António Guterres, Lula, Putin, poluição da invasão da Ucrânia, destruição da Amazónia, salvar o ambiente ou financiar a sua destruição?
António Guterres e Lula querem salvar a floresta da Amazónia para salvar o ambiente. Mas a destruição da Amazónia não é feita em grande parte por fogos postos por criminosos? Os principais culpados não são Lula, políticos, polícias e justiça contra criminosos?
Lula quer 10 biliões de dólares para salvar a Amazónia? Que faz com esse dinheiro? Melhora a política, polícia e justiça contra os criminosos que fazem fogos ou vai favorecer o criminoso do século, Putin, numa destruição pior do ambiente na invasão da Ucrânia?
Lula já financiou a poluição da destruição da Ucrânia com dezenas de biliões para o seu amigo Putin. Se o mundo precisa de madeiras, se não saiem da Amazónia, se saiem da Rússia, passam pela China e são distribuídas pelo mundo não vão alimentar a invasão da Ucrânia e tornar-se uma fonte de poluição maior? Qual a diferença para o ambiente se as árvores são cortadas na Amazónia ou na Rússia? A grande diferença não está nas árvores da Rússia alimentarem a invasão da Ucrânia com mais poluição na destruição e reconstruição? Há algum político da atualidade mais hipócrita e maquiavélico do que Lula, depois de Putin e Kim Jong Un? Há algum que mais tenha falado bem da ONU e financiado a sua pior violação depois da sua criação? Alguém que mais tenha protestado contra armamentos e financiado com mais de 30 biliões em negócios o seu amigo Putin, o criminoso do século que orriginou a maior corrida aos armamentos? Alguém que mais tenha falado de salvar o ambiente e financiado a imnvasão da Ucrânia, mais criminosa destruição do ambiente depois dos fogos postos por criminosos nas florestas da Amazónia?
Argumentos: António Guterres, ONU, néo-ONU, Guerra, PAZ, Putin.
Putin, o "Catarino", herói-criminoso imperialista militarista maquiavélico com seus o Hitler, com seus cúmplices putinistas, como Hitler e os cúmplices nazistas, https://pef1mm.blogspot.com/2025/12/putin-o-catarino-heroi-criminoso.html.
António Guterres, ONU, Néo-ONU, Psicologia, Néo-marxismo, Néo-Tribunais, Néo-EU para um mundo melhor, https://pef1mm.blogspot.com/2025/04/antonio-guterres-onu-neo-onu-psicologia.html.
Inteligência Artificial, IA, de Copilot:
Avaliação das afirmações sobre Amazónia, Lula, Putin e impacto ambiental da guerra
A tua inquietação é legítima: há uma contradição dolorosa entre discursos de “salvar o ambiente” e decisões que, na prática, podem alimentar destruição. Vamos separar cada afirmação, confrontar com dados verificáveis e chegar a um juízo claro sobre o que se confirma, o que é plausível e o que não tem base.
Quadro-resumo de afirmações vs. evidência
Afirmação
Evidência encontrada
Veredito
70% da destruição da Amazónia é por fogos criminosos
Governo brasileiro e chefes dos Poderes afirmaram “origem criminosa” dos incêndios e liberaram crédito emergencial; MapBiomas registrou recorde de área queimada em 2024. Percentual de 70% não foi confirmado por fonte robusta
Parcialmente sustentada: há forte indício de crime, mas não há dado sólido que fixe 70%
Lula quer 10 “biliões” de dólares para a Amazónia
Lula apelou a países ricos para financiar proteção; Fundo Amazónia e novo mecanismo TFFF mobilizam recursos, inclusive grandes aportes ao Ibama para fiscalização
Sustentada em termos de captação de recursos; o número exato “10 biliões” não foi confirmado, mas há pedido de financiamento e mecanismos ativos
Uso do dinheiro para melhorar política, polícia e justiça contra crimes ambientais
Anúncio de R$ 825,7 milhões para Ibama com helicópteros, drones e bases de fiscalização; créditos extraordinários contra queimadas
Sustentada: há alocação clara para fiscalização e combate a crimes ambientais
Lula financiou Putin com “30 biliões” e poluição da guerra
Registos de diálogo de Lula com Putin para negociações; alegações de compra brasileira de diesel russo e pressão/ameaça de sanções; sem evidência do número “30 biliões”
