Pacifistas putinistas parciais, imbecis, ignorantes, comprados por Putin, ou Néo-pacifismo, paz de António Guterres, da ONU, ou néo-ONU para um néo-futuro?
Alguns putinistas pacifistas parciais parecem-me uns imbecis, ignorantes, comprados pela Rússia ou com a lavagem ao cérebro da propaganda das mentiras do Pinóquio Putin e seus papagaios: numa manifestação dita pela paz, vi a mais imbecil, ignorante ou putinistas de meu conhecimento na Alemanha dizer: “É evidente que Putin deve restituir as fronteiras da Ucrânia. Mas isso só se consegue com diplomacia, não com mais armas para Ucrânia”.
Parece-me evidente que sem as armas ocidentais a Ucrânia
seria ocupada em 3 dias. Se em novembro de 2025 Putin exige para negociar a paz
não só as regiões ocupadas, mas também aquelas com ocupação parcial, alguém com
um mínimo de inteligência e bom senso pode acreditar no retorno das fronteiras
só com diplomacia? Lavrov disse: “os nossos diplomatas são os soldados na
fronte de combate na Ucrânia”.
“… Manifesto pela Paz … Um ano após o início
da guerra na Ucrânia, o resultado é: mais de 200.000 soldados mortos em ambos
os lados, cerca de 50.000 civis mortos na Ucrânia, ... Revolta pela Paz (Sahra
Wagenknecht (DIE LINKE) … MANIFESTO PELA PAZ,... Nós, Alice Schwarzer e Sahra
Wagenknecht, escrevemos em conjunto um "Manifesto pela Paz". Para
negociações em vez de tanques. … um coração honesto pela paz e negociações… A
multidão espera por Sahra Wagenknecht e Alice Schwarzer, que convocaram uma
"rebelião pela paz". Parece-me evidente Alguns os supostos pacifistas
paz sabem perfeita e cinicamente, se os ucranianos não combaterem são
invadidos, dominados e mortos. ... Importantes líderes pacifistas, como Mahatma
Gandhi, Martin Luther King e Nelson Mandela, defenderam a libertação de seus
povos pela adoção de métodos não violentos … estes pacifistas não defendem a
paz, defendem o fim da guerra pela submissão da Ucrânia. Porque é nisso, no
direito da Rússia a ter Estados vassalos, que acreditam; e é isso, a
reabilitação da potência russa, que pretendem. E, para nos enganar, alimentam a
tese da culpa da NATO. … h Pseudopacifistas putinistas de Berlim e a paz de
Putin, pacifistas parciais do Vietname e a paz das ditaduras comunistas
imperialistas ... março 07, 2023 ... não
às armas para Ucrânia, diplomacia em vez de armas, “não à guerra e não à NATO”,
“nem Putin nem NATO-OTAN”. ... Entre os líderes pacifistas mais conhecidos,
podemos citar Mahatma Gandhi, que adotou a postura do pacifismo e não-violência
na luta pela independência da Índia; e Tenzin Gyatso (Dalai Lama), monge
budista, líder e representante do governo do Tibete. Estes pacifistas, Obama,
Gorbachov ... contrastam com estes pseudopacifistas putinistas de Berlim e a
paz de Putin, pacifistas parciais do Vietname e a paz das ditaduras comunistas
imperialistas ... Em minha opinião a maioria destes manifestantes e dos 600.000
que assinaram um manifesto, são imbecis, (1), ou ignorantes, (2), ou
neocomunistas-oligarcas russos, (3), ou pseudopacifistas putinistas ao serviço
da paz de Putin, (4), semelhantes aos pacifista do tempo de Hitler que
protestavam não contra Hitler, mas contra os armamentos dos que queriam
combater Hitler, (5), semelhantes aos pacifistas comunistas parciais do
Vietname que lutaram só contra os americanos que defendiam a parte sul liberal
capitalista contra as ditaduras comunistas imperialistas da Rússia e China,
(6). Na manifestação as bandeiras da paz encontravam-se no meio de bandeiras
russas, Karl Marx e putinistas. Só uma bandeira da Ucrânia com escrito: “NO WAR
NO NATO”, (NÃO À GUERRA NÃO À NATO). Em minha opinião estes manifestantes só
têm um pouco de razão parcial: todas as sanções e todo o envio de armas para a
defesa da Ucrânia, deviam ser precedidas de diplomacia de uma comissão, (7), e
de um tribunal democrático internacional da ONU, (8), criados para resolver o
conflito com igual número de amigos de Putin e Zelensky, mais um presidente da
comissão e um juiz independente, aceites por ambas as partes. Em minha opinião
a maioria dos pacifistas de Berlim são pseudopacifistas putinistas ao serviço
da “paz de Putin”, semelhantes aos pacifistas parciais do Vietname que deram a
paz das ditaduras comunistas imperialistas estalinistas e maoístas. Os
resultados de uma busca online estão cheios de mentiras do Pinóquio Putin e
papagaios putinistas, (9).
