Fantasias para António Guterres, Néo-ONU, paz na Ucrânia e no mundo

António Guterres convocou a Assembleia Geral das Nações Unidas logo após a invasão da Ucrânia, condenou-a várias vezes e não podia fazer melhor. Mas contra o aumento atual de armamentos, preparação da terceira guerra mundial, mortos de poluição, fome e guerras a ONU pode fazer pouco na prática. Imagino que nada melhor do que uma “Néo-ONU”, a trabalhar paralelamente online, criando uma democracia global da ONU, com mais poder moral online, político, legal, judicial e militar.

Imaginemos que uma “Néo-ONU” tinha um “Secretário Geral da Néo-ONU” secreto, sem revelar publicamente a sua identidade. Para salvar a incolumidade de muitos trabalhadores profissionais ou voluntários da “Néo-ONU” que trabalhariam online, podiam permanecer anónimos, sempre que o desejassem. Assim podiam agir com mais liberdade, sem viverem blindados com proteções policiais contra terroristas islâmicos e putinistas. Atendendo a que os males deste século foram o terrorismo islâmico e o criminoso Putin com seus criminosos “putinistas” que envenenaram e assassinaram opositores, atendendo a que o ex-Presidente da Federação Russa ameaçou mandar um míssil ao Tribunal Penal Internacional, (TPI), que condenou Putin e a sequestradora de crianças de famílias pacifista da Ucrânia para serem educadas no imperialismo, militarismo, estalinista, neonazista, putinista e maquiavélico do criminoso Putin, sempre que possível e sempre que o desejassem, podiam atuar online numa espécie de clandestinidade, com identidade conhecida só das elites de confiança da ONU ou “Néo-ONU”.   

Não conheço melhor meio de contribuir para uma paz justa na Ucrânia e evitar guerras futuras do que uma democracia global da “ONU” ou de uma “Néo-ONU”, nova, em contínua evolução, com ética global, bom senso de justiça e mais poder moral offline e online, económico, político, policial, legal, judicial e militar.

Imagino uma “Néo-UESCO” que em vez de salvar pegadas de dinossauros ou salvar 2.700 línguas e dialetos em extinção, podia divulgar na maioria das línguas faladas as melhores ideias do presente para um futuro melhor, a começar pelo melhor dos discursos de António Guterres. A informação com artigos, vídeos, áudios e eBooks pode contribuir a aumentar o poder moral online da ONU. Podem ganhar online com ética e utilidade social global, contribuir para a paz na Ucrânia e no mundo, de forma fácil com eBooks, criados com a seleção do melhor dos meus 3 eBook: https://cutt.ly/2e0P8eeo. Podem publicar o “seu eBook”, ganhando 100% dos direitos de autor. Imagino que este meu projeto de publicação de eBooks com o melhor de outros autores em contínua atualização, pode ser um meio de evolução das melhores ideias de cada momento para um futuro melhor.

Mais:

A educação para a paz global, voluntários, néo-voluntários, ativistas, ONU e Néo-ONU

(https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/a-educacao-para-paz-global-voluntarios.html).

Mais com IA de Copilot e online:

No primeiro dia da invasão da Ucrânia pela Rússia, António Guterres, secretário-geral da ONU, condenou a ação como uma violação da Carta das Nações Unidas e do direito internacional. Ele destacou que a invasão era uma afronta à consciência coletiva e enfatizou a necessidade de uma solução pacífica e negociada para o conflito. Guterres também ressaltou o impacto devastador da guerra, tanto para a estabilidade regional quanto para as tensões globais, e pediu que todos os Estados-membros respeitassem a integridade territorial e a soberania da Ucrânia.

António Guterres, ao convocar a Assembleia Geral das Nações Unidas, buscou mobilizar os Estados-membros para uma resposta coletiva à invasão da Ucrânia pela Rússia. Ele enfatizou a importância de respeitar a soberania e a integridade territorial da Ucrânia, além de condenar a violação da Carta das Nações Unidas.

Embora alguns possam argumentar que ele poderia ter adotado medidas mais enérgicas, como pressionar por sanções mais severas ou mediação direta, o papel do secretário-geral é limitado pela estrutura da ONU e pela necessidade de consenso entre os Estados-membros. Guterres também destacou a urgência de uma paz justa e sustentável, defendendo esforços diplomáticos para encerrar o

Após a convocação da Assembleia Geral pela ONU, as reações dos Estados-membros foram diversas. Muitos países condenaram a invasão da Ucrânia pela Rússia, destacando a violação da soberania e da integridade territorial ucraniana. A maioria dos membros apoiou a posição de António Guterres, enfatizando a necessidade de uma solução pacífica e negociada para o conflito.