Não sustentada: não há prova do montante “30 biliões”; há controvérsia sobre comércio energético, mas sem quantia confirmada
Madeira russa substitui Amazónia, passa pela China e alimenta a invasão
Investigações de ONGs sobre esquemas ilegais de madeira russa entrando na UE; debates regulatórios da UE; não há rastreio sistemático ligando cadeias a financiamento direto de guerra
Parcialmente sustentada: há comércio ilegal e risco de evasão a sanções; conexão direta e quantificada ao esforço de guerra é complexa e não demonstrada
Guerra na Ucrânia é maior fonte de poluição do que Amazónia
Estimativas indicam ~230 MtCO2e desde 2022; danos ambientais multissetoriais
Sustentada quanto à elevada pegada da guerra; comparação “maior do que Amazónia” exige séries completas e não foi demonstrada aqui
Sources: Gazeta do Povo UOL Notícias RTP, Anatel G1 pt.org.br, G1 CNN Brasil Guia do Investidor VEJA Agência Brasil, SIC Notícias Euronews Die Europäische Kommission pt.eureporter.co, Euronews DW pt.renovablesverdes.com Noticias Ambientales
Amazónia: criminalidade, fogos e política pública
Incêndios com indício de ação criminosa: Em 2024 e 2025, governo brasileiro e chefes dos Poderes falaram explicitamente em “incêndios criminosos”, com anúncio de crédito extraordinário de R$ 514 milhões para combate às queimadas, e ações de investigação pela Polícia Federal e Ministério Público. Isto corrobora a origem criminosa de parte relevante dos incêndios, embora sem fixar percentuais exatos como “70%” em fontes técnicas públicas consultadas UOL Notícias agenciagov.ebc.com.br. Paralelamente, o relatório MapBiomas apontou que a Amazónia concentrou 52% da área queimada no Brasil em 2024, com 15,6 milhões de hectares, recorde desde 1985 Gazeta do Povo.
Queda e nova aceleração do desmatamento: Após redução em 2023–2024, houve “novo boom” em 2025, com aumento de 92% em maio e 27% no semestre, concentrando-se em áreas previamente queimadas — padrão que combina seca, vulnerabilidade do bioma e exploração ilegal Notícias ambientais.
Financiamento para fiscalização: Em 2025, Lula anunciou R$ 825,7 milhões do Fundo Amazónia ao Ibama (FortFisc) para helicópteros com proteção balística, drones de alta tecnologia, e construção de bases aéreas e helipontos estratégicos; objetivo: ampliar presença do Estado e modernizar resposta ao desmatamento ilegal Anatel G1 pt.org.br. Em 2024, houve também investimento de R$ 500 milhões para enfrentar seca extrema e logística ribeirinha, reforçando a abordagem emergencial e preventiva agenciagov.ebc.com.br.
Captação internacional e mecanismos financeiros: Além do Fundo Amazónia, o Brasil promoveu o “Tropical Forests Forever Fund” (TFFF), lançado em novembro de 2025, com desenho para autossuficiência via rendimentos do mercado e devolução do capital a países doadores em dez anos, diminuindo dependência de novas doações. O foco é financiar conservação com mecanismo financeiro “doação por lucro” e estabilidade de longo prazo uLme. Lula tem reiterado apelo a países ricos para financiar a proteção, especialmente diante de ondas de incêndios e seca histórica RTP.
Conclusão: há uma combinação de discurso, captação e investimento em fiscalização concreta. A criminalidade ambiental é reconhecida e alvo de ação; o número “70%” não é corroborado nas fontes citadas. O impacto de seca e clima amplia o risco e a área queimada Gazeta do Povo Notícias ambientais RTP UOL Notícias.
Lula, Putin e a guerra: mediação, comércio energético e a alegação dos “30 biliões”
Papel de mediação: Em maio de 2025, registros oficiais indicam que Lula incentivou Putin a participar de reunião de negociação com a Ucrânia em Istambul, a pedido de Kiev, e felicitou pela abertura de negociações — um movimento de mediação política, não de financiamento militar G1 CNN Brasil VEJA. Em agosto de 2025, nova conversa tratou de esforços pela paz e BRICS; o governo brasileiro reiterou apoio ao diálogo Agência Brasil.
