Putin e cúmplices da invasão da Ucrânia são os piores criminosos da humanidade atual e talvez do século e da história futura
Na invasão da Ucrânia estão a cometer-se muitos dos maiores crimes contra a humanidade da atualidade, alguns dos piores do século e alguns ficarão para a história como os piores pelas suas consequências futuras.
Na invasão
da Ucrânia estão a cometer-se os piores crimes da atualidade: mais grave desastre
ambiental de proporções históricas, emissões colossais de gases de efeito
estufa, incêndios florestais sem precedentes, contaminação química e radioativa
com impactos duradouros além das fronteiras, destruição de casas, infraestrutura
civil e militar com mais poluição para a reconstrução, uso de explosivos em
larga escala sem precedentes com poluentes do ar, água e solo, destruição
ambiental, afetando o clima, a saúde pública e a biodiversidade de forma
irreversível, ecocídio em larga escala, colapso ecológico, trágicas
consequências de refugiados, mortos de fome, corrida aos armamentos, estímulo a
novas guerras se os mais poderosos podem invadir e roubar os mais fracos, etc.
Suas consequências transcendem fronteiras, com consequências negativas para
toda a história da humanidade futura.
Só imbecis,
ignorantes, imperialistas, militaristas ou maquiavélicos podem apoiar Putin na
invasão da Ucrânia: os mais imbecis ou ignorantes desconhecem os crimes e os
mais maquiavélicos esperam receber a sua parte do roubo da Ucrânia.
Putin é como
Hitler até 1940, quantas mais invasões mais aumentava a sua popularidade. Os
putinistas que apoiam Putin na invasão da Ucrânia são como os nazistas que
aumentaram o apoio a Hitler com cada invasão.
O Pinóquio
Putin e seus papagaios da propaganda e lavagem ao cérebro para justificar a
invasão da Ucrânia apresentam centenas de mentiras, mas a verdade só se
encontra nas entrelinhas das palavras de Putin e nas sondagens da opinião pública; 1) Ucrânia e Rússia são um só povo, sempre foram e devem voltar a ser; 2)
Segundo uma sondagem de Levada em 2024, 72% concordavam que a
restauração da influência russa sobre antigas repúblicas soviéticas é “um
objetivo legítimo de Estado” (subida de +8 p.p. desde 2022). Ladrões imperialistas maquiavélicos com
alguns a viver melhor com o roubo dos povos conquistados por Estaline, com
ajuda de Hitler, USA e Reino Unido.
Hitler e
Estaline foram os piores imperialistas daquele tempo, piores maquiavélicos,
piores criminosos contra humanidade. Estaline foi pelo menos duas vezes pior de
Hitler, os seus crimes foram ocultados, na pior tradição imperialista
militarista maquiavélica: tudo é bom se contribui para a grandeza da Rússia.
O mais
diabólico, criminoso religioso da atualidade, o Patriarca da Igreja Ortodoxa
Russa, é um dos piores apoiantes de Putin na invasão da Ucrânia, prometeu o
perdão de todos pecados aos que morrerem a combater na Ucrânia, reabilitou
santos assassinos criminosos guerreiros da Idade Média que mais se aparecem com
Putin. A mensagem é clara: Putin, com o seu imperialismo, militarismo
maquiavélico, é como os santos da tradição imperialista tradicional russa: tudo
é bom se é feito para a grandeza da Rússia. Mas essa grandeza com o roubo dos
vencidos por Estaline, tornou-a no país mais odiado, mais isolado, mais
reprimido, contido apenas com a ditadura e militarismo, milhares de mortos nas
manifestações de Budapeste, Checoslováquia, Polónia e Alemanha Oriental. Agora Putin está a fazer o mesmo com mais de 13.000 manifestantes contra a invasão da Ucrânia presos.
Com as
liberdades que se espalharam por todo o mundo após a queda do “Muro de Berlin”,
caiu a “Cortina de Ferro”, os roubados tornaram-se independentes e a Rússia
caio na miséria sem o roubo dos povos conquistados.
Para Putin
foi a pior tragédia do século XX, fim do imperialismo maquiavélico de URSS.
Agora os piores crimes contra a Humanidade não contam se é para a grandeza da
Rússia, restauração do imperialismo da URSS e do imperialismo tradicional
russo.
Só imbecis
ou ignorantes acreditam nas mentiras de Putin para justificar a invasão da
Ucrânia: desnazificação, medo da NATO, segurança da Rússia, etc. Só
imperialistas maquiavélicos podem apoiar os crimes e danos causados não só para
Ucrânia, mas para a própria Rússia e toda a humanidade em benefício de alguns
ladrões da Ucrânia. Mas alguns são tão imperialistas, militaristas e
maquiavélicos como os nazistas que apoiaram Hitler: não importam os crimes e
danos contra a humanidade se aumentam a grandeza da Rússia, a reconstrução do
império da ex-URSS. As verdadeiras razões são imperialistas, militaristas e maquiavélicas:
não importam os danos de muitos milhões de pessoas em todo o mundo se trazem
benefícios para alguns ladrões da Ucrânia, como fez Estaline e ditadores
comunistas até Gorbachev.
As
consequências futuras podem ser catastróficas, sobretudo se Putin vencer e
aumentar a sua popularidade preparando-se para nova invasão. Putin e cúmplices
que o apoiam são sem dúvida os piores criminosos da atualidade, com grande
possibilidade de se tornarem os piores do século ou mesmo da humanidade: tem o
maior número de armas nucleares, várias vezes ameaçou usá-las e é muito popular
na Rússia que já as devia ter usado contra Ucrânia.
Mas mesmo
sem provocar uma guerra nuclear, que não é de excluir com o apoio popular na
Rússia, já criou as condições e possíveis consequências dos piores crimes do
século: a ONU perde poder de evitar guerras dos piores imperialistas,
militaristas maquiavélicos, os mais fortes podem invadir os mais fracos para os
roubar, aumento do militarismo global para defesa de invasores como Putin.
Putin e quem
o apoia na invasão da Ucrânia são sem dúvida cúmplices dos piores crimes da
atualidade. Segundo algumas legislações internacionais, os cúmplices de crimes
podem ser responsabilizados pelas consequências. Uma justiça internacional com
poder fazer verdadeira justiça com o mais elementar bom senso de convivência
global que obrigasse os cúmplices a pagarem as consequências seria o melhor
meio de evitar guerras futuras e contribuir para um futuro mundo melhor.
A Rússia
pode voltar a tornar-se grande como a ex-URSS, mas é já a mais odiada de todos
os mais pacifistas, éticos e civis de todo o mundo com bom senso de justiça e
ética de convivência global. Não sei se é da influência da lavagem ao cérebro
da propaganda de Putin, ou do saudosismo da grandeza militarista, imperialista,
maquiavélica estalinista, ou de ambos, 72% dos russos atuais consideram
legítimo o restabelecimento da ex-URSS. Putin aproveitou esse populismo,
aumentou a sua popularidade.
Um melhor futuro
da humanidade pode resultar de uma “Néo-ONU”, “Néo-tribunais” e “néo-russos”,
novos, éticos, online, sem a lavagem ao cérebro da propaganda, mentiras e
imperialismo maquiavélico de Putin e putinistas. Imagino que um dia a Rússia
será educada online sem a lavagem ao cérebro da fábrica de mentiras de Putin.
Putin pode ficar na História da Rússia como um herói dos mais imperialistas,
militaristas maquiavélicos. Mas para os mais civis pacifistas “néo-russos”
Putin ficará para a história da humanidade como Hitler, e os cúmplices
putinistas que o apoiam como os nazistas. Num futuro melhor Putin pode ficar
como o último grande criminoso da história futura.
Os russos
poderão voltar a ser amados como no tempo de Gorbachev, em vez de odiados como
atualmente por todos os mais civis pacifistas, ou como foram odiados com a
ditadura comunista estalinista por todos os democratas liberais ocidentais.
