António Guterres, ONU, Néo-ONU, Global Democracia, Fim da Invasão da Ucrânia e de Todas as Guerras
Se a ONU fosse uma democracia global, António Guterres com poder global idêntico aos presidentes das melhores democracias, chefe supremo de todos os exércitos, com um parlamento, dezenas, centenas ou milhares de tribunais éticos e de bom senso de justiça global a valer mais de todas as leis nacionais de todo o mundo, com mais poder do Tribunal Penal Internacional, (TPI), seria o primeiro passo para um mundo melhor, sem a guerra da Ucrânia ou outras com tantos mortos da poluição, fome e batalhas.
A ONU atual tem pouco poder, sobretudo contra os piores
imperialistas que têm o poder de veto. Se a ONU tivesse poder de mobilizar
todos os exércitos do mundo contra quem invadisse outro, como na Coreia e
Koweit, não teríamos mais invasores, ou estes durariam poucos dias.
Imaginemos que depois da invasão da Ucrânia, António
Guterres fazia um contrato com Zelensky: uma grande parte da exploração futura dos
minerais preciosos, comércio de cereais, economia da Ucrânia seriam para quem
colaborasse à sua defesa.
Como António Guterres é um grande negociador, começava por
negociar secretamente com os principais: USA, China, Índia, etc. Os que aceitassem
colaborar na defesa da Ucrânia recebiam benefícios económicos futuros, de
acordo com a percentagem da sua colaboração. Quem colaborasse com Putin na
invasão ou o favorecesse receberia represálias que poderiam chegar ao sequestro
de bens, imposto de alfândegas altas para pagar os danos da invasão da Ucrânia.
Como António Guterres é um bom negociador, se tivesse o poder dos colaboradores
mais importantes do mundo, poderia negociar uma paz imediata. Se não o fizesse
começavam as represálias em todo o mundo contra quem o apoiasse. Comissões de
paz da ONU continuariam um trabalho diplomático em todo o mundo, apoiadas por “Néo-tribunais”,
“Néo-Unesco”, ativistas e “Néo-ativistas”, voluntários e “Néo-voluntários”.
Se depois de esgotar a diplomacia de Putin continuasse a
invasão, seria decretada a “Revolução-néo-marxista”: sequestro de todos os bens
de todos os “putinistas” que apoiassem a invasão de Ucrânia. Chamo “putinistas”
a todos os que apoiam Putin na invasão de Ucrânia. São “putinistas” as 4 nações
de 193 que na ONU votaram apoio à invasão, os mais imbecis ou ignorantes dos partidos
comunistas de todo o mundo que continuam a apoiar Putin e são saudosistas da
grande ex-URSS, com o roubo e exploração dos povos, como 3,3 a 12 milhões de
mortos na Ucrânia porque Estaline mandou roubar todos os alimentos. Deviam-se
seguir-se votações cada dia na ONU, ou numa “Néo-ONU” virtual online, até ao
fim da guerra. Cada dia com novas condenações pelos danos dos dias anteriores,
cada dia com a confirmação e aplauso de novos sequestros de bens de putinistas
e outras represálias, com ameaças a Putin e putinistas no caso de continuarem.
Só quando terminassem todas as vias diplomáticas podia ser votada a união de
quase todas as nações da ONU, quase todos os exércitos do mundo a fazer guerra
a Putin e putinistas. Putin e putinistas teriam uma última chance de negociar
ou guerra. Mas, antes da guerra, dezenas centenas ou milhares de comissões de
paz e tribunais mais poderosos do Tribunal Penal Internacional, mais poder
político, com a colaboração dos melhores políticos mais democráticos, éticos,
pacíficos do mundo, mais contrários aos políticos mais ditadores,
imperialistas, maquiavélicos do mundo.
Como António Guterres é um pacifista, humanista e bom
negociador, começaria por negociar com os mais importantes e poderosos como USA,
China, Índia, etc., garantir a colaboração ou pelo menos evitar o apoio a Putin
e putinistas.
Esta invasão da Ucrânia está a provocar muitos mortos, não
só na guerra, mas os mortos em todo o mundo de poluição, fome e doenças. Se os
bens económicos são divididos entre os mais poderosos militaristas,
imperialistas maquiavélicos, Putin e Trump, serão um estímulo para que todo o
mundo aumente as despesas militares. A Alemanha duplicou ou triplicou as
despesas militares. A Polónia, com medo da semelhança de Putin com Trump e
Estaline com Hitler, com a experiência do desastre da invasão de Hitler, temendo
ser o próximo invadido se Putin tomar a Ucrânia, aumentou as despesas
militares, máximo de percentagem do PIL na Europa: 5%.
Esta corrida aos armamentos, esta preparação para as guerras
em que os mais poderosos dividem entre si os recursos dos mais fracos, este
aumento de mortos de poluição, fome e guerras pode terminar com uma revolução
“néo-marxista” de António Guterres, Bill Gates e milionários mais filantropos,
numa democracia global de uma “néo-ONU”=nova, em continua evolução, cada
segundo melhor com o contributo de ativistas, voluntários e “néo-voluntários”,
de todos nós consumidores, os que podemos ler e selecionar o melhor online para
o ilustrar com imagens, sátiras, vídeos, eBooks, ou simplesmente dar um “like”
no melhor dos melhores ou “dislike”, no pior dos piores ou mesmo melhores.
Se uma “Néo-Unesco”, nova, ética, online, em contínua
evolução a cada segundo, com a contribuição de milhões de ativistas,
voluntários e néo-voluntários, criasse uma “Néo-Carta das Nações Unidas”, com o
melhor da atual Carta das Nações Unidas, o melhor da biologia antes do
nascimento até à morte, com o melhor da psicologia aplicada a comportamentos
éticos de melhor convivência global, com o mais elementar bom senso de justiça,
(quem causa um dano deve indemnizar vítimas e sociedade), com o melhor da
ciência atual para cada ser humano, numa linguagem que cada criança pudesse entender,
para a educação obrigatória nas escolas de todo o mundo, poderia contribuir
mais para um mundo melhor do que “O Livro Vermelho de Mao” na China, “Os Trabalhadores
Passam Fome” de Estaline ou o bestseller do tempo de Hitler “Mein Kampf”.
Se uma “Néo-Unesco” escrevesse uma “Néo-História”,
condenando as barbaridades, crimes contra a humanidade, dos piores
maquiavélicos, imperialistas, militaristas, maoístas, estalinistas, nazistas,
terroristas, etc., com a contraposição de valores dos premiados pela paz,
convivência global e bom senso de justiça universal, a começar por António
Guterres e melhor dos seus discursos com link ao discurso completo em todas as
línguas faladas, com a possibilidade de fazerem comentários, mas com um sistema
de Inteligência Artificial, (IA), que coloca em primeiro lugar os melhores comentários,
que exclui automaticamente os contrários à “Néo-Carta das Nações Unidas”, que
avisa os autores de serem excluídos por um determinado tempo, ou para sempre se
persistirem, seria um melhor contributo para o futuro do que salvar 2.700
línguas e dialetos moribundos, pegadas de dinossauros e riscos que só têm valor
por serem antigos, com menos valor para um atual e futuro mundo melhor do que o
melhor dos meus blogs e 7 eBooks.
Penso que salvar muitas línguas e dialetos falados por
excluídos da civilidade, contribui mais à sua exclusão. Penso que deve ser
criado um “néo-Globish”, inglês simplificados para o essencial de Internet, o
inglês como língua oficial de Internet e reduzir, ao menos de Internet, as
línguas faladas por indígenas que nem usam Internet.
Em todas as escolas de todas as nações devia ser obrigatório
o ensino de ética global, valores de colaboração, contra os imperialistas,
neonazistas ou putinistas. As escolas devem educar para a paz, convivência e
colaboração universal, contra a poluição, fome e guerras, em vez de
imperialistas, militaristas nacionalistas putinistas.
Os mais poderosos imperialistas, militaristas maquiavélicos
julgam-se no direito de matar milhões para beneficiar os seus amigos. Putin é
um admirador de Estaline, considera Gorbachov um traidor da Rússia por permitir
a queda de uma grandeza da ex-USSS com a exploração e roubo de outros povos.
Putin criou um grande exército, uniu-se ao mais militarista em relação ao PIL do
mundo, Kim Jong-Un, e está a fazer como Estaline: roubar outros povos para a
grandeza da Rússia. Estaline foi duas ou três vezes pior de Hitler se
considerarmos os mortos causados fora da guerra, 20 milhões segundo alguns, 3,3
a 12 milhões de mortos de fome só na Ucrânia com o roubo dos alimentos. Pior
ainda foi o maoísmo com 85 milhões de mortos dos opositores e fome. Putin ainda
não causou tantos, mas não está longe se considerarmos os mortos de poluição e
fome, além da guerra que só imbecis, ignorantes ou maquiavélicos não reconhecem
como uma violação da Carta das Nações Unidas e um crime contra a humanidade.
A História tradicional considera heróis a muitos criminosos
imperialistas invasores maquiavélicos. Uma “Néo-Unesco” deve escrever uma
“Néo-História” em que o maoísmo e estalinismo que apoiaram as invasões no
Vietname e na Coreia sejam considerados criminosos e não heróis.