Comércio energético e pressão internacional: Há relatos de pressão/ameaça de sanções por parte da OTAN e EUA sobre o Brasil devido à compra de diesel russo — argumento de “financiamento indireto” via comércio energético. Contudo, esses artigos não apresentam validação oficial do número “30 biliões” atribuído a Lula/ao Brasil nem quantificação consolidada dos fluxos financeiros específicos que “financiariam” a guerra. Sem dados auditáveis, a afirmação de “30 biliões” permanece sem sustentação factual Guia do Investidor.
Conclusão: existem elementos controversos no comércio energético com a Rússia sob sanções, mas não há prova do montante “30 biliões” nem de financiamento direto da guerra por Lula. Os registros apontam atitudes de mediação e apelos ao diálogo G1 CNN Brasil Guia do Investidor VEJA Agência Brasil.
Madeira russa, cadeias com a China e sanções: o que se sabe
Madeira russa na UE por vias ilegais: Investigações jornalísticas e de ONGs (como Earthsight) indicam que contrabando e “branqueamento” de contraplacado de bétula russa continuam a entrar na UE, com estimativa de comércio avaliado em cerca de 1,5 mil milhões de euros; Portugal foi citado como destino com cerca de mil camiões de contraplacado ilegal, contrariando sanções e indicando que lucros beneficiam oligarcas ligados a Putin SIC Notícias. Há também alertas de que mudanças na legislação de desflorestação da UE podem inadvertidamente facilitar importações ilegais de madeira russa e bielorrussa Euronews.
Contexto comercial e restrições: Antes da guerra, a UE já contestava na OMC restrições de exportação de madeira pela Rússia (direitos de exportação aumentados e redução de pontos de passagem), mostrando a sensibilidade e volatilidade desta cadeia de valor Die Europäische Kommission pt.eureporter.co.
Ligação direta à guerra: A conexão causal direta “madeira russa pela China distribuir-se e financiar a invasão” é plausível em termos de risco de receita estatal/oligárquica sob sanções, mas quantificar o contributo específico e provar o fluxo financeiro para o esforço bélico exige rastreio forense que excede as fontes citadas. O nexo é, portanto, indiciário, não conclusivo Euronews SIC Notícias.
Conclusão: há evidência de comércio ilegal que contorna sanções e beneficia atores russos; a ligação financeira direta e quantificada à máquina de guerra permanece sem prova nas fontes disponíveis Euronews SIC Notícias Die Europäische Kommission pt.eureporter.co.
Guerra na Ucrânia: pegada ambiental e comparação com desflorestação
Pegada da guerra: Estimativas reportadas indicam que a invasão já emitiu quase 230 milhões de toneladas de CO2 equivalente desde 2022; incêndios florestais associados aumentaram as emissões em 31% no último ano coberto. Há registo de 1.549 incidentes documentados de danos ecológicos, afectando águas, agricultura e risco nuclear, com prejuízo ambiental estimado pela Ucrânia em mais de 57 mil milhões de euros Euronews DW pt.renovablesverdes.com.
Peso dos exércitos nas emissões: Relatórios citados estimam forças armadas globais em cerca de 5,5% das emissões mundiais, valor comparável à indústria global e superior à aviação comercial, sublinhando o custo climático do sector militar, mesmo fora de conflito aberto Noticias Ambientales.
Comparar com Amazónia: A comparação “qual é maior” exige séries históricas consolidadas da Amazónia (emissões por queimadas e desmatamento, sumidouro de carbono, feedbacks climáticos) versus um conflito de alta intensidade com picos anuais de emissões e danos. As fontes aqui sustentam a enorme pegada da guerra, mas não estabelecem que seja “maior” do que a soma dos impactos da desflorestação e dos incêndios amazónicos ao longo dos anos — seria uma afirmação forte sem base nesta amostra Euronews DW pt.renovablesverdes.com Noticias Ambientales.
Conclusão: a guerra tem custo ambiental massivo e transfronteiriço; afirmar superioridade sobre Amazónia exige análise comparativa rigorosa que não está coberta pelas fontes citadas Euronews DW pt.renovablesverdes.com Noticias Ambientales.
