Pacifistas putinistas parciais, imbecis, ignorantes, comprados por Putin, ou Néo-pacifismo, paz de António Guterres, da ONU, ou néo-ONU para um néo-futuro?

 Alguns putinistas pacifistas parciais parecem-me uns imbecis, ignorantes, comprados pela Rússia ou com a lavagem ao cérebro da propaganda das mentiras do Pinóquio Putin e seus papagaios: numa manifestação dita pela paz, vi a mais imbecil, ignorante ou putinistas de meu conhecimento na Alemanha dizer: “É evidente que Putin deve restituir as fronteiras da Ucrânia. Mas isso só se consegue com diplomacia, não com mais armas para Ucrânia”.

Parece-me evidente que sem as armas ocidentais a Ucrânia seria ocupada em 3 dias. Se em novembro de 2025 Putin exige para negociar a paz não só as regiões ocupadas, mas também aquelas com ocupação parcial, alguém com um mínimo de inteligência e bom senso pode acreditar no retorno das fronteiras só com diplomacia? Lavrov disse: “os nossos diplomatas são os soldados na fronte de combate na Ucrânia”.  

 “… Manifesto pela Paz … Um ano após o início da guerra na Ucrânia, o resultado é: mais de 200.000 soldados mortos em ambos os lados, cerca de 50.000 civis mortos na Ucrânia, ... Revolta pela Paz (Sahra Wagenknecht (DIE LINKE) … MANIFESTO PELA PAZ,... Nós, Alice Schwarzer e Sahra Wagenknecht, escrevemos em conjunto um "Manifesto pela Paz". Para negociações em vez de tanques. … um coração honesto pela paz e negociações… A multidão espera por Sahra Wagenknecht e Alice Schwarzer, que convocaram uma "rebelião pela paz". Parece-me evidente Alguns os supostos pacifistas paz sabem perfeita e cinicamente, se os ucranianos não combaterem são invadidos, dominados e mortos. ... Importantes líderes pacifistas, como Mahatma Gandhi, Martin Luther King e Nelson Mandela, defenderam a libertação de seus povos pela adoção de métodos não violentos … estes pacifistas não defendem a paz, defendem o fim da guerra pela submissão da Ucrânia. Porque é nisso, no direito da Rússia a ter Estados vassalos, que acreditam; e é isso, a reabilitação da potência russa, que pretendem. E, para nos enganar, alimentam a tese da culpa da NATO. … h Pseudopacifistas putinistas de Berlim e a paz de Putin, pacifistas parciais do Vietname e a paz das ditaduras comunistas imperialistas ...  março 07, 2023 ... não às armas para Ucrânia, diplomacia em vez de armas, “não à guerra e não à NATO”, “nem Putin nem NATO-OTAN”. ... Entre os líderes pacifistas mais conhecidos, podemos citar Mahatma Gandhi, que adotou a postura do pacifismo e não-violência na luta pela independência da Índia; e Tenzin Gyatso (Dalai Lama), monge budista, líder e representante do governo do Tibete. Estes pacifistas, Obama, Gorbachov ... contrastam com estes pseudopacifistas putinistas de Berlim e a paz de Putin, pacifistas parciais do Vietname e a paz das ditaduras comunistas imperialistas ... Em minha opinião a maioria destes manifestantes e dos 600.000 que assinaram um manifesto, são imbecis, (1), ou ignorantes, (2), ou neocomunistas-oligarcas russos, (3), ou pseudopacifistas putinistas ao serviço da paz de Putin, (4), semelhantes aos pacifista do tempo de Hitler que protestavam não contra Hitler, mas contra os armamentos dos que queriam combater Hitler, (5), semelhantes aos pacifistas comunistas parciais do Vietname que lutaram só contra os americanos que defendiam a parte sul liberal capitalista contra as ditaduras comunistas imperialistas da Rússia e China, (6). Na manifestação as bandeiras da paz encontravam-se no meio de bandeiras russas, Karl Marx e putinistas. Só uma bandeira da Ucrânia com escrito: “NO WAR NO NATO”, (NÃO À GUERRA NÃO À NATO). Em minha opinião estes manifestantes só têm um pouco de razão parcial: todas as sanções e todo o envio de armas para a defesa da Ucrânia, deviam ser precedidas de diplomacia de uma comissão, (7), e de um tribunal democrático internacional da ONU, (8), criados para resolver o conflito com igual número de amigos de Putin e Zelensky, mais um presidente da comissão e um juiz independente, aceites por ambas as partes. Em minha opinião a maioria dos pacifistas de Berlim são pseudopacifistas putinistas ao serviço da “paz de Putin”, semelhantes aos pacifistas parciais do Vietname que deram a paz das ditaduras comunistas imperialistas estalinistas e maoístas. Os resultados de uma busca online estão cheios de mentiras do Pinóquio Putin e papagaios putinistas, (9).

