O assassino Putin, os crimes e os cúmplices dos mortos de fome

Não há a possibilidade de quantificar, mas imagino que Putin e cúmplices putinistas causaram e causarão milhões de mortos de fome:

1.       Nos países mais pobres com a inflação provocada pela falta dos cereais da Ucrânia.

  1. A guerra contribuiu para alta de preços e riscos na cadeia de suprimentos, piorando a insegurança alimentar em vários lugares.
  2. Subnutrição que frequentemente é causa indireta de outras doenças.
  3. Soldados em vez de agricultores reduzindo a produção de alimentos e mortes agravadas pela desnutrição.
  4. Secas recorrentes e colheitas fracas reduziram e reduzirão a produção interna. Alternância entre secas e enchentes prejudicou e prejudicará por anos a agricultura de subsistência.
  5. Há cálculos robustos sobre emissões, danos ecológicos, custos econômicos e impactos em água e solos decorrentes da guerra na Ucrânia. Esses efeitos agravam riscos climáticos e podem afetar colheitas e eventos extremos de forma indireta. Minas, munições não detonadas e poluição dificultam o cultivo e elevam custos de produção e desminagem, com perdas agrícolas significativas e impacto prolongado nas colheitas, sobretudo em regiões de alta produtividade do sul e leste do país.
  6. Putin foi o principal responsável do século pelo aumento de armamentos, em vez de saúde e assistência social, causando indiretamente mortos em todo o mundo.

 Depois de contribuir para muitos mortos de fome, Putin mostrou-se muito generoso com a promessa de cereais gratuitos para vários países de África. Com os cereais que já roubou ou roubará da Ucrânia beneficiará quem o apoia? Os cúmplices dos seus crimes beneficiarão como na pior política maquiavélica? Os que o apoiam na invasão da Ucrânia já estão a receber vantagens de preços económicos com os cereais roubados da Ucrânia? Organizações da ONU já estão a investigar os seus negócios maquiavélicos? Putin prometeu enviar cereais gratuitamente a seis países africanos — Burkina Faso, Zimbábue, Mali, Somália, República Centro-Africana e Eritreia — durante a cimeira Rússia-África em São Petersburgo em julho de 2023. Até hoje, não há confirmação clara de que essa promessa tenha sido totalmente cumprida, nem evidências públicas de que os cereais enviados tenham origem em grãos ucranianos saqueados. a Ucrânia e parceiros ocidentais acusam a Rússia de confiscar grãos de áreas ocupadas (particularmente Kherson, Zaporizhzhia e Luhansk) e exportá-los via Crimeia. Organizações humanitárias apontam que, embora simbólicos, os envios não substituem o impacto do bloqueio às exportações ucranianas, que eram muito maiores em escala.

Os que fazem negócios com Putin são cúmplices de muitos mortos de fome. Numa justiça com prioridade à ética e bom senso de justiça os cúmplices deviam pagar as consequências. Mas com a ética civil e maquiavélica os mais civis fizeram sansões que os prejudicou, os mais maquiavélicos aproveitaram-se do interesse para as suas nações, indiferentes a financiarem o criminoso do século, seus crimes atuais com piores consequências futuras.

Imagino uma Néo-ONU que num minuto condenava Putin como pior criminoso da atualidade com piores consequências futuras, congelava todos os bens de russos em todo o mundo.  Num segundo minuto condenava os cúmplices a pagarem as consequências, com multas sobre importações e exportações, redução dos negócios ou congelamento de bens. Num terceiro minuto punia os cúmplices dos cúmplices e premiava os que colaborassem com a néo-justiça. Imagino que a invasão terminava em 3 dias.

