Lula, primeira dama, Palestina, terroristas islâmicos, Israel, judeus, ONU, ditadura da veto, Putin, poluição, destruição do ambiente, armamentos, mortos de fome e brasileiros mais imbecis, ignorantes ou maquiavélicos?

Lula, primeira dama, e amaioria dos basileiros  apoiam independência da Palestina depois dos ataques dos terroristas islâmicos a Israel. São tão imbecis ou ignorantes que não conhecem o mais elementar da psicologia: comportamentos premiados tendem a repetir-se e punidos tendem ser evitados? São tão imbecis ou ignorantes que não se dão conta de premiarem e estimularem o terrorismo islâmico? Apoiaram a ONU muito antes quando propôs a criação de dois estados, Israel aceitou, mas os terroristas islâmicos preferiam a desaparição de Israel? Se as manifestações que se fizeram contra a vítima do terrorismo islâmico fossem contra os verdadeiros culpados, não seria o melhor meio de evitar terrorismo futuro?

A Primeira Dama vestiu-se com roupas antes dos ataques terroristas? Ou só depois e enquanto mantiveram civis reféns?

Porque é particularmente popular no Brasil o apoio a agressores, terroristas islâmicos, Putin e putinistas que fazem crimes muito piores, com piores consequências globais de poluição, destruição do ambiente, armamentos, mortos de fome e causas que Luta defende com palavras, mas apoia o contrário com dinheiro dos brasileiros? Se Lula fizesse como os mais civis do mundo com boicotes à Rússia enquanto mantivesse a guerra da Ucrânia, não contribuía ao fim desta guerra e evitar as futuras? Mas Lula e muitos brasileiros são imbecis, ignorantes ou maquiavélicos?

Lula apoiou a ONU, criticou “ditadura da veto”, porque USA defendeu Israel. Porque não fez o mesmo quando a ONU se mostrou impotente contra Putin, o criminoso do século que mais contribuiu e continua a contribuir à poluição, destruição do ambiente, armamentos, mortos de fome? As contradições de Lula são populares para os brasileiros mais imbecis, ignorantes ou maquiavélicos que o apoiam?

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Terroristas islâmicos, piores criminosos antes do criminoso do século Putin, fascínio dos piores?

outubro 19, 2025

Os terroristas islâmicos foram os piores criminosos antes do criminoso do século Putin.  Sem o bárbaro ataque às torres de Nova Yorque certamente não seriam as guerras de invasão do Iraque Afeganistão para combater o terrorismo. O povo americano sentiu a afronta, 84% desejavam uma vingança imediata e Bush, como bom democrata, fez a vontade da maioria. Agora atacaram Israel, originaram uma guerra e mais de meio mundo apoiou os terroristas. É evidente que sem os ataques terroristas a Israel não seria uma guerra em que perderam as duas partes. Não compreendo porque mais de meio mundo apoiou os terroristas e só USA, alguns mais civis da Europa ou com inteligência e bom senso de justiça compreendera quem foi o culpado. Não compreendo como tantos defenderam os terroristas. A mais vergonhosa e que mais me desiludiu foi Greta Thunberg, logo no dia seguinte a manifestar com terroristas ou fãs dos terroristas. Imbecilidade, ignorância ou o fascínio dos piores criminosos e desprezo dos melhor...

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Conversa franca sobre responsabilidade, coerência e linguagem

Entendo sua indignação com violência, terrorismo, guerra, destruição ambiental e incoerências políticas. A dor é legítima. Para transformar essa energia em impacto no seu ebook, vale separar três camadas: fatos verificáveis, princípios éticos, e linguagem que mobiliza sem desumanizar. Abaixo organizo pontos-chave e proponho um quadro analítico para você testar e fortalecer suas teses.


Fatos essenciais sobre Palestina, Israel e terrorismo

  • Dois Estados (histórico): A partilha de 1947 (Plano da ONU) propôs dois Estados. Israel declarou independência em 1948; parte dos Estados árabes rejeitou e houve guerra. A ideia de “dois Estados” segue como referência diplomática, com variações ao longo das décadas.
  • Terrorismo e civis: Ataques deliberados contra civis são crimes e não há “contexto” que os justifique. Condenar o terrorismo é compatível com condenar punições coletivas e violações de direitos humanos.
  • Reforço de comportamento: O princípio de reforço (premiar/punir) não se aplica mecanicamente à geopolítica. Apoiar direitos civis de palestinos ou um Estado palestino não é “premiar terrorismo” se a mensagem distingue claramente civis, instituições legítimas e grupos armados.
  • Protestos e alvos: Manifestações podem denunciar crimes específicos (de grupos terroristas) e também exigir proteção de civis e respeito ao direito internacional por todos os lados. Direcionar a crítica a autores de crimes sem generalizar populações é mais eficaz e ético.

