Psicologia e néo-marxismo para “néo-futuro” e para um mundo melhor: nunca mais MAO & maoismo, HITLER & nazismo, ESTALINE & estalinismo, PUTIN & putinismo
Premiar os melhores e punir os piores comportamentos é o mais importante da psicologia aplicada a um mundo melhor. Mas o melhor é diferente para uma ética civil ou maquiavélica. Educar para uma ética de convivência global futura é o complemento do prémio e punição. Os povos mais civis boicotaram o criminoso Putin para o punir pelos crimes na Ucrânia. Os mais maquiavélicos aproveitam-se da situação deixada pelos mais civis, não se importam de serem cúmplices do pior criminoso e piores crimes não só contra a Ucrânia, mas contra toda a humanidade, poluição, destruição do ambiente, milhões de refugiados e catástrofes humanitárias, além dos mortos na guerra e suas consequências.
O marxismo defende que o dinheiro, “o capital”, interesse
económico condiciona política, ideologias, crenças, religiões, etc. Imagino um “néo-marxismo”
que combina psicologia e melhor do marxismo para um mundo melhor: punir e sequestrar
os bens dos piores para indemnizar as vítimas e premiar os melhores. Isto
poderia ser feito por uma “Néo-ONU”, uma democracia global, com votações
instantâneas online e milhares de tribunais mais poderosos do TPI.
Para a China Mao Tzé-Tung é um herói que criou a grande
China. Para isso causou a morte de cerca de 80 milhões de seres humanos, a
maior catástrofe da humanidade, se considerarmos o valor de cada ser humano.
Causou cerca de 40 milhões de mortos para impor o comunismo e mais 40 milhões
de mortos de fome porque o comunismo não era eficiente e não produzia alimentos?
Essa grande China não seria melhor dividida em pequenos estados como a Europa?
O comunismo chinês foi um desastre económico e só com um misto de comunismo e
capitalismo se tornou a maior economia global? Alguns imperialistas chineses
dizem que Taiwan faz parte da China e querem fazer o mesmo de Putin na Ucrânia?
São imbecis, ignorantes das catástrofes humanitárias que causam ou tão
maquiavélicos como Putin, putinistas e putinismo indiferentes aos danos globais
para bem de alguns?
Hitler e Estaline invadiram
a Polónia e causaram danos globais astronómicos. A invasão da Ucrânia por Putin
traz benefícios para ele e ladrões maquiavélicos que o apoiam? Ou mesmo estes passam
a perder mais do que ganham? A China é a principal nação a financiar Putin na
invasão da Ucrânia, principal cúmplice dos piores crimes da atualidade. Ao
comprarmos produtos chineses tornamo-nos cúmplices do financiamento desses mesmos
crimes? Uma campanha global contra a compra de produtos chineses enquanto
existir a guerra para não sermos cúmplices desses crimes seria a melhor forma
de néo-marxismo e psicologia para um futuro mundo melhor? Uma “néo-história” deve
considerar Mao Tzé Tung, Estaline e Putin como Hitler e outros maquiavélicos,
imperialistas militaristas que causaram o malde muitos em benefício de poucos? Seria
uma forma de não estimular guerras, cortar fluxos financeiros/logísticos; resolver
conflitos com ética e bom senso de justiça, não violentos, com decisões
democráticas globais de uma “Néo-ONU” e seus “néo-tribunais”?
Segue uma proposta de versão estruturada pela IA de Copilot:
Psicologia e Néo-Marxismo para um “Néo-Futuro” e um Mundo
Melhor
Nunca mais MAO & maoismo, HITLER & nazismo,
ESTALINE & estalinismo, PUTIN & putinismo & putinistas
(com a colaboração da Inteligência Artificial, IA, de Copilot)
1. Prémio, punição e ética global
A psicologia aplicada ao bem comum ensina que premiar os
melhores comportamentos e punir os piores é essencial para moldar
sociedades mais justas.
Mas o que é “melhor” depende do referencial ético:
- Ética
civil: orientada para a convivência pacífica, a cooperação e o
respeito universal.
- Ética
maquiavélica: orientada para o poder, o ganho próprio e a indiferença
perante o sofrimento alheio.