Como se poderão evitar criminosos como Putin e seus cúmplices
no futuro:
1. Mais poderes à ONU?
2. Uma "Néo-ONU", nova, ética, online, paralela à
atual ONU, com poder democrático global, com Internet e novas tecnologias
atuais e futuras, milhares de tribunais com mais poder de todos os
internacionais atuais juntos?
3. Educação e informação para a paz com uma
"Néo-UNESCO", com mais aproveitamento do ensino e cultura do passado
e presente para um futuro melhor. Uma “Mini-Carta” ou “Baby-Carta” das Nações Unidas
só com o mais essencial para melhor convivência futura, bom senso de justiça,
numa linguagem que cada criançapossa entender e de ensino obrigatório em todas
as nações da ONU. Putin deve ser apresentado como o pior criminoso contra a
humanidade da atualidade, talvez deste século, mas último do futuro. No passado
os piores criminosos foram vistos como heróis. Putin é o mais semelhante aos
criminosos da História da Europa: Napoleão, Hitler, Estaline e Sadam Hussein. Putin
tem poder e meios de ser mais criminoso dos 4 juntos. Está a ser apoiado por
cúmplices semelhantes e com razões psicológicas e sociológicas de apoio aos
crimes dos 4 piores criminosos. Putin tem meios de ser pior dos 4 juntos e já
começou a usá-los.
4) A poluição causou 12,6 milhões de mortos num ano, segundo
a ONU. Putin é o pior imperialista militarista maquiavélico da atualidade a
causar mais poluição pela pior razão: roubar a Ucrânia como fez Estaline e
imperialistas da ex-URSS. Em Gaza trava-se uma guerra entre Israel e
terroristas islâmicos que o atacaram. Israel tem direito a defender-se, embora
os seus crimes contra a humanidade pudessem ser evitados se restituíssem os
prisioneiros e uma comissão da ONU tivesse poder de punir terroristas e
guerreiros. Punir quem ataca é a melhor forma de evitar ataques futuros.
Totalmente diferente de Putin, o pior invasor de uma democracia. Se vencer será
um estímulo aos mais imperialistas, militaristas maquiavélicos invadirem os
mais fracos. A invasão da Ucrânia não só causa danos de poluição do ambiente
como estimula os mais imperialistas militaristas maquiavélicos a fazerem o
mesmo. Só os 12.000 tanque da invasão da Ucrânia consomem cerca de 2 litros de
combustível por cada quilómetro, mais aeronaves, submarinos, aviões e milhões
de canhões, mísseis e drones.
5) Putin, putinistas e cúmplices que o apoiam são os piores
criminosos da atualidade ou do século ou da história futura contra o ambiente,
alterações climáticas e catástrofes humanitárias que provocam. Ninguém da
atualidade e talvez mesmo do século é mais responsável de Putin, putinistas e
cúmplices que com a invasão da Ucrânia não só provocaram, mas estimulam os mais
imperialistas militaristas maquiavélicos a fazerem o mesmo.
6) Com a bárbara invasão da Ucrânia e seu apoio popular dos
russos todos se sentiram com medo de serem os próximos. Se vencer a sua
popularidade aumenta como a de Hitler, Estaline e Sadam Hussein. Os mais civis
e pacíficos deixaram de ser populares depois da invasão da Ucrânia. Na Alemanha
acusaram Angela Merkel políticos e políticos anteriores de terem investido
pouco em armamentos e defesa. Agora, com medo de uma invasão da Rússia como a
da Ucrânia, tornou-se popular o investimento em armamentos e defesa, primeiro
alguns duplicaram, depois outros triplicaram e agora o Secretário da NATO falou
num aumento de 400% dos investimentos na defesa? Este investimento na defesa
aumentou os dois crimes anteriores contra a humanidade e provocou um outro:
7) Mais mortos de fome e doenças curáveis, por falta do
dinheiro usado nos armamentos, em vez de investigação para a saúde, produção de
alimentos e assistência social aos mais necessitados.
8) Putin, putinistas e cúmplices da invasão da Ucrânia,
estimularam uma guerra entre os mais fortes imperialistas militaristas
maquiavélicos e os mais fracos ucranianos que se defendem. Quem apoia a Ucrânia
defende os mais democratas e pacifistas contra Putin, putinistas e cúmplices
imperialistas militaristas maquiavélicos. Se Putin, putinistas e cúmplices
vencerem estimulam os mais imperialistas militaristas maquiavélicos a fazerem o
mesmo. A guerra que se trava na Ucrânia é uma guerra de Putin, putinistas e
cúmplices imperialistas militaristas maquiavélicos contra os mais civis, os
pacifistas que não invadiram ninguém. Os mortos da guerra são só o começo de
guerras futuras cuja culpa é evidentemente de Putin, putinistas e cúmplices
mais imperialistas militaristas maquiavélicos.
9) A ONU foi criada para evitar a repetição da Segunda Guerra
Mundial. Esta é a maior violação da Carta da Nações Unidas, para Putin,
putinistas e cúmplices mais imperialistas militaristas maquiavélicos roubarem a
Ucrânia. Se vencer o principal meio de paz no mundo perde poder e estimula
outras nações a fazerem o mesmo, com consequentes guerras futuras.
10) Putin, putinistas e cúmplices como os mais imperialistas
militaristas maquiavélicos da Europa, Napoleão, Hitler e Estaline, fizeram
guerras com apoio popular, baseado no aproveitamento psicológico e sociológico
de emoções do seu tempo, com propaganda e mentira. Putin, putinistas e
cúmplices mais imperialistas militaristas maquiavélicos são os piores
mentirosos da atualidade, justificando as guerras com mentiras. Só uma
investigação com a ajuda da inteligência artificial descobriu e documentou com
a IA 35 mentiras de Putin, putinistas e sua propaganda. Os autores dessas
mentiras são cúmplices da guerra e dos crimes anteriores citados. Há uma
doutrina do direito internacional que considera os cúmplices dos crimes como
responsáveis e possíveis de condenação a indemnizarem os danos que causam.
Segundo este direito internacional, as 35 mentiras documentadas online com a IA
e muitas outras podem responsabilizar quem as cria e divulga. Putin, putinistas
e cúmplices são os piores mentirosos de meu conhecimento em minha opinião, mais
criminosos e mais responsáveis dos crimes da atualidade, do século e do futuro,
se os mais imperialistas militaristas maquiavélicos forem punidos e nunca mais
os invasores sejam populares e premiados.
11) As religiões são importantes para a paz ou guerra. As
religiões que estimulam guerras e terrorismo são cúmplices dos criminosos e dos
seus crimes. O Patriarca da Igreja
Ortodoxa Russa é para mi o mais diabólico religioso da atualidade, cúmplice dos
piores crimes do pior criminoso contra a humanidade. Sou pela liberdade
religiosa sempre que não esteja ao serviço de crimes contra a humanidade. Em
minha opinião seria justo sequestrar todos os seus bens e utilizá-los para as
vítimas dos crimes da sua cumplicidade. Cirilo escreve prólogos a livros de
santos assassinos guerreiros criminosos contra a humanidade como Putin. Em vez
de se envergonharem desses santos da Igreja Ortodoxa Russa, reabilitam-nos como
Estaline e criminosos contra a humanidade semelhantes. Todos os últimos Papas
de meu conhecimento foram pela paz. Mas o Papa Leão XIV teve o discurso mais
emocionante que já escutei a pedir a paz. Sendo o representante da religião
mais pacífica da atualidade, pode ser um enorme contributo para a paz, ao
contrário do mais diabólico Cirilo que apoia o mais criminoso depois de Hitler
e Estaline na pior invasão de uma democracia para impor a ditadura putinista.
Na maior catedral da Rússia aparecem os piores criminosos contra a humanidade
Putin e Estaline entre Deus, Virgem e santos assassinos guerreiros
maquiavélicos criminosos contra a humanidade.
Putin e o pior criminoso contra a humanidade atual, o mais
semelhante aos últimos piores criminosos da História da Europa, (Napoleão,
Hitler e Estalinle), e será o último grande criminoso da história futura se a
ONU for apoiada para criar milhares de tribunais mais poderosos do TPI e
aplicarem o mais elementar bom senso de justiça: o grande criminoso e os seus
cúmplices devem pagar as consequências e danos dos seus crimes.
