Carta aberta a Xi Jinping, povo chinês, mais civis e maquiavélicos do mundo

O Melhor que escutei de Xi Jinping, ainda antes de António Guterres dizer exatamente o mesmo: “numa guerra não há vencidos nem vendedores, só vencidos”. Afirmou que a China “sempre será um parceiro confiável da ONU”. Segundo a agência estatal chinesa Xinhua, Xi disse ainda que: A China está disposta a aprofundar a cooperação com a ONU. Apoia o papel central da ONU nos assuntos internacionais. Quer trabalhar em conjunto para manter a paz mundial e promover o desenvolvimento e a prosperidade…” https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/antonio-guterres-xi-jimping-diplomacia.html.

Mas ao ser o principal financiador de Putin na invasão da Ucrânia não se sente cúmplice dos piores crimes da atualidade com piores consequências futuras? Não se sente cúmplice da morte de 9 a 12,6 milhões de pessoas no mundo por poluição cada ano? Não se sente cúmplice da destruição ambiental na Ucrânia e das consequentes catástrofes ambientais? Não se sente cúmplice de promover e apoia guerras dos mais fortes contra os mais fracos? Não se sente cúmplice da corrida aos armamentos que Putin provocou, as piores depois Segunda Guerra mundial? Não se sente cúmplice das mortes e catástrofes humanitárias que aumentam a cada dia? Se fosse coerente com as suas afirmações de colaboração com a ONU apoiava a pior violação da Carta das Nações da ONU desde a sua criação?

Os povos mais civis boicotaram os negócios com Putin, para mim sem dúvida o maior criminoso, imperialista maquiavélico do século. Não se sente um maquiavélico financiador dos piores crimes da atualidade para ter vantagens imorais e injustas? Se continuar a financiar o pior criminoso e piores crimes da atualidade, todos os mais civis que comprávamos produtos chineses deixaremos de os comprar para não sermos cúmplices do financiador desse criminoso e seus crimes. Se quer salvar a economia da China diga ao seu amigo Putin que acabe com a “operação especial de desnazificação da Ucrânia" ou coloca em perigo a economia chinesa: os mais civis de todo o mundo evitarão comprar produtos chineses para não financiarem o criminoso e seus crimes na Ucrânia. Só imbecis ou ignorantes não sabem que Putin é o pior político contra a humanidade mais semelhante aos últimos piores militaristas, imperialistas e maquiavélicos: Hitler e Esaline. Putin quer restaurar o império dos ladrões da ex-URSS, mesmo com crimes e guerras como a que está a fazer na Ucrânia. Putin invadiu a Ucrânia como Hitler e Estaline invadiram a Polónia. Quem o apoia está a ser cúmplice dos seus crimes e das consequências futuras. Os que comprarmos produtos chineses do principal financiador da invasão da Ucrânia tornamomo-nos cúmplices de financiarmos os piores crimes da atualidade com piores consequências futuras não só para Ucrânia mas para todo o mundo: poluição, destruição do ambiente, armamentos em vez de assistência social aos mais necessitados e qualidade de vida, investimentos na destruição do ambiente em vez de salvar um melhor mundo para todos. 

Convido os mais civis, éticos, com mais bom senso de justiça universal,  não só  chineses mas cidadãos de todo o mundo a formarmos uma comunidade global de colaboração em vez de guerras. Não só os chineses mas mais civis de todo o mundo a protestarmos contra as guerras e seus cúmplices, criminosos e quem os financia. Sugiro de não comprarmos produtos chineses enquanto a China for o principal financiador dos piores crimes da atualidade com piores consequências futuras e a divulgarmos mensagens de protesto contra maquiavélicos, imperialistas, militaristas, com a tradução, divulgação e reprodução desta carta aberta, nas redes sociais, mesmo sem citarem a fonte.

Proponho a promoção de "néo-chineses", novos, éticos, online. Novos para nos adaptarmos a cada segundo às necessidades para um futuro mundo melhor. ética de melhor convivência global, mesmo que isso tenha alguns custos económicos. Online para que a informação de ética e convivência global supere as lavagens ao cérebro das propagandas imperialistas, militaristas, maquiavélicas como a de Hitler, Estaline e Putin. 

Proponho a união dos melhores, mais éticos e civis contra os piores para assim criarmos um "néo-futuro".

Mais com a IA de Copilot:

Afirmações pacíficas de Xi Jinping, de colaboração com a ONU, de ética do povo chinês e contradições com a prática maquiavélica?