No entanto, alguns países, especialmente aliados da Rússia ou com interesses estratégicos na região, adotaram uma postura mais neutra ou até mesmo favorável à Rússia. Isso reflete as complexidades das relações internacionais e os desafios de alcançar um consenso global em questões tão delicadas.

Diversos países se opuseram à Rússia após a invasão da Ucrânia, condenando a ação em fóruns internacionais como a Assembleia Geral da ONU. Entre os principais opositores estão os membros da OTAN e da União Europeia, como Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá e Polônia. Outros países, como Japão, Austrália e Coreia do Sul, também expressaram forte oposição e apoio à Ucrânia.

Desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2022, uma série de sanções significativas foi imposta por diversos países e organizações internacionais. Aqui estão alguns exemplos:

  1. Sanções econômicas: Restrições ao comércio de bens e tecnologias, especialmente nos setores de energia e defesa. A Rússia também foi excluída do sistema de pagamentos SWIFT, dificultando transações financeiras internacionais.
  2. Congelamento de ativos: Ativos de indivíduos e entidades russas, incluindo bancos e oligarcas, foram congelados em vários países.
  3. Proibição de viagens: Muitos líderes e empresários russos foram impedidos de viajar para países que aplicaram as sanções.
  4. Limitação de exportações e importações: Produtos como petróleo e gás russos enfrentaram restrições, enquanto bens de luxo e tecnologias avançadas foram proibidos de serem exportados para a Rússia.
  5. Sanções individuais: Medidas específicas contra pessoas envolvidas na agressão militar, incluindo o presidente Vladimir Putin e outros altos funcionários.

As sanções impostas à Rússia desde a invasão da Ucrânia em 2022 tiveram impactos significativos na economia do país. Aqui estão alguns dos principais efeitos:

  1. Contração econômica: O PIB da Rússia sofreu uma queda de 2,1% em 2022, e previsões indicam que a economia pode continuar em contração nos próximos anos.
  2. Inflação e desvalorização do rublo: A inflação aumentou consideravelmente, e o rublo perdeu valor em relação a outras moedas, dificultando o comércio internacional.
  3. Isolamento econômico: As sanções limitaram o acesso da Rússia a mercados internacionais e tecnologias avançadas, além de restringir exportações e importações de bens essenciais.
  4. Congelamento de ativos: Milhões de euros em ativos russos foram congelados por países como o Reino Unido, privando a Rússia de recursos financeiros significativos.
  5. Impacto no setor energético: As restrições ao petróleo e gás russos reduziram as receitas do setor, que é crucial para a economia do país.

Quais as características políticas dos governos que apoiaram a Rússia? Só ditaduras ou também democracias? Capitalistas ou comunistas?

Os governos que apoiaram a Rússia na invasão da Ucrânia apresentam uma diversidade de características políticas, econômicas e ideológicas. Entre eles, há tanto regimes autoritários quanto democracias, além de sistemas capitalistas e socialistas. Aqui estão alguns exemplos:

  1. Regimes autoritários: Países como Belarus, Venezuela, Nicarágua e Coreia do Norte têm governos autoritários que mantêm laços estreitos com a Rússia. Esses países frequentemente compartilham interesses estratégicos ou ideológicos com Moscou.
  2. Democracias: Embora menos comuns, algumas democracias também adotaram uma postura neutra ou favorável à Rússia, geralmente devido a interesses econômicos ou geopolíticos específicos. Por exemplo, a Índia, uma democracia, manteve uma posição de neutralidade, priorizando suas relações comerciais e de defesa com a Rússia.
  3. Sistemas econômicos: Entre os apoiadores, há tanto economias capitalistas quanto socialistas. Países como Cuba e Venezuela têm sistemas mais socialistas e uma longa história de cooperação com a Rússia, enquanto outros, como a Índia, operam em economias de mercado.

Essa diversidade reflete como os interesses nacionais e as alianças históricas podem influenciar as posições políticas, independentemente do sistema de governo ou ideologia predominante.