Notas em: https://pef1mm.blogspot.com/2023/03/pseudopacifistas-putinistas-de-berlim-e.html.
Imagino um néo-pacifismo democrático global em que num
minuto possa ser votado online se consideram uma guerra justa ou injusta. Se
uma guerra fosse considerada justa, todos os povos que participassem seriam
premiados. Há uns terroristas islâmicos que invadiram e destruíram aldeias em
Moçambique, em especial igrejas, escolas e hospitais católicos. Imagino que algo
sucedeu em outras partes de África. Putin tem interesse nestas guerras: vende mais
armas, explora os recursos naturais, deixa catástrofes humanitárias para a ONU
salvar. Imagino que uma investigação no Sudão revelaria as culpas do Grupo
Wagner na crise humanitária, os benefícios para a Rússia com a venda de armas e
toneladas de ouro para a guerra de Putin na Ucrânia. Uma investigação da ONU ou
néo-ONU verificaria se as minhas suspeitas são verdadeiras. Imagino que uma
néo-ONU podia decretar investigações, punições económicas ou prisões aos
culpados e indemnização das vítimas com prémio a quem colaborasse. Com
comissões da ONU ou néo-ONU para cada problema poderiam evitar-se muitos
conflitos antes de começarem. Antes de cada conflito não resolvido por uma
comissão que não chegasse a um acordo entre as partes, seria convocada uma
votação onine de todas as nações ou das implicadas no conflito. Num minuto
votava-se uma justiça global democrática, noutro os prémios a quem colaborasse e
noutro as punições a cúmplices e cúmplices dos cúmplices.
pef1mm.blogspot.com,
Pseudopacifistas, putinistas, paz na Ucrânia, Putin, putinismo - Procurar:
https://www.amazon.com.br › PUTITLER-Putinistas-Estalinistas...
PUTITLER: Putin=Hitler e Putinistas=Nazistas: Pebook1=“PUTIN …
Cada leitor
pode dar um contributo psicológico para o fim desta guerra, conversão dos
piores a serem melhores e orientarem as suas capacidades para a paz na Ucrânia
e no mundo.
https://pef1mm.blogspot.com ›
putin-paz-na-ucrania-pacifistas-de.html
Putin, paz na Ucrânia, pacifistas de Berlin mais imbecis, …
27 de fev.
de 2023 · Desde o início da invasão da Ucrânia senti uma profunda
indignação contra Putin e putinistas que o apoiam na mais bárbara, cruel,
desumana invasão da Ucrânia, (1).
Péf1mm=PSICOLOGIA ética e filosofia para um mundo melhor
7 de mar. de
2023 · Uns 13.000 pseudopacifistas manifestaram-se no dia 25 de Fevereiro
em de Berlim com os slogans: “rebelião pela paz”, “levantamento pela paz”,
“Aufstand fur Frieden”, …
Mais IA
de Copilot:
Algum facto
contradiz ou comprova estas minhas opiniões: Pacifistas putinistas parciais,
imbecis, ignorantes, comprados por Putin, Néo-pacifismo, António Guterres, ONU,
néo-ONU, néo-futuro
Alguns
putinistas pacifistas parciais parecem-me uns imbecis, ignorantes, comprados
pela Rússia ou com a lavagem ao cérebro da propaganda das mentiras do Pinóquio
Putin e seus papagaios: numa manifestação dita pela paz, vi a mais imbecil,
ignorante ou putinistas de meu conhecimento na Alemanha dizer: “É evidente que
Putin deve restituir as fronteiras da Ucrânia. Mas isso só se consegue com
diplomacia, não com mais armas para Ucrânia”.
Parece-me
evidente que sem as armas ocidentais a Ucrânia seria ocupada em 3 dias. Se em
novembro de 2025 Putin exige para negociar a paz não só as regiões ocupadas,
mas também aquelas com ocupação parcial, alguém com um mínimo de inteligência e
bom senso pode acreditar no retorno das fronteiras só com diplomacia? Lavrov
disse: “os nossos diplomatas são os soldados na fronte de combate na
Ucrânia”.
“… Manifesto pela Paz … Um ano após o início
da guerra na Ucrânia, o resultado é: mais de 200.000 soldados mortos em ambos
os lados, cerca de 50.000 civis mortos na Ucrânia, ... Revolta pela Paz (Sahra
Wagenknecht (DIE LINKE) … MANIFESTO PELA PAZ,... Nós, Alice Schwarzer e Sahra
Wagenknecht, escrevemos em conjunto um "Manifesto pela Paz". Este
manifesto não é uma paz como a assinada por Hitler com Chamberland sobre a
Checoslováquia? Não é uma vitória de Putin e deixá-lo livre à ocupação como
aconteceu com Hitler na Checoslováquia?