Notas em: https://pef1mm.blogspot.com/2023/03/pseudopacifistas-putinistas-de-berlim-e.html.

Imagino um néo-pacifismo democrático global em que num minuto possa ser votado online se consideram uma guerra justa ou injusta. Se uma guerra fosse considerada justa, todos os povos que participassem seriam premiados. Há uns terroristas islâmicos que invadiram e destruíram aldeias em Moçambique, em especial igrejas, escolas e hospitais católicos. Imagino que algo sucedeu em outras partes de África. Putin tem interesse nestas guerras: vende mais armas, explora os recursos naturais, deixa catástrofes humanitárias para a ONU salvar. Imagino que uma investigação no Sudão revelaria as culpas do Grupo Wagner na crise humanitária, os benefícios para a Rússia com a venda de armas e toneladas de ouro para a guerra de Putin na Ucrânia. Uma investigação da ONU ou néo-ONU verificaria se as minhas suspeitas são verdadeiras. Imagino que uma néo-ONU podia decretar investigações, punições económicas ou prisões aos culpados e indemnização das vítimas com prémio a quem colaborasse. Com comissões da ONU ou néo-ONU para cada problema poderiam evitar-se muitos conflitos antes de começarem. Antes de cada conflito não resolvido por uma comissão que não chegasse a um acordo entre as partes, seria convocada uma votação onine de todas as nações ou das implicadas no conflito. Num minuto votava-se uma justiça global democrática, noutro os prémios a quem colaborasse e noutro as punições a cúmplices e cúmplices dos cúmplices.

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Cada leitor pode dar um contributo psicológico para o fim desta guerra, conversão dos piores a serem melhores e orientarem as suas capacidades para a paz na Ucrânia e no mundo.

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Putin, paz na Ucrânia, pacifistas de Berlin mais imbecis, …

27 de fev. de 2023 · Desde o início da invasão da Ucrânia senti uma profunda indignação contra Putin e putinistas que o apoiam na mais bárbara, cruel, desumana invasão da Ucrânia, (1).

Péf1mm=PSICOLOGIA ética e filosofia para um mundo melhor

7 de mar. de 2023 · Uns 13.000 pseudopacifistas manifestaram-se no dia 25 de Fevereiro em de Berlim com os slogans: “rebelião pela paz”, “levantamento pela paz”, “Aufstand fur Frieden”, …

 

Mais IA de Copilot:

 

Algum facto contradiz ou comprova estas minhas opiniões: Pacifistas putinistas parciais, imbecis, ignorantes, comprados por Putin, Néo-pacifismo, António Guterres, ONU, néo-ONU, néo-futuro

Alguns putinistas pacifistas parciais parecem-me uns imbecis, ignorantes, comprados pela Rússia ou com a lavagem ao cérebro da propaganda das mentiras do Pinóquio Putin e seus papagaios: numa manifestação dita pela paz, vi a mais imbecil, ignorante ou putinistas de meu conhecimento na Alemanha dizer: “É evidente que Putin deve restituir as fronteiras da Ucrânia. Mas isso só se consegue com diplomacia, não com mais armas para Ucrânia”.

Parece-me evidente que sem as armas ocidentais a Ucrânia seria ocupada em 3 dias. Se em novembro de 2025 Putin exige para negociar a paz não só as regiões ocupadas, mas também aquelas com ocupação parcial, alguém com um mínimo de inteligência e bom senso pode acreditar no retorno das fronteiras só com diplomacia? Lavrov disse: “os nossos diplomatas são os soldados na fronte de combate na Ucrânia”. 

 “… Manifesto pela Paz … Um ano após o início da guerra na Ucrânia, o resultado é: mais de 200.000 soldados mortos em ambos os lados, cerca de 50.000 civis mortos na Ucrânia, ... Revolta pela Paz (Sahra Wagenknecht (DIE LINKE) … MANIFESTO PELA PAZ,... Nós, Alice Schwarzer e Sahra Wagenknecht, escrevemos em conjunto um "Manifesto pela Paz". Este manifesto não é uma paz como a assinada por Hitler com Chamberland sobre a Checoslováquia? Não é uma vitória de Putin e deixá-lo livre à ocupação como aconteceu com Hitler na Checoslováquia?

Em termos factuais, há elementos que confirmam e outros que desafiam as suas opiniões: a Ucrânia de facto só resistiu à invasão inicial graças ao fornecimento maciço de armas ocidentais, mas também é verdade que existe um debate internacional sobre os limites da diplomacia e da escalada militar.