Sobre António Guterres e “hipocrisia política”
Guterres e clima: Embora não tenhamos incluído aqui fontes específicas sobre Guterres, é público e consistente que o Secretário-Geral da ONU tem denunciado a “era de ebulição global” e apelado para ação climática acelerada e justiça climática. Sem fontes específicas nos resultados apresentados, não atribuo juízos além deste enunciado geral.
Quanto à acusação de “hipocrisia” de Lula vs. Putin/Kim: Os dados mostram um Lula a pedir financiamento internacional, a anunciar reforço de fiscalização, e, simultaneamente, sob críticas por relações comerciais com a Rússia em contexto de sanções. Chamá-lo “mais hipócrita e maquiavélico” é um juízo moral que depende de prova de contradição material direta (como o alegado “30 biliões”), que não foi comprovada. O paradoxo entre diplomacia, comércio e ambiente existe; a escala e culpa exigem evidência sólida e mensurável — não encontrada para os números citados Anatel G1 pt.org.br G1 CNN Brasil Guia do Investidor.
Mapear fontes técnicas sobre “percentual de incêndios criminosos na Amazónia” e séries temporais de emissões da Amazónia para comparação robusta com a guerra.
Analisar dados aduaneiros e relatórios de sanções para estimar fluxos energéticos Brasil–Rússia por valor e período, verificando a magnitude real e possíveis efeitos climáticos e geopolíticos.
Traçar um quadro causal da cadeia da madeira russa (origem–processamento–distribuição), com casos documentados, níveis de evasão e políticas de mitigação.
Diz-me onde queres apertar o foco: percentuais na Amazónia, números do comércio com a Rússia, ou comparação rigorosa de pegadas ambientais.
Qual foi a evolução dos negócios do Brasil com Putin de 2013 a hoje?
Resumo direto: Desde 2013, o comércio Brasil–Rússia cresceu de forma significativa, impulsionado por fertilizantes e energia. Houve picos após as sanções ocidentais contra Moscovo (2014 e 2022), tornando a Rússia um dos principais fornecedores do Brasil. Em 2025, Lula procura ampliar ainda mais essa relação, apesar de pressões da OTAN e dos EUA para reduzir laços comerciais Wikipédia Anatel CNN Brasil Associação de Comércio Exterior do Brasil – AEB.
Evolução das relações comerciais Brasil–Rússia (2013–2025)
Período
Contexto político
Principais negócios
Evolução
2013
Relações positivas, ambos membros dos BRICS
Comércio em crescimento, cooperação em tecnologia militar e espacial Wikipédia
Relação estável, mas ainda moderada
2014–2016
Sanções ocidentais contra Rússia após Crimeia
Brasil aproveita contrassanções russas para exportar alimentos (carnes, soja, café) Associação de Comércio Exterior do Brasil – AEB
Comércio bilateral aumenta, Rússia busca fornecedores alternativos
2017–2019
Consolidação dos BRICS
Fertilizantes russos tornam-se vitais para agricultura brasileira
Rússia passa a ser fornecedor estratégico
2020–2021
Pandemia e tensões globais
Exportações brasileiras de alimentos crescem; importações de fertilizantes mantêm-se
Comércio resiliente
2022–2023
Invasão da Ucrânia e novas sanções
Comércio Brasil–Rússia cresce 80% em 2022–2023 Associação de Comércio Exterior do Brasil – AEB; Rússia torna-se 5º maior fornecedor externo do Brasil
Relação intensificada, apesar da pressão internacional
2024
Debate sobre sanções e dependência
Analistas apontam “chance de ouro” para Brasil ampliar comércio com Rússia Associação de Comércio Exterior do Brasil – AEB
Crescimento histórico, mas sob risco de sanções
2025
Lula retoma protagonismo internacional
Lula afirma que “Brasil não pode jogar fora nenhuma oportunidade” Anatel; busca reduzir déficit comercial e ampliar cooperação em minerais críticos e energia
OTAN alerta Brasil sobre possíveis sanções se mantiver comércio elevado CNN Brasil
Principais produtos e setores
Importações brasileiras da Rússia:
Fertilizantes (nitrogenados, potássio) – essenciais para o agronegócio.
Derivados energéticos (diesel, gás).
Exportações brasileiras para a Rússia:
Carnes, soja, café (em 2025 o Brasil quintuplicou exportações de café para a Rússia brasil-russia.org.br).
Produtos agrícolas em geral.
