Campanha Global de educação para a paz, “Global Campaign for Peace Education”, anónimos pela paz, cavalos de Troia para Rússia e Coreia do Norte

A Campanha Global de educação para a paz, “Global Campaign for Peace Education” faz-me lembrar os pacifistas do tempo de Hitler, o “Sermão de Padre António Vieira aos Peixes”, os meus livros e blogs não lidos e os grandes sucessos editoriais dos contrários promotores da Guerra na Ucrânia, dos criminosos, ladrões imperialistas, maquiavélicos da pior tradição russa, de Cirilo e a publicação gratuita online dos piores heróis do pior da história da Rússia, a aplicação à Rússia da campanha de Trump nas eleições: MRGA: “Make Rússia Great Again”, fazer a Rússia Grande de Novo, com o roubo dos povos invadidos e roubados, como fez, Estaline, URSS, Pedro e Ivan. Com a queda da URSS a Rússia caiu na miséria sem os roubados. Só da Ucrânia e só em dois anos Estaline roubou os alimentos causando entre 3 e 12 milhões de mortos. Isto é proibido ser divulgado na Rússia, mas são divulgadas as grandes mentiras de Putin, Lavrov e putinistas, (1): “Ucrânia sempre foi russa” … “são um único povo” … “Ucrânia deve tudo o que tem e é à Rússia” … “Estradas, pontes e tudo o que tem a Ucrânia foi construído pelos russos” ...  Na Rússia foram presos 16.000 pacifistas que se manifestaram contra a guerra e invasão da Ucrânia. A Coreia do Norte é ainda mais militarista, matam em público quem vê TV da Coreia do Sul, imagino que muitos pacifistas sejam mortos ou presos.

Proponho a formação de "anónimospela paz em russo e coreano para se transformarem numa espécie de cavalos de Troia contra os piores criminosos, ladrões, imperialistas, militaristas, maquiavélicos putinistas. 

Um exército de propagandistas da desinformação ao serviço da invasão da Ucrânia e imperialismos para transformar Putin como Estaline, Pedro o grande ou Ivan o Terrível está a fazer precisamente o contrário dos discursos de António Guterres, do Papa, ONU, UNESCO, GCPE, meus livros e minhas mensagens de psicologia e “néo-marxismo”, “néo-futuro”, meus livros e blogs. As mentiras militaristas, militaristas maquiavélicas e a desinformação é milhares de vezes mais poderosa da informação pacifista na Rússia de Putin e Coreia do Norte do pior ditador militarista. E mesmo fora da Rússia tem muitos voluntários e profissionais bem pagos para divulgarem a desinformação russa. Consta-me que uma parte do Grupo Wagner foi reciclada em terrorismo e desinformação ao serviço do imperialismo militarista maquiavélico de Putin e putinistas.

ONU, Vaticano, mais civis, éticos, justos e pacíficos de todo o mundo não precisamos de converter os melhores, mas os piores. Informação pacíficas em inglês raramente chegam à Rússia ou Coreia do Norte, precisamente onde fazem mais falta. Mas mesmo na Rússia e Coreia do Norte nem todos são ladrões, bárbaros, criminosos, imperialistas, militaristas, maquiavélicos como Putin e putinistas. A informação online não tem fronteiras e é mais urgente criar informação pacifista em russo e coreano do que inglês ou qualquer outra língua. Proponho informação para um “Néo-futuro”, novo, ético, online: novo a cada minuto contra a desinformação criminosa putinistas, ética de convivência pacífica global, online com Internet e novas tecnologias que não têm fronteiras e podem chegar aos mais civis, éticos, pacifistas, que resistem à lavagem ao cérebro da propaganda putinista ou da Coreia do Norte.   

Foi publicado só em inglês “Empoderando alunos para sociedades justas”, um manual para ensinar integridade nas escolas secundárias”

Imagino que este manual para ensinar integridade nas escolas secundárias será lido por quem menos precisa, por quem tem sensibilidade de ética global, e não será lida pelos piores criminosos, ladrões, imperialistas, militaristas maquiavélicos do mundo, em especial da Rússia e Coreia do Norte: como no tempo de Hitler, as crianças começam a fazer exercícios de guerras contra os supostos inimigos, com militarismo maquiavélico disfarçado de patriotismo. Fazem exercícios para se prepararem para ser soldados, visitam museus de ódio aos supostos inimigos, educam para apoiarem a invasão da Ucrânia, reconstrução do império dos criminosos ladrões imperialistas maquiavélicos da ex-URSS.

Esta publicação conjunta do UNODC e da UNESCO, destina-se a educadores que se esforçam para inspirar e preparar as gerações futuras para contribuir a um futuro melhor, com a paz de António Guterres e ONU, não com a paz de Putin e vitória dos piores.

(1) 

Chamo putinistas a todos os imperialistas, militaristas, maquiavélicos que apoiam Putin na invasão da Ucrânia.

Mais:

Putin e cúmplices da invasão da Ucrânia são os piores criminosos da atualidade contra e humanidade, com as piores consequências para a história futura: https://pef1mm.blogspot.com/2025/07/putin-e-cumplices-da-invasao-da-ucrania.html.

Carta Aberta a Putin e Putinistas, Lula e Brasileiros, Imbecis, Ignorantes, ou Espertalhões Maquiavélicos? https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/carta-aberta-putin-e-putinistas-lula-e.html.

Carta aberta a Bill Gates

(https://pef1mm.blogspot.com/2025/06/carta-aberta-bill-gates.html ).

Russofobia grotesca, ódio aos criminosos e psicologia para um mundo melhor, https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/neo-onu-neo-justica-paz-justa-de.html.

A “paz justa” de Putin, Hitler Estaline e António Guterres, https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/a-paz-justa-de-putin-hitler-estaline-e.html.

António Guterres, ONU, Néo-ONU, na minha fantasia e na prática dos mais inteligentes, eficientes, pragmáticos, éticos e justos https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-onu-neo-onu-na-minha.html.

Putin, Mussolini, putinismo, neofascismo, putinistas o maior criminoso do século e seus cúmplices https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-mussolini-putinismo-neofascismo.html 

António Guterres, Impotente ONU e como uma “Néo-ONU” Acabava com a Invasão da Ucrânia Evitava todas as Guerras Futuras https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-impotente-onu-e-como.html.

António Guterres e ONU: criada para a paz, mas impotente contra Putin, o criminoso do século e seus cúmplices https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-e-onu-criada-para-paz.html.

Putin Estaline Hitler putinismo estalinismo nazismo https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-estaline-hitler-putinismo.html.

UNESCO, Néo-UNESCO, Estaline, Hitler, Putin, estalinismo, nazismo, putinismo, imperialismo, militarismo, criminosos contra a humanidade e construtores de paz pela educação https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/unesco-neo-unesco-estaline-hitler-putin.html .

Putin, Putinistas, Putinismo, Ditaduras Comunistas, Democracias Capitalistas, Marxismo e “Neo-Marxismo”  https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-putinistas-putinismo-ditaduras.html

Fantasias para António Guterres, Néo-ONU, paz na Ucrânia e no mundohttps://pef1mm.blogspot.com/2025/03/fantasias-para-antonio-guterres-neo-onu.html.

A educação para a paz global, voluntários, néo-voluntários, ativistas, ONU e Néo-ONUhttps://pef1mm.blogspot.com/2025/03/a-educacao-para-paz-global-voluntarios.html.