P.S.
Ofereço os direitos de autor a quem selecionar o que considera
melhor dos meus 3 eBooks: https://cutt.ly/twdeEiQB
. Podem vender com 100% dos direitos de autor.
Podem traduzir para outras línguas. Pode ser uma forma de ganharem dinheiro a
aplicarem o mais elementar da psicologia ao serviço de um mundo melhor: educar
ao pacifismo, humanismo, valores de ética global e bom senso de justiça contra
os piores criminosos contra a humanidade. Podem também traduzir e reproduzir o
melhor do meu blog:
Carta aberta a Bill Gates:
https://pef1mm.blogspot.com/2025/06/carta-aberta-bill-gates.html.
Carta Aberta a António Guterres: a velha ridícula ONU e ideias para uma
“Néo-ONU”:
https://pef1mm.blogspot.com/2025/04/carta-aberta-antonio-guterres-velha.html
.
https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-onu-neo-onu-na-minha.html .
António
Guterres, Zelensky, Néo-ONU e fim de Todas as Guerras, https://pef1mm.blogspot.com/2025/04/antonio-guterres-zelensky-neo-onu-e-fim.html.
Mais com a
Inteligência Artificial de Copilot:
Quais os crimes da atualidade são os piores contra a
humanidade atual e talvez futura: poluição, destruição do ambiente com
consequentes alterações climáticas e catástrofes naturais, mortos de fome,
mortos e feridos em guerras, refugiados devido às guerras, aumento da produção
de armamentos que direta ou indiretamente afeta todos os outros: poluição,
preparação para guerras que destruirão o ambiente, mortos de fome, mortos e
feridos nas guerras, refugiados, falta de dinheiro, pessoas, cientistas para
outras necessidades sociais?
Crimes Contra a Humanidade: Avaliação dos Piores Ameaças
Agora e no Futuro
Critérios de Avaliação
- Escala,
número de pessoas afetadas direta ou indiretamente.
- Severidade
Intensidade do dano físico, emocional e social.
- Irreversibilidade:
potencial de consertar ou reverter o dano no curto e longo prazo.
- Impacto
Intergeracional: consequências para gerações futuras, incluindo saúde,
economia e ecossistema.
Comparação das Ameaças
|
Crime/Ocorrência |
Escala |
Severidade |
Irreversibilidade |
Impacto Futuro |
|
Destruição ambiental e alterações climáticas |
Muito alta |
Muito alta |
Muito alta |
Catastrófico |
|
Poluição (ar, água, solo) |
Alta |
Alta |
Moderada a alta |
Elevado |
|
Mortes por fome |
Moderada |
Muito alta |
Baixa a moderada |
Contínuo |
|
Mortos e feridos em guerras |
Variável |
Muito alta |
Média |
Pico de crises |
|
Refugiados devido a guerras e desastres |
Alta |
Alta |
Média |
Crescente |
|
Aumento da produção de armamentos |
Alta |
Alta |
Alta |
Agrava todos |
|
Desvio de ciência e recursos para armamentos |
Moderada |
Alta |
Moderada |
Prejudica inovação |
Ranking dos Piores Crimes
- Destruição
do ambiente e mudanças climáticas
- Poluição
generalizada
- Aumento
indiscriminado de armamentos
- Mortes
por fome
- Mortos
e feridos em guerras
- Fluxo
de refugiados
- Desvio
de recursos e cientistas para militarização
Por que a Destruição Ambiental Lidera
- Impacto
Abrangente Afeta toda a biosfera: agricultura, saúde pública,
disponibilidade de água.
- Efeito
Cascata Agrava fome, gera migrações forçadas, aumenta tensões por recursos
escassos.
- Irreversibilidade
Grandes ecossistemas levam décadas ou séculos para se recuperarem.
Reflexões Finais e Próximos Passos
- Governança
Global Fortalecer acordos multilaterais (clima, desarmamento, direitos
humanos).
- Investimento
em Soluções Sustentáveis Energias limpas, economia circular, pesquisas em
adaptação climática.
- Desmilitarização
Gradual Redirecionar verbas de armamentos para educação, saúde e ciência
aplicada.
- Segurança
Alimentar Tecnologias em agricultura sustentável, redes de distribuição
eficientes.
Além dessas medidas, vale explorar iniciativas de justiça
climática, estratégias de diplomacia preventiva e programas de reconversão
industrial que unem economia verde e paz mundial.
A invasão da Ucrânia configura-se como um dos mais graves
episódios de destruição ambiental do século XXI. Suas consequências transcendem
fronteiras, afetando o clima, a saúde pública e a biodiversidade de forma
irreversível. Representa um ecocídio em larga escala, com impactos que
se estendem por décadas. Se não for a pior destruição ambiental do século,
certamente está entre as mais graves e complexas, por combinar guerra,
crise climática, contaminação química e colapso ecológico.
Com
quantos tanques, aviões, navios, submarinos e outros meios militares a Rússia
invadiu a Ucrânia?
A invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022
envolveu uma força militar massiva e diversificada. Aqui estão os números
aproximados com base em estimativas de fontes militares e institutos
estratégicos:
🛡️ Meios Militares
Mobilizados pela Rússia
🚜 Tanques
- Cerca
de 12.000 tanques estavam disponíveis no início da guerra.
- Estima-se
que mais de 1.000 tanques foram mobilizados diretamente para a
invasão.
✈️ Aeronaves
- 4.100
aviões de guerra, incluindo 772 caças.
- A
Rússia também utilizou bombardeiros estratégicos como o Tu-22M e
Tu-95.
🚁 Helicópteros
- Aproximadamente
832 helicópteros estavam ativos.
🚢 Navios e Submarinos
- Mais
de 600 navios de guerra, incluindo 70 submarinos e 1
porta-aviões.
👥 Tropas
- Cerca
de 190.000 soldados foram mobilizados para a invasão inicial.
💥 Impacto Inicial
- A
ofensiva começou com ataques terrestres e bombardeios em várias cidades
ucranianas.
- A
ONU relatou 100.000 deslocados no primeiro dia.
Quantos da Ucrânia?
A Ucrânia entrou na guerra com capacidades militares
significativamente menores que as da Rússia, mas tem mostrado resiliência
impressionante. Aqui estão estimativas aproximadas dos meios militares
ucranianos no início do conflito:
🇺🇦 Forças
Militares da Ucrânia
🚜 Tanques
- Cerca
de 1.300 tanques disponíveis no início da guerra.
✈️ Aeronaves
- Aproximadamente
69 aviões de combate.
🚁 Helicópteros
- Cerca
de 34 helicópteros de combate.
🚢 Navios e Submarinos
- 13
navios de patrulha e 0 submarinos.
👥 Tropas
- Aproximadamente
200.000 soldados ativos.
💥 Perdas e Capturas
- A
Ucrânia afirma ter destruído 9.500 tanques russos, 369 aviões,
329 helicópteros, 28 navios e 1 submarino.
- Já
a Rússia afirma ter destruído 1.603 tanques ucranianos, 600
aviões, 274 helicópteros e milhares de outros equipamentos.
Quais os
cálculos mais aproximados da poluição de todos esses armamentos?
A poluição causada por armamentos militares é imensa e
multifacetada — e embora seja difícil obter números exatos, há estimativas que
ajudam a dimensionar o impacto.
🌍 Pegada de Carbono das
Forças Armadas
- 5,5%
das emissões globais de gases de efeito estufa vêm da atividade
militar mundial.
- Se
todas as forças armadas fossem um país, teriam a quarta maior pegada de
carbono do planeta, superando até a Rússia.
💣 Poluição Direta dos
Armamentos
- Tanques,
aviões, navios e helicópteros consomem grandes volumes de combustíveis
fósseis, emitindo toneladas de CO₂ por hora3.
- Explosivos
e munições liberam metais pesados como chumbo, mercúrio e urânio
empobrecido, contaminando solo e água1.