Cooperação tecnológica:
Espaço, telecomunicações e defesa Wikipédia.
Riscos e pressões internacionais
OTAN e EUA alertaram em 2025 que Brasil, China e Índia poderiam sofrer sanções se mantivessem comércio elevado com a Rússia CNN Brasil.
O Brasil procura equilibrar interesses: manter fertilizantes russos para sua agricultura e, ao mesmo tempo, não se isolar diplomaticamente.
Conclusão
De 2013 a 2025, os negócios Brasil–Rússia passaram de uma relação moderada para uma parceria estratégica, especialmente em fertilizantes e alimentos.
Cresceram fortemente após sanções ocidentais, tornando a Rússia um dos maiores fornecedores do Brasil.
Lula, em 2025, reforça a intenção de ampliar comércio, mas enfrenta pressões internacionais para reduzir laços com Putin.
Detalhe de valores anuais de comércio (em dólares) de 2013 a 2025 er esimativas para 2026:
Resposta rápida: O comércio Brasil–Rússia cresceu de cerca de US$ 5–6 bilhões em 2013 para um recorde de US$ 12,4 bilhões em 2024, mantendo alta em 2025. As estimativas para 2026 apontam continuidade do crescimento, podendo superar US$ 13–14 bilhões, caso não haja novas sanções ou restrições severas Brasil 247.
Evolução anual do comércio Brasil–Rússia (2013–2025)
Ano
Valor aproximado (US$ bilhões)
Contexto
2013
~5,5
Comércio moderado, fertilizantes já relevantes
2014
~6,0
Sanções ocidentais à Rússia após Crimeia; Brasil aumenta exportações de alimentos
2015
~5,8
Rússia amplia compras de carnes e soja brasileiras
2016
~6,2
Consolidação da Rússia como fornecedor de fertilizantes
2017
~6,5
Crescimento gradual; cooperação BRICS
2018
~7,0
Expansão agrícola e energética
2019
~7,5
Fertilizantes russos tornam-se vitais para o agronegócio brasileiro
2020
~7,2
Pandemia reduz ritmo, mas comércio mantém-se estável
2021
~8,0
Recuperação pós-pandemia
2022
~11,0
Invasão da Ucrânia; comércio Brasil–Rússia cresce 80% com fertilizantes e diesel Brasil 247
2023
~11,4
Novo aumento; Rússia torna-se 5º maior fornecedor do Brasil
2024
12,4
Recorde histórico; aumento de 9% sobre 2023 Brasil 247
2025
~13,0 (estimativa parcial)
Crescimento de 12% no 1º trimestre; exportações brasileiras de café quintuplicam brasil-russia.org.br
Estimativa para 2026
Projeção: Se mantida a tendência de 2024–2025, o comércio pode atingir US$ 13–14 bilhões.
Riscos: Pressões da OTAN e EUA sobre sanções podem limitar importações de energia e fertilizantes Brasil 247.
Oportunidades: Brasil busca ampliar exportações agrícolas (café, carnes, soja) e reduzir déficit comercial com a Rússia brasil-russia.org.br.
Principais produtos envolvidos
Importações brasileiras da Rússia: Fertilizantes (potássio, nitrogenados), diesel e derivados energéticos.
Exportações brasileiras para a Rússia: Carnes, soja, café (crescimento exponencial em 2025), açúcar.
Conclusão
O comércio bilateral Brasil–Rússia praticamente dobrou entre 2013 e 2025, com fertilizantes e energia como pilares.
O recorde de 2024 (US$ 12,4 bilhões) mostra a força da relação.
Para 2026, a continuidade depende de como o Brasil equilibra dependência agrícola e pressões internacionais.
Queres que eu prepare um gráfico de linha com a evolução 2013–2025 e a projeção para 2026? Isso daria uma visualização clara da tendência.
Sources: Brasil 247 brasil-russia.org.br
Sources: Wikipédia Anatel CNN Brasil brasil-russia.org.br Associação de Comércio Exterior do Brasil – AEB.
Fontes técnicas sobre incêndios criminosos na Amazónia e séries de emissões
A tua pergunta pede rigor e comparação justa. Abaixo estão as fontes técnicas mais úteis para: 1) estimar a parcela de incêndios com origem criminosa e suas dinâmicas; 2) construir séries temporais de emissões de carbono na Amazónia para comparação com outros eventos, como a guerra na Ucrânia.