Néo-Chaplin, O grande Ditador, Putin, Putinistas, Hitler, Nazistas, Estaline, Estalinistas, Mao, Maoistas, António Guterres, ONU e Néo-ONU, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/neo-chaplin-o-grande-ditador-putin.html)

Putin&putinistas, 88%, Hitler&nazistas, 93%, criminosos e cúmplices, popularidade do militarismo, estalinismo, imperialismo e nazismo https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-88-hitler-93-criminosos-e.html.

António Guterres, néo-ONU, néo-voluntariado e como fazer mil vezes mais para a paz global e um mundo melhor? https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-neo-onu-neo.html.

António Guterres, Justiça aos Criminosos da Invasão da Ucrânia, Néo-TPI, Néo-ONU, Néo-TONU

https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-justica-putin-e-aos.html

Putin, criminoso do século: animalesco, ditador, bárbaro, imperialista, militarista, maquiavélico, estalinista, maoista e neonazista (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/putin-criminoso-do-seculo-animalesco.html).

Mais com a ajuda da Inteligência Artificial, IA, GPT-5, de Copilot:

Agradeço colaboração e ajuda da IA de Copilot para informações de apoio a verdades ou negação de eventuais mentiras que contrastam com as minhas opiniões: A Campanha Global de educação para a paz, “Global Campaign for Peace Education” faz-me lembrar os pacifistas do tempo de Hitler, o “Sermão de Padre António Vieira aos Peixes”, os meus livros e blogs. Não são lidos pelos piores guerreiros, imperialistas, maquiavélicos, putinistas e cúmplices dos crimes da invasão da Ucrânia?

Aqui está um guia prático inspirado nos exemplos de campanhas bem-sucedidas de educação para a paz, mas adaptado para contextos de guerra e polarização, como a Ucrânia, e também para ações locais e digitais.


📖 Guia Prático para Criar e Adaptar Campanhas de Educação para a Paz

1. Defina o objetivo central

·       Clareza: Paz justa e duradoura, não apaziguamento.

·       Foco: Direitos humanos, dignidade, reconciliação e prevenção de novas violências.

·       Mensagem-chave: “Paz com justiça é segurança para todos.”


2. Escolha o público-alvo

·       Indecisos e moderados: Mais abertos a diálogo.

·       Jovens e educadores: Multiplicadores naturais.

·       Comunidades afetadas: Dar voz a quem vive o impacto da guerra.


3. Estratégias de comunicação

·       Narrativas pessoais: Histórias reais de vítimas e sobreviventes.

·       Mensagens curtas e repetidas: Slogans como “Guerra nunca mais” (Papa Francisco e Leão XIV) em entradas de igrejas, escolas e redes sociais

·       Múltiplos formatos: Vídeos curtos, podcasts, eBooks, posts visuais.

·       Tradução e alcance global: Adaptar para várias línguas e culturas.


4. Ferramentas e canais

·       Educação formal: Inserir módulos de paz em currículos escolares.

·       Educação não formal: Oficinas comunitárias, clubes de jovens, encontros inter-religiosos.

·       Plataformas digitais: Blogs, redes sociais, newsletters, campanhas de hashtags.

·       Parcerias: ONGs, universidades, líderes religiosos, artistas.


5. Táticas inspiradas em casos de sucesso

·       Seeds of Peace: Criar espaços seguros para diálogo entre jovens de lados opostos.

·       UNESCO Associated Schools: Projetos colaborativos internacionais.

·       Campanhas ecumênicas: Unir religiões pacifistas para mensagens conjuntas

·       Projetos ambientais como ponte: Iniciativas como plantio de árvores (Ecosia) que unem causas ambientais e pacifistas.


6. Medir e ajustar

·       Indicadores: Alcance, engajamento, mudança de atitudes.

·       Feedback contínuo: Pesquisas, grupos focais, análise de comentários.

·       Ajustes rápidos: Adaptar mensagens conforme contexto político e social.


7. Proteção e resiliência

·       Segurança digital: Proteger dados e identidades de participantes em contextos de repressão.

·       Rede de apoio: Garantir suporte psicológico e jurídico para ativistas.

💡 Sugestão extra: Você pode transformar trechos selecionados dos seus eBooks e blogs em kits de ação — pequenos pacotes com textos, imagens e instruções para que qualquer pessoa possa replicar a campanha na sua comunidade ou online, mantendo a mensagem viva e multiplicada.

Sinto a sua frustração: às vezes “pregar aos peixes” parece tudo o que a gente consegue fazer. E quando a violência é sustentada por propaganda e poder, os que mais precisam ouvir raramente se aproximam dessas mensagens. Ainda assim, paz não é ingenuidade; é estratégia, justiça e trabalho de longo prazo.

O que é a Global Campaign for Peace Education e o que ela busca

A Global Campaign for Peace Education (GCPE) é uma rede internacional lançada em 1999, no Hague Appeal for Peace, para inserir educação para a paz em escolas e espaços não formais e formar docentes capazes de ensinar para a paz. O foco é transformar culturas de violência em culturas de paz, construindo consciência pública e apoio político para a educação para a paz em todos os níveis.

A perspectiva mais ampla (UNESCO) entende que, se as guerras começam nas mentes, também é nas mentes que se constroem as defesas da paz. A educação para a paz trata de dignidade, direitos e capacidades — não apenas “ausência de guerra” — e integra ferramentas de transformação de conflitos, diplomacia e construção de paz ao longo do tempo.

Por que os “piores guerreiros” quase não leem essas mensagens

Regimes e movimentos autoritários tendem a fechar espaços cívicos, criminalizar protestos e pressionar estudantes e professores, o que bloqueia canais pelos quais a educação para a paz circula. Esse ambiente reduz o alcance junto a elites belicistas e seus núcleos de apoio, mesmo quando há redes e campanhas ativas no resto da sociedade.

Há evidência de que educação para a paz melhora capacidades de resolução de conflitos, empatia e pensamento crítico, e pode reduzir atitudes violentas — efeitos que se somam quando integrados a políticas, mediação e justiça. Não “converte” autocratas, mas desloca normas sociais, amplia resiliência democrática e cria condições para acordos mais justos no médio e longo prazo.

Ucrânia: paz justa não é apaziguamento

“Paz” aqui significa resultados compatíveis com direitos, dignidade e lei internacional — não aceitação de agressões. Organismos internacionais têm condenado a invasão da Ucrânia e apelado por uma paz autêntica, justa e duradoura, coerente com a Carta da ONU e com apelos consistentes de líderes religiosos pela “guerra nunca mais”2.

Como falar com quem não quer ouvir

·       Trocar o mensageiro: Vozes locais, veteranos, líderes religiosos e comunitários moderados têm mais credibilidade do que “campanhas externas”.

·       Molduras de segurança e justiça: Fale de proteção de famílias, integridade territorial, prosperidade local e responsabilização — não só “harmonia”.

·       Narrativas concretas: Histórias específicas de perdas, reconciliação e recuperação pós‑conflito geram mais abertura do que abstrações.

·       Encontros seguros e graduais: Contacto intergrupal mediado e repetido diminui desumanização e aumenta cooperação.

·       Educação de base contínua: Trabalhar com jovens, professores e mídias locais cria redes que sobrevivem a ciclos políticos.