Os mais imperialistas, militaristas, maquiavélicos atuais
preparam-se para dividir entre si o futuro económico da Ucrânia. A Europa pacifista
está agora a militarizar-se para evitar de ser vítima de Putin e USA. Não há
duas sem três e não há três sem quatro: a popularidade de Putin aumentou com 3
invasões e se vence esta guerra, a sua popularidade continuará a aumentar como
a de Hitler, só terminará as suas invasões se tiver o mesmo fim.
A Europa manda ajudas humanitárias e biliões para a reconstrução
de infraestruturas da Ucrânia e Putin manda destruir.
Uma “Néo-Unesco” pode ser o melhor meio de educar o mundo para
melhor convivência global, para uma ética, valores e bom senso de justiça em
que os militaristas, imperialistas maquiavélicos serão punidos em vez de
premiados.
Em vez de dar dinheiro para a reconstrução de “escolas de
terrorismo”, devia colaborar com “Néo-tribunais” internacionais da “Néo-ONU”
que sequestrasse ou aplicasse multas a quem promove o terrorismo injusto e o
crime imoral e injusto da invasão da Ucrânia. Todas as mesquitas, centros
culturais islâmicos que promovessem o terrorismo islâmico deviam ser
sequestrados, leiloados à melhor oferta de quem se comprometesse a promover
islão pacífico, contra o terrorismo islâmico. Qualquer anónimo pode gravar com
um telemóvel um discurso a promover o terrorismo islâmico para receber secretamente
um prémio proporcional ao valor de venda, com o resto do dinheiro a promover a
paz indemnizar vítimas do terrorismo.
Todos os bens das Igrejas Ortodoxas Russas de todo o mundo
deviam ser sequestrados para indemnizar as vítimas da invasão da Ucrânia que o
chefe da Igreja Ortodoxa Russa apoiou. Alguns edifícios poderiam voltar aos
anteriores proprietários mediante um pagamento e compromisso de se separarem da
Igreja Ortodoxa Russa enquanto apoiar a invasão da Ucrânia.
Imagino que Putin está a criar as condições de anexar a
parte já ocupada e negociar a paz com Trump de forma a eliminar Zelensky e seu
governo da política, impor um governo amigo que transforma a Ucrânia como a Bielorrússia,
um passo para fazer como Hitler quando fez tratados de paz para preparar invasões.
Trump está disposto a negociar, desde que tire vantagens
para USA: com Putin ou Zelensky negociará dividir os minerais preciosos da
Ucrânia entre Rússia e USA.
Ucrânia está sem defesa e exposta às suas condições dos
imperialistas, militaristas maquiavélicos para continuarem a aumentar os
armamentos e poderem dividir os interesses do mundo.
Sem o satélite de Elon Musk que muito ajudou o exército
ucraniano, sem ajudas económicas e militares à Ucrânia, sem soldados ucranianos
obrigatórios ao serviço militar como Putin exige para uma trégua de 30 dias, é
o começo do seu fim.
EU acordou agora para se armar, somas astronómicas de
aumento em armamentos, menos serviços sociais, menos economia de bens e
serviços que não sejam para a guerra.
Putin disse que já tinha ordenado cessar os ataques a
infraestruturas, mas continuaram. Os pacifistas ucranianos não precisam de
morrer a defender a Ucrânia e os russos ou da Coreia do Norte são obrigados a
morrer ao serviço do maior criminoso depois de Hitler.
Sabemos como Putin não respeitou acordos de Minsk, da
inviolabilidade das fronteiras em troca das armas nucleares, etc. A violação
dos contratos internacionais é só uma das semelhanças com Hitler.
Os dois piores imperialistas, militaristas e maquiavélicos
do momento preparam-se a dividir entre si o futuro da Ucrânia, à semelhança do
pacto entre Hitler e Estaline para dividirem a Polónia, tratados de paz de
Hitler com Checoslováquia para depois ser mais fácil anexá-la.
O apoio dos nazistas a Hitler aumentou com as suas guerras,
até à derrota final, como o apoio e a popularidade de Putin está a crescer com
cada guerra. Imagino que o melhor para o futuro da humanidade será se Putin terminar
como Hitler e os putinistas como os nazistas, mortos ou julgados em tribunais
como no fim da Segunda Guerra Mundial. E quanto mais depressa isto suceder,
menos serão os mortos do “putinismo”, como as catástrofes dos mais bárbaros
imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, maoístas, neonazistas
ou “putinistas”.
Putin, como Hitler e Estaline, não respeitou tratados: a
Rússia recebeu as armas nucleares da Ucrânia, terceira potência mundial daquele
tempo, em troca de não invadir a Ucrânia e de as suas fronteiras serem
respeitadas. Os acordos de paz em Minsk foram violados com o seu chamado
“exercito secreto”, Grupo Wagner, oficialmente privado, mas na prática ao
serviço da anexação da Crimeia e invasão da Ucrânia.
O melhor que conheço do marxismo e que melhor que se
verificou nos USA ou na China atual, pode resumir-se nesta frase: “O Capital”
condiciona a política, economia, justiça, cultura, arte, informação,
ideologias, religiões, crenças, etc. Quando o dinheiro é um prémio dos mais
inteligentes, eficientes, pragmáticos e trabalhadores ao serviço da produção de
bens e serviços de maior utilidade social temos o melhor do marxismo aplicado
ao capitalismo.
O pior do marxismo deu-se no maoísmo, estalinismo, nazismo e
“putinismo”, com os “ditadores do proletariado”: os maoístas causaram cerca de
85 milhões de mortos de fome e perseguição na China de Mao Tzé-Tung, os
estalinistas construíram a grande ex-URSS roubando e explorando outros povos, 3
a 12 milhões de ucranianos mortos de fome quando Estaline roubou os alimentos,
os nazistas com o roubo dos mais ricos do tempo 6 milhões de judeus para
financiar as guerras que causaram 60 milhões de mortos e agora Putin e
putinistas a causarem milhões de mortos de poluição, fome e guerras.
Putin tem a economia da Rússia dividida entre os mais fiéis
amigos. Imagino que todos são corruptos, imagino que nenhum oligarca ou
milionário tenha cumprido todas as leis, mas a justiça de Putin mandou o maior
milionário seu adversário 9 anos para a prisão e a sua riqueza foi distribuída
pelos seus amigos.
Imaginemos que António Guterres tem poder sobre “O Capital”
da Ucrânia, a sua grande riqueza em minerais preciosos, para beneficiar quem a
defendeu e defenderá, quem cooperará à reconstrução. Imaginemos um acordo de
António Guterres em nome da ONU, com Zelensky e sucessores, para durante um
certo tempo, ou para sempre, cada nação que colabora receber uma percentagem
proporcional à colaboração.
Imaginemos que uma comissão da ONU com dezenas ou centenas
de contratos de paz com todas as nações, com a proteção de todos os outros como
na NATO, todos por um e todos contra quem violar a paz. Um contrato exigiria a
paz imediata de todas as guerras. Outros contratos que poderiam variar em parte
com cada país, mas em que o princípio geral seria a defesa em caso de agressão
de outro país.
Cada vez que Putin ameaçou com as suas armas nucleares,
António Guterres podia promover um encontro de delegações dos países com armas nucleares,
ou mesmo um acordo global em que ninguém poderia usar armas nucleares e se as
usasse teria todos os outros contra.
Imaginemos que vários tribunais internacionais, a funcionar
online e com ajuda da Inteligência Artificial, (IA), começavam a trabalhar em
colaboração com todas as nações da ONU, com políticos, tribunais e polícias
nacionais em colaboração com tribunais e polícias internacionais para aplicar o
mais elementar bom senso de justiça: quem causa um dano, e seus cúmplices,
devem indemnizar as vítimas. Os que apoiaram a invasão da Ucrânia são cúmplices
e devem colaborar a indemnizar as vítimas da invasão e reconstrução da Ucrânia.
Estes tribunais podiam ser muito mais eficientes e poderosos do Tribunal Penal
Internacional, (TPI), a funcionar online sem poderem ser destruídos pelos
mísseis russos, como ameaçou o ex-Presidente da Federação Russa.
Imaginemos que paralelamente com a ONU atual e em
colaboração com ela, pode funcionar uma “Néo-ONU”, NOVA, ética, online. Nova a transformar-se
em cada segundo numa melhor democracia global, com ética e bom senso de Justiça
para melhor convivência entre os povos. Pessoas mais inteligentes, eficientes,
pragmáticas e com mais ideais filantrópicos, como Bill Gates, podem ser
convidados a colaborar, premiados com diplomas honorários e reconhecimentos
pela utilidade social global das suas ideias, iniciativas ou ações.
As elites de reconhecidos valores com prémios honorários de
paz, beneficência, filantropia, ambientalismo, etc., poderiam ter mais valor
nos tribunais com IA, condenar os criminosos e seus cúmplices, quem os apoia.
Todos os cidadãos poderiam fazer parte da votação para
certas decisões da IA, mas os que votassem contra a paz, favoráveis a guerras, terrorismo
e criminalidade seriam excluídos da votação, ou a sua votação contaria ao
contrário.