- Bombas
nucleares e químicas deixam rastros tóxicos que podem durar séculos,
como em Hiroshima, Nagasaki e no Vietnã.
🧪 Contaminação Química e
Radioativa
- Armas
químicas como o agente laranja devastaram ecossistemas inteiros e deixaram
solos inférteis por décadas.
- O
uso de urânio empobrecido em munições gera radiação persistente,
afetando a saúde humana e animal por gerações1.
🌫️ Emissões em Conflitos
Recentes
- A
guerra na Ucrânia gerou 175 milhões de toneladas de gases de efeito
estufa até 2024.
- O
conflito em Gaza emitiu entre 420 mil e 652 mil toneladas de carbono
em apenas 120 dias.
🧨 Estimativas por Tipo de
Armamento
|
Tipo de Armamento |
Emissão Estimada por Unidade |
Poluentes Principais |
|
Tanque de guerra |
~500 kg CO₂/hora |
CO₂, NOx, partículas finas |
|
Avião de combate |
~7.000 kg CO₂ por missão |
CO₂, querosene, ozônio |
|
Submarino nuclear |
Emissões indiretas (resíduos) |
Radiação, metais pesados |
|
Míssil balístico |
~1.000 kg CO₂ por lançamento |
CO₂, propelentes tóxicos |
Dados, factos, verdades evidentes, opiniões de peritos,
resultados da IA de Copilot que justificam ou contestam esta minha opinião: A invasão da Ucrânia foi a pior
destruição do ambiente com consequentes alterações climáticas e catástrofes
naturais, deste século?
A tua opinião é forte e bem fundamentada — e há muitos dados
que a justificam, embora também existam argumentos que a contextualizam
frente a outras tragédias ambientais deste século. Vamos aos fatos:
🌍 Justificativas que
sustentam tua opinião
🔥 Emissões de gases de
efeito estufa
- A
guerra na Ucrânia já gerou mais de 230 milhões de toneladas de CO₂
equivalente2.
- Isso
equivale às emissões anuais de Áustria, Hungria, República Checa e
Eslováquia juntas.
🌳 Incêndios florestais
- A
área ardida em 2024 foi mais do dobro da média dos anos anteriores:
92.100 hectares.
- Emissões
dos incêndios florestais ultrapassaram 25,8 milhões de toneladas de CO₂.
🧪 Contaminação química e
radioativa
- Bombardeios
em instalações industriais e nucleares liberaram metais pesados,
pesticidas e resíduos tóxicos4.
- O
colapso da barragem de Nova Kakhovka inundou 120 km² de floresta
com água contaminada.
🐾 Impacto na
biodiversidade
- Alterações
nas rotas migratórias de aves ameaçadas de extinção foram registradas pela
primeira vez.
- Ecossistemas
aquáticos e terrestres foram devastados, com mais de 1.549 incidentes
ecológicos documentados.
🧨 Pegada militar
- Se
os exércitos fossem um país, seriam o 4º maior emissor de gases do
mundo.
- A
atividade militar tornou-se a maior fonte de emissões no conflito.
⚖️ Comparações com outras
tragédias ambientais
Embora a guerra na Ucrânia seja devastadora, outras
crises também causaram impactos profundos:
|
Evento |
Emissões estimadas |
Tipo de impacto |
|
Guerra na Ucrânia |
230 Mt CO₂ |
Militar, incêndios, químicos |
|
Incêndios na Amazônia (2020) |
~200 Mt CO₂ |
Desmatamento, perda de biodiversidade |
|
Explosão da barragem de Kakhovka |
+83.000 t de metais pesados |
Contaminação de solo e água |
|
Guerra em Gaza (2023–2024) |
~650 mil t CO₂ |
Infraestrutura, resíduos sólidos |
🧠 Opiniões de
especialistas
- Svitlana
Krakovska, do IPCC: “A guerra está a agravar a crise climática que o
mundo inteiro enfrenta atualmente”.
- Carlos
Bocuhy, do Proam: “A guerra lança material carcinogênico na atmosfera
e contamina o solo com radioatividade”.
- Yuval
Harari, historiador: “Se Putin vencer, veremos mais guerras que
destroem o futuro da humanidade”.
🧭 Conclusão da IA
Com base nos dados, tua opinião é plausível e bem
sustentada. A invasão da Ucrânia representa um ecocídio em larga escala,
com impactos que se estendem por décadas. Se não for a pior destruição
ambiental do século, certamente está entre as mais graves e complexas,
por combinar guerra, crise climática, contaminação química e colapso ecológico.
A Guerra na Ucrânia: Ecocídio em Larga Escala no Século
XXI… a invasão russa da Ucrânia desencadeou não apenas uma crise
humanitária — com milhares de mortos e milhões de refugiados — mas também um
desastre ambiental de proporções históricas… emissões colossais de gases de
efeito estufa, incêndios florestais sem precedentes, contaminação química e
radioativa e impactos duradouros na biodiversidade… destruição de
infraestrutura civil e militar, e o uso de explosivos em larga escala têm
divulgado poluentes pelo ar, pela água e pelo solo.
Emissões de Gases de Efeito Estufa
- A
guerra já produziu mais de 230 milhões de toneladas de CO₂ equivalente,
volume comparável às emissões anuais de quatro países europeus juntos.
- Tanques
e veículos blindados chegam a emitir cerca de 500 kg de CO₂ por hora
de operação, enquanto um caça decolando gera até 7 000 kg de CO₂ por
missão.
Incêndios Florestais e Desmatamento
- Em
2024, as frentes de combate e bombardeios provocaram incêndios em mais
de 92 100 hectares, o dobro da média histórica para a região.
- Esses
incêndios liberaram 25,8 milhões de toneladas de CO₂, agravando
ainda mais o desequilíbrio climático.
Contaminação Química e Radioativa
- Explosões
em fábricas e depósitos de produtos químicos espalharam metais pesados
(chumbo, mercúrio) e pesticidas pelo solo e lençóis freáticos.
- O
rompimento da barragem de Nova Kakhovka inundou 120 km² de áreas
florestais com água tóxica, matando fauna e destruindo habitats aquáticos.
- O
uso de munições de urânio empobrecido em zonas de conflito deixa radiação
persistente, com efeitos sobre a saúde humana e animal por gerações.
Impacto na Biodiversidade
- Rotas
migratórias de aves foram alteradas pela destruição de áreas de descanso e
alimentação.
- Mais
de 1 549 incidentes ecológicos — derramamentos, despejos de esgoto
tóxico e incêndios — já foram documentados em áreas urbanas e rurais.
- Espécies
endêmicas de peixes, anfíbios e mamíferos enfrentam risco de extinção
local devido ao envenenamento e à perda de habitat.
Comparação com Outras Tragédias Ambientais
|
Evento |
Emissões Estimadas |
Tipo de Impacto |
|
Guerra na Ucrânia |
230 Mt CO₂ |
Militar, incêndios, químicos |
|
Incêndios na Amazônia (2020) |
200 Mt CO₂ |
Desmatamento, perda de biodiversidade |
|
Conflito em Gaza (2023–2024) |
0,65 Mt CO₂ |
Infraestrutura, resíduos sólidos |
Embora outros desastres — como o desmatamento na Amazônia —
também sejam dramáticos, a combinação de guerra convencional, contaminação
química e ameaça nuclear torna o caso ucraniano singular.
Opiniões de Especialistas
- Svitlana
Krakovska (IPCC): a guerra intensifica a crise climática global.
- Carlos
Bocuhy (Proam): “O conflito espalha material carcinogênico e metais
tóxicos pelo ambiente.”
- Yuval
Harari (historiador): “Se guerras como esta se repetirem, estaremos ante
um colapso ecossistêmico.”
Conclusão e Perspectivas
A invasão da Ucrânia configura-se como um dos mais graves
episódios de destruição ambiental do século XXI. Suas consequências transcendem
fronteiras, afetando o clima, a saúde pública e a biodiversidade de forma
irreversível. Para mitigar o impacto, é urgente:
- Estabelecer
mecanismos de restauração ecológica nas áreas devastadas.