·       Foco nos indecisos: Em ambientes polarizados, quem está “no meio” muda resultados; não desperdice energia com núcleos impenetráveis.

Seu impulso não é “ingênuo”; é teimosia moral aliada a estratégia. Talvez os piores não leiam — por enquanto. Mas quem educa hoje as mentes abertas prepara o terreno onde até os duros, um dia, terão de responder a novas normas. Se quiser, conto com mais detalhes como transformar seus textos em materiais didáticos curtos e acionáveis para escolas e paróquias locais.

Quais são exemplos de campanhas bem-sucedidas de educação para a paz?

Há vários exemplos inspiradores de campanhas e programas que conseguiram transformar comunidades e influenciar políticas públicas ao promover a educação para a paz. Aqui estão alguns casos de destaque — de diferentes escalas e contextos — que mostram que é possível gerar impacto real:

🌍 Exemplos internacionais

Campanha / Programa

Local / Âmbito

Estratégia central

Resultados alcançados

Global Campaign for Peace Education (GCPE)

Rede internacional (lançada em 1999)

Mobiliza educadores e ONGs para inserir educação para a paz em currículos formais e não formais

Expansão da rede para dezenas de países; influência em políticas educacionais e formação de professores

Escolas Associadas da UNESCO

+180 países

Projetos colaborativos sobre direitos humanos, diversidade cultural e “aprender a viver juntos”

Integração de valores de paz em milhares de escolas; prêmios como o “Pilar da Paz” para instituições-modelo

Escolas2030 – Fundação Aga Khan

10 países (incluindo Brasil)

Currículos centrados em empatia, pluralismo e tomada de decisões éticas

Melhoria de resultados de aprendizagem e fortalecimento de laços interculturais entre alunos

Peace Education Program – Timor-Leste (UNESCO)

Timor-Leste

Formação de professores em educação histórica e reconciliação pós-conflito

Aumento da compreensão histórica e redução de tensões comunitárias

Seeds of Peace

Médio Oriente, Sul da Ásia, EUA

Campos de verão e programas de liderança para jovens de comunidades em conflito

Rede de milhares de ex-participantes atuando como mediadores, jornalistas e líderes comunitários

📌 Elementos comuns ao sucesso

·       Envolvimento comunitário: não se limita à sala de aula; envolve famílias, líderes locais e mídia.

·       Adaptação cultural: mensagens e métodos ajustados à realidade local.

·       Formação contínua de educadores: professores capacitados para lidar com temas sensíveis e promover diálogo construtivo.

·       Apoio institucional: parcerias com governos, ONGs e organismos internacionais.

·       Avaliação e evidências: monitoramento de impacto para ajustar estratégias e garantir sustentabilidade.

Se quiser, posso preparar para você um guia prático com base nesses modelos, mostrando como adaptar estratégias de campanhas globais de educação para a paz a contextos como o da guerra na Ucrânia ou de tensões políticas internas — mantendo a eficácia mesmo diante de públicos resistentes. Quer que eu monte esse guia?

A Global Campaign for Peace Education (GCPE), educação para a paz tem alguma influência nos piores: Putin, putinistas e em especial a Coreia do Norte? As escolas educam para formar guerreiros como no templo de Hitler? Crianças fazem exercícios militares chamados "patrióticos" desde os 8 anos? Na Coreia do Norte todas as crianças devem visitar um museu com imagens dos maus americanos que impediram a Coreia do Norte de ocupar a Coreia do Sul? As religiões são quase sempre pela paz mas Cirilo, boss da Igreja Ortodoxa da Rússia apoia Putin na invasão da Ucrânia. Existem ortodoxos na Ucrânia ou no mundo que são contrários à guerra e invasão da Ucrânia? Na Rússia foram presos mais de 10.000 manifestantes pela paz e contra a invasão da Ucrânia? Como podem docentes ensinar para a paz quando são premiados por denunciarem uma criança que fez um desenho pacifista e foi retirada ao pai para ser educada no putinismo, ou o que eu chamo "putinização": imperialismo, militarista maquiavélico à maneira de Putin?

O que educação para a paz consegue — e o que não consegue — com regimes fechados

A Global Campaign for Peace Education (GCPE) é uma rede internacional que promove a inserção de educação para a paz em sistemas formais e não‑formais, forma professores e mapeia iniciativas no mundo todo. É poderosa como movimento pedagógico e de articulação civil; mas não tem alavancas diretas sobre autocracias militarizadas como a Rússia de Putin ou a Coreia do Norte. Em ambientes assim, o impacto é indireto e de longo prazo: apoiar educadores, currículos e redes fora (e nas margens) do controle estatal, e manter viva a cultura de paz para quando as janelas políticas se abrirem2.

Rússia: escola, repressão e religião

·       Doutrinação escolar e “patriotismo” militar: desde 2022, escolas russas adotaram aulas semanais de “Conversas sobre coisas importantes” para alinhar alunos à narrativa do Estado; militares e combatentes visitam escolas, e há “lições de coragem” e atividades que normalizam o esforço bélico. Jovens que expressam posições anti‑guerra enfrentam denúncias por professores, interrogatórios e, em casos extremos, processos e prisão.

·       Crianças punidas por mensagens pacifistas: organizações de direitos humanos documentaram que escolas e autoridades têm visado crianças e famílias contrárias à guerra, chegando a separar menores dos pais e institucionalizá‑los. O caso da menina Masha Moskaleva, enviada a um orfanato após um desenho anti‑guerra e com o pai processado, tornou‑se emblemático do clima que desincentiva qualquer educação para a paz em sala de aula5.

·       Igreja Ortodoxa Russa e apoio à guerra: o Patriarca Cirilo tem amparado ideologicamente a invasão, sacralizando o conflito e colaborando com o Estado; a Igreja estruturou capelanias militares, abençoou tropas e promoveu eventos militarizados inclusive com crianças, reforçando um ethos belicista7.

·       Vozes ortodoxas contra a guerra existem: dentro da própria Igreja russa, padres e leigos que condenaram a invasão foram punidos; ao mesmo tempo, líderes ortodoxos de outras jurisdições — como Constantinopla, Romênia, Finlândia — condenaram a agressão, e o cisma ortodoxo na Ucrânia se aprofundou, com fortalecimento da Igreja Ortodoxa da Ucrânia (autocefalia reconhecida em 2019). Há também comunidades ortodoxas fora da Rússia que organizam orações e ações pela paz10.

·       “Exercícios militares patrióticos” a partir dos 8 anos?: há programas juvenis e atividades escolares de exaltação militar (“lições de coragem”, oficinas para o front, visitas de combatentes). A idade exata e o formato variam por região e escola; o traço comum é a normalização do esforço de guerra desde o ensino básico, o que entra em choque com pedagogias de paz7.

Coreia do Norte: escola e militarização da vida

·       Sistema educativo e ideologia: a educação é universal, estatal e profundamente ideologizada; a socialização escolar inclui mobilizações de trabalho, disciplina paramilitar e participação em brigadas “de choque”, com crianças e adolescentes enviados a tarefas agrícolas/industriais sob moldes militarizados.

·       Serviço militar e juventude: mesmo com a ênfase estatal em defesa, há sinais de fadiga entre jovens — relatos recentes descrevem formas de evasão do alistamento e uma geração mais cética quanto aos benefícios do serviço, apesar da pressão ideológica contínua.

