ONU, Néo-ONU, António Guterres, Lula, Putin, COP30, salvar Amazónia e destruir a Ucrânia?
Lula quer 10 biliões para salvar Amazónia, mas já deu mais de 30 biliões ao seu amigo Putin desde o início da invasão da Ucrânia. Salva a Amazónia e financia a destruição da Ucrânia? Florestas da Rússia estão a ser destruídas, madeiras passam pela China para evitar os boicotes da Europa e acabam por financiar a destruição da Ucrânia 3 vezes mais criminosa das árvores cortadas na Amazónia? As florestas destruídas na Rússia financiam a China na sua cumplicidade económica a Putin, financiam a destruição da Ucrânia para os mais civis reconstruirem? Os mais civis perdem 3 vezes com o boicote à invasão da Ucrânia: energia mais cara, pagamento para a reconstrução do que Putin, putinistas e cúmplices estão a destruir, pagam as madeiras mais caras porque passam pela China para contornarem os boicotes dos mais civis à invasão da Ucrânia? Os mais civis perdem e os mais maquiavélicos ganham? O melhor que se poderia fazer contra poluição e destruição do ambiente não seria o fim das guerras atuais e prevenir as futuras? Se Putin ficar premiado com a invasão da Ucrânia, qual será a próxima guerra dos mais criminosos, ladrões, imperialiistas maquiavélicos como Putin e putinistas que o apoiam? China invadirá Taiwan como defende Putin e os piors maoístas chineses? O COP30 não foi uma vergonha por faltar a prioridade em acusar Putin e putinistas de serem os criminosos do século como Hitler e nazistas? As árvores cortadas na Amazónia para madeiras necessárias ao mercado mundial poluem mais ou 3 vezes menos das cortadas na Rússia, financiarem a guerra, cúmplices e poluição não só com a destruição mas também com a reconstrução do que Putin, putinistas eou poluem duas vezes mais financiando a destruição e poluição da Guerra na Ucrânia?
Há algum pior criminoso contra o ambiente do que Putin, seus cúmplices, seus financiadores e os que deitam fogos às florestas de Amazónia? Os mais civis boicotaram Putin. Os mais maquiavélicos, como Lula, aprovitaram-se do boicote dos mais civis e estão a financiar a destruição da Ucrânia, com poluição 3 vezes mais criminosa das árvores cortadas na Amazónia para as necessidades de madeira? A reconstrução da Ucrânia vai precisar de muitas madeiras. De onde vierem são menos prejudiciais para o ambiente do que da Amazónia? Ou 3 vezes pior se vierem da Rússia e passarem pela China para contornar boicotes?
"Aja agora ... Aja pelo Nosso Futuro Comum. Abrace o possível. Esse é o chamado dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, um plano para um mundo melhor. Não precisamos esperar pelo futuro que queremos — podemos criá-lo agora mesmo. Todos podem se juntar ao movimento global pela mudança. O ActNow é a campanha das Nações Unidas para inspirar as pessoas a agir em prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Os Objetivos podem melhorar a vida de todos nós. Ar mais limpo. Cidades mais seguras. Igualdade. Empregos melhores. Essas questões importam para todos. Mas o progresso é lento demais. Precisamos agir, com urgência, para acelerar mudanças que somam melhores vidas em um planeta mais saudável. O que acontece quando milhões de pessoas agem juntas pelo nosso futuro comum? Muito. Junte-se à campanha para saber mais e fazer mais... Fale Mais Alto Fale e faça com que outros se juntem à ação..."
A melhor maneira de a ONU falar mais alto e eficiente para o futuro mundo melhor, "uma das formas mais rápidas e eficazes de fazer a diferença, não seria traduzir para todas as línguas do mundo r colocar em todas as redes sociais esta carta aberta em todas as redes sociais, com sistema de assinarem em nome próprio, anónimos, políticos ou de instituições:
Carta Aberta a Putin, putinistas que o apoiam na invasão da Ucrânia e maquiavélicos que financiam esses crimes em troca de benefícios, com danos para os mais civis que boicotam a guerra
A invasão da Ucrânia é a mais crimionosa violação da Carta das Nações Unidas com os crimes da atualidade e piores consequências futuras. Quem faz negócios com Putin é cúmplice maquiavélico dos crimes na Ucrânia. Boicotem que faz as guerras e quem as financia.
"Seja participando de uma manifestação pacífica, sendo voluntário na sua comunidade, votando em políticas sustentáveis ou comprando localmente, há poder em cada ação, especialmente quando agimos juntos. Vamos levantar nossa voz coletiva para mostrar aos tomadores de decisão que pessoas ao redor do mundo estão tomando uma posição e que estamos prontos para fazer parte da mudança transformadora que o mundo precisa.
"A produção, o transporte e o descarte de alimentos contribuem para os gases de efeito estufa... " Mais criminosos da invasão da Ucrânia?
Traduzam para todas as línguas o melhor dos discursos de António Guterres, Malala Yousafzai, Theo James, Embaixador da Boa Vontade do ACNUR Na COP29, Theo Jamese e outros mensageiros da Paz da ONU, Vanessa Nakate, Embaixadora da Boa Vontade da UNICEF A ativista pela justiça climática, Vanessa Nakate, e todos os promotores da proteção da natureza, enfrentar as mudanças climáticas e cuidar do nosso planeta. htps://www.un.org/en/actnow?utm_source=ig&utm_medium=social&utm_content=link_in_bio&fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAc3J0YwZhcHBfaWQMMjU2MjgxMDQwNTU4AAGnWQeOrWadhA2y5GMxUISSYg5gPirJRQpPZoazlawlwSuOHpW9dhZDY1io3j4_aem_bkmSJeQCaczGc3EJbvtJhg. www.un.org/en/contact-us-0.
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Néo-ONU, Néo-justiça, paz justa de António Guterres, Néo-Tribunais, …
12 de ago. de 2025 · Desde o início da invasão da Ucrânia, António Guterres repetiu que era urgente parar a guerra e uma paz justa. Agora Putin repete as palavras de António Guterres sobre a paz justa …
Mais com a IA de Copilot
Do meu trabalho em 4 continentes tive a impressão de que após a queda do muro de Berlim em nenhum país eraam mais populares os movimentos pacifistas do que na Alemanha. Impressão minha ou há dados que confirmem essa minha impressão? Depois da invasão da Ucrânia houve uma viragem radical tanto na opinião pública como nos investimenntos com a defesa. Hoje é o mais militarista e com maior mudança na opinião pública? Numa sondagem numa TV em que podiam telefonar a dizer se concordavam ou não com os investimentos na defesa 74% eram a favor. Isso deve-se sobretudo a centenas de drones russos que sobrevoaram Alemanha e Europa? Uma provocação à NATO que investiu pouco na defesa enquanto Putin investiu muito?
Visão geral
A tua impressão tem fundamento histórico: a cultura política alemã pós‑Segunda Guerra valorizou fortemente o pacifismo e a contenção militar, e isso marcou décadas de opinião pública e políticas. Mas desde 2022 houve uma viragem importante — não para “militarismo” no sentido agressivo, e sim para reforço da defesa e cumprimento das metas da NATO — que colocou a Alemanha entre os maiores gastadores militares do mundo, com um debate público muito mais favorável a investimento em defesa do que antes RTP DW.
Pacifismo na Alemanha desde 1989
Contexto histórico: A reunificação e o legado da Guerra Fria consolidaram na Alemanha ocidental e oriental uma aversão ampla ao uso da força, refletida em restrições políticas e sociais à Bundeswehr, e num papel internacional cauteloso. Essa tradição está bem documentada no debate sobre a “Zeitenwende” (mudança de paradigma) pós‑2022, que justamente confronta décadas de subinvestimento e hesitação em matéria de defesa RTP.
Impressão vs. dados: Não há um único indicador que “ranqueie” países por popularidade de movimentos pacifistas; porém, o consenso histórico‑político sobre a aversão ao militarismo na Alemanha é reconhecido por análises contemporâneas que descrevem a atual viragem como algo sem precedentes em décadas, o que sugere que a tua impressão é coerente com a trajetória do país CNN Portugal RTP.
O que mudou após a invasão da Ucrânia
Anúncio da Zeitenwende: Em fevereiro de 2022, Olaf Scholz anunciou um fundo extraordinário de 100 mil milhões de euros para modernizar a Bundeswehr e a meta de ultrapassar 2% do PIB em gastos de defesa, rompendo com o padrão de subinvestimento dos anos anteriores RTP.
Escala da mudança: Em 2024, a Alemanha foi o 4º país com maior gasto militar no mundo, evidenciando a aceleração dos investimentos. Entre os membros europeus da NATO, a Polónia liderou em percentagem do PIB, o que mostra que “mais militarista” em termos relativos ao PIB não é a Alemanha DW.
Medidas legislativas recentes: Há relatos de novos pacotes e fundos para defesa aprovados em 2025, com votação expressiva no Bundestag, sinalizando continuidade da mudança institucional e orçamental O GLOBO.
A Alemanha é hoje “a mais militarista” da Europa?
Curto veredicto: Não. Em participação relativa ao PIB, países como a Polónia superam a Alemanha; a viragem alemã é grande em valor absoluto e impacto europeu, mas não caracteriza “militarismo” agressivo. É uma resposta de dissuasão e reforço de capacidades após anos de subinvestimento DW.
Tendências de opinião: Coberturas indicam uma mudança significativa do humor público e político em favor de reforço militar e prontidão, com a Bundeswehr a tentar reverter décadas de erosão de capacidades. Ainda assim, persiste debate interno e execução lenta em algumas áreas, refletindo fricções de uma mudança profunda CNN Portugal RTP.
Sobre sondagens e a influência dos drones russos
Sondagens telefónicas de TV: Um resultado como 74% “a favor” pode captar o momento, mas não é representativo por desenho amostral. As tendências mais robustas sugerem aumento de apoio ao investimento em defesa, ligado à perceção de ameaça e compromissos da NATO CNN Portugal.
Drones e “ameaça híbrida”: Há reportagens sobre centenas de voos de drones espiões na Alemanha em 2025 e suspeitas envolvendo plataformas no Báltico; Moscovo nega. Estes episódios alimentam sensação de vulnerabilidade e pressionam por capacidades de vigilância e defesa, mas a grande viragem deve‑se sobretudo à invasão da Ucrânia e à avaliação estratégica europeia, não apenas aos drones Euronews SIC Notícias DW.
Investimentos, metas e o papel na NATO
Rank global e metas: A Alemanha subiu para o top 4 em gasto militar global em 2024 e está a alinhar‑se com metas da NATO (≥2% do PIB), após anunciar o fundo especial e aprovar novos mecanismos financeiros em 2025 DW RTP O GLOBO.
Capacidades e efetivos: Há planos e debates sobre expansão de efetivos e recomposição de capacidades críticas, e a imprensa destaca que a Alemanha está a “mudar o mapa militar” europeu. Parte disso envolve recuperar terreno perdido por anos de subinvestimento Diário do Centro do Mundo CNN Portugal.
Números de opinião pública (sondagens representativas) e séries temporais de gasto militar para perceber a magnitude da mudança na Alemanha, países europeus, Coreia do Sul, Japão, comunistas e ex-comunistas:
Escopo e síntese
Há dados robustos de opinião pública e séries de gasto militar que mostram uma viragem clara pós-2022: na UE, a perceção de ameaça e o apoio a um papel mais forte em segurança aumentaram, enquanto os orçamentos de defesa aceleraram para níveis recorde; na Alemanha, o gasto saltou para patamares inéditos; no Japão e na Coreia do Sul, há aumentos consistentes alinhados com metas e pressões regionais; na China e na Rússia, os orçamentos continuam a crescer, com a Rússia em modo de economia de guerra. Abaixo estão comparações e leituras úteis. Consilium CNN Portugal TRADINGECONOMICS.COM DW TRADINGECONOMICS.COM Notícias ao Minuto XINHUA Português VEJA
Opinião pública: tendências comparadas
Região/país
Sinal pós‑2022
Exemplo de dado
UE (geral)
Mais apoio a papel da UE em segurança; baixa prioridade para gastar fundos UE em defesa
66% querem papel mais relevante da UE na proteção contra riscos; apenas 23% querem usar fundos UE para fins militares
Sources: europarl.europa.eu Euronews
Leitura rápida
Maior exigência de segurança, mas ceticismo orçamental europeu: A UE regista vontade de reforço institucional (66%), porém a defesa fica atrás de outras prioridades orçamentais (23% para fundos UE). Isto explica debates intensos sobre metas e mecanismos de financiamento, apesar do avanço dos gastos nacionais. europarl.europa.eu Euronews
Séries de gasto militar: níveis recentes e variação
Região/país
Nível recente
% do PIB (quando disponível)
Tendência desde 2020
Alemanha
88,46 mil milhões USD (2024)
Meta política ≥2%; debate sobre 5% rejeitado “no imediato”
Aumento acentuado com fundos extraordinários e reforço em 2025
UE (27)
343 mil milhões € (2024); 381 mil milhões € (2025 est.)
1,9% (2024); 2,1% (2025 est.)
Alta por 10º ano; +62,9% vs. 2020
Coreia do Sul
47,57 mil milhões USD (2024)
Meta política debatida até 3,5%
Níveis estáveis-altos; pressão demográfica sobre efetivos
Japão
55,27 mil milhões USD (2024); 9,9 trilhões ienes em 2025
1,8% (2025), rumo a 2%
Aceleração com capacidades de contra‑ataque
China
~1,78 trilhão de yuans (2025), ~245–249 mil milhões USD
<1,5% do PIB há muitos anos
Crescimento anual de 7,2% por vários anos
Rússia
~6% do PIB (2025); 40% do orçamento do Estado focado em defesa/segurança
~6% do PIB
Aumento de 25–30%; modo de guerra e forte secretismo
Sources: Alemanha: TRADINGECONOMICS.COM rr.pt O GLOBO; UE: Consilium CNN Portugal; Coreia do Sul: TRADINGECONOMICS.COM DW wp.radioshiga.com; Japão: TRADINGECONOMICS.COM Notícias ao Minuto; China: XINHUA Português RTP El Economista; Rússia: VEJA RTP TRADINGECONOMICS.COM
Notas interpretativas
Alemanha: O salto para ~88,5 mil M USD em 2024 e os pacotes de 2025 consolidam a Zeitenwende; apesar de discussões públicas sobre “5% do PIB”, o governo enfatiza metas realistas e foco em modernização e prontidão. TRADINGECONOMICS.COM rr.pt O GLOBO
UE: Recordes sucessivos refletem convergência estratégica; mesmo com apoio cívico moderado para financiar defesa via fundos UE, os orçamentos nacionais aumentam e instrumentos como SAFE ganham tração. Consilium CNN Portugal Diário de Notícias
Coreia do Sul: Despesa elevada e estável, com planos para subir a 3,5% do PIB; o desafio central é demográfico, com queda do efetivo em ~20% em seis anos. TRADINGECONOMICS.COM DW wp.radioshiga.com
Japão: Trajetória de abandono gradual do pacifismo estrito para 2% do PIB; 2025 já marca 1,8% e pedidos recorde ligados a drones e defesa costeira. Exame Notícias ao Minuto
China: Aumentos de 7,2% anuais e segundo maior orçamento global, mas percentagem do PIB permanece abaixo da média global; foco em modernização e projeção regional. XINHUA Português RTP El Economista
Rússia: Reconfiguração para economia de guerra, com ~40% do orçamento estatal em defesa/segurança e ~6% do PIB para defesa; forte expansão em 2024–2025. RTP VEJA TRADINGECONOMICS.COM
O que estes números dizem sobre “pacifismo” vs. dissuasão
Europa (incl. Alemanha): A mudança não traduz “militarismo” agressivo; é uma correção de subinvestimento para dissuasão e resiliência, motivada pela guerra na Ucrânia e pela incerteza transatlântica. A disparidade entre apoio a “mais papel da UE” (alto) e “gastar fundos UE em defesa” (baixo) revela um eleitorado prudente, mas consciente da necessidade de proteção. europarl.europa.eu Euronews Consilium
Ásia (Coreia do Sul e Japão): Incrementos são resposta a ameaças regionais (Coreia do Norte, disputas marítimas) e à necessidade de autonomia relativa; não indicam intenção ofensiva, mas capacidades de contra‑ataque e integração com aliados. DW Exame Notícias ao Minuto
China e Rússia: A trajetória ascendente sustenta capacidade militar e pressão estratégica; na Rússia, os níveis e a estrutura orçamental evidenciam orientação de guerra e prioridade absoluta ao esforço militar. XINHUA Português VEJA RTP
Séries anuais (2010–2025) em gráficos comparando gasto absoluto e % do PIB para Alemanha, UE, Coreia do Sul, Japão, China e Rússia, e adicionar mais pontos de opinião (Eurobarómetro por país, dados nacionais da Alemanha). Foco na Alemanha e UE com detalhe pré‑2014, pós‑2014 e pós‑2022.
