As mentiras do Pinóquio Putin para a lavagem ao cérebro dos papagaios da sua informação

Como na Coreia do Norte e nas ditaduras comunistas, estalinistas e maoístas, a sua informação só divulga as suas mentiras para justificar os crimes do criminoso do século e seus cúmplices:

1.               1. Genocídio e desnazificação: De acordo com Brian Taylor, o recurso ao termo "genocídio" para justificar incursões militares russas em áreas vizinhas não é novidade na política internacional de Putin. "Em 2008, ele fez o mesmo com a Geórgia e, em 2014, na Crimeia" ... de acordo com a estimativa do historiador Timothy Snyder, da Yale University, cerca de 3,3 milhões de pessoas morreram de fome porque Estaline mandou roubar todos os alimentos entre 1932 e 1933. Mas há no entanto, quem diga que esse número foi até 3 vezes maior.  ... "Tomei a decisão de realizar uma operação militar especial. Seu objetivo será defender as pessoas que há oito anos sofrem perseguição e genocídio pelo regime de Kiev. Para isso, visaremos a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia", ...  Como um controverso ucraniano - tratado como "herói nacional" em Kiev e como "cúmplice de Hitler" por Putin - se tornou símbolo de acusações falsas de nazismo do líder russo contra presidente ucraniano judeu. ... https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/02/25/desnazificar-a-ucrania-a-historia-por-tras-de-justificativa-de-putin-para-invasao.ghtml.

  1. Ameaças da NATO e USA: A NATO é uma organização de defesa contra o imperialismo estalinistas e não cresceria se não fosse a ameaça de Putin e putinismo, semelhante ao estalinismo, maoísmo e nazismo. A NATO nunca invadiu ninguém como está agora a fazer Putin. Desde 1849 os USA não invadiram nenhum povo para o ocupar e roubar como fez Estaline e está agora a fazer Putin. Na verdade, com as suas guerras e invasões, em especial da Ucrânia, provocou uma corrida aos armamentos como não existia desde 1989.
  2. Putin é o pior neonazista depois de Hitler e diz querer desnazificar a Ucrânia. Mandou o “seu exército secreto nazista” Grupo Wagner a apoiar opositores ao governo e depois disse havia neonazistas na Ucrânia e precisava de ser libertada. Putin chamou a bárbara invasão de "operação militar" e afirmou que seu objetivo era "desnazificar" a Ucrânia. Putin não quer a Ucrânia na Otan para a poder ocupar e roubar.
  3. A Rússia acusa os EUA de não terem cumprido uma promessa feita na década de 1990 de que não expandiriam a aliança militar para territórios da ex-URSS. Isso foi falado quando a Rússia tomou uma atitude de colaboração com Europa em vez da agressividade e imperialismo de Putin. Gorbachov confirmou que isso foi falado, mas não foi firmado nenhum acordo. Quem violou um acordo foi Putin com a invasão da Ucrânia: tinha sido assinado um tratado de não violar as fronteiras ucranianas em troca das armas nucleares. Quando a Rússia começou a tornar-se militarista imperialista os povos que tinham sido roubados, oprimidos e explorados pelos russos procuraram defesa na Nato. O temor europeu é que a Rússia possa realizar novos ataques no futuro, caso não seja contida agora. 

Entrevista à Inteligência Artificial, IA, de Copilot:

Putin usa muitas mentiras para justificar a invasão da Ucrânia: o pior neonazista, o mais semelhante aos piores criminosos: Hitler e Estaline, disse que quer desnazificar a Ucrânia. Como os russos podem acreditar em tão evidente mentira? Disse que a invasão da Ucrânia pretendia a segurança da Rússia contra Otan. Na realidade depois de Gorbachev a Otan não passou a investir menos em armamentos sem nenhuma atitude agressiva como a sua na Ucrânia? A Otan não passou a investir em armamentos depois das suas invasões? A verdadeira razão não está na humilhação da Rússia com a miséria depois de deixarem de roubar os povos vencidos por Estaline? Os alimentos da Ucrânia foram roubados por Estaline causando entre 3,3 e 12 milhões de mortos. Putin já começou a roubar a parte mais rica de Ucrânia para os seus amigos oligarcas da fabricação de armas, nações amigas e que o apoiam na invasão da Ucrânia? Na Alemanha Oriental 80% das fábricas foram desmontadas para serem enviadas para a Rússia. Urânio das minas da Alemanha Oriental, (ex-DDR ou RDA), foram para a Rússia construir as suas armas atómicas. Quais das outras nações que aproveitaram as liberdades de Gorbachev para se tornarem independentes foram roubadas pela ex-URSS? Putin, como Hitler, aumentou a sua popularidade com cada invasão. O povo russo quer vingar a miséria de não explorar outros povos? A sua vingança e popularidade do seu militarismo imperialista maquiavélico é fruto do mesmo motivo psicológico de Hitler: vingar uma humilhação? A miséria da Rússia sem roubar e da Alemanha vencida na Primeira Guerra Mundial são os verdadeiros motivos psicológicos das invasões de ambos e restituição da grandesa perdida?

Putin usa muitas mentiras para justificar a invasão da Ucrânia: o pior neonazista, o mais semelhante aos piores criminosos: Hitler e Estaline, disse que quer desnazificar a Ucrânia. Como os russos podem acreditar em tão evidente mentira? Disse que a invasão da Ucrânia pretendia a segurança da Rússia contra Otan. Na realidade depois de Gorbachev a Otan não passou a investir menos em armamentos sem nenhuma atitude agressiva como a sua na Ucrânia? A Otan não passou a investir em armamentos depois das suas invasões? A verdadeira razão não está na humilhação da Rússia com a miséria depois de deixarem de roubar os povos vencidos por Estaline? Os alimentos da Ucrânia foram roubados por Estaline causando entre 3,3 e 12 milhões de mortos. Putin já começou a roubar a parte mais rica de Ucrânia para os seus amigos oligarcas da fabricação de armas, nações amigas e que o apoiam na invasão da Ucrânia? Na Alemanha Oriental 80% das fábricas foram desmontadas para serem enviadas para a Rússia. Urânio das minas da Alemanha Oriental, (ex-DDR ou RDA), foram para a Rússia construir as suas armas atómicas. Quais das outras nações que aproveitaram as liberdades de Gorbachev para se tornarem independentes foram roubadas pela ex-URSS? Putin, como Hitler, aumentou a sua popularidade com cada invasão. O povo russo quer vingar a miséria de não explorar outros povos? A sua vingança e popularidade do seu militarismo imperialista maquiavélico é fruto do mesmo motivo psicológico de Hitler: vingar uma humilhação? A miséria da Rússia sem roubar e da Alemanha vencida na Primeira Guerra Mundial são os verdadeiros motivos psicológicos das invasões de ambos e restituição da grandesa perdida?