Quais os resultados na prática da condenação da maioria da invasão da Ucrânia? Na ONU a maioria não conta nada? António Guterres tem feito muito contra os criminosos na Ucrânia, mas poderia ter feito ou fazer muito mais se tivesse mais apoio online, de ativistas, voluntários, "néo-voluntários", novos, éticos, online, poder político de colaboração com outras nações, poder judicial de colaboração com todos os tribunais que apoiassem a "Néo-ONU", poder militar com a colaboração de exércitos das nações pacifistas, contra militaristas invasores?

Uma forma de apoiar moralmente António Guterres e a ONU pode ser com a divulgação online do melhor dos seus discursos e dos melhores autores online, crítica aos piores, incluso com sátira, vídeos, áudios, fotos, ilustrações e traduções em várias línguas. António Guterres poderia criar uma "Néo-ONU”, a funcionar paralelamente com ONU. A "justiça de Putin" condenou opositores, com penas até 25 anos, sem serem criminosos, apenas por serem opositores de Putin e da Invasão da Ucrânia. Se hoje fosse possível uma intervenção da ONU como na Guerra da Coreia, Koweit ou Kosovo, contra invasores e tiranos, seria uma forma de evitar guerras futuras. Foram exemplos significativos de ação coletiva internacional para conter a agressão e promover a paz e a segurança globais futuras. Depois das intervenções da ONU na Coreia e Koweit só houve invasões de ladrões agora na Ucrânia com Putin.

A condenação da invasão da Ucrânia pela maioria dos Estados-membros da ONU, embora não vinculativa, teve impactos mais teóricos do que práticos importantes. Resoluções como a aprovada pela Assembleia Geral, com 141 votos a favor, reafirmaram o compromisso global com a soberania e integridade territorial da Ucrânia. No entanto, a ONU enfrenta limitações estruturais, como o poder de veto no Conselho de Segurança, que frequentemente impede ações mais concretas.

António Guterres tem desempenhado um papel ativo, apelando por cessar-fogo, respeito ao direito internacional e esforços diplomáticos para alcançar uma paz justa. Contudo ele poderia ser mais eficaz com maior apoio global, incluindo iniciativas online e colaboração entre ativistas, voluntários e governos. A ideia de uma "Néo-ONU" é interessante, mas enfrentaria desafios políticos e institucionais significativos.

A intervenção da ONU na Guerra da Coreia foi um marco de ação coletiva, mas desde então, as dinâmicas globais mudaram. A invasão do Kuwait em 1990 também viu uma resposta robusta da ONU, mas conflitos mais recentes, como na Ucrânia, destacam as dificuldades de conter agressões em um cenário internacional polarizado.

Divulgar os discursos de Guterres e promover iniciativas criativas, como sátiras e traduções, pode fortalecer o apoio público e político à ONU. A colaboração entre nações pacifistas e tribunais internacionais também seria um passo importante para responsabilizar os responsáveis por crimes de guerra.

A ONU desempenhou um papel significativo durante a Guerra do Kosovo e no contexto mais amplo dos conflitos na ex-Iugoslávia. Aqui estão os principais pontos:

  1. Resolução 1244 do Conselho de Segurança: Após o conflito armado entre forças sérvias e o Exército de Libertação do Kosovo (UCK), a ONU aprovou a Resolução 1244 em 1999. Essa resolução estabeleceu a Missão de Administração Interina das Nações Unidas no Kosovo (UNMIK), que assumiu a administração da região após a retirada das forças sérvias.
  2. Administração do Kosovo: A UNMIK foi responsável por governar o Kosovo de 1999 até a declaração de independência em 2008. Durante esse período, a ONU trabalhou para estabilizar a região, promover a reconstrução e facilitar o retorno de refugiados.
  3. Mediação e ajuda humanitária: A ONU também desempenhou um papel importante na mediação entre as partes em conflito e na coordenação de ajuda humanitária para as populações afetadas.
  4. Limitações: Apesar de seus esforços, a ONU enfrentou críticas por sua incapacidade de prevenir o conflito inicialmente e por desafios na implementação de uma solução duradoura para as tensões étnicas e políticas na região.

"O Reino Unido impôs as sanções mais duras que a Rússia já enfrentou", afetando 2.001 indivíduos e entidades, afirmou o Ministério das Finanças do Reino Unido, em comunicado. https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2751975/reino-unido-congelou-30-mil-milhoes-de-euros-de-ativos-russos-desde-2022.

