Papa Leão XIV, católicos e religiões pacifistas: PAZ, Guerra nunca mais!

 A mensagem do Papa Leão XIV pela paz não podia ser mais oportuna, mais racional e mais emocionante, repetindo a mensagem do Papa Francisco: "guerra nunca mais." Milhões de pessoas morrem e sofrem não só nas guerras, mas também pelas suas consequências indiretas, mortos de fome, produção de armas em vez de alimentos, menos alimentos e mais caros, inflação que afeta sobretudo os mais pobres, mortos de poluição, destruição do ambiente e catástrofes que provocam.

Ambos os Papas se dirigem aos " governantes do mundo" mas esses  guerreiros imperialistas maquiavélicos só são possíveis pelo apoio popular: Hitler, Estaline e Putin aumentaram a popularidade com cada guerra que fizeram. 

Sugiro que escrevam na entrada de cada Igreja e lugares religiosos uma placa onde esteja escrito: "Guerra nunca mais" - Papa Frncisco e Papa Leão XIV.   

'Guerra nunca mais': papa pede paz duradoura na Ucrânia ... Confio à Rainha da Paz esse meu apelo, para que ela o apresente ao senhor Jesus para obter o milagre da paz", ... "No cenário dramático de uma Terceira Guerra Mundial fragmentada, como várias vezes afirmou o papa Francisco, eu também gostaria de me dirigir às autoridades do mundo, repetindo um apelo sempre atual: guerra nunca mais." ... Em 12 minutos, Leão XIV repetiu a palavra "paz" por dez vezes… (1).

Todos os papas mais recentes apelaram à paz e não conheço, nem espero conhecer um único católico contra a paz em nome da sua religião. 

Sugiro que selecionem o que mais gostam dos discursos de todos os papas pela paz, traduzam em muitas línguas e divulguem por todos os meios possíveis, redes sociais, blogs, sites, nem que seja com um simples link a este post: https://pef1mm.blogspot.com/2025/05/azpapa-leao-iv-catolicos-e-religioes.html e sua tradução em várias línguas, (2). 

O Vaticano e toda a Igreja Católica tem meios de promover a paz, solidariedade, ética de convivência global e bom senso de justiça. Sugiro um movimento ecuménico global com todas as religiões mais pacifistas do mundo para todos sermos construtores de paz global.

As religiões mais civis, pacifistas, com ética de convivência global e bom senso de justiça universal devem promover estes valores e contrastar com as religiões que promovem guerras e terrorismo, se possível convertê-las a colaborarem para um mundo melhor, (3).  

Se não conseguirmos converter as religiões de guerreiros, terroristas e assassinos, podemos dar o nosso contributo para mostrarmos como somos melhores para a paz, convivência global e construtores de um mundo melhor para todos.

(1)

Papa Leão XIV faz apelo à paz: “a grande tragédia da Segunda Guerra Mundial terminava no dia 8 de maio, depois de causar 60 milhões de vítimas. E, depois desse cenário dramático de uma terceira guerra mundial em pedaços, como tantas vezes afirmou o papa Francisco, eu me dirijo também aos grandes do mundo, repetindo o apelo sempre atual: nunca mais a guerra. Trago no meu coração o sofrimento do amado povo ucraniano, e que se faça todo o possível para alcançar o mais rápido possível uma paz autêntica, justa e duradoura… Confio à Rainha da Paz este forte apelo, para que seja Ela que apresente ao Senhor Jesus, para que alcancemos o milagre da paz." Mais: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/05/11/papa-leao-xiv-faz-apelo-a-paz-em-1a-bencao-de-domingo-leia-integra-do-discurso.ghtml.

O novo papa disse que carrega no coração o "sofrimento do amado povo ucraniano". Ele apelou por negociações para alcançar uma "paz autêntica, justa e duradoura" ... https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/05/11/papa-leao-xiv-da-a-primeira-bencao-dominical-a-fieis-na-praca-de-sao-pedro.ghtml.

O Papa Leão XIV fez um discurso poderoso em sua primeira oração dominical na Praça de São Pedro, no Vaticano, no dia 11 de maio de 2025. Ele apelou por uma paz duradoura na Ucrânia, .

Além disso, o Papa Francisco, antes de sua morte, também fez diversos apelos pela paz mundial. Em sua última mensagem pública, no domingo de Páscoa, ele destacou que "a paz é possível" e pediu o desarmamento global, alertando contra a corrida armamentista. Ele também reforçou seu compromisso com a paz em várias ocasiões, incluindo a celebração do 58º Dia Mundial da Paz, onde enfatizou a necessidade de justiça e esperança para toda a humanidade.