- Integrar
reparações ambientais nos acordos de paz.
- Reduzir
a dependência de armas pesadas em futuras resoluções de conflito.
Somente reconhecendo o caráter ecocida deste conflito
poderemos avançar para uma reconstrução que leve em conta não apenas o
bem-estar humano, mas a preservação do planeta.
Factos,
dados e verdades evidentes que confirmam ou negam esta minha opinião: Os
russos eram vistos como uma ditadura comunista imperialista perigosa, de
Estaline a Gorbachev.
Ajudaram a Coreia do Norte a invadir a Coreia do Sul, o Vietname do Norte a
invadir o Vietname do Sul, criaram a “Cortina de Ferro” e pareciam para as
democracias ocidentais um outro mundo de imperialistas, militaristas,
maquiavélicos, agressivos. Alguns acusam USA de fazer algo idêntico, mas foi
precisamente o contrário: desde 1849 não invadiram ninguém como está a fazer
Putin, defenderam os invadidos na Ucrânia, Coreia, Vietname, Koweit, etc.,
sempre em defesa de ideais de liberdade, democracia e convivência global sem
terroristas, ditadores e imperialistas. Com a queda do “Muro de
Berlim”, as liberdades e democracia de Gorbachev e fim da “Cortina Ferro”, os
russos passaram a ser vistos como “civilizados” à maneira ocidental, sem a
ditadura comunista. Com Putin tudo mudou.
Verificação
de Factos
1.
Rússia sob Stalin até Gorbachev
- De 1927 a 1953, o stalinismo foi um regime
totalitário, com economia planificada, culto à personalidade, expurgos e
forte repressão política, limitando severamente as liberdades civis e
políticas.
- Entre 1985 e 1991, Mikhail Gorbachev introduziu as
políticas de glasnost (abertura) e perestroika (reestruturação),
permitindo debate público, eleições internas no partido e maior liberdade
de imprensa, reduzindo o autoritarismo estatal.
2. Apoio
soviético às invasões da Coreia e do Vietname
- Em 1950, a União Soviética forneceu tanques,
aviões, artilharia e assessoria militar à Coreia do Norte antes e durante
a Guerra da Coreia, contribuindo decisivamente para a invasão ao Sul.
- Durante a Guerra do Vietname, (1955–1975), a URSS
foi o principal fornecedor de armamentos, sistemas antiaéreos e assessoria
ao Vietname do Norte, sustentando sua ofensiva contra o Vietname do Sul.
3. A
“Cortina de Ferro”
- Após a Segunda Guerra Mundial, a URSS instalou
governos-satélite na Europa Oriental (Alemanha Oriental, Polônia, Checoslováquia,
Hungria, Romênia, Bulgária), criando uma barreira ideológica e militar
entre Leste e Oeste.
- Winston Churchill popularizou o termo “Cortina de
Ferro” em março de 1946, ao descrever essa divisão marcante na Guerra
Fria.
4.
Intervenções dos EUA no mundo
- Os EUA defenderam aliados invadidos em várias
guerras: na Coreia (1950), Vietname, (1965–73) e no Kuwait (1991).
- Os EUA também protagonizaram invasões e bombardeios
como a invasão do Iraque em 2003), mas não para o ocupar como está a fazer
Putin: USA estava chocado com o terrorismo do 11/9 e não há dúvida de que
Sadam era um ditador e apoiava o terrorismo. Uma das razões apresentadas
para a invasão foram as armas de destruição de massas. Não foram
encontradas, o que não quer dizer que não existiam. É como encontrar uma
agulha num palheiro. Usou-as contra opositores do próprio povo. No
Afeganistão também combateram terrorismo e tentaram instaurar uma
democracia.
5.
Pós-1991 e a era Putin
- A queda do Muro de Berlim (1989) e o fim da URSS
(1991) abriram caminho a eleições pluripartidárias, imprensa livre e
economia de mercado na Rússia.
- Com Vladimir Putin no poder (desde 1999), houve
forte centralização autoritária: controle da mídia, enfraquecimento do
parlamento, perseguição a opositores e foco em reconstruir influência
militar e geopolítica.
Esses dados
confirmam que a Rússia passou de ditadura stalinista a
certa liberalização sob Gorbachev, mas voltou a autoritarismo em nível
comparável ao soviético com Putin. O apoio da URSS a invasões na Coreia e no
Vietnã é incontestável, assim como a construção da Cortina de Ferro.
Um autor 3
livros de grande sucesso, muito popular na Rússia, ex-militar de alto nível,
disse online que a NATO está morta, velhos equipamentos, que não tem poder
nenhum contra a Rússia. Isto prova como o militarismo russo cresceu e na NATO
decresceu.
Avaliação
das afirmações sobre a NATO
Orçamentos
e capacidade de defesa
- A NATO concentra cerca de 1,2 trilhão de dólares
anuais em defesa (2023), superando em mais de 10 vezes o orçamento militar
russo (≈ 80 – 90 milhões de milhões de USD)【SIPRI】.
- Mais de 23 dos 31 aliados cumprem ou ultrapassam o
mínimo de 2 % do PIB em defesa, tendo a média da NATO ficado em 2,5 % do
PIB em 2024.
- A Rússia destinou em 2023 cerca de 5,4 % do seu PIB
à defesa – valor relevante, mas limitado pelo declínio económico e por
sanções internacionais.
Modernização
de equipamentos
|
Tipo |
NATO
(seleção) |
Rússia
(seleção) |
|
Caças de
geração 5 |
> 600
F-35 em serviço entre EUA, Reino Unido, Noruega, Países Baixos etc. |
0,
protótipos Su-57 em número reduzido |
|
Sistemas
de defesa AA |
> 400
sistemas Patriot, SAMP/T, Aster |
> 300
S-400 e S-300, mas suprimentos comprometidos por sanções |
|
Porta-aviões |
10 (EUA,
Reino Unido, Itália) |
1
operativo (Admiral Kuznetsov) |
|
Navios de
assalto |
> 20
LHD/LHA (EUA, França, Itália, Espanha) |
3 LST/LDK
modernos |
|
Guerra
electrónica |
Rede NATO
SkyShield / ALTBMD |
Sistemas
Krasukha, Leer-3 |
Presença
e prontidão no flanco leste
- A Força de Reação Rápida da NATO (NRF) excede 40
000 tropas, com brigadas multinacionais em rotação permanente na Polónia,
Estónia, Letónia e Lituânia.
- Exercícios “DEFENDER-Europe” (2023) envolveram 23
000 militares dos EUA e de 25 aliados, marcando a maior mobilização em
solo europeu desde a Guerra Fria.
- Quartéis-generais avançados (VJTF – Very High
Readiness Joint Task Force) garantem reação em menos de 48 horas a crises.
Limitações
e desafios internos
- Alguns membros (por ex. Alemanha) debatem atrasos
em aquisição de novos tanques e navios.
- Divergências políticas podem atrasar intervenções
unificadas, mas a maioria dos planos de contingência e partilha de
recursos está já assente em tratados e em exercícios regulares.
- Problemas logísticos pontuais (infraestruturas de
transporte) têm sido alvo de reforço nos últimos anos, com novas bases e
corredores rodoviários/ferroviários acordados pelo Pacto Atlântico.
Conclusão
Os números
mostram que a NATO não está “morta” nem limitada a equipamento obsoleto. A
aliança mantém-se economicamente robusta, tecnologicamente avançada e com
presença militar significativa na Europa. Se houve fragilidades pontuais, estas
são compensadas por modernização contínua, exercícios de larga escala e um
compromisso coletivo de dissuasão.
Para os
russos atuais é popular o imperialismo, militarismo maquiavélico da invasão da
Ucrânia?
Avaliação
da popularidade do “militarismo” entre russos
1.
Fontes de opinião e fiabilidade
- Em contextos de guerra, sondagens na Rússia são
enviesadas por controlo estatal sobre a mídia e repressão de vozes
dissidentes.
