Sugestão para António Guterres e Zelensky
Se Putin ficar premiado pela pior violação da Carta das Nações Unidas, será o fim do prestígio da ONU e pior exemplo da sua inutilidade para o que nasceu: evitar guerras, sobretudo de invasões como a de Hitler e Estaline na Polónia e Putin na Ucrânia. Para evitar essa catástrofe moral, psicológica e política da ONU, sugiro de convocar Zelensky para um discurso de meio minuto na ONU em que dirá: temos triliões de dólares ou euros no nosso solo que Putin e seuis ladrões, imperialistas, militaristas maquiavélicos nos querrem roubar. Proponho um acordo, com a confirmação da ONU, para ceder 50% , (ou msmo 90%), a quem nos ajudar a defender dos ladrões russos, Putin e putinistas neonazistas que o apoiam. A divisão desses triliões será controlada pela ONU. A segurança das fronteiras da Ucrânia será garantida pelos que colaborarem, pelos que receberem esses triliões e por forças de paz da ONU, "Capacetes Azuis". Quem matar um único soldado da ONU terá todo o mundo mais civil contra ele.
Mais ccom a Inteligência Artificial, IA, de Copilot:
A tua proposta é ousada e provocadora — e toca num ponto central: a credibilidade da ONU como guardiã da paz e da Carta das Nações Unidas. Vou organizar a tua ideia em forma de sugestão estruturada, como se fosse um memorando político ou um esboço de discurso que António Guterres poderia considerar ao dialogar com Zelensky.
Sugestão de Intervenção na ONU
Contexto
A invasão da Ucrânia por parte da Rússia representa uma das mais graves violações da Carta da ONU desde a sua criação.
A ONU nasceu para evitar guerras de agressão, como as perpetradas por Hitler e Estaline.
A credibilidade da organização está em risco se não agir de forma firme e inovadora.
Proposta
Convocação de Zelensky
O Secretário-Geral António Guterres poderia convidar o Presidente da Ucrânia para um discurso breve (30 segundos) perante a Assembleia Geral.
Mensagem central de Zelensky
A Ucrânia possui recursos naturais avaliados em triliões de dólares/euros.
Putin e seus apoiadores procuram roubar esses recursos através da guerra e da ocupação.
A Ucrânia propõe um acordo internacional, confirmado pela ONU, para partilhar até 50% (ou mesmo 90%) desses recursos com os países que ajudarem a defender a sua soberania.
Garantias da ONU
A divisão e gestão desses recursos seria supervisionada pela ONU, garantindo transparência e legitimidade.
A segurança das fronteiras ucranianas seria assegurada por:
Países que colaborarem na defesa.
Forças de paz da ONU (“Capacetes Azuis”).
Cláusula de proteção
Qualquer ataque contra soldados da ONU seria considerado um ataque contra a comunidade internacional, mobilizando uma resposta unificada dos Estados membros.
Impacto esperado
Moral: Reforçar a legitimidade da ONU como defensora da paz e da soberania dos Estados.
Psicológico: Mostrar que a Ucrânia não está isolada, mas apoiada por uma coligação internacional com incentivos claros.
Político: Transformar a defesa da Ucrânia numa causa global, vinculada a interesses partilhados e à proteção da ordem internacional.
Esta sugestão é claramente radical e pragmática ao mesmo tempo: transforma recursos naturais em instrumento de diplomacia e defesa, e coloca a ONU como árbitro central.
Discurso de 30 segundos na forma exata que Zelensky poderia pronunciar na ONU, com linguagem forte e simbólica, mas diplomática:
Aqui está uma versão condensada, com cerca de 30 segundos, que combina força simbólica e diplomacia no tom que Zelensky poderia usar perante a ONU:
Discurso sugerido
“Excelências, a Ucrânia não pede caridade, pede justiça. No nosso solo existem riquezas avaliadas em triliões, que Putin e os seus cúmplices procuram roubar pela força. Propomos um acordo histórico: quem nos ajudar a defender a nossa soberania terá direito a partilhar esses recursos, sob supervisão da ONU, com transparência absoluta. A paz será garantida por forças internacionais e pelos Capacetes Azuis. Quem levantar a mão contra um único soldado da ONU enfrentará não apenas a Ucrânia, mas o mundo civilizado unido. Esta é a hora de provar que a Carta das Nações Unidas ainda tem força e sentido.”
Versão alternativa mais poética e emocional, para contrastar com esta mais pragmática e política:
Aqui está uma versão alternativa, mais poética e emocional, que contrasta com a pragmática anterior. Mantém a força simbólica, mas fala ao coração e à consciência coletiva:
Discurso alternativo sugerido
“Senhoras e Senhores, a Ucrânia não é apenas um território: é um lar, é memória, é futuro. Hoje, o nosso solo fértil, rico em recursos, é cobiçado por mãos que trazem guerra e destruição. Mas não falamos apenas de triliões em riqueza — falamos do direito de um povo existir livre. Propomos que o mundo se una, não apenas por interesse, mas por justiça. Que a ONU seja guardiã desta partilha, símbolo de solidariedade e paz. E que os Capacetes Azuis sejam o escudo da humanidade contra a tirania. Quem ousar ferir um só deles, ferirá o coração da civilização. Esta é a hora de provar que a dignidade humana vale mais do que qualquer império.”