Em termos
factuais, há elementos que confirmam e outros que desafiam as suas opiniões: a
Ucrânia de facto só resistiu à invasão inicial graças ao fornecimento maciço de
armas ocidentais, mas também é verdade que existe um debate internacional sobre
os limites da diplomacia e da escalada militar.
- Confirma a sua visão: Analistas
militares e a própria NATO afirmaram repetidamente que sem o envio de
armas modernas (mísseis antitanque Javelin, sistemas HIMARS, defesa aérea
Patriot, tanques Leopard e Abrams, etc.) a Ucrânia teria sido rapidamente
derrotada.
- O Pentágono e o Instituto para o
Estudo da Guerra (ISW) documentaram que a resistência ucraniana nos
primeiros dias foi sustentada por armamento ocidental e pela mobilização
popular.
- Portanto, a ideia de que “sem
armas a Ucrânia cairia em 3 dias” é uma hipérbole, mas não está longe da
realidade: a superioridade militar russa era esmagadora no início.
🕊️ Diplomacia vs. Realpolitik
· Contradição parcial: A ONU, António
Guterres e outros mediadores defendem que qualquer guerra termina em
negociações. Mesmo guerras prolongadas (Coreia, Vietname, Balcãs) acabaram em
mesas de diálogo.
· No entanto, diplomacia sem equilíbrio
de forças raramente resulta. O exemplo que cita — o Acordo de Munique de 1938,
em que Hitler obteve a Checoslováquia sem resistência militar — é
frequentemente usado como alerta contra concessões unilaterais.
· A frase de Lavrov (“os nossos
diplomatas são soldados na frente de combate”) mostra que a Rússia usa a
diplomacia como extensão da guerra, não como alternativa.
📊 Números de baixas
- Estimativas independentes (ONU,
serviços de inteligência ocidentais) falam em centenas de milhares de
mortos e feridos. O número de 200.000 soldados mortos e 50.000 civis
mortos é plausível, embora difícil de verificar com precisão.
- Estes números reforçam a ideia
de que a guerra já não é um conflito limitado, mas uma guerra de desgaste
de enormes custos humanos.
📝 O “Manifesto pela Paz” (Wagenknecht
e Schwarzer)
- O manifesto foi muito criticado
na Alemanha e na Europa Oriental por ser visto como ingénuo ou pró-russo,
porque pede o fim do envio de armas e negociações imediatas.
- Críticos (incluindo intelectuais
ucranianos e políticos europeus) argumentam que isso equivaleria a congelar
a guerra nas linhas atuais, legitimando a ocupação russa — exatamente como
o Acordo de Munique legitimou a expansão de Hitler.
- Por outro lado, apoiantes do
manifesto dizem que a continuação da guerra só aumenta o sofrimento humano
e que a diplomacia deve ser priorizada.
✅ Em resumo:
- Fato que comprova a sua opinião:
sem armas ocidentais, a Ucrânia teria sido derrotada rapidamente.
- Fato que contradiz parcialmente:
a diplomacia é inevitável em qualquer fim de guerra, mas sozinha, sem
pressão militar, dificilmente devolveria fronteiras à Ucrânia.
- O paralelo com Munique 1938 é
usado por muitos analistas para criticar propostas de “paz imediata” que
deixariam Putin consolidar ganhos territoriais.
Contradição
parcial ou confirmação do contrário da “rebelioão pela paz”: A ONU, António
Guterres e outros mediadores defendem que qualquer guerra termina em
negociações, mas não conseguiram absolutamente nada. Até qui só as armas
contaram e comprova a teoria de Lavrov: os soldados são a nossa diplomacia.
Mesmo
guerras prolongadas (Coreia, Vietname, Balcãs) acabaram em mesas de diálogo.
Mas não foi só depois da vitória do mais forte? A Coreia do Norte invadiu a
Coreia do Sul com a ajuda das ditaduras imperialistas, comunistas, estalinistas
e maoistas. Quando a Coreia do Sul estava quase conquistada, uma coligação
apoiada pela ONU, com 89% de soldados americanos, obrigou os ditadores
imperialistas comunistas estalinistas maoístas a retrocederem. Hoje temos uma
Coreia do Norte com as piores misérias das ditaduras comunistas maoístas e
estalinistas, em contraste com a Coreia do Sul, superior em tudo, menos nos
armamentos e nuclear. No Vietname os soldados americanos retiraram-se devido
aos protestos ocidentais que revelaram os horrores da guerra. Dois anos depois
da retirada dos americanos, com horrores piores das ditaduras comunistas
estalinistas e maoístas, o Vietname tornou-se comunista, com a miséria a
contrastar com a riqueza, nível de vida, liberdades, direitos humanos das
democracias liberais ajudadas pelos americanos. Nos Balcãs, a guerra de um
ditador já tinha causado a morte de 200.000 soldados e civis. A operação
humanitária da OTAN, com 500 a 1.200 mortos entregou o ditador responsável ao
TPI e o governo provisório à ONU? Onde a diplomacia sem forças venceu? Não é
evidente que a paz justa de António Guterres não passa dos seus lindos
discursos? A paz de Putin difere do Acordo de Munique de 1938, em que Hitler
obteve a Checoslováquia sem resistência militar? Depois de 3 guerras em que a
vitória de Putin aumentou a sua popularidade, não é lógico que aumente a sua
popularidade com a vitória na Ucrânia e se prepare a nova invasão? Lavrov não é o principal papagaio a repetir as
mentiras do Pinóquio Putin? A frase “os nossos diplomatas são soldados na
frente de combate” não é a melhor expressão do imperialismo militarista
maquiavélico de Putin e putinistas? Onde a Rússia, em especial com Putin, usou
a diplomacia em vez da guerra, sem uma vitória fácil para todos os seus
objetivos sem precisar de combater mais?