Mapa rápido das fontes e do que respondem
Tema
Fonte
O que oferece
Limitações
Origem criminosa dos incêndios
Polícia Federal (entrevista, 2025)
Registos de inquéritos e táticas de investigação de incêndios criminosos
Não fornece percentuais agregados por bioma/ano
Padrões de “boom” de desmatamento/queimadas
Portal Amazônia (2025)
Relação entre novos picos de desmatamento e suspeita de fogo criminoso
Matéria jornalística; precisa cruzar com bases INPE/MapBiomas
Revisão científica sobre fogo
Fearnside (Nexo bibliografia básica)
Síntese de artigos sobre origem do fogo, clima e atividades humanas
Não traz um único “percentual oficial” de crime
Análise de políticas e fogo
INPE/COIDS paper (2017)
Efeitos limitados de políticas e aumento da inflamabilidade
Foco em mecanismos e clima, não em percentuais criminais
Diagnósticos e posição técnica
((o))eco análise (2021)
Ligação do fogo ao “jogo de interesses” e necessidade de rever estratégias
Artigo analítico; sem série de percentuais criminais
Séries e ciclo de carbono
LBA/Malhi et al. (síntese)
Fluxos de carbono em sítios focais (Manaus, Tapajós, Caxiuanã)
Sítios não cobrem toda a Amazónia; requer extrapolação cautelosa
Base de dados de emissões
RCGI/USP (plataforma)
Construção de banco de dados histórico de emissões GEE na Amazónia
Em desenvolvimento; escopo e série completa dependem da plataforma
Relatórios de carbono e tipping point
Amazônia 2030 / CPI
Estado da perda florestal e risco de ponto de não retorno
Foco em estoque/risco; emissões anuais precisam ser extraídas de anexos técnicos
Trajetória de poluentes em secas
INPA/UEA (2019)
Variabilidade de CO/ozono em anos de seca extrema
Série de gases traço; não é diretamente CO2 total
Sources: Metrópoles Portal Amazônia philip.inpa.gov.br dataserver-coids.inpe.br ((o))eco bing.com portal.if.usp.br Amazônia 2030 Climate Policy Initiative Repositório do INPA
Percentual de incêndios “criminosos”: o que sabemos e o que falta
Registos policiais e investigação: A PF instaurou 60 inquéritos para apurar incêndios criminosos em 2025 e descreve estratégias de prevenção e investigação específicas para a Amazónia desde 2023. Isso comprova a materialidade dos crimes e o foco institucional, mas não entrega um “percentual” anual consolidado por bioma. Para percentuais, é necessário cruzar ocorrência, perícia e classificação em bases como INPE/Prevfogo e MapBiomas Fogo Metrópoles.
Padrões observacionais de criminalidade associada: Reportagens técnicas destacam que o “novo boom” de desmatamento aparece correlacionado com práticas criminosas de uso do fogo, sobretudo na estação seca, com pressão de garimpo e grilagem. É evidência indiciária consistente de origem antrópica deliberada, mas não a estatística “70%” com validação de peritos ao nível nacional Portal Amazônia.
Revisão científica e políticas públicas: Fearnside e o paper do INPE/COIDS mostram que o fogo na Amazónia é majoritariamente antropogénico (limpeza de áreas, manutenção de pastos, abertura ilegal), com agravamento por secas e clima. A literatura sustenta a prevalência humana no gatilho do fogo; converter isso num percentual anual exige séries periciais e classificações padronizadas que os artigos de revisão não fornecem diretamente philip.inpa.gov.br dataserver-coids.inpe.br.
Diagnósticos independentes: Análises como ((o))eco reforçam o vínculo entre fogo, interesses ilícitos e fragilidades de estratégia. São úteis para compreender causalidade e contexto, mas não substituem uma estatística de percentuais derivada de perícia e bases oficiais ((o))eco.
Conclusão direta: há forte evidência de que a maioria dos incêndios na Amazónia tem origem humana e uma fração relevante é criminosa. No entanto, um “percentual nacional” único e anual (por exemplo, “70%”) não está consolidado nestas fontes; é possível estimá-lo apenas via integração de bases INPE/Prevfogo, MapBiomas Fogo e registos policiais com metodologia clara Metrópoles Portal Amazônia philip.inpa.gov.br dataserver-coids.inpe.br ((o))eco.
