Fantasias para António Guterres, Néo-ONU, paz na Ucrânia e no mundo
António Guterres convocou a Assembleia Geral das Nações Unidas logo após a invasão da Ucrânia, condenou-a várias vezes e não podia fazer melhor. Mas contra o aumento atual de armamentos, preparação da terceira guerra mundial, mortos de poluição, fome e guerras a ONU pode fazer pouco na prática. Imagino que nada melhor do que uma “Néo-ONU”, a trabalhar paralelamente online, criando uma democracia global da ONU, com mais poder moral online, político, legal, judicial e militar.
Imaginemos que uma “Néo-ONU” tinha um “Secretário Geral da
Néo-ONU” secreto, sem revelar publicamente a sua identidade. Para salvar a
incolumidade de muitos trabalhadores profissionais ou voluntários da “Néo-ONU”
que trabalhariam online, podiam permanecer anónimos, sempre que o desejassem.
Assim podiam agir com mais liberdade, sem viverem blindados com proteções
policiais contra terroristas islâmicos e putinistas. Atendendo a que os males
deste século foram o terrorismo islâmico e o criminoso Putin com seus
criminosos “putinistas” que envenenaram e assassinaram opositores, atendendo a
que o ex-Presidente da Federação Russa ameaçou mandar um míssil ao Tribunal Penal
Internacional, (TPI), que condenou Putin e a sequestradora de crianças de
famílias pacifista da Ucrânia para serem educadas no imperialismo, militarismo,
estalinista, neonazista, putinista e maquiavélico do criminoso Putin, sempre
que possível e sempre que o desejassem, podiam atuar online numa espécie de
clandestinidade, com identidade conhecida só das elites de confiança da ONU ou “Néo-ONU”.
Não conheço melhor meio de contribuir para uma paz justa na
Ucrânia e evitar guerras futuras do que uma democracia global da “ONU” ou de
uma “Néo-ONU”, nova, em contínua evolução, com ética global, bom senso de
justiça e mais poder moral offline e online, económico, político, policial,
legal, judicial e militar.
Imagino uma “Néo-UESCO” que em vez de salvar pegadas de dinossauros
ou salvar 2.700 línguas e dialetos em extinção, podia divulgar na maioria das
línguas faladas as melhores ideias do presente para um futuro melhor, a começar
pelo melhor dos discursos de António Guterres. A informação com artigos,
vídeos, áudios e eBooks pode contribuir a aumentar o poder moral online da ONU.
Podem ganhar
online com ética e utilidade social global, contribuir para a paz na Ucrânia e
no mundo, de forma fácil com eBooks, criados com a seleção do
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que este meu projeto de publicação de eBooks com o melhor de outros autores em
contínua atualização, pode ser um meio de evolução das melhores ideias de cada
momento para um futuro melhor.
Mais:
A
educação para a paz global, voluntários, néo-voluntários, ativistas, ONU e
Néo-ONU
(https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/a-educacao-para-paz-global-voluntarios.html).
Mais com
IA de Copilot e online:
No primeiro dia da invasão da Ucrânia pela Rússia, António
Guterres, secretário-geral da ONU, condenou a ação como uma violação da Carta
das Nações Unidas e do direito internacional. Ele destacou que a invasão era
uma afronta à consciência coletiva e enfatizou a necessidade de uma solução
pacífica e negociada para o conflito. Guterres também ressaltou o impacto
devastador da guerra, tanto para a estabilidade regional quanto para as tensões
globais, e pediu que todos os Estados-membros respeitassem a integridade
territorial e a soberania da Ucrânia.
António Guterres, ao convocar a Assembleia Geral das Nações
Unidas, buscou mobilizar os Estados-membros para uma resposta coletiva à
invasão da Ucrânia pela Rússia. Ele enfatizou a importância de respeitar a
soberania e a integridade territorial da Ucrânia, além de condenar a violação
da Carta das Nações Unidas.
Embora alguns possam argumentar que ele poderia ter adotado
medidas mais enérgicas, como pressionar por sanções mais severas ou mediação
direta, o papel do secretário-geral é limitado pela estrutura da ONU e pela
necessidade de consenso entre os Estados-membros. Guterres também destacou a
urgência de uma paz justa e sustentável, defendendo esforços diplomáticos para
encerrar o
Após a convocação da Assembleia Geral pela ONU, as reações
dos Estados-membros foram diversas. Muitos países condenaram a invasão da
Ucrânia pela Rússia, destacando a violação da soberania e da integridade
territorial ucraniana. A maioria dos membros apoiou a posição de António
Guterres, enfatizando a necessidade de uma solução pacífica e negociada para o
conflito.