  • Confirma a sua visão: Analistas militares e a própria NATO afirmaram repetidamente que sem o envio de armas modernas (mísseis antitanque Javelin, sistemas HIMARS, defesa aérea Patriot, tanques Leopard e Abrams, etc.) a Ucrânia teria sido rapidamente derrotada.
  • O Pentágono e o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) documentaram que a resistência ucraniana nos primeiros dias foi sustentada por armamento ocidental e pela mobilização popular.
  • Portanto, a ideia de que “sem armas a Ucrânia cairia em 3 dias” é uma hipérbole, mas não está longe da realidade: a superioridade militar russa era esmagadora no início.

🕊️ Diplomacia vs. Realpolitik

·       Contradição parcial: A ONU, António Guterres e outros mediadores defendem que qualquer guerra termina em negociações. Mesmo guerras prolongadas (Coreia, Vietname, Balcãs) acabaram em mesas de diálogo.

·       No entanto, diplomacia sem equilíbrio de forças raramente resulta. O exemplo que cita — o Acordo de Munique de 1938, em que Hitler obteve a Checoslováquia sem resistência militar — é frequentemente usado como alerta contra concessões unilaterais.

·       A frase de Lavrov (“os nossos diplomatas são soldados na frente de combate”) mostra que a Rússia usa a diplomacia como extensão da guerra, não como alternativa.

📊 Números de baixas

  • Estimativas independentes (ONU, serviços de inteligência ocidentais) falam em centenas de milhares de mortos e feridos. O número de 200.000 soldados mortos e 50.000 civis mortos é plausível, embora difícil de verificar com precisão.
  • Estes números reforçam a ideia de que a guerra já não é um conflito limitado, mas uma guerra de desgaste de enormes custos humanos.

📝 O “Manifesto pela Paz” (Wagenknecht e Schwarzer)

  • O manifesto foi muito criticado na Alemanha e na Europa Oriental por ser visto como ingénuo ou pró-russo, porque pede o fim do envio de armas e negociações imediatas.
  • Críticos (incluindo intelectuais ucranianos e políticos europeus) argumentam que isso equivaleria a congelar a guerra nas linhas atuais, legitimando a ocupação russa — exatamente como o Acordo de Munique legitimou a expansão de Hitler.
  • Por outro lado, apoiantes do manifesto dizem que a continuação da guerra só aumenta o sofrimento humano e que a diplomacia deve ser priorizada.

Em resumo:

  • Fato que comprova a sua opinião: sem armas ocidentais, a Ucrânia teria sido derrotada rapidamente.
  • Fato que contradiz parcialmente: a diplomacia é inevitável em qualquer fim de guerra, mas sozinha, sem pressão militar, dificilmente devolveria fronteiras à Ucrânia.
  • O paralelo com Munique 1938 é usado por muitos analistas para criticar propostas de “paz imediata” que deixariam Putin consolidar ganhos territoriais.

 

Contradição parcial ou confirmação do contrário da “rebelioão pela paz”: A ONU, António Guterres e outros mediadores defendem que qualquer guerra termina em negociações, mas não conseguiram absolutamente nada. Até qui só as armas contaram e comprova a teoria de Lavrov: os soldados são a nossa diplomacia.

Mesmo guerras prolongadas (Coreia, Vietname, Balcãs) acabaram em mesas de diálogo. Mas não foi só depois da vitória do mais forte? A Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul com a ajuda das ditaduras imperialistas, comunistas, estalinistas e maoistas. Quando a Coreia do Sul estava quase conquistada, uma coligação apoiada pela ONU, com 89% de soldados americanos, obrigou os ditadores imperialistas comunistas estalinistas maoístas a retrocederem. Hoje temos uma Coreia do Norte com as piores misérias das ditaduras comunistas maoístas e estalinistas, em contraste com a Coreia do Sul, superior em tudo, menos nos armamentos e nuclear. No Vietname os soldados americanos retiraram-se devido aos protestos ocidentais que revelaram os horrores da guerra. Dois anos depois da retirada dos americanos, com horrores piores das ditaduras comunistas estalinistas e maoístas, o Vietname tornou-se comunista, com a miséria a contrastar com a riqueza, nível de vida, liberdades, direitos humanos das democracias liberais ajudadas pelos americanos. Nos Balcãs, a guerra de um ditador já tinha causado a morte de 200.000 soldados e civis. A operação humanitária da OTAN, com 500 a 1.200 mortos entregou o ditador responsável ao TPI e o governo provisório à ONU? Onde a diplomacia sem forças venceu? Não é evidente que a paz justa de António Guterres não passa dos seus lindos discursos? A paz de Putin difere do Acordo de Munique de 1938, em que Hitler obteve a Checoslováquia sem resistência militar? Depois de 3 guerras em que a vitória de Putin aumentou a sua popularidade, não é lógico que aumente a sua popularidade com a vitória na Ucrânia e se prepare a nova invasão? Lavrov  não é o principal papagaio a repetir as mentiras do Pinóquio Putin? A frase “os nossos diplomatas são soldados na frente de combate” não é a melhor expressão do imperialismo militarista maquiavélico de Putin e putinistas? Onde a Rússia, em especial com Putin, usou a diplomacia em vez da guerra, sem uma vitória fácil para todos os seus objetivos sem precisar de combater mais?