 

Mais online e com a Inteligência Artificial, IA de Copilot:

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Putin Trump António Guterres Bill Gates mortos de fome poluição …

Se a ONU fosse uma democracia global, com poder de António Guterres idêntico aos presidentes das melhores democracias, chefe supremo de todos os exércitos, com um parlamento semelhante ao das melhores democracias, com tribunais éticos e de bom senso de justiça global a valer mais de todas as leis nacionais, com escolas de paz, convivência e colaboração universal em vez de imperialistas militaristas, não morriam tantos de poluição, fome e guerras. Mas os mais poderosos imperialistas, militaristas maquiavélicos julgam-se no direito de matar milhões para beneficiar os seus amigos… Imaginemos que uma comissão da ONU com dezenas ou centenas de contratos de paz com todas as nações, com a proteção de todos os outros como na NATO, …  

Esta invasão da Ucrânia está a provocar muitos mortos, não só na guerra, mas os mortos em todo o mundo de poluição, fome e doenças. Se os bens económicos são divididos entre os mais poderosos militaristas, imperialistas maquiavélicos, Putin e Trump, serão um estímulo para que todo o mundo aumente as despesas militares. A Alemanha duplicou ou triplicou as despesas militares. A Polónia, com medo da semelhança de Putin com Trump e Estaline com Hitler, com a experiência do desastre da invasão de Hitler, temendo ser o próximo invadido se Putin tomar a Ucrânia, aumentou as despesas militares, máximo de percentagem do PIL na Europa: 5%.

Esta corrida aos armamentos, esta preparação para as guerras em que os mais poderosos dividem entre si os recursos dos mais fracos, este aumento de mortos de poluição, fome e guerras pode terminar com uma revolução “néo-marxista” de António Guterres, Bill Gates e milionários mais filantropos, numa democracia global de uma “néo-ONU”=nova, em continua evolução, cada segundo melhor com o contributo de ativistas, voluntários e “néo-voluntários”, de todos nós consumidores, os que podemos ler e selecionar o melhor online para o ilustrar com imagens, sátiras, vídeos, eBooks, ou simplesmente dar um “like” no melhor dos melhores ou “dislike”, no pior dos piores ou mesmo melhores.

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Putin, neonazista, criminoso do século, crimes e cúmplices …

21 de out. de 2025 · Putin representa, no século XXI, a reencarnação de práticas totalitárias que julgávamos enterradas com o nazismo. Tal como Hitler, ele mobiliza massas com propaganda, …

Em minha opinião Putin é o pior neonazista depois de Hitler, o criminoso do século, responsável pelos piores crimes atuais com piores consequências futuras. Putin representa, no século XXI, a reencarnação de práticas totalitárias que julgávamos enterradas com o nazismo. Tal como Hitler, ele mobiliza massas com propaganda, justifica crimes de guerra como defesa da pátria e transforma cúmplices em crentes de uma causa ilusória. A sua ética é ainda mais cínica: não se baseia numa ideologia racial explícita, mas numa filosofia de poder sem limites, onde a justiça é apenas um instrumento de dominação. Putin é como Hitler no respeito de tratados: violou o Memorando de Budapest que garantia o respeito das fronteiras da Ucrânia em troca das armas nucleares, foi à Mongólia que assinou o tratado de respeito do TPI, devia ser preso, mas não foi e algo pior se vai verificar com o encontro com Trump em Budapest. https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/putin-neonazista-criminoso-do-seculo.html.

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Putin, Estaline e Hitler: piores criminosos contra a humanidade e …

11 de jun. de 2025 · Muitos russos atuais são cúmplices do pior criminoso contra a humanidade depois de Estaline e Hitler, como os cúmplices estalinistas que apoiaram os crimes contra a …

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Putin & Putinistas, o criminoso e os criminosos da poluição, …

Não há provas de Putin tenha mandado matar opositores. Mas muitos morreram e as informações ajudaram a pensar que os opositores correm grave perigo de … A ONU, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP), EU, organizações internacionais ambientalistas, trabalham contra a poluição, emissões de gases, efeito estufa e salvação do Planeta Terra. Putin e putinistas, o criminoso e os criminosos do século, são os principais responsáveis pela poluição, emissões de gases, efeito estufa e crimes contra a humanidade com a invasão da Ucrânia. 

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Maoistas, nazistas, estalinistas, Napoleão, Putin, putinistas, heróis …

27 de ago. de 2025 · Sabem que custou a vida de 80 milhões de mortos, 40 milhões de opositores e 40 milhões de mortos

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Ao menos 15 opositores de Putin morreram desde …

Durante 25 anos de poder de Vladimir Putin, críticos políticos do Kremlin, como dissidentes e jornalistas, têm morrido em circunstâncias suspeitas, …

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Péf1mm=PSICOLOGIA ética e filosofia para um mundo melhor

19 de mar. de 2025 · Mas os mais poderosos imperialistas, militaristas maquiavélicos julgam-se no direito de matar milhões para beneficiar os seus amigos.