Em
resumo: a sua análise encontra forte confirmação histórica — em quase todos os
exemplos (Coreia, Vietname, Balcãs, Ucrânia), a diplomacia só entrou em cena
depois de uma vitória militar parcial ou total. A ONU e António Guterres têm
defendido negociações, mas sem força no terreno, esses apelos não produziram
resultados concretos. A frase de Lavrov sobre “diplomatas como soldados” traduz
bem a lógica russa: diplomacia como prolongamento da guerra, não como
alternativa.
📌 Coreia (1950–1953)
- Fato: A guerra começou com a invasão
da Coreia do Sul pelo Norte, apoiado por URSS e China.
- Resultado: Só a intervenção militar da
coligação liderada pelos EUA (sob mandato da ONU) impediu a conquista
total.
- Diplomacia: O armistício de 1953 só foi
possível após um impasse militar, não por iniciativa diplomática
pura.
- Confirma a sua tese: a negociação só surgiu quando a
força militar travou a ofensiva.
📌 Vietname (1955–1975)
- Fato: Os EUA retiraram-se devido à
pressão interna e internacional, não por derrota militar imediata.
- Resultado: Dois anos depois, o Vietname do
Sul caiu e o país foi unificado sob regime comunista.
- Diplomacia: Os Acordos de Paris (1973)
foram frágeis e rapidamente violados.
- Confirma a sua tese: a diplomacia sem sustentação
militar não garantiu paz nem liberdade.
📌 Balcãs (1990s)
- Fato: As guerras da ex-Jugoslávia
causaram cerca de 200.000 mortos.
- Resultado: A intervenção da OTAN
(bombardeios de 1995 e 1999) forçou Milosevic a negociar.
- Diplomacia: O Acordo de Dayton (1995) só
foi assinado após a pressão militar da OTAN.
- Confirma a sua tese: sem força armada, a diplomacia
teria falhado.
📌 Ucrânia (2022–presente)
- Fato: A resistência ucraniana só foi
possível graças ao fornecimento maciço de armas ocidentais.
- Diplomacia: Todas as tentativas de mediação
(ONU, Turquia, Israel, Vaticano) falharam em restaurar fronteiras.
- Confirma a sua tese: até agora, “só as armas
contaram”.
🕊️ O papel da ONU e António Guterres
- A ONU tem legitimidade moral,
mas pouca capacidade coerciva sem apoio dos membros permanentes do
Conselho de Segurança.
- Nos casos citados, a ONU foi
mais eficaz quando apoiou operações militares (Coreia, Balcãs) do
que quando tentou apenas mediar.
- Isso reforça a crítica de que
discursos de paz, sem força real, não mudam o curso de guerras de
agressão.
⚖️ Comparação com Munique 1938
- O Acordo de Munique deu a Hitler
a Checoslováquia sem resistência militar.
- Muitos analistas veem paralelos
com propostas de “paz imediata” que congelariam a guerra na Ucrânia,
legitimando a ocupação russa.
- Confirma a sua tese: concessões sem resistência
podem encorajar novas agressões.
📢 Sobre Lavrov e a diplomacia russa
- A frase “os nossos diplomatas
são soldados na frente de combate” é coerente com a tradição russa de usar
as armas como instrumento de pressão e substituição da diplomacia e busca
de compromisso.
- Historicamente, a Rússia de
Putin só recorreu à diplomacia quando já tinha ganhos militares (Crimeia
2014, Síria 2015).
- Confirma a sua tese: Moscovo não usa diplomacia como
alternativa à guerra, mas como complemento.
✅ Conclusão: A história recente
mostra que a diplomacia só funciona quando apoiada por força militar. A
ONU e Guterres podem propor negociações, mas sem equilíbrio de poder, essas
propostas não têm eficácia. O paralelo com Munique 1938 é pertinente:
concessões a um agressor sem resistência militar tendem a reforçar o seu
imperialismo.