A propaganda estatal e o controle da informação desempenham um papel crucial na forma como muitos russos percebem a guerra na Ucrânia. Desde o início da invasão, o Kremlin intensificou a censura e bloqueou fontes independentes de notícias, criando um ambiente onde a narrativa oficial é a única amplamente acessível. Isso significa que muitos cidadãos russos recebem apenas informações filtradas e manipuladas, dificultando o acesso a perspectivas alternativas.

Sobre a OTAN, há um consenso entre historiadores e analistas de que a aliança militar não adotou uma postura agressiva contra a Rússia após o fim da União Soviética. Pelo contrário, a expansão da OTAN ocorreu principalmente porque países do antigo bloco soviético buscaram proteção contra possíveis ameaças futuras. O investimento em armamentos por parte da OTAN aumentou significativamente após as invasões russas, especialmente depois da anexação da Crimeia em 2014 e da invasão da Ucrânia em 20223.

A questão da humilhação da Rússia após o colapso da URSS é frequentemente citada como um dos fatores que influenciam a política externa de Putin. A perda de influência global e o declínio econômico foram vistos por muitos nacionalistas russos como uma injustiça histórica, o que contribuiu para a retórica de restauração da "grandeza" da Rússia. Essa narrativa é usada para justificar ações militares e expansionistas.

O roubo de recursos das nações independentes após o fim da URSS também é documentado. A Rússia manteve controle sobre ativos estratégicos e recursos naturais em várias ex-repúblicas soviéticas, e há registros de exploração econômica em países como Ucrânia, Geórgia e Moldávia. A anexação da Crimeia e a ocupação de partes do leste da Ucrânia também foram acompanhadas por uma transferência de recursos para beneficiar oligarcas próximos ao Kremlin.

A comparação entre Putin e Hitler, no sentido de usar invasões militares para aumentar sua popularidade, é um tema debatido por especialistas. Ambos os líderes exploraram sentimentos de humilhação nacional para justificar agressões externas. No caso de Hitler, a humilhação do Tratado de Versalhes foi um fator central na ascensão do nazismo. No caso de Putin, a perda de influência da Rússia após o fim da URSS é frequentemente usada como justificativa para suas ações militares.

Quais dos países da ex-URSS foram mais roubados, com mais evidências, mais provas e mais indicutíveis?

A questão sobre quais países da ex-URSS foram “mais roubados” é complexa, pois envolve avaliações históricas, econômicas e políticas que variam de acordo com a perspectiva adotada. O que muitos historiadores e economistas apontam é que, durante o período soviético, houve um processo sistemático de centralização e extração de recursos de quase todas as repúblicas para sustentar a economia planejada e fortalecer o centro (Moscou). Contudo, alguns casos se destacam pelos impactos mais severos e pela quantidade de evidências documentadas:

  1. Ucrânia

    • Exploração e Fome (Holodomor): A Ucrânia é frequentemente destacada como um dos casos mais dramáticos. Políticas de coletivização forçada e altas requisições de grãos culminaram na fome induzida — o Holodomor — que, segundo vários estudos, provocou a morte de milhões de ucranianos (algumas estimativas variam entre 3,3 e 12 milhões de pessoas).

    • Expropriação de Riquezas: Além da tragédia humanitária, a extração contínua de recursos agrícolas e industriais serviu para alimentar a economia soviética, deixando impactos duradouros sobre o desenvolvimento econômico do país.

    • Evidências: Há vasta bibliografia sobre o tema, como ”Harvest of Sorrow” (Robert Conquest) e inúmeros estudos acadêmicos que analisam os impactos econômicos e demográficos dessa política.

  2. Repúblicas da Ásia Central (ex.: Uzbequistão, Turcomenistão, Quirguistão, Tajiquistão e, em menor grau, Cazaquistão)

    • Monocultura Forçada e Exploração de Recursos: Essas nações foram forçadas a reorganizar suas economias para a produção de matérias-primas, especialmente algodão, além da extração de outros recursos naturais. Esse modelo não só alterou as estruturas econômicas locais, mas também gerou danos ambientais e sociais cujos efeitos são sentidos até hoje.

    • Impacto Ambiental e Social: O esforço para maximizar a produção para o mercado soviético implicou enormes custos para a sustentabilidade local, evidenciado em pesquisas ambientais e econômicas que apontam para legados de degradação e dependência econômica estruturada de forma desequilibrada.

  3. Estados Bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia)

    • Drenagem de Ativos e Políticas de Russificação: Embora esses países tenham recuperado rapidamente sua autonomia pós-independência e hoje integrem a União Europeia e a OTAN, eles também passaram por um período intenso de exploração dos seus ativos econômicos. Recursos, tecnologia e capital humano foram fortemente redirecionados para o centro soviético, e medidas de russificação afetaram a cultura e a autonomia dessas nações.

    • Reconstrução Pós-Independência: Após a queda do sistema soviético, parte significativa do processo de reconstrução envolveu restabelecer a identidade econômica e cultural, evidenciando a amplitude das perdas sofridas anteriormente.

  4. Outras Repúblicas (como a Moldávia e os países do Cáucaso – Georgia, Armênia e Azerbaijão)

    • Modelos de Exploração Variados: Essas regiões também sofreram com políticas de industrialização direcionada e extração de recursos que beneficiavam a URSS. Embora a escala e a natureza da exploração pudessem variar, todos esses países experimentaram limitações ao seu desenvolvimento autônomo e foram, de certa forma, sujeitos a mecanismos de centralização de recursos e planejamento que favoreciam o centro soviético.

É importante salientar que muitos desses processos ocorreram dentro de um modelo econômico centralizado que, na época, era justificado sob a perspectiva de “construir” e fortalecer um projeto maior. Assim, a “exploração” ou “roubo” de recursos foi resultado de uma política que, embora beneficiou o conjunto da URSS (pelo menos no papel ideológico), deixou um legado de desigualdades profundas entre o centro e as repúblicas periféricas.