Esta invasão da Ucrânia está a provocar muitos mortos, não
só na guerra, mas os mortos em todo o mundo de poluição, fome e doenças. Se os
bens económicos são divididos entre os mais poderosos militaristas,
imperialistas maquiavélicos, Putin e Trump, serão um estímulo para que todo o
mundo aumente as despesas militares. A Alemanha duplicou ou triplicou as
despesas militares. A Polónia, com medo da semelhança de Putin com Trump e
Estaline com Hitler, com a experiência do desastre da invasão de Hitler, temendo
ser o próximo invadido se Putin tomar a Ucrânia, aumentou as despesas
militares, máximo de percentagem do PIL na Europa: 5%.
Esta corrida aos armamentos, esta preparação para as guerras
em que os mais poderosos dividem entre si os recursos dos mais fracos, este
aumento de mortos de poluição, fome e guerras pode terminar com uma revolução
“néo-marxista” de António Guterres, Bill Gates e milionários mais filantropos,
numa democracia global de uma “néo-ONU”=nova, em continua evolução, cada
segundo melhor com o contributo de ativistas, voluntários e “néo-voluntários”,
de todos nós consumidores, os que podemos ler e selecionar o melhor online para
o ilustrar com imagens, sátiras, vídeos, eBooks, ou simplesmente dar um “like”
no melhor dos melhores ou “dislike”, no pior dos piores ou mesmo melhores.
Mais:
António
Guterres, contradições da ONU atual e “Néo-ONU”, só na minha fantasia ou num
futuro próximo? https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-contradicoes-da-onu.html.
Putin
Trump António Guterres Bill Gates mortos de fome poluição guerras e a revolução
Néo-Marxista https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-trump-antonio-guterres-bill-gates.html.
Carta
Aberta a António Guterres, ONU, Zelensky, Putin, Kim Jong-Un, políticos e
Néo-voluntários para a paz justa na Ucrânia e no mundo, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/carta-aberta-antonio-guterres-onu.html).
Mais com
a Inteligência Artificial, (IA), de Copilot e online:
As ações do Secretário‑Geral António Guterres, embora muitas
vezes de caráter simbólico e baseado na diplomacia, têm gerado uma série de
efeitos práticos e indiretos no contexto da invasão da Ucrânia. Esses
resultados podem ser observados em quatro eixos principais:
1. Condenação Pública e Comunicados Diplomáticos
O que foi feito: Guterres reiterou, em inúmeras
ocasiões, que a invasão violava flagrantemente o direito internacional e os
princípios da Carta da ONU. Em discursos e comunicados, ele enfatizou a
urgência de cessar as hostilidades e de buscar uma resolução pacífica.
Resultados práticos:
- Unificação
Internacional: Suas declarações ajudaram a consolidar um consenso
global de repúdio à agressão, contribuindo para o isolamento político da
força invasora em fóruns multilaterais.
- Pressão
Diplomática: O posicionamento firme do Secretário‑Geral serviu de base
para que nações e organizações regionais adotassem medidas simbólicas e,
em alguns casos, práticas – como o fortalecimento de sanções, resoluções e
debates que reforçam a pressão sobre os responsáveis pela invasão.
2. Chamadas para Cessar‑Fogo e Negociações
O que foi feito: Guterres tem lançado apelos diretos
tanto aos líderes envolvidos quanto à comunidade internacional, exigindo um
cessar‑fogo imediato, a proteção dos civis e a abertura de canais para
negociações de paz.
Resultados práticos:
- Estímulo
ao Diálogo: Se, por um lado, não se traduziu (até o momento) em um
cessar‑fogo duradouro ou em negociações concretas que tenham levado à
resolução do conflito, esses apelos ajudaram a manter o diálogo na agenda
internacional.
- Impacto
na Opinião Pública: Ao insistir na necessidade de negociações e na
proteção dos direitos humanos, as mensagens de Guterres reforçaram o
debate público global, pressionando os atores envolvidos a reconsiderar
suas estratégias e a buscar alternativas menos violentas.
3. Mobilização e Coordenação da Ajuda Humanitária
O que foi feito: Reconhecendo o desastre humanitário
decorrente da invasão, Guterres atuou na articulação e coordenação das
respostas de emergência, incentivando a criação de rotas seguras para a entrega
de ajuda, a proteção dos deslocados e a manutenção dos serviços essenciais.
Resultados práticos:
- Implementação
de Corredores Humanitários: As iniciativas impulsionadas pela
liderança das Nações Unidas permitiram a criação e a manutenção de rotas
seguras para que alimentos, medicamentos e outros recursos chegassem a
áreas sitadas, minimizando a demora na resposta a necessidades urgentes.
- Assistência
a Milhões de Pessoas: A coordenação interagências (envolvendo, por
exemplo, OCHA, ACNUR, UNICEF e parceiros locais) resultou no atendimento
urgente a milhões de refugiados e deslocados, assegurando apoio básico e
contribuindo para a proteção dos grupos mais vulneráveis, como crianças e
idosos.
- Reforço
da Responsabilidade Internacional: Ao destacar a responsabilidade
coletiva pela proteção dos civis, as iniciativas de ajuda humanitária
também reforçaram o compromisso da comunidade internacional com a
mitigação dos impactos do conflito.
4. Iniciativas de Transparência e Responsabilidade
O que foi feito: Guterres apoiou esforços para que
investigações internacionais – como as conduzidas pelo Tribunal Penal
Internacional (TPI) e pelas comissões especiais do Conselho de Direitos Humanos
– registrassem e documentassem crimes de guerra e violações dos direitos
humanos.
Resultados práticos:
- Coleta
Sistemática de Evidências: Esses esforços têm resultado na criação de
um arquivo robusto que documenta abusos cometidos durante o conflito,
fundamental para a responsabilização futura dos perpetradores.
- Mandados
de Prisão e Referência Jurídica: As investigações já permitiram a
emissão de mandados de prisão contra figuras de alto escalão, sinalizando
que ninguém está acima do direito internacional.
- Fortalecimento
da Justiça Internacional: Ao apoiar e incentivar a transparência,
Guterres contribuiu para a manutenção de um preceito fundamental – que a
impunidade não será tolerada –, o que, a longo prazo, pode moldar
comportamentos e prevenir futuras violações.
Conclusão
Embora muitos dos resultados concretos dependam de fatores
complexos da política internacional e das dinâmicas do conflito, as ações de
António Guterres têm cumprido papéis essenciais ao:
- Consolidar
um Consenso Global: Sua condenação e postura firme ajudaram a unificar
a comunidade internacional em torno dos valores da paz e da legalidade.
- Impulsionar
Respostas Emergenciais: A intensificação da coordenação humanitária
mitigou, em parte, os impactos devastadores do conflito sobre a população
civil.
- Abrir
Caminhos para a Justiça: Ao dar respaldo a investigações e mecanismos
de responsabilização, consolidou a base para que, no futuro, os abusos
cometidos sejam devidamente julgados.
Em resumo, mesmo que a resolução final do conflito dependa
de muitos elementos e negociações difíceis, as iniciativas de Guterres têm
criado condições que exercem pressão moral e política, fortalecem a proteção
aos civis e preparam o terreno para eventual responsabilização dos crimes
cometidos durante a invasão. Se você quiser explorar mais detalhes sobre algum
desses pontos ou entender melhor os desafios enfrentados, posso aprofundar os
aspectos que mais lhe interessam.
Quais são as Organizações da ONU e o que fizeram pela paz na
Ucrânia?
Diversas organizações da ONU têm desempenhado papéis
cruciais na resposta à guerra na Ucrânia, focando em assistência humanitária,
proteção de direitos humanos e esforços para alcançar a paz. Aqui estão algumas
das principais ações:
- Conselho
de Direitos Humanos da ONU: Estabeleceu uma comissão internacional
independente para investigar violações de direitos humanos e crimes de
guerra cometidos durante o conflito.
- Tribunal
Penal Internacional (TPI): Embora não seja diretamente uma agência da
ONU, trabalha em colaboração com ela. O TPI abriu investigações sobre
crimes de guerra e crimes contra a humanidade relacionados à invasão.
- Escritório
das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA):
Coordena esforços humanitários para fornecer assistência às populações
afetadas, incluindo alimentos, abrigo e cuidados médicos.
- Alto
Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR): Oferece
apoio a milhões de refugiados ucranianos, garantindo proteção e
assistência em países vizinhos.
Mais sobre as ações de António Guterres e das organizações
da ONU contra a invasão da Ucrânia?
António Guterres, como Secretário-Geral da ONU, e as
diversas organizações da ONU têm atuado de forma articulada e multifacetada no
enfrentamento da invasão da Ucrânia, tanto em termos diplomáticos quanto
humanitários e de monitoramento dos direitos humanos. A seguir, destaco algumas
das principais ações e iniciativas:
Ações de António Guterres
- Condenação
Pública e Comunicados Diplomáticos Guterres tem reiterado em inúmeras
ocasiões que a invasão é uma violação flagrante do direito internacional e
dos princípios da Carta da ONU. Em discursos e comunicados, ele reafirma a
urgência de cessar as hostilidades e de resolver o conflito por meios
pacíficos.
- Chamadas
para Cessar-Fogo e Negociações O Secretário-Geral tem feito apelos
tanto diretamente aos líderes envolvidos quanto à comunidade
internacional, enfatizando a necessidade de um cessar-fogo imediato, a
proteção dos civis e a abertura de canais para negociações de paz. Essas
mensagens buscam mobilizar esforços globais para impedir a continuidade da
violência e evitar maiores perdas humanas e culturais.
