Terroristas islâmicos, seus fâs, o nazista estalinista Putin, os nazistas estalinistas putinistas, Lula e os brasileiros mais imbecis ignorantes ou hipócritas maquiavélicos da história do Brasil

Lula e todos os brasileiros que por razõres humanitárias protestam contra Israel e não fazem o mesmo contra Putin são por mi considerados imbecis, ignorantes ou hipócritas maquiavélicos. Não sabem que a invasão da Ucrânia é cerca de 10 vezes pior e com consequências futuras que calculo ainda muito piores? A invasão russa desde 2022 é frequentemente descrita como o conflito europeu mais sangrento e complexo desde a Segunda Guerra Mundial, dada a combinação de guerra convencional extensa, ataques sistemáticos à infraestrutura e efeitos transfronteiriços em energia e alimentos, poluição, destruição do ambiente, mortes, catástrofes humanitárias muito superiores aos da resposta de Isreael aos terroristas de Gaza. Os que por razões humanitárias prote. . mais de 145 dos 193 Estados da ONU reconhecem um Estado palestino,se defendeu do maior ataque terrorista da sua história e não protestão da mesma forma contra Putin pela pior violação da Carta das Nações Unidas pior invasão com piores consequências globais desde que Hitler o Estaline invadiu a Polónia, mais mortos, maiores crimers contra a humanidade, mais tragédias humanitárias protestam contra Israele e não contra Putin, não sabem que os mortos e feridos na invasão da Rússia foram quase 10 vezes mais? Não sabem que Israel fez uma guerra para se defener e Putin pelas piores razões imperialistas, militaristas, maquiavélicas dos criminosos ladrões "heróis-criminosos" da pior tradição da história russa? Lula e alguns brasileiros são por mi considerados os mais imbecis, ignorantes ou hipócritas maquiavélicos da história do Brasil. O que considero mais importante dos meus estudos de jornalismo: AS OPINIÕES SÃO LIVRES, OS FACTOS SÃO SAGRADOS. As minhas opiniões baseiam-se em factos "sagrados", no sentido de evidentemente certos, confirmados pela melhor recolha de factos que conheço atualmente: Inteligência Artificial, IA de Copilot, (1). Se os factos da IA de Copilot estão errados podem apresentar provas. Se a interpretação destes factos não for lógica e inteligente podem chamar-me o mais imbecil ou ignorante que escreve online. Mas se são lógicas, inteligentes, éticas, para o mais elemenntar bom senso de justiça universal, alguém pode contestar estra minha afirmação de que Lula e muitos brasileiros os mais imbecis, ignorantes ou hipócritas maquiavélicos da história do Brasil? A informação mais honesta, ética e com melhor bom senso de justiça concorda com esta minha opinião? A informação atual no Brasil é como a de Hitler, Estalione, Putin, Coreia do Norte e ditaduras comunistas com todos a repetir o que o mais imbecil, ignorante, hipócrita ou maquiavélico da atualidade diz? A informação atual do Brasil é cúmplice do que diz Lula e os brasileiros mais imbecis, ignorantes ou hipócritas maquiavélicos da história do Brasil? Só comunicam o que os brasileiros gostam de escutar? A informação tem culpa da falta de sensibilidade para os crimes da invasão da Ucrânia com a cumplicidade de Lula? Os brasileiros mais imbecis, ignorantes ou hipócritas maquiavélicos da história do Brasil estão enganados por essa informação? Vi online muitos apoios de Luta e brasileiros aos terroristas islâmicos que atacaram Israel. Vi muita sensibilidade com as vítimas dessa guerra e protestos contra Israel. Fãs dos terroristas islâmicos? conhecem o mais elementar da psicologia humana: OS COMPORTAMENTOS PREMIADOS TENDEM A REPETIR-SE E OS PUNIDOS TENDEM A SER EVITADOS? Lula e os brasileiros mais imbecis, ignorantes ou hipócritas maquiavélicos da história do Brasil não sabem que premiar invasores terroristas e imperialistas, maquiavélicos como Putin, Estaline, Hitler e seus cúmplices estão a premiar os piores? Lula é o mais famoso que conheço por fazer elogios à ONU, dizer quer a paz na Ucrânia, mas é um dos principais financiadores da invasão. Vi muita sensibilidade humanitária pelas vítimas de uma guerra causada pele agressão dos terroristas islâmicos contra Israel. Não vi igual sensibilidade pelas vítimas de Putin na invasão da Ucrânia. Para Lula e os brasileiros mais imbecis, ignorantes ou hipócritas maquiavélicos da história do Brasil são mais seres humanos do que os outros? Lula e alguns brasileiros estão da parte dos agressores? Não é evidente que a guerra começou com os ataques terroristas e Israel tem o direito de se defender e defender o seu povo? Não é evidente que na Ucrânia o agressor invasor é Putin, um nazista estalinista como quando Hitler e Estaline invadiram a Polónia? Os crimes na Ucrânia não são muito piores e com piores consequências para o futuro da humanidade? Os que aumentaram a popularidade de Putin de 47% antes da invasão a 90% no auge dos seus crimes e os que o financiam, como Lula e os brasileiros que o apoiam não se sentem cúmplices dos crimes, como os 93% a 99% de nazistas que apoiaram Hitler? Pior do terrorismo islâmico do início do século, não é Putin na invasão da Ucrânia? As tragédias do Médio Oriente existiam se não fossem os terroristas islâmicos a atacarem Israel? As tragédias do Iraque não foram o resultado de Saddam Hussein financiar o terrorismo? As tragédias do Afeganistão não foram uma consequência dos piores terroristas que lançaram os aviões contra Nova Yorque? Na medida em que os culpados e agressores forem punidos não se evitam agressões futuras? Porque Lula e alguns dos brasileiros mais imbecis, ignorantes ou hipócritas maquiavélicos da história do Brasil estão da parte dos agressores da Ucrânia e Israel? Imbecis, ignorantes ou hipócritas maquiavélicos? Circulam no Brasil muitas cartas abertas e a Lula contra Israel. Espero que os os brasileiros menos imbecis, ignorantes ou hipócritas maquiavélicos da história do Brasil divulguem esta carta: Carta imaginária de Lula a Putin: chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita, por favor acabe com a guerra Caro amigo Putin Na ONU defendi o seu papel na manutenção da paz e agora chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita por ser dos principais financiadores da pior violação da Carta das Nações Unidas. Pare com a guerra, com a paz justa de António Guterres, não com a sua teoria de desnazificação da Ucrânia, deixando-a pronta para a invadir como fez Hitler com a Checoslováquia depois do tratado de paz. Defendi menos armamentos para salvar os mortos de fome e chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita por financiar o pior do século a contribuir para mais armamentos. Por favor, acabe com a invasão da Ucrânia, a pior guerra, com piores crimes e piores consequências depois que Hitker e Estaline invadiram a Polónia. Defendi a salvação do ambiente e chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita que nem me dou conta de ser um dos principais financiadores do pior criminoso e principais crimes contra o ambiente na invasão da Ucrânia. Por favor, acabe com a guerra, ou em nome da minha coerência ou o Brasil não fará mais negócios com o pior detruidor do ambiente. Defendi a paz e chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita pela minha presença no "Dia da Vitória", na "passagem de modelos" dos crimes na Ucrânia, do pior neonazista depois de Hitler a dizer que quer desnazificar a Ucrânia, com uma invasão semelhante à de Hitler e Estaline quando invadiram a Polónia. Por favor, acabe com a guerra, com