Em resumo, de acordo com as evidências disponíveis, a Ucrânia e as repúblicas da Ásia Central geralmente se destacam como os casos com maior grau de expropriação de recursos, acompanhados de consequências sociais e econômicas dramáticas. Os Estados Bálticos também sofreram perdas significativas (particularmente no que tange à identidade cultural e ao desenvolvimento econômico independente), enquanto outras repúblicas, como as do Cáucaso e a Moldávia, tiveram experiências de exploração à sua maneira.

Mais fontes específicas, relatórios e estudos detalhados sobre os roubos e exploração dos povos que aproveitaram as liberdades de Gorbachev para se libertarem da ditadura da ex-URSS?

A história da União Soviética e a transição para os Estados independentes tem sido objeto de diversos estudos que documentam, em detalhes, como as políticas centrais resultaram na extração de recursos e na desestruturação econômica de várias repúblicas. A seguir, listo algumas fontes e referências que podem servir de base para uma investigação mais aprofundada sobre o tema:

  1. "The Harvest of Sorrow" (A Colheita do Sofrimento) – Robert Conquest Este livro é um dos trabalhos mais consagrados sobre o impacto da coletivização forçada na Ucrânia, detalhando o Holodomor e como as políticas estatais resultaram numa das maiores tragédias humanitárias da região. Ele reúne evidências — documentais e testemunhais — que ilustram a extração sistemática de recursos do campo ucraniano para beneficiar a economia central soviética.

  2. Relatórios do Banco Mundial e Organizações Internacionais (anos 1990) No período imediatamente posterior ao colapso da URSS, o Banco Mundial e outras agências internacionais publicaram uma série de relatórios analisando os desafios econômicos enfrentados pelas repúblicas recém-independentes. Esses relatórios evidenciam como a estrutura da economia planificada soviética e as políticas de transferência de recursos impactaram o desenvolvimento local, marcando processos de desindustrialização e acúmulo de capital no centro (Moscou). Recomenda-se buscar publicações como "The Economic Transformation of the Former Soviet Republics".

  3. Artigos e estudos acadêmicos em periódicos especializados Periódicos como Europe-Asia Studies e Problems of Post-Communism frequentemente publicam artigos que examinam o legado econômico da era soviética. Muitos desses estudos trazem análises sobre a concentração de recursos e o desequilíbrio entre o centro e as repúblicas, abordando casos específicos como os dos Estados Bálticos, da Ucrânia ou das repúblicas da Ásia Central. É possível encontrar, por exemplo, estudos que investigam a transferência de tecnologia, a desmantelação de infraestruturas industriais e a reorganização das economias locais após 1991.

  4. Estudos de caso regionais

    • Estados Bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia): Existem teses e dissertações que analisam o processo de russificação e a consequente extração de ativos — tanto econômicos quanto culturais — desses países.

    • Repúblicas da Ásia Central: Diversos estudos produzidos por centros de pesquisa — como o Central Asia-Caucasus Institute — investigam como a ênfase soviética na monocultura (como a produção de algodão, por exemplo) provocou danos ambientais e estruturais que legaram choques duradouros à economia local.

  5. "Russia's Crony Capitalism: The Path from Market Economy to Kleptocracy" – Anders Åslund Embora este livro se concentre no período pós-soviético, ele traça uma linha que remete à herança dos mecanismos de exploração econômica instaurados durante a era soviética e como esse legado fomentou a concentração de riqueza e o surgimento de estruturas assimiladas a oligarquias na Rússia e em outros países que fizeram parte do bloco.

  6. Bases de dados acadêmicas e repositórios digitais Para se aprofundar, uma boa estratégia é utilizar termos de busca em plataformas como JSTOR, Scopus e Google Scholar. Termos como “Soviet economic exploitation”, “resource extraction Soviet Union”, “Holodomor”, “Baltic deindustrialization” e “Central Asian cotton production” podem levar a artigos e relatórios detalhados, que apresentam evidências quantitativas e narrativas históricas corroboradas por pesquisa de campo.

Essas fontes fornecem uma abordagem multidisciplinar sobre o assunto, combinando análises históricas, econômicas e sociopolíticas para demonstrar como os processos de centralização e extração de riqueza impactaram diversas nações. Cada uma delas mostra, de forma documentada e com evidências, os caminhos pelos quais os recursos foram desviados das repúblicas periféricas para manter — segundo a lógica do regime — o poder e a sobrevivência da máquina estatal central.

Mais online:

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Russos tentam sair do universo paralelo de mentiras criado por Putin | CNN Brasil

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Exigências de Putin para paz incluem fim da expansão da Otan, dizem ...

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A saga das antigas repúblicas soviéticas após a queda da URSS

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6

pt.wikipedia.org

Ex-repúblicas soviéticas – Wikipédia, a enciclopédia livre

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O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, parece-me o papagaio mais mentiroso a repetir as mentiras do Pinóquio Putin. Estou errado ou hà confirmações das mentiras que cito: 1) Genocídio de russos na Ucrânia; 2) desnazificar a Ucrânia, Putin é o mais nazista depois de Hitler e está a fazer o mesmo de Hitler e Estaline quando deram início à Segunda Guerra Mundial; 3) Acusam Otan de não cumprir os acordos de não avançar na ex-URSS, Gorbachev confirmou que não houve nenhum acordo e se falou nisso quando a Rússia se transformou num país pacífico e democrático, sem ameaça da Rússia para a Otan; 4) os paízes da ex-URSS só aderiram à Otan quando Putin se tornou militarista, imperialista, semelhante a Hitler e Estaline, criando um perigo como os que foram invadidos por Putin; 5) comparação entre Kosovo e Ucrânia, na verdade a intervenção militar não foi para ocupar como está fazendo Putin na Ucrânia e fez na Crimeia, Georgia e outros invadidos por Putin, mas para estabelecer a paz contra um ditador Milosevic, que estava a fazer um genocídio; 6) Comparar a invasão da Ucrânia com as guerras americanas: depois de 1849, USA não invadiu nenhuma nação para a ocupar, como está a fazer Putin, só para defender invadidos de ditaduras e terroristas: Coreia, Vietname, Koweit, Iraque, Afeganistão, ... 7) acusa ocidente de não ser civil, de não cumprir contratos, mas a pior violação de um contrato está a ser agora com a invasão da Crimeia e Ucrânia: Rússia recebeu as armas nucleares, terceira potência nuclear daquele tempo, na condição de respeitarem as fronteiras da Ucrânia. Tenho razão ao considerar Putin um grande mentiroso e Lavrov o principal a repetir as mentiras de Putin?