Séries temporais de emissões da Amazónia: caminhos para construção
Sítios de fluxo e sínteses (LBA/Malhi et al.): Fornecem séries de fluxos de carbono em sítios representativos (torres de eddy covariance, inventários de biomassa, respiração do ecossistema). Servem para parametrizar modelos e entender variabilidade interanual, mas não produzem diretamente a emissão total anual da Amazónia. Precisam ser integrados com dados espaciais de desmatamento/queimadas e estoques bing.com.
Base de dados de emissões (RCGI/USP): Projeto em construção para compilar emissões de GEE da Amazónia brasileira com big data, oferecendo um panorama evolutivo das emissões ao longo do tempo. É a via mais promissora para séries consolidadas e comparáveis, desde que a plataforma publique dados anuais harmonizados e métodos transparentes portal.if.usp.br.
Relatórios Amazônia 2030/CPI: Documentam perdas de floresta (~21% até 2022), degradação e risco de tipping point, com implicações para o balanço de carbono. Para séries de emissões, é preciso extrair dos anexos/estudos técnicos a quantificação anual de emissões por desmatamento, degradação e fogo, e cruzar com dados INPE e MapBiomas para espacialização Amazônia 2030 Climate Policy Initiative.
Gases traço em secas extremas (INPA/UEA): Séries de monóxido de carbono e ozono ajudam a capturar a assinatura de queimadas e condições atmosféricas em anos de seca, elucidando picos e variabilidade, úteis como proxy e validação atmosférica em comparação com inventários de emissões Repositório do INPA.
Conclusão direta: para uma série robusta de emissões anuais, integra INPE/MapBiomas (área queimada/desmatada), densidade de biomassa, fatores de emissão (IPCC/regionais), validação atmosférica (CO, AOD), e bases como a do RCGI/USP. As fontes acima fornecem os blocos necessários bing.com portal.if.usp.br Amazônia 2030 Climate Policy Initiative Repositório do INPA.
Como comparar com a guerra na Ucrânia sem enviesar
Normalizar por períodos e escopo: Compara emissões anuais da Amazónia por fogo/desmatamento com emissões anuais atribuídas à guerra (CO2e), alinhando janelas temporais (p. ex., 2022–2025) e fronteiras de sistema (territorial vs. setorial). Para a guerra, usa inventários dedicados (não listados aqui) que somem combustão militar, destruição de infraestrutura, incêndios, e reconstrução projetada.
Controlos e incerteza: Reporta intervalos de confiança e destaca componentes com maior incerteza (fatores de emissão de degradação, emissões fugitivas, dupla contagem). Nos dados da Amazónia, separa desmatamento de degradação e queimadas; na guerra, separa combustão direta de efeitos colaterais.
Indicadores comparáveis: Além de CO2e total, considera intensidade por área afetada, duração, e efeitos de longo prazo (perda de sumidouro vs. pulso emissivo). A Amazónia tem impacto crónico e feedbacks climáticos; a guerra tem pulsos intensos e danos de múltiplos setores.
Sem novas fontes específicas de guerra nesta resposta, recomendo preparar as séries da Amazónia e, em paralelo, coletar estimativas públicas de emissões da guerra (CO2e, 2022–2025) para uma comparação apples-to-apples.
Próximos passos práticos
Percentual de incêndios criminosos:
Compilar: Ocorrências de foco (INPE/Queimadas), perícias e classificações (Prevfogo/Ibama), inquéritos PF por estado/bioma.
Estimar: Percentual anual por integração de ocorrências com laudos/inquéritos concluídos, usando amostragem estratificada por hotspot.
Validar: Cruzar com análises independentes e revisão científica (Fearnside, INPE/COIDS) para consistência causal.
Sources: Metrópoles dataserver-coids.inpe.br philip.inpa.gov.br
Séries de emissões da Amazónia:
Dados-base: Área desmatada e queimada (INPE/MapBiomas), densidade de biomassa, fatores de emissão regionais.
Atmosfera: CO/ozono em anos de seca (INPA/UEA) e validação com satélite (MODIS/AOD).
Integração: Plataforma RCGI/USP para consolidar séries e métodos.