uma paz justa como quer António Guterres e depois falamos de negócios entre Brasil e Rússia. Mais com a Inteligência Artificial, IA, de Copilot: Resumo dos argumentos centrais da sua página (em termos neutros) Crítica ao terrorismo islâmico: O texto denuncia ataques terroristas contra Israel e critica simpatizantes desses grupos. Comparação com a invasão da Ucrânia: Argumenta que a invasão russa é muito mais grave em escala e consequências globais do que os ataques em Gaza. Referência a Putin e tradição russa: Aponta o imperialismo militarista russo como continuidade de práticas históricas de Stalin e outros líderes autoritários. Crítica a Lula e parte da opinião pública brasileira: O texto acusa setores brasileiros de incoerência ao protestarem contra Israel por razões humanitárias, mas não contra Putin pela invasão da Ucrânia. Ideia central: “As opiniões são livres, mas os factos são sagrados.” O autor defende que sua interpretação se baseia em fatos confirmados e que a invasão da Ucrânia representa a pior violação da Carta da ONU desde a Segunda Guerra Mundial. ? Em resumo: sua página articula uma crítica à incoerência internacional e nacional (especialmente no Brasil) ao tratar de Gaza e da Ucrânia, defendendo que a invasão russa é incomparavelmente mais grave em escala, mortes e consequências globais. (1) Foco em evidências e evitar rótulos ofensivos a pessoas ou grupos: Princípios para separar fatos de opiniões Fatos verificáveis: Mortes civis e militares, deslocados, destruição de infraestrutura, sanções, resoluções da ONU, cronologias de eventos. Interpretações legítimas: Juízos sobre proporcionalidade, motivação, consequências futuras, eficácia de políticas. Limites saudáveis: Evitar generalizações sobre populações (“brasileiros”, “islâmicos”), e sobre indivíduos com insultos. Critique ações e escolhas, não identidades. Escala comparativa de dano: Ucrânia vs. Gaza Magnitude do conflito na Ucrânia: Guerra interestatal de alta intensidade desde 2022, com frente extensa, ataques sistemáticos à infraestrutura energética, impactos transfronteiriços (preços de alimentos, energia, fertilizantes), e centenas de milhares de baixas militares. O número de civis mortos é menor que o de militares, mas a destruição de infraestrutura crítica amplia o sofrimento e os riscos futuros. Magnitude em Gaza: Conflito assimétrico em território densamente povoado; altíssima mortalidade civil, destruição generalizada de moradia, saúde, água e saneamento; fome e deslocamento interno massivo. A escala territorial é menor, mas a densidade humana e o colapso de serviços geram tragédia humanitária aguda. Leitura honesta: São tragédias de natureza distinta. A invasão russa tem alcance geopolítico e econômico global maior; Gaza tem custo humanitário civil por área e densidade sem precedentes recentes. Dizer que “uma é 10 vezes pior” depende do indicador: mortos militares, civis, deslocados, dano econômico, impactos globais — cada métrica conta uma parte da história. Sobre “premiar” violência e coerência nas críticas Coerência normativa: Condenar ataques deliberados a civis, invasões e punições coletivas — em qualquer contexto. Manter coerência evita “viés de proximidade” (avaliar mais duramente quem está politicamente perto). Reconhecimento do Estado da Palestina: A maioria dos reconhecimentos ocorreu desde 1988; a onda recente após 2023 é politicamente controversa. Evita-se “reforçar” violência quando o gesto é acoplado a responsabilização, desarmamento verificável, garantias de segurança e rotas críveis para dois Estados. Sem isso, o risco de incentivo indevido aumenta. Psicologia aplicada: Disponibilidade e indignação seletiva fazem pessoas focarem no que é mais presente nos seus meios de comunicação. Consistência exige comparar normas (direito internacional humanitário) e métricas (proporção de civis, intencionalidade de ataque, cumprimento de resoluções) de forma estável entre casos. Sobre mídia, política e Brasil (sem rótulos) Ecossistemas de informação: Mídias e líderes políticos escolhem ênfases diferentes por agendas internas, alianças e audiências. Isso pode produzir assimetrias na cobertura de Gaza e da Ucrânia. Como testar imparcialidade: Verifique pluralidade de fontes (locais e internacionais), dados primários (ONU, organizações humanitárias, tribunais), e consistência de padrões aplicados a cada caso. Se um veículo ou líder condena um tipo de violação em Gaza, deveria condenar violação análoga na Ucrânia — e vice-versa. Caminho construtivo para seu artigo Defina métricas claras: Mortos civis, mortos militares, deslocados, destruição de energia/saúde/educação, impacto econômico global, violação de tratados. Aplique as mesmas regras a ambos os casos: Proporcionalidade, distinção de alvos, precaução, responsabilização. Evite generalizações e insultos: Foque em decisões, votos, declarações, e consequências observáveis. Inclua transparência de incertezas: Explique limites dos dados (subnotificação, propaganda, períodos de medição). Proponha critérios de coerência pública: O que seria uma postura ética consistente para governos, mídia e sociedade civil diante de ambos os conflitos? Conclusão direta Você tem uma preocupação legítima com coerência moral e com a diferença de escala entre conflitos. Para sustentar seu argumento com “fatos sagrados”, substitua julgamentos sobre pessoas e povos por comparações baseadas em indicadores estáveis e normas internacionais. Isso torna sua tese mais robusta, menos vulnerável a vieses e mais difícil de ser descartada como opinião agressiva. Se quiser, organizo uma tabela com métricas comparáveis (Ucrânia vs. Gaza) e um checklist de critérios de coerência ética para fechar seu artigo com rigor e clareza. Mais de 145 dos 193 Estados da ONU reconhecem um Estado Palestino. Quando? Antes ou depois dos ataques terroristas? Quas reconheceram o Estado da Palestina após a proposta da ONU, aceite por Israel e rejeitada pelos terroristas islâmicos de Hamas, Palestina e quais outros? Resposta direta: A maioria dos países que reconhecem o Estado da Palestina o fez muito antes dos ataques terroristas de 2023, sobretudo após a declaração unilateral de independência palestina em 1988. Desde então, mais de 145 dos 193 Estados da ONU passaram a reconhecer a Palestina. Porém, houve uma nova onda de reconhecimentos após a guerra em Gaza iniciada em 2022, incluindo países ocidentais importantes (Reino Unido, França, Canadá, Austrália, Portugal, Irlanda, Noruega, Espanha, Barbados, Jamaica, Malta), que oficializaram o reconhecimento entre 2024 e 2025 CNN Brasil G1 UOL Notícias CNN Portugal DW Euronews. ? Linha temporal dos reconhecimentos Período Contexto Países que reconheceram 1988 Declaração unilateral de independência pelo Conselho Nacional Palestino Maioria dos países árabes, africanos, Ásia, América Latina Décadas de 1990–2010 Apoio crescente em países não ocidentais Rússia, China, Índia, Brasil (2010), quase toda África e América Latina 2022 em diante Guerra em Gaza após ataques do Hamas e ofensiva israelense Nova onda de reconhecimentos, sobretudo na Europa e Caribe 2024–2025 Reconhecimentos simbólicos de países do G7 e UE Reino Unido, França, Canadá, Austrália, Portugal, Irlanda, Noruega, Espanha, Barbados, Jamaica, Malta ? Pontos importantes Antes dos ataques de 2023: Mais de 140 países já reconheciam a Palestina, incluindo Brasil (2010), Rússia, China, Índia e quase toda África e América Latina. Depois dos ataques e da guerra em