Declarações públicas de Xi Jinping com factos verificados sobre as ações da China no cenário internacional — para que a contradição entre discurso e prática fique evidente e sustentada por dados.

Segue um quadro comparativo que poderá integrar esta carta aberta ou no capítulo de um livro, mantendo o tom crítico mas ancorado em factos:

Afirmações Públicas de Xi Jinping

Fontes e Contexto

Factos e Ações Contraditórias

Impacto Global

“Numa guerra não há vencedores, só vencidos”

Declaração citada por meios estatais chineses (Xinhua) e em encontros com líderes internacionais

Continuação de apoio económico e comercial à Rússia durante a invasão da Ucrânia, incluindo compra de petróleo e gás russos a preços preferenciais

Mitigação do impacto das sanções internacionais sobre Moscovo, prolongando a capacidade de financiamento da guerra

“A China será sempre um parceiro confiável da ONU”

Discurso oficial em fóruns multilaterais

Veto ou abstenção em resoluções do Conselho de Segurança da ONU que condenam a invasão da Ucrânia

Enfraquecimento da ação coletiva da ONU para travar agressões militares

“Apoia o papel central da ONU nos assuntos internacionais”

Declarações em encontros com António Guterres e outros líderes

Apoio diplomático e económico a regimes acusados de violações graves de direitos humanos (Rússia, Irão, Myanmar)

Redução da credibilidade da ONU como mediador imparcial

“Quer trabalhar em conjunto para manter a paz mundial”

Discurso em cimeiras internacionais

Expansão acelerada do orçamento militar chinês e aumento das tensões no Mar do Sul da China e em relação a Taiwan

Risco acrescido de conflitos regionais e corrida armamentista

“Promover o desenvolvimento e a prosperidade”

Retórica em fóruns como BRICS e G20

Investimentos em países em desenvolvimento via Belt and Road Initiative, mas com cláusulas de dívida controversas e impacto ambiental significativo

Dependência económica e degradação ambiental em países parceiros

Notas factuais para reforçar o argumento:

  • Segundo a Agência Internacional de Energia, a China aumentou as importações de petróleo russo em mais de 8% em 2023-2024, tornando-se o maior comprador e ajudando a financiar o orçamento de guerra de Moscovo.
  • A OMS e a ONU estimam que a poluição atmosférica cause entre 9 e 12,6 milhões de mortes prematuras por ano no mundo, sendo a China um dos maiores emissores globais de CO₂ e partículas finas.
  • Relatórios de organizações ambientais apontam que a China continua a expandir centrais a carvão, contrariando compromissos climáticos.

Transformação deste quadro num texto narrativo numa versão final da carta mantendo o tom direto e moralmente incisivo, mas com a força de dados verificáveis — algo que aumenta a probabilidade de ser levado a sério por meios de comunicação e leitores críticos, com a IA de Copilot:

Carta Aberta a Xi Jinping, ao Povo Chinês, aos Mais Civis e aos Mais Maquiavélicos do Mundo

O senhor, Presidente Xi Jinping, afirmou — antes mesmo de António Guterres usar palavras semelhantes — que “numa guerra não há vencedores, apenas vencidos”. Declarou ainda que a China “será sempre um parceiro confiável da ONU”, que “apoia o papel central da ONU nos assuntos internacionais” e que “quer trabalhar em conjunto para manter a paz mundial e promover o desenvolvimento e a prosperidade”.

São declarações que, no papel, ecoam valores universais de paz, cooperação e ética. No entanto, a realidade das ações do seu governo revela contradições profundas e preocupantes.

Enquanto proclama a defesa da paz, a China tornou-se o maior comprador de petróleo e gás russos desde o início da invasão da Ucrânia, aumentando as importações em mais de 8% entre 2023 e 2024, segundo a Agência Internacional de Energia. Este fluxo de receitas ajuda a sustentar o orçamento de guerra de Moscovo, prolongando um conflito que já provocou centenas de milhares de mortos e milhões de deslocados.

Enquanto afirma apoiar o papel central da ONU, o seu país tem vetado ou se abstido em resoluções do Conselho de Segurança que condenam a agressão russa, enfraquecendo a capacidade da ONU de agir contra violações flagrantes do direito internacional.

Enquanto fala em prosperidade e desenvolvimento, a China continua a expandir centrais a carvão, contrariando compromissos climáticos e contribuindo para a poluição atmosférica que, segundo a OMS, mata entre 9 e 12,6 milhões de pessoas por ano no mundo.

