Neo-russos: novos, éticos, online, néo-futuro depois de Putin
Muitos comportamentos locais parecem normais para os pertencentes a esses grupos, mas escandalosos, imorais, vergonhosos e injustos para a maioria da comunidade internacional.
Os russos eram vistos como uma ditadura comunista
imperialista perigosa, de Estaline a Gorbachev. Ajudaram a Coreia do Norte a
invadir a Coreia do Sul, o Vietname do Norte a invadir o Vietname do Sul,
criaram a “Cortina de Ferro” e pareciam para as democracias ocidentais um outro
mundo de imperialista, militaristas, maquiavélicos, agressivos. Alguns acusam
USA de fazer algo idêntico, mas foi precisamente o contrário: desde 1849 não
invadiram ninguém como está a fazer Putin, defenderam os invadidos na Ucrânia,
Coreia, Vietname, Koweit, etc., sempre em defesa de ideais de liberdade,
democracia e convivência global sem terroristas, ditadores e imperialistas. 
Com a queda do “Muro de Berlim”, as liberdades e democracia de
Gorbachev e fim da “Cortina Ferro”, os russos passaram a ser vistos como “civilizados”
à maneira ocidental, sem a ditadura comunista. Com Putin tudo mudou.
A NATO surgiu com o medo desse imperialismo.
Com a queda do “Muro de Berlim”, “Cortina de Ferro”, os
russos passaram a ser vistos como as democracias ocidentais, falou-se em entrar
na NATO, fez-se um tratado de boa convivência, desmilitarizou-se quase todo o
mundo. 
Alguns velhos saudosistas da grandeza da grandeza
militarista maquiavélica da ex-URSS e alguns jovens com a lavagem ao cérebro de
Putin começaram a reconstruir o grande império: invasões dos que se tornaram ou
queriam a independência, Chechénia, Ucrânia, etc.
Desde a Segunda Guerra Mundial não houve tanta corrida aos
armamentos como com a invasão da Ucrânia.
Putin, principal responsável, mais uma razão para ser
considerado por mi como o criminoso do século, disse que a Europa aumentava os
orçamentos para a defesa e ele diminuía em 2026. Quando escutei isto pensei que
era mais uma mentira do mentiroso do século, 35 mentiras confirmadas online com
IA, tinha dito mais uma mentira. Consta-me que aumentou as despesas militares
12 vezes, última de 25% para 2025, 6,5% do PIB. Na Europa era menos de 2% em
quase todas as nações antes do imperialista, militarista maquiavélico invadir a
Ucrânia. Estou curioso em saber se diminuirá ou aumentará as despesas
militares.
Um autor 3 livros de grande sucesso, muito popular na
Rússia, ex-militar de alto nível, disse online que a NATO está morta, velhos
equipamentos, que não tem poder nenhum contra a Rússia. 
Aquilo que para os russos atuais é popular, parece-me uma
mentalidade vergonhosa de cumplicidade com o criminoso do século: imperialismo,
militarismo maquiavélico.
Nas ditaduras de propaganda com a lavagem ao cérebro da informação,
como a de Hitler, Estaline e Putin quase todos pensam como o líder. Nas
democracias mais populistas ocidentais é o contrário: ser contra o melhor,
contra o superior em inteligência, eficiência, pragmatismo, generosidade e
capacidade de trabalho é muito mais popular do que o contrário.
Com as novas tecnologias é muito fácil divulgar o melhor e
pior. Mas para a maioria dos “mais pequenos navegadores”, menos inteligentes e
mais populistas, faz mais notícia a banalidade do pior dos melhores do que o
pior dos piores. Em Itália e no mundo fez 10, 100, ou 1.000 vezes mais notícia
a banalidade de Berlusconi com Ruby do que o boss mafioso preso e posto em
liberdade no dia seguinte, mais de 1.000 sequestros de pessoas com certa
população a colaborar com a máfia e criminalidade. Um dos mais de 1.000 sequestrados
em Itália conseguiu fugir, pediu ajuda no centro da população mais próxima, mas
em vez de ajudado foi entregue ao boss mafioso que o tinha sequestrado. Mais de
um magistrado assassinado em Itália em média cada ano fez menos notícia,
escândalo e informação de indignação do que a banalidade Berlusconi-Ruby.   