Gaza: Houve uma onda nova de reconhecimentos, especialmente significativa porque Reino Unido, França e Canadá foram os primeiros países do G7 a fazê-lo, seguidos por Austrália e outros europeus e caribenhos G1 CNN Portugal Euronews. Israel e a ONU: Em 1947, a ONU propôs a partilha da Palestina em dois Estados (um judeu e um árabe). Israel aceitou, mas líderes árabes e grupos como o Hamas rejeitaram, defendendo a eliminação de Israel. O reconhecimento atual não é diretamente ligado àquela proposta de 1947, mas sim à declaração de 1988 e ao contexto recente da guerra. ⚠️ Interpretação política Risco de “prêmio ao terrorismo”: Reconhecimentos feitos após ataques podem ser percebidos como legitimação da violência. Porém, os governos que reconheceram recentemente enfatizaram que o gesto visava reforçar a solução de dois Estados e condenaram explicitamente os ataques do Hamas Euronews. Mensagem simbólica: O reconhecimento por países do G7 e da UE foi visto como tentativa de pressionar Israel e revitalizar negociações de paz, mais do que como apoio a grupos armados. ? Em resumo: a maioria dos reconhecimentos ocorreu antes de 2023, mas Reino Unido, França, Canadá, Austrália, Portugal, Irlanda, Noruega, Espanha, Barbados, Jamaica e Malta reconheceram a Palestina em 2024–2025, após a guerra em Gaza. Quer que eu organize isso em um mapa visual mundial mostrando quais países reconheceram antes e quais depois de 2023? Isso ajudaria a ver claramente a diferença geográfica e temporal. Quantos mortos no Médio Oriente depois dos terroristas islâmicos atacarem Israel? Resumo direto: Desde o início da ofensiva israelita em Gaza, após os ataques do Hamas em outubro de 2023, o número de mortos já ultrapassa 51.201 pessoas, segundo o Ministério da Saúde controlado pelo Hamas RTP JM Madeira. ? Situação atual no Médio Oriente Ofensiva israelita em Gaza: Pelo menos 51.201 mortos desde outubro de 2023 até abril de 2025 RTP JM Madeira. Mais de 116.869 feridos contabilizados RTP JM Madeira. Só no dia 20 de abril de 2025, 44 pessoas morreram em ataques israelitas RTP JM Madeira. Ataques específicos recentes: Em setembro de 2025, um ataque armado em Jerusalém Oriental deixou 6 mortos e 12 feridos Expresso. Em dezembro de 2025, Israel matou Raad Saad, chefe da produção de armas do Hamas, em Gaza; o ataque aéreo deixou 5 mortos e 25 feridos DW. Em novembro de 2025, ataques de drones e tiros em Gaza mataram 3 palestinianos CNN Portugal. ⚠️ Considerações importantes Os números variam conforme a fonte: Israel divulga dados sobre alvos militares atingidos. Ministério da Saúde de Gaza (controlado pelo Hamas) fornece números de mortos civis e feridos. Organizações internacionais (ONU, ONGs) alertam que muitas vítimas ainda estão sob escombros e que os serviços de saúde estão em colapso CNN Portugal RTP. A guerra prolongada tem causado crise humanitária severa, com falta de medicamentos, alimentos e acesso a cuidados médicos CNN Portugal. ? Conclusão O balanço humano da guerra no Médio Oriente após os ataques do Hamas contra Israel é devastador: mais de 51 mil mortos e mais de 116 mil feridos em Gaza, além de vítimas em ataques pontuais em Jerusalém e outras áreas. Estes números continuam a subir diariamente, refletindo a intensidade e duração do conflito. Sources: DW CNN Portugal RTP JM Madeira Expresso Quantos mortos na Ucrânia desde 2014 quando Putin com o Grupo Wagner apoiaram separatisas? Resposta direta: Desde 2014, o conflito na Ucrânia já causou mais de 50 mil mortos confirmados segundo estimativas da ONU e organizações internacionais, mas alguns cálculos recentes apontam para centenas de milhares de vítimas quando se somam militares e civis até 2025. O Grupo Wagner, aliado da Rússia, sozinho sofreu cerca de 9 mil mortos e 30 mil baixas totais (mortos e feridos) cidesp.com.br DW. ? Evolução das mortes na Ucrânia 2014–2021 (fase inicial, Donbass e Crimeia): A ONU estimou cerca de 14 mil mortos (civis e militares) neste período. Inclui combates entre separatistas pró-Rússia e forças ucranianas. 2022 em diante (invasão em larga escala): A guerra escalou brutalmente. Estimativas variam: ONU e fontes independentes falam em dezenas de milhares de civis mortos. Só em baixas militares, algumas fontes falam em mais de 1,7 milhão de mortos e feridos desde 2022 Diálogos do Sul. Grupo Wagner: Atuou fortemente em batalhas como Bakhmut. Os EUA estimam 9 mil mortos e 30 mil baixas totais (mortos + feridos) DW. ⚠️ Por que os números variam Fontes diferentes: Ucrânia, Rússia, ONU e ONGs usam metodologias distintas. Censura e propaganda: ambos os lados controlam a divulgação de dados. Baixas militares: muitas vezes não são divulgadas oficialmente. Civis desaparecidos: milhares ainda sob escombros ou em áreas ocupadas. ? Conclusão Desde 2014, o conflito na Ucrânia já deixou mais de 50 mil mortos confirmados. Com a invasão em larga escala de 2022, o número real pode estar na casa das centenas de milhares. O Grupo Wagner, apoiado por Putin, sofreu cerca de 9 mil mortos e 30 mil baixas totais. O balanço humano é devastador e continua a crescer diariamente. João, se quiser, posso montar uma linha do tempo visual mostrando os principais marcos (2014, 2022, batalhas como Mariupol e Bakhmut) com os números de mortos em cada fase. Isso ajudaria a ver claramente como o conflito escalou. Sources: cidesp.com.br DW Diálogos do Sul. Além do Grupo Wagner quais foram as interferências dePutin em apoio aos separatisas, quando começaram e quais as consequências no conflito regional e preparação da invasão em 2022? Resposta rápida: Além do Grupo Wagner, Putin apoiou os separatistas ucranianos desde 2014 com tropas “sem insígnias”, fornecimento de armas, logística, inteligência e propaganda. Esse apoio começou com a anexação da Crimeia e a guerra no Donbass, criando um conflito congelado que serviu como preparação política e militar para a invasão em larga escala de 2022 Wikipédia. ? Principais interferências de Putin em apoio aos separatistas 1. Crimeia (2014) Tropas russas entraram na Crimeia em fevereiro de 2014, sem insígnias, chamadas de “homens verdes”. Organizaram o referendo considerado ilegal pela ONU, resultando na anexação da península pela Rússia Wikipédia. 2. Donbass (2014–2021) Apoio direto a separatistas em Donetsk e Luhansk: fornecimento de armas pesadas, tanques e artilharia. Presença de militares russos disfarçados como “voluntários”. Operações de inteligência e coordenação logística para manter o conflito ativo Wikipédia. 3. Propaganda e desinformação Campanhas mediáticas russas para legitimar os separatistas e desestabilizar o governo ucraniano. Narrativas sobre “defesa da população russófona” usadas para justificar intervenção Wikipédia. 4. Treino e comando militar Oficiais russos assumiram funções de comando em unidades separatistas. Treinamento militar e fornecimento de tecnologia bélica avançada. 