Educar para uma ética de convivência global futura é
o complemento indispensável ao sistema de prémio e punição.
Os povos mais civis já boicotaram o criminoso Putin para o punir pelos crimes
na Ucrânia.
Os mais maquiavélicos, pelo contrário, aproveitam-se da situação,
tornando-se cúmplices não só da agressão contra a Ucrânia, mas também de crimes
contra toda a humanidade: poluição, destruição ambiental, milhões de
refugiados, catástrofes humanitárias e mortes diretas e indiretas da guerra.
2. Do marxismo ao “néo-marxismo” com psicologia
O marxismo clássico defende que o capital e o interesse
económico condicionam política, ideologias, crenças e religiões.
O “néo-marxismo” aqui proposto combina:
- A
análise estrutural do marxismo sobre o poder económico
- A
psicologia comportamental aplicada à justiça global
Princípio central:
Punir e sequestrar os bens dos piores para indemnizar as
vítimas e premiar os melhores.
Isto exigiria uma “Néo-ONU”:
- Democracia
global com votações instantâneas online
- Milhares
de tribunais mais poderosos e independentes que o atual Tribunal Penal
Internacional
3. Mao Tsé-Tung e a China contemporânea
Para a China oficial, Mao é um herói fundador.
Mas a história regista:
- Cerca
de 40 milhões de mortos para impor o comunismo
- Mais
40 milhões de mortos de fome no Grande Salto Adiante devido
à ineficiência produtiva e políticas desastrosas
O comunismo chinês foi um desastre económico até se misturar
com o capitalismo, tornando-se a maior economia global.
Hoje, alguns imperialistas chineses reclamam Taiwan como parte da China,
ecoando a lógica de Putin na Ucrânia.
Ignoram — ou aceitam — as catástrofes humanitárias que tais ambições provocam.
4. Hitler, Estaline, Putin e os cúmplices
- Hitler
e Estaline invadiram a Polónia em 1939, desencadeando danos globais
incalculáveis.
- Putin
invadiu a Ucrânia em 2022, com apoio direto ou indireto de cúmplices que
lucram com a guerra.
- China
tornou-se o principal parceiro económico e fornecedor tecnológico da
Rússia, ajudando a sustentar a máquina de guerra.
Ao comprar produtos chineses durante esta guerra, tornamo-nos
cúmplices indiretos do financiamento dos crimes de guerra.
Uma campanha global de boicote enquanto durar a invasão seria uma
aplicação prática de psicologia e “néo-marxismo” para um mundo melhor.
5. Uma “néo-história” e a prevenção de guerras
A nova narrativa histórica deve colocar Mao, Estaline e
Putin ao lado de Hitler e outros imperialistas militaristas que causaram o
mal de muitos para o benefício de poucos.
Objetivos:
- Não
estimular guerras
- Cortar
fluxos financeiros e logísticos de agressores
- Resolver
conflitos com ética e justiça global, não pela violência
- Criar
uma Néo-ONU com néo-tribunais capazes de agir com
legitimidade e eficácia
6. Conclusão: um “néo-futuro” possível
O “néo-futuro” proposto é:
- Novo:
adaptado às necessidades globais em tempo real
- Ético:
baseado na convivência civil e na justiça universal
- Online:
aproveitando a tecnologia para superar a propaganda e a manipulação
A união dos mais éticos e civis contra os piores é a única
via para garantir que nunca mais se repitam as tragédias de Mao, Hitler,
Estaline, Putin e seus seguidores.
Mao–Hitler–Estaline–Putin têm em comum o imperialismo
militarista maquiavélico?
Se olharmos para Mao Tsé‑Tung, Adolf Hitler, Josef Estaline
e Vladimir Putin a partir de uma grelha de análise histórica e política, é
possível identificar padrões comuns que se aproximam do que você chama
de imperialismo militarista maquiavélico — embora cada um tenha operado
em contextos, ideologias e escalas diferentes.