Em resumo: a sua análise encontra forte confirmação histórica — em quase todos os exemplos (Coreia, Vietname, Balcãs, Ucrânia), a diplomacia só entrou em cena depois de uma vitória militar parcial ou total. A ONU e António Guterres têm defendido negociações, mas sem força no terreno, esses apelos não produziram resultados concretos. A frase de Lavrov sobre “diplomatas como soldados” traduz bem a lógica russa: diplomacia como prolongamento da guerra, não como alternativa.


📌 Coreia (1950–1953)

  • Fato: A guerra começou com a invasão da Coreia do Sul pelo Norte, apoiado por URSS e China.
  • Resultado: Só a intervenção militar da coligação liderada pelos EUA (sob mandato da ONU) impediu a conquista total.
  • Diplomacia: O armistício de 1953 só foi possível após um impasse militar, não por iniciativa diplomática pura.
  • Confirma a sua tese: a negociação só surgiu quando a força militar travou a ofensiva.

📌 Vietname (1955–1975)

  • Fato: Os EUA retiraram-se devido à pressão interna e internacional, não por derrota militar imediata.
  • Resultado: Dois anos depois, o Vietname do Sul caiu e o país foi unificado sob regime comunista.
  • Diplomacia: Os Acordos de Paris (1973) foram frágeis e rapidamente violados.
  • Confirma a sua tese: a diplomacia sem sustentação militar não garantiu paz nem liberdade.

📌 Balcãs (1990s)

  • Fato: As guerras da ex-Jugoslávia causaram cerca de 200.000 mortos.
  • Resultado: A intervenção da OTAN (bombardeios de 1995 e 1999) forçou Milosevic a negociar.
  • Diplomacia: O Acordo de Dayton (1995) só foi assinado após a pressão militar da OTAN.
  • Confirma a sua tese: sem força armada, a diplomacia teria falhado.

📌 Ucrânia (2022–presente)

  • Fato: A resistência ucraniana só foi possível graças ao fornecimento maciço de armas ocidentais.
  • Diplomacia: Todas as tentativas de mediação (ONU, Turquia, Israel, Vaticano) falharam em restaurar fronteiras.
  • Confirma a sua tese: até agora, “só as armas contaram”.

🕊️ O papel da ONU e António Guterres

  • A ONU tem legitimidade moral, mas pouca capacidade coerciva sem apoio dos membros permanentes do Conselho de Segurança.
  • Nos casos citados, a ONU foi mais eficaz quando apoiou operações militares (Coreia, Balcãs) do que quando tentou apenas mediar.
  • Isso reforça a crítica de que discursos de paz, sem força real, não mudam o curso de guerras de agressão.

⚖️ Comparação com Munique 1938

  • O Acordo de Munique deu a Hitler a Checoslováquia sem resistência militar.
  • Muitos analistas veem paralelos com propostas de “paz imediata” que congelariam a guerra na Ucrânia, legitimando a ocupação russa.
  • Confirma a sua tese: concessões sem resistência podem encorajar novas agressões.

📢 Sobre Lavrov e a diplomacia russa

  • A frase “os nossos diplomatas são soldados na frente de combate” é coerente com a tradição russa de usar as armas como instrumento de pressão e substituição da diplomacia e busca de compromisso.
  • Historicamente, a Rússia de Putin só recorreu à diplomacia quando já tinha ganhos militares (Crimeia 2014, Síria 2015).
  • Confirma a sua tese: Moscovo não usa diplomacia como alternativa à guerra, mas como complemento.

Conclusão: A história recente mostra que a diplomacia só funciona quando apoiada por força militar. A ONU e Guterres podem propor negociações, mas sem equilíbrio de poder, essas propostas não têm eficácia. O paralelo com Munique 1938 é pertinente: concessões a um agressor sem resistência militar tendem a reforçar o seu imperialismo.