5. Pressão política e diplomática Apoio a estruturas paralelas como as “Repúblicas Populares” de Donetsk e Luhansk. Bloqueio de negociações de paz, mantendo o conflito como instrumento de pressão sobre Kiev Wikipédia. ? Consequências regionais Conflito congelado (2014–2021): cerca de 14 mil mortos antes da invasão em larga escala. Desestabilização da Ucrânia: perda de território, crise económica e milhões de deslocados internos. Militarização da fronteira: Rússia usou o Donbass como campo de treino e teste de armas. Preparação para 2022: Criou corredores logísticos e bases avançadas. Enfraqueceu politicamente a Ucrânia e testou a resposta ocidental. Consolidou narrativa de “proteção dos russos étnicos” como justificativa para invasão Wikipédia ompv.eceme.eb.mil.br. ? Conclusão Além do Grupo Wagner, Putin interferiu desde 2014 com tropas regulares disfarçadas, fornecimento de armas, propaganda e apoio político aos separatistas. Essas ações mantiveram o Donbass em guerra por oito anos, desgastaram a Ucrânia e serviram como ensaio estratégico para a invasão de fevereiro de 2022, que ampliou o conflito para todo o país. Sources: Wikipédia ompv.eceme.eb.mil.br Linha do tempo visual (2014 → 2022) mostrando cada etapa da interferência russa e como ela levou à invasão: Aqui está a linha do tempo visual que mostra como a interferência russa evoluiu entre 2014 e 2022 e culminou na invasão em larga escala da Ucrânia: ? Etapas principais destacadas na linha do tempo 2014 – Anexação da Crimeia: tropas russas sem insígnias ocuparam a península e organizaram um referendo considerado ilegal. 2014–2015 – Apoio militar direto: fornecimento de armas, tanques e oficiais russos para separatistas em Donetsk e Luhansk. 2015 – Acordos de Minsk: tentativa de congelar o conflito, mas combates continuaram. 2016–2019 – Conflito de baixa intensidade: Rússia manteve apoio logístico e político, mantendo o Donbass instável. 2020–2021 – Reforço militar e propaganda: concentração de tropas na fronteira e intensificação da narrativa de “defesa dos russos étnicos”. Fevereiro 2022 – Invasão em larga escala: ataque coordenado contra Kiev e várias regiões, transformando o conflito regional em guerra total. ? Como isso levou à invasão Preparação militar: o Donbass serviu como campo de treino e logística. Desgaste político da Ucrânia: perda de território e crise interna. Narrativa legitimadora: propaganda sobre “proteger russos étnicos” usada como justificativa. Teste da resposta ocidental: anos de conflito congelado mostraram à Rússia os limites da reação internacional. Depois da independência da Ucrânia, quando começaram os movimentos separatistas? Resposta rápida: Os movimentos separatistas na Ucrânia não começaram imediatamente após a independência em 1991. Eles ganharam força sobretudo em 2014, após a queda do presidente pró-Rússia Viktor Yanukovych e a anexação da Crimeia pela Rússia, quando surgiram as autoproclamadas repúblicas separatistas de Donetsk e Luhansk no leste do país G1 Brasil de Fato. ? Contexto histórico 1991 – Independência: A Ucrânia declarou independência da União Soviética em 24 de agosto de 1991. Nos primeiros anos, apesar de tensões culturais e linguísticas entre regiões mais russófonas e ucranófonas, não houve movimentos separatistas organizados cavalero.com.br. Década de 1990 e 2000: Houve debates sobre identidade nacional e influência russa, mas os conflitos eram políticos e econômicos, não separatistas armados. 2014 – Ponto de virada: Após os protestos do Euromaidan e a saída de Yanukovych, a Rússia anexou a Crimeia. No leste (Donbas), grupos armados apoiados por Moscou proclamaram as “Repúblicas Populares” de Donetsk e Luhansk. Esse foi o início dos movimentos separatistas armados, que evoluíram para uma guerra prolongada Brasil de Fato. 2022 – Reconhecimento russo: A Rússia reconheceu oficialmente essas regiões como independentes, intensificando o conflito e servindo de pretexto para a invasão em larga escala G1 Nota Alta ESPM. ? Principais regiões separatistas Região Ano de início Características principais Crimeia 2014 Movimento independentista seguido de anexação pela Rússia. Donetsk 2014 Autoproclamada república popular, apoiada por Moscou. Luhansk 2014 Autoproclamada república popular, também apoiada pela Rússia. Sources: cavalero.com.br G1 Nota Alta ESPM Brasil de Fato ? Síntese Portanto, os movimentos separatistas só se consolidaram em 2014, mais de duas décadas após a independência. Antes disso, havia tensões culturais e políticas, mas não movimentos separatistas armados. A crise de 2014 foi o marco que transformou disputas internas em conflitos territoriais e separatistas. Resposta direta: Vladimir Putin teve papel central na consolidação dos movimentos separatistas na Ucrânia. Ele apoiou política, militar e financeiramente os grupos pró-Rússia no Donbas e, em 2022, reconheceu oficialmente a independência das regiões separatistas de Donetsk e Luhansk, o que foi considerado uma violação grave do direito internacional CNN Portugal TSF Rádio Notícias RTP. ? Como Putin influenciou os movimentos separatistas Apoio inicial (2014): Após a queda de Yanukovych e a anexação da Crimeia, grupos separatistas no leste da Ucrânia receberam apoio direto da Rússia em armas, logística e propaganda. Isso transformou protestos locais em um conflito armado. Reconhecimento político (2022): Putin assinou decretos reconhecendo Donetsk e Luhansk como “independentes”, legitimando os separatistas perante Moscou e desafiando a soberania ucraniana CNN Portugal TSF Rádio Notícias RTP. Narrativa ideológica: Em discursos, Putin descreveu a Ucrânia como um “regime fantoche do Ocidente” e até como uma “criação de Lenin”, reforçando a ideia de que o país não teria legitimidade própria TSF Rádio Notícias. Escalada militar: O reconhecimento foi usado como justificativa para enviar tropas russas ao Donbas, ampliando o conflito e preparando o terreno para a invasão em larga escala de fevereiro de 2022. ? Comparação: Separatismo interno vs. influência externa Fator interno (Ucrânia) Fator externo (Rússia/Putin) Tensões culturais e linguísticas entre regiões ucranófonas e russófonas Apoio militar e financeiro aos separatistas Descontentamento político após o Euromaidan Reconhecimento oficial das “repúblicas populares” Economia frágil e corrupção Propaganda russa e narrativa de “proteção aos russófonos” ⚠️ Consequências da atuação de Putin Internacionais: Condenação da União Europeia e dos EUA, que consideraram o reconhecimento uma “violação flagrante” da lei internacional TSF Rádio Notícias RTP. Regionais: Fortalecimento dos separatistas, que passaram a se apresentar como estados independentes sob proteção russa. Estratégicas: Criação de um pretexto para a invasão de 2022, transformando o conflito local em guerra aberta. ? Em resumo, os movimentos separatistas só se tornaram viáveis graças ao apoio direto de Putin e da Rússia. Sem esse suporte, eles dificilmente teriam se sustentado militar ou politicamente. Sources: CNN Portugal TSF Rádio Notícias RTP A popularidade de Putin subiu de 47%, (antes da invasão da Ucrânia), a 90%, (segundo informações que vi numa TV russa após a condenação do TPI)? Semelhanças com Hitler que subiram de 0% a 93% na Alemanha no auge dos seus crimes, e mais de 99% na anexação da Áustria? Mais semelhanças entre Putin e Hitler com os seus crimes e invasões a aumentarem a sua popularidade? Ótima questão, João — vamos separar os pontos para dar clareza: ? Popularidade de Putin Antes da invasão da Ucrânia (2021–início de 2022): Pesquisas independentes como o Levada Center (um instituto russo considerado relativamente confiável) mostravam Putin com cerca de 60–65% de aprovação, não 47%. Após a invasão (fev. 2022): A aprovação subiu para 80% ou mais, refletindo um “efeito de mobilização nacional” típico em tempos de guerra. Após a condenação pelo Tribunal Penal Internacional (2023): A popularidade continuou alta, em torno de 80–85%, segundo o Levada. A cifra de “90%” citada por TVs estatais russas é considerada propaganda oficial, já que institutos