No entanto, alguns países, especialmente aliados da Rússia
ou com interesses estratégicos na região, adotaram uma postura mais neutra ou
até mesmo favorável à Rússia. Isso reflete as complexidades das relações
internacionais e os desafios de alcançar um consenso global em questões tão
delicadas.
Diversos países se opuseram à Rússia após a invasão da
Ucrânia, condenando a ação em fóruns internacionais como a Assembleia Geral da
ONU. Entre os principais opositores estão os membros da OTAN e da União
Europeia, como Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá e Polônia.
Outros países, como Japão, Austrália e Coreia do Sul, também expressaram forte
oposição e apoio à Ucrânia.
Desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, em
fevereiro de 2022, uma série de sanções significativas foi imposta por diversos
países e organizações internacionais. Aqui estão alguns exemplos:
- Sanções
econômicas: Restrições ao comércio de bens e tecnologias,
especialmente nos setores de energia e defesa. A Rússia também foi
excluída do sistema de pagamentos SWIFT, dificultando transações
financeiras internacionais.
- Congelamento
de ativos: Ativos de indivíduos e entidades russas, incluindo bancos e
oligarcas, foram congelados em vários países.
- Proibição
de viagens: Muitos líderes e empresários russos foram impedidos de
viajar para países que aplicaram as sanções.
- Limitação
de exportações e importações: Produtos como petróleo e gás russos
enfrentaram restrições, enquanto bens de luxo e tecnologias avançadas
foram proibidos de serem exportados para a Rússia.
- Sanções
individuais: Medidas específicas contra pessoas envolvidas na agressão
militar, incluindo o presidente Vladimir Putin e outros altos
funcionários.
As sanções impostas à Rússia desde a invasão da Ucrânia em
2022 tiveram impactos significativos na economia do país. Aqui estão alguns dos
principais efeitos:
- Contração
econômica: O PIB da Rússia sofreu uma queda de 2,1% em 2022, e
previsões indicam que a economia pode continuar em contração nos próximos
anos.
- Inflação
e desvalorização do rublo: A inflação aumentou consideravelmente, e o
rublo perdeu valor em relação a outras moedas, dificultando o comércio
internacional.
- Isolamento
econômico: As sanções limitaram o acesso da Rússia a mercados
internacionais e tecnologias avançadas, além de restringir exportações e
importações de bens essenciais.
- Congelamento
de ativos: Milhões de euros em ativos russos foram congelados por
países como o Reino Unido, privando a Rússia de recursos financeiros
significativos.
- Impacto
no setor energético: As restrições ao petróleo e gás russos reduziram
as receitas do setor, que é crucial para a economia do país.
Quais as características políticas dos governos que apoiaram
a Rússia? Só ditaduras ou também democracias? Capitalistas ou comunistas?
Os governos que apoiaram a Rússia na invasão da Ucrânia
apresentam uma diversidade de características políticas, econômicas e
ideológicas. Entre eles, há tanto regimes autoritários quanto democracias, além
de sistemas capitalistas e socialistas. Aqui estão alguns exemplos:
- Regimes
autoritários: Países como Belarus, Venezuela, Nicarágua e Coreia do
Norte têm governos autoritários que mantêm laços estreitos com a Rússia.
Esses países frequentemente compartilham interesses estratégicos ou
ideológicos com Moscou.
- Democracias:
Embora menos comuns, algumas democracias também adotaram uma postura
neutra ou favorável à Rússia, geralmente devido a interesses econômicos ou
geopolíticos específicos. Por exemplo, a Índia, uma democracia, manteve
uma posição de neutralidade, priorizando suas relações comerciais e de
defesa com a Rússia.
- Sistemas
econômicos: Entre os apoiadores, há tanto economias capitalistas
quanto socialistas. Países como Cuba e Venezuela têm sistemas mais
socialistas e uma longa história de cooperação com a Rússia, enquanto
outros, como a Índia, operam em economias de mercado.
Essa diversidade reflete como os interesses nacionais e as
alianças históricas podem influenciar as posições políticas, independentemente
do sistema de governo ou ideologia predominante.
Quais os resultados na prática da condenação da maioria da
invasão da Ucrânia? Na ONU a maioria não conta nada? António Guterres tem feito
muito contra os criminosos na Ucrânia, mas poderia ter feito ou fazer muito
mais se tivesse mais apoio online, de ativistas, voluntários,
"néo-voluntários", novos, éticos, online, poder político de
colaboração com outras nações, poder judicial de colaboração com todos os
tribunais que apoiassem a "Néo-ONU", poder militar com a colaboração
de exércitos das nações pacifistas, contra militaristas invasores?