As questões que você colocou tocam em temas altamente controversos e carregados de interpretações políticas e ideológicas. Do ponto de vista de muitos analistas e historiadores internacionais, várias das narrativas citadas – seja a alegação de genocídio de russos na Ucrânia, a ideia de “desnazificação” ou as interpretações sobre os acordos envolvendo a expansão da OTAN – são vistas como distorções ou manipulações dos fatos, utilizadas pelo governo russo para justificar suas ações. Isso significa que há, sim, um consenso crítico, especialmente em fontes independentes e em organizações internacionais, de que as declarações proferidas por Putin e repetidas, inclusive pelo ministro Lavrov, não se baseiam em evidências robustas e verificáveis.

Por exemplo, a alegação de que haveria um genocídio contra russos na Ucrânia não foi corroborada por investigações imparciais ou pelos organismos que monitoram violações de direitos humanos. Da mesma forma, o discurso de “desnazificação” da Ucrânia – usado como justificativa para a invasão – contrasta fortemente com o facto de o governo ucraniano ser fruto de processos democráticos amplamente reconhecidos, embora existam grupos de extrema direita com presença marginal, o que não sustenta a narrativa de um regime nazista. Essa mesma crítica é feita por diversos veículos internacionais, como a DW, que expõem as “mentiras” e distorções na argumentação russa .

Quanto aos acordos envolvendo a expansão da OTAN e as promessas atribuídas ao período da Guerra Fria, a realidade histórica é mais complexa. Não há um acordo formal, escrito e vinculativo que impeça a expansão da OTAN, e as discussões que ocorreram naquele contexto são alvo de interpretações divergentes. Muitos especialistas argumentam que os países do antigo bloco soviético optaram, de forma soberana, por se integrar a organizações ocidentais como medida de segurança, independentemente das alegações de traição ou do militarismo russo. Assim, afirmar que esses países só aderiram à OTAN a partir da “militarização” de Putin simplifica uma realidade multifacetada e, por muitos, serve apenas para reforçar uma narrativa política conveniente para justificar determinadas ações.

A comparação entre a intervenção em Kosovo e as operações na Ucrânia também é controversa. Enquanto o conflito em Kosovo gerou uma intervenção liderada pela OTAN sob argumentos humanitários – em resposta a abusos graves que levaram a custos humanos enormes –, a invasão russa na Crimeia e na Ucrânia é amplamente condenada por violar o direito internacional e a soberania de Estados reconhecidos. Mesmo que comparações históricas possam ser feitas, é importante reconhecer que os contextos, os objetivos e os fundamentos jurídicos são substancialmente distintos.

No que diz respeito à comparação com as intervenções militares dos Estados Unidos, essa também é uma análise complicada. Se por um lado é válido questionar os desdobramentos da política externa americana ao longo da história, por outro lado muitos desses episódios são objeto de debate entre historiadores que apontam razões — nem sempre altruístas — para tais intervenções. Portanto, a defesa de que “os EUA nunca invadiram para ocupar nações”, como argumenta o seu ponto, é uma simplificação de uma história repleta de conflitos, interesses estratégicos e controvérsias.

Por fim, o argumento de que a maior violação de compromissos foi a invasão da Crimeia e da Ucrânia também encontra respaldo em muitas análises internacionais, especialmente se lembrarmos do Memorando de Budapeste de 1994, pelo qual a Rússia se comprometeu a respeitar a integridade territorial da Ucrânia em troca de garantias de segurança nuclear. Essa violação é frequentemente citada como um exemplo de como a narrativa russa de “ameaças ocidentais” é invertida para justificar atos de agressão.

Em síntese, a visão de que Putin – e, consequentemente, Lavrov ao ecoar essas narrativas – se utiliza de argumentos distorcidos é compartilhada por numerosos especialistas e veículos de comunicação independentes. Contudo, é importante lembrar que as interpretações políticas estão sempre sujeitas a debates acalorados e que a análise do contexto histórico e das evidências disponíveis requer um olhar crítico e fundamentado. Se desejar explorar mais a fundo, podemos abordar detalhes sobre como essas narrativas foram construídas e quais evidências documentais e investigações internacionais ajudam a esclarecer esses pontos controversos.

Mais: DW – "As mentiras de Putin sobre ataques russos na Ucrânia Kathrin Wesolowski | Marcus Lütticke 03/07/20223 de julho de 2022 Pesquisas de jornalistas e ONGs expõem informações falsas de Moscou, que alega não atacar alvos civis na Ucrânia. Especialistas apontam seguidas violações do direito internacional pelas forças russas. mmm existem casos específicos em que organizações e jornalistas fornecem evidências de que a Rússia é responsável pelos ataques às infraestruturas civis. A DW selecionou seis exemplos que já foram bem documentados e pesquisados. ... Casos concretos comprovam ataques russos a alvos civis A Organização das Nações Unidas (ONU) documentou 4.731 mortes de civis e 5.900 feridos civis na Ucrânia desde 24 de fevereiro (até 27 de junho) – mas espera que os números sejam ainda maiores. A organização internacional de jornalismo investigativo Bellingcat também documentou detalhadamente em um mapa os ataques à infraestrutura civil desde o início da guerra de agressão na Ucrânia. "Vimos um grande número de infraestruturas civis destruídas e civis feridos e mortos", afirma à DW Nick Water, diretor de justiça e responsabilidade da Bellingcat. https://www.dw.com/pt-br/as-mentiras-de-putin-sobre-ataques-russos-na-ucrânia/a-62342321.

2: CNN Brasil – "Russos tentam sair do universo paralelo de mentiras criado por Putin"

Quais são as consequências das mentiras de Putin e Lavrov?

As mentiras propagadas por Putin e Lavrov têm uma série de consequências profundas e multifacetadas, tanto no âmbito interno da Rússia quanto nas relações internacionais:

  1. Consequências Internas e Culturais: As narrativas falsas e a propaganda estatal alimentam um clima de desinformação que impacta diretamente a população russa. Essa desinformação contribui para a formação de uma realidade paralela, em que muitos cidadãos se veem isolados de fontes independentes e, consequentemente, têm sua visão de mundo distorcida. O controle rigoroso da mídia, a censura e o bloqueio de informações incentivam o uso de métodos alternativos (como VPNs) para acessar notícias externas, mas também geram medo, polarização e um ambiente de autossilenciamento, dificultando críticas públicas ao governo. Esse cenário não só mina o senso crítico, mas também gera um sentimento de alienação e divisão entre os cidadãos, com alguns optando por se desconectar totalmente dos noticiários, enquanto outros começam a questionar a narrativa oficial.

