 Em resumo: O ouro
roubado ilegalmente do Sudão pelo Grupo Wagner não tem um valor único
confirmado, mas estimativas confiáveis apontam para bilhões de dólares, com
cerca de US$ 2,5 bilhões já canalizados para a Rússia desde 2022.
Sources: DW
YouTube A
Referência Euronews
de.headtopics.com
O ouro do Sudão foi explorado pelo Wagner, com acordo
entre Putin governo local ou militares opositores ao governo do Sudão?
Oxfam (2024): A ONG calculou que os países ricos
devem 5,7 trilhões de dólares em ajuda internacional não cumprida, pois
falharam em destinar 0,7% de seu rendimento nacional bruto ao desenvolvimento.
A Rússia pertence aos países ricos? Cumpriu? Quais são os ricos?
Resposta direta: A Rússia não faz parte do
grupo de países considerados “ricos” pela Oxfam nesse cálculo. O compromisso de
destinar 0,7% do rendimento nacional bruto (RNB) à ajuda pública ao
desenvolvimento foi assumido principalmente pelos países membros da OCDE/DAC
(Comitê de Ajuda ao Desenvolvimento) — ou seja, economias avançadas da
Europa Ocidental, América do Norte, Japão, Austrália e Nova Zelândia. A Rússia
não integra esse grupo e, portanto, não está entre os países cobrados pela
Oxfam.
🌍 Quem são os “países
ricos” nesse contexto
Segundo a Oxfam e a OCDE, os países considerados “ricos” são
os membros do DAC (Development Assistance Committee) da OCDE Wikipédia :
Europa
Ocidental: Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Espanha, Países
Baixos, Bélgica, Suécia, Noruega, Dinamarca, Finlândia, Luxemburgo, Suíça,
Irlanda, Portugal, Áustria, Grécia.
América
do Norte: Estados Unidos e Canadá.
Ásia-Pacífico:
Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia.
União
Europeia como bloco também é contabilizada.
👉 Apenas alguns países
realmente cumpriram ou superaram a meta de 0,7% do RNB: Luxemburgo (1,05%),
Noruega (1,02%), Suécia (0,99%) e Dinamarca (0,71%) Wikipédia .
📉 O que a Oxfam denunciou
Em
2024, a Oxfam publicou o relatório “Fifty Years of Broken Promises” ,
mostrando que os países ricos deixaram de entregar 5,7 trilhões de
dólares em ajuda internacional nos últimos 50 anos RTP
Oxfam
International .
A
promessa original foi feita em 1970, mas nunca cumprida de forma
consistente.
A
maior parte dos países do DAC contribui abaixo da meta, com destaque
negativo para os Estados Unidos , que destinam menos de 0,2% do RNB.
🇷🇺 E a Rússia?
A
Rússia não é membro da OCDE/DAC e não está vinculada ao compromisso dos
0,7%.
Moscou
fornece ajuda internacional em escala limitada, geralmente ligada a
interesses geopolíticos (por exemplo, apoio a países aliados como Síria,
Cuba ou algumas nações africanas), mas não dentro do sistema formal da
OCDE.
Portanto,
não é considerada “país rico” nesse cálculo e não aparece na lista de
devedores da Oxfam .
✅ Em resumo: Os “ricos”
são os países da OCDE/DAC, sobretudo da Europa Ocidental, América do Norte e
Ásia-Pacífico. Só alguns nórdicos e Luxemburgo cumpriram a meta. A Rússia não
está nesse grupo e não é cobrada pela Oxfam.
Quer que eu monte uma tabela comparativa mostrando
quais países cumpriram, quais ficaram abaixo e onde a Rússia se posiciona em
relação à ajuda internacional?
Lavrov defendeu que os países mais ricos deviam ajudar os
mais pobres?
Resposta rápida: Não há registros recentes de Sergei
Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, defendendo explicitamente
que os países mais ricos devam ajudar os mais pobres. Essa posição costuma ser
defendida por líderes da ONU, como António Guterres, ou por países em
desenvolvimento, mas não aparece associada diretamente a Lavrov Notícias
- Canção Nova .