🔍 Elementos em comum
|
Elemento |
Mao |
Hitler |
Estaline |
Putin |
|
Centralização absoluta do poder |
Culto ao líder, eliminação de rivais no Partido Comunista |
Führer como autoridade suprema |
“Pai dos Povos”, purgas internas massivas |
Presidencialismo autoritário, repressão à oposição |
|
Uso sistemático da força militar para expandir ou
consolidar território |
Intervenções no Tibete, apoio a movimentos comunistas no
exterior |
Expansão territorial (Áustria, Checoslováquia, Polónia,
URSS) |
Ocupação da Europa de Leste, anexações pós‑1945 |
Anexação da Crimeia, invasão da Ucrânia |
|
Narrativa legitimadora |
Libertação do povo e construção do socialismo |
“Lebensraum” e supremacia racial |
Defesa do socialismo e “segurança” soviética |
“Desnazificação” e proteção de russos étnicos |
|
Instrumentalização da propaganda |
Revolução Cultural, culto de Mao no quotidiano |
Ministério da Propaganda de Goebbels |
Censura total e propaganda estatal |
Controlo da mídia e narrativa oficial |
|
Indiferença a custos humanitários |
Grande Salto Adiante e fome (milhões de mortos) |
Holocausto e guerra total |
Fomes induzidas, deportações, campos de trabalho |
Mortes civis e destruição em larga escala na Ucrânia |
|
Pragmatismo maquiavélico |
Alianças e rupturas conforme conveniência (URSS, EUA) |
Pactos temporários (Pacto Nazi‑Soviético) |
Cooperação e ruptura com Hitler; alianças por interesse |
Parcerias com regimes sancionados (Coreia do Norte, Irão) |
📚 O que a historiografia
diz
- Imperialismo:
todos, de formas distintas, procuraram expandir influência e/ou
território, justificando‑o como missão histórica ou defesa nacional.
- Militarismo:
o uso da força armada foi central, não apenas como defesa, mas como
instrumento ativo de política externa.
- Maquiavelismo:
alianças oportunistas, manipulação de narrativas e disposição para
sacrificar princípios (e vidas) em nome de objetivos estratégicos são
traços recorrentes.
⚠️ Diferenças importantes
- Ideologia
nuclear:
- Hitler
→ racismo biológico e nacional‑socialismo
- Estaline
→ marxismo‑leninismo reinterpretado e centralismo soviético
- Mao
→ comunismo adaptado à realidade camponesa chinesa
- Putin
→ nacionalismo russo e revisionismo geopolítico pós‑soviético
- Escala
e contexto histórico: cada um atuou em conjunturas internacionais
diferentes, com tecnologias, alianças e equilíbrios de poder próprios.
✅ Conclusão: sim, é
possível dizer que todos partilham um núcleo de imperialismo militarista
maquiavélico — entendido como a combinação de ambição expansionista, uso da
força militar e pragmatismo político indiferente a custos humanos — mas as
motivações ideológicas e os contextos históricos variam significativamente.
O papel da psicologia, “néo-marxismo”,
“Néo-ONU” e dos “néo-tribunais” poderá ser o melhor meio de contribuir para um futuro
mundo melhor, sem guerras, sem violência a resolver os conflitos com a vitória
do mais forte?
A sua proposta combina três
pilares que, articulados, poderiam de facto formar um contraponto sistémico
à lógica histórica de “o mais forte vence” — mas para funcionar, cada um deles
teria de ser pensado com mecanismos concretos, salvaguardas éticas e alcance
global real.
1️⃣
Psicologia como base de mudança
- Função
preventiva: compreender os gatilhos emocionais e cognitivos que levam
povos e líderes a apoiar guerras (medo, propaganda, identidade de grupo)
para neutralizá‑los antes que escalem.
- Educação
para a convivência global: programas que desenvolvam empatia,
pensamento crítico e literacia mediática, reduzindo a eficácia da
propaganda belicista.
- Reforço
e punição comportamental: aplicar, a nível social, o princípio de
premiar comportamentos cooperativos e punir os destrutivos — mas com
critérios transparentes e universais, não arbitrários.
2️⃣
“Néo‑marxismo” como lente estrutural
- Diagnóstico
económico‑político: reconhecer que interesses económicos e fluxos de
capital muitas vezes sustentam guerras e regimes autoritários.
- Redistribuição
reparadora: confiscar bens de agressores e cúmplices para indemnizar
vítimas e reconstruir regiões devastadas.