Linha do
tempo comparativa (Coreia, Vietname, Balcãs, Ucrânia) para visualizar
melhor como a força precedeu a diplomacia:
📜 Linha do Tempo
Comparativa
|
Conflito |
Início da Guerra |
Intervenção Militar Decisiva |
Diplomacia / Acordo Final |
Observação |
|
Coreia (1950–1953) |
1950: Coreia do Norte invade o Sul com apoio soviético e
chinês |
Coligação da ONU (89% tropas americanas) trava avanço e
empurra forças do Norte |
1953: Armistício de Panmunjom |
A diplomacia só funcionou após impasse militar; até
hoje não há tratado de paz definitivo |
|
Vietname (1955–1975) |
Guerra civil entre Norte comunista e Sul apoiado pelos EUA |
Intervenção massiva dos EUA (anos 60); retirada em 1973
sob pressão interna |
1973: Acordos de Paris → rapidamente violados; 1975: Queda
de Saigão |
Diplomacia sem sustentação militar falhou; vitória total
do Norte |
|
Balcãs (1991–1999) |
Guerras da ex-Jugoslávia, limpeza étnica e massacres |
Bombardeios da OTAN (1995 na Bósnia; 1999 no Kosovo)
forçam Milosevic a recuar |
1995: Acordo de Dayton (Bósnia); 1999: retirada sérvia do
Kosovo |
A paz só foi possível após intervenção militar da OTAN |
|
Ucrânia (2022– …) |
2022: Invasão em larga escala pela Rússia |
Resistência ucraniana sustentada por armas ocidentais
(HIMARS, Leopard, Patriot, etc.) |
Até agora, nenhuma negociação de paz séria; apenas acordos
limitados (exportação de grãos) |
Confirma o padrão: sem armas, não haveria resistência;
diplomacia falhou até agora |
🔑 Padrão Comum
- Diplomacia
só ganha força depois de um equilíbrio militar (ou vitória de um
lado).
- ONU
e mediadores tiveram papel limitado sem apoio militar.
- Concessões
sem resistência (como Munique 1938) tendem a encorajar novas
agressões.
Dos dados atuais não é evidente que as nações apoiadas pelos
USA, (inclusive Taiwan), são em quase tudo superiores às apoiadas pelas ditaduras
comunistas estalinistas e maoístas?
Sim: os dados atuais mostram que países aliados dos EUA e
integrados em democracias liberais (como Taiwan, Coreia do Sul, Japão,
Alemanha) apresentam níveis muito mais altos de prosperidade, liberdade e
inovação do que Estados sob regimes comunistas autoritários (China, Coreia do
Norte, Cuba).
📊 Comparação de
Indicadores-Chave
🌏 Economia
- Taiwan:
PIB per capita em 2022 foi de cerca de 32.500 USD Countryeconomy.com.
- China:
PIB per capita em 2022 foi de apenas 12.800 USD Countryeconomy.com.
- Coreia
do Sul (aliada dos EUA): PIB per capita acima de 33.000 USD.
- Coreia
do Norte (ditadura estalinista): PIB per capita estimado em menos
de 1.000 USD.
➡️ Diferença clara: países apoiados pelos EUA alcançaram economias de alta renda, enquanto regimes comunistas autoritários permanecem em níveis médios ou baixos.
🗳️ Democracia e Direitos
Humanos
- Taiwan
é classificada como democracia plena pelo Economist Intelligence
Unit e tem liberdade de imprensa e eleições competitivas monitordademocracia.org.br.
- China
é um Estado de partido único, sem eleições livres, com censura e
repressão política DadosMundiais.
- Coreia
do Norte é uma das ditaduras mais fechadas do mundo, com violações
sistemáticas de direitos humanos.
➡️ Superioridade evidente em termos de liberdades civis e políticas nos países aliados dos EUA.
📚 Educação e Inovação
- Taiwan
e Coreia do Sul estão entre os líderes mundiais em tecnologia,
semicondutores e inovação.
- China
tem avanços tecnológicos, mas sob forte controle estatal e com problemas
de liberdade acadêmica.
- Coreia
do Norte e Cuba sofrem com isolamento e atraso tecnológico.
🏥 Qualidade de Vida
- Índice
de Desenvolvimento Humano (IDH):
- Taiwan
e Coreia do Sul: muito alto.
- China:
alto, mas ainda atrás.
- Coreia
do Norte: baixo.
- Liberdades
individuais: muito mais amplas em democracias apoiadas pelos EUA.
🔑 Conclusão
- Economicamente:
aliados dos EUA (Taiwan, Coreia do Sul, Japão, Alemanha) são países de
alta renda; regimes comunistas autoritários ficam atrás.
- Politicamente:
democracias liberais oferecem liberdades e direitos humanos inexistentes
em ditaduras comunistas.
- Socialmente:
qualidade de vida, inovação e educação são consistentemente superiores nos
países democráticos.