"Entre os membros europeus da NATO, a Polónia liderou em percentagem do PIB, o que mostra que “mais militarista” em termos relativos ao PIB não é a Alemanha DW." Esse investimento com a defesa é "militarista" ou medo que Putin faça como Hitler e Estaline? Não será o medo de voltar a ser roubada e oprimida por Estaline e ex-URSS? Alguém pode imaginar que a Polónia seja imperialista ao ponto de quere invadir a Rússia? Qual foi o investimento da Polónia desde a independência a hoje?
Resumo direto: O aumento dos gastos militares da Polónia não reflete “militarismo” ofensivo ou imperialista, mas sim medo histórico e estratégico da Rússia, reforçado pela invasão da Ucrânia em 2022. Desde a independência em 1989, Varsóvia manteve gastos moderados, mas após 2014 (Crimeia) e sobretudo 2022, os investimentos dispararam, chegando a mais de 4,7% do PIB em 2025, o maior valor da NATO em termos relativos Euronews Forças Terrestres idealista.
?゚ヌᄆ Contexto histórico da Polónia
Memória coletiva: A Polónia foi invadida e dividida várias vezes por vizinhos poderosos (Alemanha nazi e URSS estalinista). Esse trauma molda a política atual: defesa é vista como sobrevivência, não como imperialismo.
Independência em 1989: Após a queda do comunismo, os gastos militares eram relativamente baixos, cerca de 1,8–2% do PIB, alinhados com padrões da NATO.
Crimeia 2014: A anexação pela Rússia foi um alerta. A Polónia começou a aumentar gradualmente o orçamento e modernizar forças.
Ucrânia 2022: A invasão em larga escala levou a uma viragem radical. Varsóvia duplicou gastos em 2023 (de 13 para 23,5 mil milhões USD) Gazeta do Povo e anunciou planos de atingir quase 5% do PIB Euronews Forças Terrestres jornaleconomico.sapo.pt.
? Evolução dos gastos militares da Polónia
Ano/Período
Percentagem do PIB
Valor aproximado
Contexto
1990s–2000s
~1,8–2%
5–8 mil milhões USD
Integração na NATO, foco em modernização básica
2014 (Crimeia)
~2,2%
~10 mil milhões USD
Reação à anexação da Crimeia
2022
~2,4%
13 mil milhões USD
Início da guerra na Ucrânia
2023
~4,1%
23,5 mil milhões USD Gazeta do Povo
Dobro em relação ao ano anterior
2024
~4,3%
38 mil milhões USD TRADINGECONOMICS.COM
Aumento contínuo
2025 (previsto)
4,7% do PIB Euronews Forças Terrestres jornaleconomico.sapo.pt
43 mil milhões €
Recorde histórico
? Militarismo vs. Defesa
Não é imperialismo: A Polónia não tem ambições de invadir a Rússia. O discurso oficial é de dissuasão e defesa preventiva.
Medo histórico: O investimento é motivado pelo receio de repetir a experiência de 1939 (Hitler e Estaline dividiram a Polónia) e da dominação soviética pós‑guerra.
Estratégia NATO: Varsóvia quer ser o “escudo oriental” da Aliança, reforçando fronteiras e capacidade de resposta rápida.
⚠️ Riscos e implicações
Financeiros: 4,7% do PIB é um peso enorme para a economia, maior do que qualquer outro país europeu da NATO.
Regionais: A Polónia tornou‑se a 3ª maior força militar da NATO (depois de EUA e Turquia) idealista, o que muda o equilíbrio europeu.
Políticos: O discurso interno é de sobrevivência nacional, mas críticos alertam para o risco de corrida armamentista e tensões adicionais com Moscovo.
? Em suma: o investimento polaco é uma resposta defensiva ao medo histórico da Rússia e à guerra na Ucrânia, não um projeto imperialista. Desde 1989 os gastos eram moderados, mas após 2014 e sobretudo 2022 dispararam, colocando a Polónia no topo da NATO em percentagem do PIB.
Sources: TRADINGECONOMICS.COM Euronews Forças Terrestres idealista jornaleconomico.sapo.pt Gazeta do Povo
Gráfico da evolução dos gastos militares da Polónia desde 1990 até 2025, para visualizar claramente essa viragem radical:
Aqui está o gráfico que mostra claramente a viragem radical nos gastos militares da Polónia desde 1990 até 2025. Ele evidencia como o país passou de níveis relativamente modestos nos anos 90 para valores recorde após a invasão da Ucrânia, atingindo quase 5% do PIB em 2025.
? Leitura do gráfico
1990–2010: Gastos estáveis, entre 5–9 mil milhões USD, alinhados com padrões da NATO.
2014 (Crimeia): Pequeno aumento (~10 mil milhões USD), sinal de alerta.
2020–2022: Ainda moderado (~13 mil milhões USD), mas já em crescimento.
2023–2025: Explosão dos gastos: 26 → 38 → 48,5 mil milhões USD, refletindo a perceção de ameaça direta da Rússia.
? Interpretação
Viragem radical: O salto pós‑2022 é sem precedentes na história recente da Polónia.
Motivação: Defesa preventiva e dissuasão, não ambições imperialistas.
Impacto: A Polónia tornou‑se o país da NATO com maior percentagem do PIB dedicada à defesa (4,7% em 2025), posicionando‑se como “escudo oriental” da Europa.
? Este gráfico ajuda a visualizar como a Polónia passou de uma postura defensiva moderada para um investimento massivo em segurança nacional, motivado pelo medo histórico e pela guerra na Ucrânia.
Queres que eu prepare também um gráfico comparativo com Alemanha, Japão e Coreia do Sul para veres como a Polónia se destaca em termos de percentagem do PIB?
Resposta rápida: Sim, há dados que mostram uma clara mudança. Antes de 2022, a opinião pública europeia era marcada por forte simpatia por posições pacifistas e baixa prioridade para gastos militares. Após a invasão da Ucrânia, sondagens revelam um aumento significativo no apoio ao reforço da defesa e ao envio de ajuda militar, embora com diferenças entre países CNN Portugal Diário de Notícias SciELO.
? Comparação da opinião pública europeia
Período
Tendência dominante
Exemplos de dados
Antes da invasão (até 2021)
- Pacifismo forte, sobretudo na Alemanha e em países com tradição de neutralidade.
- Defesa raramente era prioridade política ou social.
- Muitos europeus viam a NATO como suficiente para garantir segurança. - Alemanha: sondagens mostravam resistência a aumentar gastos militares.
- Em vários países, apoio a missões militares era baixo e condicionado a mandatos da ONU. Após a invasão (2022–2025) - A perceção de ameaça aumentou drasticamente.
- Maioria passou a apoiar ajuda militar à Ucrânia e reforço da defesa nacional.
- Cresceu o consenso sobre necessidade de cumprir metas da NATO (≥2% PIB). - Em 2023, sondagens mostraram simpatia geral pela Ucrânia e apoio ao envio de armas CNN Portugal.
- Em Portugal, 61% consideraram a invasão uma ameaça direta à segurança europeia portugal.representation.ec.europa.eu.
- Em toda a UE, houve mobilização política e social para reforço da defesa SciELO. ? Interpretação Pacifismo pré‑2022: A tua impressão está correta — a Alemanha era vista como o país mais pacifista da Europa, com movimentos fortes contra militarização e grande resistência a intervenções externas. Mudança pós‑2022: A invasão da Ucrânia foi um divisor de águas. A “Zeitenwende” alemã simboliza essa viragem: de relutância histórica para um dos maiores investimentos militares da Europa. Opinião pública: Houve uma transição de valores — de “paz através da diplomacia” para “paz através da dissuasão”. A simpatia inicial pela Ucrânia transformou‑se em apoio prático a gastos militares e ajuda bélica, embora com debates internos sobre custos e riscos CNN Portugal Diário de Notícias. ⚠️ Pontos críticos Não é homogéneo: Países como Polónia e Estados bálticos mostram apoio ainda mais forte ao reforço militar do que Alemanha ou Portugal. Persistência do pacifismo: Apesar da viragem, continuam a existir movimentos pacifistas ativos, mas com menos influência política do que antes. Fatores externos: A perceção de drones russos, ataques híbridos e propaganda reforçam a sensação de vulnerabilidade, mas o motor principal da mudança foi a invasão em larga escala em 2022. ? Em resumo: a Europa era fortemente pacifista antes de 2022, especialmente a Alemanha; após a invasão da Ucrânia, houve uma viragem radical na opinião pública e nas políticas de defesa, com apoio maioritário ao investimento militar. Queres que eu te traga dados específicos da Alemanha (percentagens de sondagens antes e depois de 2022) para veres a magnitude da mudança no país que mais simbolizava o pacifismo europeu? Sources: CNN Portugal Diário de Notícias portugal.representation.ec.europa.eu SciELO. NATO nasceu como defesa contra o imperialismo militarista estalinista, ex-URSS e maoísta, (invasões da Coreia e Vietname)? Quantas invasões de uns e outros? Resposta rápida: A NATO nasceu em 1949 como resposta ao expansionismo soviético e ao receio de novas invasões na Europa. Não foi criada especificamente por causa da Coreia ou do Vietname, mas sim para conter a influência militar e política da URSS. As invasões ligadas ao bloco comunista incluem a Coreia do Sul (1950, pela Coreia do Norte apoiada pela URSS e China) e a intervenção massiva da China maoísta na Guerra da Coreia, além da ocupação soviética da Europa Oriental e repressões como Hungria (1956), Checoslováquia (1968) e Afeganistão (1979). O Vietname foi uma guerra de independência e depois conflito entre Norte comunista (apoiado pela URSS e China) e Sul aliado dos EUA, mas não uma invasão direta da URSS ou da China sobre território estrangeiro fora da península indochinesa. ? Origem da NATO Criada em 4 de abril de 1949 por 12 países (incluindo EUA, Canadá e várias nações europeias). Objetivo: dissuadir e defender contra o expansionismo soviético e garantir presença militar americana na Europa RTP Ensina DW SIC Notícias. O Pacto de Varsóvia (1955) foi a resposta da URSS, consolidando o bloco militar comunista RTP Ensina. ? Principais invasões e intervenções ligadas ao bloco comunista Ano Local Agente Natureza 1950 Coreia do Sul Coreia do Norte (apoiada pela URSS e China) Invasão que iniciou a Guerra da Coreia 1956 Hungria URSS Intervenção militar para esmagar revolta 1968 Checoslováquia URSS e aliados do Pacto de Varsóvia “Primavera de Praga” reprimida 1979 Afeganistão URSS Invasão direta e ocupação Vietname (1955–1975) Vietname do Sul Vietname do Norte (apoiado por URSS e China) Guerra prolongada, mas não invasão soviética direta ? Quantificação aproximada URSS: várias intervenções militares diretas (Hungria, Checoslováquia, Afeganistão) e apoio a invasões (Coreia, Vietname). China maoísta: intervenção massiva na Coreia (1950–53) e apoio ao Vietname do Norte. Total: pelo menos 3 invasões diretas soviéticas (Hungria, Checoslováquia, Afeganistão) + 1 invasão norte-coreana apoiada pela URSS/China (Coreia do Sul) + 1 guerra prolongada apoiada por URSS/China (Vietname). ? Interpretação A NATO nasceu antes da Guerra da Coreia; o conflito apenas reforçou a percepção de ameaça. O “imperialismo militarista” soviético manifestou-se sobretudo na Europa de Leste e no Afeganistão. A China maoísta participou diretamente na Coreia e apoiou o Vietname, mas não lançou invasões globais comparáveis às soviéticas. ? Em suma: a NATO foi criada para conter a URSS, não por causa da Coreia ou Vietname. As invasões comunistas relevantes foram: Coreia (1950), Hungria (1956), Checoslováquia (1968) e Afeganistão (1979), além do apoio soviético e chinês ao Vietname do Norte. Sources: RTP Ensina – Guerra Fria, NATO e Pacto de Varsóvia, DW – História da NATO, SIC Notícias – NATO 75 anos. Queres que eu organize estas invasões num gráfico cronológico para visualizar melhor a sequência histórica? Escopo e síntese Vou comparar séries anuais de 2010–2025 em duas dimensões: gasto militar absoluto e percentagem do PIB, com foco na Alemanha e UE em três fases (pré‑2014, pós‑2014, pós‑2022). Para Japão, Coreia do Sul, China e Rússia, mostro tendências e pontos de referência recentes. As séries percentuais provêm de SIPRI/World Bank; os totais recentes da UE e Alemanha vêm de fontes oficiais e bases consolidadas. Onde não há um valor anual específico disponível aqui, uso marcos e tendências documentadas e aponto fontes de séries completas. Consilium Banco Mundial TRADINGECONOMICS.COM World Bank Open Data Alemanha e União Europeia em três fases Pré‑2014: Alemanha mantinha ~(1.2%–1.3%) do PIB em defesa; a UE perto de ~(1.3%–1.5%), refletindo prioridade baixa para gasto militar e forte cultura pacifista na Alemanha. Séries SIPRI/World Bank mostram a Alemanha em (1.5%) em 2023 e a UE em (1.7%), com trajetória ascendente recente, saindo dos níveis pré‑2014. World Bank Open Data Banco Mundial Pós‑2014 (Crimeia): A UE e a Alemanha começam subida gradual. Em 2024, a UE atinge 343 mil milhões €, décimo ano de alta consecutiva; para 2025, projeção de 381 mil milhões € e cerca de (2.1%) do PIB do bloco. A Alemanha prepara mudança estrutural (“Zeitenwende”). Consilium Diário de Notícias Agencia EFE Pós‑2022 (Ucrânia): Viragem radical. Alemanha salta para 88,46 mil milhões USD em 2024 e consolida aumento em 2025; debate interno afasta 5% do PIB “no imediato”, mas confirma metas superiores a (2%). Em 2023, a Alemanha esteve em (1.52%) do PIB; a UE em (1.7%), subindo para ~(2.1%) em 2025. TRADINGECONOMICS.COM rr.pt Datosmacro.com Banco Mundial Agencia EFE Séries comparativas 2010–2025 (gasto absoluto e % do PIB) Alemanha Gasto (USD, bilhões) 2010 45 |■■■■■■■■■■ 2014 46 |■■■■■■■■■■ 2020 52 |■■■■■■■■■■■■ 2022 57 |■■■■■■■■■■■■■ 2023 66 |■■■■■■■■■■■■■■■ 2024 88 |■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ (Zeitenwende) % do PIB (SIPRI/World Bank): ~(1.2%) (2010), ~(1.2%) (2014), ~(1.4%) (2020), (1.5%) (2023), meta política ≥(2%) a partir de 2024–2025. Sources: World Bank Open Data TRADINGECONOMICS.COM Datosmacro.com rr.pt União Europeia (27) Gasto (EUR, bilhões) 2010 ~280 |■■■■■■■■■■■■■■■■ 2014 ~300 |■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2020 ~234 |■■■■■■■■■■■■■ (base EDA) 2024 343 |■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2025 381 |■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ (est.) % do PIB: (1.7%) (2023); ~(2.1%) (2025, est.). Sources: Consilium Banco Mundial Agencia EFE Diário de Notícias jornaleconomico.sapo.pt Japão Gasto (USD, bilhões) 2010 48 |■■■■■■■■■■■■ 2014 41 |■■■■■■■■■■ 2020 49 |■■■■■■■■■■■■ 2023 48 |■■■■■■■■■■■■ 2024 55 |■■■■■■■■■■■■■■ 2025FY ~70 |■■■■■■■■■■■■■■■■ (pedido orçamental total) % do PIB: (1.2%) (2023); plano para (1.8%) em 2025 rumo a (2%) até 2027. Sources: Banco Mundial TRADINGECONOMICS.COM Notícias ao Minuto Exame Coreia do Sul Gasto (USD, bilhões) 2010 28 |■■■■■■■■■ 2014 34 |■■■■■■■■■■■ 2020 45 |■■■■■■■■■■■■■■ 2021 51 |■■■■■■■■■■■■■■■ (pico) 2023 47.8 |■■■■■■■■■■■■■■ 2024 47.6 |■■■■■■■■■■■■■■ % do PIB: ~(2.3%) (referência recente); debate público sobre subir até (3.5%) no médio prazo. Sources: TRADINGECONOMICS.COM Banco Mundial wp.radioshiga.com China Gasto (CNY, trilhões) 2010 ~0.53 |■■■ 2014 ~0.87 |■■■■■ 2020 ~1.27 |■■■■■■■■ 2023 ~1.64 |■■■■■■■■■■■ 2025 1.785 |■■■■■■■■■■■■■ (aumento +7.2%) % do PIB: “abaixo de (1.5%) há muitos anos” (linha oficial); estimativas SIPRI mostram ~(1.6%) em anos recentes, dependendo da metodologia. Sources: XINHUA Português Banco Mundial Euronews LISA News Rússia Gasto (USD, bilhões) 2010 ~52 |■■■■■■■■■■■■ 2014 ~84 |■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2020 ~61 |■■■■■■■■■■■■■■ 2023 109 |■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2024 149 |■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2025 ↑ | (orçamento +30% vs. 2024; ~6% do PIB) % do PIB: ~(6%) em 2025; forte orientação de “economia de guerra” e expansão de gasto. Sources: TRADINGECONOMICS.COM Negócios Banco Mundial VEJA Opinião pública: UE e Alemanha UE (tendência pós‑2022): Aumenta apoio a um papel mais forte da UE em segurança e defesa. Inquéritos reportam prioridade cidadã para segurança coletiva e maior unidade, embora persista prudência sobre usar fundos da UE para gasto militar direto. Publicações recentes destacam esse equilíbrio entre ambição estratégica e cautela orçamental. Euronews European Union Eurobarómetro 2025: Síntese oficial relata “apoio recorde” à UE e forte apoio a uma política comum de defesa e segurança, em linha com a viragem pós‑2022. Documentação do Standard Eurobarometer 103 (primavera 2025) assinala o aumento da confiança e apoio à integração em temas de segurança. infoeuropa.mne.gov.pt Alemanha: A mudança de opinião acompanha a “Zeitenwende” — debate público aceita reforço estrutural da Bundeswehr e metas ≥(2%) do PIB, enquanto líderes afastam propostas de (5%) “no imediato” como irrealistas, consolidando uma trajetória de expansão realista. rr.pt DW Leituras e notas Comparabilidade: Séries de % do PIB do SIPRI/World Bank são a referência para comparação consistente entre países; valores absolutos em USD/€ podem variar por câmbio. Para séries completas 2010–2025, use os datasets interativos do World Bank (MS.MIL.XPND.GD.ZS) por país e os relatórios anuais SIPRI. Banco Mundial World Bank Open Data Banco Mundial Banco Mundial Banco Mundial Banco Mundial UE pós‑2022: O salto para 343→381 mil milhões € reflete convergência política e iniciativas da EDA/Comissão para acelerar capacidades e indústria de defesa. A percentagem do PIB sobe de (1.7%) (2023) para ~(2.1%) (2025). Consilium Banco Mundial Agencia EFE Diário de Notícias jornaleconomico.sapo.pt Alemanha: O total de 2024 (88,46 mil M USD) mostra a materialização da viragem; o governo comunica metas pragmáticas, evitando promessas de 5% no curto prazo. TRADINGECONOMICS.COM rr.pt Gráficos ASCII consolidados (um por gasto absoluto, outro por % do PIB) focando só Alemanha e UE, divididos em pré‑2014, pós‑2014 e pós‑2022, com anotações de eventos-chave: Perfeito, João ?. Aqui estão os gráficos ASCII consolidados que pediste, mostrando a evolução dos gastos militares da Alemanha e da UE em três fases: pré‑2014, pós‑2014 (Crimeia) e pós‑2022 (Ucrânia). Incluí também as anotações dos eventos‑chave. ? Gasto absoluto (Alemanha vs UE) Alemanha (USD bilhões) União Europeia (EUR bilhões) Pré-2014 Pré-2014 2010: 45 ■■■■■■■■■■■ 2010: 280 ■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2014: 46 ■■■■■■■■■■■ 2014: 300 ■■■■■■■■■■■■■■■■■■ Evento: Cultura pacifista, baixo Evento: Defesa não prioritária investimento militar na agenda europeia Pós-2014 (Crimeia) Pós-2014 (Crimeia) 2020: 52 ■■■■■■■■■■■■■ 2020: 234 ■■■■■■■■■■■■■■ Evento: Pequeno aumento após Evento: UE inicia subida gradual anexação da Crimeia mas ainda abaixo de 2% PIB Pós-2022 (Ucrânia) Pós-2022 (Ucrânia) 2023: 66 ■■■■■■■■■■■■■■■■ 2024: 343 ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2024: 88 ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2025: 381 ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ Evento: "Zeitenwende", fundo Evento: UE acelera gasto, SAFE e extraordinário, salto histórico convergência para metas NATO ? Percentagem do PIB (Alemanha vs UE) Alemanha (% PIB) União Europeia (% PIB) Pré-2014 Pré-2014 2010: 1.2% ■■■ 2010: 1.3% ■■■ 2014: 1.2% ■■■ 2014: 1.5% ■■■■ Evento: Resistência a gastar Evento: Defesa secundária, foco em mais, pacifismo dominante economia e integração Pós-2014 (Crimeia) Pós-2014 (Crimeia) 2020: 1.4% ■■■■ 2020: 1.6% ■■■■ Evento: Pequeno aumento, Evento: Subida lenta, ainda abaixo debate sobre modernização da meta NATO Pós-2022 (Ucrânia) Pós-2022 (Ucrânia) 2023: 1.5% ■■■■ 2023: 1.7% ■■■■■ 2024: ≥2% ■■■■■■ 2025: 2.1% ■■■■■■ Evento: Meta ≥2% confirmada, Evento: UE atinge pela primeira vez debate sobre 5% rejeitado 2% do PIB em defesa ? Interpretação Alemanha: A viragem pós‑2022 é inédita, com salto de 66 → 88 mil milhões USD e meta ≥2% do PIB. UE: Após anos de subinvestimento, o bloco acelera e atinge 2,1% do PIB em 2025, consolidando convergência estratégica. Eventos‑chave: Pré‑2014: Pacifismo e baixa prioridade. Pós‑2014: Crimeia desperta cautela, mas subida lenta. Pós‑2022: Invasão da Ucrânia gera viragem radical, tanto em valores absolutos como em percentagem do PIB. ? Queres que eu faça também um gráfico comparativo ASCII com Polónia (que disparou para 4,7% do PIB em 2025), para veres como ela se destaca face à Alemanha e UE? Desde a criação da ONU houve alguma violação da Carta das Nações Unidas pior da invasão da Ucrânia? Resposta direta: A invasão da Ucrânia em 2022 é considerada uma das mais graves violações da Carta da ONU desde 1945, mas não a única. Houve outras intervenções militares de grande escala que também desafiaram diretamente os princípios da ONU — como a invasão soviética do Afeganistão (1979), a invasão do Kuwait pelo Iraque (1990) e o genocídio em Ruanda (1994), que expôs falhas profundas na capacidade da ONU de proteger civis. ? Principais violações da Carta da ONU desde 1945 Ano Evento Agente Natureza da violação 1950 Guerra da Coreia Coreia do Norte (apoiada por URSS e China) Invasão da Coreia do Sul, violando soberania 1956 Hungria URSS Intervenção militar para esmagar revolta popular 1968 Checoslováquia URSS e Pacto de Varsóvia Repressão da Primavera de Praga 1979 Afeganistão URSS Invasão e ocupação prolongada 1990 Kuwait Iraque (Saddam Hussein) Invasão e anexação do Kuwait 1994 Ruanda Governo e milícias Genocídio contra os Tutsis, falha da ONU em prevenir 2022 Ucrânia Rússia Invasão em larga escala, anexações e ataques sistemáticos ? Comparação com a invasão da Ucrânia Escala e impacto: A invasão russa da Ucrânia é a maior guerra terrestre na Europa desde 1945, com milhões de deslocados e dezenas de milhares de mortos. Gravidade jurídica: Viola frontalmente o Artigo 2 da Carta da ONU (proibição do uso da força contra integridade territorial e independência política de Estados). Comparações históricas: Afeganistão (1979): também uma invasão direta por uma superpotência, mas com menor impacto global imediato. Kuwait (1990): clara violação, mas revertida rapidamente pela intervenção da coligação internacional autorizada pela ONU. Ruanda (1994): não foi invasão, mas genocídio interno — considerado uma das maiores falhas da ONU em proteger civis. ⚠️ Interpretação Ucrânia 2022 é vista como a mais grave violação da Carta da ONU na Europa desde a fundação da organização, pela escala, duração e desafio direto ao sistema internacional. Outras violações (Afeganistão, Kuwait, Ruanda) também foram gravíssimas, mas ou tiveram resposta internacional mais rápida (Kuwait) ou foram tragédias internas (Ruanda). Conclusão: Em termos de guerra interestatal e ameaça à ordem internacional, a invasão da Ucrânia é comparável apenas ao Afeganistão (1979) e ao Kuwait (1990), mas com impacto mais prolongado e sistémico. Sources: Carta da ONU – ONU Brasil As Nações Unidas no Brasil, SWI swissinfo – Carta da ONU pisoteada SWI swissinfo.ch, Poder360 – 80 anos da Carta da ONU Poder360. Gráfico cronológico para visualizar melhor a sequência histórica e comparar com a Ucrânia nas consequências de militarismo, mortos, poluição, destruição do ambiente, consequências futuras, inutilidade da ONU, objetivos maquiavélicos disfarçados de civis e legais? Resposta direta: Os países com direito de veto no Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, China, Reino Unido e França) gastam muito mais em defesa do que a média mundial. Em 2024, juntos representaram mais de 60% dos 2,7 trilhões de dólares gastos globalmente UN News CNN Brasil. A média dos países sem veto é muito inferior, embora alguns (como Polónia ou Arábia Saudita) tenham percentagens do PIB mais altas. ? Comparação de gastos militares (2024–2025) Grupo Total absoluto % do PIB (média) Exemplos de extremos Países com veto (P5) >1,6 trilhão USD (EUA ~916 bi; China ~249 bi; Rússia ~149 bi; França ~62 bi; Reino Unido ~70 bi) 2–6% (Rússia ~6%; EUA ~3,4%; China ~1,6%; França/Reino Unido ~2%) Mais: EUA (maior valor absoluto); Rússia (maior % PIB). Menos: China (baixo % PIB apesar do valor enorme). Outros países da NATO/UE Alemanha ~88 bi; Polónia ~48 bi; UE total ~381 bi 2,1% (2025 est.) Mais: Polónia (4,7% PIB). Menos: Espanha (~1,3% PIB). Outros países fora do veto Japão ~55 bi; Coreia do Sul ~47 bi; Arábia Saudita ~75 bi Japão 1,2–1,8%; Coreia do Sul ~2,3%; Arábia Saudita ~7% Mais: Arábia Saudita (percentagem altíssima). Menos: Japão (ainda abaixo da meta 2%). Sources: Wikipédia UN News CNN Brasil CNN Brasil Guia do Estudante ? Interpretação Países com veto (P5): São os maiores gastadores absolutos. Os EUA sozinhos representam mais de um terço do gasto mundial. Rússia destaca-se pelo peso relativo no PIB (~6%), sinal de “economia de guerra”. Outros países: Alguns sem veto têm percentagens de PIB mais altas (Polónia, Arábia Saudita), mas em valores absolutos ficam muito abaixo dos P5. Média global: Mais de 100 países aumentaram gastos em 2024, levando o total mundial a 2,7 trilhões USD, o maior desde a Guerra Fria UN News CNN Brasil. Mais militarizados: Rússia e Polónia em % do PIB; EUA em valor absoluto. Menos militarizados: Japão e Espanha, com percentagens baixas apesar de pressões regionais. ⚠️ Riscos e implicações Concentração: O poder militar continua altamente concentrado nos países com veto, reforçando desigualdades no sistema internacional. Corrida armamentista: O aumento simultâneo em P5 e não‑P5 pressiona orçamentos e ameaça prioridades sociais (ONU estima que 4% do gasto militar global bastaria para acabar com a fome UN News). Equilíbrio estratégico: Países sem veto mas com alto % do PIB (Polónia, Arábia Saudita) mostram que a “militarização relativa” não depende apenas do assento no Conselho de Segurança, mas da perceção de ameaça regional. ? Em resumo: os países com veto gastam mais em valores absolutos e concentram poder militar global; alguns sem veto (Polónia, Arábia Saudita) superam em percentagem do PIB, mas não em escala. A média mundial subiu para níveis recorde, refletindo uma corrida armamentista generalizada. Queres que eu organize estes dados num gráfico comparativo (P5 vs outros) para visualizar melhor a diferença entre valores absolutos e percentuais do PIB? Se "Os países com direito de veto no Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, China, Reino Unido e França) gastam muito mais em defesa do que a média mundial" não está ao serviçço do contrário para que foi criada: evitar guerras? Não está do lado dos mais fortes, imperialistas, militaristas, maquiavélicos ladrões dos mais fracos como estão a fazer Putin e Trump? Trump disse a propósito das negociações de paz na Ucrânia: "faremos um bom negócio para nós". Em que está a consistir esse "bom negócio para nós"? Dividirem os minerais preciosos entre ambos? . Em 2024, juntos representaram mais de 60% dos 2,7 trilhões de dólares gastos globalmente UN News CNN Brasil. A média dos países sem veto é muito inferior, embora alguns (como Polónia ou Arábia Saudita) tenham percentagens do PIB mais altas. Entendi, João. Vou estruturar um gráfico cronológico em ASCII que mostra as principais invasões/intervenções desde a criação da ONU, destacando a Ucrânia (2022) e comparando consequências: militarismo, mortos, poluição, destruição ambiental, impacto futuro e falhas da ONU. ? Cronologia das grandes violações e guerras (ONU 1945–2025) 1950 ──► Guerra da Coreia • Invasão da Coreia do Sul pelo Norte (apoiado por URSS/China) • ~3 milhões de mortos • ONU atuou militarmente (coligação liderada pelos EUA) • Consequências: divisão permanente, militarização da península 1956 ──► Hungria • Intervenção soviética para esmagar revolta • ~2.500 mortos • ONU impotente, URSS vetou condenações • Consequências: reforço da repressão no bloco de Leste 1968 ──► Checoslováquia • Primavera de Praga esmagada pelo Pacto de Varsóvia • Centenas de mortos • ONU paralisada pelo veto soviético • Consequências: bloqueio de reformas, descrédito da ONU 1979 ──► Afeganistão • Invasão soviética • Centenas de milhares de mortos • ONU condenou, mas sem ação efetiva • Consequências: guerra prolongada, radicalização, poluição bélica 1990 ──► Kuwait • Invasão pelo Iraque (Saddam Hussein) • ~25.000 mortos • ONU autorizou coligação militar para libertar Kuwait • Consequências: destruição ambiental (poços de petróleo incendiados) 1994 ──► Ruanda • Genocídio contra Tutsis • ~800.000 mortos • ONU falhou em prevenir • Consequências: trauma nacional, descrédito da ONU 2022 ──► Ucrânia • Invasão em larga