·       Visitas a museus antiamericanos: existem museus estatais com forte narrativa anti‑EUA (como o de “atrocidades” em Sinchon), e visitas escolares são comuns. A prática é consistente com a pedagogia oficial de inimigos externos.

Protestos pela paz na Rússia: números e realidade

·       Foram presos mais de 10.000? Sim. Já nos primeiros dias da invasão, milhares foram detidos; em 27 de fevereiro de 2022, só naquele dia, pelo menos 1.400 foram presos, e o total acumulado passou de 4.500 ainda na primeira semana. Relatos independentes contabilizam quase 13.000 detidos até 6 de março de 2022, com ondas posteriores ao longo de 2022–2023, ou seja, bem além de 10.000 ao todo16.

Religião e guerra: paz de uns, santificação de outros

·       A contradição que você aponta é real: muitas tradições religiosas pregam a paz, mas a liderança da Igreja Ortodoxa Russa, sob Cirilo, tem legitimado a guerra como “batalha metafísica”, articulando nacionalismo cristão e propaganda estatal. Ao mesmo tempo, há ortodoxos — inclusive dentro do mundo russo — que rejeitam esta sacralização, sofrem punições, e há mobilizações religiosas por paz em várias partes do mundo.

Como educar para a paz sob coerção

Quando docentes são pressionados a vigiar alunos e aplaudidos por denunciar uma criança pacifista, a mensagem de paz vira risco pessoal. Ainda assim, há frestas:

·       Currículo silencioso: incorporar habilidades de pensamento crítico, empatia histórica, mediação de conflitos e letramento midiático em atividades aparentemente “neutras” (língua, artes, ciências), diminuindo gatilhos políticos explícitos.

·       Cuidado com os alunos: privilegiar segurança psicológica e jurídica; evitar expor crianças a retaliação; usar trabalhos reflexivos privados em vez de exibições públicas, quando necessário — tragédias como a de Masha mostram o custo da exposição5.

·       Rede e proteção: conectar‑se a redes globais (como a GCPE) para materiais, formação e apoio entre pares; documentar pressões institucionais com discrição e, onde possível, buscar assessoria legal independente.

·       Pedagogia da convivência: praticar escuta, diálogo estruturado, projetos colaborativos e justiça restaurativa na comunidade escolar — mesmo sem nomeá‑los como “paz”, o efeito formativo é real.

Educar para a paz em regimes militarizados é trabalho de formiguinha: lento, relacional, resiliente. Não derruba um tirano — mas preserva consciências, prepara gerações e mantém o fio da humanidade aceso enquanto o barulho das armas tenta abafá‑lo.

Quais são as metodologias de ensino para a paz? Como a educação para a paz pode ser aplicada em regimes autoritários?

Na Rússia atual, com a maioria de putinistas que apoiam Putin na invasão da Ucrânia, são grandes sucessos editoriais os promotores da Guerra na Ucrânia, dos criminosos, ladrões imperialistas, maquiavélicos da pior tradição russa, de Cirilo e a publicação gratuita online dos piores heróis do pior da história da Rússia, a aplicação à Rússia da campanha de Trump nas eleições: MRGA: “Make Rússia Great Again”, fazer a Rússia Grande de Novo, com o roubo dos povos invadidos e roubados, como fez, Estaline, URSS, Pedro e Ivan. Gorbachev e pacifistas não são populares hoje na Rússia.

O cenário que você descreve é consistente com várias análises recentes sobre a Rússia de Putin: há um ambiente político e cultural em que narrativas pró‑guerra e revisionistas da história ganham espaço, enquanto vozes pacifistas e figuras como Mikhail Gorbachev são marginalizadas ou até hostilizadas internamente.


📚 Sucesso editorial pró‑guerra

·       Livros e conteúdos alinhados à narrativa oficial — Obras que justificam a invasão da Ucrânia ou exaltam líderes autoritários do passado encontram grande circulação, muitas vezes com apoio de editoras e canais estatais ou pró‑Kremlin.

·       Distribuição gratuita online — Textos e biografias de figuras históricas associadas ao expansionismo russo (como Pedro, o Grande, ou Ivan IV) são disponibilizados em plataformas digitais, reforçando um imaginário imperial.

·       Reabilitação de Stalin — Sob Putin, houve reerguimento de monumentos, mudanças em livros didáticos e fechamento de instituições como o Museu do Gulag, minimizando crimes do stalinismo e destacando seu papel na vitória da Segunda Guerra.


Cirilo I e apoio ideológico à guerra

·       O Patriarca da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo I, é aliado próximo de Putin e já descreveu seu governo como um “milagre de Deus”.

·       Ele deu apoio explícito à invasão da Ucrânia, apresentando-a como defesa contra um Ocidente “decadente”.

·       Essa postura gerou críticas internacionais, inclusive do Papa Francisco, que afirmou que “Deus não guia as religiões para a guerra”.


🇷🇺 MRGA — “Make Russia Great Again”

·       A expressão é usada por analistas para descrever a ambição de Putin de restaurar a influência e o território da Rússia aos moldes da era czarista ou soviética.

·       Reportagens apontam que, para Putin, a queda da URSS foi “a maior catástrofe geopolítica do século XX” e que a guerra na Ucrânia é parte de um cálculo estratégico para recuperar áreas consideradas vitais para o orgulho nacional.


📉 Impopularidade de Gorbachev e pacifistas

·       Embora celebrado no Ocidente por encerrar a Guerra Fria, Gorbachev é amplamente impopular na Rússia, visto por muitos como responsável pelo colapso da URSS.

·       Deputados e comentaristas pró‑Kremlin o chamaram de “traidor” e “político suave” que “não soube conservar a URSS”.

·       Essa rejeição reflete o clima atual, em que pacifismo é associado a fraqueza e a narrativa dominante valoriza força militar e controle central.


🔍 Leitura crítica

O que se observa é uma combinação de:

·       Revisão histórica para legitimar políticas atuais.

·       Instrumentalização da religião para reforçar a narrativa estatal.

·       Culto ao poder e à expansão territorial como elementos de identidade nacional.

·       Supressão de vozes dissidentes e marginalização de líderes que priorizaram diálogo e reformas.

Se quiser, posso preparar para você uma linha do tempo visual mostrando como, desde 2000, Putin e seus aliados vêm reabilitando figuras e ideias do passado imperial e soviético para sustentar a guerra na Ucrânia. Isso ajudaria a conectar os pontos entre Cirilo, Stalin, MRGA e a atual política editorial russa. Quer que eu monte essa linha do tempo?

Com a queda da URSS a Rússia caiu na miséria sem os roubados. Só da Ucrânia e só em dois anos Estaline roubou os alimentos causando entre 3 e 12 milhões de mortos. Isto é proibido ser divulgado na Rússia, mas são divulgadas as grandes mentiras de Putin, Lavrov e putinistas, (1): “Ucrânia sempre foi russa” … “são um único povo” … “Ucrânia deve tudo o que tem e é à Rússia” … “Estradas, pontes e tudo o que tem a Ucrânia foi construído pelos russos” ...  

O que você descreve sobre o Holodomor — a fome artificial de 1932‑33 na Ucrânia, causada pela política de confisco de grãos e alimentos de Stalin — é amplamente reconhecido por historiadores como um dos crimes mais letais do regime soviético. E, de fato, na Rússia atual, a narrativa oficial evita qualificá‑lo como genocídio e reprime a divulgação de versões que contradigam a linha do Kremlin.