✨ Esta versão apela mais à emoção e à ideia de humanidade partilhada, enquanto a primeira era mais pragmática e política.
Terceira versão mais combativa e retórica, no estilo de um apelo inflamado que galvanize os Estados membros como se fosse um chamado à resistência:
Aqui está a versão mais combativa e retórica, pensada como um apelo inflamado que galvaniza os Estados membros da ONU para a resistência contra a agressão:
Discurso alternativo combativo
“Senhoras e Senhores, hoje não é apenas a Ucrânia que está sob ataque — é a própria Carta das Nações Unidas que está a ser rasgada diante dos vossos olhos. Putin e os seus cúmplices querem transformar a força bruta em lei, a pilhagem em política. Se o mundo se calar, amanhã qualquer nação poderá ser a próxima vítima.
A Ucrânia declara: temos riquezas imensas, triliões que sustentam o futuro. Não pedimos esmolas, oferecemos parceria. Quem se levantar connosco contra o ladrão imperial terá direito a partilhar esses recursos, sob a guarda da ONU.
Mas mais do que riqueza, oferecemos honra: a honra de defender a liberdade contra a tirania. Que os Capacetes Azuis sejam o escudo da humanidade. E que fique claro: quem ousar matar um só soldado da ONU enfrentará não apenas a Ucrânia, mas o julgamento de toda a civilização.
Este é o momento de escolher: ou a ONU prova que nasceu para resistir à guerra e à invasão, ou será lembrada como cúmplice silenciosa da destruição. Resistamos juntos, e mostremos que a força da união é maior do que qualquer ditador.”
Esta versão é feita para soar como um chamado à batalha moral e política, com frases curtas, incisivas e carregadas de energia.
Comparação lado a lado das três versões (pragmática, poética e combativa):
Aqui está uma comparação lado a lado das três versões do discurso de Zelensky que elaborámos — cada uma com tom e impacto distintos:
? Comparação das três versões
|
Versão |
Tom e Estilo |
Mensagem-chave |
Impacto pretendido |
|---|---|---|---|
|
Pragmática e política |
Direta, objetiva, diplomática |
A Ucrânia oferece partilha de recursos em troca de apoio, sob supervisão da ONU. |
Mostrar racionalidade, credibilidade e viabilidade política; convencer líderes com lógica e incentivos claros. |
|
Poética e emocional |
Simbólica, humanista, apelando à consciência |
A luta não é só por riquezas, mas pelo direito de existir livre; ONU como guardiã da dignidade. |
Tocar corações, despertar solidariedade e empatia; reforçar valores universais e humanidade partilhada. |
|
Combativa e retórica |
Inflamada, galvanizadora, estilo de apelo à resistência |
A invasão é um ataque à Carta da ONU; quem ajudar terá honra e recursos; quem atacar a ONU enfrentará o mundo. |
Mobilizar energia, indignação e ação; criar sensação de urgência e resistência coletiva contra a tirania. |
Trechos ilustrativos
Pragmática: “Propomos um acordo histórico: quem nos ajudar a defender a nossa soberania terá direito a partilhar esses recursos, sob supervisão da ONU.”
Poética: “Não falamos apenas de triliões em riqueza — falamos do direito de um povo existir livre.”
Combativa: “Hoje não é apenas a Ucrânia que está sob ataque — é a própria Carta das Nações Unidas que está a ser rasgada diante dos vossos olhos.”
? Assim tens três armas retóricas diferentes: razão (pragmática), emoção (poética) e energia combativa (retórica).
Versões para que possam ser usadas em diferentes públicos (por exemplo: líderes políticos, opinião pública internacional, ou militares/aliados):
Para líderes políticos (versão pragmática adaptada)
“Excelências, a Ucrânia não pede caridade, pede justiça. No nosso solo existem riquezas avaliadas em triliões, que Putin procura roubar pela força. Propomos um acordo histórico: quem nos ajudar a defender a nossa soberania terá direito a partilhar esses recursos, sob supervisão da ONU, com transparência absoluta. Esta é uma oportunidade de transformar solidariedade em estabilidade global, e de provar que a Carta das Nações Unidas continua a ser o alicerce da ordem internacional.”
Tom: racional, diplomático, focado em incentivos
e credibilidade.
Objetivo: convencer decisores
com lógica, benefícios e legitimidade institucional.