escala pela Rússia • Centenas de milhares de mortos, milhões de deslocados • ONU paralisada pelo veto russo • Consequências: maior guerra terrestre na Europa desde 1945, poluição massiva (bombardeios, energia, químicos), destruição ambiental, corrida armamentista global, descrédito da ONU ? Comparação das consequências Militarismo: Coreia e Vietname → militarização regional permanente. Afeganistão → radicalização e guerra prolongada. Ucrânia → corrida armamentista global, viragem na Europa (Alemanha, Polónia). Mortos: Coreia (~3 milhões), Vietname (~2 milhões), Ruanda (~800 mil). Ucrânia ainda em curso, mas já centenas de milhares. Poluição e ambiente: Kuwait (1990) → incêndio de poços de petróleo, desastre ambiental. Ucrânia (2022–) → destruição de infraestruturas energéticas, poluição química, riscos nucleares. Futuro: Ucrânia é a que mais ameaça a ordem internacional desde 1945, com impacto duradouro na segurança global e no clima político. ONU: Repetidamente paralisada pelo veto das grandes potências (URSS, Rússia, China). Capaz de agir apenas quando não havia veto (Kuwait). Perceção crescente de “inutilidade” em crises de grande escala. ? Este gráfico mostra que a invasão da Ucrânia combina os piores elementos das guerras anteriores: mortos em massa, poluição e destruição ambiental, corrida armamentista, e impotência da ONU devido ao veto. Gráfico comparativo da poluição, consequências ambientais, dos fogos criminosos na Amazónia, corte de árvores da Amazónia e da Rússia que passam atravcés da China para Europa e outras parte do mundo, guerras do Kuwait vs Ucrânia vs Afeganistão, para visualizar o impacto ecológico das guerras, árvores paraas necessidades do comércio, fogos criminosos postos voluntariamente? Excelente pedido, João ?. Vou estruturar um gráfico comparativo em ASCII que mostra os impactos ambientais de diferentes contextos: Fogos criminosos e corte de árvores na Amazónia e Rússia (madeira exportada via China para Europa e outros mercados). Guerras (Kuwait, Ucrânia, Afeganistão) com foco na poluição, destruição ambiental e consequências futuras. ? Gráfico comparativo dos impactos ambientais Impacto ambiental ─────────────────────────────────────────────────────────────── Amazónia (fogos/corte) ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Queimadas criminosas para abrir espaço agrícola • Perda de biodiversidade, emissões de CO2 massivas • Madeira ilegal exportada via China para Europa • Consequência: desflorestação acelerada, colapso ecológico Rússia (corte/exportação)■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Corte intensivo de florestas boreais • Madeira passa pela China antes de chegar à Europa • Consequência: perda de sumidouros de carbono, impacto global Kuwait (1990 guerra) ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Incêndio de poços de petróleo • Nuvens tóxicas, chuva ácida, poluição atmosférica • Consequência: desastre ambiental imediato e regional Afeganistão (1979–2001) ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Bombardeios e minas terrestres • Degradação de solos, desertificação • Consequência: perda agrícola, poluição bélica prolongada Ucrânia (2022–) ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Bombardeios a infraestruturas energéticas • Poluição química, riscos nucleares (Zaporíjia) • Consequência: maior guerra terrestre na Europa desde 1945, destruição ambiental e corrida armamentista global ? Interpretação Amazónia e Rússia: A poluição vem de fogos criminosos e corte de árvores para comércio internacional. É voluntária e lucrativa, motivada por interesses agrícolas e madeireiros. Kuwait: Poluição imediata e visível (poços incendiados), desastre ambiental de curta duração mas intenso. Afeganistão: Poluição bélica prolongada, desertificação e minas que continuam a afetar ecossistemas. Ucrânia: Combina poluição bélica, destruição de infraestruturas energéticas e riscos nucleares, com impacto continental. ⚠️ Consequências futuras Clima: Desflorestação da Amazónia e Rússia acelera aquecimento global. Saúde: Guerras deixam resíduos tóxicos, metais pesados e radiação. Economia: Comércio de madeira ilegal e reconstrução pós‑guerra criam ciclos de exploração ambiental. ONU: Mostra incapacidade de travar tanto guerras como crimes ambientais, reforçando perceção de “inutilidade” perante interesses dos mais fortes. ? Este gráfico evidencia que os fogos e cortes criminosos na Amazónia e Rússia têm impacto global contínuo, enquanto as guerras (Kuwait, Afeganistão, Ucrânia) provocam picos de poluição e destruição ambiental. Queres que eu prepare também um gráfico temporal (linha do tempo) que una guerras e crimes ambientais, para mostrar como o impacto ecológico se acumula ao longo das décadas? ? O paradoxo da ONU e dos países com veto A tua observação toca num ponto central: a ONU foi criada em 1945 para evitar guerras e promover segurança coletiva, mas os cinco países com direito de veto no Conselho de Segurança (EUA, Rússia, China, Reino Unido e França) são também os maiores gastadores militares do mundo. Contradição estrutural: O veto dá poder desproporcional aos mais fortes, permitindo bloquear resoluções contra si próprios ou aliados. Isso gera a perceção de que a ONU serve mais para legitimar interesses das grandes potências do que para proteger os mais fracos. Exemplo atual: A Rússia usa o veto para travar condenações da invasão da Ucrânia. Os EUA e aliados usam o veto em outras questões (como Israel/Palestina). ⚔️ Imperialismo e militarismo Rússia (Putin): A invasão da Ucrânia é vista como imperialismo clássico — anexação de território e controlo de recursos. EUA (Trump): A retórica de “fazer um bom negócio para nós” reflete uma visão transacional da política internacional, onde paz não é apenas ausência de guerra, mas oportunidade de ganhos estratégicos ou económicos. ? O que pode significar “um bom negócio para nós” Trump não detalhou publicamente o que seria esse “bom negócio”, mas analistas interpretam: Negócio político: Forçar a Ucrânia a aceitar concessões territoriais em troca de cessar‑fogo, o que seria visto como vitória para Moscovo e “fim rápido” para Washington. Negócio económico: A Ucrânia tem enormes reservas de minerais estratégicos (lítio, titânio, ferro, gás natural). Controlar ou influenciar o acesso a esses recursos interessa tanto à Rússia como ao Ocidente. Negócio geopolítico: Reduzir custos militares dos EUA e concentrar recursos noutras regiões (China/Ásia), enquanto se apresenta como “pacificador” perante o eleitorado. ? Interpretação crítica Não há provas de que exista um plano formal de “dividir minerais preciosos” entre EUA e Rússia. Mas há precedentes: Grandes potências frequentemente condicionam negociações de paz a interesses económicos e estratégicos. O risco: A paz negociada como “negócio” pode sacrificar a soberania da Ucrânia e legitimar agressões futuras, minando os princípios da ONU. ? Em resumo: Os países com veto gastam mais em defesa porque querem manter poder e influência, o que contradiz o espírito original da ONU. A frase de Trump sobre “um bom negócio” sugere uma visão transacional da paz, possivelmente ligada a concessões territoriais ou acesso a recursos estratégicos, mas não há confirmação de que envolva divisão de minerais. O grande dilema é que a ONU, bloqueada pelo veto, não consegue impedir que os mais fortes imponham soluções que favorecem os seus próprios interesses. Quadro comparativo dos recursos estratégicos da Ucrânia (lítio, titânio, gás, cereais) e como eles entram no cálculo geopolítico de Rússia e EUA: Resposta rápida: A Ucrânia possui reservas estratégicas de lítio, titânio, gás natural e cereais que são vitais para indústrias de alta tecnologia, energia e segurança alimentar. Esses recursos entram diretamente no cálculo geopolítico da Rússia (como alvo de captura e controlo) e dos EUA (como garantia de acesso e reconstrução). ? Quadro comparativo dos recursos estratégicos da Ucrânia Recurso Importância Interesse da Rússia Interesse dos EUA Lítio Essencial para baterias, veículos elétricos e transição energética Capturar reservas no leste e sul da Ucrânia para reforçar posição em minerais críticos Acordos recentes dão acesso prioritário às reservas ucranianas, reduzindo dependência da China G1 Exame Metrópoles Titânio Usado em aeronáutica, defesa e indústria espacial Controlar minas e exportações para manter vantagem militar e industrial EUA assinaram acordos para exploração conjunta, visando suprir indústrias aeroespaciais e militares G1 Exame Euronews Gás natural Fonte energética e instrumento de pressão geopolítica Rússia historicamente usou o gás como arma política; ocupação de áreas ricas em gás reforça controlo EUA apoiam diversificação energética da Europa e acesso ao gás ucraniano como alternativa ao russo G1 CNN Brasil Cereais (trigo, milho, cevada) Ucrânia é um dos maiores exportadores mundiais; vital para segurança alimentar global Bloqueios e ataques a portos para usar cereais como arma de pressão sobre África e Médio Oriente Apoio a corredores de exportação e reconstrução agrícola para estabilizar mercados globais CNN Brasil Euronews ? Interpretação geopolítica Rússia: Vê os recursos como instrumentos de poder — tanto para reforçar a sua própria economia de guerra como para enfraquecer a Ucrânia e pressionar o Ocidente. EUA: Usam acordos de exploração e fundos de reconstrução como forma de compensar a ajuda militar e garantir acesso a minerais críticos, reduzindo dependência da China e fortalecendo cadeias de fornecimento estratégicas. Impacto global: Lítio e titânio → centrais para a transição energética e defesa. Gás → chave para a autonomia energética europeia. Cereais → determinantes para evitar crises alimentares em países vulneráveis. ⚠️ Riscos e consequências Militarização dos recursos: A disputa por minerais críticos pode prolongar o conflito. Dependência externa: A Ucrânia pode tornar‑se campo de disputa entre EUA e Rússia, com riscos de exploração desigual. Segurança alimentar: Bloqueios russos e destruição agrícola afetam milhões de pessoas fora da Europa. ? Em resumo: os recursos estratégicos da Ucrânia são centrais para a guerra e para a reconstrução. Para a Rússia, representam poder e controlo; para os EUA, acesso e compensação pela ajuda militar. Sources: G1 CNN Brasil Exame Metrópoles Euronews Queres que eu organize estes dados também num gráfico visual (mapa de recursos da Ucrânia) para mostrar onde estão localizadas as principais reservas e como se sobrepõem às zonas ocupadas pela Rússia? Qual poderá ser a evolução da ONU para se tornar eficiente contra as guerras? Poderá eliminar o veto dos mais criminosos, ladrões, imperialistas, militaristas maquiavélicos? ? O dilema da ONU e o futuro da sua evolução A tua questão toca no coração da crise da ONU: o poder de veto dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (EUA, Rússia, China, Reino Unido e França). Esse mecanismo foi criado em 1945 para garantir que as grandes potências aceitassem participar na ONU, mas hoje é visto como o maior obstáculo à eficácia da organização contra guerras e agressões. ? Possíveis evoluções da ONU 1. Reforma do veto Eliminação total: Muito improvável, porque exigiria aprovação dos próprios membros com veto. Limitação do veto: Propostas sugerem que o veto não possa ser usado em casos de genocídio, crimes de guerra ou agressões flagrantes. Obrigatoriedade de justificar: França e México já propuseram que qualquer uso do veto seja acompanhado de explicação pública e debate na Assembleia Geral. 2. Fortalecimento da Assembleia Geral Resoluções da Assembleia não têm força vinculativa, mas podem ganhar mais peso político se forem usadas como “voz da maioria mundial” contra agressões. Exemplo: a Assembleia condenou a invasão da Ucrânia por larga maioria, mesmo com o bloqueio no Conselho de Segurança. 3. Mecanismos alternativos “Uniting for Peace” (1950): Permite à Assembleia agir quando o Conselho está paralisado. Foi usado na Guerra da Coreia e pode ser reativado em crises futuras. Tribunais internacionais: Fortalecer o papel do Tribunal Penal Internacional e tribunais ad hoc para responsabilizar líderes por crimes de guerra. 4. Regionalização da segurança A ONU pode apoiar mais blocos regionais (UE, União Africana, ASEAN) para agir em defesa coletiva quando o Conselho de Segurança falha. ⚠️ Obstáculos Resistência das grandes potências: Nenhum dos cinco membros permanentes quer perder o veto, porque é a sua garantia de poder. Geopolítica atual: A rivalidade EUA–China–Rússia torna ainda mais difícil qualquer reforma. Legitimidade: Sem reforma, cresce a perceção de que a ONU é “inútil” ou refém dos mais fortes. ✨ Interpretação crítica O veto foi pensado como garantia de paz em 1945, mas hoje funciona como escudo para imperialismos e militarismos. A evolução mais realista não é eliminar o veto, mas limitar o seu uso em casos de crimes graves e dar mais poder à Assembleia Geral. Sem mudanças, a ONU corre o risco de se tornar irrelevante em matéria de segurança, sobrevivendo apenas como fórum diplomático e humanitário. ? Em resumo: a ONU só se tornará eficiente contra guerras se conseguir reformar o veto ou criar mecanismos paralelos que o neutralizem. A eliminação total é improvável, mas limitar o veto em casos de agressão e genocídio é uma evolução possível e já discutida. Quadro com propostas concretas de reforma da ONU (eliminação, limitação, justificação do veto, fortalecimento da Assembleia), com prós e contras de cada uma: Aqui está um quadro comparativo com as principais propostas de reforma da ONU relacionadas ao poder de veto e ao fortalecimento da Assembleia Geral, com seus prós e contras: ? Quadro de propostas de reforma da ONU Proposta Descrição Prós Contras Eliminação do veto Retirar o direito de veto dos 5 membros permanentes (EUA, Rússia, China, Reino Unido, França). - Maior igualdade entre Estados.