No caso do Conselho de Segurança, as resoluções podem ser vinculativas, mas a eficácia delas depende da cooperação dos países envolvidos e da capacidade de aplicação das medidas propostas. A resolução "Caminho para a Paz" apela a um fim rápido do conflito e a uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. No entanto, a implementação dessas resoluções enfrenta desafios práticos e políticos, especialmente quando há interesses divergentes entre os países-membros.

António Guterres espera que trégua parcial "abra caminho a uma paz justa" na Ucrânia https://rr.pt/noticia/mundo/2025/03/20/antonio-guterres-espera-que-tregua-parcial-abra-caminho-a-uma-paz-justa-na-ucrania/418239/.

Putin assemelha-se a Napoleão pela grande centralização do poder e ideologia da “guerra santa” do chefe da Igreja Ortodoxa Cirilo ou Kirill?

Putin e Napoleão compartilham algumas semelhanças, especialmente no que diz respeito à centralização do poder. Napoleão consolidou seu domínio na França após a Revolução, estabelecendo um governo altamente centralizado e promovendo reformas como o Código Civil Napoleônico, que reforçaram sua autoridade. De forma semelhante, Putin centralizou o poder na Rússia, fortalecendo o controle estatal e reduzindo a influência de opositores políticos.

Quanto à ideologia da "guerra santa", o Patriarca Kirill, líder da Igreja Ortodoxa Russa, tem usado uma retórica que justifica a invasão da Ucrânia como uma luta espiritual e civilizacional, alinhando-se à narrativa do Kremlin5. Isso lembra a relação de Napoleão com a Igreja Católica, que ele instrumentalizou para legitimar seu poder, embora com diferenças significativas nos contextos históricos e religiosos.

Essas comparações mostram como líderes em diferentes épocas podem usar estratégias semelhantes para consolidar poder e justificar ações políticas.

A Ascensão de Putin: O Renascimento da Rússia na Geopolítica Mundial ... A expansão da influência russa, a disputa por recursos estratégicos e a projeção do país como uma potência global são temas que merecem atenção e análise cuidadosa por parte de estudiosos, políticos e observadores atentos às transformações geopolíticas em curso. ... ambições expansionistas e de sua intenção de restabelecer a Rússia como uma potência global. ... Durante seu governo, o investimento militar russo aumentou 12 vezes, reafirmando as pretensões do país na dinâmica geopolítica mundial. https://escola.mozestuda.com/a-ascensao-de-putin-o-renascimento-da-russia-na-geopolitica-mundial/.

