António Guterres e Néo-ONU, Global Standard Online, contra Nazistas, Neonazistas, Imperialistas, Militaristas, Maquiavélicos e Estalinistas como Putin na Invasão da Ucrânia
Quando apareceram os primeiros comboios, o pior erro que se cometeu foi a falta de uma distância entre as linhas standard, todas iguais. Se existisse uma ONU que criasse uma distância entre as linhas igual global obrigatória, economizava milhões de horas a pessoas que têm de mudar de comboio só porque a distância entre as linhas é diferente.
Quando apareceram os primeiros carros e primeiros códigos de
estrada, se existisse uma ONU que decretasse que todos deviam conduzir pela
direita, ou pela esquerda, pouco importa qual, mas global para todo o mundo, evitavam-se
despesas astronómicas na construção e muitos acidentes porque estão habituados
a guiar por um lado e de um momento para outro devem guiar do outro. Por
exemplo quem vive em Angola e faz uma viagem para a África do Sul, tem que
passar de guiar da direita para passar a guiar da esquerda. Isto causa um
grande incómodo e acidentes.
Se a ONU inventasse algumas normas globais desde o
aparecimento de Internet, não economizava milhões de horas no mundo atual e
futuro, mas triliões de horas na utilização das novas tecnologias. Se Bill
Gates fosse convidado pela ONU para gerir uma equipe de contínua adaptação da
ONU a Internet e novas tecnologias, talvez fosse o melhor meio de aproveitar o
melhor dos melhores para um mundo melhor.
Se a ONU fosse mais eficiente, existiriam poucas guerras, os
conflitos seriam resolvidos por comissões e milhares de tribunais mais
poderosos do Tribunal Penal Internacional, (TPI), existiriam menos armas,
serviriam a pouco se um imperialista como Putin quisesse restaurar um império
de ladrões como foi a ex-URSS.
Se uma Néo-ONU tivesse o poder de orientar todos os
exércitos do mundo contra militaristas, imperialistas maquiavélicos como o nazista
Putin e os neonazistas putinistas que o apoiam, de pouco lhe serviria orientar
25% do PIB da Rússia para as suas guerras. Seria menos poluição, menos
destruição do ambiente, menos povos a aumentar as despesas militares para se defenderem,
menos mortos de fome e das guerras.
António Guterres fez os melhores discursos, mas com a ONU
atual pouco pode fazer. Tudo seria possível com uma Néo-ONU, pelo menos na minha
fantasia.
O direito de veto dos cinco membros permanentes (EUA,
Rússia, China, França e Reino Unido) é a norma mais ridícula da ONU atual:
nasceu depois da Segunda Guerra Mundial para evitar a terceira que está a
acontecer com o pior neonazista, imperialista, militarista, maquiavélico Putin:
por ser mais forte julga-se no direito de roubar os mais fracos, os minerais
preciosos da Ucrânia, como fizeram os ladrões imperialistas da ex-URSS. A grandeza
da ex-URSS deveu-se ao roubo dos povos dominados, como fez Estaline que causou
3,3 a 12 milhões de mortos de fome com o roubo dos alimentos da Ucrânia. Putin
quer reabilitar a figura de Estaline e fazer o mesmo para a grandeza da Rússia.
A psicologia popular, (88%), que apoia Putin é a mesma dos nazistas, (93%), que
apoiaram Hitler: humilhação da grandeza anterior. A grandeza da ex-URSS perdeu-se
quando deixaram de poder roubar outros povos. A grandeza da Alemanha foi
humilhada pela derrota da Segunda Guerra Mundial e condições do Tratado de
Versalhes.
Imaginemos uma Néo-ONU que logo após a invasão decretava a
imoralidade e injustiça da invasão com o sequestro dos bens de russos em
qualquer parte do mundo. Alguns segundos depois decretava o sequestro dos bens
de quem não tivesse cumprido as ordens da Néo-ONU. Alguns segundos depois
decretava o sequestro de todas as igrejas ortodoxas que apoiam Putin na invasão
da Ucrânia. Alguns segundos depois pedia aos milhões de ativistas, voluntários
e néo-voluntários de cercarem todas as embaixadas, consulados, organizações
culturais e negócios russos, com exceção dos opositores a Putin. Com milhares
de tribunais em todo o mundo, mais potentes do Tribunal Penal Internacional,
(TPI), com a colaboração da Inteligência Artificial, (IA), tudo isto seria
possível em segundos, sem que os russos com as suas fortunas roubadas ao Estado
Russo, com a colaboração de Putin, pudessem retorná-los para a Rússia de Putin.