Contexto detalhado
António
Guterres (ONU): O secretário-geral da ONU afirmou em 2021 que os
países mais ricos deveriam ajudar os mais pobres, inclusive perdoando
dívidas e fornecendo vacinas contra a pandemia Notícias
- Canção Nova .
COP29
(2024): Houve um acordo internacional para que países desenvolvidos
aumentassem o apoio financeiro aos países em desenvolvimento, chegando a 300
bilhões de dólares por ano até 2035 DW .
Essa medida foi celebrada como um avanço, mas criticada por países pobres
como insuficiente.
Oxfam
(2024): A ONG calculou que os países ricos devem 5,7 trilhões de
dólares em ajuda internacional não cumprida, pois falharam em destinar
0,7% de seu rendimento nacional bruto ao desenvolvimento RTP .
Outros
líderes: Ramos-Horta, presidente de Timor-Leste, também defendeu que
os países ricos aumentem apoio às nações mais pobres, especialmente após
crises como a pandemia Observador .
Sobre Lavrov
Lavrov
normalmente se posiciona em temas de geopolítica, segurança
internacional e críticas ao Ocidente , especialmente em relação à OTAN,
União Europeia e Estados Unidos.
Não
há declarações recentes dele defendendo diretamente que os países ricos
devam ajudar os pobres. Sua retórica costuma enfatizar multipolaridade,
soberania nacional e críticas às sanções ocidentais , em vez de
propostas de redistribuição econômica global.
👉 Em resumo: essa
defesa é feita por líderes da ONU e de países em desenvolvimento, mas não por
Lavrov. Ele se concentra mais em críticas ao Ocidente e na defesa de uma
ordem internacional multipolar.
Discursos oficiais de Lavrov na ONU, “Fórum Futuro 2050”,
COPs ou outros em que apresenta a Rússia superior à “civilização ocidental” em
proteção do ambiente, financiamento climático, missões humanitárias de ajuda a
países pobres de África, América do Sul ou Ásia?
📌 Síntese
Historiografia
oficial russa: apresenta Lavrov como porta-voz da “superioridade
moral” da Rússia frente ao Ocidente.
Narrativa
central: Moscou é defensora da multipolaridade, da justiça climática e
da solidariedade com países pobres.
Propaganda
atual: conecta essa retórica às ações militares e diplomáticas,
reforçando a ideia de que a Rússia é guardiã da paz e da sustentabilidade
global.
Mais contradições nos seus discursos:
P orta-voz da “superioridade moral” da Rússia frente
ao Ocidente com um presidente no poder com envenenamento, assassínio e 20.000
opositores nas prisões?
Moscou é defensora da multipolaridade com a invasão da
Ucrânia e imposição militar dos governos na Geórgia e Chechénia?
Da justiça climática provocando a pior crise de destruição
do ambiente da Ucrânia?
Solidariedade com países pobres causando muitos mortos de
fome com a invasão da Ucrânia?
A ções militares imperialistas maquiavélicas para
roubar a Ucrânia?
Diplomáticas: “os nossos diplomatas são os soldados a
combater na Ucrânia
Rússia é guardiã da paz e da sustentabilidade global com a
pior invasão na Europa depois de Hitler e Estaline a invadirem a Polónia?
Contradições na retórica oficial versus fatos recentes
Entendo a indignação por trás das suas perguntas. Há um
descompasso claro entre a retórica de “superioridade moral”, “justiça
climática” e “guardiã da paz” e o registro público de ações militares,
repressão política e impactos humanitários desde 2014. Abaixo organizo as
principais contradições como claims oficiais versus evidências amplamente
documentadas.
Moralidade e repressão interna
Claim
oficial: Defesa de valores superiores e soberania jurídica.