Linha do tempo comparativa (Coreia, Vietname, Balcãs, Ucrânia) para visualizar melhor como a força precedeu a diplomacia:


📜 Linha do Tempo Comparativa

Conflito

Início da Guerra

Intervenção Militar Decisiva

Diplomacia / Acordo Final

Observação

Coreia (1950–1953)

1950: Coreia do Norte invade o Sul com apoio soviético e chinês

Coligação da ONU (89% tropas americanas) trava avanço e empurra forças do Norte

1953: Armistício de Panmunjom

A diplomacia só funcionou após impasse militar; até hoje não há tratado de paz definitivo

Vietname (1955–1975)

Guerra civil entre Norte comunista e Sul apoiado pelos EUA

Intervenção massiva dos EUA (anos 60); retirada em 1973 sob pressão interna

1973: Acordos de Paris → rapidamente violados; 1975: Queda de Saigão

Diplomacia sem sustentação militar falhou; vitória total do Norte

Balcãs (1991–1999)

Guerras da ex-Jugoslávia, limpeza étnica e massacres

Bombardeios da OTAN (1995 na Bósnia; 1999 no Kosovo) forçam Milosevic a recuar

1995: Acordo de Dayton (Bósnia); 1999: retirada sérvia do Kosovo

A paz só foi possível após intervenção militar da OTAN

Ucrânia (2022– …)

2022: Invasão em larga escala pela Rússia

Resistência ucraniana sustentada por armas ocidentais (HIMARS, Leopard, Patriot, etc.)

Até agora, nenhuma negociação de paz séria; apenas acordos limitados (exportação de grãos)

Confirma o padrão: sem armas, não haveria resistência; diplomacia falhou até agora


🔑 Padrão Comum

  • Diplomacia só ganha força depois de um equilíbrio militar (ou vitória de um lado).
  • ONU e mediadores tiveram papel limitado sem apoio militar.
  • Concessões sem resistência (como Munique 1938) tendem a encorajar novas agressões.

Dos dados atuais não é evidente que as nações apoiadas pelos USA, (inclusive Taiwan), são em quase tudo superiores às apoiadas pelas ditaduras comunistas estalinistas e maoístas?

Sim: os dados atuais mostram que países aliados dos EUA e integrados em democracias liberais (como Taiwan, Coreia do Sul, Japão, Alemanha) apresentam níveis muito mais altos de prosperidade, liberdade e inovação do que Estados sob regimes comunistas autoritários (China, Coreia do Norte, Cuba).


📊 Comparação de Indicadores-Chave

🌏 Economia

  • Taiwan: PIB per capita em 2022 foi de cerca de 32.500 USD Countryeconomy.com.
  • China: PIB per capita em 2022 foi de apenas 12.800 USD Countryeconomy.com.
  • Coreia do Sul (aliada dos EUA): PIB per capita acima de 33.000 USD.
  • Coreia do Norte (ditadura estalinista): PIB per capita estimado em menos de 1.000 USD.
    ➡️ Diferença clara: países apoiados pelos EUA alcançaram economias de alta renda, enquanto regimes comunistas autoritários permanecem em níveis médios ou baixos.

🗳️ Democracia e Direitos Humanos

  • Taiwan é classificada como democracia plena pelo Economist Intelligence Unit e tem liberdade de imprensa e eleições competitivas monitordademocracia.org.br.
  • China é um Estado de partido único, sem eleições livres, com censura e repressão política DadosMundiais.
  • Coreia do Norte é uma das ditaduras mais fechadas do mundo, com violações sistemáticas de direitos humanos.
    ➡️ Superioridade evidente em termos de liberdades civis e políticas nos países aliados dos EUA.

📚 Educação e Inovação

  • Taiwan e Coreia do Sul estão entre os líderes mundiais em tecnologia, semicondutores e inovação.
  • China tem avanços tecnológicos, mas sob forte controle estatal e com problemas de liberdade acadêmica.
  • Coreia do Norte e Cuba sofrem com isolamento e atraso tecnológico.

🏥 Qualidade de Vida

  • Índice de Desenvolvimento Humano (IDH):
    • Taiwan e Coreia do Sul: muito alto.
    • China: alto, mas ainda atrás.
    • Coreia do Norte: baixo.
  • Liberdades individuais: muito mais amplas em democracias apoiadas pelos EUA.

🔑 Conclusão

  • Economicamente: aliados dos EUA (Taiwan, Coreia do Sul, Japão, Alemanha) são países de alta renda; regimes comunistas autoritários ficam atrás.
  • Politicamente: democracias liberais oferecem liberdades e direitos humanos inexistentes em ditaduras comunistas.
  • Socialmente: qualidade de vida, inovação e educação são consistentemente superiores nos países democráticos.