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Quais líderes religiosos também falam sobre paz?

Muitos líderes religiosos ao redor do mundo têm se manifestado em favor da paz. O Papa Francisco, por exemplo, enfatizou que "Deus é paz, e sempre conduz à paz, nunca à guerra" durante um congresso inter-religioso no Cazaquistão. Ele destacou a importância da liberdade religiosa e do diálogo entre diferentes crenças para promover a paz mundial.

Além dele, outros líderes religiosos também têm contribuído para essa causa. No Congresso das Religiões, realizado no Cazaquistão, representantes de diversas tradições religiosas se reuniram para discutir formas de promover a paz por meio do diálogo inter-religioso. O presidente do Congresso Judeu Euro-Asiático ressaltou que "a chave para a paz hoje neste mundo instável é envolvermo-nos, falarmos, estarmos juntos, tentarmos compreender-nos, conhecer-nos pessoalmente".

O presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev, também destacou o papel dos líderes religiosos na construção da paz mundial, afirmando que eles podem ajudar a curar as feridas do ódio após conflitos prolongados. Ele acredita que os princípios compartilhados por todas as religiões, como o valor sagrado da vida humana e o apoio mútuo, podem servir de base para um novo sistema mundial de segurança.

A religião tem um papel poderoso na construção da paz e, ao mesmo tempo, pode ser um fator de conflito dependendo de como é interpretada e utilizada.

Como a religião pode promover a paz:

  • Diálogo Inter-religioso: Líderes religiosos frequentemente se reúnem para promover entendimento e cooperação entre diferentes crenças. Um exemplo foi o Congresso de Líderes das Religiões Mundiais e Tradicionais no Cazaquistão, onde representantes de diversas religiões discutiram formas de construir pontes e evitar conflitos.
  • Valores Compartilhados: Muitas religiões pregam amor, compaixão e respeito ao próximo. O presidente do Congresso Judeu Euro-Asiático enfatizou que "a chave para a paz hoje neste mundo instável é envolvermo-nos, falarmos, estarmos juntos, tentarmos compreender-nos".
  • Resolução de Conflitos: Líderes religiosos frequentemente mediam disputas e incentivam soluções pacíficas para conflitos políticos e sociais.
  • Auxílio Humanitário: Muitas instituições religiosas atuam no apoio a comunidades vulneráveis, promovendo justiça social e igualdade.

Como a religião pode causar conflitos:

  • Extremismo e Fanatismo: Quando interpretada de forma rígida ou radical, a religião pode alimentar divisões e gerar confrontos.
  • Conflitos Políticos: Alguns governos instrumentalizam a religião para justificar ações políticas e militares, criando tensões dentro e fora de seus países.
  • Discriminação e Exclusão: Diferenças religiosas podem ser usadas para dividir sociedades e marginalizar grupos específicos.
  • Histórico de Guerras Religiosas: Desde as Cruzadas até conflitos modernos, a religião tem sido usada como justificativa para confrontos entre grupos.

Em essência, a religião pode ser uma força incrível para a paz, mas quando manipulada, pode se tornar um fator de divisão.

Há várias iniciativas inter-religiosas que têm sido eficazes na promoção da paz e do diálogo entre diferentes tradições religiosas. Aqui estão alguns exemplos:

1. Congresso das Religiões Mundiais e Tradicionais

Realizado no Cazaquistão, este congresso reúne líderes religiosos de diversas partes do mundo para discutir formas de promover a paz e a cooperação inter-religiosa. O evento tem crescido ao longo dos anos, contando com mais de 100 delegações de diferentes países.

2. GreenFaith

Este movimento global une líderes religiosos e comunidades de diferentes fés para promover práticas sustentáveis e políticas ambientais mais justas. Ele organiza campanhas de conscientização e incentiva práticas ecológicas dentro das comunidades religiosas.

3. Parlamento das Religiões do Mundo

Este fórum internacional reúne representantes de diversas religiões para discutir questões globais, como justiça social e mudanças climáticas. Em 2024, o evento enfatizou a ideia de que a proteção ambiental é uma responsabilidade espiritual.

4. Religiões para a Paz

Uma organização internacional que trabalha para normalizar o diálogo entre diferentes religiões e incentivar a cooperação em questões sociais e humanitárias. A secretária-geral da organização destacou a importância de tornar comum e essencial o encontro entre líderes religiosos.