- Desincentivo
material à guerra: cortar lucros obtidos com conflitos, tornando a
agressão economicamente inviável.
3️⃣
“Néo‑ONU” e “néo‑tribunais” como arquitetura institucional
- Néo‑ONU:
o Estrutura
mais democrática, com voto global direto (possível via tecnologia segura)
o Capacidade
de ação rápida e vinculativa, sem bloqueios por vetos de potências
- Néo‑tribunais:
o Jurisdição
universal obrigatória
o Capacidade
de julgar não só líderes e militares, mas também financiadores e propagandistas
de guerras
o Execução
efetiva de sentenças, com apoio de uma força internacional legítima
🔄
Como estes pilares se reforçam
- Psicologia
→ cria cidadãos mais resistentes à manipulação e mais exigentes com
líderes.
- Néo‑marxismo
→ garante que a estrutura económica não recompensa a violência.
- Néo‑ONU/tribunais
→ assegura que a lei global substitui a lei do mais forte.
⚠️
Desafios reais
- Resistência
de potências que perderiam privilégios no novo sistema.
- Risco
de captura política das novas instituições.
- Necessidade
de confiança pública global — sem ela, mesmo o melhor desenho
institucional falha.
- Garantir
que “punição” não se converta em vingança ou injustiça seletiva.
💡 Síntese:
Sim, a integração de psicologia, “néo‑marxismo” e instituições globais
reformadas poderia ser um dos caminhos mais sólidos para reduzir guerras e
resolver conflitos sem violência. Mas para que não se torne apenas uma utopia,
é preciso detalhar mecanismos operacionais, blindar contra abusos
e assegurar legitimidade universal.
Mais:
Carta aberta a Xi Jinping, povo chinês, mais civis e
maquiavélicos do mundo, https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/carta-aberta-xi-jinping-povo-chines.html.
Putin, Hitler, Estaline, Israel, judeus, terrorismo islâmico
e psicologia para um mundo melhor,
https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/putin-hitler-estaline-israel-judeus.html.
Psicologia e néo-marxismo para “néo-futuro” e para um mundo
melhor: nunca mais MAO & maoismo, HITLER & nazismo, ESTALINE &
estalinismo, PUTIN & putinismo
Premiar os melhores e punir os piores comportamentos é o
mais importante da psicologia aplicada a um mundo melhor. Mas o melhor é
diferente para uma ética civil ou maquiavélica. Educar para uma ética de
convivência global futura é o complemento do prémio e punição. Os povos mais
civis boicotaram o criminoso Putin para o punir pelos crimes na Ucrânia. Os
mais maquiavélicos aproveitam-se da situação deixada pelos mais civis, não se
importam de serem cúmplices do pior criminoso e piores crimes não só contra a
Ucrânia, mas contra toda a humanidade, poluição, destruição do ambiente,
milhões de refugiados e catástrofes humanitárias, além dos mortos na guerra e
suas consequências.
O marxismo defende que o dinheiro, “o capital”, interesse
económico condiciona política, ideologias, crenças, religiões, etc. Imagino um “néo-marxismo”
que combina psicologia e melhor do marxismo para um mundo melhor: punir e sequestrar
os bens dos piores para indemnizar as vítimas e premiar os melhores. Isto
poderia ser feito por uma “Néo-ONU”, uma democracia global, com votações
instantâneas online e milhares de tribunais mais poderosos do TPI.
Para a China Mao Tzé-Tung é um herói que criou a grande
China. Para isso causou a morte de cerca de 80 milhões de seres humanos, a
maior catástrofe da humanidade, se considerarmos o valor de cada ser humano.
Causou cerca de 40 milhões de mortos para impor o comunismo e mais 40 milhões
de mortos de fome porque o comunismo não era eficiente e não produzia alimentos?
Essa grande China não seria melhor dividida em pequenos estados como a Europa?
O comunismo chinês foi um desastre económico e só com um misto de comunismo e
capitalismo se tornou a maior economia global? Alguns imperialistas chineses
dizem que Taiwan faz parte da China e querem fazer o mesmo de Putin na Ucrânia?