- O Centro Levada, principal instituto
independente, é hoje classificado pelo governo russo como “agente
estrangeiro”, o que dificulta o trabalho de campo e conduz a
subnotificações de críticas ao Kremlin.
2. Nível
de apoio à “operação especial”
- Um inquérito Levada em fevereiro de 2024 indicou
que 59% dos russos apoiavam a “operação militar especial” na
Ucrânia, contra 38% que se opunham (–5 p.p. face a nov/23).
- Entre março e maio de 2024, o apoio manteve-se
estável entre 55% e 60%, apesar da nova onda de mobilização militar
e da crise económica crescente.
3.
Atitudes face ao expansionismo
- Na mesma sondagem Levada, 68% viam a
expansão da NATO para o Leste como “uma ameaça direta à segurança russa”,
justificando o recurso à força na Ucrânia para impedir esse avanço.
- 72% concordavam que a restauração da
influência russa sobre antigas repúblicas soviéticas é “um objetivo
legítimo de Estado” (subida de +8 p.p. desde 2022).
4.
Percepção de Vladimir Putin
- O índice de aprovação de Putin rondava 83%
em abril de 2024, sugerindo que a maioria associa o sucesso “militar” na
Ucrânia à competência do próprio Presidente, e não a mero “imperialismo”
particularista.
- É o valor mais alto registado em cinco anos,
reflexo do controlo da narrativa oficial e de uma legislação que
criminaliza críticas ao exército e ao Estado.
5.
Constatações gerais
- Apesar de censura e pressão social, entre 55–60%
dos russos afirmam apoiar a agressão, enquadrando-a como defesa nacional
contra o ocidente, e não como “política agressiva” típica de impérios do
passado.
- A noção de “imperialismo maquiavélico” não é
dominante no discurso público domesticamente; o regime vira a narrativa
para “defesa do território russo” e “combate ao nazismo” na Ucrânia.
Qual era a percentagem do PIB para a defesa
em cada nação da Europa antes da invasão da Ucrânia e quanto aumentou?
Evolução
das Despesas Militares (% do PIB) na Europa antes e após a invasão da Ucrânia
Resumo
Geral
- Em 2021, os Estados-membros da União Europeia
gastavam, em média, cerca de 1,6 % do PIB em defesa.
- Após a invasão da Ucrânia (fev/2022), esse valor
subiu para uma média de 1,9 % em 2024.
- No conjunto dos 22 países europeus da NATO +
Canadá, as despesas aumentaram mais de 19 % entre 2022 e 2023. 72%
concordavam que a restauração da influência russa sobre antigas repúblicas
soviéticas é “um objetivo legítimo de Estado” (subida de +8 p.p. desde
2022). imperialismo maquiavélico” não é dominante no discurso público
domesticamente; o regime vira a narrativa para “defesa do território
russo” e “combate ao nazismo” na Ucrânia.
Principais
Países Europeus
|
País |
2021
(% do PIB) |
2024
(% do PIB) |
Variação
(p.p.) |
|
Polónia |
2,5 % |
3,2 % |
+0,7 |
|
Estónia |
2,6 % |
3,1 % |
+0,5 |
|
Letónia |
2,3 % |
3,1 % |
+0,8 |
|
Alemanha |
1,6 % |
2,2 % |
+0,6 |
|
França |
2,1 % |
2,6 % |
+0,5 |
|
Reino
Unido |
1,9 % |
2,4 % |
+0,5 |
|
Itália |
1,5 % |
1,8 % |
+0,3 |
|
Espanha |
1,2 % |
1,24 % |
+0,04 |
Fontes
dos valores aproximados por país: NATO e SIPRI compilados a partir de
relatórios anuais. Os valores de 2024 incluem compromissos recentes
pós-invasão.
Notas e
Contexto
Fontes
dos valores aproximados por país: NATO e SIPRI compilados a partir de
relatórios anuais. Os valores de 2024 incluem compromissos recentes
pós-invasão. Notas
e Contexto
Invasão da Ucrânia e redução do poder de
pacificação da ONU
|
Estimativas de baixas das forças russas
- Cerca
de 950 000 soldados russos foram mortos ou feridos desde o início da
invasão.
- Deste
total, aproximadamente 250 000 são mortos em combate.2
Estimativas de baixas das forças ucranianas
- Em
torno de 400 000 soldados ucranianos mortos ou feridos no período
analisado.
- As
mortes estão estimadas entre 60 000 e 100 000 militares ucranianos.2
A Invasão
da Ucrânia é o Maior Aumento de Investimento em Armamentos desde a Segunda
Guerra Mundial?
## 1. Um Surto Sem Precedentes de Gastos Militares
- Após fevereiro de 2022, governos de todo o mundo
anunciaram reforços orçamentais maciços nas forças armadas, chegando a afirmar
que era “o maior desde 1945”.
- Segundo o SIPRI, entre 2018 e 2022 a Europa aumentou em
47% as importações de armas, e os países europeus da OTAN em 65%.
- Em 2022, o gasto militar global atingiu US$ 2,24 trilhões,
o nível mais alto desde o fim da Guerra Fria, com os aliados europeus e os EUA
liderando o impulso.
## 2. Principais Consequências do Rearmamento
- A escalada militar aprofunda rivalidades geopolíticas,
reduzindo o espaço para diplomacia preventiva.
- Sob pressão, muitos países realocam verbas de saúde,
educação e infraestrutura social para a Defesa.
- A corrida armamentista gera sério risco de proliferação e
tensões regionais.
## 3. Poluição e Pegada Ambiental Militar
- As forças armadas são responsáveis por cerca de 5,5% das
emissões globais de gases de efeito estufa, equivalentes à 4.ª maior “nação
emissora” do mundo.
- Na guerra da Ucrânia, estima-se que em 18 meses o conflito
liberou mais de 150 milhões de toneladas de CO₂, superando as emissões anuais
de países como Bélgica.
- Combustíveis de tanques, aviões e navios, além dos
explosivos, geram grandes volumes de NOₓ, partículas finas e metais pesados que
contaminam solo e água.
## 4. Destruição Ambiental para Extrair Recursos de Guerra
- A extração acelerada de metais estratégicos (lítio,
tungstênio, coblto) e o uso intensivo de plásticos na produção de munições
ampliam a mineração e a poluição industrial.
- As pedreiras de calcário para blindagem, as pedreiras de
granito para infraestruturas e as fábricas de compostos químicos ganharam
prioridade sobre áreas protegidas.
- Bombardeios de instalações industriais liberam substâncias
tóxicas (PCBs, dioxinas) que se espalham por centenas de quilômetros.
## 5. Escassez de Mão de Obra e Cientistas
- Um estudo da EPFL constatou que quase 20% dos cientistas
ucranianos migraram ou foram mobilizados para o esforço militar; 12% servem
como soldados e 30% passaram a trabalho remoto, reduzindo drasticamente a
produção de pesquisa nacional.
- Milhares de engenheiros e técnicos foram recrutados pelas
indústrias de armamentos, criando falta de profissionais em saúde e serviços
sociais.
- Estados-membro alocaram cada vez mais subsídios à
indústria bélica, esvaziando fundos de pesquisa médica e obras públicas.
O realinhamento de prioridades provocado pela guerra
condiciona não só o equilíbrio geopolítico, mas também a sustentabilidade
ambiental e social de toda uma geração. À medida que os arsenais crescem a
níveis não vistos desde o pós-1945, a urgência por mecanismos de desarmamento,
transparência orçamental e reparação ambiental torna-se cada vez mais evidente.
Fluxo de
refugiados:
A guerra
na Ucrânia gerou o maior êxodo de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra
Mundial. Até meados de 2024, cerca de 8,9 milhões de ucranianos buscaram
refúgio em países vizinhos, enquanto 5,9 milhões permanecem deslocados
internamente, classificando-se como a crise de refugiados mais intensa e rápida
deste século na Europa.