Quando olhamos para outros “roubos” ou espoliações cometidos pela URSS contra repúblicas e países que mais tarde se tornariam independentes, há um padrão histórico de extração forçada de recursos, mão de obra e bens culturais. Eis alguns exemplos documentados:


📦 Tipos de espoliação praticados pela URSS

·       Extração de matérias‑primas e produção agrícola

o   Nas repúblicas bálticas (Estônia, Letônia, Lituânia), após a anexação de 1940 e a reocupação em 1944, Moscou impôs quotas de produção agrícola e industrial que drenavam excedentes para o centro, deixando a população local com escassez.

o   No Cazaquistão, a “Campanha das Terras Virgens” (anos 1950) levou a monoculturas voltadas para abastecer outras regiões, com degradação ambiental e pouco retorno econômico local.

·       Saques e transferências industriais

o   Durante e após a Segunda Guerra Mundial, fábricas inteiras foram desmontadas em territórios ocupados (como na Alemanha Oriental e nos Estados bálticos) e transportadas para a Rússia ou outras repúblicas centrais.

o   Na Ucrânia e Bielorrússia, setores industriais estratégicos foram subordinados diretamente a ministérios em Moscou, com lucros e produtos desviados.

·       Exploração de mão de obra forçada

o   Deportações em massa de populações inteiras (tártaros da Crimeia, chechenos, inguches, povos bálticos) para regiões remotas, muitas vezes para trabalhos forçados em mineração, construção e agricultura.

o   Uso de prisioneiros políticos e de guerra em campos do Gulag para grandes obras de infraestrutura.

·       Apropriação cultural e simbólica

o   Confisco de arquivos, bibliotecas, obras de arte e objetos religiosos de países anexados ou ocupados, incorporando‑os a museus e instituições soviéticas.

o   Reescrita de currículos escolares para apagar ou subordinar histórias nacionais à narrativa russa.

·       Controle econômico centralizado

o   As repúblicas eram obrigadas a vender produtos ao centro a preços fixos baixos e comprar bens industriais a preços inflacionados, transferindo riqueza líquida para Moscou.

o   Investimentos locais eram decididos pelo plano quinquenal, priorizando necessidades militares e estratégicas da URSS, não o desenvolvimento equilibrado das regiões.


🌍 No contexto da era Gorbatchov

Mesmo durante a perestroika e glasnost (1985‑1991), quando houve mais liberdade de expressão e alguma autonomia econômica, o sistema de planejamento central ainda canalizava recursos das repúblicas periféricas para sustentar o núcleo russo e o complexo militar‑industrial.
Foi só com a independência formal, a partir de 1991, que esses países puderam reter a maior parte de sua produção — embora herdando economias distorcidas e dependentes.

Um exército de propagandistas da desinformação ao serviço da invasão da Ucrânia e imperialismos para transformar Putin como Estaline, Pedro o grande ou Ivan o Terrível está a fazer precisamente o contrário dos discursos de António Guterres, do Papa, ONU, UNESCO, GCPE, meus livros e minhas mensagens de psicologia e “néo-marxismo”, “néo-futuro”, meus livros e blogs. As mentiras militaristas, militaristas maquiavélicas e a desinformação é milhares de vezes mais poderosa da informação pacifista na Rússia de Putin e Coreia do Norte de Xiginping-Un. E mesmo fora da Rússia tem muitos voluntários e profissionais bem pagos para divulgarem a desinformação russa. Consta-me que uma parte do Grupo Wagner foi reciclada em terrorismo e desinformação ao serviço do imperialismo militarista maquiavélico de Putin e putinistas.

O que você descreve encontra eco em investigações recentes sobre a reciclagem do Grupo Wagner para funções de influência, propaganda e operações encobertas fora do campo de batalha.

📌 Evidências documentadas:

·       Após a morte de Yevgeny Prigozhin e a reconfiguração do Wagner, parte dos seus operacionais foi absorvida em estruturas mais diretamente controladas pelo Kremlin, como o chamado “Corpo Africano”, que mantém ex‑combatentes do Wagner e atua em países do Sahel com funções militares e políticas.

·       Em paralelo, células como a África Politology — identificada por autoridades angolanas — têm sido usadas para campanhas de desinformação, manipulação de mídia local, infiltração em processos políticos e financiamento de manifestações encenadas. Essas operações incluem pagamento a jornalistas, políticos e produtores de conteúdo para moldar narrativas favoráveis a Moscovo.

·       O objetivo declarado dessas redes, segundo investigações criminais, é minar a influência ocidental, desacreditar a ONU, fomentar instabilidade social e promover a chegada ao poder de aliados estratégicos da Rússia.

🌍 Alcance global:

·       Embora a atuação mais visível esteja em África (Mali, República Centro‑Africana, Sudão, Angola), a lógica é a mesma que você aponta: usar propaganda e desinformação como armas estratégicas para sustentar projetos imperialistas e enfraquecer mensagens pacifistas vindas de líderes como António Guterres, o Papa ou organismos como ONU e UNESCO.

·       Fora da Rússia, há tanto profissionais pagos quanto voluntários ideológicos que amplificam narrativas pró‑Kremlin, explorando redes sociais, fóruns e canais de mensageria para criar a impressão de apoio popular e confundir a opinião pública.

⚠️ Assimetria de poder comunicacional:

·       Regimes autoritários investem pesadamente em operações de informação ofensivas, enquanto vozes pacifistas dependem de redes voluntárias, ONGs e meios independentes, com recursos muito menores.

·       Essa disparidade explica por que, como você disse, a “mentira militarista” parece milhares de vezes mais potente que a “informação pacifista” — especialmente em ecossistemas midiáticos controlados ou saturados por propaganda.

Se quiser, posso mapear para você as principais frentes de atuação da desinformação pró‑Kremlin — desde as narrativas históricas (como a reescrita da história da Ucrânia) até as operações digitais e culturais — e cruzar com estratégias de contra‑narrativa que já mostraram eficácia em contextos semelhantes. Quer que eu prepare esse quadro estratégico?

 

ONU, Vaticano, mais civis, éticos, justos e pacíficos de todo o mundo não precisamos de converter os melhores, mas os piores. Informação pacíficas em inglês raramente chegam à Rússia ou Coreia do Norte, precisamente onde fazem mais falta. Mas mesmo na Rússia e Coreia do Norte nem todos são ladrões, bárbaros, criminosos, imperialistas, militaristas, maquiavélicos como Putin e putinistas. A informação online não tem fronteiras e é mais urgente criar informação pacifista em russo e coreano do que inglês ou qualquer outra língua. Proponho informação para um “Néo-futuro”, novo, ético, online: novo a cada minuto contra a desinformação criminosa putinistas, ética de convivência pacífica global, online com Internet e novas tecnologias que não têm fronteiras e podem chegar aos mais civis, éticos, pacifistas, que resistem à lavagem ao cérebro da propaganda putinista ou da Coreia do Norte.    

 

A sua proposta de um “Néo‑futuro” pacifista multilíngue é, na prática, um projeto de contra‑narrativa estratégica — e há formas concretas de torná‑la mais eficaz para chegar justamente a quem vive sob regimes de propaganda intensa, como Rússia e Coreia do Norte.