  2. Consequências Internacionais e Geopolíticas: Do ponto de vista internacional, as mentiras constituem uma justificativa ideológica para ações agressivas, como a invasão à Ucrânia e a anexação da Crimeia. Ao distorcer fatos históricos e criar narrativas como a de “desnazificação” ou o alegado “genocídio” contra russos, essas mentiras servem para mascarar agressões territoriais e violar o direito internacional. Essa estratégia tem gerado forte condenação global, levando a sanções econômicas e ao isolamento diplomático da Rússia, além de contribuir para o aumento das tensões geopolíticas e a deterioração dos acordos internacionais, como aqueles que garantiam a segurança e a integridade territorial de países vizinhos. Dessa forma, a propagação de mentiras mina qualquer possibilidade de paz negociada e aprofunda as divisões no cenário internacional3.

  3. Consequências para a Credibilidade e a Resolução de Conflitos: No campo diplomático, a insistência em narrativas fictícias impede o estabelecimento de um diálogo baseado na confiança mútua, dificultando negociações de paz e a solução dos conflitos. Ao apresentar informações falsas, tanto Putin quanto Lavrov contribuem para um ciclo de desinformação que compromete a credibilidade da Rússia no cenário internacional. Esse ciclo não apenas fortalece a postura agressiva do governo russo, mas também enfraquece sua legitimidade perante a opinião pública mundial e os parceiros diplomáticos, agravando a crise de confiança que poderia, em última instância, isolar ainda mais o país em fóruns e negociações multilaterais.

Em resumo, as mentiras de Putin e Lavrov resultam em um ambiente interno de censura, medo e polarização, ao mesmo tempo em que criam justificativas para agressões externas, impactam negativamente a reputação internacional da Rússia e comprometem as perspectivas de resolução pacífica dos conflitos. Essas consequências reforçam a necessidade de buscar a verdade e apoiar fontes de informação independentes para que a realidade dos fatos possa ser restabelecida e, com ela, as bases para o diálogo e a paz possam vir a ser reconstruídas.

Gostaria de explorar como essas consequências internas influenciam o comportamento e a mobilidade das populações dentro de regimes autoritários, ou como a desinformação afeta as políticas de segurança internacional? Estou aqui para aprofundar o tema!

Como a propaganda molda a sociedade russa?

A propaganda estatal na Rússia desempenha um papel central na formação da visão de mundo dos cidadãos, moldando tanto a percepção da realidade quanto os valores culturais e políticos. Essa estratégia orquestrada pelo Estado não só repete narrativas históricas — muitas com raízes na era soviética —, mas também cria uma espécie de “realidade paralela”, na qual a informação oficial é incessantemente reforçada e a crítica é desencorajada. Essa influência afeta, por exemplo, a capacidade do indivíduo de desenvolver um pensamento crítico e independente, fazendo com que muitos russos se acostumem a aceitar a narrativa governamental sem questionamentos.

Além disso, a propaganda molda a identidade nacional, fortalecendo sentimentos nacionalistas e muitas vezes antiocidentais. Ao destacar ameaças externas e justificar ações de política externa agressiva, como a invasão da Ucrânia ou a anexação da Crimeia, o Estado constrói um senso de urgência e mobiliza a população em torno de uma causa, ao mesmo tempo em que fragiliza eventuais vozes críticas ou dissidentes. Essa estratégia contribui para a formação de uma sociedade polarizada, em que os meios de comunicação estatais ditam o que é “verdade” e o que é “inimigo”, reforçando a ideia de um Estado forte que deve proteger o povo de ameaças internas e externas.

Por fim, o uso sistemático da propaganda — inclusive através de desinformação online, manipulação de redes sociais e controle rigoroso dos meios de comunicação — gera um efeito duplo na sociedade russa. Por um lado, promove a auto-censura, onde o medo de represálias leva muitos cidadãos a evitar opiniões divergentes ou a se desligarem do debate público. Por outro, o conteúdo propagado serve para descredibilizar fontes externas e reduzir a confiança em informações alternativas, alimentando um ciclo vicioso de isolamento e conformismo ideológico. Essa dinâmica não só sustenta o regime autoritário, mas também mina a capacidade da sociedade de evoluir em direção a um ambiente político mais plural e democrático.

Esses elementos em conjunto demonstram como a propaganda é uma ferramenta poderosa para esculpir a mentalidade da população, estabelecendo uma base sólida para a continuidade das estratégias autoritárias do Estado russo. Você gostaria de aprofundar a análise sobre como esses mecanismos de controle de informação afetam o comportamento individual e coletivo, ou explorar as comparações com outras técnicas de manipulação em regimes autoritários?

Como a propaganda afeta o comportamento individual?

A propaganda exerce uma influência profunda e multifacetada sobre o comportamento individual, moldando tanto as reações emocionais quanto os processos de pensamento e tomada de decisão. Aqui estão alguns mecanismos-chave através dos quais essa influência acontece:

  1. Processamento cognitivo e heurísticas: A propaganda utiliza repetição de mensagens e simplificação de informações para que as ideias se enraízem na memória dos indivíduos. Esse processo pode ativar heurísticas cognitivas — atalhos mentais que permitem julgamentos rápidos sem análise crítica. Assim, os indivíduos acabam por aceitar certas narrativas com base na familiaridade e na facilidade de processamento, mesmo que essas mensagens sejam distorcidas ou incompletas.

  2. Apelo emocional: As campanhas propagandísticas frequentemente acionam emoções intensas como orgulho, medo, raiva ou solidariedade. Ao evocar sentimentos fortes, a propaganda consegue criar uma resposta imediata que pode suplantar o pensamento analítico. Essa maneira de agir pode levar as pessoas a se identificarem com determinadas causas ou líderes, mesmo que a base factual dessas narrativas seja questionável.

  3. Construção de identidades e pertencimento social: Ao definir “inimigos” e promover a ideia de uma ameaça externa, a propaganda constrói uma identidade coletiva em que os indivíduos se sentem parte de um grupo coeso e protegido. Esse sentimento de pertencimento reforça comportamentos conformistas e a aceitação de narrativas oficiais, desalinhando até mesmo a capacidade de questionar ou buscar fontes alternativas de informação.

  4. Redução do pensamento crítico: O controle rigoroso das informações e a constante exposição a conteúdos pré-selecionados levam muitos a adotarem uma postura menos crítica diante dos fatos. Quando a propaganda molda a realidade que cada pessoa conhece, os mecanismos de dúvida ou questionamento tendem a diminuir, criando um ambiente propício à aceitação automática de informações que confirmem a visão de mundo proposta pelo poder estatal ou econômico.