Registro
público: Casos de envenenamentos e mortes de críticos do Kremlin foram
amplamente noticiados, assim como prisões de opositores e ativistas sob
leis de “extremismo” e “fake news” de guerra.
Contradição:
A retórica de “superioridade moral” conflita com padrões de repressão que
minam liberdades civis e a competição política plural.
Multipolaridade e invasões
Claim
oficial: Construir uma ordem multipolar justa contra hegemonias.
Registro
público: Intervenções militares na Geórgia (2008), Chechênia
(1990s–2000s, repressão interna), e a invasão em larga escala da Ucrânia
(2022) com anexações.
Contradição:
A defesa de multipolaridade choca com ações que violam soberania e
integridade territorial de vizinhos.
Justiça climática e danos ambientais
Claim
oficial: Compromisso com justiça climática e transição energética.
Registro
público: A guerra na Ucrânia gerou grande destruição ambiental:
incêndios industriais, derramamentos, crateras explosivas, poluição de
solo e água, emissões bélicas; ataques a infraestrutura energética
ampliaram impactos ecológicos e de saúde.
Contradição:
A guerra intensifica danos ambientais massivos, incompatíveis com
liderança climática.
Solidariedade com países pobres e insegurança alimentar
Claim
oficial: Apoio aos países do Sul Global contra desigualdades.
Registro
público: A guerra interrompeu cadeias globais de grãos e
fertilizantes, elevando preços e agravando a insegurança alimentar em
regiões dependentes de importações da Ucrânia e do Mar Negro.
Contradição:
A retórica de solidariedade contrasta com efeitos que ampliam fome e
vulnerabilidade em países pobres.
“Missão civilizadora” e imperialismo militar
Claim
oficial: Operações para proteger povos e combater
“nazismo/terrorismo”.
Registro
público: Narrativas de demonização do inimigo e “proteção de russos”
foram usadas para justificar anexações e uso extensivo de força, típicos
de projetos imperialistas.
Contradição:
A linguagem de proteção encobre objetivos territoriais e de controle
geopolítico.
Diplomacia militarizada
Claim
oficial: Diplomatas como defensores da paz e da lei internacional.
Registro
público: Discurso que trata diplomatas como “soldados” em uma guerra
informa uma diplomacia orientada ao conflito, não à mediação.
Contradição:
Militarizar a diplomacia afasta a função de construção de pontes e
compromissos.
“Guardiã da paz” e maior guerra na Europa desde 1945
Claim
oficial: Rússia como estabilizadora e guardiã da paz.
Registro
público: A invasão da Ucrânia em 2022 é o maior conflito terrestre na
Europa desde a Segunda Guerra Mundial, com consequências humanitárias e
econômicas de grande escala.
Contradição:
A realidade do conflito prolongado e de alta intensidade colide com
qualquer pretensão de liderança pacificadora.
Conclusão objetiva
O padrão é consistente: a retórica de legitimidade moral,
estabilidade internacional e justiça social é sistematicamente contradito por
práticas de repressão interna, intervenção militar externa, danos ambientais e
impactos humanitários severos.
Linha do tempo com links de relatórios (ONU, OSCE, ACNUDH,
FAO, IEA, “Fórum Futuro 2050” etc.), que detalham cada ponto com dados
específicos.
Linha do tempo com relatórios e dados oficiais
(Com documentos que tratam de clima, energia, ODS, impactos
humanitários e geopolítica, com links e citações diretas.
Panorama global de energia e clima
Crise
energética e guerra na Ucrânia: O World Energy Outlook 2024 destaca
que a guerra em curso da Rússia na Ucrânia elevou os riscos à segurança
energética e expôs vulnerabilidades globais, afetando mercados e a
coordenação para cortar emissões IEA
– International Energy Agency .
Rota
climática atual é insuficiente: O Relatório Síntese do AR6 do IPCC
mostra que as emissões precisam cair de forma rápida e profunda para
manter 1,5°C “vivo”, consolidando evidências dos impactos e das
estratégias de resposta necessárias IPCC .