Uma forma de apoiar moralmente António Guterres e a ONU pode
ser com a divulgação online do melhor dos seus discursos e dos melhores autores
online, crítica aos piores, incluso com sátira, vídeos, áudios, fotos,
ilustrações e traduções em várias línguas. António Guterres poderia criar uma
"Néo-ONU”, a funcionar paralelamente com ONU. A "justiça de
Putin" condenou opositores, com penas até 25 anos, sem serem criminosos,
apenas por serem opositores de Putin e da Invasão da Ucrânia. Se hoje fosse
possível uma intervenção da ONU como na Guerra da Coreia, Koweit ou Kosovo,
contra invasores e tiranos, seria uma forma de evitar guerras futuras. Foram exemplos
significativos de ação coletiva internacional para conter a agressão e promover
a paz e a segurança globais futuras. Depois das intervenções da ONU na Coreia e
Koweit só houve invasões de ladrões agora na Ucrânia com Putin.
A condenação da invasão da Ucrânia pela maioria dos
Estados-membros da ONU, embora não vinculativa, teve impactos mais teóricos do
que práticos importantes. Resoluções como a aprovada pela Assembleia Geral, com
141 votos a favor, reafirmaram o compromisso global com a soberania e
integridade territorial da Ucrânia. No entanto, a ONU enfrenta limitações
estruturais, como o poder de veto no Conselho de Segurança, que frequentemente
impede ações mais concretas.
António Guterres tem desempenhado um papel ativo, apelando
por cessar-fogo, respeito ao direito internacional e esforços diplomáticos para
alcançar uma paz justa. Contudo ele poderia ser mais eficaz com maior apoio
global, incluindo iniciativas online e colaboração entre ativistas, voluntários
e governos. A ideia de uma "Néo-ONU" é interessante, mas enfrentaria
desafios políticos e institucionais significativos.
A intervenção da ONU na Guerra da Coreia foi um marco de
ação coletiva, mas desde então, as dinâmicas globais mudaram. A invasão do
Kuwait em 1990 também viu uma resposta robusta da ONU, mas conflitos mais
recentes, como na Ucrânia, destacam as dificuldades de conter agressões em um
cenário internacional polarizado.
Divulgar os discursos de Guterres e promover iniciativas
criativas, como sátiras e traduções, pode fortalecer o apoio público e político
à ONU. A colaboração entre nações pacifistas e tribunais internacionais também
seria um passo importante para responsabilizar os responsáveis por crimes de
guerra.
A ONU desempenhou um papel significativo durante a Guerra do
Kosovo e no contexto mais amplo dos conflitos na ex-Iugoslávia. Aqui estão os
principais pontos:
- Resolução
1244 do Conselho de Segurança: Após o conflito armado entre forças
sérvias e o Exército de Libertação do Kosovo (UCK), a ONU aprovou a
Resolução 1244 em 1999. Essa resolução estabeleceu a Missão de
Administração Interina das Nações Unidas no Kosovo (UNMIK), que assumiu a
administração da região após a retirada das forças sérvias.
- Administração
do Kosovo: A UNMIK foi responsável por governar o Kosovo de 1999 até a
declaração de independência em 2008. Durante esse período, a ONU trabalhou
para estabilizar a região, promover a reconstrução e facilitar o retorno
de refugiados.
- Mediação
e ajuda humanitária: A ONU também desempenhou um papel importante na
mediação entre as partes em conflito e na coordenação de ajuda humanitária
para as populações afetadas.
- Limitações:
Apesar de seus esforços, a ONU enfrentou críticas por sua incapacidade de
prevenir o conflito inicialmente e por desafios na implementação de uma
solução duradoura para as tensões étnicas e políticas na região.
"O Reino Unido impôs as sanções mais duras que a Rússia
já enfrentou", afetando 2.001 indivíduos e entidades, afirmou o Ministério
das Finanças do Reino Unido, em comunicado. https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2751975/reino-unido-congelou-30-mil-milhoes-de-euros-de-ativos-russos-desde-2022.
No caso do Conselho de Segurança, as resoluções podem ser
vinculativas, mas a eficácia delas depende da cooperação dos países envolvidos
e da capacidade de aplicação das medidas propostas. A resolução "Caminho
para a Paz" apela a um fim rápido do conflito e a uma paz duradoura entre
a Ucrânia e a Rússia. No entanto, a implementação dessas resoluções enfrenta
desafios práticos e políticos, especialmente quando há interesses divergentes
entre os países-membros.