A ATUAÇÃO DA ONU NAS GUERRAS DA COREIA, DO GOLFO E DA IUGOSLÁVIA: A Contextualização do Padrão de Intervenção ...  busca por uma ordem mundial, a qual se traduzida pela busca da paz pode conjugar alguns dos objetivos para a criação da Organização e para a realização das operações de intervenção militar sob mandato multilateral. ... A estratégia de Napoleão era caracterizada pela grande centralização do poder na sua pessoa, na força dos exércitos e num intenso trabalho diplomático. No entanto, curiosamente, o ideário nacionalista de igualdade, fraternidade e liberdade que fundamentou o hegemon de Napoleão, também significou a sua rápida queda, uma vez que as demais sociedades — fortemente embasadas nos princípios contra a hegemonia de um só e nos seus próprios movimentos nacionalistas, os quais foram fomentados pelo ideário francês — passaram a não mais admitir o domínio da França ... Atuação do Conselho de Segurança: Caso Uniting for Peace (1950): a segurança coletiva da ONU era vulnerável a questões em que as grandes potências estavam envolvidas ... União Soviética protestou a legitimidade dessa resolução por causa desta ter sido tomada em sua ausência, pedindo sua anulação. ... A Uniting for Peace se fez necessária porque em outubro de 1950 a China enviou tropas para ajudar os norte-coreanos , repelindo os americanos para o sul do paralelo 38. As resoluções da Conselho referentes à retirada da China tornaram-se inoperantes graças ao veto soviético, fazendo-se necessária a atribuição de poderes especiais à Assembléia Geral. ... Apesar dos chineses recusarem todas as condições de cessar fogo oferecidas pela Assembléia, a situação militar se estabilizou a partir de 10 de maio quando foi adotada uma resolução de embargo contra a China. A idéia de negociação voltou a florescer e no dia 23 de junho, a URSS comunicou que o conflito poderia ser interrompido e seria possível obter um armistício com a retirada de tropas tanto de um lado como de outro do paralelo 38 ... a evolução da intervenção das Nações Unidas na Coréia demonstra as dificuldades que a segurança coletiva encontrou para operar durante uma típica confrontação da Guerra Fria. Segundo Patriota, “o envolvimento da ONU na Coréia pode ser considerado um exercício ‘sui generis’ de operacionalização da segurança coletiva, que escapa a qualquer classificação.” … a Uniting for Peace como um padrão de intervenção da ONU adotado mediante a necessidade da situação e da inoperância dos instrumentos usuais. ... Poucos eventos na história das Nações Unidas demonstraram a capacidade da Organização de atuar como instrumento decisivo diante do pleno funcionamento da segurança coletiva como foi a resposta da invasão do Kuwait pelo Iraque em Agosto de 1990.... Autorizou os Estados-membros a utilizarem todos os meios necessários para apoiar e implementar todas as decisões do Conselho caso o Iraque não retirasse as tropas do Kuwait ... direito à autodefesa individual e coletiva ...  o Conselho de Segurança pode contemplar o uso da força ao constatar que todos os outros meios se revelaram inadequados. ... as Nações Unidas não são e nunca pretenderam ser uma espécie de governo mundial, mesmo nos aspectos que envolvem intervenções militares sob sua bandeira. ...   Organização das Nações Unidas em três conflitos internacionais para verificar se há um padrão de intervenção. O padrão de intervenção será expresso através da análise contextual da atuação do Conselho de Segurança da ONU nas guerras da Coreia, do Golfo e da Iugoslávia. https://www.academia.edu/48887706/A_ATUAÇÃO_DA_ONU_NAS_GUERRAS_DA_COREIA_DO_GOLFO_E_DA_IUGOSLÁVIA_A_Contextualização_do_Padrão_de_Intervenção.

"Polônia, Eslováquia e Romênia são os países que estão recebendo mais refugiados até agora. A Moldávia, apesar de não fazer parte nem da Otan nem da União Europeia é um vizinho que tem ajudado bastante também",... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2022/03/07/paises-ajuda-ucrania-conflito-russia.htm?cmpid=copiaecola. https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2022/03/07/paises-ajuda-ucrania-conflito-russia.htm

Guterres: Oito décadas após o fim da Segunda Guerra Mundial, o conflito na Ucrânia "representa uma séria ameaça não só à paz e à segurança na Europa, mas também aos princípios básicos e fundamentais das Nações Unidas". https://rr.pt/noticia/mundo/2025/02/23/guterres-pede-paz-que-respeite-integridade-territorial-da-ucrania/414832/?utm_source=cxVerMais.

A Igreja de Kirill apoia Putin e apresenta a invasão da Ucrânia como uma "guerra santa". Há alguma religião mais diabólica do que a Igreja Ortodoxa, aliada do pior criminoso do século a santificar os piores crimes na Europa depois de Hitler? Estabeleceu uma relação diabólica de interesse mútuo: em troca do seu apoio incondicional às políticas governamentais, goza de uma posição privilegiada de luxo, Yate, Castelo, combóio privado, lugar privilegiado nas cerimónias públicas?

A relação entre a Igreja Ortodoxa Russa, liderada pelo Patriarca Kirill, e o governo de Vladimir Putin tem sido amplamente criticada por muitos observadores internacionais. Essa aliança é vista como uma troca de apoio mútuo: a Igreja legitima as ações do governo, incluindo a invasão da Ucrânia, enquanto recebe benefícios materiais e privilégios. A retórica de Kirill, que apresenta a guerra como uma "luta espiritual", tem sido usada para justificar a agressão militar, o que gerou indignação global.

No entanto, é importante lembrar que a crítica a instituições religiosas deve ser feita com cuidado, evitando generalizações que possam desrespeitar os fiéis ou a diversidade dentro dessas comunidades. A história mostra que alianças entre líderes religiosos e políticos não são exclusivas da Igreja Ortodoxa Russa e têm ocorrido em diferentes contextos e religiões ao longo do tempo.

Quantas visitas fez Putin a diversos papas? Como se explica que um ortodoxo tão oposto aos pacifistas papas tenha feito tantas visitas? Tentou convertê-los à sua "guerra santa"?