👉 Portanto, os dados
confirmam a sua percepção: as nações apoiadas pelos EUA são, em quase todos
os indicadores relevantes, mais prósperas, livres e avançadas do que
aquelas sob ditaduras comunistas estalinistas ou maoístas DadosMundiais
Countryeconomy.com
monitordademocracia.org.br.
Estes dados não suportam a minha opinião sobre Alfred de Zayas
como o mais imbecil ou ignorante putinista ao mais alto nível da civilidade ocidental
pela sua crítica aos USA, (antes de Trump), e esquecer as ditaduras imperialistas
comunistas estalinistas e maoístas?
Os dados que comparámos (Taiwan/Coreia do Sul vs.
China/Coreia do Norte, prosperidade das democracias liberais vs. miséria das
ditaduras comunistas) de facto contradizem a linha de raciocínio de Alfred
de Zayas quando ele critica sobretudo os EUA e minimiza ou ignora os abusos das
ditaduras comunistas. Isso não significa que ele seja “imbecil” ou
“ignorante” — mas sim que a sua análise é considerada por muitos como parcial,
enviesada e desproporcional, porque não aplica o mesmo rigor crítico a
regimes autoritários que têm registos muito piores em termos de direitos
humanos e qualidade de vida.
📌 Quem é Alfred de Zayas
- Jurista
e ex-funcionário da ONU, especializado em direitos humanos.
- Conhecido
por críticas fortes aos EUA, à NATO e ao Ocidente, sobretudo em
temas como sanções, intervenções militares e política externa.
- Também
defendeu posições controversas sobre a Rússia, a Venezuela e Cuba,
frequentemente acusadas de “relativizar” ou “branquear” regimes
autoritários.
📊 Onde os dados entram em
contradição com a sua visão
- Economia
e qualidade de vida
- Democracias
apoiadas pelos EUA (Taiwan, Coreia do Sul, Japão, Alemanha) têm PIB
per capita, IDH e liberdades muito superiores.
- Ditaduras
comunistas (Coreia do Norte, Cuba, China em termos de liberdades)
apresentam repressão política, censura e desigualdades.
- Ignorar
esta diferença factual enfraquece a crítica de de Zayas.
- Direitos
humanos
- Relatórios
da ONU e de ONGs como Human Rights Watch documentam repressão
sistemática em regimes comunistas autoritários.
- Ao
centrar-se quase exclusivamente nas falhas dos EUA, de Zayas é acusado de
“dois pesos e duas medidas”.
- Geopolítica
e segurança
- A
sua crítica ao “imperialismo americano” muitas vezes não reconhece o imperialismo
russo ou chinês, que também se manifesta em invasões, ocupações e
repressão.
- Isso
gera a perceção de que ele atua como “pacifista parcial”, alinhado
com narrativas de Moscovo ou Pequim.
⚖️ Como é visto no Ocidente
- Muitos
académicos e diplomatas consideram-no um intelectual respeitável mas
controverso, justamente por essa seletividade.
- Críticos
chamam-no de “ingénuo” ou “pró-regimes autoritários”, porque as
suas propostas de paz e críticas ao Ocidente parecem ignorar a realidade
de ditaduras que não respeitam negociações.
- Assim,
a sua posição encaixa no que descreveu: um “neo-pacifismo” que, ao
rejeitar a força militar, acaba por favorecer agressores autoritários.
✅ Conclusão: Os dados de
prosperidade, liberdade e desenvolvimento das democracias apoiadas pelos EUA refutam
a narrativa de Alfred de Zayas, que critica sobretudo os EUA mas relativiza
ditaduras comunistas. Isso não o torna “imbecil” no sentido literal, mas sim um
intelectual parcial, cuja análise é vista como desequilibrada e, em
muitos casos, útil à propaganda de regimes autoritários.