António Guterres espera que trégua parcial "abra
caminho a uma paz justa" na Ucrânia https://rr.pt/noticia/mundo/2025/03/20/antonio-guterres-espera-que-tregua-parcial-abra-caminho-a-uma-paz-justa-na-ucrania/418239/.
Putin assemelha-se a Napoleão pela grande centralização do
poder e ideologia da “guerra santa” do chefe da Igreja Ortodoxa Cirilo ou
Kirill?
Putin e Napoleão compartilham algumas semelhanças,
especialmente no que diz respeito à centralização do poder. Napoleão consolidou
seu domínio na França após a Revolução, estabelecendo um governo altamente
centralizado e promovendo reformas como o Código Civil Napoleônico, que
reforçaram sua autoridade. De forma semelhante, Putin centralizou o poder na
Rússia, fortalecendo o controle estatal e reduzindo a influência de opositores
políticos.
Quanto à ideologia da "guerra santa", o Patriarca
Kirill, líder da Igreja Ortodoxa Russa, tem usado uma retórica que justifica a
invasão da Ucrânia como uma luta espiritual e civilizacional, alinhando-se à
narrativa do Kremlin5. Isso lembra a relação de Napoleão com a Igreja Católica,
que ele instrumentalizou para legitimar seu poder, embora com diferenças
significativas nos contextos históricos e religiosos.
Essas comparações mostram como líderes em diferentes épocas
podem usar estratégias semelhantes para consolidar poder e justificar ações
políticas.
A Ascensão de Putin: O Renascimento da Rússia na Geopolítica
Mundial ... A expansão da influência russa, a disputa por recursos estratégicos
e a projeção do país como uma potência global são temas que merecem atenção e
análise cuidadosa por parte de estudiosos, políticos e observadores atentos às
transformações geopolíticas em curso. ... ambições expansionistas e de sua
intenção de restabelecer a Rússia como uma potência global. ... Durante seu
governo, o investimento militar russo aumentou 12 vezes, reafirmando as
pretensões do país na dinâmica geopolítica mundial. https://escola.mozestuda.com/a-ascensao-de-putin-o-renascimento-da-russia-na-geopolitica-mundial/.
A ATUAÇÃO DA ONU NAS GUERRAS DA COREIA, DO GOLFO E DA
IUGOSLÁVIA: A Contextualização do Padrão de Intervenção ... busca por uma ordem mundial, a qual se
traduzida pela busca da paz pode conjugar alguns dos objetivos para a criação
da Organização e para a realização das operações de intervenção militar sob
mandato multilateral. ... A estratégia de Napoleão era caracterizada pela
grande centralização do poder na sua pessoa, na força dos exércitos e num
intenso trabalho diplomático. No entanto, curiosamente, o ideário nacionalista
de igualdade, fraternidade e liberdade que fundamentou o hegemon de Napoleão,
também significou a sua rápida queda, uma vez que as demais sociedades —
fortemente embasadas nos princípios contra a hegemonia de um só e nos seus
próprios movimentos nacionalistas, os quais foram fomentados pelo ideário
francês — passaram a não mais admitir o domínio da França ... Atuação do
Conselho de Segurança: Caso Uniting for Peace (1950): a segurança coletiva da
ONU era vulnerável a questões em que as grandes potências estavam envolvidas
... União Soviética protestou a legitimidade dessa resolução por causa desta
ter sido tomada em sua ausência, pedindo sua anulação. ... A Uniting for Peace
se fez necessária porque em outubro de 1950 a China enviou tropas para ajudar
os norte-coreanos , repelindo os americanos para o sul do paralelo 38. As
resoluções da Conselho referentes à retirada da China tornaram-se inoperantes
graças ao veto soviético, fazendo-se necessária a atribuição de poderes
especiais à Assembléia Geral. ... Apesar dos chineses recusarem todas as
condições de cessar fogo oferecidas pela Assembléia, a situação militar se
estabilizou a partir de 10 de maio quando foi adotada uma resolução de embargo
contra a China. A idéia de negociação voltou a florescer e no dia 23 de junho,
a URSS comunicou que o conflito poderia ser interrompido e seria possível obter
um armistício com a retirada de tropas tanto de um lado como de outro do
paralelo 38 ... a evolução da intervenção das Nações Unidas na Coréia demonstra
as dificuldades que a segurança coletiva encontrou para operar durante uma
típica confrontação da Guerra Fria. Segundo Patriota, “o envolvimento da ONU na
Coréia pode ser considerado um exercício ‘sui generis’ de operacionalização da
segurança coletiva, que escapa a qualquer classificação.” … a Uniting for Peace
como um padrão de intervenção da ONU adotado mediante a necessidade da situação
e da inoperância dos instrumentos usuais. ... Poucos eventos na história das
Nações Unidas demonstraram a capacidade da Organização de atuar como instrumento
decisivo diante do pleno funcionamento da segurança coletiva como foi a
resposta da invasão do Kuwait pelo Iraque em Agosto de 1990.... Autorizou os
Estados-membros a utilizarem todos os meios necessários para apoiar e
implementar todas as decisões do Conselho caso o Iraque não retirasse as tropas
do Kuwait ... direito à autodefesa individual e coletiva ... o Conselho de Segurança pode contemplar o uso
da força ao constatar que todos os outros meios se revelaram inadequados. ...