- Mobilização
e Coordenação da Ajuda Humanitária Reconhecendo a gravidade do
desastre humanitário, Guterres promoveu a articulação de respostas
emergenciais, incentivando a criação de rotas seguras para a entrega de
ajuda, a proteção dos deslocados e dos refugiados, e a manutenção de
serviços essenciais nas áreas de conflito. Ele também enfatiza a
responsabilidade coletiva pela proteção dos direitos das crianças e de
outros grupos vulneráveis.
- Iniciativas
de Transparência e Responsabilidade Ao apoiar investigações
internacionais e os trabalhos do Tribunal Penal Internacional para apurar
os crimes de guerra, Guterres busca assegurar que violações dos direitos
humanos e do direito internacional sejam devidamente registradas e, quando
possível, responsabilizadas perante a justiça.
- Assembleia
Geral das Nações Unidas (AGNU): Adotou resoluções condenando a invasão
russa e pedindo a retirada imediata das tropas russas do território
ucraniano. Em março de 2022, uma resolução foi aprovada com ampla maioria,
destacando a violação da soberania da Ucrânia.
Ações das Organizações da ONU
Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados
(ACNUR)
- O
ACNUR tem trabalhado intensamente para oferecer abrigo, proteção e
assistência a milhões de refugiados ucranianos e deslocados internos,
facilitando a mobilidade e o acolhimento em países vizinhos, bem como
coordenando esforços multinacionais de assistência.
- UNICEF
Focado na proteção das crianças, o UNICEF implementa programas para
garantir que as crianças afetadas pelo conflito tenham acesso à educação,
cuidados de saúde, apoio psicossocial e, sempre que necessário, a
reunificação com suas famílias. A organização também se mobiliza para
prevenir a exploração e para assegurar que os direitos das crianças sejam
respeitados.
- Organização
Mundial da Saúde (OMS) Em meio ao caos do conflito, a OMS coordena
esforços para garantir o fornecimento de cuidados médicos, a manutenção
das infraestruturas de saúde e a resposta rápida a emergências sanitárias,
especialmente em áreas onde o acesso a serviços médicos está comprometido.
- Escritório
das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) O
OCHA tem um papel central na coordenação dos esforços internacionais de
ajuda, articulando a logística para a entrega de suprimentos essenciais
(alimentos, água, medicamentos) e estabelecendo mecanismos para facilitar
a assistência em áreas de difícil acesso.
- Conselho
de Direitos Humanos (CDH) da ONU Esse órgão tem monitorado e
denunciado violações de direitos humanos decorrentes da invasão,
organizando sessões e criando comissões para investigar possíveis crimes
de guerra e abusos contra civis.
- Outras
Iniciativas Multilaterais Além das agências com foco humanitário,
outras iniciativas impulsionadas pela ONU envolvem a oferta de apoio
técnico e financeiro para a reconstrução pós-conflito e para a proteção do
patrimônio cultural ameaçado, procurando preservar a identidade histórica
e cultural das comunidades afetadas.
Reflexão Geral
Tanto Guterres quanto as várias organizações da ONU têm
reiterado que a paz e a proteção dos direitos humanos devem sempre prevalecer –
independentemente das complexidades geopolíticas. Seus esforços combinados
buscam não apenas mitigar os impactos imediatos do conflito, mas também
estabelecer as bases para uma resolução que respeite a soberania dos Estados e
a dignidade de todas as pessoas envolvidas.
Essa atuação integrada evidencia a crença de que, mesmo em
tempos de crise, a cooperação internacional e o compromisso com os valores
universais — paz, justiça e respeito à diversidade — são essenciais para a
construção de um futuro melhor.
Qual o poder da AGNU contra os mais poderosos militaristas,
imperialistas, maquiavélicos: Putin e Trump? Ou há outros atualmente com este
poder e estas características?
A Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) tem um papel
importante, mas limitado, quando se trata de lidar com líderes poderosos como
Vladimir Putin ou Donald Trump, ou outros que possam ser descritos como
militaristas ou imperialistas. A AGNU é um órgão deliberativo onde todos os
Estados-membros têm voz igual, e suas resoluções refletem a opinião da
comunidade internacional. No entanto, essas resoluções não são juridicamente
vinculativas, o que significa que a AGNU não pode impor sanções ou ações diretas
contra líderes ou países.
O poder real de ação está frequentemente no Conselho de
Segurança da ONU, que pode aprovar sanções, autorizar intervenções
militares ou tomar outras medidas vinculativas. No entanto, o Conselho de
Segurança enfrenta desafios significativos, especialmente quando membros
permanentes, como a Rússia ou os Estados Unidos, têm poder de veto. Isso pode
paralisar ações contra líderes ou países que têm o apoio de um membro
permanente.
Quanto a outros líderes com características semelhantes, há
figuras em diferentes partes do mundo que exercem poder de forma autoritária ou
militarista, mas o impacto global de suas ações varia. A ONU, incluindo a AGNU,
continua a ser uma plataforma essencial para o diálogo e a diplomacia, mesmo
que suas limitações sejam evidentes em situações envolvendo grandes potências.
Vou explicar em detalhes o que a Assembleia Geral das Nações
Unidas (AGNU) fez, na prática, para se posicionar contra a invasão da Ucrânia e
quais os resultados dessa atuação:
Mensagem: O que a AGNU fez contra a invasão da Ucrânia e
os resultados
A AGNU, órgão representativo de todos os Estados-membros com
direito a voto igual, adotou medidas de forte caráter político e simbólico para
expressar o repúdio à invasão – medidas que, embora não sejam juridicamente
vinculativas, têm grande peso na opinião internacional. Eis um resumo das
principais ações e seus efeitos:
- Aprovação
de Resoluções Condenatórias
- O
que foi feito: Em março de 2022, a AGNU aprovou resoluções que
condenaram a invasão da Ucrânia pela Rússia, reiterando o compromisso com
a soberania e a integridade territorial ucraniana. Essas resoluções
reafirmaram os princípios da Carta da ONU – que vedam o uso da força para
alteração de fronteiras e enfatizam a importância da paz internacional.
- Resultados:
- Registro
Formal da Condenação: As resoluções ficaram registradas como
documentos oficiais que documentam o repúdio internacional à agressão.
- Pressão
Diplomática: Embora a Assembleia Geral não tenha mecanismos
punitivos próprios, o forte consenso alcançado impulsionou a pressão
sobre os governos envolvidos e serviu de referência para debates
posteriores em outros fóruns internacionais.
- Mobilização
e Unificação da Comunidade Internacional
- O
que foi feito: As discussões e votações na AGNU reuniram
representantes de quase todos os países do mundo, criando um ambiente no
qual a comunidade internacional se posicionou de forma clara contra a
invasão. Essa convergência ajudou a sinalizar que o uso da força de maneira
arbitrariedade não será aceito.
- Resultados:
- Fortalecimento
do Consenso Global: A demonstração de unidade entre os
Estados-membros reforçou o entendimento de que violações à soberania têm
consequências no cenário internacional.
- Incentivo
a Outros Atores: O posicionamento da AGNU proporcionou suporte moral
e político para as medidas adotadas por organizações regionais e por
países individualmente, aumentando a articulação de aid humanitário,
sanções e esforços de diplomacia.
- Estabelecimento
de Normas e Referência para a Responsabilização
- O
que foi feito: As resoluções – mesmo sem força executiva – servem
como argumentos jurídicos e políticos futuros, além de nortear
investigações e processos relacionados a crimes internacionais, como os
conduzidos pelo Tribunal Penal Internacional.
- Resultados:
- Base
Normativa: As declarações e resoluções da AGNU ajudaram a consolidar
no discurso internacional a ideia de que agressões desse tipo violam
normas fundamentais do direito internacional.
- Referência
Histórica: Esses atos ficarão arquivados na história como parte do
registro global de oposição à invasão, auxiliando futuros debates e
ações legais.
Reflexão Geral
Embora a AGNU não possua o poder de impor sanções ou
intervenciones militares – funções que caem, em certa medida, no âmbito do
Conselho de Segurança da ONU – suas ações têm um impacto considerável ao:
- Unificar
a comunidade internacional em torno de valores como a paz e o respeito à
soberania.
- Aumentar
a pressão política e moral contra regimes que adotam políticas agressivas.
- Servir
como ferramenta para que outras organizações e fóruns internacionais
possam agir com maior respaldo.
Portanto, apesar das limitações formais em termos de
execução, a Assembleia Geral tem um forte poder político-simbólico que, ao
consolidar a condenação internacional, contribui para o isolamento diplomático
dos agressores e apoia, de forma indireta, as iniciativas de resposta
humanitária e de responsabilização no âmbito do direito internacional.
A atuação do Conselho de Direitos Humanos da ONU e da
comissão internacional independente para investigar violações de direitos
humanos e crimes de guerra na Ucrânia resultou em avanços importantes no
sentido de documentar e denunciar os abusos cometidos. Apesar dos desafios
inerentes à coleta de provas em zonas de conflito, esses esforços geraram
alguns resultados práticos que podemos destacar:
- Documentação
Detalhada e Relatórios Comprovados
- Coleta
de Evidências: A comissão e o Conselho organizaram investigações em
campo, entrevistas com vítimas e coleta de dados, o que permitiu a
elaboração de relatórios robustos que compilam evidências de crimes de
guerra e violações sistemáticas dos direitos humanos.