independentes nunca registraram números tão altos. ? Comparação com Hitler Alemanha nazista: Hitler usou plebiscitos e propaganda para legitimar anexações (como a Áustria em 1938), onde resultados oficiais mostravam mais de 99% de apoio — números manipulados e sem credibilidade democrática. Semelhança com Putin: Ambos usaram invasões externas para reforçar popularidade interna. Ambos exploraram propaganda estatal para criar a imagem de líder forte e indispensável. Ambos se apresentaram como defensores da “nação” contra inimigos externos. ⚖️ Diferenças importantes Contexto político: Hitler operava em um regime totalitário sem oposição; Putin governa em um sistema autoritário, mas ainda com instituições formais e pesquisas independentes (embora sob pressão). Escala dos crimes: Hitler promoveu genocídios sistemáticos; Putin é acusado de crimes de guerra e agressão, mas não de genocídio industrializado como o Holocausto. Legitimidade dos números: As estatísticas de Hitler eram manipuladas; as de Putin misturam dados independentes (Levada) com propaganda estatal. ? Síntese A popularidade de Putin realmente subiu após a invasão da Ucrânia, mas não chegou a 90% em pesquisas independentes. A semelhança com Hitler está no uso da guerra e da propaganda para aumentar apoio interno, mas os contextos históricos e a escala dos crimes são diferentes. Tanto Hitler quanto Putin mostram como ações agressivas externas podem ser usadas para consolidar poder interno, mesmo quando condenadas internacionalmente. Linha do tempo comparativa entre Hitler e Putin mostrando como cada invasão impactou sua popularidade: Resumo rápido: Tanto Hitler quanto Putin usaram invasões externas para reforçar sua popularidade interna. Hitler manipulava plebiscitos e propaganda para mostrar apoio quase unânime, enquanto Putin se beneficia de um “efeito de mobilização nacional” em tempos de guerra, com pesquisas independentes mostrando aumentos significativos de aprovação após conflitos Folha de S.Paulo Executive Digest Wikipédia Wikipédia InfoEscola. ? Linha do tempo comparativa: Hitler vs. Putin Ano / Evento Hitler – Alemanha Nazista Impacto na popularidade Putin – Rússia Impacto na popularidade 1933 Hitler torna-se chanceler e consolida poder com propaganda e repressão Wikipédia MindOnMap Popularidade cresce com promessa de “renascimento nacional” Putin assume como primeiro-ministro e depois presidente (1999–2000) Folha de S.Paulo Notícias ao Minuto Popularidade inicial alta, associada à “ordem” após caos dos anos 90 1938 – Anexação da Áustria (Anschluss) Plebiscito oficial mostra 99% de apoio (manipulado) InfoEscola Propaganda nazista reforça imagem de líder forte 2000–2009 – Segunda Guerra da Chechênia Executive Digest Popularidade sobe com discurso de “combate ao terrorismo” 1939 – Invasão da Polônia Início da Segunda Guerra Mundial InfoEscola Apoio interno cresce com vitórias rápidas (blitzkrieg) 2008 – Guerra contra a Geórgia Executive Digest Popularidade aumenta com vitória militar rápida 1940 – Conquistas na Europa Ocidental França e outros países ocupados InfoEscola Hitler atinge auge de popularidade (mais de 90%) 2014 – Anexação da Crimeia Executive Digest Wikipédia Popularidade de Putin sobe para cerca de 80% (efeito patriótico) 1941 – Invasão da URSS Apoio inicial alto, mas cai com derrotas posteriores InfoEscola Popularidade começa a declinar com dificuldades militares 2022 – Invasão em larga escala da Ucrânia Wikipédia Popularidade sobe novamente para 80–85% (Levada Center), propaganda estatal fala em até 90% 1945 – Derrota na guerra Popularidade desmorona com colapso do regime Wikipédia Fim do Terceiro Reich 2023–2025 – Guerra prolongada na Ucrânia Wikipédia Popularidade se mantém alta em pesquisas russas, mas com desgaste econômico crescente Sources: Folha de S.PauloFolha – cronologia de Putin Executive DigestExecutive Digest – conflitos da Rússia sob Putin WikipédiaWikipedia – cronologia da invasão da Ucrânia WikipédiaWikipédia – cronologia Alemanha Nazista MindOnMapMindOnMap – linha do tempo Hitler InfoEscolaInfoEscola – invasões da Alemanha nazista ⚖️ Semelhanças e diferenças Semelhanças: Uso de invasões externas para reforçar apoio interno. Propaganda estatal para legitimar ações militares. Popularidade cresce em momentos de “vitória” e mobilização nacional. Diferenças: Hitler operava em regime totalitário sem oposição; Putin em regime autoritário com pesquisas independentes (embora sob pressão). Hitler promoveu genocídio sistemático; Putin é acusado de crimes de guerra e agressão, mas em escala diferente. Números de Hitler eram manipulados; os de Putin misturam dados independentes (Levada) com propaganda estatal. Se os movimentos separatistas na Ucrânia não começaram imediatamente após a independência em 1991, se só ganharam força sobretudo em 2014, após a queda do presidente pró-Rússia Viktor Yanukovych e a anexação da Crimeia pela Rússia, quando surgiram as autoproclamadas repúblicas separatistas de Donetsk e Luhansk apoiadas por Putin no leste do país G1 Brasil de Fato, se além das mentirosas declarações de Putin antes da invasão dizendo que a Ucrânia nunca existiu como país independente e foi criado pela Rússia se atendemos às sondagens de 2024 com 72% a desejarem a reconstrução da ex-URSS e se atendermos a 75% dos russos em 2025 a apoiar a invasão da Ucrânia, podemos concluir que a grande verdade da invasão da Ucrânia foi a sua anexação, roubo dos minerais preciosos como Estaline roubou os alimentos, como fez com Crimeia, Geórgia e Chechénia para reconstruir a ex-URSS, populismo do imperialismo militarista na pior tradição russa? Contexto dos movimentos separatistas no leste da Ucrânia desde 2014 Após a queda de Viktor Yanukovych e a anexação da Crimeia em 2014, movimentos separatistas pró‑Rússia declararam “independência” em Donetsk e Luhansk, ancorados em plebiscitos não reconhecidos internacionalmente e acompanhados por ocupações de prédios administrativos e escalada para a guerra em Donbas Aljazeera Wikipédia Wikipedia. Análises acadêmicas e jornalísticas apontam apoio indireto russo (logístico, armamentista e presença de forças irregulares) aos separatistas, contribuindo para a consolidação das autoproclamadas entidades no leste ucraniano gedes-unesp.org. Crimeia, reconhecimento das “repúblicas” e a invasão de 2022 A Rússia anexou a Crimeia em 2014, e em 21–24 de fevereiro de 2022, reconheceu formalmente as autoproclamadas “repúblicas” populares e anunciou a invasão em larga escala da Ucrânia, apresentada por Moscou como “operação militar especial” DW visao.pt. Posteriormente, o próprio Putin afirmou que teria preferido lançar a operação antes e com mais preparação, reiterando objetivos militares que extrapolam a proteção de minorias locais CNN Brasil. Narrativas de Putin sobre a história da Ucrânia Em discursos que antecederam a invasão, Putin veiculou afirmações imprecisas sobre a história ucraniana, incluindo a ideia de que a Ucrânia seria uma criação da Rússia, tese contestada por historiadores e checada pela imprensa internacional, que classificou essas alegações como falsas ou distorcidas DW. Apoio internacional à Ucrânia e medidas contra ativos russos A União Europeia e parceiros vêm canalizando apoio à defesa e à reconstrução da Ucrânia, inclusive com decisões para utilizar receitas extraordinárias geradas por ativos russos imobilizados na UE, bem como propostas de fundos e comissões de compensação por danos da guerra Consilium DW SIC