as Nações Unidas não são e nunca pretenderam ser uma espécie de governo
mundial, mesmo nos aspectos que envolvem intervenções militares sob sua
bandeira. ... Organização das Nações
Unidas em três conflitos internacionais para verificar se há um padrão de
intervenção. O padrão de intervenção será expresso através da análise
contextual da atuação do Conselho de Segurança da ONU nas guerras da Coreia, do
Golfo e da Iugoslávia. https://www.academia.edu/48887706/A_ATUAÇÃO_DA_ONU_NAS_GUERRAS_DA_COREIA_DO_GOLFO_E_DA_IUGOSLÁVIA_A_Contextualização_do_Padrão_de_Intervenção.
"Polônia, Eslováquia e Romênia são os países que estão
recebendo mais refugiados até agora. A Moldávia, apesar de não fazer parte nem
da Otan nem da União Europeia é um vizinho que tem ajudado bastante
também",... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2022/03/07/paises-ajuda-ucrania-conflito-russia.htm?cmpid=copiaecola.
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2022/03/07/paises-ajuda-ucrania-conflito-russia.htm
Guterres: Oito décadas após o fim da Segunda Guerra Mundial,
o conflito na Ucrânia "representa uma séria ameaça não só à paz e à
segurança na Europa, mas também aos princípios básicos e fundamentais das
Nações Unidas". https://rr.pt/noticia/mundo/2025/02/23/guterres-pede-paz-que-respeite-integridade-territorial-da-ucrania/414832/?utm_source=cxVerMais.
A Igreja de Kirill apoia Putin e apresenta a invasão da
Ucrânia como uma "guerra santa". Há alguma religião mais diabólica do
que a Igreja Ortodoxa, aliada do pior criminoso do século a santificar os
piores crimes na Europa depois de Hitler? Estabeleceu uma relação diabólica de
interesse mútuo: em troca do seu apoio incondicional às políticas
governamentais, goza de uma posição privilegiada de luxo, Yate, Castelo,
combóio privado, lugar privilegiado nas cerimónias públicas?
A relação entre a Igreja Ortodoxa Russa, liderada pelo
Patriarca Kirill, e o governo de Vladimir Putin tem sido amplamente criticada
por muitos observadores internacionais. Essa aliança é vista como uma troca de
apoio mútuo: a Igreja legitima as ações do governo, incluindo a invasão da
Ucrânia, enquanto recebe benefícios materiais e privilégios. A retórica de
Kirill, que apresenta a guerra como uma "luta espiritual", tem sido
usada para justificar a agressão militar, o que gerou indignação global.
No entanto, é importante lembrar que a crítica a
instituições religiosas deve ser feita com cuidado, evitando generalizações que
possam desrespeitar os fiéis ou a diversidade dentro dessas comunidades. A
história mostra que alianças entre líderes religiosos e políticos não são
exclusivas da Igreja Ortodoxa Russa e têm ocorrido em diferentes contextos e
religiões ao longo do tempo.
Quantas visitas fez Putin a diversos papas? Como se explica
que um ortodoxo tão oposto aos pacifistas papas tenha feito tantas visitas?
Tentou convertê-los à sua "guerra santa"?
Vladimir Putin, apesar de ser ortodoxo e de sua postura
frequentemente oposta à dos papas pacifistas, realizou várias visitas ao
Vaticano. Ele se encontrou com o Papa Francisco em 2019, discutindo temas como
Ucrânia, Síria e questões ecológicas. Antes disso, ele também se reuniu com
papas anteriores, como João Paulo II e Bento XVI, em ocasiões distintas.