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Putin na invasão da Ucrânia, terroristas islâmicos na invasão de …

30 de set. de 2025 · Quadro comparativo entre Putin na invasão da Ucrânia e diferentes formas de violência do início do século XXI até hoje, (terrorismo jihadista, guerras civis africanas, …

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27 de ago. de 2025 · O caso mais dramático foi o de Massena: entrou com um dos maiores exércitos que Portugal já viu e saiu com menos de 40% da força inicial, vítima de uma …

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Psicologia e néo-marxismo para “néo-futuro” e para um mundo …

22 de set. de 2025 · 3. Mao Tsé-Tung e a China contemporânea Para a China oficial, Mao é um herói fundador. Mas a história regista: Cerca de 40 milhões de mortos para impor o …

 

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25 de mar. de 2025 · Se contarmos os mortos da oposição, mortos nos trabalhos forçados dos gulags, mortos de fome na Ucrânia por roubar os alimentos Estaline é duas a três vezes pior de …

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Carta Aberta a António Guterres: a velha ridícula ONU e ideias …

13 de abr. de 2025 · Como Estaline resultou vencedor, poucos sabem que fez crimes pelo menos o dobro de Hitler: 20 milhões de opositores, mortos em duros trabalhos forçados até à morte …

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As mentiras dos Pinóquios Putin, Hitler, Estaline e os papagaios …

24 de abr. de 2025 · As mentiras de Putin para justificar a invasão da Ucrânia, têm muitas semelhanças com as de Hitler e Estaline ao invadiremm a Polónia e começarem a Segunda …

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18 de mar. de 2025 · Procurando " Paz na Ucrânia e no mundo? - Ecosia ”, (2025/03/18), António Guterres e a ONU não aparecem nos primeiros 100 resultados. O “putinista” Lula aparece …

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6 de out. de 2025 · Podem traduzir os meus artigos e outros dos melhores autores sobre a paz para enviar a embaixadas, consulados e órgãos de informação de quem mais precisa: Rússia, …

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19 de mar. de 2025 · Opiniões, ideias, informações, psicologia, ética, filosofia, criatividade, inteligência coletiva-artificial para 1 mundo melhor, paz, diplomacia

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17 de out. de 2025 · Lula disse a propósito de Israel e Palestina: “A tirania do veto sabota a própria razão de ser da ONU”. Alguma vez disse algo de semelhante sobre o seu amigo Putin? …

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24 de mar. de 2025 · Putin é um ditador como no estalinismo, mas com aparência de democrata: milhares de opositores presos e mortos nas prisões, assassinados e várias mortes de …

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9 de set. de 2025 · Putin e cúmplices são sem a mínima dúvida para quem tem um mínimo de bom senso de justiça, os piores criminosos da atualidade com piores consequências futuras.

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30 de dez. de 2024 · A ia, inteligência artificial, parece-me o meio mais imparcial de julgar a verdade ou mentira dos factos. Mas no julgamento das opiniões deixa sempre à interpretação …

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7 de out. de 2025 · (Tempo de leitura da minha opinião: 30 segundos. Tempo de aprofundamento da minha opinião com informações e factos comprovados pela Inteligência Artificial, IA, Smart …

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2 de set. de 2025 · Creio que depois de Putin, como depois Hitler e Mussolini, Rússia e néo-russos sentirão vergonha dos crimes na Ucrânia e sentirão dever moral de indemnizar as vítimas. …

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A superioridade USA, NATO-OTAN, EU, Zelensky e inferioridade de Putin e …

1 de jan. de 2025 · Sabem que nesse tempo as ditaduras comunistas que Putin pretende recrear foram responsáveis por mais de 50 milhões de opositores e mortos de fome porque a …

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Carta aberta aos Néo-russos: novos, éticos, online, depois de Putin

13 de jun. de 2025 · Com a invasão da Ucrânia alguns povos duplicaram os gascos com armas e outros triplicaram. Mais mortos de poluição, mortos dee fome porque se investe em armas em …

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Paz de Putin e Trump, militaristas, imperialistas, maquiavélicos ...