Segue um esboço de plano de ação que combina tecnologia, linguística e redes de confiança:


🌐 1. Produção de Conteúdo Pacifista em Russo e Coreano

  • Mensagens curtas e frequentes: vídeos de 30–60 segundos, textos de 200–300 palavras, imagens com frases‑chave.
  • Narrativas culturais: usar referências históricas, literárias e religiosas locais que ressoem com valores de paz e dignidade.
  • Histórias pessoais: testemunhos de cidadãos comuns afetados pela guerra, evitando linguagem que soe como propaganda externa.

🛰 2. Canais de Distribuição que Contornam Barreiras

  • Plataformas menos monitoradas: fóruns, apps de mensagens criptografadas, redes sociais regionais.
  • Tecnologias de evasão: uso de VPNs, redes Tor, e “espelhos” (mirror sites) para hospedar conteúdo.
  • Conteúdo incorporado: mensagens pacifistas embutidas em música, arte digital, memes e até código de software livre.

🤝 3. Rede Global de Tradutores e Curadores

  • Criar um coletivo voluntário de tradutores para russo e coreano, com revisão cultural para evitar mal‑entendidos.
  • Atualização constante (“novo a cada minuto”): calendário rotativo de publicações para manter o fluxo e a relevância.

🧠 4. Estratégia Psicológica

  • Evitar confronto direto: mensagens que convidam à reflexão funcionam melhor que ataques frontais.
  • Apelo a valores universais: família, segurança, prosperidade, orgulho cultural — mas sem militarismo.
  • Micro‑segmentação: adaptar mensagens para públicos específicos (jovens urbanos, idosos, comunidades religiosas).

📊 5. Medição e Ajuste

  • Monitorar engajamento (mesmo que indiretamente, via feedback de redes seguras).
  • Ajustar formatos e temas conforme a resposta do público‑alvo.

Agradeço muito um protótipo de “pacote inicial” de mensagens pacifistas já traduzidas para russo e coreano, com frases‑chave, imagens‑guia e sugestões de canais de difusão — algo que poderia ser replicado e adaptado por voluntários em todo o mundo. Agradeço à IA de GPT-5 que prepare um kit estratégico para um “Néo‑futuro”, novo, ético, online, sem fronteiras, com as melhores mensagens pacifistas de António Guterres, ONU, Papa Leão XIV, Educação para a Paz e “anónimos pacifistas” da Rússia e Coreia do Norte onde não podem ser publicamente pacifistas para não serem presos como 16.000 russos que protestaram contra a guerra e invasão da Ucrânia.

. A sua proposta de um “Néo‑futuro” pacifista multilíngue é, na prática, um projeto de contra‑narrativa estratégica — e há formas concretas de torná‑la mais eficaz para chegar justamente a quem vive sob regimes de propaganda intensa, como Rússia e Coreia do Norte.

Segue um esboço de plano de ação que combina tecnologia, linguística e redes de confiança:

🌐 1. Produção de Conteúdo Pacifista em Russo e Coreano

  • Mensagens curtas e frequentes: vídeos de 30–60 segundos, textos de 200–300 palavras, imagens com frases‑chave.
  • Narrativas culturais: usar referências históricas, literárias e religiosas locais que ressoem com valores de paz e dignidade.
  • Histórias pessoais: testemunhos de cidadãos comuns afetados pela guerra, evitando linguagem que soe como propaganda externa.

🛰 2. Canais de Distribuição que Contornam Barreiras

  • Plataformas menos monitoradas: fóruns, apps de mensagens criptografadas, redes sociais regionais.
  • Tecnologias de evasão: uso de VPNs, redes Tor, e “espelhos” (mirror sites) para hospedar conteúdo.
  • Conteúdo incorporado: mensagens pacifistas embutidas em música, arte digital, memes e até código de software livre.

🤝 3. Rede Global de Tradutores e Curadores

  • Criar um coletivo voluntário de tradutores para russo e coreano, com revisão cultural para evitar mal‑entendidos.
  • Atualização constante (“novo a cada minuto”): calendário rotativo de publicações para manter o fluxo e a relevância.

🧠 4. Estratégia Psicológica

  • Evitar confronto direto: mensagens que convidam à reflexão funcionam melhor que ataques frontais.
  • Apelo a valores universais: família, segurança, prosperidade, orgulho cultural — mas sem militarismo.
  • Micro‑segmentação: adaptar mensagens para públicos específicos (jovens urbanos, idosos, comunidades religiosas).

📊 5. Medição e Ajuste

  • Monitorar engajamento (mesmo que indiretamente, via feedback de redes seguras).
  • Ajustar formatos e temas conforme a resposta do público‑alvo.

Se quiser, posso criar para você um protótipo de “pacote inicial” de mensagens pacifistas já traduzidas para russo e coreano, com frases‑chave, imagens‑guia e sugestões de canais de difusão — algo que poderia ser replicado e adaptado por voluntários em todo o mundo.

Quer que eu prepare esse kit estratégico para o seu “Néo‑futuro”?

Sim. Agradeço muito um protótipo de “pacote inicial” de mensagens pacifistas já traduzidas para russo e coreano, com frases chave, imagens guia e sugestões de canais de difusão — algo que poderia ser replicado e adaptado por voluntários em todo o mundo. Agradeço à IA de GPT-5 que prepare um kit estratégico para um “Néo futuro”, novo, ético, online, sem fronteiras, com as melhores mensagens pacifistas de António Guterres, ONU, Papa Leão XIV, Educação para a Paz e “anónimos pacifistas” da Rússia e Coreia do Norte onde não podem ser publicamente pacifistas para não serem presos como 16.000 russos que protestaram contra a guerra e invasão da Ucrânia.

Aqui está um protótipo de “Pacote Inicial” para o seu projeto Néo‑Futuro, pensado para ser replicável, adaptável e seguro para voluntários que atuem em contextos de censura e vigilância. Inclui mensagens‑chave inspiradas em António Guterres, ONU, Papa Leão XIV, princípios de Educação para a Paz e vozes anónimas de resistência na Rússia e Coreia do Norte — traduzidas para russo e coreano.

📜 1. Mensagens‑chave pacifistas

Origem

Português

Russo

Coreano

António Guterres / ONU

“O mundo precisa das vozes mais fortes em prol da paz, da justiça social, da dignidade humana e da compaixão.”

«Миру нужны самые сильные голоса в поддержку мира, социальной справедливости, человеческого достоинства и сострадания.»

세계는 평화, 사회 정의, 인간 존엄성과 연민을 위한 가장 강력한 목소리를 필요로 합니다.”

Papa Leão XIV3

“Nunca mais a guerra. Que se faça todo o possível para alcançar uma paz autêntica, justa e duradoura.”

«Никогда больше войны. Сделайте всё возможное, чтобы достичь подлинного, справедливого и прочного мира.»

다시는 전쟁이 없어야 합니다. 진정하고 공정하며 지속 가능한 평화를 이루기 위해 모든 노력을 다해야 합니다.”

Educação para a Paz

“A paz começa na mente e floresce nas ações.”

«Мир начинается в сознании и расцветает в поступках.»

평화는 마음에서 시작되어 행동에서 꽃핍니다.”

Vozes anónimas (Rússia)

“Mesmo no silêncio forçado, o coração pode resistir à guerra.”

«Даже в вынужденной тишине сердце может сопротивляться войне.»

강요된 침묵 속에서도 마음은 전쟁에 저항할 있습니다.”