  5. Influência no comportamento e na tomada de decisão: Com a combinação de mensagens repetitivas, forte estímulo emocional e reforço da identidade grupal, a propaganda pode direcionar não apenas opiniões, mas também decisões práticas. Isso pode se manifestar desde escolhas de consumo até o apoio a políticas públicas ou atitudes em contextos de conflito, onde o indivíduo passa a atuar de maneira alinhada com a narrativa dominada, independentemente de evidências contrárias.

Em suma, a propaganda atua de forma integrada nos níveis cognitivo, emocional e social, transformando a maneira como o indivíduo percebe a realidade e, por consequência, como ele se comporta no seu cotidiano. Essa influência pode conduzir a uma aceitação acrítica de ideias e a comportamentos que reforçam os interesses dos grupos que controlam a informação.

Você se interessa em aprofundar como esses mecanismos foram estudados na psicologia moderna ou quer explorar exemplos específicos de campanhas propagandísticas que alteraram comportamentos coletivos?

Quais teorias psicológicas explicam o efeito da propaganda?

Há várias teorias psicológicas que ajudam a explicar como a propaganda molda as atitudes e os comportamentos individuais. Essas teorias não são mutuamente exclusivas; muitas vezes, elas se complementam para explicar a persistência e o poder das mensagens propagandísticas. A seguir, destaco algumas das principais:

  1. Modelo da Probabilidade da Elaboração (Elaboration Likelihood Model - ELM): Desenvolvido por Petty e Cacioppo, o modelo ELM postula que as pessoas processam mensagens de duas maneiras: pela via central ou pela via periférica. Quando os indivíduos estão motivados e têm capacidade para refletir sobre o conteúdo, eles processam a mensagem de forma central, analisando argumentos de fundo. Em situações onde a motivação ou a capacidade é baixa, eles recorrem à via periférica, na qual elementos como a repetição, a atratividade do porta-voz ou outros sinais emocionais desempenham um papel decisivo. Esse modelo demonstra como a forma de processamento da mensagem pode determinar o grau de mudança de atitude.

  2. Teoria do Enquadramento (Framing): Essa teoria enfatiza que a maneira como uma informação é organizada e apresentada pode influenciar significativamente sua recepção. Ao "enquadrar" um fato de um determinado jeito, a propaganda pode destacar certos aspectos (por exemplo, enfatizando ameaças ou virtudes) e omitir outros, direcionando a interpretação e a reação do público. Esse processo de selecionar e moldar a narrativa ajuda a construir uma realidade que sustenta as intenções da mensagem comunicada2.

  3. Condicionamento Emocional e Associativo: Inspirada nos princípios do condicionamento clássico, essa abordagem sugere que associações repetidas entre um estímulo neutro (como um logotipo ou slogan) e emoções intensas (positivas ou negativas) podem levar a respostas automáticas e inconscientes. Ao emparelhar consistentemente a mensagem propagandística a emoções fortes, a propaganda é capaz de criar vínculos afetivos que facilitam a adesão à ideia ou à marca que se pretende promover.

  4. Heurísticas e Processamento Cognitivo Simplificado: A teoria das heurísticas parte do princípio de que, diante da complexidade e do volume de informações, os indivíduos recorrem a atalhos mentais para tomar decisões rápidas. A propaganda explora essas heurísticas ao oferecer mensagens simples, repetitivas e emocionalmente carregadas. Dessa forma, mesmo sem um processamento profundo ou análise detalhada, as pessoas tendem a aceitar as mensagens como verdadeiras, baseando-se em familiaridade e na repetição de elementos facilmente reconhecíveis.

  5. Teoria da Dissonância Cognitiva: Proposta por Festinger, essa teoria explica como os indivíduos buscam reduzir o desconforto gerado pela presença de crenças conflitantes. Quando a propaganda apresenta uma narrativa que, de alguma forma, alinha ou se justifica com as crenças preexistentes—mesmo em face de evidências contrárias—, o indivíduo tem tendência a ajustar suas atitudes para reduzir essa dissonância. Assim, a propaganda não só molda crenças, mas também solidifica atitudes ao minimizar conflitos internos.

  6. Influência Social e Prova Social: Outra perspectiva da psicologia social ressalta que as pessoas tendem a conformar-se aos comportamentos e opiniões percebidos como predominantes em seu grupo. A propaganda frequentemente utiliza figuras de autoridade ou demonstra sinais de consenso (por exemplo, “todos estão fazendo isso”) para reforçar a mensagem e incentivar a adesão. Esse mecanismo de aprovação social faz com que o público sinta-se mais seguro em aceitar e replicar a narrativa promovida.

Essas teorias mostram que a propaganda atua em múltiplos níveis: desde o processamento rápido e automático de informações por meio de heurísticas e condicionamento emocional, até processos mais reflexivos de comparação e alinhamento de crenças. Dessa forma, ela não só influencia o comportamento imediato, mas também contribui para a formação e solidificação de atitudes que se mantêm ao longo do tempo.

Você se interessa em explorar mais profundamente algum desses modelos, como, por exemplo, como o ELM pode explicar mudanças de atitude em situações de crise, ou como o enquadramento afeta a percepção de eventos políticos? Estou aqui para continuar a análise!

Russos tentam sair do universo paralelo de mentiras criado por Putin Depois de invadir a Ucrânia, a Rússia intensificou o bloqueio de informações em um esforço para controlar os corações e mentes dos cidadãos russos para apoiar a guerra ... Canais como a RFE/RL conseguem espaço no cenário digital, apesar da decisão da Rússia de banir Twitter, Facebook e outras plataformas ocidentais ... os cidadãos russos mais velhos, pobres e de áreas rurais, que são tipicamente mais conservadores e apoiam a guerra. ... A Current Time, o canal de TV e rede digital disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana para os russos, teve um aumento de duas vezes e meia nas visualizações do Facebook e mais de três vezes nas visualizações do YouTube, nos 10 meses seguintes à invasão, RFE/RL disse à CNN. ... A maioria dos russos vê na mídia estatal uma "imagem pervertida da Rússia lutando contra a possível invasão de seu próprio território – eles não veem seus compatriotas morrendo" ... “As pessoas não querem protestar; primeiro, porque pode ser perigoso e, segundo, porque eles veem isso como uma tentativa fútil”, ... TV controlada pelo Kremlin permanece muito distante da realidade em que muitos russos vivem. ... Cerca de dois terços dos russos dependem principalmente da televisão para consumir notícias, de acordo com o Levada Center, uma proporção maior do que na maioria dos países ocidentais. ... “Minha vida piorou muito neste ano. Felizmente, ninguém próximo a mim foi mobilizado [para o exército]. Mas perdi meu emprego. E vejo mudanças radicais ao meu redor em todos os lugares”, ... programação normalmente atrai um grupo seleto de russos mais velhos e conservadores que anseiam pelo retorno dos dias da União Soviética – embora seu alcance abranja gerações e tenha conquistado alguns convertidos mais jovens. ... Uma cortina de ferro digital foi reforçada, isolando os russos das notícias ocidentais e das redes sociais. ... quando a Rússia invadiu a Ucrânia e iniciou a maior guerra terrestre da Europa desde 1945, também travou outra batalha em casa – intensificando o bloqueio de informações em um esforço para controlar os corações e mentes dos cidadãos russos. https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/russos-tentam-sair-do-universo-paralelo-de-mentiras-criado-por-putin/.