Enquanto invoca a paz mundial, o orçamento militar chinês cresce a ritmo acelerado, alimentando tensões no Mar do Sul da China e em relação a Taiwan, e contribuindo para uma nova corrida armamentista global.

Presidente Xi, estas contradições não podem ser ignoradas. O povo chinês tem uma longa tradição de cultura, ética e resiliência. Mas ao financiar e apoiar, direta ou indiretamente, a guerra de agressão de Vladimir Putin, a China coloca-se do lado errado da história — o lado que perpetua crimes contra a humanidade, destruição ambiental e catástrofes humanitárias.

Os povos mais civis do mundo já boicotaram negócios com a Rússia para não se tornarem cúmplices. Se a China persistir neste caminho, arrisca-se a enfrentar um boicote global aos seus produtos, não por rivalidade económica, mas por imperativo moral.

Se quer realmente ser coerente com as suas palavras, use a sua influência para exigir a Putin o fim imediato da invasão da Ucrânia. Só assim poderá honrar as promessas de paz, prosperidade e cooperação que proclama.

A história julgará não apenas as palavras, mas sobretudo os atos.

Mais dados verificáveis sobre:

  1. Dados aproximados dos crimes de Putin e cúmplices na invasão da Ucrânia: poluição, destruição ambiental, corrida aos armamentos, mortos na guerra, mortos de fome em consequência da guerra, dos investimentos em armamentos em vez da saúde pública.
  2. Consequências das outras guerras de Putin?
  3. Acusação da cumplicidade de Xi Jinping com Putin?
  4. Números e fontes reconhecidas de todos os crimes de Putin e cúmplices.
  5. Relatórios e declarações oficiais para mostrar contradições?
  6. Comparações históricas e internacionais para dar contexto?

Dados verificáveis para fortalecer a carta e o capítulo

Abaixo estão evidências recentes e fontes reconhecidas para cada um dos seus pontos. Onde possível, incluo números, documentos e declarações oficiais, com citações ao fim de cada parágrafo.


1. Invasão da Ucrânia: mortes, destruição ambiental, corrida aos armamentos e impactos colaterais

  • Crimes de guerra e vítimas civis: A Comissão Internacional Independente de Inquérito da ONU para a Ucrânia documentou tortura, violência sexual, deportação ilegal de crianças e ataques indiscriminados a civis e infraestrutura médica e energética, caracterizando prováveis crimes de guerra por forças russas. O ACNUDH e relatórios correlatos registram milhares de vítimas civis em períodos analisados, reconhecendo subnotificação sistemática em zonas ocupadas e de combate intenso.
  • Contagem ampla de crimes e vítimas pela Ucrânia: A Defensoria Pública da Ucrânia estimou 167 mil crimes de guerra russos desde 2022; mais de 45 mil vítimas civis e 625 crianças mortas foram apontadas em conferência internacional, números que se alinham à escala do dano reportada pela ONU (embora com metodologias distintas).
  • Danos ambientais e poluição de guerra: O Ministério do Meio Ambiente da Ucrânia e investigações independentes relatam milhares de incidentes ambientais, (poluição de água, solo e ar; destruição de tratamento de esgoto; incêndios florestais). Estimativas variam: prejuízos acima de 57 bilhões de euros (DW) e, em outra leitura oficial ucraniana, 85 bilhões de euros (Euronews). A explosão/rompimento da barragem de Kakhovka causou inundações massivas, contaminação e derrame de cerca de 600 toneladas de petróleo, com impactos de longo prazo nos ecossistemas e na agricultura.
  • Escalada e controle de armas nucleares: Em fevereiro de 2023, Moscou suspendeu a participação no Novo START, o último tratado de controle recíproco de ogivas e vetores nucleares entre EUA e Rússia, agravando a erosão de mecanismos de transparência e inspeção e elevando riscos estratégicos globais.
  • Custos de oportunidade globais e militarização: A ajuda militar e humanitária à Ucrânia somou cerca de 100 bilhões de dólares em 2022 e continuou crescendo, ilustrando a realocação de grandes recursos para fins militares e emergenciais em detrimento de investimentos sociais — um efeito em cascata da guerra nas economias e orçamentos públicos, especialmente na Europa.