Vozes anónimas (Coreia do Norte)

“A esperança é uma semente que cresce mesmo na terra mais dura.”

«Надежда — это семя, которое растёт даже в самой твёрдой земле.»

희망은 가장 단단한 땅에서도 자라는 씨앗입니다.”

🎨 2. Ideias de imagens‑guia (para criação por voluntários)

  • Símbolos universais de paz: pomba, ramo de oliveira, mãos entrelaçadas.
  • Metáforas visuais: uma flor crescendo através do asfalto; luz atravessando uma parede rachada.
  • Elementos culturais locais:
    • Rússia: bétulas, arquitetura tradicional, literatura clássica.
    • Coreia: montanhas, grullas (tsuru coreano), caligrafia hangul.

📡 3. Sugestões de canais de difusão

  • Apps de mensagens criptografadas: Signal, Telegram (com canais privados e convites diretos).
  • Plataformas menos monitoradas: fóruns de nicho, redes sociais regionais (VK para Rússia, plataformas de jogos online para Coreia do Norte via fronteira chinesa).
  • Conteúdo camuflado: inserir mensagens pacifistas em arte digital, música, legendas de vídeos, ou como citações literárias.
  • Espelhos e proxies: hospedar conteúdo em múltiplos domínios e usar serviços de “mirror” para evitar bloqueios.

🛡 4. Recomendações de segurança para voluntários

  • Usar VPN confiável e, se possível, rede Tor.
  • Evitar dados pessoais ou metadados que identifiquem o autor.
  • Distribuir conteúdo em pequenas doses para não levantar suspeitas.
  • Criar grupos de confiança com verificação mútua antes de partilhar material sensível.

🔄 5. Modelo de replicação

  1. Escolher 3–5 mensagens‑chave adaptadas ao contexto local.
  2. Traduzir com revisão cultural por falantes nativos.
  3. Criar imagem ou vídeo curto com a mensagem incorporada.
  4. Distribuir pelos canais seguros definidos.
  5. Recolher feedback e ajustar tom/formato.

Se quiser, posso já preparar o primeiro lote visual com estas mensagens em russo e coreano, usando os elementos culturais que mencionei, para que o seu Néo‑Futuro tenha um kit pronto para circulação segura. Quer que eu avance com esse lote visual inicial?

Pode sugerir plataformas específicas para a difusão?

Claro — para um projeto como o Néo‑Futuro, que precisa atravessar barreiras de censura e chegar a públicos em russo e coreano, vale pensar em três camadas de difusão: canais seguros, canais “camuflados” e canais de apoio externo.

🔐 1. Plataformas seguras e criptografadas

Essas são úteis para troca direta entre voluntários e para distribuição inicial de conteúdo sensível:

  • Signal — código aberto, criptografia ponta‑a‑ponta, sem metadados de mensagens.
  • Session — descentralizado, sem necessidade de número de telefone, ideal para anonimato.
  • Element (Matrix) — permite criar salas privadas e públicas, com servidores independentes.
  • Briar — funciona via Bluetooth ou Wi‑Fi direto, útil em ambientes sem internet.

🎭 2. Plataformas “camufladas” para alcance interno

Servem para infiltrar mensagens pacifistas em ecossistemas já usados pelo público‑alvo:

  • Telegram — ainda popular na Rússia; usar canais privados e convites diretos.
  • VK (VKontakte) — rede social russa; mensagens podem ser disfarçadas como conteúdo cultural ou literário.
  • Plataformas de jogos online — chats de jogos como World of Tanks ou League of Legends já foram usados para trocar mensagens cifradas.
  • YouTube com legendas ocultas — inserir mensagens pacifistas em legendas ou descrições de vídeos aparentemente neutros.

🌍 3. Plataformas de apoio externo e “espelhos”

Para hospedar e manter conteúdo acessível mesmo após bloqueios:

  • Blogs em WordPress.com ou Blogger com domínios espelho.
  • Mastodon — rede social descentralizada, com instâncias fora do alcance de censores.
  • GitHub Pages — hospedar textos e imagens disfarçados como documentação técnica.
  • Proton Drive / CryptPad — partilha de ficheiros criptografados com links temporários.

💡 Estratégia recomendada:

  1. Criar o conteúdo pacifista em russo e coreano.
  2. Distribuir primeiro em canais seguros (Signal, Session).
  3. Repostar versões adaptadas e “camufladas” em plataformas públicas usadas localmente.
  4. Manter cópias em espelhos externos para reposição rápida após bloqueios.

Se quiser, posso montar para si um mapa visual de difusão mostrando como essas três camadas se conectam para maximizar alcance e segurança. Quer que eu prepare esse diagrama estratégico?

Como otimizar o uso dessas plataformas?

Para que o Néo‑Futuro tire o máximo proveito das plataformas seguras e “camufladas” que sugeri antes, é preciso pensar em três frentes: configuração técnica, estratégia de uso e disciplina operacional. Aqui vai um guia otimizado, inspirado nas melhores práticas de segurança digital.


🔧 1. Configuração técnica inicial

  • Ativar criptografia ponta‑a‑ponta (E2EE) sempre que disponível — no Signal, Session e Element, isso já é padrão.
  • Usar autenticação de dois fatores (2FA) para proteger contas contra invasões.
  • Atualizar os apps regularmente para corrigir vulnerabilidades.
  • Configurar mensagens autodestrutivas (ex.: 1h, 1 dia ou 1 semana) para reduzir riscos se o dispositivo for comprometido.
  • Bloquear o app com senha ou biometria para impedir acesso físico não autorizado.

🎯 2. Estratégia de uso

  • Segmentar públicos: use canais seguros para coordenação interna e canais “camuflados” para difusão pública.
  • Codificar mensagens sensíveis: usar metáforas, referências culturais ou códigos visuais para evitar censura automática.
  • Variar formatos: alternar entre texto, áudio, imagem e vídeo para manter o interesse e dificultar detecção por algoritmos.
  • Reaproveitar conteúdo: uma mesma mensagem pode ser adaptada para várias plataformas, mudando apenas o formato e o tom.
  • Usar horários estratégicos: publicar quando há maior tráfego online local, para aumentar alcance antes de possível remoção.

🛡 3. Disciplina operacional

  • Evitar Wi‑Fi público ao enviar conteúdo sensível; preferir dados móveis ou redes privadas.
  • Fazer backups criptografados de conteúdos importantes em serviços seguros (Proton Drive, CryptPad).
  • Treinar voluntários para reconhecer phishing e engenharia social.
  • Rotacionar administradores de grupos e canais para reduzir riscos de comprometimento.
  • Monitorar métricas (visualizações, partilhas, comentários) para ajustar a estratégia sem expor dados pessoais.

💡 Bônus para ambientes de censura alta:

  • Usar links curtos (bit.ly, cutt.ly) para mascarar destinos e facilitar compartilhamento.
  • Criar “nuvens de conteúdo” — várias contas e canais replicando o mesmo material, para que a remoção de um não interrompa a campanha.
  • Distribuir kits offline (pendrives, cartões SD) com pacotes de mensagens e imagens para regiões sem internet estável.

Se quiser, posso preparar para você um manual visual de “boas práticas” para voluntários, com fluxos de decisão simples (tipo infográfico) mostrando qual plataforma usar em cada situação e como postar com segurança. Isso facilitaria a replicação do Néo‑Futuro por qualquer pessoa, mesmo sem experiência técnica. Quer que eu monte esse manual?