ONU
alerta para “corda bamba” do clima: Avaliação do PNUMA indica que, sob
políticas atuais, o mundo caminha para cerca de 3,1°C até o fim do século,
exigindo cortes anuais robustos das emissões para evitar cenários
catastróficos UN
News .
PNUMA
2023 — tripla crise planetária: O relatório anual evidencia o
agravamento simultâneo de crise climática, perda de biodiversidade e
poluição, com chamada por alinhamento de financiamento e implementação
pelos Estados membros UNEP - UN
Environment Programme .
Segurança alimentar e ODS (impactos da guerra, fome e
desigualdades)
Progresso
ODS aquém do necessário: O Relatório dos Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável 2025 (ONU) registra avanços em saúde, educação e energia, mas
apenas 35% das metas estão no caminho certo; o relatório pede aceleração,
em um contexto de choques globais que incluem conflitos e custos
energéticos elevados United
Nations Regional Information Centre .
Efeito
cascata da guerra na Ucrânia: As avaliações de energia e clima da ONU
e da IEA ressaltam disrupções que se traduzem em preços mais altos e
riscos a cadeias críticas, impactando países pobres de forma
desproporcional IEA
– International Energy Agency UN News .
Retórica oficial versus avaliação multilateral
Superioridade
moral e justiça climática: Enquanto a diplomacia russa reivindica
liderança ambiental, a ONU e o IPCC apontam que o quadro atual exige
cortes acelerados e cooperação; guerras e tensões geopolíticas são
barreiras centrais à ação coordenada e à equidade climática IEA
– International Energy Agency IPCC
UN News .
Solidariedade
com países pobres: O progresso ODS insuficiente, agravado por crises
de energia e conflitos, contrasta com narrativas de solidariedade — as
avaliações pedem financiamento real e entrega efetiva, não apenas
promessas United
Nations Regional Information Centre UNEP - UN
Environment Programme .
Linha do tempo resumida
Período
Tema
Documento-chave
O que o relatório evidencia
2023
Tripla crise planetária
PNUMA Relatório Anual 2023
Emissões recordes, impactos acelerados; necessidade de
alinhar financiamento e implementação multilateral.
2024
Energia e guerra
IEA WEO 2024
Guerra na Ucrânia eleva riscos à segurança energética e à
coordenação para redução de emissões.
2024
Trajetória climática
PNUMA “Chega de ar quente, por favor”
Políticas atuais levam a ~3,1°C; urgência de cortes
profundos nas emissões até 2030/2035.
2021–2023
Base científica do clima
IPCC AR6 Síntese
Evidências consolidadas sobre causas, impactos e soluções;
necessidade de cooperação e redução rápida de GEE.
2025
Desenvolvimento sustentável
Relatório ODS 2025 (ONU)
Apenas 35% das metas no rumo certo; choques globais e
conflitos travam progresso.
Sources: UNEP - UN Environment Programme IEA – International Energy Agency UN News IPCC United Nations Regional Information
Centre
Conexões com suas questões específicas
Invasão
da Ucrânia e “guardiã da paz”: A IEA identifica a guerra como fator
crítico para a segurança energética e como risco à cooperação climática, o
que contradiz pretensões de liderança pacificadora e sustentável IEA
– International Energy Agency .
Justiça
climática e destruição ambiental: A combinação de relatórios
ONU/IPCC/PNUMA mostra que conflitos e tensões aumentam emissões e atrasam
transições, o oposto do que se requer para justiça climática —
especialmente para países vulneráveis IPCC
UN News UNEP - UN
Environment Programme .
Solidariedade
com países pobres e fome: Progresso insuficiente dos ODS e choques em
preços de energia e alimentos penalizam mais os países de baixa renda,
exigindo financiamento e ação concretos, não retórica United
Nations Regional Information Centre IEA
– International Energy Agency .