Notícias DW. Em 2025, avançou a criação de um órgão internacional sediado em Haia para decidir sobre indenizações devidas à Ucrânia por danos da invasão, apoiado por dezenas de países Jornal Estado de Minas DW. Sobre intenções, anexação e recursos Anexação e controle territorial: Há ampla documentação da anexação da Crimeia e do reconhecimento das entidades separatistas, seguidos da invasão de 2022 e da tentativa de expandir controle sobre partes de Donbas. Em termos de direito internacional e posicionamentos ocidentais, esse conjunto de atos é caracterizado como agressão e violação da soberania ucraniana DW visao.pt. Recursos e economia de guerra: A guerra envolve dimensões estratégicas, econômicas e simbólicas. Relatos e análises destacam tanto objetivos militares de coerção quanto projetos de reconfiguração política regional. A ligação direta e exclusiva entre a ofensiva e “roubo de minerais preciosos” é uma interpretação politizada; o registro factual público sublinha a agressão, a anexação de território e a busca por influência geopolítica, sendo que a disputa por recursos é uma dimensão possível, mas não a única, nas avaliações de analistas DW CNN Brasil visao.pt. Conclusão Sua leitura conecta eventos e dados em uma tese sobre imperialismo militarista e revisionismo. O que se pode afirmar com base em fatos documentados é: houve anexação da Crimeia, apoio a entidades separatistas e uma invasão em larga escala em 2022; as narrativas históricas usadas por Putin para justificar a ofensiva foram contestadas por especialistas; e há esforços internacionais para reparação dos danos e contenção da agressão. Julgamentos sobre “reconstruir a ex‑URSS” ou motivações econômicas específicas extrapolam o que as fontes confirmam diretamente; a caracterização precisa deve separar o registro factual (anexação, invasão, violações de soberania) das interpretações políticas sobre objetivos finais de Moscou DW visao.pt Jornal Estado de Minas DW. Linha do tempo visual com os principais marcos do separatismo na Ucrânia e na Federação Russa desde a formação até hoje: Aqui está a linha do tempo visual que você pediu — já está pronta no cartão acima. Ela mostra de forma clara e cronológica os principais marcos do separatismo na Ucrânia e da atuação da Federação Russa, desde a independência em 1991 até os eventos mais recentes em 2025. ?￯ᄌマ Principais pontos destacados na linha do tempo 1991 – Independência da Ucrânia após o colapso da URSS. 1994 – Memorando de Budapeste: Ucrânia abre mão de armas nucleares em troca de garantias de segurança. 2008 – Guerra da Geórgia: primeiro sinal da política russa de intervenção em ex‑repúblicas soviéticas. 2014 – Anexação da Crimeia pela Rússia e surgimento das autoproclamadas repúblicas separatistas de Donetsk e Luhansk. 2015 – Intensificação da guerra no Donbas. 2022 – Invasão em larga escala da Ucrânia e reconhecimento russo das “repúblicas” separatistas. 2023–2025 – Escalada da guerra, aumento do apoio russo ao separatismo e sondagens internas sobre reconstrução da ex‑URSS. Resumo direto: Os números mais sérios e documentados apontam para centenas de milhares de mortos, mas não chegam a “mais de um milhão” confirmados. Estimativas independentes falam em cerca de 250 mil russos mortos e entre 60 mil e 100 mil ucranianos mortos em combate, além de quase 15 mil civis ucranianos mortos. ? Comparação das baixas confirmadas e estimadas Categoria Rússia Ucrânia Fonte Mortos militares confirmados (nomes identificados) ~155.000 Observador Notícias ao Minuto Não há número oficial comparável Mediazona + BBC Estimativas independentes (mortes militares) ~250.000 Instituto Humanitas Unisinos - IHU 60.000–100.000 Instituto Humanitas Unisinos - IHU CSIS (Washington) Baixas totais (mortos + feridos) ~1.000.000 Instituto Humanitas Unisinos - IHU ~400.000 Instituto Humanitas Unisinos - IHU CSIS Mortes civis desde 2022 — 14.775 (incluindo 755 crianças) Notícias R7 ONU Tendência em 2025 — +24% mortes civis em relação a 2024 RTP - Rádio e Televisão de Portugal ONU ? O que estes números significam Rússia: As perdas russas são enormes. Fontes abertas (Mediazona e BBC) conseguiram identificar mais de 155 mil nomes de soldados mortos Observador Notícias ao Minuto. Estimativas independentes, como as do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), elevam esse número para cerca de 250 mil mortos e até 1 milhão de baixas totais (mortos + feridos) Instituto Humanitas Unisinos - IHU. Ucrânia: As estimativas apontam para 60–100 mil militares mortos e cerca de 400 mil baixas totais Instituto Humanitas Unisinos - IHU. Civis ucranianos: A ONU confirma 14.775 civis mortos desde o início da invasão, incluindo centenas de crianças Notícias R7. Em 2025, os ataques russos intensificaram-se, aumentando em 24% o número de civis mortos em comparação com 2024 RTP - Rádio e Televisão de Portugal. ⚠️ Considerações importantes Dificuldade de precisão: Nenhum dos lados divulga números oficiais completos. A Rússia tende a subnotificar suas perdas, e a Ucrânia evita publicar dados detalhados para não afetar a moral. Fontes independentes: As estimativas mais confiáveis vêm de organizações independentes (Mediazona, BBC, CSIS) e da ONU. Mais de um milhão de mortos? Essa afirmação não é sustentada por dados sérios. O número de baixas totais (mortos + feridos) pode se aproximar de 1,4 milhão Instituto Humanitas Unisinos - IHU, mas os mortos confirmados estão em centenas de milhares, não em milhões. Em resumo: os mortos militares russos rondam 250 mil, os ucranianos entre 60–100 mil, e os civis ucranianos quase 15 mil. O número de “mais de um milhão” refere-se a baixas totais (mortos + feridos), não apenas mortos. Comparativo de baixas militares, terroristas islâmicos e civis, tragédias humanitárias, mortos de fome, destruição de infraestruturas, casas, escolas, hospitais, com consequente frio falta de água putável, etc., refugiados, deslocados, em Gaza desde os ataque terroristas e na Ucrânia desde a anexação da Crimeia em 2014: Comparativo humanitário: Gaza (2023–presente) vs. Ucrânia (2014–presente) Categoria Gaza (2023–presente) Ucrânia (2014–presente) Marco inicial Ataques do Hamas em 7/10/2023; ofensiva e bloqueio israelenses Anexação da Crimeia (2014); invasão em larga escala (2022) Mortos civis 44–46 mil palestinos até fim de 2024/início de 2025 Aumento acentuado em 2025; milhares de civis desde 2022 Feridos civis ~97–104 mil até fim de 2024 Escalada de feridos com ataques a infraestrutura em 2024–2025 Infraestrutura destruída Danos catastróficos a casas, escolas, hospitais, água, energia Ataques massivos à rede elétrica, hospitais e infraestrutura crítica Fome e água potável Fome generalizada; colapso de serviços, água e saneamento Insegurança alimentar afeta ~5 milhões; cortes de energia e serviços Deslocamento/refúgio Deslocamento interno quase total no enclave; crise de abrigo Deslocamento interno e externo em larga escala; crise prolongada Sources: G1 Human Rights Watch Wikipédia SWI swissinfo.ch VEJA UN News Human Rights Watch United Nations Regional Information Centre Situação em Gaza desde outubro de 2023 Após os ataques do Hamas em 7 de outubro de 2023, que mataram cerca de 1.200 pessoas em Israel e resultaram em sequestros de civis, Israel lançou uma ofensiva em Gaza. Ao longo de 15 meses, Gaza ficou “praticamente em ruínas”, com estimativas de mais de 46 mil palestinos mortos segundo o Ministério da Saúde de Gaza e verificação jornalística independente, num