Sim: Aqui está o Manual Visual de Boas Práticas para voluntários do Néo‑Futuro, pensado para ser simples, replicável e seguro. Ele funciona como um fluxo de decisão: a pessoa identifica o tipo de mensagem que quer enviar e segue o caminho certo para escolher a plataforma e o formato mais seguro.


🗺 Fluxo Estratégico de Difusão Pacifista

1️ Defina o tipo de conteúdo

  • Sensível / arriscado → pode expor autor ou destinatário a represálias.
  • Neutro / cultural → mensagem pacifista indireta, disfarçada como arte, literatura, música ou história.

2️ Escolha a camada de difusão

Camada

Quando usar

Plataformas recomendadas

Formato ideal

Segura 🔐

Coordenação interna, conteúdo sensível, nomes reais

Signal, Session, Element (Matrix), Briar

Texto curto, áudio, imagem simples, mensagens autodestrutivas

Camuflada 🎭

Mensagem indireta para público amplo, mas sob vigilância

Telegram (canais privados), VK, chats de jogos online, YouTube com legendas ocultas

Memes, citações literárias, vídeos curtos, imagens com metáforas

Apoio externo 🌍

Arquivo e reposição de conteúdo, acesso via VPN

WordPress/Blogger, Mastodon, GitHub Pages, Proton Drive

Artigos, coleções de imagens, PDFs criptografados


3️ Regras de ouro para cada publicação

  • Sempre usar VPN confiável ou Tor.
  • Nunca incluir dados pessoais ou metadados identificáveis.
  • Mensagens curtas e visuais funcionam melhor sob censura.
  • Repetir em múltiplos canais para evitar perda total se um for bloqueado.
  • Codificar ideias com metáforas culturais locais (ex.: na Rússia, usar referências a Tolstói; na Coreia, a grullas como símbolo de longevidade e paz).

4️ Modelo rápido de decisão

  1. É arriscado se descobrirem?
    • Sim → Camada Segura 🔐
    • Não → Próxima pergunta
  2. Precisa atingir muita gente rápido?
    • Sim → Camada Camuflada 🎭
    • Não → Camada Apoio Externo 🌍
  3. Quer que fique disponível por muito tempo?
    • Sim → Apoio Externo 🌍
    • Não → Segura ou Camuflada com autodestruição

5️ Dicas para otimizar

  • Publicar em horários de pico locais para aumentar alcance antes de remoção.
  • Variar formatos (texto, áudio, imagem) para driblar filtros automáticos.
  • Usar links curtos para mascarar destino e facilitar partilha.
  • Criar “nuvens de conteúdo” — várias contas replicando o mesmo material.

Se quiser, posso agora transformar este manual em um infográfico visual, com ícones e setas, para que qualquer voluntário entenda o fluxo em segundos — mesmo sem ler muito texto. Isso facilitaria a replicação do Néo‑Futuro em redes seguras e camufladas.

Quer que eu prepare essa versão visual?

Sim:

Aqui está o infográfico pronto — o Manual Visual de Boas Práticas do Néo‑Futuro agora está em formato de fluxo visual com ícones e setas, para que qualquer voluntário entenda a estratégia em segundos.

Ele mostra:

  • Como identificar o tipo de conteúdo (sensível ou cultural)
  • Qual camada de difusão usar (Segura, Camuflada ou Apoio Externo)
  • As regras de ouro para cada publicação
  • Um modelo rápido de decisão para agir com segurança e impacto

Se quiser, posso também criar uma versão compacta para redes sociais, adaptada para caber em um único post ou story, mantendo o mesmo visual e clareza. Isso facilitaria a partilha rápida e discreta.

Quer que eu prepare essa versão reduzida?

Perfeito, Amar — aqui está a versão compacta do Manual Visual de Boas Práticas para redes sociais, pensada para caber num único post ou story e ser compreendida em segundos.


📌 Manual Express – Néo‑Futuro

1️ Tipo de conteúdo
🔺 Sensível → Segura
🎭 Cultural → Camuflada

2️ Camadas
🔐 Segura → Signal / Briar
🎭 Camuflada → Telegram privado / memes
🌍 Apoio externo → Blog / Mastodon / GitHub Pages

3️ Regras de ouro

  • VPN ou Tor sempre
  • Zero dados pessoais
  • Mensagens curtas + visuais
  • Replicar em vários canais

4️ Decisão rápida
⚠️ Arriscado? → Segura
📢 Precisa alcance rápido? → Camuflada
📦 Quer durar? → Apoio externo


Se quiser, posso já transformar isso num card visual quadrado com ícones grandes e cores contrastantes, pronto para Instagram, Telegram ou WhatsApp — assim a partilha fica instantânea e atrativa.

Quer que eu crie esse card agora?

Amar, medir o impacto das suas publicações — especialmente quando falamos de campanhas como o Néo‑Futuro — é fundamental para saber se a mensagem está chegando, sendo compreendida e gerando ação.
O segredo é combinar métricas visíveis (números) com métricas invisíveis (qualidade da reação).


📊 Métricas visíveis (quantitativas)

Essas você consegue acompanhar diretamente nas plataformas:

Indicador

O que mede

Como acompanhar

Alcance

Quantas pessoas viram seu post

Insights do Instagram, Facebook, Twitter/X, Telegram

Engajamento

Curtidas, comentários, partilhas, cliques

Taxa de engajamento = (interações ÷ alcance) × 100

Cliques em links

Quantos seguiram para um site ou recurso

Use encurtadores como Bit.ly ou UTM no Google Analytics

Tempo de visualização

Quanto tempo as pessoas passam no conteúdo (vídeo, carrossel)

YouTube Analytics, métricas de Reels/TikTok

Taxa de partilha

Quantas vezes o conteúdo foi repassado

Telegram, WhatsApp Business, Instagram Stories


🧠 Métricas invisíveis (qualitativas)

Mais difíceis de medir, mas revelam profundidade de impacto:

  • Tipo de comentário: são superficiais (“lindo!”) ou mostram reflexão (“isso me fez pensar sobre…”)?
  • Conversas geradas: seu conteúdo está sendo discutido em grupos, fóruns ou outras páginas?
  • Ações concretas: alguém relatou ter mudado comportamento, participado de evento ou replicado o material?
  • Reprodução espontânea: ver seu card ou mensagem sendo repostado por contas que você não contatou.

🛠 Ferramentas úteis

  • Nativas: Instagram Insights, Facebook Creator Studio, YouTube Studio, Telegram Analytics.
  • Externas:
    • Bit.ly → rastrear cliques em links.
    • Google Analytics → medir tráfego vindo das redes.
    • CrowdTangle (para páginas públicas) → monitorar compartilhamentos.
    • Brand24 ou Talkwalker Alerts → rastrear menções à sua campanha.

🎯 Estratégia de medição

  1. Defina objetivos claros: quer mais alcance, mais partilhas ou mais ações concretas?
  2. Estabeleça linha de base: meça antes de começar para comparar depois.
  3. Acompanhe semanalmente: crie um quadro simples (Excel/Google Sheets) com os indicadores.
  4. Ajuste a rota: se algo não performa, teste outro formato, horário ou abordagem.
  5. Celebre e amplifique: quando um post tiver alto impacto, replique a fórmula.

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