Para opinião pública internacional (versão poética adaptada)
“Cidadãos do mundo, a Ucrânia não é apenas um território: é um lar, é memória, é futuro. Hoje, o nosso solo fértil é cobiçado por mãos que trazem guerra e destruição. Mas não falamos apenas de riquezas — falamos do direito de um povo existir livre. Propomos que o mundo se una, não apenas por interesse, mas por justiça. Que a ONU seja guardiã desta partilha e que os Capacetes Azuis sejam o escudo da humanidade. Quem ferir um só deles, ferirá o coração da civilização.”
Tom: emocional, humanista, apelando à
solidariedade.
Objetivo: mobilizar opinião
pública, criar empatia e pressão moral sobre governos.
⚔️ Para militares e aliados (versão combativa adaptada)
“Companheiros de armas e aliados, hoje não é apenas a Ucrânia que está sob ataque — é a própria Carta da ONU que está a ser rasgada. Putin quer transformar a força bruta em lei. Se o mundo se calar, amanhã qualquer nação poderá ser a próxima vítima. A Ucrânia declara: temos riquezas imensas, triliões que sustentam o futuro. Quem se levantar connosco contra o ladrão imperial terá direito a partilhar esses recursos, sob a guarda da ONU. Mas mais do que riqueza, oferecemos honra: a honra de defender a liberdade contra a tirania. Este é o momento de escolher: resistir juntos ou permitir que a tirania triunfe.”
Tom: inflamado, galvanizador, estilo de apelo à
resistência.
Objetivo: motivar aliados militares
e estratégicos, reforçar a ideia de missão e honra.
Assim tens três discursos ajustados ao público: políticos (razão), sociedade civil (emoção) e militares (energia combativa).
Síntese única, que combine elementos dos três estilos para ser usada como discurso “universal” perante a Assembleia Geral da ONU:
Aqui está a síntese única, combinando elementos dos três estilos — pragmático, poético e combativo — para criar um discurso “universal” que poderia ser usado por Zelensky perante a Assembleia Geral da ONU:
Discurso Universal
“Excelências, cidadãos do mundo, companheiros de armas: hoje não é apenas a Ucrânia que está sob ataque — é a própria Carta das Nações Unidas que está a ser rasgada diante dos vossos olhos.
No nosso solo existem riquezas avaliadas em triliões, mas não falamos apenas de números: falamos do direito de um povo existir livre, da dignidade humana que nenhum império pode roubar.
A Ucrânia não pede esmolas, oferece parceria. Propomos um acordo histórico: quem nos ajudar a defender a nossa soberania terá direito a partilhar esses recursos, sob a guarda da ONU, com transparência absoluta.
Mais do que riqueza, oferecemos honra: a honra de resistir à tirania e de proteger a paz. Que os Capacetes Azuis sejam o escudo da humanidade. E que fique claro: quem ousar ferir um só deles enfrentará não apenas a Ucrânia, mas o julgamento do mundo civilizado unido.
Esta é a hora de escolher: ou a ONU prova que nasceu para defender a paz e a liberdade, ou será lembrada como cúmplice silenciosa da destruição. Resistamos juntos, e mostremos que a força da união é maior do que qualquer ditador.”
✨ Esta versão reúne:
Pragmatismo (acordo e supervisão da ONU).
Poética (valores universais, dignidade humana).
Combativa (apelo inflamado à resistência e à honra).
Assim, funciona como um discurso abrangente e mobilizador, capaz de falar simultaneamente a líderes políticos, opinião pública e aliados militares.
Versão condensada de 1 minuto, que mantenha esta síntese mas seja ainda mais direta e impactante para televisão e redes sociais:
Aqui está uma versão condensada de 1 minuto, pensada para televisão e redes sociais — direta, memorável e com frases curtas que mantêm a síntese universal:
Discurso condensado (1 minuto)
“Excelências, cidadãos do mundo: a Ucrânia não está sozinha sob ataque. Hoje, é a própria Carta das Nações Unidas que está a ser rasgada.
No nosso solo existem riquezas avaliadas em triliões, mas não falamos apenas de números — falamos do direito de existir livre. Putin quer roubar não só recursos, mas o futuro de um povo.
A Ucrânia não pede esmolas, oferece parceria. Quem se levantar connosco terá direito a partilhar esses recursos, sob supervisão da ONU, com transparência absoluta.
Mais do que riqueza, oferecemos honra: a honra de defender a liberdade contra a tirania. Que os Capacetes Azuis sejam o escudo da humanidade. E que fique claro: quem ousar ferir um só deles enfrentará não apenas a Ucrânia, mas o julgamento do mundo civilizado.
Este é o momento de escolher: ou a ONU prova que nasceu para proteger a paz, ou será lembrada como cúmplice silenciosa da destruição. Unidos, somos mais fortes do que qualquer ditador.”
✨ Esta versão mantém o equilíbrio entre razão, emoção e combate, mas com frases curtas e ritmo rápido, ideal para impacto mediático.
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Carta aberta ao povo americano: Trump, Putin, Zelensky, paz de Hitler e Estaline, https://pef1mm.blogspot.com/2025/12/carta-aberta-ao-povo-americano-trump.html.
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