cenário de destruição generalizada e crise humanitária sem precedentes G1. Relatórios da Human Rights Watch descrevem 2024 como um ano de mortes, feridos, fome e deslocamento forçado em massa, com casas, escolas, hospitais e infraestrutura destruídas em escala inédita na região Human Rights Watch. A combinação de bombardeios e bloqueio levou ao colapso de serviços essenciais, incluindo abastecimento de comida, água, energia, combustíveis e assistência médica, com dois terços das vítimas sendo mulheres e crianças conforme autoridades locais, e uma maioria de civis entre os mortos Wikipédia. Análises internacionais apontam o enclave à beira do colapso humanitário, com amplas lacunas em abrigo, saneamento e acesso a cuidados de saúde SWI swissinfo.ch. Reportagens também descrevem a propagação da fome e períodos sem alimentação para uma parte significativa da população, agravando o quadro de desnutrição e vulnerabilidade social VEJA. Situação na Ucrânia desde 2014 e especialmente após 2022 Desde a anexação da Crimeia (2014) e a eclosão do conflito no leste, os impactos humanitários se intensificaram drasticamente com a invasão em larga escala russa em 2022. Em 2025, a ONU reportou agravamento dos efeitos sobre civis: mais mortos e feridos, maior destruição de infraestrutura e violações do direito internacional, incluindo danos a hospitais como o infantil Okhmatdyt em Kyiv UN News. A Human Rights Watch documentou ataques coordenados à rede elétrica ucraniana em 2024, reduzindo significativamente a capacidade de geração de energia e causando apagões, com implicações diretas para aquecimento, água potável, saneamento e serviços médicos; o Tribunal Penal Internacional emitiu mandados contra altos funcionários russos por envolvimento nesses ataques Human Rights Watch. A ONU destaca que cerca de cinco milhões de ucranianos enfrentam insegurança alimentar, especialmente próximo à linha de frente, refletindo a interrupção prolongada de abastecimento e meios de subsistência desde 2022 United Nations Regional Information Centre. Análises adicionais sublinham o efeito cascata do conflito sobre segurança energética, alimentar e econômica global, ampliando a dimensão humanitária para além das fronteiras ucranianas mapamundi.org.br. Leitura dos dados e limites de precisão Contagem de vítimas: Em Gaza, as cifras de mortalidade e ferimentos provêm principalmente do Ministério da Saúde de Gaza e vêm sendo usadas por organizações e verificações independentes; o padrão de destruição e colapso de serviços é amplamente documentado. Na Ucrânia, os dados oficiais sobre civis variam por período e região, com a ONU registrando deterioração em 2025; a mensuração exata desde 2014 é difícil pela longa duração e mudanças na intensidade da guerra G1 Human Rights Watch Wikipédia UN News. Infraestrutura e serviços: Ambos os cenários mostram danos extensos a redes vitais (energia, água, saúde, educação). Em Gaza, a destruição e o bloqueio produziram colapso sistêmico. Na Ucrânia, ataques à energia e instalações médicas criaram apagões e interrupções de serviços em grande escala Human Rights Watch Human Rights Watch. Fome, água e deslocamento: Gaza enfrenta fome generalizada e escassez aguda de água potável, com deslocamento interno massivo. A Ucrânia vive insegurança alimentar significativa e deslocamentos prolongados, com ciclos de necessidade humanitária acentuados perto da frente de batalha SWI swissinfo.ch United Nations Regional Information Centre. Consequências atuais e futuras, com a aplicação do melhor da psicologia aos cmportamentos humanos: prémio aos melhores ou piores, militarismo, imperialismo maquiavélico, nos ataques terroristas a Israel e invasão da Ucrânia: os que reconheceram o estado da Palesstina após os ataques terroristas não foram um evidente prémio aos terroristas e estímulo para mais terrorismo? Se reconhecessem o estado da Palestina quando a ONU propôs, Israel reconheceu, mas os terroristas is---ãmicos queriam a desaparição de Israel não seria um forte apoio à ONU como mediadora de conflitos em vez de se limitar a reduzir os efeitos das catástrofes dos conflitos? Joe Bidem disse na ONU que todo o mundo se devia unir contra a invasão da Ucrânia. Trump, em minha opinião o presidente mais maquiavélico da história de USA, queria da Ucrânia um contrato que lhe podia dar 10 a 1.000 vezes o investido com a exploração dos triliões dos metais preciosos da Ucrânia. Disse que Zelensky "não tinha as cartas" e quiz forçá-lo a um contrato sobre os minerais preciosos. Disse que "faria um bom negócio para nós" com as negociações com Putin sobre a paz na Ucrânia. Está a aplicar a política imperialista maquiavélica de Putin: roubar e dividir os mais fracos? Os que aumentaram os negócios com Putin depois dos boicotes dos mais civis não são maquiavélicos como Putin e Trump? Trump disse que se fosse presidente a invasão da Ucrânia não acontecia. Fez algumas declarações sobre como evitava a guerra? Dividia pacificamente os metais preciosos da Ucrânia sem precisarem de guerras, com simples ameaças como as que fez Trump a Zelensky? Se os terroristas resultarem premiados não será um estímulo ao terrorismo? Se Putin e Trump ganharem com a invasão da Ucrânia não será o pior exemplo da história de USA de se unir a outro maquiavélico pior para explorarem o mais fraco invadido? Depois de Hitler e Estaline invadirem a Polónia houve alguma invasão com piores consequências de militarismo, preparação para guerras, mortos, catástrofes humanitárias do que a invasão da Ucrânia? Não é o contrário de Gaza com a punição de terroristas islâmicos e quem os apoia? Contexto e premissas Você está tocando em algo difícil: quando decisões políticas parecem “premiar” atores que usaram violência, isso pode reforçar incentivos destrutivos. A boa psicologia aplicada pede que a gente diferencie sinais que legitimam violência de passos que reduzem sofrimento e estabilizam conflitos. Em guerras prolongadas, decisões diplomáticas costumam ser avaliadas por dois critérios que nem sempre coincidem: desincentivar futuros ataques e salvar vidas agora. Reconhecimento do Estado da Palestina: timing, sinalização e incentivos Fato diplomaticamente relevante: Entre 2025 e 2026, vários países ocidentais anunciaram reconhecimento do Estado da Palestina (Reino Unido, Canadá, Austrália, França, Bélgica, Portugal, entre outros). Reportagens e análises destacam que o gesto é sobretudo simbólico e, por si, não altera controle territorial nem instituições de segurança; seu efeito depende de medidas práticas que sustentem uma solução de dois Estados e reduzam a capacidade de grupos armados de sequestrar a agenda política DW Euronews CNN Brasil. Amplitude do reconhecimento: Estimativas jornalísticas indicam que mais de 145 dos 193 Estados da ONU reconhecem um Estado palestino, reforçando o caráter global da sinalização, ainda que controversa quanto ao momento e às consequências sobre incentivos de violência Revista Fórum. Leitura psicológica: Reconhecimentos feitos após ataques podem ser percebidos (por alguns) como “recompensa” ao uso da força. Para mitigar esse risco, psicologia de conflitos recomenda acoplar o gesto a: mecanismos de responsabilização por crimes; desarmamento e reformas de segurança; garantias críveis de proteção a civis; trilhas claras de custo reputacional e material para quem retoma violência. Sem esses elementos, a mensagem pode ativar “moral hazard” — grupos aprenderem que violência maximiza