Essas visitas podem ser interpretadas como parte de uma
estratégia diplomática. Putin busca fortalecer sua imagem internacional e
explorar pontos de convergência, como o papel da religião na sociedade. Embora
não haja evidências de que ele tenha tentado "converter" os papas à
sua visão de "guerra santa", essas reuniões refletem o uso da
diplomacia religiosa como ferramenta política.
A Igreja de Kirill e a "guerra santa" ... A Igreja
tornou-se, assim, um dos principais aliados do Kremlin, com o qual estabeleceu
uma relação de interesse mútuo: de facto, em troca do seu apoio quase
incondicional às políticas governamentais, goza de uma posição privilegiada na
esfera pública do país. https://www.geopolitica.info/la-chiesa-di-kirill-e-la-guerra-santa/.
Putin meets with Pope Francis
at the Vatican on July 4, 2019. https://www.pbs.org/newshour/world/putin-meets-pope-francis-on-one-day-visit-to-rome.
Oficialmente, a Igreja Ortodoxa Russa considera a invasão da
Ucrânia como uma “[guerra santa]”. Durante o Conselho Mundial do Povo Russo em
março de 2024, a Igreja Ortodoxa Russa aprovou um documento declarando que essa
“guerra santa” seria para defender a “[Rússia Santa]” e proteger o mundo do
globalismo e do Ocidente, ... O presidente ucraniano, Zelensky, é judeu, seu
avô serviu no Exército Vermelho lutando contra os nazistas, e três de seus
ancestrais foram mortos durante o Holocausto … Alguns comentaristas apontam que
a Rússia afirma estar “desnazificando” a Ucrânia apesar de grupos neonazistas
russos (como o Rusich) participarem da guerra, e apesar de a Rússia de Putin
ser comparada a um Estado fascista … A rejeição por parte da Ucrânia à adoção
das resoluções iniciadas pela Rússia na Assembleia Geral para combater a
glorificação do nazismo, cuja última iteração é a Resolução da Assembleia Geral
A/C.3/76/L.57/Rev.1 sobre “Combate à Glorificação do Nazismo, Neonazismo e
outras Práticas que Contribuem para Alimentar Formas Contemporâneas de Racismo,
Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Relacionada”, serve para
apresentar a Ucrânia como um Estado pró-nazista e, de fato, possivelmente forma
a base para as alegações russas, sendo o único outro Estado a rejeitar a adoção
da resolução os EUA.[245][246] O representante adjunto dos EUA junto ao
Conselho Econômico e Social das Nações Unidas descreveu tais resoluções como
“tentativas mal disfarçadas de legitimar as campanhas de desinformação russas,
que denigrem nações vizinhas e promovem a narrativa soviética distorcida de
grande parte da história europeia contemporânea, usando o disfarce cínico de
interromper a glorificação do nazismo”. O apresentador pró-Kremlin de TV e
rádio, Vladimir Solovyov, expressou apoio à invasão de seu país. Manifestante
ucraniano com um cartaz retratando os presidentes russos (Putin e Medvedev)
como nazistas em 2014 O símbolo Z em um flash mob em Khabarovsk Putin chamou
russos e ucranianos de "nação toda-russa" e afirmou que não há “base
histórica” para a “ideia do povo ucraniano como uma nação separada dos russos”.