- Publicação
de Relatórios: Esses documentos detalham abusos, como ataques a
civis, tortura, tratamento desumano e outras violações à Convenção de
Genebra. Tais publicações servem como referência para possíveis futuras
ações judiciais em tribunais internacionais.
- Fundamentação
para Responsabilização Legal
- Base
para Investigações Futuras: Ao sistematizar as violações, os
relatórios oferecem uma base sólida que pode ser utilizada por tribunais
internacionais, como o Tribunal Penal Internacional (TPI), para
investigar e, eventualmente, processar indivíduos responsáveis.
- Pressão
Internacional para a Justiça: Ao expor as evidências, a comissão
fortaleceu os argumentos de que a comunidade internacional deve responder
de forma concreta aos abusos, contribuindo para uma maior pressão
diplomática e, em alguns casos, influenciando a imposição de sanções
contra os perpetradores.
- Amplificação
da Consciência Internacional
- Visibilidade
das Violações: A divulgação dos relatórios atraiu a atenção global
para a gravidade dos crimes cometidos. Essa visibilidade ajuda a manter o
debate internacional ativo, fazendo com que a comunidade global se
mobilize em defesa dos direitos humanos.
- Engajamento
da Sociedade Civil: Organizações não governamentais, juristas e
defensores dos direitos humanos têm usado esses dados para orientar
campanhas e iniciativas que promovem a responsabilização e a prevenção de
futuras violações.
- Desafios
e Limitações Práticas
- Restrição
de Acesso e Cooperação Limitada: Em áreas de conflito, o acesso dos
investigadores é frequentemente dificultado pelas condições de segurança
e pela falta de cooperação de alguns atores, o que pode limitar o alcance
e profundidade das investigações.
- Implementação
das Recomendações: Embora os relatórios sejam um instrumento crucial,
a transformação dessas recomendações em ações concretas de
responsabilização ainda depende de um consenso político e da eficácia dos
mecanismos de justiça internacional, que por vezes esbarram em votações
de forças políticas influentes.
Conclusão
Na prática, as ações do Conselho de Direitos Humanos e da
comissão independente contribuíram para:
- Registro
Histórico e Jurídico: Fornecendo documentação detalhada que pode ser
usada em processos de responsabilização.
- Pressão
Internacional e Mobilização: Aumentando a consciência global e
incentivando medidas de sanção e respostas legais.
- Fomento
do Debate sobre Justiça e Reparação: Estabelecendo uma base que
fortalece o discurso sobre a necessidade de justiça para as vítimas e de
prevenção contra a impunidade.
Esses esforços, ainda que enfrentem desafios operacionais e
políticos, reforçam o compromisso da comunidade internacional com a proteção
dos direitos humanos e o combate aos crimes de guerra, criando um ambiente
propício para a futura responsabilização daqueles que violam normas
internacionalmente reconhecidas.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) tem desempenhado um
papel importante na resposta legal internacional à invasão da Ucrânia,
avançando na investigação e, em alguns casos, na responsabilização de supostos
crimes de guerra e violações de direitos humanos. É importante notar que muitos
desses esforços ainda estão em curso e que os resultados, embora significativos
em termos simbólicos e de coleta de evidências, ainda enfrentam barreiras
práticas quanto à execução, especialmente quando se trata de líderes que não
cooperam com a jurisdição do tribunal. Eis os principais resultados na prática:
- Início
e Ampliação da Investigação
- O
TPI rapidamente abriu uma investigação para reunir evidências de
possíveis crimes de guerra, crimes contra a humanidade e outras violações
do direito internacional decorrentes da invasão.
- Essa
investigação abrangente serve para documentar e registrar, em detalhes,
as violações ocorridas, criando um arquivo robusto que pode fundamentar
processos futuros.
- Emissão
de Mandados de Prisão
- Em
março de 2023, o TPI emitiu um mandado de prisão contra o Presidente
Vladimir Putin, acusando-o de estar envolvido em crimes que incluem a
deportação forçada de crianças ucranianas, entre outras violações.
- Também
foi emitido um mandado contra Maria Lvova-Belova, uma oficial russa, por
seu suposto papel na transferência forçada de menores, evidenciando a
intenção do TPI de alcançar responsabilidade mesmo em altos escalões do
poder.
- Criação
de um Arquivo de Evidências
- Ao
longo da investigação, o TPI tem colaborado com pesquisadores, ONGs e
outras instituições internacionais para compilar um registro detalhado
das violações.
- Esse
arquivo serve não apenas para fundamentar processos judiciais futuros,
mas também para documentar a história do conflito e aumentar a pressão
internacional sobre os responsáveis.
- Impacto
Simbólico e Pressão Internacional
- Mesmo
sem a possibilidade imediata de prender indivíduos de alta patente (como
Putin, que dificilmente comparecerá a um Estado cooperante com o TPI), os
mandados de prisão têm um forte valor simbólico.
- Eles
sinalizam que a comunidade internacional, por meio do TPI, não tolerará
violações graves dos direitos humanos e do direito humanitário,
estabelecendo um precedente importante de que líderes de alto escalão
podem ser responsabilizados.
- Reforço
do Papel da Justiça Internacional
- As
ações do TPI reforçam a ideia de que a impunidade não será aceita,
contribuindo para a construção de mecanismos de responsabilização que
podem afetar, a longo prazo, o comportamento de regimes e líderes
autoritários.
- Ao
documentar e processar supostos crimes, o TPI fornece uma base jurídica
para futuras ações, mesmo que as medidas concretas dependam de fatores
como a cooperação dos Estados e a evolução do cenário político.
Desafios e Limitações Apesar dos avanços, o TPI
enfrenta desafios significativos:
- Cooperação
Internacional: Sem a cooperação de países onde os acusados possam se
abrigar ou transitar, a execução dos mandados de prisão continua sendo um
obstáculo.
- Ambiente
de Conflito: A dinâmica de um conflito ativo complica a coleta de
provas e o acesso a áreas afetadas, exigindo esforços contínuos e
adaptações nas investigações.
Resumo Final
Na prática, os resultados do TPI contra a invasão da Ucrânia
incluem um robusto processo de investigação, a emissão de mandados de prisão de
figuras de alto escalão (como Putin e Maria Lvova-Belova) e a criação de um
importante corpus de evidências que pode fundamentar futuras ações judiciais.
Esses passos, embora simbólicos em parte, têm um impacto significativo ao
reforçar o compromisso da justiça internacional de responsabilizar os
perpetradores e ao aumentar a pressão diplomática sobre os responsáveis pelo
conflito.
As respostas humanitárias em meio a um conflito de larga
escala exigem coordenação meticulosa e adaptações constantes às realidades
dinâmicas do terreno. Nesse contexto, o Escritório das Nações Unidas para a
Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) tem desempenhado um papel central
no apoio às populações afetadas pela invasão da Ucrânia. Embora o cenário
permaneça desafiador, os resultados práticos da atuação do OCHA podem ser
observados em diversas frentes:
1. Coordenação da Resposta Humanitária Integrada
- Estabelecimento
de Centros Operacionais: O OCHA organizou centros de comando e
controle em nível nacional e regional para monitorar a situação em tempo
real. Esses centros facilitam a troca de informações entre agências da
ONU, ONGs, governos e doadores, permitindo uma resposta coordenada às necessidades
emergentes.
- Mapeamento
de Necessidades e Prioridades: Por meio de avaliações de campo e do
desenvolvimento de painéis de monitoramento, o OCHA identificou as áreas
com maior demanda por recursos essenciais (alimentação, abrigo, saúde e
proteção) e orientou a distribuição de ajuda de forma a atingir os grupos
mais vulneráveis.
2. Facilitação de Rotas e Corredores Humanitários
- Garantia
de Acesso Seguro: Um dos grandes desafios tem sido a abertura e
manutenção de rotas seguras para a entrega de suprimentos em meio ao
conflito. O OCHA, em estreita colaboração com atores locais e
internacionais, tem conseguido negociar o estabelecimento de corredores
humanitários que permitiram o transporte de alimentos, medicamentos e
outros itens críticos para áreas sitadas.
- Resultados
Práticos:
- Condução
de múltiplos convoys de ajuda em regiões de alto risco.
- Redução
de atrasos na entrega de bens essenciais, refletindo em maior rapidez na
resposta às necessidades dos civis.
3. Mobilização e Canalização de Recursos Internacionais
- Agregação
e Distribuição de Fundos: Através de campanhas globais e colaboração
com doadores institucionais e bilaterais, o OCHA conseguiu mobilizar
recursos financeiros significativos para sustentar operações de socorro.
Esses fundos são direcionados a programas que atendem desde abrigos emergenciais
até apoio à saúde e educação das comunidades afetadas.
- Resultados
Práticos:
- Financiamento
de projetos de emergência que beneficiaram milhões de ucranianos
deslocados ou em situação de vulnerabilidade.
- Otimização
da alocação dos recursos com base em dados de necessidades precisos e
atualizados.