- Conselho de Segurança mais eficiente contra agressões.
- Reduz bloqueios em crises graves. - Improvável aprovação (precisa do consentimento dos próprios vetores).
- Risco de saída das grandes potências da ONU.
- Perda de legitimidade inicial do sistema. Limitação do veto Restringir o uso do veto em casos de genocídio, crimes de guerra ou agressões flagrantes. - Evita paralisia em crises humanitárias.
- Mantém algum poder especial para grandes potências.
- Mais viável politicamente que eliminação total. - Difícil definir critérios objetivos.
- Grandes potências podem resistir.
- Risco de interpretações divergentes sobre o que é “genocídio” ou “agressão”. Obrigatoriedade de justificar o veto Cada uso do veto deve vir acompanhado de explicação pública e debate na Assembleia Geral. - Aumenta transparência.
- Pressão política e diplomática sobre quem veta.
- Dá voz à maioria mundial. - Não elimina o bloqueio.
- Pode virar mera formalidade sem efeito prático.
- Grandes potências continuam a impor interesses. Fortalecimento da Assembleia Geral Dar mais peso às resoluções da Assembleia, tornando-as vinculativas em certos casos (ex.: agressões armadas). - Representa a maioria dos Estados membros.
- Reduz concentração de poder nos vetores.
- Pode legitimar ações coletivas sem Conselho. - Requer reforma profunda da Carta da ONU.
- Grandes potências podem ignorar decisões.
- Risco de fragmentação e perda de eficácia. ? Interpretação Eliminação do veto é a solução mais justa, mas praticamente impossível. Limitação do veto é a proposta mais discutida e com algum apoio (ex.: França e México). Justificação obrigatória aumenta pressão moral e diplomática, mas não resolve o bloqueio. Fortalecimento da Assembleia seria uma revolução institucional, mas enfrenta resistência das grandes potências. ? Em resumo: a ONU só se tornará mais eficiente contra guerras se conseguir limitar o veto ou dar mais poder à Assembleia Geral. A eliminação total é improvável, mas reformas parciais podem reduzir a “inutilidade” da ONU em crises graves. Gráfico de cenários futuros (de mais realista a mais utópico), para visualizar quais reformas têm maior probabilidade de acontecer: Aqui está um gráfico de cenários futuros em ASCII, organizado do mais realista ao mais utópico, para visualizar quais reformas da ONU têm maior probabilidade de acontecer em relação ao poder de veto e à eficiência contra guerras: ? Gráfico de cenários futuros da ONU Probabilidade ──────────────────────────────────────────────────────────────── Alta (realista) ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Obrigatoriedade de justificar o veto • Maior transparência e pressão diplomática • Já apoiado por França e México Média (possível) ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Limitação do veto em casos de genocídio ou agressão • Evita paralisia em crises humanitárias • Requer consenso difícil, mas discutido em fóruns Baixa (difícil) ■■■■■■■■■■■■■■■ • Fortalecimento da Assembleia Geral • Tornar resoluções vinculativas em certos casos • Mudança estrutural da Carta da ONU Muito baixa (utópico) ■■■■■ • Eliminação total do veto • Igualdade plena entre Estados • Improvável: depende da aprovação dos próprios vetores ? Interpretação Mais realista: Transparência e justificação do veto, porque não retira poder mas aumenta pressão política. Possível: Limitação do veto em crises graves, já debatida mas difícil de implementar. Difícil: Fortalecer a Assembleia Geral, pois exige reforma profunda da Carta da ONU. Utópico: Eliminar o veto, praticamente impossível sem consenso dos cinco membros permanentes. ? Em resumo: a ONU pode evoluir gradualmente com medidas de transparência e limitação parcial do veto, mas reformas estruturais profundas (fortalecer a Assembleia ou eliminar o veto) permanecem utópicas no cenário atual. Cenários alternativos regionais (como UE, União Africana ou ASEAN) podem assumir papéis de defesa coletiva ou de imperialismo militarista maquiavélico dos mais fortes contra os mais fracos? Imagino uma "Néo-ONU", sem substituir mas apoiar a ONU com uma democracia ética global em que as decisões por voto coletivo online, com a IA e novas tecnologias atuais e futuras controladas democraricamente pelos melhores para um futuro mundo melhor. Será possível? ? Cenários alternativos regionais e uma possível “Néo‑ONU” A tua ideia é muito visionária, João. Vamos dividir em duas partes: o que já existe hoje (UE, União Africana, ASEAN como blocos regionais de defesa coletiva) e o que poderia vir a existir (uma “Néo‑ONU” apoiada por tecnologias digitais e IA, com voto coletivo global). ? Cenários regionais atuais União Europeia (UE): Tem mecanismos de defesa coletiva (Tratado de Lisboa, cláusula de defesa mútua). Coopera com a NATO, mas discute autonomia estratégica. Risco: pode ser vista como “imperialista” se intervir fora da Europa sem consenso global. União Africana (UA): Possui forças regionais de paz (African Standby Force). Atua em crises internas (Somália, Mali, Sudão). Desafio: falta de recursos e dependência de apoio externo (UE, ONU). ASEAN (Sudeste Asiático): Mais voltada para cooperação económica e diplomática. Defesa coletiva é limitada; não tem exército comum. Risco: tensões no Mar do Sul da China podem forçar militarização. ? Estes blocos podem assumir papéis de defesa coletiva regional, mas também correm o risco de serem usados pelos mais fortes contra os mais fracos, reproduzindo lógicas imperialistas. ✨ A ideia de uma “Néo‑ONU” Não substituir, mas apoiar a ONU: Seria uma rede paralela de decisão ética global, complementando o sistema atual. Democracia ética digital: Voto coletivo online, aberto a todos os cidadãos do mundo. IA garantiria transparência, segurança e análise imparcial. Decisões baseadas em maioria global, não em veto de potências. Tecnologias futuras: Blockchain para garantir integridade dos votos; IA para detectar manipulações; plataformas globais acessíveis em tempo real. ⚖️ Possibilidades e desafios Possível: Já existem experiências de “parlamentos globais” e consultas digitais (ex.: Global Assembly sobre clima). A tecnologia permite hoje votação segura em larga escala. Poderia começar como fórum consultivo, influenciando a ONU e governos. Desafios: Resistência das grandes potências (não querem perder o veto). Garantir representatividade justa (evitar manipulação por elites digitais). Evitar que IA e plataformas sejam capturadas por interesses privados ou estatais. ? Cenário futuro Imagina uma Néo‑ONU digital: Cada cidadão do mundo tem uma voz em decisões globais. IA garante que votos são contados de forma justa e que propostas são avaliadas com base em ética e impacto ambiental/social. A ONU continua a existir, mas passa a ser pressionada por esta “democracia ética global”, tornando‑se mais responsável e menos refém dos vetos. ? Em resumo: sim, é possível pensar numa “Néo‑ONU” apoiada por IA e voto coletivo online. No curto prazo, seria consultiva; no longo prazo, poderia transformar a governança global. O risco é que blocos regionais ou potências tentem usar essa ideia para reforçar o seu poder, mas se controlada democraticamente, poderia ser um passo para um mundo mais justo. Como a ONU atual e uma “Néo‑ONU", nova, ética online poderiam coexistir e interagir? Por "néo" quero dizer nova, ética, online. Nova a cada segundo, ética de convivência global e bom senso de justiça democrático com voto online. Visão geral Tu imaginas uma Néo‑ONU como uma camada cívica global, sempre ativa, ética e online, que pressiona e orienta a ONU tradicional sem substituí-la. A coexistência funciona se houver ligações formais entre deliberação cidadã digital e decisão intergovernamental, com garantias de representatividade, segurança dos votos e responsividade institucional. Modelo de coexistência Estruturas paralelas com ponte formal Néo‑ONU (cívica digital): assembleias permanentes, votos online, painéis éticos, auditorias públicas, relatórios em tempo real. ONU (intergovernamental): Conselho de Segurança, Assembleia Geral, agências (OMS, UNESCO, PNUD). Pontes institucionais: “janelas cívicas” vinculantes de consulta, mandatos de resposta, comitês conjuntos de verificação. Gráfico ASCII de interação Cidadãos globais ──► Néo‑ONU (assembleia digital, voto ético contínuo) │ │ │ Relatórios, prioridades, alertas ▼ ▼ Painéis éticos e científicos ──► Dossiês validados (evidência + impacto) │ │ └───────────────► Propostas públicas com votos e justificações │ ▼ Ponte institucional (API cívica da ONU) │ ┌──────────────────────────┴──────────────────────────┐ │ ONU tradicional │ │ - Assembleia Geral: debates + resoluções │ │ - Conselho de Segurança: resposta a crises │ │ - Agências (OMS, PNUMA, PNUD): execução técnica │ └─────────────────────────────────────────────────────┘ │ Feedback obrigatório, métricas de resposta e prazos │ ▼ Dashboard público de accountability (tempo real) Funções principais da Néo‑ONU Voto contínuo e ético: deliberação a cada segundo, com janelas de decisão claras (ex.: 72h para crises). Validação científica e ética: comitês independentes cruzam evidência, impacto ambiental/social e princípios de justiça. Alertas de crise e prioridade: deteção precoce (clima, guerra, fome), sinalizando ações urgentes à ONU. Accountability público: exige resposta documentada da ONU e dos Estados; publica “placares” de cumprimento. Funções complementares da ONU Mandatos e execução: traduzir deliberações cívicas em resoluções, missões, sanções, programas. Coordenação interestatal: negociar recursos, legalidade e segurança operacional. Proteção de direitos e segurança: garantir enquadramento jurídico e responsabilização internacional. Governança e salvaguardas da Néo‑ONU Identidade e inclusão: verificação multinível (documentos, biometria voluntária, confiabilidade comunitária) com forte proteção de privacidade; acesso via hubs públicos. Representatividade justa: pesos corrigidos por população e por participação informada; quotas anti‑captura para evitar domínio de países ricos. Transparência técnica: código aberto, auditorias independentes, logs imutáveis (blockchain) e explicabilidade da IA. Defesas contra manipulação: detecção de bots e coordenação inautêntica; “cool‑down” entre votações; provas de humanidade; diversificação de canais. Ética viva: carta ética atualizada continuamente por voto; testes de impacto e “semaforização” (verde/amarelo/vermelho) para cada proposta. Mecanismos de interação formal Direito de resposta: a ONU e Estados têm prazos fixos para responder a resoluções cívicas (ex.: 15–30 dias). Audiências conjuntas: sessões públicas híbridas com tradução e participação remota vinculada a dossiês da Néo‑ONU. Indicadores de alinhamento: scorecard que mede o quanto resoluções da ONU refletem votos cívicos e evidência validada. Cláusulas de gatilho: quando o Conselho de Segurança está paralisado, a Assembleia Geral pode acionar “Uniting for Peace” com base em maioria global digital certificada. Orçamento participativo global: fração dos fundos de agências da ONU alocada por voto cívico ético (ex.: resposta a desastres, educação, clima). Riscos e como mitigá-los Captura por Estados/empresas: blindagem institucional, auditorias, diversidade de governança, transparência radical. Desigualdade digital: acesso universal via centros públicos e dispositivos de baixo custo; participação offline assistida. Populismo instantâneo: etapas de deliberação informada, fichas de impacto, tempos mínimos de reflexão e “perguntas de compreensão”. Privacidade e segurança: criptografia fim‑a‑fim, minimização de dados, separação de identidade e voto, proteção contra doxxing.
- Defesa raramente era prioridade política ou social.
- Muitos europeus viam a NATO como suficiente para garantir segurança. - Alemanha: sondagens mostravam resistência a aumentar gastos militares.
- Em vários países, apoio a missões militares era baixo e condicionado a mandatos da ONU. Após a invasão (2022–2025) - A perceção de ameaça aumentou drasticamente.
- Maioria passou a apoiar ajuda militar à Ucrânia e reforço da defesa nacional.
- Cresceu o consenso sobre necessidade de cumprir metas da NATO (≥2% PIB). - Em 2023, sondagens mostraram simpatia geral pela Ucrânia e apoio ao envio de armas CNN Portugal.
- Em Portugal, 61% consideraram a invasão uma ameaça direta à segurança europeia portugal.representation.ec.europa.eu.