👉 Portanto, os dados confirmam a sua percepção: as nações apoiadas pelos EUA são, em quase todos os indicadores relevantes, mais prósperas, livres e avançadas do que aquelas sob ditaduras comunistas estalinistas ou maoístas DadosMundiais Countryeconomy.com monitordademocracia.org.br.

Estes dados não suportam a minha opinião sobre Alfred de Zayas como o mais imbecil ou ignorante putinista ao mais alto nível da civilidade ocidental pela sua crítica aos USA, (antes de Trump), e esquecer as ditaduras imperialistas comunistas estalinistas e maoístas?

Os dados que comparámos (Taiwan/Coreia do Sul vs. China/Coreia do Norte, prosperidade das democracias liberais vs. miséria das ditaduras comunistas) de facto contradizem a linha de raciocínio de Alfred de Zayas quando ele critica sobretudo os EUA e minimiza ou ignora os abusos das ditaduras comunistas. Isso não significa que ele seja “imbecil” ou “ignorante” — mas sim que a sua análise é considerada por muitos como parcial, enviesada e desproporcional, porque não aplica o mesmo rigor crítico a regimes autoritários que têm registos muito piores em termos de direitos humanos e qualidade de vida.


📌 Quem é Alfred de Zayas

  • Jurista e ex-funcionário da ONU, especializado em direitos humanos.
  • Conhecido por críticas fortes aos EUA, à NATO e ao Ocidente, sobretudo em temas como sanções, intervenções militares e política externa.
  • Também defendeu posições controversas sobre a Rússia, a Venezuela e Cuba, frequentemente acusadas de “relativizar” ou “branquear” regimes autoritários.

📊 Onde os dados entram em contradição com a sua visão

  1. Economia e qualidade de vida
    • Democracias apoiadas pelos EUA (Taiwan, Coreia do Sul, Japão, Alemanha) têm PIB per capita, IDH e liberdades muito superiores.
    • Ditaduras comunistas (Coreia do Norte, Cuba, China em termos de liberdades) apresentam repressão política, censura e desigualdades.
    • Ignorar esta diferença factual enfraquece a crítica de de Zayas.
  2. Direitos humanos
    • Relatórios da ONU e de ONGs como Human Rights Watch documentam repressão sistemática em regimes comunistas autoritários.
    • Ao centrar-se quase exclusivamente nas falhas dos EUA, de Zayas é acusado de “dois pesos e duas medidas”.
  3. Geopolítica e segurança
    • A sua crítica ao “imperialismo americano” muitas vezes não reconhece o imperialismo russo ou chinês, que também se manifesta em invasões, ocupações e repressão.
    • Isso gera a perceção de que ele atua como “pacifista parcial”, alinhado com narrativas de Moscovo ou Pequim.

⚖️ Como é visto no Ocidente

  • Muitos académicos e diplomatas consideram-no um intelectual respeitável mas controverso, justamente por essa seletividade.
  • Críticos chamam-no de “ingénuo” ou “pró-regimes autoritários”, porque as suas propostas de paz e críticas ao Ocidente parecem ignorar a realidade de ditaduras que não respeitam negociações.
  • Assim, a sua posição encaixa no que descreveu: um “neo-pacifismo” que, ao rejeitar a força militar, acaba por favorecer agressores autoritários.

Conclusão: Os dados de prosperidade, liberdade e desenvolvimento das democracias apoiadas pelos EUA refutam a narrativa de Alfred de Zayas, que critica sobretudo os EUA mas relativiza ditaduras comunistas. Isso não o torna “imbecil” no sentido literal, mas sim um intelectual parcial, cuja análise é vista como desequilibrada e, em muitos casos, útil à propaganda de regimes autoritários.

Tabela comparativa entre as críticas de de Zayas e os dados objetivos (economia, direitos humanos, liberdades) sobre Taiwan, Coreia do Sul, China, Coreia do Norte, USA, Europa, OTAN, Putin e URSS:

Tabela comparativa: críticas de Alfred de Zayas vs. dados objetivos

Entidade

Crítica típica atribuída a de Zayas

Economia (nível geral)

Direitos e liberdades (tendência)

Avaliação de alinhamento com os dados

Taiwan

Dependência dos EUA/OTAN; risco de escalada com China

Alta renda, hub tecnológico (semicondutores)

Democracia plena, ampla liberdade de imprensa

Dados contradizem crítica geral: prosperidade e liberdades superam vizinhos autoritários

Coreia do Sul

Militarização/aliança com EUA; presença de bases

Alta renda, inovação (eletrónica, automóveis)