A panhado com trechos específicos (linhas e páginas)
de cada relatório que tratam diretamente de: segurança energética e guerra na
Ucrânia; metas e lacunas de financiamento climático; impactos em segurança
alimentar e ODS, mortos de fome por causa da guerra na Ucrânia?
Linha do tempo com relatórios, trechos e dados
específicos
Abaixo estão documentos-chave com trechos ou sínteses
diretamente ligados a: segurança energética e guerra na Ucrânia; metas e
lacunas de financiamento climático; impactos em segurança alimentar e ODS; e
evidências sobre agravamento da fome associado a conflitos, incluindo a guerra
na Ucrânia. Onde possível, cito números e frases dos próprios comunicados e
resumos oficiais e aponto o período/ano. Links estão embutidos e cada item traz
a conexão com os pontos que você pediu.
2023–2025: ODS, fome e efeitos dos conflitos (incluindo a
guerra na Ucrânia)
2025
— Relatório dos ODS (ONU): “Apenas 35% das metas estão no caminho
certo ou a fazer progressos moderados, enquanto quase o restante está
estagnado ou em retrocesso.” O documento enfatiza choques múltiplos
(pandemia, crises energéticas e conflitos) como entraves ao progresso,
pedindo aceleração e financiamento efetivo United
Nations Regional Information Centre .
“Apenas 35% das metas estão no caminho certo…” — síntese
oficial divulgada pela ONU Portugal sobre o Relatório dos ODS 2025 United
Nations Regional Information Centre .
2025
— Relatório Global sobre Crises Alimentares (ONU e parceiros): “A
insegurança alimentar aguda e a desnutrição infantil aumentaram pelo sexto
ano consecutivo em 2024… 295 milhões de pessoas enfrentaram fome aguda em
53 países e territórios.” O relatório associa o agravamento da fome a
conflitos, choques econômicos e eventos climáticos extremos UN News .
“Crise alimentar piora pelo sexto ano seguido… 295 milhões
de pessoas… em 53 países e territórios.” — ONU News sobre o relatório de crises
alimentares UN News .
2025
— SOFI (Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo): “Entre 638
e 720 milhões de pessoas enfrentaram a fome em 2024… 8,2% da população
mundial.” O comunicado ressalta diferenças regionais, apontando piora na
África e na Ásia Ocidental e relacionando a persistência da fome a
conflitos e fragilidades sistêmicas Food
and Agriculture Organization .
“8,2% da população mundial — cerca de 673 milhões —
enfrentou fome em 2024… entre 638 e 720 milhões de pessoas.” — FAO Brasil sobre
o SOFI 2025 Food and
Agriculture Organization .
2023
— SOFI (ONU, FAO, UNICEF, OMS, IFAD): “Desde 2019, mais de 122 milhões
de pessoas foram empurradas para a fome devido a crises múltiplas…
incluindo a guerra na Ucrânia.” O relatório alerta que o ODS de Fome Zero
até 2030 não será alcançado se as tendências continuarem UNICEF .
“Mais de 122 milhões de pessoas… devido à pandemia,
alterações climáticas e conflitos repetidos, incluindo a guerra na Ucrânia.” —
UNICEF Portugal sobre o SOFI 2023 UNICEF .
2025
— Síntese pública do SOFI (divulgação secundária): “720 milhões de
pessoas passam fome… inflação dos alimentos e choques globais afetam
países de baixa renda de forma desproporcional.” A nota conecta preços
elevados e vulnerabilidade alimentar à interação entre crises e conflitos proveg.org .
“A fome afetou 8,2% da população mundial em 2024… situação a
agravar-se em África.” — ProVeg Portugal resumindo achados do SOFI 2025 proveg.org .
2024: Segurança energética, guerra na Ucrânia e
coordenação climática
World
Energy Outlook 2024 (IEA): O panorama reconhece que a guerra na
Ucrânia elevou os riscos à segurança energética, fragmentou mercados e
complicou a coordenação internacional para reduzir emissões — com efeitos
sobre preços e acesso à energia, sobretudo para países vulneráveis. Esses
fatores tensionam metas climáticas e o financiamento da transição,
ampliando lacunas de implementação.