Na Índia uma jovem foi violada por diversos homens num
autocarro e depois deitada fora, como um objeto de prazer para adultos
semelhante aos brinquedos das crianças que são deitados no lixo depois de
usados muitas vezes, ou quando aparece um novo brinquedo …
Outra jovem foi roubada de uma aldeia e vendida a um rico de
outra aldeia para ser violada por ele, familiares e amigos, ser objeto de
prazer e troca de serviços do género: “Podes violar a minha escrava em troca de
…” Um irmão desta jovem foi à polícia da aldeia, mas parece que esta estava
mais interessada em fazer um serviço ao rico local do que fazer justiça ao
sequestrador e comprador da escrava. Com a polícia local não conseguiu nada. Só
com o escândalo internacional e muita informação externa os piores locais foram
punidos e a jovem posta em liberdade. (Fonte: vários programas da TV alemã).
Imagino que nesta aldeia os mais ricos têm a polícia do seu lado, como em
Itália nas regiões mais mafiosas, o boss mafioso tem mais poder da polícia e
justiça local. 
Não conheço nenhum herói revolucionário que não tenha tido
comportamentos considerados bons, morais, justos e heroicos por uns, mas maus,
imorais, injustos, ilegais ou criminosos por outros. O melhor exemplo histórico
parece-me Cristo: expulsou os vendedores do templo, falou contra usos e
costumes considerados justos, não condenou à morte a mulher adúltera que
segundo a legalidade daquele tempo devia morrer apedrejada, a sua opinião foi
muitas vezes contrária à tradição religiosa e morreu condenado pelo povo, contra
a legalidade romana daquele tempo, com o juiz de Roma a
lavar as mãos, gesto daquele tempo para exprimir discordância e sem
responsabilidade pela justiça popular. O populismo do pior dos melhores pode
contribuir a destruir os melhores, como Cristo cruxificado, ou o melhor governo
contra a mafia destruído por banalidades toleradas pela opinião publica, como o
escândalo Berlusconi-Ruby.
O populismo
menos inteligente destrói os melhores no melhor da sua atividade porque os
menos inteligentes identificam-se com os semelhantes e consideram os mais
inteligentes estranhos às suas capacidades, valores e grupos de pertença.  
Na Rússia
de Putin quase todos apoiam o seu bárbaro imperialismo militarista maquiavélico
na Ucrânia. Depois de Putin a “néo-informação”, nova, ética, online, abrirá os
corações e as mentes para um mundo de ética, bom senso de justiça e convivência
global, sem o criminoso do século Putin e seus cúmplices?
Mais com IA
de Copilot:
Putin disse que a Europa aumentava os orçamentos para a defesa e ele diminuía em 2026. Disse isso outra vez ou precisamente o contrário que aumentaria as despesas com a defesa? Quando escutei isto pensei que era mais uma mentira. Encontrei um artigo que aumetava 35 mentiras confirmadas online com IA. Faltam mais mentiras? Quando as tropas russas faziam exercícios na fronteira com Ucrânia disse que não pretendia invadir a Ucrânia e era só uma operação de rotina? Disse que a corrupção na Ucrânia era pior do que na Russia, mas dado e organizações internacionais dizem o contrário? Mais uma mentira. Outras mentiras confirmadas? PIB. Verdade?
1. O que
Putin disse sobre as despesas de defesa
Redução
a partir de 2026
Em
conferência de imprensa a 27 de junho de 2025, Putin afirmou que a Rússia
planeia cortar os gastos militares a partir de 2026, contrapondo-se ao plano da
NATO de elevá-los até 5 % do PIB nos próximos dez anos.
Realidade
dos números para 2025
Em 2025, o
orçamento de defesa russo cresceu 25 %, chegando a 6,3 % do PIB — o nível mais
alto desde a Guerra Fria um
aumento de um quarto face ao ano anterior.
2.
Mentiras confirmadas de Putin
- “Não vamos invadir a Ucrânia” Antes da
     agressão, classificou os exercícios na fronteira como meramente “rotina”.