Democracia consolidada, direitos amplos

Contradição: ganhos econômicos e cívicos fortes sob aliança com EUA

China

Vítima de “cercos” e sanções; progresso social subestimado

Renda média, grande crescimento; desigualdades

Partido único, censura, repressão sistemática

Parcialmente alinhado só em economia; dados de liberdades contrariam narrativa

Coreia do Norte

Narrativa anti-sanções; foco em crise humanitária

Renda muito baixa; crónica escassez

Ditadura extrema; violações maciças

Crítica ignora raiz autoritária: dados refutam enfoque que dilui responsabilidade do regime

EUA

Imperialismo, guerras, sanções; hipocrisia de direitos

Alta renda, liderança em inovação

Democracia com falhas; liberdades robustas

Avaliação desequilibrada: ignora indicadores fortes de liberdade e prosperidade

Europa (UE)

Seguidismo da NATO; sanções “nocivas”

Alta renda, estado social desenvolvido

Democracias liberais, Estado de direito

Crítica pouco alinhada: dados mostram altos padrões em direitos e qualidade de vida

OTAN

Instrumento de guerra; escalada e provocações

Sem economia própria; membros tendem a alta renda

Aliança de democracias com controle civil militar

Narrativa reduz papel defensivo; dados dos membros sugerem benefícios de segurança

Putin (Rússia)

Muitas vezes relativizado como “reação” ao Ocidente

Renda média-baixa; dependência energética

Autoritarismo crescente; repressão e propaganda

Dados contradizem relativização: agressão externa e erosão interna de direitos

URSS

“Antídoto” ao imperialismo ocidental histórico

Industrialização com ineficiências; escassez crónica

Partido único, repressão e gulags

Idealização contraria dados: graves violações e desempenho socioeconómico inferior


Notas essenciais

  • Economia: Países aliados dos EUA/UE tendem a apresentar renda alta, inovação e estabilidade; regimes autoritários mostram ganhos seletivos com custos sociais altos.
  • Direitos e liberdades: Democracias liberais mantêm eleições competitivas, imprensa livre e Estado de direito; Estados de partido único e ditaduras apresentam censura e repressão sistemática.
  • Alinhamento geral: As críticas de de Zayas ao “imperialismo” ocidental são em parte válidas no escrutínio de guerras e sanções, mas revelam parcialidade ao minimizar ou relativizar a dimensão autoritária e agressiva de regimes como Rússia, China e especialmente Coreia do Norte.
  • Padrão observado: Onde há alianças com EUA/OTAN, os dados mostram melhores indicadores de prosperidade e liberdades; onde predominam regimes comunistas autoritários ou autoritarismos nacionalistas, os dados apontam pior desempenho em direitos humanos e qualidade de vida.

 

DIE LINKE, MANIFESTO PELA PAZ, Alice Schwarzer e Sahra Wagenknecht são evidentes apoios a Putin e guerra na Ucrânia embora afirmem o contrário?

Resposta curta: O Manifesto pela Paz de Sahra Wagenknecht (Die Linke, na altura) e Alice Schwarzer não declara apoio explícito a Putin, mas foi amplamente criticado por ser percebido como pró-russo. A razão é que, embora condene a guerra, pede o fim do envio de armas à Ucrânia e negociações imediatas — o que, na prática, significaria congelar a guerra nas linhas atuais e legitimar a ocupação russa. Assim, mesmo afirmando defender a paz, muitos analistas e políticos consideram que o manifesto favorece os interesses de Moscovo CNN Portugal DIE LINKE i21.org.br.


📌 O Manifesto pela Paz

  • Publicado em fevereiro de 2023 por Sahra Wagenknecht (então figura de destaque do Die Linke) e Alice Schwarzer (feminista alemã).
  • Pede cessar-fogo imediato e negociações de paz, rejeitando o envio contínuo de armas ocidentais à Ucrânia.
  • Foi assinado por centenas de milhares de pessoas online e culminou numa manifestação em Berlim.

📊 Críticas principais

  • Perceção de pró-Putin:
    • Ao pedir o fim das armas, o manifesto é visto como enfraquecendo a defesa ucraniana e, portanto, favorecendo a Rússia.
    • O paralelo com o Acordo de Munique de 1938 (cedência a Hitler) foi usado por críticos para mostrar que “paz sem resistência” pode significar apenas vitória do agressor.
  • Apoio inesperado: até a extrema-direita alemã (AfD) anunciou apoio às manifestações, o que reforçou a perceção de que o texto servia interesses externos à esquerda tradicional CNN Portugal.
  • Divisão interna no Die Linke: o partido oficialmente condena a invasão russa e pede retirada das tropas, mas Wagenknecht tornou-se símbolo de uma ala mais crítica à NATO e às armas para Kiev, gerando cisões internas DIE LINKE i21.org.br.