4. Monitoramento em Tempo Real e Disseminação de
Informações
- Relatórios
de Situação: O OCHA tem produzido e divulgado regularmente relatórios
e dashboards que mapeiam o impacto humanitário do conflito. Esses
instrumentos informativos são fundamentais para:
- Orientar
as decisões de ajuda humanitária,
- Atrair
a atenção da comunidade internacional para as áreas de maior necessidade,
e
- Servir
de base para a formulação de políticas em nível internacional.
- Transparência
e Impacto: Ao fornecer dados atualizados e detalhados, o OCHA
contribuiu para que os formuladores de políticas e os financiadores se
baseassem em evidências para maximizar o alcance e a eficiência das
respostas emergenciais.
5. Apoio a Populações Deslocadas e Vulneráveis
- Ações
para Refugiados e Deslocados Internos: O OCHA estabeleceu mecanismos
para identificar e alcançar comunidades que precisaram abandonar suas
casas devido aos combates. Isso incluiu a coordenação de abrigos
temporários e serviços essenciais (saúde, água, saneamento e apoio
psicossocial).
- Resultados
Práticos:
- Criação
e manutenção de redes de apoio que facilitaram a realocação e a proteção
de milhões de civis em áreas seguras, tanto dentro da Ucrânia quanto em
países vizinhos.
- Parcerias
estratégicas com o ACNUR, UNICEF e outras agências para oferecer uma
resposta integrada às necessidades imediatas e de longo prazo das
vítimas.
Conclusão
Embora os desafios decorrentes de um conflito ativo ainda
impõem limitações e riscos consideráveis, os esforços do OCHA têm contribuído
decisivamente para:
- Salvar
Vidas: Garantindo que recursos essenciais alcancem os locais mais
críticos.
- Melhorar
a Acesso e Distribuição de Ajuda: Por meio da implementação de
corredores humanitários e de uma resposta coordenada.
- Informar
e Mobilizar a Comunidade Internacional: Através do monitoramento
contínuo e da divulgação de dados que fundamentam a urgência de uma
intervenção mais ampla e coordenada.
Esses resultados práticos são um testemunho da importância
da ação coordenada e da resposta humanitária em face de situações de crise
extrema, ainda que a resolução final do conflito exija esforços políticos e
diplomáticos paralelos.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados
(ACNUR) tem sido um dos atores centrais na resposta à crise humanitária
desencadeada pela invasão da Ucrânia. Em meio a um cenário de deslocamentos em
massa e desafios logísticos e humanitários, os resultados práticos das ações do
ACNUR podem ser resumidos em vários eixos:
1. Registro e Identificação dos Refugiados
- Centros
de Acolhimento e Registro: O ACNUR implementou e expandiu centros de
registro em pontos estratégicos nas fronteiras e em áreas seguras dentro
dos países vizinhos. Essa iniciativa acelerou o processo de identificação
dos refugiados e facilitou o acesso a serviços de proteção e assistência.
- Documentação
e Proteção Legal: Ao fornecer documentos e autorizações temporárias, o
ACNUR possibilitou que os refugiados tivessem acesso a serviços essenciais
e proteção jurídica, diminuindo a vulnerabilidade desses grupos.
2. Assistência Humanitária Imediata
- Distribuição
de Recursos Essenciais: Em coordenação com parceiros locais e
internacionais, o ACNUR garantiu o fornecimento de alimentos, água, kits
de higiene, medicamentos e apoio psicossocial para milhões de pessoas
afetadas. Essa assistência foi fundamental para salvar vidas em situações
de emergência.
- Alojamento
e Abrigos Temporários: Foram estabelecidos abrigos emergenciais e
centros de acolhimento. Em parceria com governos e ONGs locais, o ACNUR
ajudou a instalar soluções temporárias para abrigar famílias deslocadas,
com especial atenção às crianças, idosos e pessoas com necessidades
especiais.
3. Coordenação e Mobilização Internacional
- Parcerias
Estratégicas: O ACNUR atuou em estreita colaboração com governos dos
países vizinhos, agências da ONU, ONGs e o setor privado. Essa rede de
cooperação facilitou a criação de corredores humanitários seguros e
otimizou a distribuição dos recursos emergenciais.
- Apelos
e Arrecadação de Fundos: Através de campanhas internacionais, o ACNUR
conseguiu mobilizar recursos financeiros e logísticos essenciais para
sustentar as operações de emergência. Essa mobilização permitiu não só a
resposta imediata, mas também o planejamento para demandas a médio e longo
prazo.
4. Resultados Tangíveis e Impacto
- Atendimento
a Milhões de Refugiados: Dados oficiais do ACNUR indicam que milhões
de ucranianos foram registrados como refugiados ou deslocados internos.
Esses registros possibilitam a entrega de ajuda direcionada e a
implementação de medidas de proteção nas comunidades recebedoras.
- Melhoria
na Coordenação dos Esforços de Socorro: A criação de painéis de
monitoramento e a disseminação regular de relatórios de situação ajudaram
a orientar a resposta humanitária e a ajustar as políticas de apoio
conforme as necessidades identificadas em campo.
- Fortalecimento
da Proteção Internacional: Ao oferecer uma estrutura de proteção que
inclui apoio jurídico, acesso a serviços de saúde e educação, o ACNUR tem
contribuído para mitigar os impactos imediatos da crise e promover a
resiliência das populações afetadas, mesmo diante de desafios contínuos no
terreno.
5. Desafios Persistentes
- Fluxo
Contínuo de Refugiados: A instabilidade na região continua
impulsionando um fluxo constante de pessoas em busca de segurança, o que
aumenta a pressão sobre os recursos e a infraestrutura dos países de
acolhimento.
- Necessidades
em Evolução: À medida que o conflito se prolonga, aumenta a demanda
por soluções que transcendam a resposta emergencial. Há uma crescente
necessidade de apoio para a integração social, acesso à educação e
programas de reabilitação para as comunidades afetadas.
Conclusão
Na prática, o ACNUR tem sido vital para salvar vidas e
aliviar o sofrimento causado pela invasão, por meio de:
- Registro
eficaz e proteção legal dos refugiados;
- Distribuição
de ajuda humanitária rápida e coordenada;
- Parcerias
internacionais que potencializam os esforços de resposta; e
- Monitoramento
contínuo que permite adaptar as ações conforme as situações emergentes no
terreno.
Essas ações constituem resultados práticos, mesmo que a
magnitude e dinamicidade do conflito exijam uma resposta constante e
adaptativa.
A UNESCO poderia, em teoria, usar sua plataforma para
promover o diálogo inter-religioso e condenar ações que vão contra os
princípios de paz e coexistência. No entanto, ações específicas contra líderes
religiosos não estão dentro de seu escopo tradicional.
"Sua missão é focada na promoção da paz, educação e
preservação cultural..." A guerra de invasão da Ucrânia não é uma violação
da paz? As crianças raptadas às pacíficas famílias ucranianas para serem
educadas no imperialismo militarista estalinista não é contrário à ONU? Salvar
a destruição do património cultural da Ucrânia não devia ser mais importante do
que a reconstrução de mesquitas onde não se sabe se ensinam a favor da paz ou
terrorismo?
A guerra de invasão da Ucrânia é, sem dúvida, uma violação
dos princípios de paz e soberania que estão no cerne da Carta das Nações
Unidas. A ONU e suas agências, incluindo a UNESCO, têm condenado a violência e
trabalhado para mitigar os impactos humanitários e culturais do conflito. A
questão das crianças ucranianas levadas à força é particularmente alarmante e
contraria os direitos humanos fundamentais, além de ser uma violação das
convenções internacionais sobre proteção infantil.
Quanto à reconstrução de mesquitas ou outros locais de
culto, a UNESCO não apoia ideologias extremistas. Seu foco é preservar o
patrimônio cultural como um símbolo de identidade e coexistência. A organização
acredita que a educação e o diálogo são ferramentas poderosas para combater o
extremismo e promover a paz.
"Seu foco é preservar o patrimônio cultural como um
símbolo de identidade e coexistência". Mas a identidade dos terroristas
islâmicos, de um paraíso com 72 virgens para os que matam "cães infiéis"
não é contrário à coexistência?
O terrorismo, independentemente de como é justificado, é
contrário aos princípios de coexistência pacífica e respeito mútuo que a UNESCO
e outras organizações internacionais promovem. É importante destacar que a
UNESCO não apoia ideologias extremistas ou violentas. Quando preserva
patrimônios culturais, como mesquitas ou outros locais religiosos, o objetivo é
proteger a herança cultural e promover o diálogo e a reconciliação, não validar
crenças ou práticas extremistas.
A identidade cultural e religiosa de qualquer grupo não deve
ser confundida com as ações de indivíduos ou organizações que distorcem essas
crenças para justificar a violência. A UNESCO trabalha para combater o
extremismo por meio da educação, do diálogo intercultural e da promoção de
valores universais de paz e tolerância.
Mais sobre: "A identidade cultural e religiosa de
qualquer grupo não deve ser confundida com as ações de indivíduos ou
organizações que distorcem essas crenças para justificar a violência. A UNESCO
trabalha para combater o extremismo por meio da educação, do diálogo
intercultural e da promoção de valores universais de paz e tolerância."