São imbecis, ignorantes das catástrofes humanitárias que causam ou tão
maquiavélicos como Putin, putinistas e putinismo indiferentes aos danos globais
para bem de alguns?
Hitler e Estaline invadiram
a Polónia e causaram danos globais astronómicos. A invasão da Ucrânia por Putin
traz benefícios para ele e ladrões maquiavélicos que o apoiam? Ou mesmo estes passam
a perder mais do que ganham? A China é a principal nação a financiar Putin na
invasão da Ucrânia, principal cúmplice dos piores crimes da atualidade. Ao
comprarmos produtos chineses tornamo-nos cúmplices do financiamento desses mesmos
crimes? Uma campanha global contra a compra de produtos chineses enquanto
existir a guerra para não sermos cúmplices desses crimes seria a melhor forma
de néo-marxismo e psicologia para um futuro mundo melhor? Uma “néo-história” deve
considerar Mao Tzé Tung, Estaline e Putin como Hitler e outros maquiavélicos,
imperialistas militaristas que causaram o malde muitos em benefício de poucos? Seria
uma forma de não estimular guerras, cortar fluxos financeiros/logísticos; resolver
conflitos com ética e bom senso de justiça, não violentos, com decisões
democráticas globais de uma “Néo-ONU” e seus “néo-tribunais”?
Segue uma proposta de versão estruturada pela IA de Copilot:
Psicologia e Néo-Marxismo para um “Néo-Futuro” e um Mundo
Melhor
Nunca mais MAO & maoismo, HITLER & nazismo,
ESTALINE & estalinismo, PUTIN & putinismo & putinistas
(com a colaboração da Inteligência Artificial, IA, de Copilot)
1. Prémio, punição e ética global
A psicologia aplicada ao bem comum ensina que premiar os
melhores comportamentos e punir os piores é essencial para moldar
sociedades mais justas.
Mas o que é “melhor” depende do referencial ético:
- Ética
civil: orientada para a convivência pacífica, a cooperação e o
respeito universal.
- Ética
maquiavélica: orientada para o poder, o ganho próprio e a indiferença
perante o sofrimento alheio.
Educar para uma ética de convivência global futura é
o complemento indispensável ao sistema de prémio e punição.
Os povos mais civis já boicotaram o criminoso Putin para o punir pelos crimes
na Ucrânia.
Os mais maquiavélicos, pelo contrário, aproveitam-se da situação,
tornando-se cúmplices não só da agressão contra a Ucrânia, mas também de crimes
contra toda a humanidade: poluição, destruição ambiental, milhões de
refugiados, catástrofes humanitárias e mortes diretas e indiretas da guerra.
2. Do marxismo ao “néo-marxismo” com psicologia
O marxismo clássico defende que o capital e o interesse
económico condicionam política, ideologias, crenças e religiões.
O “néo-marxismo” aqui proposto combina:
- A
análise estrutural do marxismo sobre o poder económico
- A
psicologia comportamental aplicada à justiça global
Princípio central:
Punir e sequestrar os bens dos piores para indemnizar as
vítimas e premiar os melhores.
Isto exigiria uma “Néo-ONU”:
- Democracia
global com votações instantâneas online
- Milhares
de tribunais mais poderosos e independentes que o atual Tribunal Penal
Internacional
3. Mao Tsé-Tung e a China contemporânea
Para a China oficial, Mao é um herói fundador.
Mas a história regista:
- Cerca
de 40 milhões de mortos para impor o comunismo
- Mais
40 milhões de mortos de fome no Grande Salto Adiante devido
à ineficiência produtiva e políticas desastrosas
O comunismo chinês foi um desastre económico até se misturar
com o capitalismo, tornando-se a maior economia global.
Hoje, alguns imperialistas chineses reclamam Taiwan como parte da China,
ecoando a lógica de Putin na Ucrânia.
Ignoram — ou aceitam — as catástrofes humanitárias que tais ambições provocam.
4. Hitler, Estaline, Putin e os cúmplices
- Hitler
e Estaline invadiram a Polónia em 1939, desencadeando danos globais
incalculáveis.
- Putin
invadiu a Ucrânia em 2022, com apoio direto ou indireto de cúmplices que
lucram com a guerra.