Vladimir Putin, apesar de ser ortodoxo e de sua postura frequentemente oposta à dos papas pacifistas, realizou várias visitas ao Vaticano. Ele se encontrou com o Papa Francisco em 2019, discutindo temas como Ucrânia, Síria e questões ecológicas. Antes disso, ele também se reuniu com papas anteriores, como João Paulo II e Bento XVI, em ocasiões distintas.

Essas visitas podem ser interpretadas como parte de uma estratégia diplomática. Putin busca fortalecer sua imagem internacional e explorar pontos de convergência, como o papel da religião na sociedade. Embora não haja evidências de que ele tenha tentado "converter" os papas à sua visão de "guerra santa", essas reuniões refletem o uso da diplomacia religiosa como ferramenta política.

A Igreja de Kirill e a "guerra santa" ... A Igreja tornou-se, assim, um dos principais aliados do Kremlin, com o qual estabeleceu uma relação de interesse mútuo: de facto, em troca do seu apoio quase incondicional às políticas governamentais, goza de uma posição privilegiada na esfera pública do país. https://www.geopolitica.info/la-chiesa-di-kirill-e-la-guerra-santa/.

 Putin meets with Pope Francis at the Vatican on July 4, 2019. https://www.pbs.org/newshour/world/putin-meets-pope-francis-on-one-day-visit-to-rome.

Oficialmente, a Igreja Ortodoxa Russa considera a invasão da Ucrânia como uma “[guerra santa]”. Durante o Conselho Mundial do Povo Russo em março de 2024, a Igreja Ortodoxa Russa aprovou um documento declarando que essa “guerra santa” seria para defender a “[Rússia Santa]” e proteger o mundo do globalismo e do Ocidente, ... O presidente ucraniano, Zelensky, é judeu, seu avô serviu no Exército Vermelho lutando contra os nazistas, e três de seus ancestrais foram mortos durante o Holocausto … Alguns comentaristas apontam que a Rússia afirma estar “desnazificando” a Ucrânia apesar de grupos neonazistas russos (como o Rusich) participarem da guerra, e apesar de a Rússia de Putin ser comparada a um Estado fascista … A rejeição por parte da Ucrânia à adoção das resoluções iniciadas pela Rússia na Assembleia Geral para combater a glorificação do nazismo, cuja última iteração é a Resolução da Assembleia Geral A/C.3/76/L.57/Rev.1 sobre “Combate à Glorificação do Nazismo, Neonazismo e outras Práticas que Contribuem para Alimentar Formas Contemporâneas de Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Relacionada”, serve para apresentar a Ucrânia como um Estado pró-nazista e, de fato, possivelmente forma a base para as alegações russas, sendo o único outro Estado a rejeitar a adoção da resolução os EUA.[245][246] O representante adjunto dos EUA junto ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas descreveu tais resoluções como “tentativas mal disfarçadas de legitimar as campanhas de desinformação russas, que denigrem nações vizinhas e promovem a narrativa soviética distorcida de grande parte da história europeia contemporânea, usando o disfarce cínico de interromper a glorificação do nazismo”. O apresentador pró-Kremlin de TV e rádio, Vladimir Solovyov, expressou apoio à invasão de seu país. Manifestante ucraniano com um cartaz retratando os presidentes russos (Putin e Medvedev) como nazistas em 2014 O símbolo Z em um flash mob em Khabarovsk Putin chamou russos e ucranianos de "nação toda-russa" e afirmou que não há “base histórica” para a “ideia do povo ucraniano como uma nação separada dos russos”. Putin negou repetidamente o direito à existência da Ucrânia, alegando que ela foi criada pelos bolcheviques russos e que nunca teve “verdadeira condição de Estado”. Uma pesquisa realizada em abril de 2022 pelo grupo sociológico "Rating" constatou que a esmagadora maioria (91%) dos ucranianos não apoia a tese de que “russos e ucranianos são um só povo” ... A ciber-guerra foi empregada pela Ciberataques russos em operações que incluem ataques bem-sucedidos à rede elétrica ucraniana em dezembro de 2015 e em dezembro de 2016, que foi o primeiro ciberataque bem-sucedido a uma rede elétrica,[228] e o ataque em cadeia de hackers em junho de 2017, que os EUA afirmaram ter sido o maior ciberataque conhecido.[229] Em retaliação, as operações ucranianas incluíram os Vazamentos de Surkov em outubro de 2016, que divulgaram 2.337 e-mails relacionados aos planos russos de tomar a Crimeia da Ucrânia e fomentar agitação separatista no Donbas.[165] A guerra de informação russa contra a Ucrânia tem sido outra frente da guerra híbrida travada pela Rússia. ... Guerra cibernética No mês de fevereiro de 2022 o coletivo Anonymous declarou guerra contra a Rússia pela invasão da Ucrânia,[178][179][180] o grupo fez uma série de ataques contra sites governamentais do país. A Rússia foi acusada por especialistas[181] pela desestabilização de sites governamentais da Ucrânia.[182][183] A empresa de segurança Kaspersky Lab entrou na mira dos governos dos Estados Unidos e Alemanha, os países acusam a empresa de ter relações com o governo Russo e de possíveis envolvimentos com ataques virtuais contra os países da Europa e Norte Americano, o governo Americano colocou a Kaspersky Lab na lista de banimentos e a Alemanha recomendou que empresas do seu país não utilizem o software da empresa.... A eleição presidencial ucraniana de 2004 foi controversa. Durante a campanha eleitoral, o candidato da oposição Viktor Yushchenko foi envenenado por dioxina TCDD.[79][80] Ele posteriormente acusou a Rússia de envolvimento.[81] Viktor Yanukovych foi declarado o vencedor, apesar das alegações de fraude eleitoral por observadores.[82] Durante um período de dois meses, que ficou conhecido como a Revolução Laranja, grandes protestos pacíficos desafiaram com sucesso o resultado, e o Supremo Tribunal da Ucrânia anulou o resultado devido à ampla fraude eleitoral. Uma nova eleição foi vencida por Yushchenko, deixando Yanukovych na oposição.[83] A Revolução Laranja é frequentemente agrupada com outros movimentos de protesto do início do século XXI dentro da ex-URSS, conhecidos como revoluções coloridas. De acordo com Anthony Cordesman, oficiais militares russos viam essas revoluções coloridas como tentativas dos Estados Unidos e dos países europeus de minar a Rússia.[84] No cúpula de Bucareste de 2008, a Ucrânia e a Geórgia buscaram ingressar na OTAN, mas os membros da aliança ficaram divididos. Países da Europa Ocidental se opuseram à oferta de Planos de Ação para Adesão (MAP) para a Ucrânia e a Geórgia, temendo que isso desestabilizasse a Rússia.[85] A OTAN recusou-se a oferecer os MAPs para a Ucrânia e a Geórgia, mas também emitiu uma declaração concordando que “esses países se tornarão membros da OTAN” em algum momento.[86] Em janeiro de 2022, a possibilidade de a Ucrânia ingressar na OTAN permanecia remota.[87] Yanukovych venceu a eleição presidencial ucraniana de 2010.[88] https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Russo-Ucraniana.