     A invasão posterior tornou essa negação manifestamente falsa.
- “Ucranianos e russos são um só povo” Negou a
     existência da Ucrânia como nação independente, alegando que teria sido
     criada por Lenin e sem soberania própria.
- “Corrupção pior na Ucrânia do que na Rússia”
     Índices da Transparency International e outros relatórios internacionais
     colocam a Rússia em posição muito mais vulnerável à corrupção do que a
     Ucrânia.
3.
Outras falsidades importantes
- Alegou que não haveria reforço militar russo no
     Donbas, atribuindo combates a “milícias locais”. Enviou o seu "exército secreto" Grupo Wagner a apoiar os separatistas. 
- Divulgou mapas que pintavam cidades ucranianas
     (Kiev, Kharkiv, Odessa) como “território russo” legítimo.
- Acusou a NATO de preparar “agressão a longo prazo”
     contra a Rússia, sem qualquer evidência.
Factos, dados e verdades evidentes que confirmam ou negam esta minha opinião: Os russos eram vistos como uma ditadura comunista imperialista perigosa, de Estaline a Gorbachev. Ajudaram a Coreia do Norte a invadir a Coreia do Sul, o Vietname do Norte a invadir o Vietname do Sul, criaram a “Cortina de Ferro” e pareciam para as democracias ocidentais um outro mundo de imperialista, militaristas, maquiavélicos, agressivos. Alguns acusam USA de fazer algo idêntico, mas foi precisamente o contrário: desde 1849 não invadiram ninguém como está a fazer Putin, defenderam os invadidos na Ucrânia, Coreia, Vietname, Kuwait, etc., sempre em defesa de ideais de liberdade, democracia e convivência global sem terroristas, ditadores e imperialistas. Com a queda do “Muro de Berlim”, as liberdades e democracia de Gorbachev e fim da “Cortina Ferro”, os russos passaram a ser vistos como “civilizados” à maneira ocidental, sem a ditadura comunista. Com Putin tudo mudou.
Verificação
de Factos
1.
Rússia sob Stalin até Gorbachev
- De 1927 a 1953, o stalinismo foi um regime
     totalitário, com economia planificada, culto à personalidade, expurgos e
     forte repressão política, limitando severamente as liberdades civis e
     políticas.
- Entre 1985 e 1991, Mikhail Gorbachev introduziu as
     políticas de glasnost (abertura) e perestroika (reestruturação),
     permitindo debate público, eleições internas no partido e maior liberdade
     de imprensa, reduzindo o autoritarismo estatal.
2. Apoio
soviético às invasões da Coreia e do Vietname
- Em 1950, a União Soviética forneceu tanques,
     aviões, artilharia e assessoria militar à Coreia do Norte antes e durante
     a Guerra da Coreia, contribuindo decisivamente para a invasão ao Sul.
- Durante a Guerra do Vietnã (1955–1975), a URSS foi
     o principal fornecedor de armamentos, sistemas antiaéreos e assessoria ao
     Vietnã do Norte, sustentando sua ofensiva contra o Vietnã do Sul.
3. A
“Cortina de Ferro”
- Após a Segunda Guerra Mundial, a URSS instalou
     governos-satélite na Europa Oriental (Alemanha Oriental, Polônia,
     Tchecoslováquia, Hungria, Romênia, Bulgária), criando uma barreira
     ideológica e militar entre Leste e Oeste.
- Winston Churchill popularizou o termo “Cortina de
     Ferro” em março de 1946, ao descrever essa divisão marcante na Guerra
     Fria.
4.
Intervenções dos EUA no mundo
- Os EUA defenderam aliados invadidos em várias
     guerras: na Coreia (1950), Vietnã (1965–73) e no Kuwait (1991).
- Contudo, desde meados do século XIX, os EUA também
     protagonizaram invasões e bombardeios em diversos países (ex.: expansão ao
     México em 1846–48. A invasão do Iraque em 2003 não foi para o conquistar como está a fazer Putin mas combater um evidente ditador apoiante do terrorismo. No Afeganistão combateu terroristas e tentou estabelecer uma democracia.
5.