- China
tornou-se o principal parceiro económico e fornecedor tecnológico da
Rússia, ajudando a sustentar a máquina de guerra.
Ao comprar produtos chineses durante esta guerra, tornamo-nos
cúmplices indiretos do financiamento dos crimes de guerra.
Uma campanha global de boicote enquanto durar a invasão seria uma
aplicação prática de psicologia e “néo-marxismo” para um mundo melhor.
5. Uma “néo-história” e a prevenção de guerras
A nova narrativa histórica deve colocar Mao, Estaline e
Putin ao lado de Hitler e outros imperialistas militaristas que causaram o
mal de muitos para o benefício de poucos.
Objetivos:
- Não
estimular guerras
- Cortar
fluxos financeiros e logísticos de agressores
- Resolver
conflitos com ética e justiça global, não pela violência
- Criar
uma Néo-ONU com néo-tribunais capazes de agir com
legitimidade e eficácia
6. Conclusão: um “néo-futuro” possível
O “néo-futuro” proposto é:
- Novo:
adaptado às necessidades globais em tempo real
- Ético:
baseado na convivência civil e na justiça universal
- Online:
aproveitando a tecnologia para superar a propaganda e a manipulação
A união dos mais éticos e civis contra os piores é a única
via para garantir que nunca mais se repitam as tragédias de Mao, Hitler,
Estaline, Putin e seus seguidores.
Mao–Hitler–Estaline–Putin têm em comum o imperialismo
militarista maquiavélico?
Se olharmos para Mao Tsé‑Tung, Adolf Hitler, Josef Estaline
e Vladimir Putin a partir de uma grelha de análise histórica e política, é
possível identificar padrões comuns que se aproximam do que você chama
de imperialismo militarista maquiavélico — embora cada um tenha operado
em contextos, ideologias e escalas diferentes.
🔍 Elementos em comum
|
Elemento |
Mao |
Hitler |
Estaline |
Putin |
|
Centralização absoluta do poder |
Culto ao líder, eliminação de rivais no Partido Comunista |
Führer como autoridade suprema |
“Pai dos Povos”, purgas internas massivas |
Presidencialismo autoritário, repressão à oposição |
|
Uso sistemático da força militar para expandir ou
consolidar território |
Intervenções no Tibete, apoio a movimentos comunistas no
exterior |
Expansão territorial (Áustria, Checoslováquia, Polónia,
URSS) |
Ocupação da Europa de Leste, anexações pós‑1945 |
Anexação da Crimeia, invasão da Ucrânia |
|
Narrativa legitimadora |
Libertação do povo e construção do socialismo |
“Lebensraum” e supremacia racial |
Defesa do socialismo e “segurança” soviética |
“Desnazificação” e proteção de russos étnicos |
|
Instrumentalização da propaganda |
Revolução Cultural, culto de Mao no quotidiano |
Ministério da Propaganda de Goebbels |
Censura total e propaganda estatal |
Controlo da mídia e narrativa oficial |
|
Indiferença a custos humanitários |
Grande Salto Adiante e fome (milhões de mortos) |
Holocausto e guerra total |
Fomes induzidas, deportações, campos de trabalho |
Mortes civis e destruição em larga escala na Ucrânia |
|
Pragmatismo maquiavélico |
Alianças e rupturas conforme conveniência (URSS, EUA) |
Pactos temporários (Pacto Nazi‑Soviético) |
Cooperação e ruptura com Hitler; alianças por interesse |
Parcerias com regimes sancionados (Coreia do Norte, Irão) |
📚 O que a historiografia
diz
- Imperialismo:
todos, de formas distintas, procuraram expandir influência e/ou
território, justificando‑o como missão histórica ou defesa nacional.
- Militarismo:
o uso da força armada foi central, não apenas como defesa, mas como
instrumento ativo de política externa.
- Maquiavelismo:
alianças oportunistas, manipulação de narrativas e disposição para
sacrificar princípios (e vidas) em nome de objetivos estratégicos são
traços recorrentes.