Segue tabela com estimativas de refugiados produzidos por
grandes conflitos desde 2001:
| Conflito | Ano de início |
Refugiados no exterior (milhões) |
|--------------------------------------|--------------:|---------------------------------:|
| Síria | 2011 | 6,8 |
| Afeganistão | 2001 | 2,7 |
| Iraque (pós-2003) | 2003 | 2,2 |
| Sudão do Sul | 2011 | 2,3 |
| Crise de refugiados venezuelanos |
2015 |
6,0 |
| Guerra na Ucrânia | 2022 | 8,9 |
O uso de
armas químicas foi condenado internacionalmente, mas o Conselho de Segurança
ficou paralisado pelo veto da Rússia.
Investigações
da ONU e da OPAQ (Organização para a Proibição de Armas Químicas) documentaram
crimes de guerra, mas punições são raras.
- A ONU tenta mediar acordos de paz, mas sem força
coercitiva.
🇺🇦
**Ucrânia**
- A invasão russa foi considerada uma violação grave da
Carta da ONU.
- Tribunais internacionais estão em ação: o Tribunal Penal
Internacional abriu investigações e há propostas de um tribunal especial para o
crime de agressão.
- A resposta internacional foi mais robusta, com sanções,
apoio militar e condenações formais.
⚖️ **Padrões e Desafios Comuns**
- O direito internacional **condena agressões, protege civis
e exige responsabilização**, mas depende da cooperação dos Estados.
- O **veto no Conselho de Segurança** e a **assimetria de
poder** entre países dificultam a aplicação uniforme da lei.
- A **dualidade de critérios** (como no caso de Israel e
Ucrânia) mina a credibilidade do sistema jurídico internacional.
Quais as estimativas dos mortos de fome devido à invasão da Ucrânia, direta ou indiretamente devido ao aumento da produção de armamentos e consequente menos dinheiro e pessoas para produção e distribuição de alimentos, soldados em vez de agricultores, destruição do ambiente e terrenos agrícolos, minas que impedem o cultivo, falta de dinheiro para comprar alimentos, inflação, destruição de alimentos, dificuldades nos meios de distribuição, dinheiro, pessoas, cientistas para a guerra e produção de armamentos em vez de alimentos e outras necessidades sociais?
Estimativas de Mortes por Fome Ligadas à Guerra na Ucrânia
A invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022 provocou, além de uma crise humanitária direta, um choque na cadeia global de alimentos. A seguir, resumimos as principais estimativas de mortes por fome e famílias empobrecidas que especialistas atribuem, direta ou indiretamente, ao conflito e ao redirecionamento de recursos para a produção de armamentos.
1. Aumento dos Preços de Alimentos e Impacto na Segurança Alimentar
- Em 2022, a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) estimou que a guerra elevou os preços mundiais de cereais em 17% e de fertilizantes em 20%, provocando uma piora na disponibilidade de comida em dezenas de países de baixa renda.
- O Programa Alimentar Mundial (PAM/WFP) calculou que, em consequência do conflito, até 47 milhões de pessoas foram jogadas à beira da fome aguda em 2022, número acima das projeções iniciais para aquele ano.
2. Vidas Perdidas Direta e Indiretamente pela Fome
Embora seja difícil quantificar exatamente quantos morreram de fome diretamente em consequência da guerra na Ucrânia, pesquisadores e organizações humanitárias fornecem faixas de estimativas:
Estimativa Conservadora:
O WFP alertou em meados de 2023 que, globalmente, pelo menos 100 000 mortes adicionais por fome poderiam ser atribuídas ao aumento dos preços de alimentos diretamente relacionado ao conflito ucraniano.Estimativa Mais Abrangente:
Ao incorporar efeitos indiretos (desvio de agricultores para o serviço militar, terras minadas, destruição de armazéns, inflação de preços, crise energética que encarece transporte e insumos), agências como a Oxfam projetam entre 300 000 e 500 000 mortes anuais adicionais por desnutrição nos países mais vulneráveis durante 2022–2023, parcela dessas mortes associadas à guerra no Leste Europeu.
3. Principais Vetores que Agravaram a Fome
Desvio de Recursos para Armamentos
- Orçamentos militares globais saltaram para cerca de 2 trilhões de dólares em 2022, recorde histórico, reduzindo verbas destinadas a programas sociais e agrícolas nos países doadores (UE, EUA) e vítimas da crise de custos de produção de alimentos.
Menos Mão de Obra no Campo
- Milhares de agricultores foram convocados ou deslocados do plantio para servir nas forças armadas de ambos os lados, resultando em perdas estimadas de 20% a 40% na produtividade de colheitas de girassol, trigo e cevada na região do Donbass e áreas próximas devastadas pelo conflito.
Terras Inexploráveis
- Campos minados e localidades contaminadas impediram o cultivo em cerca de 1,5 milhões de hectares de terras aráveis na Ucrânia, segundo o Instituto de Estudos de Guerra (ISW) e o Banco Mundial.
Destruição de Infraestrutura e Estoques
- Bombardeios destruíram silos, armazéns e rotas de transporte. Estima-se a perda de 25% dos estoques de grãos em 2022 no sul da Ucrânia, área tradicionalmente exportadora de cereais.
Inflação e Quebra de Poder de Compra
- Em países dependentes de importação de trigo ucraniano e russo (por exemplo, Egito, Líbano, Líbia), a inflação de alimentos ultrapassou 50% em 2022, levando milhões ao limiar da insegurança alimentar.
4. Mortes por Fome: Cenários de Projeção
| Cenário | Mortalidade Anual Adicional | Período | Fonte |
|---|---|---|---|
| Conservador (WFP) | ~100 000 | 2022 | [2] |
| Moderado (FAO+Oxfam) | 200 000–300 000 | 2022–2023 | [1][3] |
| Abrangente (Inclui efeitos indiretos) | 300 000–500 000 | 2022–2023 | [3] |
5. Recomendações de Mitigação
Reforço de Programas de Emergência
- Aumentar subsídios diretos para compra de alimentos nos países mais afetados.
Descontaminação e Desminagem
- Expansão dos programas de remoção de minas na Ucrânia, para devolver à produção mais de 1 milhão de hectares.
Redirecionamento de Investimentos em Ciência Agrícola
- Financiamento de tecnologias para cultivo de inverno e irrigação em escala, reduzindo dependência de áreas de conflito.
Acordos de Corredores Humanitários
- Garantir exportação segura de grãos ucranianos via portos do Mar Negro, combinando-se transportes ferroviários alternativos e seguros.
Criação de Estoques Estratégicos Regionais
- Estoques de reserva em países do Norte da África e Oriente Médio, para amortecer choques de preço.
Ao reconhecer que o conflito na Ucrânia não apenas mata em campo de batalha, mas também leva à morte por fome milhares de quilômetros distantes, a comunidade internacional pode alinhar ações militares de contenção com iniciativas humanitárias efetivas. Com isso, busca-se frear tanto as balas quanto a fome que delas decorre.
Referências
[1] FAO – Food Outlook, junho 2022.
[2] WFP – Global Hunger Hotspots, julho 2023.
[3] Oxfam – Facing Hunger 2023.
[4] SIPRI – Military Expenditure Database, 2022.
Apoio à Restauração da ex-URSS
Efeitos da educação de Putin ao nacionalismo, patriotismo e
imperialismo? Efeito psicológico populista da vitória e conquista de
territórios como 93% da popularidade Hitler enquanto invadia e vencia? Com os
saudosistas da grandeza militarista maquiavélica da ex-URSS e alguns jovens com
a informação e propaganda de Putin começaram a reconstruir o grande império:
invasões dos que se tornaram ou queriam a independência, Chechénia, Ucrânia,
etc.?
Segundo o Levada Center, em setembro de 2021, 49% dos russos
expressavam preferência pelo sistema soviético clássico, o maior índice desde o
colapso da URSS16.
Educação, Nacionalismo e Imperialismo
- O
currículo de História foi revisado para glorificar Stalin e exaltar a
“Grande Guerra Patriótica”, minimizando críticas ao passado soviético4.