Pós-1991 e a era Putin
- A queda do Muro de Berlim (1989) e o fim da URSS
     (1991) abriram caminho a eleições pluripartidárias, imprensa livre e
     economia de mercado na Rússia.
- Com Vladimir Putin no poder (desde 1999), houve
     forte centralização autoritária: controle da mídia, enfraquecimento do
     parlamento, perseguição a opositores e foco em reconstruir influência
     militar e geopolítica.
Esses dados
confirmam que a Rússia passou de ditadura stalinista a certa liberalização sob
Gorbachev, mas voltou a autoritarismo em nível comparável ao soviético com
Putin. O apoio da URSS a invasões na Coreia e no Vietnã é incontestável, assim
como a construção da Cortina de Ferro. Quanto aos EUA, embora tenham protegido
aliados em conflitos, também protagonizaram invasões em vários momentos de sua
história.
Um autor de 3 livros de grande sucesso, muito popular na Rússia, ex-militar de alto nível,
disse online que a NATO está morta, velhos equipamentos, que não tem poder
nenhum contra a Rússia.
Avaliação
das afirmações sobre a NATO
Orçamentos
e capacidade de defesa
- A NATO concentra cerca de 1,2 trilhão de dólares
     anuais em defesa (2023), superando em mais de 10 vezes o orçamento militar
     russo (≈ 80 – 90 milhões de milhões de USD)【SIPRI】. Mas há que ter em conta os salários dos soldados muito diferente, o uso de soldados gratuitos com os prisioneiros. 
- Mais de 23 dos 31 aliados cumprem ou ultrapassam o
     mínimo de 2 % do PIB em defesa, tendo a média da NATO ficado em 2,5 % do
     PIB em 2024.
- A Rússia destinou em 2023 cerca de 5,4 % do seu PIB
     à defesa – valor relevante, mas limitado pelo declínio económico e por
     sanções internacionais.
Modernização
de equipamentos
| Tipo | NATO
   (seleção) | Rússia
   (seleção) | 
| Caças de
  geração 5 | > 600
  F-35 em serviço entre EUA, Reino Unido, Noruega, Países Baixos etc. | 0,
  protótipos Su-57 em número reduzido | 
| Sistemas
  de defesa AA | > 400
  sistemas Patriot, SAMP/T, Aster | > 300
  S-400 e S-300, mas suprimentos comprometidos por sanções | 
| Porta-aviões | 10 (EUA,
  Reino Unido, Itália) | 1
  operativo (Admiral Kuznetsov) | 
| Navios de
  assalto | > 20
  LHD/LHA (EUA, França, Itália, Espanha) | 3 LST/LDK
  modernos | 
| Guerra
  electrónica | Rede NATO
  SkyShield / ALTBMD | Sistemas
  Krasukha, Leer-3 | 
Presença
e prontidão no flanco leste
- A Força de Reação Rápida da NATO (NRF) excede 40
     000 tropas, com brigadas multinacionais em rotação permanente na Polónia,
     Estónia, Letónia e Lituânia.
- Exercícios “DEFENDER-Europe” (2023) envolveram 23
     000 militares dos EUA e de 25 aliados, marcando a maior mobilização em
     solo europeu desde a Guerra Fria.
- Quartéis-generais avançados (VJTF – Very High
     Readiness Joint Task Force) garantem reação em menos de 48 horas a crises.
Limitações
e desafios internos
- Alguns membros (por ex. Alemanha) debatem atrasos
     em aquisição de novos tanques e navios.
- Divergências políticas podem atrasar intervenções
     unificadas, mas a maioria dos planos de contingência e partilha de
     recursos está já assente em tratados e em exercícios regulares.
- Problemas logísticos pontuais (infraestruturas de
     transporte) têm sido alvo de reforço nos últimos anos, com novas bases e
     corredores rodoviários/ferroviários acordados pelo Pacto Atlântico.
Conclusão
Os números mostram que a NATO não está “morta” nem limitada a equipamento obsoleto. A aliança mantém-se economicamente robusta, tecnologicamente avançada e com presença militar significativa na Europa. Se houve fragilidades pontuais, estas são compensadas por modernização contínua, exercícios de larga escala e um compromisso coletivo de dissuasão.