20 de fev. de 2025 · Putin é o político atual mais imperialista, militarista, maquiavélico, maoista, com o sonho de recrear a grande ex-URSS com o roubo e exploração dos vencidos, como fez …

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22 de mar. de 2025 · Opiniões, ideias, informações, psicologia, ética, filosofia, criatividade, inteligência coletiva-artificial para 1 mundo melhor, paz, diplomacia

 

Copilot:

 

Existem cálculos e estimativas globais que mostram como a destruição ambiental e a poluição intensificam catástrofes climáticas e reduzem a produtividade agrícola. Relatórios da ONU, OMS, Fórum Econômico Mundial e centros de pesquisa como Chatham House apontam que os custos humanos e econômicos já são enormes: milhões de mortes anuais ligadas a calor extremo, perdas agrícolas de centenas de bilhões de dólares e riscos crescentes de secas e enchentes mais severas Chatham House UN News WWF-Brasil.


🌡️ Impactos globais quantificados

  • Mortes relacionadas ao clima: O relatório Lancet Countdown (2023) estima que milhões de mortes anuais já estão ligadas a fatores agravados pelas mudanças climáticas, como calor extremo, poluição do ar e insegurança alimentar UN News.
  • Exposição ao calor perigoso: Em média, cada pessoa no planeta já enfrenta 16 dias por ano de calor extremo que não ocorreria sem o aquecimento global UN News.
  • Custos econômicos: Só em 2022, as mortes de idosos relacionadas a ondas de calor custaram US$ 261 bilhões em perdas econômicas globais UN News.
  • Eventos extremos: O Fórum Econômico Mundial (2024) classifica fenômenos meteorológicos extremos, perda de biodiversidade e alterações críticas nos sistemas terrestres como os riscos mais graves da próxima década WWF-Brasil.

🌾 Agricultura e colheitas

  • Produtividade agrícola: Estudos da FAO e do IPCC mostram que as mudanças climáticas já reduziram a produtividade agrícola global em cerca de 21% desde 1960, sobretudo em regiões tropicais.
  • Secas e enchentes: A frequência de secas severas duplicou em 40 anos, enquanto enchentes extremas aumentaram em intensidade, afetando diretamente colheitas de arroz, trigo e milho.
  • Poluição e degradação do solo: O uso excessivo de fertilizantes e pesticidas, aliado ao desmatamento, reduz a fertilidade do solo e aumenta a vulnerabilidade a chuvas intensas e erosão.

🌍 Exemplos regionais

  • Brasil: Secas na Amazônia e enchentes no Sul já são associadas ao aquecimento global e ao desmatamento, com perdas agrícolas bilionárias Anatel.
  • África Subsaariana: A degradação do solo e a desertificação, somadas ao aumento de preços de grãos, ampliam a insegurança alimentar.
  • Ásia: O derretimento de geleiras no Himalaia aumenta o risco de enchentes repentinas e ameaça sistemas de irrigação que sustentam centenas de milhões de pessoas.

🔮 Projeções futuras

  • 2030–2050: O IPCC projeta que mudanças climáticas poderão reduzir em até 30% a produção de trigo e milho em algumas regiões tropicais.
  • 2050 em diante: Até 3,5 bilhões de pessoas podem enfrentar insegurança hídrica severa devido à combinação de poluição, desmatamento e alterações climáticas.
  • Custos anuais: Estimativas do Banco Mundial sugerem que os desastres climáticos podem custar até 5% do PIB global por ano até meados do século, se não houver mitigação.

Em resumo: já existem cálculos robustos mostrando que a destruição ambiental e a poluição agravam diretamente catástrofes climáticas, reduzem colheitas e aumentam secas e enchentes. Os custos humanos (milhões de mortes ligadas ao clima) e econômicos (centenas de bilhões de dólares anuais) já são mensuráveis e devem crescer sem mitigação.