Essas iniciativas mostram como o diálogo inter-religioso pode ser uma ferramenta poderosa para promover a paz e enfrentar desafios globais.

Alguns dos principais organizadores por trás de iniciativas e diálogos inter-religiosos:

  • Centro de Desenvolvimento do Diálogo entre Religiões e Civilizações Responsável pela convocação e logística do Congresso de Líderes das Religiões Mundiais e Tradicionais, no Cazaquistão. Coordena as relações com as delegações e formula os temas centrais de debate, sob a liderança de Bulat Sarsenbayev.
  • Religions for Peace Rede internacional que articula projetos conjuntos entre comunidades de fé para promover a paz e a justiça social. Tem Azza Karam como secretária-geral e organiza conferências, campanhas e grupos de trabalho em todos os continentes. Líderes religiosos do mundo reuniram-se no Congresso das Religiões ... "A chave para a paz hoje neste mundo instável é envolvermo-nos, falarmos, estarmos juntos, tentarmos compreender-nos, conhecer-nos pessoalmente. É isso que pode aproximar as pessoas". O congresso deste ano, a sétima edição, contou com delegações de 50 países ...  https://pt.euronews.com/2022/09/15/lideres-religiosos-do-mundo-reuniram-se-no-congresso-das-religioes.

A última mensagem do papa Francisco foi no domingo de Páscoa (20/4), quando o pontífice refletiu sobre paz e pediu desarmamento em todo mundo. https://www.em.com.br/internacional/2025/04/7117628-a-ultima-mensagem-do-papa-francisco-para-o-mundo-a-paz-e-possivel.html.

 (2) Tradução parcial com Google para outras línguas:

(3)

Contrariamente à religião católica e outras pacifistas, também há religiões que apoiam as guerras e terrorismo: Cirilo chefe da Igreja Ortodoxa Russa que apoia a invasão da Ucrânia e alguns terroristas islâmicos degenerados que acreditam num paraíso com 72 virgens de prémio pelo terrorismo. Considero Cirilo, o “boss” da Igreja Ortodoxa Russa, um dos principais cúmplices nos crimes da invasão da Ucrânia. Considero a invasão da Ucrânia como pior violação da Carta das Nações Unidas, com piores consequências depois de Hitler e Estaline. Considero Putin o pior criminoso do século, autor da pior guerra depois de Hitler e Estaline. Com cada guerra de invasão aumentou a sua popularidade, como Hitler e Estaline. Considero que uma religião que apoia guerras e invasões e cúmplice dos crimes do pior criminoso depois de Hitler e Estaline:

  1. Cirilo I como cúmplice ideológico da invasão – O Patriarca Cirilo I elogiou publicamente a “operação militar especial” como uma guerra entre “valores russos” e as “falsas liberdades ocidentais”, chegando a invocar argumentos religiosos para justificar o conflito (março de 2022). – Cirilo mantém laços estreitos com Putin desde os anos 1990 e descreveu o reinado do presidente russo como um “milagre de Deus”, afirmando apoio aberto à intervenção militar na Ucrânia. – Em março de 2022, a União Europeia incluiu Cirilo na lista de sanções justamente por seu “papel ativo na legitimação da agressão da Rússia contra a Ucrânia”.
  2. Violação da Carta das Nações Unidas – Em 2 de março de 2022, a Assembleia Geral da ONU aprovou a Resolução ES-11/1, condenando a invasão russa da Ucrânia como “clara violação” da Carta das Nações Unidas. Foram 141 votos a favor (o maior número de “sim” em qualquer resolução de emergência nos últimos 40 anos), cinco contra (incluindo Rússia e Bielorrússia) e 35 abstenções. – O Secretário-Geral António Guterres declarou que a invasão “desafia os princípios fundamentais da coexistência pacífica” consagrados na Carta.
  3. Popularidade de Putin e padrão “hitleriano/estalinista” – Pesquisas do Levada-Center indicam que a aprovação de Putin entre os russos subiu de 69% em fevereiro de 2022 para mais de 80% em abril de 2022, logo após o início das operações na Ucrânia. Esse fenômeno de “rally ’round the flag” (unidade nacional em torno do líder) tem paralelo histórico em regimes totalitários, como nazismo e stalinismo, que também viram picos de popularidade após atos de agressão externa.
  4. Responsabilidade compartilhada dos apoiadores – A doutrina do “acessório” em direito penal internacional estabelece que quem contribui voluntariamente para a prática de crimes de guerra ou crimes contra a humanidade, (mesmo que indiretamente), pode ser responsabilizado como cúmplice. Sob essa ótica, o apoio público de Cirilo e de qualquer líder religioso ou político à invasão pode enquadrar-se como conivência com violação massiva de direitos.