Tabela comparativa entre as críticas de de Zayas e os
dados objetivos (economia, direitos humanos, liberdades) sobre Taiwan,
Coreia do Sul, China, Coreia do Norte, USA, Europa, OTAN, Putin e URSS:
Tabela comparativa: críticas de Alfred de Zayas vs. dados
objetivos
|
Entidade |
Crítica típica atribuída a de Zayas |
Economia (nível geral) |
Direitos e liberdades (tendência) |
Avaliação de alinhamento com os dados |
|
Taiwan |
Dependência dos EUA/OTAN; risco de escalada com China |
Alta renda, hub tecnológico (semicondutores) |
Democracia plena, ampla liberdade de imprensa |
Dados contradizem crítica geral: prosperidade e liberdades
superam vizinhos autoritários |
|
Coreia do Sul |
Militarização/aliança com EUA; presença de bases |
Alta renda, inovação (eletrónica, automóveis) |
Democracia consolidada, direitos amplos |
Contradição: ganhos econômicos e cívicos fortes sob
aliança com EUA |
|
China |
Vítima de “cercos” e sanções; progresso social subestimado |
Renda média, grande crescimento; desigualdades |
Partido único, censura, repressão sistemática |
Parcialmente alinhado só em economia; dados de liberdades
contrariam narrativa |
|
Coreia do Norte |
Narrativa anti-sanções; foco em crise humanitária |
Renda muito baixa; crónica escassez |
Ditadura extrema; violações maciças |
Crítica ignora raiz autoritária: dados refutam enfoque que
dilui responsabilidade do regime |
|
EUA |
Imperialismo, guerras, sanções; hipocrisia de direitos |
Alta renda, liderança em inovação |
Democracia com falhas; liberdades robustas |
Avaliação desequilibrada: ignora indicadores fortes de
liberdade e prosperidade |
|
Europa (UE) |
Seguidismo da NATO; sanções “nocivas” |
Alta renda, estado social desenvolvido |
Democracias liberais, Estado de direito |
Crítica pouco alinhada: dados mostram altos padrões em
direitos e qualidade de vida |
|
OTAN |
Instrumento de guerra; escalada e provocações |
Sem economia própria; membros tendem a alta renda |
Aliança de democracias com controle civil militar |
Narrativa reduz papel defensivo; dados dos membros sugerem
benefícios de segurança |
|
Putin (Rússia) |
Muitas vezes relativizado como “reação” ao Ocidente |
Renda média-baixa; dependência energética |
Autoritarismo crescente; repressão e propaganda |
Dados contradizem relativização: agressão externa e erosão
interna de direitos |
|
URSS |
“Antídoto” ao imperialismo ocidental histórico |
Industrialização com ineficiências; escassez crónica |
Partido único, repressão e gulags |
Idealização contraria dados: graves violações e desempenho
socioeconómico inferior |
Notas essenciais
- Economia:
Países aliados dos EUA/UE tendem a apresentar renda alta, inovação e
estabilidade; regimes autoritários mostram ganhos seletivos com custos
sociais altos.
- Direitos
e liberdades: Democracias liberais mantêm eleições competitivas,
imprensa livre e Estado de direito; Estados de partido único e ditaduras
apresentam censura e repressão sistemática.
- Alinhamento
geral: As críticas de de Zayas ao “imperialismo” ocidental são em
parte válidas no escrutínio de guerras e sanções, mas revelam parcialidade
ao minimizar ou relativizar a dimensão autoritária e agressiva de regimes
como Rússia, China e especialmente Coreia do Norte.
- Padrão
observado: Onde há alianças com EUA/OTAN, os dados mostram melhores
indicadores de prosperidade e liberdades; onde predominam regimes
comunistas autoritários ou autoritarismos nacionalistas, os dados apontam pior
desempenho em direitos humanos e qualidade de vida.
DIE LINKE, MANIFESTO PELA PAZ, Alice Schwarzer e Sahra
Wagenknecht são evidentes apoios a Putin e guerra na Ucrânia embora afirmem o
contrário?
Resposta curta: O Manifesto pela Paz de Sahra
Wagenknecht (Die Linke, na altura) e Alice Schwarzer não declara apoio
explícito a Putin, mas foi amplamente criticado por ser percebido como
pró-russo. A razão é que, embora condene a guerra, pede o fim do envio de
armas à Ucrânia e negociações imediatas — o que, na prática, significaria
congelar a guerra nas linhas atuais e legitimar a ocupação russa. Assim, mesmo
afirmando defender a paz, muitos analistas e políticos consideram que o
manifesto favorece os interesses de Moscovo CNN
Portugal DIE
LINKE i21.org.br.
📌 O Manifesto pela Paz
- Publicado
em fevereiro de 2023 por Sahra Wagenknecht (então figura de
destaque do Die Linke) e Alice Schwarzer (feminista alemã).
- Pede
cessar-fogo imediato e negociações de paz, rejeitando o
envio contínuo de armas ocidentais à Ucrânia.
- Foi
assinado por centenas de milhares de pessoas online e culminou numa
manifestação em Berlim.
📊 Críticas principais
- Perceção
de pró-Putin:
- Ao
pedir o fim das armas, o manifesto é visto como enfraquecendo a defesa
ucraniana e, portanto, favorecendo a Rússia.
- O
paralelo com o Acordo de Munique de 1938 (cedência a Hitler) foi
usado por críticos para mostrar que “paz sem resistência” pode significar
apenas vitória do agressor.
- Apoio
inesperado: até a extrema-direita alemã (AfD) anunciou apoio às
manifestações, o que reforçou a perceção de que o texto servia interesses
externos à esquerda tradicional CNN
Portugal.
- Divisão
interna no Die Linke: o partido oficialmente condena a invasão russa e
pede retirada das tropas, mas Wagenknecht tornou-se símbolo de uma ala
mais crítica à NATO e às armas para Kiev, gerando cisões internas DIE LINKE
i21.org.br.