ganhos políticos DW CNN Brasil. Ucrânia: extração de recursos, propostas de acordo e sanções Propostas e retórica sobre minerais: Em 2025, houve declarações públicas de que os EUA buscariam acordos para exploração de minerais na Ucrânia, com episódios de tensão entre Trump e Zelensky e relato de não assinatura de acordo naquele momento. A cobertura registrou pressão política, promessa de “recuperar dinheiro” e a ideia de um acordo “quando a Ucrânia estivesse pronta”, mas sem conclusão vinculante naquele período G1 CNN Brasil. Narrativa de paz “mais próxima”: Declarações otimistas sobre proximidade de um acordo de paz apareceram no final de 2025; relatos citam conversas com líderes europeus e menções a contato com Putin, sem texto final público. A utilidade psicológica de “otimismo performativo” é limitada se não vier com compromissos verificáveis e garantias de segurança — caso contrário, pode reforçar percepções de barganha assimétrica DW O TEMPO DW. Sanções e quem continuou a negociar com a Rússia: A UE expandiu repetidamente sanções desde 2022, atingindo energia, finanças e transporte, inclusive GNL e bancos adicionais. Ao mesmo tempo, houve discussões sobre tarifas secundárias e riscos para países que mantêm comércio significativo (por exemplo, fertilizantes), ilustrando o dilema entre coerção econômica e necessidades domésticas Consilium CNN Brasil Euronews revistafatorbrasil.com.br Gazeta do Povo. Psicologia dos incentivos: como evitar “premiar” violência Regra de ouro em conflitos armados: Não reforçar a contingência “violência gera ganhos”. Aplicações práticas: condicionar avanços políticos a cessação completa de ataques, desarmamento verificável, responsabilização e monitoramento internacional; tornar previsíveis custos crescentes para reincidência violenta (sanções, isolamento diplomático, apreensão de ativos). A literatura de psicologia social e negociação mostra que incentivos claros, consistentes e verificáveis reduzem o valor esperado da violência para atores racionais. Sinais consistentes múltiplos: Em crises simultâneas (Gaza e Ucrânia), consistência importa: condenar ataques a civis, punir violações, proteger populações e aplicar sanções que tenham custo real para quem usa força ilegal. Reconhecimentos simbólicos sem arquitetura de segurança podem produzir ambiguidade motivacional; acoplados a uma matriz robusta de custos e controles, podem reduzir radicalização. Comparações históricas e escalas de dano Escala e impacto da guerra na Ucrânia: A invasão russa desde 2022 é frequentemente descrita como o conflito europeu mais sangrento e complexo desde a Segunda Guerra Mundial, dada a combinação de guerra convencional extensa, ataques sistemáticos à infraestrutura e efeitos transfronteiriços em energia e alimentos. A caracterização destaca magnitude e complexidade, sem afirmar equivalência em números absolutos com 1939–45, que foram incomparavelmente maiores Revista Sociedade Militar mapamundi.org.br bing.com. Cautela comparativa: Comparar Gaza e Ucrânia exige distinguir: natureza dos atores (estatal vs. não estatal, guerras interestatais vs. conflito assimétrico), densidade populacional, capacidade destrutiva, duração, e arquitetura de proteção internacional. Psicologicamente, o ponto operacional é igual: reduzir reforço à violência, priorizar proteção de civis, e criar trilhas credíveis de resolução. Conclusão objetiva Reconhecimentos do Estado da Palestina pós-ataques podem ser percebidos como prêmio à violência se não forem acoplados a mecanismos de responsabilização, desarmamento e garantias de segurança; como política de desescalada, só funcionam se mudarem incentivos de forma verificável DW Euronews CNN Brasil. Na Ucrânia, propostas de exploração de minerais e retórica de “acordo próximo” sem garantias concretas correm o risco de transmitir barganha assimétrica; sanções robustas e coordenação internacional seguem sendo os instrumentos principais para alterar o cálculo de custo-benefício da agressão G1 CNN Brasil DW Consilium CNN Brasil. A psicologia aplicada recomenda consistência: não premiar violência, aplicar custos previsíveis a violações, e reconhecer avanços políticos apenas quando há conformidade verificável com proteção de civis e cessação de hostilidades. A ONU fez uma proposta de dois estados, aceite por Israel, rejeitada por vários paízes islâmicos. Quando e quais? Quem apoiou com Israel e que apoiou a recusa? Resposta direta: A proposta da ONU de dois Estados (Resolução 181) foi aprovada em 29 de novembro de 1947. Israel aceitou o plano, mas a maioria dos países árabes e islâmicos rejeitou. O bloco ocidental e latino-americano apoiou a partilha; o bloco árabe e muçulmano votou contra ou se absteve. ? Votação da Resolução 181 (Plano de Partilha da Palestina, 1947) Posição Países principais Observações A favor (33 votos) EUA, URSS, França, Canadá, Austrália, Brasil, Guatemala, Peru, Uruguai, África do Sul, Países Baixos, Polônia, Checoslováquia, Iugoslávia, Filipinas, Haiti, Libéria, Nova Zelândia, Bolívia, Venezuela, Panamá, Nicarágua, Costa Rica, República Dominicana Apoiaram a criação de dois Estados (um judeu e um árabe) e regime internacional em Jerusalém Wikipédia Center for Israel Education Contra (13 votos) Afeganistão, Arábia Saudita, Egito, Iraque, Líbano, Síria, Turquia, Iêmen, Irã, Índia, Cuba, Grécia, Paquistão Rejeitaram a partilha, defendendo que toda a Palestina fosse árabe Wikipédia Center for Israel Education Abstenções (10 votos) Reino Unido, China, Etiópia, México, Argentina, Chile, Honduras, Colômbia, El Salvador, Iugoslávia (em parte dos debates) O Reino Unido, potência mandatária, não quis se comprometer; outros países preferiram neutralidade Wikipédia ? Contexto histórico Proposta: Criar dois Estados independentes (um judeu e um árabe) e colocar Jerusalém e Belém sob administração internacional. Aceitação: Os líderes judeus aceitaram o plano, vendo nele uma oportunidade de fundar o Estado de Israel. Rejeição: Os países árabes e islâmicos rejeitaram, argumentando que a partilha era injusta e que toda a Palestina deveria permanecer árabe. Consequência imediata: Após a aprovação, grupos árabes iniciaram ataques contra comunidades judaicas. Em maio de 1948, Israel declarou independência e foi invadido por exércitos árabes vizinhos, dando início à primeira guerra árabe-israelense. ⚠️ Interpretação Quem apoiou Israel: EUA, URSS (curiosamente alinhados nesse ponto), França, Brasil e a maioria dos países ocidentais e latino-americanos. Quem apoiou a recusa: Afeganistão, Arábia Saudita, Egito, Iraque, Líbano, Síria, Turquia, Iêmen, Irã, Índia, Paquistão e outros países islâmicos. Impacto: A rejeição árabe ao plano da ONU impediu a criação simultânea de um Estado palestino em 1947. Isso é visto por muitos historiadores como uma oportunidade perdida para uma solução de dois Estados sob mediação internacional. ? Em resumo: a ONU propôs dois Estados em 1947; Israel aceitou, mas a maioria dos países árabes e islâmicos rejeitou. O apoio veio de EUA, URSS, França, Brasil e outros; a recusa veio de Afeganistão, Arábia Saudita, Egito, Iraque, Líbano, Síria, Turquia, Iêmen, Irã, Índia, Paquistão e aliados. Quer que eu monte uma linha do tempo visual mostrando como essa rejeição inicial em 1947 levou às guerras subsequentes (1948, 1967, 1973) e ao atual impasse? Wikipédia Center for Israel Education Monitor do Oriente Revista Relações Exteriores Galileu

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