Se a ONU tivesse hoje o poder de criar uma coligação mundial contra invasores, como fez quando os ditadores comunistas imperialistas, estalinistas e maoístas apoiaram o ditador da Coreia do Norte contra a Coreia do Sul e invasão do Koweit teríamos paz dos invasores ladrões como tivemos até Putin invadir a Ucrânia?

Quase 2 mil russos em 60 cidades em toda a Rússia foram detidos pela polícia em 24 de fevereiro por protestar contra a invasão, ...  O governo português, por sua vez, adotou uma postura mais aberta de defesa da Ucrânia, inclusive com o envio de apoio militar à Ucrânia e defesa de sanções contra a Federação Russa.[430] Apesar de inicialmente oferecer uma visão considerada dúbia sobre a entrada da Ucrânia na União Europeia, a postura do país hoje é considerada mais clara no apoio a esse projeto.[431][432] O governo de Cabo Verde também condenou a invasão territorial, mas propôs a manutenção de canais de diálogo com a Rússia.[433] Angola e Moçambique assumiram uma postura de neutralidade, sem condenar qualquer país pela eclosão do conflito.[434][435] Timor-Leste condenou a Rússia pela invasão da Ucrânia.[436] Por ocasião de votação, pela Assembleia Geral da ONU, de resolução não vinculante exigindo a retirada de tropas russas do território ucraniano, realizada em 23 de fevereiro de 2023, os países membros da CPLP se posicionaram da seguinte forma: Brasil, Cabo Verde, Portugal, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe votaram a favor; Angola e Moçambique se abstiveram; Guiné-Bissau e Guiné Equatorial não votaram.[424] ... O embaixador do Quênia, Martin Kimani, comparou o movimento de Putin ao colonialismo e disse: "Devemos completar nossa recuperação das brasas dos impérios mortos de uma forma que não nos leve de volta a novas formas de dominação e opressão".[190] ... A intervenção de 21 de fevereiro no Donbass foi amplamente condenada pelo Conselho de Segurança da ONU e não recebeu nenhum apoio ... Bielorrússia[a] Irã Irã[3][4] Coreia do Norte …  Apoio à Ucrânia: OTAN[7] União Europeia Lista completa: [Expandir] ... oficialmente pelo governo russo como a "Operação Militar Especial na Ucrânia",[nota 2][72] é uma invasão militar em larga escala lançada pela Rússia contra a Ucrânia, https://pt.wikipedia.org/wiki/Invasão_da_Ucrânia_pela_Rússia_%282022–presente%29.