Em suma, há ampla documentação de que Cirilo I ofereceu respaldo ideológico à guerra, de que a invasão da Ucrânia foi reconhecida pela ONU como grave violação à sua Carta, e de que a popularidade de Putin seguiu padrão semelhante ao de líderes totalitários do passado. A acusação de cumplicidade contra quem sustenta o regime de Putin encontra eco em princípios de direito internacional que responsabilizam cúmplices de crimes de guerra.

RTP, “Patriarca da Igreja ortodoxa apoia invasão russa da Ucrânia” (23 Mar. 2022). 2: Wikipédia, “Cirilo I de Moscou” (acesso em maio/2025). : CNN Brasil, “Quem é Cirilo I… aliado de Vladimir Putin” (07 Mai. 2022). : ONU, Resolução ES-11/1 da Assembleia Geral (2 Mar. 2022). : ONU News, declaração de António Guterres (Mar. 2022). : Levada-Center, pesquisa de abril de 2022 (dados de aprovação de Putin). : Estatuto de Roma do TPI, art. 25 (responsabilidade de cúmplices). 1www.rtp.pt2pt.wikipedia.org3www.cnnbrasil.com.br.

(3)

Corre na Internet que o profeta Maomé disse que quem morresse em atos terroristas iria para um paraíso com 72 virgens. Eu penso que essa crença resulta do facto de os ricos poderem ter muitas mulheres, (o pais de Osama Bin Laden tinha 52?), ficando os mais pobres e ignorantes sem nenhuma, sedentos de sexo. A famosa “promessa das 72 virgens” não aparece no Alcorão, mas sim em coleções posteriores de hadith – relatos orais sobre os ditos e atos atribuídos ao profeta Maomé.

  1. No Alcorão (o texto canônico do Islã) há várias menções às hurīs (às vezes traduzidas como “virgens” ou “companheiras puras”) como recompensa no Paraíso (p.ex. Sura 56:12-40), mas não se especifica número algum.

 s orais sobre os ditos e atos atribuídos ao profeta Maomé.

  1. No Alcorão (o texto canônico do Islã) há várias menções às hurīs (às vezes traduzidas como “virgens” ou “companheiras puras”) como recompensa no Paraíso (p.ex. Sura 56:12-40), mas não se especifica número algum.
  2. O número “72” surge em certos hadiths de coleções como o Sunan (por exemplo, o chamado Hadith 2687, Livro IV), onde se lê que “a menor recompensa para os eleitos no Paraíso é um pavilhão com 80.000 servos e 72 esposas hurīs”.
  3. Comentadores clássicos, como o egípcio al-Suyūṭī (m. 1505), acrescentaram detalhes gráficos à ideia dessas companheiras eternamente virgens, mas baseados justamente nesses hadiths e não no texto corânico.

Importante notar que muitos estudiosos de estudos islâmicos classificam esses hadiths como fracos ou até apócrifos, questionando sua cadeia de transmissão e autenticidade. Em suma, a crença em “72 virgens” repousa na tradição hadith, não no Alcorão, e reflete práticas sociais antigas (riqueza significa múltiplas esposas) mais do que um mandamento sagrado diret historicamente.

“As 72 virgens do paraíso islâmico estão sempre virgens?”... Sim, segundo al-Suyuti, um comentarista do Alcorão. Seu texto sobre o assunto só é recomendado para maiores de 18 anos ... Leia mais em:  https://veja.abril.com.br/coluna/duvidas-universais/as-72-virgens-do-paraiso-islamico-estao-sempre-virgens/.

Alcorão, o livro máximo da religião islâmica não deixa dúvidas de que o paraíso islâmico é um lugar bastante sensual, mas nada é dito sobre a quantidade de virgens que aguarda os eleitos: "Quando um homem deseja uma mulher ele vai até lá e tem relações sexuais com ela. ... Nenhum candidato a homem-bomba vai ficar mesmo muito entusiasmado em abandonar esta vida quando souber que sua recompensa por morrer abraçado em dinamite será um suprimento vitalício de passas. ... Para os justos haverá a satisfação dos desejos em seu coração, jardins e vinhedos, companheiras da mesma idade e um copo cheio de vinho. ... virgens, companheiras amorosas para os justos.” https://projetomayhem.com.br/afinal-de-contas-de-onde-vem-as-72-virgens/.

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