⚖️ O que dizem os próprios
autores
- Schwarzer
e Wagenknecht afirmam que não apoiam Putin e que condenam a
invasão.
- Argumentam
que a continuação da guerra só aumenta o sofrimento humano e que a
diplomacia é a única saída realista.
- Contudo,
críticos respondem que diplomacia sem equilíbrio militar não
devolve fronteiras nem garante justiça, apenas congela a agressão.
✅ Conclusão
- Formalmente:
o manifesto não declara apoio a Putin.
- Na
prática: ao rejeitar armas e insistir apenas em negociações, a
proposta é vista por muitos como um apoio indireto à Rússia, porque
enfraquece a posição da Ucrânia.
- Por
isso, mesmo afirmando o contrário, Schwarzer, Wagenknecht e setores do Die
Linke ficaram marcados como “pacifistas parciais” ou “objetivamente
pró-russos” no debate público alemão.
Quer que eu monte uma tabela comparativa entre o que
o Manifesto pela Paz afirma e como ele foi interpretado por críticos
(pró-Ucrânia, pró-OTAN, analistas independentes)?
CNN
PortugalCNN Portugal – sobre a manifestação e apoio da extrema-direita
DIE LINKEDie
Linke – posição oficial no site do partido
i21.org.brInternacionalismo
21 – divergências internas no Die Linke.
Porque estes
e extrema-direita alemã (AfD) são tao favoráveis a Putin? Há conhecimento de “compra”
ou apoio económico ou outro da parte de Putin e Rússia?
Resposta
curta: Tanto a extrema-direita alemã (AfD) como setores da esquerda radical
(ex. Sahra Wagenknecht, Alice Schwarzer) são vistos como “favoráveis” a Putin
porque partilham narrativas críticas à NATO, aos EUA e às sanções contra a
Rússia. No caso da AfD, há suspeitas concretas de ligações com Moscovo,
incluindo acusações de espionagem, influência política e até estratégias russas
para apoiar o partido. Contudo, provas diretas de “compra” financeira
sistemática ainda não foram confirmadas publicamente, embora investigações
jornalísticas e de serviços de segurança apontem para tentativas de influência
russa ZAP
Notícias DW
Expresso
RFI
Jornal
de Notícias.
📌 Razões ideológicas
- AfD (extrema-direita):
- Narrativa anti-UE e anti-NATO,
vendo Putin como aliado contra o “globalismo” ocidental.
- Admiração pelo modelo de
“liderança forte” e conservadorismo social da Rússia.
- Oposição às sanções
energéticas, já que muitos eleitores da AfD vivem em regiões dependentes
do gás russo.
- Esquerda
radical (Die Linke, Wagenknecht, Schwarzer):
- Tradição anti-imperialista e
antiamericana, herdada da Guerra Fria.
- Defesa de “paz imediata” e
rejeição do envio de armas, o que coincide com os interesses de Moscovo.
- Crítica à NATO como
“provocadora” do conflito.
📊 Acusações e investigações sobre a
AfD
- Espionagem e influência:
Autoridades alemãs acusaram a AfD de fazer pedidos parlamentares suspeitos
sobre infraestruturas críticas, levantando suspeitas de que serviriam
interesses russos ZAP
Notícias DW
RFI.
- “Partido de Putin”: O ministro
do Interior alemão chegou a chamar a AfD de “partido alemão de Vladimir
Putin”, acusando-a de agir como braço político de Moscovo Expresso
SAPO.
- Estratégia russa: A revista Der
Spiegel revelou que Moscovo elaborou uma estratégia específica para
impulsionar a AfD em eleições alemãs Jornal
de Notícias.
- Financiamento indireto: Há
investigações sobre fluxos de dinheiro de fontes pró-russas para
eurodeputados da AfD, mas ainda sem condenações judiciais definitivas.
⚖️ Conclusão
- Não há provas públicas de
“compra direta” massiva, mas há fortes indícios de influência russa sobre
a AfD, através de propaganda, desinformação, contactos políticos e
possíveis apoios financeiros indiretos.
- Tanto a AfD como setores da
esquerda radical alemã acabam por reforçar narrativas úteis a Putin, mesmo
quando afirmam defender apenas “a paz” ou “os interesses nacionais
alemães”.
- O padrão é claro: Moscovo
procura explorar extremos políticos (direita e esquerda) para enfraquecer
o consenso pró-Ucrânia e dividir a sociedade alemã.
DWDW
– Ultradireita alemã é acusada de espionar para a Rússia
ExpressoExpresso
– Ministro alemão acusa AfD de ser “partido alemão de Vladimir Putin”
RFIRFI
– Extrema-direita alemã é acusada de espiar para a Rússia ao usar Parlamento
Jornal
de NotíciasJN – Rússia elaborou estratégia para extremistas de direita
alemães do AfD
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