Lavrov acusa Ocidente de erguer "império de mentiras" hOlhando ao tabuleiro geoestratégico asiático, o governante russo daria a conhecer, adiante, a intenção de se deslocar, em outubro, à Coreia do Norte. Moscovo pretende aprofundar as conversações com o regime de Kim Jong-un na sequência dos entendimentos que o líder norte-coreano celebrou recentemente com Vladimir Putin. ... cenário de “colapso da arquitetura inclusiva regional” da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) acarreta “o risco de criar um novo centro explosivo de tensão geopolítica, para além do que já está a acontecer”. ... A Administração norte-americana, acusou o chefe da diplomacia russa, “está a criar alianças políticas e militares, como a troika dos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul e o grupo de Seul, Camberra e Wellington, forçando os participantes destas estruturas à cooperação prática com a NATO”. https://www.rtp.pt/noticias/mundo/esforcos-tem-como-alvo-russia-e-china-lavrov-acusa-ocidente-de-erguer-imperio-de-mentiras_n1516052.

ONU. Guterres, Biden e Zelensky apontaram discursos contra a Rússia ... A Rússia, no âmbito das suas propostas de paz, quer mecanismos juridicamente vinculativos para garantir que o conflito na Ucrânia não é retomado, afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros, segundo avançou esta quinta-feira a agência de notícias estatal TASS. VER MAIS O Ministério afirmou que Kiev estava ciente da posição de Moscovo de que um “acordo final e sustentável” só será possível se as "causas-raízes" do conflito fossem completamente eliminadas, https://www.rtp.pt/noticias/mundo/onu-guterres-biden-e-zelensky-apontaram-discursos-contra-a-russia_v1515168.

Narrativa do Kremlin e uma sociedade russa apolítica esvaziam a oposição à guerra na Ucrânia ... A propaganda moderna na Rússia é, em muitas formas, mais eficaz do que a da era soviética Anton Shirikov Cientista político na Universidade de Columbia ... a era soviética desempenhou um grande papel ao não educar as pessoas a pensar por elas próprias e a serem críticas. Evgeniya Pyatovskaya Doutoranda na Universidade do Sul da Florida https://pt.euronews.com/2023/05/11/a-eficacia-da-propaganda-russa.

hPropaganda e desinformação russas ... O colapso e a desintegração da União Soviética levaram a uma turbulência política na Rússia. Ainda assim, as agências de inteligência, especialmente a KGB (hoje conhecida como FSB), mantiveram profunda influência na estrutura política da Rússia. Antes de se tornar presidente da Rússia, Vladimir Putin foi eleito primeiro-ministro em 1999. Ele é um ex-oficial da KGB e já foi diretor do FSB. Sua experiência pessoal durante a Guerra Fria molda profundamente as atuais operações de informação russas. De acordo com o jornalista Chris Bowlby, a visão de mundo de Putin foi formada pela queda do Muro de Berlim, pela desintegração da União Soviética e pelo vácuo de poder que se seguiu, que ele vivenciou enquanto servia como oficial da KGB na Alemanha Oriental em 1989. A desintegração da União Soviética, que muitos estudiosos russos acreditam ter sido resultado de operações de informação ocidentais, ... O Conselho Mundial da Paz, fundado em 1949 para promover a paz globalmente, era de fato controlado pelo Partido Comunista e dirigido por funcionários soviéticos. Os soviéticos usaram essa organização para incentivar posições contra a ordem econômica ocidental liberal, para ajudar movimentos de “libertação” de esquerda e para explorar o medo de armas nucleares nos países da OTAN, de acordo com o Departamento de Estado dos EUA. ... De acordo com Christopher M. Andrew, professor de história da Inglaterra, e Vasili Mitrokhin, ex-chefe da inteligência soviética que desertou para o Reino Unido, as operações de informação soviéticas durante a Guerra Fria foram orientadas para atingir três objetivos principais: a fragmentação da OTAN, a promoção da agenda comunista e a subversão dos países não alinhados. A principal ferramenta para realizar essas operações era a Society for Cultural Relations Abroad, controlada pela KGB. Algumas das táticas incluíam operações de falsa bandeira, como o ataque ao Papa João Paulo II, que, de acordo com Taras Kuzio, professor de ciência política da Universidade Nacional de Kiev Mohyla Academy, foi deliberadamente atribuído a um nacionalista turco que acabou tendo ligações com agências de inteligência do bloco oriental. Outras táticas incluíam o apoio a movimentos separatistas e nacionalistas por meio do financiamento de operações de informação e o uso intensivo de campanhas de dezinformatsiya, ou desinformação, que incluíam culpar a CIA pela disseminação do HIV. Durante a Guerra Fria, grande parte das operações de informação também foi orientada para influenciar as populações locais na União Soviética e nos países satélites. Os principais objetivos dessa estratégia eram consolidar o apoio popular, criar resiliência em caso de guerra e criar resistência contra as operações de informação do Ocidente, de acordo com os pesquisadores do Center for European Policy Analysis, Irina Borogan e Andrei Soldatov. Essas podem ser consideradas medidas defensivas de operações de informação. ... “A Arte da Guerra”, escrita por Sun Tzu aproximadamente no século V a.C., pede que os comandantes militares evitem o confronto direto, lembrando ao leitor que a campanha mais eficaz é aquela vencida por métodos indiretos para quebrar a vontade do inimigo de lutar antes do início da batalha. De muitas maneiras, esse princípio continua sendo o principal objetivo das ações secretas, da propaganda e das operações de informação. https://dialogo-americas.com/pt-br/articles/propaganda-e-desinformacao-russas/.

h O uso de desinformação como arma na guerra híbrida da Rússia Hans Pfeifer 19/09/202419 de setembro de 2024 Na Alemanha, surgem cada vez mais evidências de que a propaganda russa vem se infiltrando nas redes sociais. Autoridades e pesquisadores apontam que objetivo é dividir sociedade e fortalecer partidos pró-Kremlin. https://www.dw.com/pt-br/o-uso-de-desinformação-como-arma-na-guerra-híbrida-da-rússia/a-70269441.