Putin negou repetidamente o direito à existência da Ucrânia, alegando que ela
foi criada pelos bolcheviques russos e que nunca teve “verdadeira condição de
Estado”. Uma pesquisa realizada em abril de 2022 pelo grupo sociológico
"Rating" constatou que a esmagadora maioria (91%) dos ucranianos não
apoia a tese de que “russos e ucranianos são um só povo” ... A ciber-guerra foi
empregada pela Ciberataques russos em operações que incluem ataques
bem-sucedidos à rede elétrica ucraniana em dezembro de 2015 e em dezembro de
2016, que foi o primeiro ciberataque bem-sucedido a uma rede elétrica,[228] e o
ataque em cadeia de hackers em junho de 2017, que os EUA afirmaram ter sido o
maior ciberataque conhecido.[229] Em retaliação, as operações ucranianas
incluíram os Vazamentos de Surkov em outubro de 2016, que divulgaram 2.337
e-mails relacionados aos planos russos de tomar a Crimeia da Ucrânia e fomentar
agitação separatista no Donbas.[165] A guerra de informação russa contra a
Ucrânia tem sido outra frente da guerra híbrida travada pela Rússia. ... Guerra
cibernética No mês de fevereiro de 2022 o coletivo Anonymous declarou guerra
contra a Rússia pela invasão da Ucrânia,[178][179][180] o grupo fez uma série
de ataques contra sites governamentais do país. A Rússia foi acusada por
especialistas[181] pela desestabilização de sites governamentais da
Ucrânia.[182][183] A empresa de segurança Kaspersky Lab entrou na mira dos
governos dos Estados Unidos e Alemanha, os países acusam a empresa de ter
relações com o governo Russo e de possíveis envolvimentos com ataques virtuais
contra os países da Europa e Norte Americano, o governo Americano colocou a
Kaspersky Lab na lista de banimentos e a Alemanha recomendou que empresas do
seu país não utilizem o software da empresa.... A eleição presidencial
ucraniana de 2004 foi controversa. Durante a campanha eleitoral, o candidato da
oposição Viktor Yushchenko foi envenenado por dioxina TCDD.[79][80] Ele
posteriormente acusou a Rússia de envolvimento.[81] Viktor Yanukovych foi declarado
o vencedor, apesar das alegações de fraude eleitoral por observadores.[82]
Durante um período de dois meses, que ficou conhecido como a Revolução Laranja,
grandes protestos pacíficos desafiaram com sucesso o resultado, e o Supremo
Tribunal da Ucrânia anulou o resultado devido à ampla fraude eleitoral. Uma
nova eleição foi vencida por Yushchenko, deixando Yanukovych na oposição.[83] A
Revolução Laranja é frequentemente agrupada com outros movimentos de protesto
do início do século XXI dentro da ex-URSS, conhecidos como revoluções
coloridas. De acordo com Anthony Cordesman, oficiais militares russos viam
essas revoluções coloridas como tentativas dos Estados Unidos e dos países
europeus de minar a Rússia.[84] No cúpula de Bucareste de 2008, a Ucrânia e a
Geórgia buscaram ingressar na OTAN, mas os membros da aliança ficaram
divididos. Países da Europa Ocidental se opuseram à oferta de Planos de Ação
para Adesão (MAP) para a Ucrânia e a Geórgia, temendo que isso desestabilizasse
a Rússia.[85] A OTAN recusou-se a oferecer os MAPs para a Ucrânia e a Geórgia,
mas também emitiu uma declaração concordando que “esses países se tornarão
membros da OTAN” em algum momento.[86] Em janeiro de 2022, a possibilidade de a
Ucrânia ingressar na OTAN permanecia remota.[87] Yanukovych venceu a eleição
presidencial ucraniana de 2010.[88] https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Russo-Ucraniana.
Se a ONU tivesse hoje o poder de criar uma coligação mundial
contra invasores, como fez quando os ditadores comunistas imperialistas,
estalinistas e maoístas apoiaram o ditador da Coreia do Norte contra a Coreia
do Sul e invasão do Koweit teríamos paz dos invasores ladrões como tivemos até
Putin invadir a Ucrânia?
Quase 2 mil russos em 60 cidades em toda a Rússia foram
detidos pela polícia em 24 de fevereiro por protestar contra a invasão,
... O governo português, por sua vez,
adotou uma postura mais aberta de defesa da Ucrânia, inclusive com o envio de
apoio militar à Ucrânia e defesa de sanções contra a Federação Russa.[430]
Apesar de inicialmente oferecer uma visão considerada dúbia sobre a entrada da
Ucrânia na União Europeia, a postura do país hoje é considerada mais clara no
apoio a esse projeto.[431][432] O governo de Cabo Verde também condenou a
invasão territorial, mas propôs a manutenção de canais de diálogo com a
Rússia.[433] Angola e Moçambique assumiram uma postura de neutralidade, sem
condenar qualquer país pela eclosão do conflito.[434][435] Timor-Leste condenou
a Rússia pela invasão da Ucrânia.[436] Por ocasião de votação, pela Assembleia
Geral da ONU, de resolução não vinculante exigindo a retirada de tropas russas
do território ucraniano, realizada em 23 de fevereiro de 2023, os países
membros da CPLP se posicionaram da seguinte forma: Brasil, Cabo Verde,
Portugal, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe votaram a favor; Angola e
Moçambique se abstiveram; Guiné-Bissau e Guiné Equatorial não votaram.[424] ...