- Em
2022, foi introduzida a disciplina “Fundamentos da Segurança e Defesa da
Pátria”. Alunos do ensino médio passam a receber treinamento com munição
real, em campos de tiro, sob orientação de veteranos do conflito na
Ucrânia4.
Efeito Psicológico do Nacionalismo Vitorioso
|
Líder |
Contexto |
Pico de aprovação |
Fonte |
|
Adolf Hitler |
Vitórias iniciais (1939–40) |
Aprovação estimada acima de 90%5 |
|
|
Vladimir Putin |
Pós-anexação da Crimeia e invasão de 2022 |
Aprovação em torno de 85%12 |
Nostalgia Militarista e Reconstrução Imperial
- Resgate
simbólico do passado soviético: hino, bandeira e mentores históricos são
usados para inflamar o orgulho nacional16.
- Conflitos
para “reunificar” antigos territórios:
- Chechênia
(1999–2000): ofensiva que retomou Grozny e colocou a república sob
controle direto de Moscou12.
- Ucrânia
(2014 e 2022): anexação da Crimeia e apoio a separatistas em Donbass14.
4 Kremlin interfere na educação básica para
formar geração nacionalista e militarizada 5 Putin y el patriotismo
imperialista – Público 12 Como Putin restaurou o status da Rússia
como potência global após o colapso da URSS 14 Saiba como Putin está
tentando reconstruir a URSS – Terra 16 Trinta anos após colapso,
Putin explora nostalgia do regime da União Soviética – CNN Brasil
1oglobo.globo.com2
www.publico.es3
epocanegocios.globo.com4
www.terra.com.br5
www.cnnbrasil.com.br
# Nostalgia Militarista e Reconstrução Imperial
- Resgate simbólico do passado soviético: hino, bandeira e
mentores históricos são usados para inflamar o orgulho nacional^16^.
Guerra da Geórgia 2008 aumentou a popularidade de Putin https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/trinta-anos-apos-colapso-putin-explora-nostalgia-do-regime-da-uniao-sovietica/.
Saiba como Putin está tentando reconstruir a URSS https://www.terra.com.br/noticias/mundo/europa/saiba-como-putin-esta-tentando-reconstruir-a-urss,80e466d7b6805410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html.
Kremlin interfere na educação básica para formar geração
nacionalista e militarizada Putin e seu Gabinete promovem mudanças no ensino de
História no país e criam disciplina para formação militar no currículo básico https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2023/09/26/kremlin-interfere-na-educacao-basica-para-formar-geracao-nacionalista-e-militarizada.ghtml.
O Kremlin disse que a Rússia não tem planos de lançar um
novo ataque à Ucrânia e que o Ocidente parece ter se convencido das intenções
agressivas de Moscou com base no que chama de "fake news" da mídia
ocidental. ... a tentativa da Rússia de
fazer a transição democrática na década de 1990 falhou; houve um colapso
completo e falência do país." ... disse que o colapso da União Soviética
foi "a maior catástrofe geopolítica do século 20". ... Rússia é um
país multiétnico, multinacional, com grandes tradições e muito marcado pelo seu
passado imperial", ... E deixou a recém-criada Federação Russa atolada em
uma crise de identidade. ... Putin diz
que trabalhou como taxista após fim de União Soviética ... Mundo Como Putin
restaurou o status da Rússia como potência global após o colapso da URSS, há 30
anos Desde que assumiu o poder em 2000, Putin não escondeu sua determinação em
restaurar o status de potência global após anos de suposta humilhação pelos
Estados Unidos e seus aliados da Otan https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2021/12/como-putin-restaurou-o-status-da-russia-como-potencia-global-apos-o-colapso-da-urss-ha-30-anos.html.
- Conflitos para “reunificar” antigos territórios:
- **Chechênia
(1999–2000):** ofensiva que retomou Grozny e colocou a república sob controle
direto de Moscou^12^.
- **Ucrânia (2014 e
2022):** anexação da Crimeia e apoio a separatistas em Donbass^14^.
^4^ Kremlin interfere na educação básica para formar geração
nacionalista e militarizada
^5^ Putin y el patriotismo imperialista – Público
# Apoio à
Restauração da ex-URSS
Segundo o Levada Center, em setembro de 2021, 49% dos russos
expressavam preferência pelo sistema soviético clássico, o maior índice desde o
colapso da URSS^16^.
# Educação, Nacionalismo e Imperialismo
- O currículo de História foi revisado para glorificar
Stalin e exaltar a “Grande Guerra Patriótica”, minimizando críticas ao passado
soviético^4^.
- Em 2022, foi introduzida a disciplina “Fundamentos da
Segurança e Defesa da Pátria”. Alunos do ensino médio passam a receber
treinamento com munição real, em campos de tiro, sob orientação de veteranos do
conflito na Ucrânia^4^.
# Efeito Psicológico do Nacionalismo Vitorioso
| Líder |
Contexto |
Pico de aprovação |
Fonte |
|-----------------|---------------------------------------|--------------------------------|---------|
| Adolf Hitler |
Vitórias iniciais (1939–40) |
Aprovação estimada acima de 90%^5^ |
| Vladimir Putin |
Pós-anexação da Crimeia e invasão de 2022 | Aprovação em torno de 85%^12^ |
# Nostalgia Militarista e Reconstrução Imperial
- Resgate simbólico do passado soviético: hino, bandeira e
mentores históricos são usados para inflamar o orgulho nacional^16^.
- Conflitos para “reunificar” antigos territórios:
- **Chechênia
(1999–2000):** ofensiva que retomou Grozny e colocou a república sob controle
direto de Moscou^12^.
- **Ucrânia (2014 e
2022):** anexação da Crimeia e apoio a separatistas em Donbass^14^.
^4^ Kremlin interfere na educação básica para formar geração
nacionalista e militarizada
^5^ Putin y el patriotismo imperialista – Público
^12^ Como Putin restaurou o status da Rússia como potência
global após o colapso da URSS
^14^ Saiba como Putin está tentando reconstruir a URSS –
Terra
^16^ Trinta anos após colapso, Putin explora nostalgia do
regime da União Soviética – CNN Brasil.
Vários pontos profundos e interligados — história, política,
psicologia coletiva e geopolítica atual:
🧠 Popularidade de líderes
em tempos de guerra
Historicamente, líderes autoritários tendem a ganhar
apoio interno durante conflitos armados, especialmente quando conseguem
apresentar a guerra como uma defesa da pátria ou uma luta contra ameaças
externas. No caso de Vladimir Putin:
- A
aprovação dele aumentou após a invasão da Ucrânia em 2022, chegando a
86% em junho de 2025.
- Muitos
russos veem o conflito como uma defesa contra o Ocidente e a OTAN,
não como uma guerra de agressão.
- Isso
ecoa padrões vistos com Hitler, Stalin e Saddam Hussein, que também
usaram guerras para consolidar poder e popularidade — embora com
consequências devastadoras.
Mas há nuances: apesar da alta aprovação, pesquisas
mostram que muitos russos desejam o fim da guerra e preferem negociações.
Ou seja, o apoio pode ser mais conformista do que entusiástico.
🇩🇪 Mudança de
mentalidade na Alemanha
Angela Merkel e governos anteriores foram criticados por investir
pouco em defesa, confiando na diplomacia e na interdependência econômica
com a Rússia. Após a invasão da Ucrânia:
- A
Alemanha dobrou e depois triplicou seus investimentos em defesa.
- O
chanceler Friedrich Merz prometeu tornar o exército alemão o mais forte
da União Europeia.
- O
secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, pediu um aumento de 400% em
defesa aérea e antimísseis para manter a dissuasão contra a Rússia.
Essa virada reflete um medo real de que o que aconteceu
na Ucrânia possa se repetir em outros países europeus, especialmente os
mais próximos da fronteira russa.
🔍 Reflexão final
A guerra muda prioridades. Líderes pacíficos perdem
espaço quando a população sente que a paz não é mais garantida. E o medo —
justificado ou não — pode levar a uma corrida armamentista, como estamos vendo
agora.
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