A UNESCO adota uma abordagem multifacetada para combater o
extremismo e promover a paz, com foco em educação, diálogo intercultural e
valores universais. Aqui estão algumas das principais iniciativas:
- Educação
para a Cidadania Global: A UNESCO desenvolve programas que ajudam os
sistemas educacionais a abordar as causas do extremismo violento. Isso
inclui capacitar professores para lidar com debates sensíveis e promover o
pensamento crítico e o respeito mútuo nas salas de aula.
- Diálogo
Intercultural: A organização promove o entendimento entre diferentes
culturas e religiões, destacando a importância da diversidade como um
recurso para a paz. Por exemplo, iniciativas como a Década
Internacional para a Aproximação das Culturas visam erradicar
preconceitos e estereótipos por meio do diálogo.
- Prevenção
do Extremismo Violento: A UNESCO fornece orientações e capacitação
para educadores, ajudando-os a criar ambientes inclusivos e a abordar
narrativas que alimentam o ódio e a violência. Isso inclui materiais como
o Guia para Professores sobre a Prevenção do Extremismo Violento.
Essas ações refletem o compromisso da UNESCO em construir
sociedades mais resilientes e inclusivas.
O que fez a A Organização para a Segurança e Cooperação na
Europa (OSCE) para a paz na Ucrânia?
Os acordos de paz em Minsk foram violados por Putin com o
seu chamado “exercito secreto”, Grupo Wagner, oficialmente privado, mas na
prática ao serviço da anexação da Crimeia e invasão da Ucrânia?
Sim, os Acordos de Minsk foram amplamente violados, e o
Grupo Wagner desempenhou um papel significativo nessas violações. Embora
oficialmente apresentado como uma empresa militar privada, o Grupo Wagner tem
fortes ligações com o governo russo e foi usado como uma ferramenta para
avançar os interesses estratégicos da Rússia, incluindo a anexação da Crimeia
em 2014 e a invasão do leste da Ucrânia. Durante a anexação da Crimeia, membros
do Grupo Wagner participaram de operações ao lado das forças regulares russas,
ajudando a desarmar o exército ucraniano e a tomar o controle de instalações
estratégicas.
No leste da Ucrânia, o Grupo Wagner esteve envolvido em
combates intensos, incluindo a Batalha de Debaltseve, onde desempenhou um papel
crucial ao lado de forças pró-Rússia. Essas ações violaram diretamente os
compromissos assumidos nos Acordos de Minsk, que buscavam um cessar-fogo e a
retirada de forças estrangeiras da região2.
A atuação do Grupo Wagner ilustra como a Rússia utilizou
meios não convencionais para alcançar seus objetivos geopolíticos, enquanto
negava oficialmente qualquer envolvimento direto. Se quiser, posso aprofundar
mais sobre o impacto dessas ações ou explorar outros aspectos relacionados!
Qual é o histórico dos acordos de Minsk?
Os Acordos de Minsk foram uma série de tentativas para
resolver o conflito no leste da Ucrânia, envolvendo a Rússia, a Ucrânia, e
representantes de regiões separatistas, com mediação internacional. Aqui está
um resumo do histórico:
- Minsk
I (2014): Assinado em setembro de 2014, este acordo foi mediado pela
OSCE e buscava implementar um cessar-fogo imediato entre as forças
ucranianas e os separatistas pró-Rússia. Incluía medidas como a retirada
de armas pesadas e a libertação de prisioneiros. No entanto, o cessar-fogo
foi frequentemente violado, e os combates continuaram.
- Minsk
II (2015): Diante do fracasso do primeiro acordo, um novo foi
negociado em fevereiro de 2015, com a participação de líderes da Alemanha,
França, Rússia e Ucrânia (o chamado Formato da Normandia). Este acordo
ampliou os compromissos, incluindo a descentralização do poder na Ucrânia,
eleições locais nas áreas separatistas e a restauração do controle
ucraniano sobre a fronteira com a Rússia. Apesar disso, as interpretações
divergentes entre as partes e a falta de implementação efetiva levaram ao
seu fracasso.
Os Acordos de Minsk foram importantes como base para
negociações, mas nunca conseguiram alcançar uma paz duradoura devido à
desconfiança mútua e à contínua interferência externa2. Se quiser, posso
explorar mais detalhes sobre os pontos específicos ou o impacto desses acordos!
Como a comunidade internacional reagiu aos Acordos de Minsk?
A comunidade internacional teve reações mistas aos Acordos
de Minsk. Por um lado, países como Alemanha e França, que participaram das
negociações no Formato da Normandia, apoiaram os acordos como uma tentativa de
alcançar a paz no leste da Ucrânia. A Organização para a Segurança e Cooperação
na Europa (OSCE) também desempenhou um papel importante na supervisão do
cessar-fogo e na implementação dos acordos2.
Por outro lado, houve críticas significativas. Muitos países
ocidentais, incluindo os Estados Unidos, consideraram que a Rússia não cumpriu
suas obrigações, como a retirada de forças e o apoio aos separatistas. A
Ucrânia, por sua vez, acusou a Rússia de usar os acordos para consolidar sua
influência sobre as regiões separatistas de Donetsk e Lugansk3.
Os Acordos de Minsk foram vistos como uma oportunidade para
evitar um conflito maior, mas a falta de confiança entre as partes e as
interpretações.
Mais informações sobre o Globish, inglês simplificados para
o essencial de Internet? Está a ser usado na prática?
O Globish, ou "Global English", é uma versão
simplificada do inglês criada para facilitar a comunicação internacional,
especialmente entre pessoas que não são falantes nativos. O conceito foi
desenvolvido por Jean-Paul Nerrière, um ex-executivo francês, que identificou a
necessidade de um inglês mais acessível para negócios globais e interações
cotidianas.
Características do Globish:
- Vocabulário
Reduzido: O Globish utiliza cerca de 1.500 palavras essenciais,
eliminando termos complexos, gírias e expressões idiomáticas.
- Gramática
Simplificada: Foca em estruturas gramaticais básicas, tornando-o mais
fácil de aprender e usar.
- Comunicação
Prática: É descrito como uma ferramenta de comunicação, não uma língua
completa, já que não carrega nuances culturais ou literárias.
Uso Prático:
O Globish é usado em contextos como:
- Negócios
Internacionais: Para facilitar reuniões e negociações entre pessoas de
diferentes países.
- Internet
e Tecnologia: Em fóruns, e-mails e interações online, onde a
simplicidade é valorizada.
- Educação:
Algumas escolas e cursos o utilizam como introdução ao inglês.
Embora o Globish tenha adeptos, ele não é amplamente
reconhecido como uma língua oficial. Muitos o veem como uma abordagem prática
para superar barreiras linguísticas, mas há críticas de que ele limita a
riqueza e a expressividade do inglês.
Como o Globish se compara a outros métodos de ensino de
inglês?
O Globish se destaca por sua abordagem prática e
simplificada, mas há diferenças importantes em relação a outros métodos
tradicionais e modernos de ensino de inglês. Aqui está uma comparação:
Globish
- Foco:
Comunicação funcional e prática, especialmente para negócios e interações
internacionais.
- Vocabulário:
Limitado a 1.500 palavras essenciais, o que facilita o aprendizado rápido.
- Gramática:
Simplificada, sem ênfase em nuances ou expressões idiomáticas.
- Objetivo:
Não busca fluência completa, mas sim a capacidade de se comunicar de forma
eficaz.
- Público-Alvo:
Ideal para pessoas que precisam de inglês básico para situações
específicas.
Métodos Tradicionais
- Foco:
Fluência completa, incluindo leitura, escrita, fala e compreensão
auditiva.
- Vocabulário:
Abrangente, com ênfase em expressões idiomáticas e linguagem formal.
- Gramática:
Ensinada de forma detalhada, com regras complexas.
- Objetivo:
Desenvolver habilidades linguísticas completas e culturais.
- Público-Alvo:
Estudantes que buscam proficiência acadêmica ou profissional.
Métodos Modernos
- Foco:
Aprendizado interativo e centrado no aluno, com uso de tecnologia e
atividades práticas.
- Vocabulário:
Adaptado às necessidades do aluno, com ênfase em situações reais.
- Gramática:
Integrada ao contexto, em vez de ser ensinada isoladamente.
- Objetivo:
Tornar o aprendizado mais envolvente e relevante para o aluno.
- Público-Alvo:
Pessoas que preferem métodos dinâmicos e personalizados.
Comparação Geral
- O
Globish é mais rápido e acessível para quem precisa de inglês básico, mas
não oferece a profundidade cultural e linguística dos métodos tradicionais
ou modernos.
- Métodos
tradicionais são mais rigorosos, mas podem ser menos práticos para quem
busca apenas comunicação funcional.
- Métodos
modernos equilibram fluência e praticidade, mas podem exigir mais tempo e
recursos.
Mais online:
O
Governo português congratulou-se … "Esta eleição de António Guterres
corresponde, além do mais, ao mais participado, transparente e democrático
processo de sempre na escolha do secretário-geral da ONU, … "nova era de
esperança e confiança numa instituição essencial na prossecução do ideal da
paz e do desenvolvimento da Humanidade". … O PS destaca também o
trabalho do Presidente da República, … Jerónimo de Sousa valoriza Guterres O
secretário-geral do PCP, embora valorizando a eleição de António Guterres
para próximo secretário-geral das Nações Unidas, sublinhou a necessidade de
respeitar "princípios e valores" da instituição e lembrou que
outros portugueses foram incapazes de corresponder às expectativas.