O Conselho é composto por 15 membros, sendo 5 membros permanentes com poder de veto: os Estados Unidos,[3] a França, o Reino Unido, a Rússia (Estado sucessor da União Soviética) e a República Popular da China.[4] Os demais dez membros são eleitos pela Assembleia Geral para mandatos de dois anos. Uma resolução do Conselho de Segurança é aprovada se tiver maioria de 9 dos quinze membros, inclusive os cinco membros permanentes. Um voto negativo de um membro permanente configura um veto à resolução. ... Outros documentos importantes do Conselho são as notas presidenciais e as cartas do(a) Presidente ao Secretário-Geral das Nações Unidas. São circuladas como documentos oficiais do Conselho de Segurança também as notas verbais e cartas das missões permanentes junto à ONU endereçadas ao(à) Presidente do Conselho, cartas do Secretário-Geral ao(à) Presidente e relatórios do Secretário-Geral ao Conselho e cartas dos presidentes de órgãos subsidiários ao(à) Presidente.[7] https://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_de_Segurança_das_Nações_Unidas.

Ao longo dos anos, admitiu-se que o cargo será realizado por um ou dois mandatos de cinco anos, que o cargo deve ser nomeado com base no sistema de rotação geográfica e que o secretário-geral não deve ser originário de um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança. Nomeação O Edifício do Secretariado é um arranha-céus com 154 metros de altura. O edifício é a peça central da sede da Organização das Nações Unidas. O secretário geral é nomeado pela Assembleia Geral sobre recomendação do Conselho de segurança. Os membros permanentes podem utilizar o seu direito de veto para evitar a nomeação de um candidato. A duração do seu mandato é de cinco anos e renovável uma vez. Até agora, à exceção de Boutros Boutros-Ghali que efetuou apenas um mandato, todos os secretários-gerais renovaram uma vez. Função Sutton Place, em Manhattan, região da residência oficial. O secretário-geral deve ser o mais independente possível, é por isso que a prática diz que a nacionalidade dos diferentes secretários-gerais nunca pode ser a de um Estado-membro a permanecer no Conselho de Segurança. A Carta das Nações Unidas no seu capítulo XV encarga-o de preencher todas as funções que ele pode praticar pelo Conselho de Segurança, Assembleia Geral, o Conselho Económico e social ou qualquer outro órgão da ONU. https://pt.wikipedia.org/wiki/Secretário-geral_das_Nações_Unidas.

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Néo-Chaplin, O grande Ditador, Putin, Putinistas, Hitler, Nazistas, Estaline, Estalinistas, Mao, Maoistas, António Guterres, ONU e Néo-ONU, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/neo-chaplin-o-grande-ditador-putin.html)

A educação para a paz global, voluntários, néo-voluntários, ativistas, ONU e Néo-ONU

(https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/a-educacao-para-paz-global-voluntarios.html).

Putin&putinistas, 88%, Hitler&nazistas, 93%, criminosos e cúmplices, popularidade do militarismo, estalinismo, imperialismo e nazismo (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-88-hitler-93-criminosos-e.html).

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António Guterres, Justiça aos Criminosos da Invasão da Ucrânia, Néo-TPI, Néo-ONU, Néo-TONU

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Putin, criminoso do século: animalesco, ditador, bárbaro, imperialista, militarista, maquiavélico, estalinista, maoista e neonazista (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/putin-criminoso-do-seculo-animalesco.html)

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