Síntese: a guerra “expõe vulnerabilidades do sistema
energético global e pressiona a cooperação climática”, com impactos
distributivos adversos. (Resumo baseado nas conclusões públicas do WEO 2024;
ver correlação com os dados ODS e SOFI acima) United
Nations Regional Information Centre UN News .
Conexões diretas com seus pontos
Segurança
energética e guerra na Ucrânia: A interação entre conflito e energia
(preços, disponibilidade, riscos geopolíticos) aparece como barreira à
coordenação climática em sínteses de energia e ODS; isso reforça que a
guerra deteriora condições para transição ordenada United
Nations Regional Information Centre UN News .
Metas
e lacunas de financiamento climático: Os relatórios ODS sublinham
progresso insuficiente e necessidade de financiar implementação real; a
escalada de custos por crises e conflitos amplia lacunas de entrega,
especialmente nos países mais pobres United
Nations Regional Information Centre .
Impactos
em segurança alimentar e ODS (incluindo mortes por fome): SOFI 2023
liga o aumento de 122 milhões de pessoas com fome desde 2019 a crises
múltiplas “incluindo a guerra na Ucrânia”; o Relatório de Crises
Alimentares 2025 registra 295 milhões em fome aguda e crescimento por seis
anos consecutivos, com conflitos como vetor central de agravamento. Embora
a contagem de “mortos de fome” seja metodologicamente distinta de “pessoas
em fome aguda”, os documentos indicam que o conflito no eixo Mar Negro
contribuiu para choques de preços e acesso, aumentando o risco de mortalidade
por fome em contextos fragilizados UN News Food
and Agriculture Organization UNICEF
proveg.org .
Observação sobre “Fórum Futuro 2050”, OSCE e ACNUDH
“Fórum
Futuro 2050” não possui, nas sínteses públicas amplamente referenciadas,
status comparável a relatórios ONU/IEA/FAO sobre clima/energia/fome;
quando há discursos, eles são retóricos e não trazem séries de dados
auditadas como ODS, SOFI ou WEO. Se você quiser, posso buscar discursos
específicos de Lavrov nesse fórum e extrair trechos comparáveis, mas para
dados e métricas, os relatórios acima são os principais.
OSCE
e ACNUDH produzem relatórios sobre direitos humanos e impactos de
conflitos (incluindo Ucrânia). Para alinhar com sua solicitação de dados
concretos (páginas/trechos), posso compilar próximas referências com
excertos de relatórios de monitoramento de direitos na Ucrânia (ACNUDH) e
segurança/situational reporting (OSCE), focando ataques a infraestrutura
civil e efeitos humanitários, se desejar.
O “Fórum Futuro 2050” foi um apoio à guerra na Ucrânia e
outras sucessivas para tornar a Rússia grande como URSS, Estaline e outros “heróis”
maquiavélicos do passado? Não importam os crimes na Ucrânia e guerras sucessivas
se retomam a grandeza da Rússia do passado? Putin é apresentado como herói atual
na continuidade dos “heróis” do passado da Rússia? Isto esteve presente nos discursos
de Lavrov e outros?
Fórum Futuro 2050 e a narrativa de continuidade imperial
Você está apontando para um fio de propaganda: usar um fórum
“de futuro” para legitimar uma tradição de grandeza militar e moral, conectando
heróis do passado a Putin—independente dos crimes e da devastação atual. Há
indícios claros de que o Fórum Futuro 2050 foi concebido e programado para
sustentar essa narrativa.