"Quero dizer que nós valorizamos, mas não pode ser critério determinante.
Nem todos os portugueses com cargos institucionais no estrangeiro foram
capazes de corresponder a essas expectativas", afirmou, em referência,
por exemplo, ao ex-presidente da Comissão Europeia Durão Barroso, quando
questionado sobre os benefícios do sucedido para Portugal. Pub Jerónimo de
Sousa, à margem de uma sessão pública em Lisboa sobre segurança social,
destacou que "o que vai ser determinante vai ser se, sim ou não, o novo
secretário-geral da ONU consegue fazer vingar o direito internacional e a
carta das Nações Unidas, com seus princípios e valores". "Tendo em
conta a realidade mundial, em que não se pode ser neutro, deve-se fazer um
esforço muito grande para que se mantenha a paz à escala planetária, a
cooperação e o desenvolvimento numa perspetiva de respeito mútuo, … Cardeal-patriarca
destaca qualidades já demonstradas por Guterres O cardeal-patriarca de Lisboa
Manuel Clemente congratulou-se … "A qualidade de António Guterres está
mais do que demonstrada nas diversas missões que desempenhou, quer em
Portugal, quer no estrangeiro,… Manuel Clemente afirmou-se "muito
esperançoso e contente" no desempenho do cargo de secretário-geral das
Nações Unidas por António Guterres, pela sua "qualidade, a sua
experiência e eficácia na resolução destas questões, e o relevo que a ONU
tem". "Como crentes pedimos a Deus aquilo que Deus está mais do que
disponível para lhe oferecer, que é toda a inspiração no desempenho do
cargo", … Embaixadora da Boa Vontade destaca experiência de Guterres
Numa mensagem publicada na sua página da rede social Facebook, Catarina
Furtado … "é uma excelente notícia para a diplomacia portuguesa".
"A sua experiência em terreno, a lidar com cenários de guerra, e a sua
demanda pela promoção dos direitos humanos faz com que seja um líder
consciente dos desafios que o mundo enfrenta e terá condições para continuar
o trabalho do seu antecessor … Catarina Furtado diz esperar que o trabalho do
Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA, na sigla em inglês), … "É a pessoa certa para, neste mundo
atribulado em que vivemos, defender a paz e construir pontes entre povos
desavindos", diz o responsável do principal órgão de governo próprio da
Madeira … Tranquada Gomes sublinha que "António Guterres é um homem de
grande humanismo, de valores, com grande experiência política internacional e
facilitador de consensos". … A CIP - Confederação Empresarial de
Portugal felicitou A… "Portugal está mais dignificado" com eleição
de Guterres A Associação 25 de Abril congratulou-se … "regressar
Portugal ao convívio de todas as Nações". "A Associação 25 de Abril
congratula-se com a sua eleição … A Plataforma Portuguesa das Organizações
Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) disse que deposita
"enorme esperança" no perfil "dialogante" de António
Guterres, hoje recomendado pelo Conselho de Segurança para secretário-geral
das Nações Unidas. António Guterres tem um perfil de homem "dialogante,
que estabelece pontes, que consegue realmente pôr pessoas a trabalhar juntas
para um fim comum", sublinhou à Lusa o presidente da plataforma, Pedro
Krupenski. A plataforma -- que agrega 65 ONGD portuguesas -- antecipa que a
"mais grave crise de refugiados dos últimos tempos será um dos primeiros
problemas com que o próximo secretário-geral das Nações Unidas vai ter de
lidar” … Objetivos de Desenvolvimento Sustentável"… https://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/reacoes-nacionais-a-nomeacao-de-guterres. Três
anos de guerra na Ucrânia: a resposta humanitária da ONU @WFP/Deborah Nguyen.
Uma distribuição de alimentos do PAM em Orlovske, na região de Donetsk. Ao
assinalar três anos desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, o
secretário-geral da ONU, António Guterres, destacou o impacto devastador do
conflito: milhares de civis mortos, cidades destruídas e infraestruturas
essenciais reduzidas a escombros. A ONU tem mobilizado todos os seus recursos
para aliviar o sofrimento da população e promover uma paz justa e duradoura.
A crise humanitária gerada pela guerra atingiu proporções alarmantes. Cerca
de cinco milhões de ucranianos enfrentam insegurança alimentar, especialmente
nas regiões próximas da linha da frente. A subida dos preços e a destruição
das cadeias de abastecimento deixaram muitas famílias sem acesso a alimentos
nutritivos, forçando-as a recorrer a medidas extremas, como saltar refeições
ou contrair dívidas para comprar comida. O Programa Alimentar Mundial (PAM)
tem providenciado assistência alimentar e monetária a 1.5 milhão de pessoas
por mês, mas as necessidades continuam a crescer. O Alto Comissariado das
Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) também tem desempenhado um papel
vital. Desde o início do conflito, quase 11 milhões de ucranianos foram
forçados a abandonar suas casas, com 6,9 milhões registados como refugiados e
outros 3,7 milhões deslocados internamente. Para aliviar esse sofrimento, o
ACNUR tem fornecido abrigo temporário, assistência financeira e apoio
psicossocial, além de facilitar a reparação de casas danificadas e auxiliar
na recuperação de documentos essenciais. A situação das mulheres e das
raparigas na Ucrânia é particularmente preocupante. A ONU Mulheres destaca
que a guerra comprometeu significativamente os direitos e oportunidades
económicas das mulheres. Em 2024, o número de mulheres mortas e feridas
cresceu 30%, e mais de 6,7 milhões necessitam urgentemente de ajuda
humanitária. Além disso, a ONU documentou centenas de casos de violência
sexual relacionada com o conflito https://unric.org/pt/tres-anos-de-guerra-na-ucrania-a-resposta-humanitaria-da-onu/. O ACNUR
e a Organização Internacional para as Migrações (OIM), que estão a focar-se
agora nas necessidades dos refugiados ucranianos, mostram-se especialmente
preocupadas com o risco de tráfico humano. ... o aumento exponencial nos preços dos
alimentos, da energia e dos fertilizantes que ameaçam uma crise energética e
alimentar mundial. ... o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(PNUD) afirmou que se a guerra não acabar, 90% dos ucranianos enfrentaram pobreza.
Mesmo os 1.4 mil milhões cedidos pelo Fundo Monetário Internacional (FMI)
para “mitigar o impacto económico da guerra”, poderão não ser suficientes ...
Fundo Central de Resposta de Emergência (CERF) vai dar 60 milhões de dólares
às populações mais vulneráveis e o Banco Mundial 700 milhões de dólares para
pagar os salários dos médicos, dos enfermeiros e as pensões. Adicionalmente,
os 3 milhões de dólares em doações que foram angariados de pessoas de mais de
140 países também vão ser distribuídos ... CERF & Banco Mundial De acordo
com um apelo publicado no início da crise ucraniana, as instituições da ONU
precisam de 1.7 mil milhões de dólares para apoiar os ucranianos. ... 81
peritos da Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO) estão
atualmente na Ucrânia nas zonas rurais a trabalhar para garantir que o ganha
pão dos agricultores não seja afetado pelo conflito. O grão e o trigo da
Ucrânia são essenciais não só para a alimentação dos ucranianos, mas também
para a alimentação do mundo inteiro. O PAM compra mais de metade do seu trigo
à Ucrânia e com a escassez deste recurso muitas países vulneráveis, que têm
as suas próprias crises humanitárias, serão afetados, como o Afeganistão e o
Iémen. Para apoiar o trabalho do PAM e da FAO o secretário-geral anunciou a
criação de um “Grupo Mundial de Resposta à Crise da Alimentação, Energia e
Financeira.” ... O Programa Alimentar Mundial (PAM) enviou nos camiões
enviados para Sumi no dia 18 de março água, comida pré-preparada e comida
enlatada que irá alimentar cerca de 35,000 pessoas. Adicionalmente, o PAM já
ajudou mais de 3.1 milhões de pessoas através do seu sistema de distribuição
de comida. ... Apoio médico e alimentar: OMS, PAM & FAO O
secretário-geral das Nações Unidas apelou à “cessação imediata de todos os
ataques aos cuidados de saúde na Ucrânia… que estão a matar e a ferir
gravemente os doentes e trabalhadores da saúde”, a destruir “infraestruturas
vitais” e a “negar serviços de saúde essenciais a milhares de pessoas,
incluindo crianças.” ... Em conjunto, o ACNUR e a OIM doaram mais de 16,000
colchões, 54,000 latas de comida, 18,000 mantas térmicas e 8,000 kits
higiénicos para pessoas para pessoas em Lugansk, Dnipro, Lviv. ...Das 1.5
milhões de crianças que fugiram, muitas encontram-se sozinhas e correm um
risco elevado se sofreram de violência e abuso. ... Apoio humanitário e ao
refugiado: ACNUR, OIM, OCHA & UNICEF O secretário-geral da ONU, António
Guterres, confirmou hoje que “10 milhões de ucranianos foram forçados a sair
de suas casas” e a tornarem-se refugiados. https://unric.org/pt/a-onu-na-ucrania/. |
Comentários