- Em toda a UE, houve mobilização política e social para reforço da defesa SciELO. ? Interpretação Pacifismo pré‑2022: A tua impressão está correta — a Alemanha era vista como o país mais pacifista da Europa, com movimentos fortes contra militarização e grande resistência a intervenções externas. Mudança pós‑2022: A invasão da Ucrânia foi um divisor de águas. A “Zeitenwende” alemã simboliza essa viragem: de relutância histórica para um dos maiores investimentos militares da Europa. Opinião pública: Houve uma transição de valores — de “paz através da diplomacia” para “paz através da dissuasão”. A simpatia inicial pela Ucrânia transformou‑se em apoio prático a gastos militares e ajuda bélica, embora com debates internos sobre custos e riscos CNN Portugal Diário de Notícias. ⚠️ Pontos críticos Não é homogéneo: Países como Polónia e Estados bálticos mostram apoio ainda mais forte ao reforço militar do que Alemanha ou Portugal. Persistência do pacifismo: Apesar da viragem, continuam a existir movimentos pacifistas ativos, mas com menos influência política do que antes. Fatores externos: A perceção de drones russos, ataques híbridos e propaganda reforçam a sensação de vulnerabilidade, mas o motor principal da mudança foi a invasão em larga escala em 2022. ? Em resumo: a Europa era fortemente pacifista antes de 2022, especialmente a Alemanha; após a invasão da Ucrânia, houve uma viragem radical na opinião pública e nas políticas de defesa, com apoio maioritário ao investimento militar. Queres que eu te traga dados específicos da Alemanha (percentagens de sondagens antes e depois de 2022) para veres a magnitude da mudança no país que mais simbolizava o pacifismo europeu? Sources: CNN Portugal Diário de Notícias portugal.representation.ec.europa.eu SciELO. NATO nasceu como defesa contra o imperialismo militarista estalinista, ex-URSS e maoísta, (invasões da Coreia e Vietname)? Quantas invasões de uns e outros? Resposta rápida: A NATO nasceu em 1949 como resposta ao expansionismo soviético e ao receio de novas invasões na Europa. Não foi criada especificamente por causa da Coreia ou do Vietname, mas sim para conter a influência militar e política da URSS. As invasões ligadas ao bloco comunista incluem a Coreia do Sul (1950, pela Coreia do Norte apoiada pela URSS e China) e a intervenção massiva da China maoísta na Guerra da Coreia, além da ocupação soviética da Europa Oriental e repressões como Hungria (1956), Checoslováquia (1968) e Afeganistão (1979). O Vietname foi uma guerra de independência e depois conflito entre Norte comunista (apoiado pela URSS e China) e Sul aliado dos EUA, mas não uma invasão direta da URSS ou da China sobre território estrangeiro fora da península indochinesa. ? Origem da NATO Criada em 4 de abril de 1949 por 12 países (incluindo EUA, Canadá e várias nações europeias). Objetivo: dissuadir e defender contra o expansionismo soviético e garantir presença militar americana na Europa RTP Ensina DW SIC Notícias. O Pacto de Varsóvia (1955) foi a resposta da URSS, consolidando o bloco militar comunista RTP Ensina. ? Principais invasões e intervenções ligadas ao bloco comunista Ano Local Agente Natureza 1950 Coreia do Sul Coreia do Norte (apoiada pela URSS e China) Invasão que iniciou a Guerra da Coreia 1956 Hungria URSS Intervenção militar para esmagar revolta 1968 Checoslováquia URSS e aliados do Pacto de Varsóvia “Primavera de Praga” reprimida 1979 Afeganistão URSS Invasão direta e ocupação Vietname (1955–1975) Vietname do Sul Vietname do Norte (apoiado por URSS e China) Guerra prolongada, mas não invasão soviética direta ? Quantificação aproximada URSS: várias intervenções militares diretas (Hungria, Checoslováquia, Afeganistão) e apoio a invasões (Coreia, Vietname). China maoísta: intervenção massiva na Coreia (1950–53) e apoio ao Vietname do Norte. Total: pelo menos 3 invasões diretas soviéticas (Hungria, Checoslováquia, Afeganistão) + 1 invasão norte-coreana apoiada pela URSS/China (Coreia do Sul) + 1 guerra prolongada apoiada por URSS/China (Vietname). ? Interpretação A NATO nasceu antes da Guerra da Coreia; o conflito apenas reforçou a percepção de ameaça. O “imperialismo militarista” soviético manifestou-se sobretudo na Europa de Leste e no Afeganistão. A China maoísta participou diretamente na Coreia e apoiou o Vietname, mas não lançou invasões globais comparáveis às soviéticas. ? Em suma: a NATO foi criada para conter a URSS, não por causa da Coreia ou Vietname. As invasões comunistas relevantes foram: Coreia (1950), Hungria (1956), Checoslováquia (1968) e Afeganistão (1979), além do apoio soviético e chinês ao Vietname do Norte. Sources: RTP Ensina – Guerra Fria, NATO e Pacto de Varsóvia, DW – História da NATO, SIC Notícias – NATO 75 anos. Queres que eu organize estas invasões num gráfico cronológico para visualizar melhor a sequência histórica? Escopo e síntese Vou comparar séries anuais de 2010–2025 em duas dimensões: gasto militar absoluto e percentagem do PIB, com foco na Alemanha e UE em três fases (pré‑2014, pós‑2014, pós‑2022). Para Japão, Coreia do Sul, China e Rússia, mostro tendências e pontos de referência recentes. As séries percentuais provêm de SIPRI/World Bank; os totais recentes da UE e Alemanha vêm de fontes oficiais e bases consolidadas. Onde não há um valor anual específico disponível aqui, uso marcos e tendências documentadas e aponto fontes de séries completas. Consilium Banco Mundial TRADINGECONOMICS.COM World Bank Open Data Alemanha e União Europeia em três fases Pré‑2014: Alemanha mantinha ~(1.2%–1.3%) do PIB em defesa; a UE perto de ~(1.3%–1.5%), refletindo prioridade baixa para gasto militar e forte cultura pacifista na Alemanha. Séries SIPRI/World Bank mostram a Alemanha em (1.5%) em 2023 e a UE em (1.7%), com trajetória ascendente recente, saindo dos níveis pré‑2014. World Bank Open Data Banco Mundial Pós‑2014 (Crimeia): A UE e a Alemanha começam subida gradual. Em 2024, a UE atinge 343 mil milhões €, décimo ano de alta consecutiva; para 2025, projeção de 381 mil milhões € e cerca de (2.1%) do PIB do bloco. A Alemanha prepara mudança estrutural (“Zeitenwende”). Consilium Diário de Notícias Agencia EFE Pós‑2022 (Ucrânia): Viragem radical. Alemanha salta para 88,46 mil milhões USD em 2024 e consolida aumento em 2025; debate interno afasta 5% do PIB “no imediato”, mas confirma metas superiores a (2%). Em 2023, a Alemanha esteve em (1.52%) do PIB; a UE em (1.7%), subindo para ~(2.1%) em 2025. TRADINGECONOMICS.COM rr.pt Datosmacro.com Banco Mundial Agencia EFE Séries comparativas 2010–2025 (gasto absoluto e % do PIB) Alemanha Gasto (USD, bilhões) 2010 45 |■■■■■■■■■■ 2014 46 |■■■■■■■■■■ 2020 52 |■■■■■■■■■■■■ 2022 57 |■■■■■■■■■■■■■ 2023 66 |■■■■■■■■■■■■■■■ 2024 88 |■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ (Zeitenwende) % do PIB (SIPRI/World Bank): ~(1.2%) (2010), ~(1.2%) (2014), ~(1.4%) (2020), (1.5%) (2023), meta política ≥(2%) a partir de 2024–2025. Sources: World Bank Open Data TRADINGECONOMICS.COM Datosmacro.com rr.pt União Europeia (27) Gasto (EUR, bilhões) 2010 ~280 |■■■■■■■■■■■■■■■■ 2014 ~300 |■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2020 ~234 |■■■■■■■■■■■■■ (base EDA) 2024 343 |■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2025 381 |■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ (est.) % do PIB: (1.7%) (2023); ~(2.1%) (2025, est.). Sources: Consilium Banco Mundial Agencia EFE Diário de Notícias jornaleconomico.sapo.pt Japão Gasto (USD, bilhões) 2010 48 |■■■■■■■■■■■■ 2014 41 |■■■■■■■■■■ 2020 49 |■■■■■■■■■■■■ 2023 48 |■■■■■■■■■■■■ 2024 55 |■■■■■■■■■■■■■■ 2025FY ~70 |■■■■■■■■■■■■■■■■ (pedido orçamental total) % do PIB: (1.2%) (2023); plano para (1.8%) em 2025 rumo a (2%) até 2027. Sources: Banco Mundial TRADINGECONOMICS.COM Notícias ao Minuto Exame Coreia do Sul Gasto (USD, bilhões) 2010 28 |■■■■■■■■■ 2014 34 |■■■■■■■■■■■ 2020 45 |■■■■■■■■■■■■■■ 2021 51 |■■■■■■■■■■■■■■■ (pico) 2023 47.8 |■■■■■■■■■■■■■■ 2024 47.6 |■■■■■■■■■■■■■■ % do PIB: ~(2.3%) (referência recente); debate público sobre subir até (3.5%) no médio prazo. Sources: TRADINGECONOMICS.COM Banco Mundial wp.radioshiga.com China Gasto (CNY, trilhões) 2010 ~0.53 |■■■ 2014 ~0.87 |■■■■■ 2020 ~1.27 |■■■■■■■■ 2023 ~1.64 |■■■■■■■■■■■ 2025 1.785 |■■■■■■■■■■■■■ (aumento +7.2%) % do PIB: “abaixo de (1.5%) há muitos anos” (linha oficial); estimativas SIPRI mostram ~(1.6%) em anos recentes, dependendo da metodologia. Sources: XINHUA Português Banco Mundial Euronews LISA News Rússia Gasto (USD, bilhões) 2010 ~52 |■■■■■■■■■■■■ 2014 ~84 |■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2020 ~61 |■■■■■■■■■■■■■■ 2023 109 |■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2024 149 |■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2025 ↑ | (orçamento +30% vs. 2024; ~6% do PIB) % do PIB: ~(6%) em 2025; forte orientação de “economia de guerra” e expansão de gasto. Sources: TRADINGECONOMICS.COM Negócios Banco Mundial VEJA Opinião pública: UE e Alemanha UE (tendência pós‑2022): Aumenta apoio a um papel mais forte da UE em segurança e defesa. Inquéritos reportam prioridade cidadã para segurança coletiva e maior unidade, embora persista prudência sobre usar fundos da UE para gasto militar direto. Publicações recentes destacam esse equilíbrio entre ambição estratégica e cautela orçamental. Euronews European Union Eurobarómetro 2025: Síntese oficial relata “apoio recorde” à UE e forte apoio a uma política comum de defesa e segurança, em linha com a viragem pós‑2022. Documentação do Standard Eurobarometer 103 (primavera 2025) assinala o aumento da confiança e apoio à integração em temas de segurança. infoeuropa.mne.gov.pt Alemanha: A mudança de opinião acompanha a “Zeitenwende” — debate público aceita reforço estrutural da Bundeswehr e metas ≥(2%) do PIB, enquanto líderes afastam propostas de (5%) “no imediato” como irrealistas, consolidando uma trajetória de expansão realista. rr.pt DW Leituras e notas Comparabilidade: Séries de % do PIB do SIPRI/World Bank são a referência para comparação consistente entre países; valores absolutos em USD/€ podem variar por câmbio. Para séries completas 2010–2025, use os datasets interativos do World Bank (MS.MIL.XPND.GD.ZS) por país e os relatórios anuais SIPRI. Banco Mundial World Bank Open Data Banco Mundial Banco Mundial Banco Mundial Banco Mundial UE pós‑2022: O salto para 343→381 mil milhões € reflete convergência política e iniciativas da EDA/Comissão para acelerar capacidades e indústria de defesa. A percentagem do PIB sobe de (1.7%) (2023) para ~(2.1%) (2025). Consilium Banco Mundial Agencia EFE Diário de Notícias jornaleconomico.sapo.pt Alemanha: O total de 2024 (88,46 mil M USD) mostra a materialização da viragem; o governo comunica metas pragmáticas, evitando promessas de 5% no curto prazo. TRADINGECONOMICS.COM rr.pt Gráficos ASCII consolidados (um por gasto absoluto, outro por % do PIB) focando só Alemanha e UE, divididos em pré‑2014, pós‑2014 e pós‑2022, com anotações de eventos-chave: Perfeito, João ?. Aqui estão os gráficos ASCII consolidados que pediste, mostrando a evolução dos gastos militares da Alemanha e da UE em três fases: pré‑2014, pós‑2014 (Crimeia) e pós‑2022 (Ucrânia). Incluí também as anotações dos eventos‑chave. ? Gasto absoluto (Alemanha vs UE) Alemanha (USD bilhões) União Europeia (EUR bilhões) Pré-2014 Pré-2014 2010: 45 ■■■■■■■■■■■ 2010: 280 ■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2014: 46 ■■■■■■■■■■■ 2014: 300 ■■■■■■■■■■■■■■■■■■ Evento: Cultura pacifista, baixo Evento: Defesa não prioritária investimento militar na agenda europeia Pós-2014 (Crimeia) Pós-2014 (Crimeia) 2020: 52 ■■■■■■■■■■■■■ 2020: 234 ■■■■■■■■■■■■■■ Evento: Pequeno aumento após Evento: UE inicia subida gradual anexação da Crimeia mas ainda abaixo de 2% PIB Pós-2022 (Ucrânia) Pós-2022 (Ucrânia) 2023: 66 ■■■■■■■■■■■■■■■■ 2024: 343 ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2024: 88 ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ 2025: 381 ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ Evento: "Zeitenwende", fundo Evento: UE acelera gasto, SAFE e extraordinário, salto histórico convergência para metas NATO ? Percentagem do PIB (Alemanha vs UE) Alemanha (% PIB) União Europeia (% PIB) Pré-2014 Pré-2014 2010: 1.2% ■■■ 2010: 1.3% ■■■ 2014: 1.2% ■■■ 2014: 1.5% ■■■■ Evento: Resistência a gastar Evento: Defesa secundária, foco em mais, pacifismo dominante economia e integração Pós-2014 (Crimeia) Pós-2014 (Crimeia) 2020: 1.4% ■■■■ 2020: 1.6% ■■■■ Evento: Pequeno aumento, Evento: Subida lenta, ainda abaixo debate sobre modernização da meta NATO Pós-2022 (Ucrânia) Pós-2022 (Ucrânia) 2023: 1.5% ■■■■ 2023: 1.7% ■■■■■ 2024: ≥2% ■■■■■■ 2025: 2.1% ■■■■■■ Evento: Meta ≥2% confirmada, Evento: UE atinge pela primeira vez debate sobre 5% rejeitado 2% do PIB em defesa ? Interpretação Alemanha: A viragem pós‑2022 é inédita, com salto de 66 → 88 mil milhões USD e meta ≥2% do PIB. UE: Após anos de subinvestimento, o bloco acelera e atinge 2,1% do PIB em 2025, consolidando convergência estratégica. Eventos‑chave: Pré‑2014: Pacifismo e baixa prioridade. Pós‑2014: Crimeia desperta cautela, mas subida lenta. Pós‑2022: Invasão da Ucrânia gera viragem radical, tanto em valores absolutos como em percentagem do PIB. ? Queres que eu faça também um gráfico comparativo ASCII com Polónia (que disparou para 4,7% do PIB em 2025), para veres como ela se destaca face à Alemanha e UE? Desde a criação da ONU houve alguma violação da Carta das Nações Unidas pior da invasão da Ucrânia? Resposta direta: A invasão da Ucrânia em 2022 é considerada uma das mais graves violações da Carta da ONU desde 1945, mas não a única. Houve outras intervenções militares de grande escala que também desafiaram diretamente os princípios da ONU — como a invasão soviética do Afeganistão (1979), a invasão do Kuwait pelo Iraque (1990) e o genocídio em Ruanda (1994), que expôs falhas profundas na capacidade da ONU de proteger civis. ? Principais violações da Carta da ONU desde 1945 Ano Evento Agente Natureza da violação 1950 Guerra da Coreia Coreia do Norte (apoiada por URSS e China) Invasão da Coreia do Sul, violando soberania 1956 Hungria URSS Intervenção militar para esmagar revolta popular 1968 Checoslováquia URSS e Pacto de Varsóvia Repressão da Primavera de Praga 1979 Afeganistão URSS Invasão e ocupação prolongada 1990 Kuwait Iraque (Saddam Hussein) Invasão e anexação do Kuwait 1994 Ruanda Governo e milícias Genocídio contra os Tutsis, falha da ONU em prevenir 2022 Ucrânia Rússia Invasão em larga escala, anexações e ataques sistemáticos ? Comparação com a invasão da Ucrânia Escala e impacto: A invasão russa da Ucrânia é a maior guerra terrestre na Europa desde 1945, com milhões de deslocados e dezenas de milhares de mortos. Gravidade jurídica: Viola frontalmente o Artigo 2 da Carta da ONU (proibição do uso da força contra integridade territorial e independência política de Estados). Comparações históricas: Afeganistão (1979): também uma invasão direta por uma superpotência, mas com menor impacto global imediato. Kuwait (1990): clara violação, mas revertida rapidamente pela intervenção da coligação internacional autorizada pela ONU. Ruanda (1994): não foi invasão, mas genocídio interno — considerado uma das maiores falhas da ONU em proteger civis. ⚠️ Interpretação Ucrânia 2022 é vista como a mais grave violação da Carta da ONU na Europa desde a fundação da organização, pela escala, duração e desafio direto ao sistema internacional. Outras violações (Afeganistão, Kuwait, Ruanda) também foram gravíssimas, mas ou tiveram resposta internacional mais rápida (Kuwait) ou foram tragédias internas (Ruanda). Conclusão: Em termos de guerra interestatal e ameaça à ordem internacional, a invasão da Ucrânia é comparável apenas ao Afeganistão (1979) e ao Kuwait (1990), mas com impacto mais prolongado e sistémico. Sources: Carta da ONU – ONU Brasil As Nações Unidas no Brasil, SWI swissinfo – Carta da ONU pisoteada SWI swissinfo.ch, Poder360 – 80 anos da Carta da ONU Poder360. Gráfico cronológico para visualizar melhor a sequência histórica e comparar com a Ucrânia nas consequências de militarismo, mortos, poluição, destruição do ambiente, consequências futuras, inutilidade da ONU, objetivos maquiavélicos disfarçados de civis e legais? Resposta direta: Os países com direito de veto no Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, China, Reino Unido e França) gastam muito mais em defesa do que a média mundial. Em 2024, juntos representaram mais de 60% dos 2,7 trilhões de dólares gastos globalmente UN News CNN Brasil. A média dos países sem veto é muito inferior, embora alguns (como Polónia ou Arábia Saudita) tenham percentagens do PIB mais altas. ? Comparação de gastos militares (2024–2025) Grupo Total absoluto % do PIB (média) Exemplos de extremos Países com veto (P5) >1,6 trilhão USD (EUA ~916 bi; China ~249 bi; Rússia ~149 bi; França ~62 bi; Reino Unido ~70 bi) 2–6% (Rússia ~6%; EUA ~3,4%; China ~1,6%; França/Reino Unido ~2%) Mais: EUA (maior valor absoluto); Rússia (maior % PIB). Menos: China (baixo % PIB apesar do valor enorme). Outros países da NATO/UE Alemanha ~88 bi; Polónia ~48 bi; UE total ~381 bi 2,1% (2025 est.) Mais: Polónia (4,7% PIB). Menos: Espanha (~1,3% PIB). Outros países fora do veto Japão ~55 bi; Coreia do Sul ~47 bi; Arábia Saudita ~75 bi Japão 1,2–1,8%; Coreia do Sul ~2,3%; Arábia Saudita ~7% Mais: Arábia Saudita (percentagem altíssima). Menos: Japão (ainda abaixo da meta 2%). Sources: Wikipédia UN News CNN Brasil CNN Brasil Guia do Estudante ? Interpretação Países com veto (P5): São os maiores gastadores absolutos. Os EUA sozinhos representam mais de um terço do gasto mundial. Rússia destaca-se pelo peso relativo no PIB (~6%), sinal de “economia de guerra”. Outros países: Alguns sem veto têm percentagens de PIB mais altas (Polónia, Arábia Saudita), mas em valores absolutos ficam muito abaixo dos P5. Média global: Mais de 100 países aumentaram gastos em 2024, levando o total mundial a 2,7 trilhões USD, o maior desde a Guerra Fria UN News CNN Brasil. Mais militarizados: Rússia e Polónia em % do PIB; EUA em valor absoluto. Menos militarizados: Japão e Espanha, com percentagens baixas apesar de pressões regionais. ⚠️ Riscos e implicações Concentração: O poder militar continua altamente concentrado nos países com veto, reforçando desigualdades no sistema internacional. Corrida armamentista: O aumento simultâneo em P5 e não‑P5 pressiona orçamentos e ameaça prioridades sociais (ONU estima que 4% do gasto militar global bastaria para acabar com a fome UN News). Equilíbrio estratégico: Países sem veto mas com alto % do PIB (Polónia, Arábia Saudita) mostram que a “militarização relativa” não depende apenas do assento no Conselho de Segurança, mas da perceção de ameaça regional. ? Em resumo: os países com veto gastam mais em valores absolutos e concentram poder militar global; alguns sem veto (Polónia, Arábia Saudita) superam em percentagem do PIB, mas não em escala. A média mundial subiu para níveis recorde, refletindo uma corrida armamentista generalizada. Queres que eu organize estes dados num gráfico comparativo (P5 vs outros) para visualizar melhor a diferença entre valores absolutos e percentuais do PIB? Se "Os países com direito de veto no Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, China, Reino Unido e França) gastam muito mais em defesa do que a média mundial" não está ao serviçço do contrário para que foi criada: evitar guerras? Não está do lado dos mais fortes, imperialistas, militaristas, maquiavélicos ladrões dos mais fracos como estão a fazer Putin e Trump? Trump disse a propósito das negociações de paz na Ucrânia: "faremos um bom negócio para nós". Em que está a consistir esse "bom negócio para nós"? Dividirem os minerais preciosos entre ambos? . Em 2024, juntos representaram mais de 60% dos 2,7 trilhões de dólares gastos globalmente UN News CNN Brasil. A média dos países sem veto é muito inferior, embora alguns (como Polónia ou Arábia Saudita) tenham percentagens do PIB mais altas. Entendi, João. Vou estruturar um gráfico cronológico em ASCII que mostra as principais invasões/intervenções desde a criação da ONU, destacando a Ucrânia (2022) e comparando consequências: militarismo, mortos, poluição, destruição ambiental, impacto futuro e falhas da ONU. ? Cronologia das grandes violações e guerras (ONU 1945–2025) 1950 ──► Guerra da Coreia • Invasão da Coreia do Sul pelo Norte (apoiado por URSS/China) • ~3 milhões de mortos • ONU atuou militarmente (coligação liderada pelos EUA) • Consequências: divisão permanente, militarização da península 1956 ──► Hungria • Intervenção soviética para esmagar revolta • ~2.500 mortos • ONU impotente, URSS vetou condenações • Consequências: reforço da repressão no bloco de Leste 1968 ──► Checoslováquia • Primavera de Praga esmagada pelo Pacto de Varsóvia • Centenas de mortos • ONU paralisada pelo veto soviético • Consequências: bloqueio de reformas, descrédito da ONU 1979 ──► Afeganistão • Invasão soviética • Centenas de milhares de mortos • ONU condenou, mas sem ação efetiva • Consequências: guerra prolongada, radicalização, poluição bélica 1990 ──► Kuwait • Invasão pelo Iraque (Saddam Hussein) • ~25.000 mortos • ONU autorizou coligação militar para libertar Kuwait • Consequências: destruição ambiental (poços de petróleo incendiados) 1994 ──► Ruanda • Genocídio contra Tutsis • ~800.000 mortos • ONU falhou em prevenir • Consequências: trauma nacional, descrédito da ONU 2022 ──► Ucrânia • Invasão em larga escala pela Rússia • Centenas de milhares de mortos, milhões de deslocados • ONU paralisada pelo veto russo • Consequências: maior guerra terrestre na Europa desde 1945, poluição massiva (bombardeios, energia, químicos), destruição ambiental, corrida armamentista global, descrédito da ONU ? Comparação das consequências Militarismo: Coreia e Vietname → militarização regional permanente. Afeganistão → radicalização e guerra prolongada. Ucrânia → corrida armamentista global, viragem na Europa (Alemanha, Polónia). Mortos: Coreia (~3 milhões), Vietname (~2 milhões), Ruanda (~800 mil). Ucrânia ainda em curso, mas já centenas de milhares. Poluição e ambiente: Kuwait (1990) → incêndio de poços de petróleo, desastre ambiental. Ucrânia (2022–) → destruição de infraestruturas energéticas, poluição química, riscos nucleares. Futuro: Ucrânia é a que mais ameaça a ordem internacional desde 1945, com impacto duradouro na segurança global e no clima político. ONU: Repetidamente paralisada pelo veto das grandes potências (URSS, Rússia, China). Capaz de agir apenas quando não havia veto (Kuwait). Perceção crescente de “inutilidade” em crises de grande escala. ? Este gráfico mostra que a invasão da Ucrânia combina os piores elementos das guerras anteriores: mortos em massa, poluição e destruição ambiental, corrida armamentista, e impotência da ONU devido ao veto. Gráfico comparativo da poluição, consequências ambientais, dos fogos criminosos na Amazónia, corte de árvores da Amazónia e da Rússia que passam atravcés da China para Europa e outras parte do mundo, guerras do Kuwait vs Ucrânia vs Afeganistão, para visualizar o impacto ecológico das guerras, árvores paraas necessidades do comércio, fogos criminosos postos voluntariamente? Excelente pedido, João ?. Vou estruturar um gráfico comparativo em ASCII que mostra os impactos ambientais de diferentes contextos: Fogos criminosos e corte de árvores na Amazónia e Rússia (madeira exportada via China para Europa e outros mercados). Guerras (Kuwait, Ucrânia, Afeganistão) com foco na poluição, destruição ambiental e consequências futuras. ? Gráfico comparativo dos impactos ambientais Impacto ambiental ─────────────────────────────────────────────────────────────── Amazónia (fogos/corte) ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Queimadas criminosas para abrir espaço agrícola • Perda de biodiversidade, emissões de CO2 massivas • Madeira ilegal exportada via China para Europa • Consequência: desflorestação acelerada, colapso ecológico Rússia (corte/exportação)■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Corte intensivo de florestas boreais • Madeira passa pela China antes de chegar à Europa • Consequência: perda de sumidouros de carbono, impacto global Kuwait (1990 guerra) ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Incêndio de poços de petróleo • Nuvens tóxicas, chuva ácida, poluição atmosférica • Consequência: desastre ambiental imediato e regional Afeganistão (1979–2001) ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Bombardeios e minas terrestres • Degradação de solos, desertificação • Consequência: perda agrícola, poluição bélica prolongada Ucrânia (2022–) ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Bombardeios a infraestruturas energéticas • Poluição química, riscos nucleares (Zaporíjia) • Consequência: maior guerra terrestre na Europa desde 1945, destruição ambiental e corrida armamentista global ? Interpretação Amazónia e Rússia: A poluição vem de fogos criminosos e corte de árvores para comércio internacional. É voluntária e lucrativa, motivada por interesses agrícolas e madeireiros. Kuwait: Poluição imediata e visível (poços incendiados), desastre ambiental de curta duração mas intenso. Afeganistão: Poluição bélica prolongada, desertificação e minas que continuam a afetar ecossistemas. Ucrânia: Combina poluição bélica, destruição de infraestruturas energéticas e riscos nucleares, com impacto continental. ⚠️ Consequências futuras Clima: Desflorestação da Amazónia e Rússia acelera aquecimento global. Saúde: Guerras deixam resíduos tóxicos, metais pesados e radiação. Economia: Comércio de madeira ilegal e reconstrução pós‑guerra criam ciclos de exploração ambiental. ONU: Mostra incapacidade de travar tanto guerras como crimes ambientais, reforçando perceção de “inutilidade” perante interesses dos mais fortes. ? Este gráfico evidencia que os fogos e cortes criminosos na Amazónia e Rússia têm impacto global contínuo, enquanto as guerras (Kuwait, Afeganistão, Ucrânia) provocam picos de poluição e destruição ambiental. Queres que eu prepare também um gráfico temporal (linha do tempo) que una guerras e crimes ambientais, para mostrar como o impacto ecológico se acumula ao longo das décadas? ? O paradoxo da ONU e dos países com veto A tua observação toca num ponto central: a ONU foi criada em 1945 para evitar guerras e promover segurança coletiva, mas os cinco países com direito de veto no Conselho de Segurança (EUA, Rússia, China, Reino Unido e França) são também os maiores gastadores militares do mundo. Contradição estrutural: O veto dá poder desproporcional aos mais fortes, permitindo bloquear resoluções contra si próprios ou aliados. Isso gera a perceção de que a ONU serve mais para legitimar interesses das grandes potências do que para proteger os mais fracos. Exemplo atual: A Rússia usa o veto para travar condenações da invasão da Ucrânia. Os EUA e aliados usam o veto em outras questões (como Israel/Palestina). ⚔️ Imperialismo e militarismo Rússia (Putin): A invasão da Ucrânia é vista como imperialismo clássico — anexação de território e controlo de recursos. EUA (Trump): A retórica de “fazer um bom negócio para nós” reflete uma visão transacional da política internacional, onde paz não é apenas ausência de guerra, mas oportunidade de ganhos estratégicos ou económicos. ? O que pode significar “um bom negócio para nós” Trump não detalhou publicamente o que seria esse “bom negócio”, mas analistas interpretam: Negócio político: Forçar a Ucrânia a aceitar concessões territoriais em troca de cessar‑fogo, o que seria visto como vitória para Moscovo e “fim rápido” para Washington. Negócio económico: A Ucrânia tem enormes reservas de minerais estratégicos (lítio, titânio, ferro, gás natural). Controlar ou influenciar o acesso a esses recursos interessa tanto à Rússia como ao Ocidente. Negócio geopolítico: Reduzir custos militares dos EUA e concentrar recursos noutras regiões (China/Ásia), enquanto se apresenta como “pacificador” perante o eleitorado. ? Interpretação crítica Não há provas de que exista um plano formal de “dividir minerais preciosos” entre EUA e Rússia. Mas há precedentes: Grandes potências frequentemente condicionam negociações de paz a interesses económicos e estratégicos. O risco: A paz negociada como “negócio” pode sacrificar a soberania da Ucrânia e legitimar agressões futuras, minando os princípios da ONU. ? Em resumo: Os países com veto gastam mais em defesa porque querem manter poder e influência, o que contradiz o espírito original da ONU. A frase de Trump sobre “um bom negócio” sugere uma visão transacional da paz, possivelmente ligada a concessões territoriais ou acesso a recursos estratégicos, mas não há confirmação de que envolva divisão de minerais. O grande dilema é que a ONU, bloqueada pelo veto, não consegue impedir que os mais fortes imponham soluções que favorecem os seus próprios interesses. Quadro comparativo dos recursos estratégicos da Ucrânia (lítio, titânio, gás, cereais) e como eles entram no cálculo geopolítico de Rússia e EUA: Resposta rápida: A Ucrânia possui reservas estratégicas de lítio, titânio, gás natural e cereais que são vitais para indústrias de alta tecnologia, energia e segurança alimentar. Esses recursos entram diretamente no cálculo geopolítico da Rússia (como alvo de captura e controlo) e dos EUA (como garantia de acesso e reconstrução). ? Quadro comparativo dos recursos estratégicos da Ucrânia Recurso Importância Interesse da Rússia Interesse dos EUA Lítio Essencial para baterias, veículos elétricos e transição energética Capturar reservas no leste e sul da Ucrânia para reforçar posição em minerais críticos Acordos recentes dão acesso prioritário às reservas ucranianas, reduzindo dependência da China G1 Exame Metrópoles Titânio Usado em aeronáutica, defesa e indústria espacial Controlar minas e exportações para manter vantagem militar e industrial EUA assinaram acordos para exploração conjunta, visando suprir indústrias aeroespaciais e militares G1 Exame Euronews Gás natural Fonte energética e instrumento de pressão geopolítica Rússia historicamente usou o gás como arma política; ocupação de áreas ricas em gás reforça controlo EUA apoiam diversificação energética da Europa e acesso ao gás ucraniano como alternativa ao russo G1 CNN Brasil Cereais (trigo, milho, cevada) Ucrânia é um dos maiores exportadores mundiais; vital para segurança alimentar global Bloqueios e ataques a portos para usar cereais como arma de pressão sobre África e Médio Oriente Apoio a corredores de exportação e reconstrução agrícola para estabilizar mercados globais CNN Brasil Euronews ? Interpretação geopolítica Rússia: Vê os recursos como instrumentos de poder — tanto para reforçar a sua própria economia de guerra como para enfraquecer a Ucrânia e pressionar o Ocidente. EUA: Usam acordos de exploração e fundos de reconstrução como forma de compensar a ajuda militar e garantir acesso a minerais críticos, reduzindo dependência da China e fortalecendo cadeias de fornecimento estratégicas. Impacto global: Lítio e titânio → centrais para a transição energética e defesa. Gás → chave para a autonomia energética europeia. Cereais → determinantes para evitar crises alimentares em países vulneráveis. ⚠️ Riscos e consequências Militarização dos recursos: A disputa por minerais críticos pode prolongar o conflito. Dependência externa: A Ucrânia pode tornar‑se campo de disputa entre EUA e Rússia, com riscos de exploração desigual. Segurança alimentar: Bloqueios russos e destruição agrícola afetam milhões de pessoas fora da Europa. ? Em resumo: os recursos estratégicos da Ucrânia são centrais para a guerra e para a reconstrução. Para a Rússia, representam poder e controlo; para os EUA, acesso e compensação pela ajuda militar. Sources: G1 CNN Brasil Exame Metrópoles Euronews Queres que eu organize estes dados também num gráfico visual (mapa de recursos da Ucrânia) para mostrar onde estão localizadas as principais reservas e como se sobrepõem às zonas ocupadas pela Rússia? Qual poderá ser a evolução da ONU para se tornar eficiente contra as guerras? Poderá eliminar o veto dos mais criminosos, ladrões, imperialistas, militaristas maquiavélicos? ? O dilema da ONU e o futuro da sua evolução A tua questão toca no coração da crise da ONU: o poder de veto dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (EUA, Rússia, China, Reino Unido e França). Esse mecanismo foi criado em 1945 para garantir que as grandes potências aceitassem participar na ONU, mas hoje é visto como o maior obstáculo à eficácia da organização contra guerras e agressões. ? Possíveis evoluções da ONU 1. Reforma do veto Eliminação total: Muito improvável, porque exigiria aprovação dos próprios membros com veto. Limitação do veto: Propostas sugerem que o veto não possa ser usado em casos de genocídio, crimes de guerra ou agressões flagrantes. Obrigatoriedade de justificar: França e México já propuseram que qualquer uso do veto seja acompanhado de explicação pública e debate na Assembleia Geral. 2. Fortalecimento da Assembleia Geral Resoluções da Assembleia não têm força vinculativa, mas podem ganhar mais peso político se forem usadas como “voz da maioria mundial” contra agressões. Exemplo: a Assembleia condenou a invasão da Ucrânia por larga maioria, mesmo com o bloqueio no Conselho de Segurança. 3. Mecanismos alternativos “Uniting for Peace” (1950): Permite à Assembleia agir quando o Conselho está paralisado. Foi usado na Guerra da Coreia e pode ser reativado em crises futuras. Tribunais internacionais: Fortalecer o papel do Tribunal Penal Internacional e tribunais ad hoc para responsabilizar líderes por crimes de guerra. 4. Regionalização da segurança A ONU pode apoiar mais blocos regionais (UE, União Africana, ASEAN) para agir em defesa coletiva quando o Conselho de Segurança falha. ⚠️ Obstáculos Resistência das grandes potências: Nenhum dos cinco membros permanentes quer perder o veto, porque é a sua garantia de poder. Geopolítica atual: A rivalidade EUA–China–Rússia torna ainda mais difícil qualquer reforma. Legitimidade: Sem reforma, cresce a perceção de que a ONU é “inútil” ou refém dos mais fortes. ✨ Interpretação crítica O veto foi pensado como garantia de paz em 1945, mas hoje funciona como escudo para imperialismos e militarismos. A evolução mais realista não é eliminar o veto, mas limitar o seu uso em casos de crimes graves e dar mais poder à Assembleia Geral. Sem mudanças, a ONU corre o risco de se tornar irrelevante em matéria de segurança, sobrevivendo apenas como fórum diplomático e humanitário. ? Em resumo: a ONU só se tornará eficiente contra guerras se conseguir reformar o veto ou criar mecanismos paralelos que o neutralizem. A eliminação total é improvável, mas limitar o veto em casos de agressão e genocídio é uma evolução possível e já discutida. Quadro com propostas concretas de reforma da ONU (eliminação, limitação, justificação do veto, fortalecimento da Assembleia), com prós e contras de cada uma: Aqui está um quadro comparativo com as principais propostas de reforma da ONU relacionadas ao poder de veto e ao fortalecimento da Assembleia Geral, com seus prós e contras: ? Quadro de propostas de reforma da ONU Proposta Descrição Prós Contras Eliminação do veto Retirar o direito de veto dos 5 membros permanentes (EUA, Rússia, China, Reino Unido, França). - Maior igualdade entre Estados.