Mas o segredo mais eficiente se a guerra não terminasse em 3
dias, não respeitaria as atuais normas da atual ONU que contra a invasão da
Ucrânia só se salvam os discursos de António Guterres, as ações humanitárias e a
simbólica condenação do Tribunal Penal Internacional, (TPI). O ex-Presidente da
Rússia colocou nas redes sociais o gesto de que a condenação de Putin só servia
para limpar o … e podia enviar um míssil contra o TPI. Numa Néo-ONU podiam
existir milhares de tribunais a funcionar de uma praia de Copacabana com juízes
anónimos que os criminosos russos não poderiam destruir com mísseis.
Mais com
IA de Copilot:
António Guterres tem os melhores discursos para os melhores
objetivos de um mundo melhor. Mas é impotente com a ONU atual, feita pelos
vencedores da Segunda Guerra Mundial, com limitações contra os piores nazistas,
neonazistas, imperialistas, militaristas, maquiavélicos da atualidade? Como
poderia ser mais eficiente contra os piores?
António Guterres tem sido uma voz poderosa em defesa da paz
e dos direitos humanos, mas enfrenta desafios significativos devido à estrutura
da ONU, que reflete as dinâmicas de poder pós-Segunda Guerra Mundial. Ele já
alertou sobre a ameaça crescente de neonazistas e supremacia dos brancos,
destacando a necessidade de medidas urgentes para conter a propagação dessas
ideologias, especialmente na internet.
Para ser mais eficiente, Guterres tem defendido reformas
na ONU, como fortalecer colaborações com organizações regionais e adaptar
operações de paz a novas realidades geopolíticas. Ele também enfatiza a
importância de combater discursos de ódio e promover educação e entendimento
para construir um futuro de coexistência pacífica.
A estrutura do Conselho de Segurança da ONU, com seus
membros permanentes e poder de veto, é um obstáculo para mudanças mais
profundas. Reformas nesse sentido poderiam aumentar a eficácia da ONU em
enfrentar os desafios globais.
O melhor da resposta dada foi: “Para ser mais eficiente,
Guterres tem defendido reformas na ONU, como fortalecer colaborações com
organizações regionais … adaptar operações de paz a novas realidades
geopolíticas… promover educação e
entendimento para construir um futuro de coexistência pacífica. … A
estrutura do Conselho de Segurança da ONU, com seus membros permanentes e poder
de veto,…
O que fez ou disse António Guterres sobre a colaboração do
voluntariado local, nacional, global, religioso, ideológico, etc., com a ONU?
António Guterres, como secretário-geral da ONU, tem
enfatizado a importância de colaborações inclusivas e diversificadas para
enfrentar desafios globais. Ele destacou que líderes e organizações religiosas,
bem como jovens, desempenham papéis cruciais na promoção do entendimento e do
respeito mútuo. Guterres também defende o envolvimento de diferentes
identidades, religiões e culturas para criar sociedades mais inclusivas e
harmoniosas.
Além disso, ele tem promovido iniciativas que aproveitam a
energia e criatividade dos jovens, incentivando a cooperação com a ONU para
alcançar objetivos comuns. Ele acredita que o respeito pelos direitos humanos
universais e a diversidade são fundamentais para combater extremismos e
promover a paz.
Quais iniciativas específicas Guterres mencionou sobre
voluntariado? Como essas colaborações melhoram a eficácia da ONU? Qual é a
visão geral de Guterres sobre a colaboração global?
António Guterres alerta para a ameaça crescente dos neonazis
e racistas ... Neste contexto, terminou, a recordação do Holocausto deve servir
para “uma chamada a estar em alerta constante” e a “nunca guardar silêncio face
ao ódio. Nunca ser tolerante com a intolerância nem indiferente ao sofrimento
de terceiros”. ... desinformação sem
limites, teorias da conspiração paranoicas e discursos de ódio desenfreados”.
... Guterres fez ainda um paralelismo entre o mundo atual e o que permitiu o
surgimento da Alemanha nazi: “Hoje podemos ouvir os ecos desses mesmos cantos
de sereia ao ódio”. ...
A estrutura do Conselho de Segurança da ONU, com seus
membros permanentes e poder de veto não torna a ONU ineficiente contra quem
devia ser mais eficiente: neonazistas, imperialistas, militaristas,
maquiavélicos que se julgam no poder de roubar os mais fracos?
A estrutura do Conselho de Segurança da ONU, com seus cinco
membros permanentes (China, Estados Unidos, França, Rússia e Reino Unido) e o
poder de veto, é frequentemente criticada por limitar a eficácia da organização
em questões sensíveis. O poder de veto permite que qualquer um desses membros
bloqueie resoluções, mesmo que tenham amplo apoio internacional. Isso pode
dificultar ações contra regimes ou grupos que promovem ideologias extremistas,
como neonazismo, ou práticas imperialistas e militaristas.