Para os russos atuais é popular o imperialismo, militarismo maquiavélico da invasão da Ucrânia?
Avaliação
da popularidade do “militarismo” entre russos
1.
Fontes de opinião e fiabilidade
- Em contextos de guerra, sondagens na Rússia são
     enviesadas por controlo estatal sobre a mídia e repressão de vozes
     dissidentes.
- O Centro Levada, principal instituto
     independente, é hoje classificado pelo governo russo como “agente
     estrangeiro”, o que dificulta o trabalho de campo e conduz a
     subnotificações de críticas ao Kremlin.
2. Nível
de apoio à “operação especial”
- Um inquérito Levada em fevereiro de 2024 indicou
     que 59% dos russos apoiavam a “operação militar especial” na
     Ucrânia, contra 38% que se opunham (–5 p.p. face a nov/23).
- Entre março e maio de 2024, o apoio manteve-se
     estável entre 55% e 60%, apesar da nova onda de mobilização militar
     e da crise económica crescente.
3.
Atitudes face ao expansionismo
- Na mesma sondagem Levada, 68% viam a
     expansão da NATO para o Leste como “uma ameaça direta à segurança russa”,
     justificando o recurso à força na Ucrânia para impedir esse avanço.
- 72% concordavam que a restauração da
     influência russa sobre antigas repúblicas soviéticas é “um objetivo
     legítimo de Estado” (subida de +8 p.p. desde 2022).
4.
Percepção de Vladimir Putin
- O índice de aprovação de Putin rondava 83%
     em abril de 2024, sugerindo que a maioria associa o sucesso “militar” na
     Ucrânia à competência do próprio Presidente, e não a mero “imperialismo”
     particularista.
- É o valor mais alto registado em cinco anos,
     reflexo do controlo da narrativa oficial e de uma legislação que
     criminaliza críticas ao exército e ao Estado.
5.
Constatações gerais
- Apesar de censura e pressão social, entre 55–60%
     dos russos afirmam apoiar a agressão, enquadrando-a como defesa nacional
     contra o ocidente, e não como “política agressiva” típica de impérios do
     passado.
- A noção de “imperialismo maquiavélico” não é dominante no discurso público domesticamente; o regime vira a narrativa para “defesa do território russo” e “combate ao nazismo” na Ucrânia.
- Levantamento Centro Levada, “Attitudes towards the
     Special Military Operation in Ukraine”, fevereiro–maio de 2024.
Qual era a
percentagem do PIB para a defesa em cada nação da Europa antes da invasão da
Ucrânia equanto aumentou?
Evolução
das Despesas Militares (% do PIB) na Europa antes e após a invasão da Ucrânia
Resumo
Geral
- Em 2021, os Estados-membros da União Europeia
     gastavam, em média, cerca de 1,6 % do PIB em defesa.
- Após a invasão da Ucrânia (fev/2022), esse valor
     subiu para uma média de 1,9 % em 2024.
- No conjunto dos 22 países europeus da NATO +
     Canadá, as despesas aumentaram mais de 19 % entre 2022 e 2023.
Principais
Países Europeus
| País | 2021
   (% do PIB) | 2024
   (% do PIB) | Variação
   (p.p.) | 
| Polónia | 2,5 % | 3,2 % | +0,7 | 
| Estónia | 2,6 % | 3,1 % | +0,5 | 
| Letónia | 2, % | 3,1 % | +0,8 | 
| Alemanha | 1,6 % | 2,2 % | +0,6 | 
| França | 2,1 % | 2,6 % | +0,5 | 
| Reino
  Unido | 1,9 % | 2,4 % | +0,5 | 
| Itália | 1,5 % | 1,8 % | +0,3 | 
| Espanha | 1,2 % | 1,24 % | +0,04 | 
Fontes
dos valores aproximados por país: NATO e SIPRI compilados a partir de
relatórios anuais. Os valores de 2024 incluem compromissos recentes
pós-invasão.
Notas e
Contexto
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 Fontes
  dos valores aproximados por país: NATO e SIPRI compilados a partir de
  relatórios anuais. Os valores de 2024 incluem compromissos recentes
  pós-invasão. Notas
  e Contexto 
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