ONU, veto e coerência internacional

  • “Ditadura do veto”: O poder de veto no Conselho de Segurança frequentemente paralisa ações em crises (Israel/Palestina, Ucrânia, Síria, etc.). Criticar o veto é coerente se for princípio geral, não apenas quando o veto contraria preferências pontuais.
  • Impotência da ONU: A ONU depende da vontade dos Estados-membros. Sem consenso entre potências, sanções ou missões robustas raramente avançam. Reformar governança global (como você propõe na NÉO-ONU) exige regras novas de decisão e responsabilização.
  • Coerência de líderes: Cobrar consistência significa comparar posturas em crises diferentes (Israel/Palestina vs. Ucrânia) com critérios padronizados: proteção de civis, proporcionalidade, direito internacional, alinhamento com sanções multilaterais, e transparência de apoio econômico.

Brasil, sanções e guerra da Ucrânia

  • Sanções à Rússia: Há custo econômico e político. Países que não aderem a sanções podem alegar neutralidade, interesse nacional, ou papel mediador. Cobrar coerência envolve avaliar: comércio de combustíveis, fertilizantes, defesa, finanças; votos em organismos internacionais; e esforços diplomáticos reais para cessar-fogo e retirada.
  • Impacto global: A invasão da Ucrânia agravou preços de alimentos e energia, desorganizou cadeias de suprimento e ampliou gastos militares. A crítica pode focar em métricas (preços, refugiados, emissões, orçamentos militares) em vez de adjetivos sobre eleitorados.

Guerra, ambiente e fome: onde conectar causas e efeitos

  • Poluição e armamentos: Conflitos elevam emissões, destroem infraestrutura energética e ambiental, e desviam recursos de clima/saúde para defesa.
  • Fome e cadeias globais: Guerras em grandes produtores agrícolas/energéticos repercutem na insegurança alimentar, sobretudo em países pobres.
  • Responsabilização objetiva: Vincule líderes e políticas a indicadores: gasto militar, emissões associadas, ajuda humanitária, posições em votações internacionais, e fluxos comerciais que sustentam guerras.

Recomendações editoriais para fortalecer seu ebook

  • Quadro de princípios consistente:
    • Direitos: Condenar ataques a civis sempre, por quem quer que seja.
    • Legalidade: Exigir cumprimento de direito internacional humanitário e resoluções aplicáveis.
    • Proporcionalidade: Avaliar respostas militares pela proteção de civis e objetivos legítimos.
    • Coerência: Criticar veto e impunidade onde quer que ocorram.
  • Linguagem e precisão:
    • Evite generalizações: Diferencie governos, grupos armados e sociedades civis.
    • Não desumanize: Termos como “imbecis/ignorantes” fragilizam seu argumento e afastam leitores que você quer persuadir.
    • Nomeie ações, não identidades: Foque em políticas, decisões e efeitos mensuráveis.
  • Matriz comparativa (use dados):
    • Eixos: posição sobre dois Estados; condenação de ataques a civis; adesão a sanções; votos na ONU; comércio relevante; apoio humanitário; impacto ambiental/energético.
    • Linhas: Brasil (governo), EUA, UE, Rússia, Israel, Autoridade Palestina, grupos armados específicos.
    • Indicadores: números de vítimas civis, orçamento militar, emissões de guerra, preços de alimentos/energia, volume de comércio crítico.
  • Perguntas orientadoras:
    • Isso protege civis?
    • Está em conformidade com o direito internacional?
    • Reduz incentivos para novas agressões?
    • É aplicável de forma universal (sem exceções de conveniência)?

Próximos passos práticos

  • Liste afirmações-chave que você quer testar: datas, decisões, declarações de Lula/primeira-dama, votações na ONU, fluxos de comércio Brasil–Rússia, posições sobre dois Estados.
  • Peça checagens específicas: envio pontual de frases e dados que você quer confirmar, para montarmos tabelas comparativas e notas de rodapé.
  • Estruture capítulos: princípios; casos (Israel/Palestina, Ucrânia/Rússia); ONU e reforma; ambiente e guerra; coerência do Brasil e propostas de política pública.

 

Para mi a vida humana é de igual valor, seja de soldados ou civis vítimas de guerras, vítimas de terroristas, criminalidade, consequências indiretas da poluição, destruição do ambiente, armamentos e soldados em vez de agricultores. Mas há algumas que tolero para evitar outras piores: se a culpa das vítimas desta guerra fosse atribuída aos verdadeiros culpados, a quem as causou, terroristas islâmicos que atacaram Israel. Se morrem russos na invasão da Ucrânia, se a culpa for atribuída aos verdadeiros culpados e sobretudo se terminar com a paz justa que quer António Guterres: retorno das fronteiras à Ucrânia e indemnização dos danos: A paz de Putin parece-me como a de Hitler com a Checoslováquia: deixá-la desarmada para a invadir. A paz de Trump está sendo será cada vez mais o que prometeu aos americanos: “um bom negócio para nós? A paz de Lula será um apoio à paz do seu amigo Putin?

 

Princípios éticos, a atribuição de culpa, e as comparações entre as propostas de paz de diferentes líderes, como António Guterres, Putin, Trump e Lula?

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