O embaixador do Quênia, Martin Kimani, comparou o movimento de Putin ao
colonialismo e disse: "Devemos completar nossa recuperação das brasas dos
impérios mortos de uma forma que não nos leve de volta a novas formas de
dominação e opressão".[190] ... A intervenção de 21 de fevereiro no Donbass
foi amplamente condenada pelo Conselho de Segurança da ONU e não recebeu nenhum
apoio ... Bielorrússia[a] Irã Irã[3][4] Coreia do Norte … Apoio à Ucrânia: OTAN[7] União Europeia Lista
completa: [Expandir] ... oficialmente pelo governo russo como a "Operação
Militar Especial na Ucrânia",[nota 2][72] é uma invasão militar em larga
escala lançada pela Rússia contra a Ucrânia, https://pt.wikipedia.org/wiki/Invasão_da_Ucrânia_pela_Rússia_%282022–presente%29.
O Conselho é composto por 15 membros, sendo 5 membros
permanentes com poder de veto: os Estados Unidos,[3] a França, o Reino Unido, a
Rússia (Estado sucessor da União Soviética) e a República Popular da China.[4]
Os demais dez membros são eleitos pela Assembleia Geral para mandatos de dois
anos. Uma resolução do Conselho de Segurança é aprovada se tiver maioria de 9
dos quinze membros, inclusive os cinco membros permanentes. Um voto negativo de
um membro permanente configura um veto à resolução. ... Outros documentos
importantes do Conselho são as notas presidenciais e as cartas do(a) Presidente
ao Secretário-Geral das Nações Unidas. São circuladas como documentos oficiais
do Conselho de Segurança também as notas verbais e cartas das missões
permanentes junto à ONU endereçadas ao(à) Presidente do Conselho, cartas do
Secretário-Geral ao(à) Presidente e relatórios do Secretário-Geral ao Conselho
e cartas dos presidentes de órgãos subsidiários ao(à) Presidente.[7] https://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_de_Segurança_das_Nações_Unidas.
Ao longo dos anos, admitiu-se que o cargo será realizado por
um ou dois mandatos de cinco anos, que o cargo deve ser nomeado com base no
sistema de rotação geográfica e que o secretário-geral não deve ser originário
de um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança. Nomeação O
Edifício do Secretariado é um arranha-céus com 154 metros de altura. O edifício
é a peça central da sede da Organização das Nações Unidas. O secretário geral é
nomeado pela Assembleia Geral sobre recomendação do Conselho de segurança. Os
membros permanentes podem utilizar o seu direito de veto para evitar a nomeação
de um candidato. A duração do seu mandato é de cinco anos e renovável uma vez.
Até agora, à exceção de Boutros Boutros-Ghali que efetuou apenas um mandato,
todos os secretários-gerais renovaram uma vez. Função Sutton Place, em
Manhattan, região da residência oficial. O secretário-geral deve ser o mais
independente possível, é por isso que a prática diz que a nacionalidade dos
diferentes secretários-gerais nunca pode ser a de um Estado-membro a permanecer
no Conselho de Segurança. A Carta das Nações Unidas no seu capítulo XV
encarga-o de preencher todas as funções que ele pode praticar pelo Conselho de
Segurança, Assembleia Geral, o Conselho Económico e social ou qualquer outro
órgão da ONU. https://pt.wikipedia.org/wiki/Secretário-geral_das_Nações_Unidas.
Principais ideias mais recentes ou que considero mais
importantes:
Néo-Chaplin,
O grande Ditador, Putin, Putinistas, Hitler, Nazistas, Estaline, Estalinistas,
Mao, Maoistas, António Guterres, ONU e Néo-ONU, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/neo-chaplin-o-grande-ditador-putin.html)
A
educação para a paz global, voluntários, néo-voluntários, ativistas, ONU e
Néo-ONU
(https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/a-educacao-para-paz-global-voluntarios.html).
Putin&putinistas,
88%, Hitler&nazistas, 93%, criminosos e cúmplices, popularidade do
militarismo, estalinismo, imperialismo e nazismo (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-88-hitler-93-criminosos-e.html).
António
Guterres, néo-ONU, néo-voluntariado e como fazer mil vezes mais para a paz
global e um mundo melhor? (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-neo-onu-neo.html)
António
Guterres, Justiça aos Criminosos da Invasão da Ucrânia, Néo-TPI, Néo-ONU,
Néo-TONU
https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-justica-putin-e-aos.html
Putin,
criminoso do século: animalesco, ditador, bárbaro, imperialista, militarista,
maquiavélico, estalinista, maoista e neonazista (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/putin-criminoso-do-seculo-animalesco.html)
Mais: António
Guterres, Chaplin Estaline Estalinistas Hitler Mao maoistas Nazistas O grande
Ditador ONU ONU e
Néo-ONU Putin PUTINISTAS Ucrânia.
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