A lógica por trás dessa estrutura foi garantir que as
grandes potências colaborassem na manutenção da paz global, evitando conflitos
diretos entre elas. No entanto, muitos argumentam que essa abordagem pode
proteger os interesses dos membros permanentes em detrimento de uma resposta
mais eficaz a crises globais.
Quais são os principais argumentos contra a estrutura atual
da ONU? Quais reformas são propostas para o Conselho de Segurança? É possível
eliminar o veto dos piores? Como diferentes países percebem a eficácia da ONU?
A estrutura atual da ONU enfrenta críticas significativas,
especialmente em relação ao Conselho de Segurança. Aqui estão alguns pontos
principais:
Críticas à estrutura atual:
- Desigualdade
de poder: O direito de veto dos cinco membros permanentes (EUA,
Rússia, China, França e Reino Unido) é visto como um privilégio
desproporcional que impede ações eficazes em crises globais.
- Representação
inadequada: A composição do Conselho reflete a geopolítica do
pós-Segunda Guerra Mundial, ignorando o papel crescente de países
emergentes e regiões sub-representadas, como África e América Latina.
- Ineficiência
em crises: O Conselho tem sido incapaz de agir em conflitos onde
membros permanentes têm interesses diretos, como na guerra Rússia-Ucrânia.
Reformas propostas:
- Expansão
do Conselho: Incluir mais membros permanentes e não permanentes,
representando melhor a diversidade global.
- Limitação
ou eliminação do veto: Algumas propostas sugerem restringir o uso do
veto ou substituí-lo por um sistema mais democrático.
- Maior
transparência: Reformas para aumentar a confiança e a legitimidade nas
decisões do Conselho.
Eliminação do veto: Embora seja uma ideia amplamente
discutida, eliminar o veto enfrenta resistência dos membros permanentes, que
têm interesse em manter seu poder. A mudança exigiria uma revisão da Carta da
ONU, algo extremamente complexo e politicamente sensível.
Percepções globais:
- Países
desenvolvidos: Muitas vezes veem a ONU como uma ferramenta útil, mas
limitada, para promover seus interesses.
- Países
em desenvolvimento: Frequentemente criticam a ONU por não representar
adequadamente suas necessidades e por ser dominada por potências
tradicionais.
A reforma da ONU é um tema urgente, mas enfrenta desafios
políticos e institucionais profundos.
O melhor dos discursos de António Guterres: “Ao usarem
algoritmos que amplificam o ódio para manter os utilizadores agarrados aos
écrans, as plataformas das redes sociais são cúmplices, tal como os anunciantes
que subsidiam este modelo de negócio”. ... “muitas partes da internet estão a
converter-se em vazadouros de desejos tóxicos para o ódio e as mentiras
cruéis”. ... “Faço um apelo urgente a
todas as pessoas com influência no ecossistema da informação, reguladores,
legisladores, empresas tecnológicas, meios de comunicação, sociedade civil e
governos: detenham o ódio”, afirmou Guterres, durante um discurso, a pretexto
do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. ... O diplomata
português destacou a facilidade com que os discursos de ódio se convertem em
crimes e a violência verbal se transforma em física. https://cnnportugal.iol.pt/antonio-guterres/onu/antonio-guterres-alerta-para-a-ameaca-crescente-dos-neonazis-e-racistas/20230127/63d448080cf2cf9224f65987.
Guterres diz que operações de paz devem se adaptar a mundo
com divisões ... colaboração com organizações regionais e sub-regionais ...
Esse plano serviria à força internacional estabelecida pelos Estados-membros,
para que seja capaz de confrontar as gangues no Haiti e criar condições para a
paz. ... O caminho é tornar as missões de pacificação “mais adaptáveis,
flexíveis e resilientes”. ... Guterres afirma que é preciso trabalhar para
adaptar as operações de paz tendo como base o consenso alcançado pelos países
no Pacto para o Futuro. ... Ele lamentou a “incompatibilidade persistente”
entre mandatos e recursos disponíveis para as operações de paz. ... O
secretário-geral ressaltou que grupos terroristas e extremistas, o crime
organizado, a militarização de novas tecnologias e os efeitos das mudanças
climáticas colocam a capacidade de resposta coletiva da comunidade
internacional em teste. ... Líder da ONU defende missões flexíveis e
resilientes em casos de guerras mais complexas, mortais e longas; ele pediu
apoio para novos modelos de intervenção com forças multinacionais e protagonismo
de blocos regionais. https://news.un.org/pt/story/2025/03/1846571.
O Dia Internacional do Resíduo Zero, promovido conjuntamente
pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e pelo Programa das Nações Unidas para os
Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), destaca a importância de reforçar a gestão
de resíduos globalmente e a necessidade de promover padrões sustentáveis de
consumo e produção para enfrentar a crise de poluição de resíduos. https://www.unep.org/pt-br/events/un-day/dia-internacional-do-residuo-zero-2025.
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