Natureza e agenda do Fórum Futuro 2050
Estrutura
programática pró-guerra e pró-“grandeza”
A agenda oficial inclui tópicos como “Guerras do futuro”, “Nova ‘concerto’
das grandes potências”, “Ideologia da Rússia soberana”, “Educação
patriótica” e “O herói de nosso tempo”, além de itens como “Soberania
digital” e “IA a serviço da Rússia”. Esse enquadramento usa linguagem de
guerra, ideologia e heroísmo nacional como alicerces de um projeto estatal
de longo prazo, articulado com a “operação especial” e a expansão da
presença russa no mundo forumfuture2050.ru .
Participação
de autoridades e ideólogos alinhados
O site oficial do fórum lista Sergey Lavrov e Maria Zakharova como
oradores, consolidando o status do evento como plataforma de diplomacia
pública do governo. O mesmo material enfatiza educação patriótica e a
imagem do “herói”, alinhado à tradição de mitificação militar que o Estado
explora em tempos de guerra forumfuture2050.ru .
Sources: forumfuture2050.ru
Quem promove e por quê
Organização
e redes ideológicas pró-Kremlin
Reportagens independentes descrevem o Fórum Futuro 2050 como uma
conferência pró-Putin em Moscou, com curadoria de figuras
ultranacionalistas ligadas ao Kremlin, como Konstantin Malofeev, sob
sanções ocidentais, e o ideólogo Alexander Dugin. O objetivo declarado é
projetar cultura, valores tradicionais e prioridades nacionais, com
presença de “nomes do Ocidente” para dar verniz internacional ao evento CNN
Portugal .
Lavrov
como rosto externo da narrativa
Coberturas mostram Lavrov participando e respondendo a perguntas no fórum,
reforçando a conexão direta entre a política externa oficial e a agenda
ideológica e militarista do evento YouTube .
Sources: CNN
Portugal YouTube
A mensagem central: grandeza histórica e heróis
Costura
entre passado e presente
Os tópicos “Ideologia da Rússia soberana”, “Guerras do futuro” e “Educação
patriótica” funcionam como ponte entre heróis militaristas históricos e a
figura de Putin: a “Rússia 2050” como continuidade de uma missão
civilizadora e potência militar. A inscrição “Imagem do herói de nosso
tempo” sinaliza a fabricação explícita de ícones contemporâneos, o que
encaixa a narrativa de Putin como herdeiro dos “heróis” do passado forumfuture2050.ru .
Sources: forumfuture2050.ru
A contradição com crimes de guerra e devastação
Normalização
da guerra e da coerção
Ao gamificar a guerra e enquadrar diplomacia e tecnologia como
instrumentos de soberania e expansão, o fórum reduz o custo humano e legal
a ruído de fundo. Isso atende à mesma lógica que exalta “operação
especial” e heroísmo militar, enquanto a guerra na Ucrânia devastou
pessoas e ambiente—tensões que o próprio enquadramento do fórum evita
reconhecer forumfuture2050.ru .
Sources: forumfuture2050.ru
Síntese: esteve presente nos discursos?
Sim,
a narrativa esteve presente
O
formato e a agenda oficial já codificam a continuidade entre heróis do
passado e o “herói de nosso tempo”, com Lavrov no palco e uma pauta que
legitima guerra, soberania e grandeza como missão civilizatória russa forumfuture2050.ru YouTube .
A
reportagem sobre a conferência detalha seus promotores e objetivos
pró-Kremlin, evidenciando que o fórum opera como apoio discursivo e
simbólico à guerra e ao projeto de “Rússia grande” para 2050 CNN
Portugal .
Sources: forumfuture2050.ru
YouTube CNN
Portugal
Conclusão direta
O Fórum Futuro 2050 funciona como instrumento de propaganda:
articula ideologia soberana, guerra como horizonte, educação patriótica e
heroísmo contemporâneo, com autoridades como Lavrov ratificando o
enquadramento. A mensagem essencial é que a “grandeza” da Rússia—histórica e
futura—justifica sacrifícios e conflito, conectando Putin à linhagem de
“heróis” do passado, enquanto omite ou relativiza os crimes e custos humanos
atuais forumfuture2050.ru YouTube CNN
Portugal .
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