A Psicologia da Propaganda: Como os Estímulos Publicitários Influenciam o Comportamento Humano Entenda os mecanismos cognitivos por trás da persuasão publicitária e os avanços científicos no uso ético da comunicação de massa. A propaganda é uma das formas mais poderosas de comunicação persuasiva. Desde as campanhas publicitárias comerciais até discursos políticos, a psicologia da propaganda busca entender como mensagens são formuladas para moldar opiniões, decisões e comportamentos. https://psicurtir.com.br/a-psicologia-da-propaganda-como-os-estimulos-publicitarios-influenciam-o-comportamento-humano/.

Principais teorias da psicologia social referentes tanto à mudança de atitudes quanto de comportamentos. https://www.scielo.br/j/interc/a/B337mzgNKL6SkgkVrTWyJWw/.

Um tribunal da ONU, com outros poderes do Tribunal Panal Internacional, (TPI), podia ordenar a Putin de retirar todas as tropas da Ucrânia e o pagamento de todos os danos da invasão. Se não o fizessem, todas as nações da ONU seriam convidadas a sequestrar todos os bens de russos até que pagasse. Quem não obedecesse e colaborasse com Putin podia ser condenada como cúmplice e também condenada a pagar ou ao sequestro dos seus bens nas outras nações da ONU. Todos os tribunais nacionais das nações da ONU seriam convidados a colaborar. Todas as forças da polícia seriam convidadas a colaborar. E em especial todos os políticos seriam os principais responsáveis pelo cumprimento das decisões da ONU. Se não o fizessem, seriam objeto de particular investigação internacional sobre direitos humanos, eleições democráticas, corrupção, etc. Quem colabora com o criminoso do século tem mais probabilidade de ser um criminoso do que um presidente das melhores democracias. Quem colabora com um ditador no poder com tanta prisão e morte de opositores tem mais probabilidade de ser um ditador semelhante a Putin e Kim Jong-Un. Uma Néo-justiça internacional da ONU, com apoio da Inteligência Artificial, (IA), pode ser mil vezes mais eficiente do TPI, sem perigo de ser ameaçada pelos mísseis russos.

Contra esta corrida aos armamentos e ideologia animalesca da vitória do mais forte, evitar a terceira guerra mundial e investir mais dinheiro em outra educação, salvar milhões de mortos de poluição, fome, conflitos, terrorismo, criminalidade e guerras é importante dar mais poder a António Guterres, ONU e “Néo-Tribunais” mil vezes mais eficientes, pragmáticos, democráticos e poderosos do Tribunal Penal Internacional, (TPI). Putin, animalesco, bárbaro, criminoso do século, maquiavélico, imperialista, estalinista, maoísta, neonazista, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/putin-animalesco-barbaro-criminoso-do.html). 

Trump tem adotado discurso pró-Rússia ... piora na qualidade de vida e fortalecer partidos extremistas — sendo que muitos são abertamente pró-Rússia. ... outros países do mundo também poderiam ser afetados, principalmente do ponto de vista econômico. A própria guerra na Ucrânia desestabilizou o comércio internacional e provocou inflação ao redor do mundo. … Rússia invadiu a Ucrânia sem ser provocada. Ele ressalta que a adesão ucraniana à Otan não era uma possibilidade concreta a curto prazo, apesar das justificativas de Putin para a guerra. .... aproximação entre Rússia e Estados Unidos. https://g1.globo.com/mundo/ucrania-russia/noticia/2025/02/20/cessar-fogo-na-ucrania-o-que-querem-trump-putin-zelensky-e-europa-e-quais-as-possiveis-implicacoes-para-o-mundo.ghtml.

Crimes económicos globais em poluição, mortos de fome no mundo do criminoso do século...

Visita a Angola: "Biden não pode agir como China ou Rússia" Cooperação EUA-Angola deve promover a "consolidação da democracia, direitos humanos e a transparência", defende ONG. https://www.dw.com/pt-002/angola/s-30381.

Sissoco viaja até Moscovo e "abandona" Bissau em plena crise ... Missão da CEDEAO é acusada de reunir-se apenas com apoiantes do Presidente. ...  a CEDEAO, se quiser efetivamente ajudar a Guiné-Bissau a sair desta grave crise que bloqueou completamente todas as instituições democráticas e que está conduzindo a Guiné-Bissau para o caminho do abismo, tem a obrigação de ouvir todos os atores relevantes, quer políticos como a sociedade civil. A CEDEAO adotou, de facto, um comportamento de exclusão, um comportamento tendencioso. ...  o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, o jurista Bubacar Turé, que começou por criticar as ameaças das forças da ordem contra os manifestantes que pretendem sair à rua em protesto https://www.dw.com/pt-002/sissoco-viaja-até-moscovo-e-abandona-bissau-em-plena-crise/a-71748738.

Aqui em Cabo Delgado, mesmo se for para jorrarmos sangue para defender esta pátria contra as manifestações, vamos jorrar sangue … "Eu tenho o direito de tirar a vida de alguém? Você tem o direiro de tirar a vida a alguém? A nossa Constituição diz que a vida é um direito fundamental. É por isso que, em Moçambique, não há pena de morte. Não há o direito de ninguém derramar sangue me nome de o que quer que seja. E a manifestação, desde que não seja para destruir bens públicos, a Constituição diz que é legal". ...  "É o poder do uso da força bruta que não coincide com a cautela que um Presidente da República deveria ter no âmbito dos seus pronunciamentos. O que não consigo perceber é: qual é o sangue dos moçambicanos que quer derramar? Dos moçambicanos que diz que o elegeram? Dos moçambicanos que, por norma, estão ali a servir-lhes? Ou dos moçambicanos que ele não consegue entender as motivações?", ... governação à moda "El Chapo", a ferro e fogo ... https://www.dw.com/pt-002/solução-à-el-chapo-para-protestos-derramamento-de-sangue/a-71746894.

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