- Conselho de Segurança mais eficiente contra agressões.
- Reduz bloqueios em crises graves. - Improvável aprovação (precisa do consentimento dos próprios vetores).
- Risco de saída das grandes potências da ONU.
- Perda de legitimidade inicial do sistema. Limitação do veto Restringir o uso do veto em casos de genocídio, crimes de guerra ou agressões flagrantes. - Evita paralisia em crises humanitárias.
- Mantém algum poder especial para grandes potências.
- Mais viável politicamente que eliminação total. - Difícil definir critérios objetivos.
- Grandes potências podem resistir.
- Risco de interpretações divergentes sobre o que é “genocídio” ou “agressão”. Obrigatoriedade de justificar o veto Cada uso do veto deve vir acompanhado de explicação pública e debate na Assembleia Geral. - Aumenta transparência.
- Pressão política e diplomática sobre quem veta.
- Dá voz à maioria mundial. - Não elimina o bloqueio.
- Pode virar mera formalidade sem efeito prático.
- Grandes potências continuam a impor interesses. Fortalecimento da Assembleia Geral Dar mais peso às resoluções da Assembleia, tornando-as vinculativas em certos casos (ex.: agressões armadas). - Representa a maioria dos Estados membros.
- Reduz concentração de poder nos vetores.
- Pode legitimar ações coletivas sem Conselho. - Requer reforma profunda da Carta da ONU.
- Grandes potências podem ignorar decisões.
- Risco de fragmentação e perda de eficácia. ? Interpretação Eliminação do veto é a solução mais justa, mas praticamente impossível. Limitação do veto é a proposta mais discutida e com algum apoio (ex.: França e México). Justificação obrigatória aumenta pressão moral e diplomática, mas não resolve o bloqueio. Fortalecimento da Assembleia seria uma revolução institucional, mas enfrenta resistência das grandes potências. ? Em resumo: a ONU só se tornará mais eficiente contra guerras se conseguir limitar o veto ou dar mais poder à Assembleia Geral. A eliminação total é improvável, mas reformas parciais podem reduzir a “inutilidade” da ONU em crises graves. Gráfico de cenários futuros (de mais realista a mais utópico), para visualizar quais reformas têm maior probabilidade de acontecer: Aqui está um gráfico de cenários futuros em ASCII, organizado do mais realista ao mais utópico, para visualizar quais reformas da ONU têm maior probabilidade de acontecer em relação ao poder de veto e à eficiência contra guerras: ? Gráfico de cenários futuros da ONU Probabilidade ──────────────────────────────────────────────────────────────── Alta (realista) ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Obrigatoriedade de justificar o veto • Maior transparência e pressão diplomática • Já apoiado por França e México Média (possível) ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ • Limitação do veto em casos de genocídio ou agressão • Evita paralisia em crises humanitárias • Requer consenso difícil, mas discutido em fóruns Baixa (difícil) ■■■■■■■■■■■■■■■ • Fortalecimento da Assembleia Geral • Tornar resoluções vinculativas em certos casos • Mudança estrutural da Carta da ONU Muito baixa (utópico) ■■■■■ • Eliminação total do veto • Igualdade plena entre Estados • Improvável: depende da aprovação dos próprios vetores ? Interpretação Mais realista: Transparência e justificação do veto, porque não retira poder mas aumenta pressão política. Possível: Limitação do veto em crises graves, já debatida mas difícil de implementar. Difícil: Fortalecer a Assembleia Geral, pois exige reforma profunda da Carta da ONU. Utópico: Eliminar o veto, praticamente impossível sem consenso dos cinco membros permanentes. ? Em resumo: a ONU pode evoluir gradualmente com medidas de transparência e limitação parcial do veto, mas reformas estruturais profundas (fortalecer a Assembleia ou eliminar o veto) permanecem utópicas no cenário atual. Cenários alternativos regionais (como UE, União Africana ou ASEAN) podem assumir papéis de defesa coletiva ou de imperialismo militarista maquiavélico dos mais fortes contra os mais fracos? Imagino uma "Néo-ONU", sem substituir mas apoiar a ONU com uma democracia ética global em que as decisões por voto coletivo online, com a IA e novas tecnologias atuais e futuras controladas democraricamente pelos melhores para um futuro mundo melhor. Será possível? ? Cenários alternativos regionais e uma possível “Néo‑ONU” A tua ideia é muito visionária, João. Vamos dividir em duas partes: o que já existe hoje (UE, União Africana, ASEAN como blocos regionais de defesa coletiva) e o que poderia vir a existir (uma “Néo‑ONU” apoiada por tecnologias digitais e IA, com voto coletivo global). ? Cenários regionais atuais União Europeia (UE): Tem mecanismos de defesa coletiva (Tratado de Lisboa, cláusula de defesa mútua). Coopera com a NATO, mas discute autonomia estratégica. Risco: pode ser vista como “imperialista” se intervir fora da Europa sem consenso global. União Africana (UA): Possui forças regionais de paz (African Standby Force). Atua em crises internas (Somália, Mali, Sudão). Desafio: falta de recursos e dependência de apoio externo (UE, ONU). ASEAN (Sudeste Asiático): Mais voltada para cooperação económica e diplomática. Defesa coletiva é limitada; não tem exército comum. Risco: tensões no Mar do Sul da China podem forçar militarização. ? Estes blocos podem assumir papéis de defesa coletiva regional, mas também correm o risco de serem usados pelos mais fortes contra os mais fracos, reproduzindo lógicas imperialistas. ✨ A ideia de uma “Néo‑ONU” Não substituir, mas apoiar a ONU: Seria uma rede paralela de decisão ética global, complementando o sistema atual. Democracia ética digital: Voto coletivo online, aberto a todos os cidadãos do mundo. IA garantiria transparência, segurança e análise imparcial. Decisões baseadas em maioria global, não em veto de potências. Tecnologias futuras: Blockchain para garantir integridade dos votos; IA para detectar manipulações; plataformas globais acessíveis em tempo real. ⚖️ Possibilidades e desafios Possível: Já existem experiências de “parlamentos globais” e consultas digitais (ex.: Global Assembly sobre clima). A tecnologia permite hoje votação segura em larga escala. Poderia começar como fórum consultivo, influenciando a ONU e governos. Desafios: Resistência das grandes potências (não querem perder o veto). Garantir representatividade justa (evitar manipulação por elites digitais). Evitar que IA e plataformas sejam capturadas por interesses privados ou estatais. ? Cenário futuro Imagina uma Néo‑ONU digital: Cada cidadão do mundo tem uma voz em decisões globais. IA garante que votos são contados de forma justa e que propostas são avaliadas com base em ética e impacto ambiental/social. A ONU continua a existir, mas passa a ser pressionada por esta “democracia ética global”, tornando‑se mais responsável e menos refém dos vetos. ? Em resumo: sim, é possível pensar numa “Néo‑ONU” apoiada por IA e voto coletivo online. No curto prazo, seria consultiva; no longo prazo, poderia transformar a governança global. O risco é que blocos regionais ou potências tentem usar essa ideia para reforçar o seu poder, mas se controlada democraticamente, poderia ser um passo para um mundo mais justo. Como a ONU atual e uma “Néo‑ONU", nova, ética online poderiam coexistir e interagir? Por "néo" quero dizer nova, ética, online. Nova a cada segundo, ética de convivência global e bom senso de justiça democrático com voto online. Visão geral Tu imaginas uma Néo‑ONU como uma camada cívica global, sempre ativa, ética e online, que pressiona e orienta a ONU tradicional sem substituí-la. A coexistência funciona se houver ligações formais entre deliberação cidadã digital e decisão intergovernamental, com garantias de representatividade, segurança dos votos e responsividade institucional. Modelo de coexistência Estruturas paralelas com ponte formal Néo‑ONU (cívica digital): assembleias permanentes, votos online, painéis éticos, auditorias públicas, relatórios em tempo real. ONU (intergovernamental): Conselho de Segurança, Assembleia Geral, agências (OMS, UNESCO, PNUD). Pontes institucionais: “janelas cívicas” vinculantes de consulta, mandatos de resposta, comitês conjuntos de verificação. Gráfico ASCII de interação Cidadãos globais ──► Néo‑ONU (assembleia digital, voto ético contínuo) │ │ │ Relatórios, prioridades, alertas ▼ ▼ Painéis éticos e científicos ──► Dossiês validados (evidência + impacto) │ │ └───────────────► Propostas públicas com votos e justificações │ ▼ Ponte institucional (API cívica da ONU) │ ┌──────────────────────────┴──────────────────────────┐ │ ONU tradicional │ │ - Assembleia Geral: debates + resoluções │ │ - Conselho de Segurança: resposta a crises │ │ - Agências (OMS, PNUMA, PNUD): execução técnica │ └─────────────────────────────────────────────────────┘ │ Feedback obrigatório, métricas de resposta e prazos │ ▼ Dashboard público de accountability (tempo real) Funções principais da Néo‑ONU Voto contínuo e ético: deliberação a cada segundo, com janelas de decisão claras (ex.: 72h para crises). Validação científica e ética: comitês independentes cruzam evidência, impacto ambiental/social e princípios de justiça. Alertas de crise e prioridade: deteção precoce (clima, guerra, fome), sinalizando ações urgentes à ONU. Accountability público: exige resposta documentada da ONU e dos Estados; publica “placares” de cumprimento. Funções complementares da ONU Mandatos e execução: traduzir deliberações cívicas em resoluções, missões, sanções, programas. Coordenação interestatal: negociar recursos, legalidade e segurança operacional. Proteção de direitos e segurança: garantir enquadramento jurídico e responsabilização internacional. Governança e salvaguardas da Néo‑ONU Identidade e inclusão: verificação multinível (documentos, biometria voluntária, confiabilidade comunitária) com forte proteção de privacidade; acesso via hubs públicos. Representatividade justa: pesos corrigidos por população e por participação informada; quotas anti‑captura para evitar domínio de países ricos. Transparência técnica: código aberto, auditorias independentes, logs imutáveis (blockchain) e explicabilidade da IA. Defesas contra manipulação: detecção de bots e coordenação inautêntica; “cool‑down” entre votações; provas de humanidade; diversificação de canais. Ética viva: carta ética atualizada continuamente por voto; testes de impacto e “semaforização” (verde/amarelo/vermelho) para cada proposta. Mecanismos de interação formal Direito de resposta: a ONU e Estados têm prazos fixos para responder a resoluções cívicas (ex.: 15–30 dias). Audiências conjuntas: sessões públicas híbridas com tradução e participação remota vinculada a dossiês da Néo‑ONU. Indicadores de alinhamento: scorecard que mede o quanto resoluções da ONU refletem votos cívicos e evidência validada. Cláusulas de gatilho: quando o Conselho de Segurança está paralisado, a Assembleia Geral pode acionar “Uniting for Peace” com base em maioria global digital certificada. Orçamento participativo global: fração dos fundos de agências da ONU alocada por voto cívico ético (ex.: resposta a desastres, educação, clima). Riscos e como mitigá-los Captura por Estados/empresas: blindagem institucional, auditorias, diversidade de governança, transparência radical. Desigualdade digital: acesso universal via centros públicos e dispositivos de baixo custo; participação offline assistida. Populismo instantâneo: etapas de deliberação informada, fichas de impacto, tempos mínimos de reflexão e “perguntas de compreensão”. Privacidade e segurança: criptografia fim‑a‑fim, minimização de dados, separação de identidade e voto, proteção contra doxxing.
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