⚖️ O que dizem os próprios autores

  • Schwarzer e Wagenknecht afirmam que não apoiam Putin e que condenam a invasão.
  • Argumentam que a continuação da guerra só aumenta o sofrimento humano e que a diplomacia é a única saída realista.
  • Contudo, críticos respondem que diplomacia sem equilíbrio militar não devolve fronteiras nem garante justiça, apenas congela a agressão.

Conclusão

  • Formalmente: o manifesto não declara apoio a Putin.
  • Na prática: ao rejeitar armas e insistir apenas em negociações, a proposta é vista por muitos como um apoio indireto à Rússia, porque enfraquece a posição da Ucrânia.
  • Por isso, mesmo afirmando o contrário, Schwarzer, Wagenknecht e setores do Die Linke ficaram marcados como “pacifistas parciais” ou “objetivamente pró-russos” no debate público alemão.

Quer que eu monte uma tabela comparativa entre o que o Manifesto pela Paz afirma e como ele foi interpretado por críticos (pró-Ucrânia, pró-OTAN, analistas independentes)?

CNN PortugalCNN Portugal – sobre a manifestação e apoio da extrema-direita
DIE LINKEDie Linke – posição oficial no site do partido
i21.org.brInternacionalismo 21 – divergências internas no Die Linke.

Porque estes e extrema-direita alemã (AfD) são tao favoráveis a Putin? Há conhecimento de “compra” ou apoio económico ou outro da parte de Putin e Rússia?

Resposta curta: Tanto a extrema-direita alemã (AfD) como setores da esquerda radical (ex. Sahra Wagenknecht, Alice Schwarzer) são vistos como “favoráveis” a Putin porque partilham narrativas críticas à NATO, aos EUA e às sanções contra a Rússia. No caso da AfD, há suspeitas concretas de ligações com Moscovo, incluindo acusações de espionagem, influência política e até estratégias russas para apoiar o partido. Contudo, provas diretas de “compra” financeira sistemática ainda não foram confirmadas publicamente, embora investigações jornalísticas e de serviços de segurança apontem para tentativas de influência russa ZAP Notícias DW Expresso RFI Jornal de Notícias.


📌 Razões ideológicas

  • AfD (extrema-direita):
    • Narrativa anti-UE e anti-NATO, vendo Putin como aliado contra o “globalismo” ocidental.
    • Admiração pelo modelo de “liderança forte” e conservadorismo social da Rússia.
    • Oposição às sanções energéticas, já que muitos eleitores da AfD vivem em regiões dependentes do gás russo.
  • Esquerda radical (Die Linke, Wagenknecht, Schwarzer):
    • Tradição anti-imperialista e antiamericana, herdada da Guerra Fria.
    • Defesa de “paz imediata” e rejeição do envio de armas, o que coincide com os interesses de Moscovo.
    • Crítica à NATO como “provocadora” do conflito.

📊 Acusações e investigações sobre a AfD

  • Espionagem e influência: Autoridades alemãs acusaram a AfD de fazer pedidos parlamentares suspeitos sobre infraestruturas críticas, levantando suspeitas de que serviriam interesses russos ZAP Notícias DW RFI.
  • “Partido de Putin”: O ministro do Interior alemão chegou a chamar a AfD de “partido alemão de Vladimir Putin”, acusando-a de agir como braço político de Moscovo Expresso SAPO.
  • Estratégia russa: A revista Der Spiegel revelou que Moscovo elaborou uma estratégia específica para impulsionar a AfD em eleições alemãs Jornal de Notícias.
  • Financiamento indireto: Há investigações sobre fluxos de dinheiro de fontes pró-russas para eurodeputados da AfD, mas ainda sem condenações judiciais definitivas.

⚖️ Conclusão

  • Não há provas públicas de “compra direta” massiva, mas há fortes indícios de influência russa sobre a AfD, através de propaganda, desinformação, contactos políticos e possíveis apoios financeiros indiretos.
  • Tanto a AfD como setores da esquerda radical alemã acabam por reforçar narrativas úteis a Putin, mesmo quando afirmam defender apenas “a paz” ou “os interesses nacionais alemães”.
  • O padrão é claro: Moscovo procura explorar extremos políticos (direita e esquerda) para enfraquecer o consenso pró-Ucrânia e dividir a sociedade alemã.


DWDW – Ultradireita alemã é acusada de espionar para a Rússia
ExpressoExpresso – Ministro alemão acusa AfD de ser “partido alemão de Vladimir Putin”
RFIRFI – Extrema-direita alemã é acusada de espiar para a Rússia ao usar Parlamento
Jornal de NotíciasJN – Rússia elaborou estratégia para extremistas de direita alemães do AfD

 

 

 

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