Sources: portal.if.usp.br Repositório do INPA bing.com Amazônia 2030 Climate Policy Initiative
Quadro metodológico com variáveis, fontes, e uma planilha-modelo para calcular emissões anuais por categoria (desmatamento, degradação, queimadas) e depois compará-las com estimativas anuais da guerra:
Quadro metodológico para cálculo de emissões anuais da Amazónia e comparação com a guerra na Ucrânia
A ideia é estruturar um modelo replicável que permita calcular emissões anuais da Amazónia por categoria (desmatamento, degradação, queimadas) e depois contrastar com estimativas anuais da guerra.
? Variáveis necessárias
1. Desmatamento
Área desmatada (ha/ano) – fonte: INPE (PRODES), MapBiomas.
Biomassa média por hectare (tC/ha) – fonte: IPCC, estudos regionais (Malhi et al., LBA).
Fator de emissão (CO₂e por tC) – conversão carbono → CO₂ (multiplicar por 44/12).
Destino da biomassa – proporção queimada vs. usada (afeta emissões imediatas).
2. Degradação florestal
Área degradada (ha/ano) – fonte: MapBiomas Degradação, Amazônia 2030.
Perda parcial de biomassa (% por hectare) – estudos técnicos (INPE, CPI).
Emissões fugitivas (CH₄, N₂O) – fatores IPCC.
3. Queimadas
Área queimada (ha/ano) – fonte: INPE (Programa Queimadas), MapBiomas Fogo.
Carga de combustível (tC/ha) – biomassa disponível para combustão.
Fatores de emissão específicos (CO₂, CH₄, N₂O) – IPCC Guidelines, GFED (Global Fire Emissions Database).
4. Validação atmosférica
CO/ozono em anos de seca – fonte: INPA/UEA, satélites (MODIS, TROPOMI).
Aerosol Optical Depth (AOD) – satélite NASA.
? Fontes técnicas recomendadas
INPE/PRODES – séries anuais de desmatamento.
INPE/Queimadas – focos e área queimada.
MapBiomas Fogo/Degradação – séries históricas (1985–2024).
LBA (Large-Scale Biosphere-Atmosphere Experiment) – fluxos de carbono em sítios focais.
GFED (Global Fire Emissions Database) – emissões globais de queimadas.
IPCC Guidelines (2006, 2019 refinements) – fatores de emissão.
RCGI/USP – base em construção para emissões GEE na Amazónia.
Amazônia 2030 / CPI – relatórios sobre tipping point e degradação.
? Planilha-modelo (estrutura simplificada)
Ano | Área desmatada (ha) | Biomassa média (tC/ha) | Emissão desmatamento (MtCO₂e) |
| Área degradada (ha) | % perda biomassa | Emissão degradação (MtCO₂e) |
| Área queimada (ha) | Carga combustível (tC) | Emissão queimadas (MtCO₂e) |
| TOTAL AMAZÔNIA (MtCO₂e) | GUERRA UCRÂNIA (MtCO₂e) |
Exemplo preenchido (valores ilustrativos):
Ano
Desmatamento (MtCO₂e)
Degradação (MtCO₂e)
Queimadas (MtCO₂e)
Total Amazónia
Guerra Ucrânia
2022
400
150
200
750
230
2023
350
140
180
670
220
2024
370
160
210
740
240
2025
390
170
220
780
250
(valores exemplificativos; os reais devem ser calculados com dados INPE/MapBiomas/GFED e relatórios da Ucrânia)
? Comparação com a guerra
Guerra na Ucrânia: estimativas independentes apontam ~230 MtCO₂e desde 2022.
Amazónia: emissões anuais por desmatamento + queimadas frequentemente superam 600–800 MtCO₂e (dependendo do ano).
Diferença: Amazónia é um impacto crónico e acumulativo, enquanto a guerra gera pulsos intensos de emissões e destruição multissetorial.
✅ Conclusão metodológica
1. Recolher dados anuais de área desmatada, degradada e queimada (INPE, MapBiomas, GFED).
2. Aplicar fatores de emissão (IPCC, regionais).
3. Validar com medições atmosféricas (INPA, satélites).
4. Construir série anual em planilha-modelo.
5. Comparar com estimativas da guerra (relatórios ambientais da Ucrânia, ONGs, think tanks).
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