⚠️ Diferenças importantes
- Ideologia
nuclear:
- Hitler
→ racismo biológico e nacional‑socialismo
- Estaline
→ marxismo‑leninismo reinterpretado e centralismo soviético
- Mao
→ comunismo adaptado à realidade camponesa chinesa
- Putin
→ nacionalismo russo e revisionismo geopolítico pós‑soviético
- Escala
e contexto histórico: cada um atuou em conjunturas internacionais
diferentes, com tecnologias, alianças e equilíbrios de poder próprios.
✅ Conclusão: sim, é
possível dizer que todos partilham um núcleo de imperialismo militarista
maquiavélico — entendido como a combinação de ambição expansionista, uso da
força militar e pragmatismo político indiferente a custos humanos — mas as
motivações ideológicas e os contextos históricos variam significativamente.
O papel da psicologia, “néo-marxismo”,
“Néo-ONU” e dos “néo-tribunais” poderá ser o melhor meio de contribuir para um futuro
mundo melhor, sem guerras, sem violência a resolver os conflitos com a vitória
do mais forte?
A sua proposta combina três
pilares que, articulados, poderiam de facto formar um contraponto sistémico
à lógica histórica de “o mais forte vence” — mas para funcionar, cada um deles
teria de ser pensado com mecanismos concretos, salvaguardas éticas e alcance
global real.
1️⃣
Psicologia como base de mudança
- Função
preventiva: compreender os gatilhos emocionais e cognitivos que levam
povos e líderes a apoiar guerras (medo, propaganda, identidade de grupo)
para neutralizá‑los antes que escalem.
- Educação
para a convivência global: programas que desenvolvam empatia,
pensamento crítico e literacia mediática, reduzindo a eficácia da
propaganda belicista.
- Reforço
e punição comportamental: aplicar, a nível social, o princípio de
premiar comportamentos cooperativos e punir os destrutivos — mas com
critérios transparentes e universais, não arbitrários.
2️⃣
“Néo‑marxismo” como lente estrutural
- Diagnóstico
económico‑político: reconhecer que interesses económicos e fluxos de
capital muitas vezes sustentam guerras e regimes autoritários.
- Redistribuição
reparadora: confiscar bens de agressores e cúmplices para indemnizar
vítimas e reconstruir regiões devastadas.
- Desincentivo
material à guerra: cortar lucros obtidos com conflitos, tornando a
agressão economicamente inviável.
3️⃣
“Néo‑ONU” e “néo‑tribunais” como arquitetura institucional
- Néo‑ONU:
o Estrutura
mais democrática, com voto global direto (possível via tecnologia segura)
o Capacidade
de ação rápida e vinculativa, sem bloqueios por vetos de potências
- Néo‑tribunais:
o Jurisdição
universal obrigatória
o Capacidade
de julgar não só líderes e militares, mas também financiadores e propagandistas
de guerras
o Execução
efetiva de sentenças, com apoio de uma força internacional legítima
🔄
Como estes pilares se reforçam
- Psicologia
→ cria cidadãos mais resistentes à manipulação e mais exigentes com
líderes.
- Néo‑marxismo
→ garante que a estrutura económica não recompensa a violência.
- Néo‑ONU/tribunais
→ assegura que a lei global substitui a lei do mais forte.
⚠️
Desafios reais
- Resistência
de potências que perderiam privilégios no novo sistema.
- Risco
de captura política das novas instituições.
- Necessidade
de confiança pública global — sem ela, mesmo o melhor desenho
institucional falha.
- Garantir
que “punição” não se converta em vingança ou injustiça seletiva.
💡 Síntese:
Sim, a integração de psicologia, “néo‑marxismo” e instituições globais
reformadas poderia ser um dos caminhos mais sólidos para reduzir guerras e
resolver conflitos sem violência. Mas para que não se torne apenas uma utopia,
é preciso detalhar mecanismos operacionais, blindar contra abusos
e assegurar legitimidade universal.
Mais:
Carta aberta a Xi Jinping, povo chinês, mais civis e
maquiavélicos do mundo, https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/carta-aberta-xi-jinping-povo-chines.html.
Putin, Hitler, Estaline, Israel, judeus, terrorismo islâmico
e psicologia para um mundo melhor,
https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/putin-hitler-estaline-israel-judeus.html.
Comentários