2. Consequências das outras guerras da era Putin

  • Chechênia (1999–2009): Ofensiva massiva, destruição de Grozny e repressão prolongada; estimativas de dezenas de milhares de mortos, com denúncias de violações graves de direitos humanos durante a campanha “antiterrorista” e posterior pacificação forçada.
  • Geórgia (2008): Operação militar russa para apoiar separatistas em Abecásia e Ossétia do Sul; centenas de mortos em poucos dias, deslocamentos em massa e presença militar russa permanente nos territórios separatistas desde então, com condenação internacional pela resposta desproporcional.
  • Ucrânia (2014–): Anexação da Crimeia e guerra no Donbass, com cerca de 14 mil mortos no período 2014–início de 2022, antecedendo a invasão em larga escala; violações do direito internacional apontadas por múltiplas instâncias internacionais.
  • Síria (desde 2015): Intervenção que salvou o regime de Assad, alterou o equilíbrio do conflito e foi acompanhada por relatos de bombardeios a áreas civis e infraestrutura crítica, agravando a crise humanitária e de refugiados na região.

3. Cumplicidade de Xi Jinping com Putin: dados e contradições documentadas

  • Parceria “sem limites” reafirmada: Em chamadas e comunicados de alto nível, Pequim e Moscou voltaram a enfatizar a parceria “sem limites”, destacando a natureza de longo prazo da aliança e sua “dinâmica interna” não condicionada por terceiros — posição reiterada no aniversário de três anos da invasão russa.
  • Retórica pró-paz versus prática de alinhamento: Enquanto a China promove planos de cessar-fogo e respeito à soberania em documentos oficiais, mantém coordenação estratégica com Moscou e se recusa a condenar a agressão, gerando um abismo entre discurso multilateralista e alinhamento geopolítico com o agressor em foros e eventos de alto simbolismo político e militar.
  • Sinais públicos de convergência militar e política: Em 2025, Xi discursou sobre “paz ou guerra” durante o maior desfile militar da China, ladeado por Putin e Kim Jong-un; a mensagem de “segurança indivisível” contrasta com a exibição de capacidades bélicas e a proximidade com parceiros sob sanções e acusações de violações massivas, reforçando percepções de cumplicidade estratégica.

4. Números e fontes reconhecidas sobre crimes de Putin e cúmplices

  • ONU – Comissão de Inquérito e ACNUDH: Documentação sistemática de tortura, violência sexual, deportações ilegais de crianças, ataques a civis e a infraestrutura protegida, caracterizando prováveis crimes de guerra e levantando preocupações sobre incitamento e intenção genocida em retórica midiática russa.
  • Estatísticas ucranianas consolidadas: Estimativa oficial de 167 mil crimes de guerra desde 2022; mais de 45 mil vítimas civis e 625 crianças mortas, segundo a Defensoria Pública da Ucrânia, em fóruns internacionais de segurança e direitos humanos.
  • Danos ambientais e ecológicos: Registros de mais de 5 mil incidentes ambientais e perdas acima de 57 bilhões de euros; leitura alternativa oficial aponta 8 mil casos e 85 bilhões de euros em danos — ambos salientam magnitude e persistência dos impactos ambientais da guerra.

5. Relatórios e declarações oficiais para expor contradições

  • Plano chinês de 12 pontos para a Ucrânia: Defende “respeito pela soberania” e diálogo, ao mesmo tempo em que Pequim evita condenar a agressão e reafirma parceria estratégica com Moscou — contradição que pode ser citada textualmente em contraste com atos e abstenções/vetos em instâncias multilaterais.
  • Documentos da ONU sobre abusos: Os relatórios da Comissão de Inquérito e do ACNUDH oferecem base jurídica e factual para caracterizar a conduta russa, com descrições de casos, padrões e violações específicas do direito internacional humanitário e dos direitos humanos.
  • Registros sobre controle de armas: A suspensão russa do Novo START é um marco verificável do desmantelamento do regime de verificação nuclear, útil para sustentar a tese de “corrida aos armamentos” e deterioração das salvaguardas internacionais.

6. Comparações históricas e internacionais para contexto

  • Alianças e escaladas pré-guerras mundiais: A “paz armada” pré-1914 e redes rígidas de alianças são paralelos frequentemente analisados por especialistas para entender como corridas armamentistas e blocos rivais aumentam riscos sistêmicos; sínteses úteis estão em compilações históricas e análises comparativas recentes.
  • Consequências estratégicas da guerra russo‑ucraniana: Estudos de institutos de defesa e relações internacionais europeus destacam efeitos na ordem global, aceleração do declínio relativo da Rússia, reequilíbrios na Ásia e pressões sobre regimes de segurança coletiva — contexto essencial para a dimensão “global” do conflito e para propostas educativas de convivência internacional.

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