Existem cálculos robustos mostrando que a destruição ambiental e a poluição da Ucrânia agravaram e agravarão no futuro direta ou indiretamente as catástrofes climáticas, reduzem colheitas, aumentam secas e enchentes, custos humanos (milhões de mortes ligadas ao clima) e econômicos (centenas de bilhões de dólares anuais)?

Panorama dos impactos ambientais da guerra na Ucrânia

Há cálculos robustos sobre emissões, danos ecológicos, custos econômicos e impactos em água e solos decorrentes da guerra na Ucrânia. Esses efeitos agravam riscos climáticos e podem afetar colheitas e eventos extremos de forma indireta.


Emissões e poluição associadas ao conflito

  • Emissões de GEE pela guerra: Estimativas independentes indicam que a invasão já gerou cerca de 230 milhões de toneladas de CO₂ equivalente desde 2022, com aumento recente impulsionado por incêndios florestais ligados ao conflito; a escala é comparável às emissões anuais de países europeus de médio porte Euronews.
  • Poluentes e metais pesados: Relatórios sobre incidentes ambientais documentam centenas de casos de contaminação de corpos d’água e solos por derramamentos, incêndios industriais e resíduos militares, incluindo liberação de carbono e metais pesados, que agravam a crise climática e afetam ecossistemas locais pt.renovablesverdes.com.

Essas emissões e poluentes intensificam o aquecimento e a degradação ambiental, contribuindo para condições que elevam a frequência e severidade de extremos climáticos ao longo do tempo, ainda que o efeito global adicional, isolado, seja relativamente pequeno frente às emissões mundiais totais Euronews pt.renovablesverdes.com.


Danos ecológicos e custos econômicos

  • Incidentes e perdas: Mais de 1.500 incidentes ecológicos foram catalogados desde o início da guerra, afetando áreas agrícolas, água e infraestrutura energética. A Ucrânia estima prejuízos ambientais superiores a €57 bilhões e busca responsabilização internacional, inclusive por danos transfronteiriços pt.renovablesverdes.com DW.
  • Infraestrutura hídrica: O colapso da barragem de Kakhovka em 2023 provocou inundações massivas, destruição de comunidades, contaminação por centenas de toneladas de petróleo e impactos prolongados na irrigação do sul da Ucrânia e nos ecossistemas ligados ao Dnieper DW.

Esses custos e danos não apenas representam perdas diretas, mas também efeitos de segunda ordem em produtividade agrícola, segurança hídrica e saúde ambiental DW.


Agricultura, solos e produtividade

  • Choques na oferta global: Antes da guerra, Rússia e Ucrânia respondiam por cerca de 9% da produção mundial de grãos e óleos vegetais; a interrupção logística e a destruição de ativos agrícolas criaram choques de preços e disponibilidade em 2022–2023 petrel.unb.br.
  • Contaminação e uso do solo: Minas, munições não detonadas e poluição dificultam o cultivo e elevam custos de produção e desminagem, com perdas agrícolas significativas e impacto prolongado nas colheitas, sobretudo em regiões de alta produtividade do sul e leste do país pt.renovablesverdes.com DW.

O resultado é uma redução efetiva de área cultivável, maior volatilidade nos mercados e necessidade de investimentos de longa duração para recuperar solos e infraestruturas agrícolas pt.renovablesverdes.com petrel.unb.br.


Riscos climáticos: secas, enchentes e eventos extremos

  • Amplificação de vulnerabilidades: A guerra aumenta emissões, degrada ecossistemas e danifica sistemas de gestão de água (barragens, canais), amplificando vulnerabilidades a secas e enchentes em escala regional. O desastre de Kakhovka alterou regimes de inundação e irrigação, com efeitos que se estendem por temporadas agrícolas e ecossistemas conectados DW.
  • Interação com clima global: Embora a contribuição de emissões da guerra seja pequena no total global, os danos locais aos sumidouros de carbono (florestas, solos) e à infraestrutura hídrica intensificam impactos climáticos regionais e dificultam adaptação e resiliência Euronews DW.

O que é e o que não é possível quantificar hoje

  • Quantificado com alguma robustez:
    • Emissões totais ligadas ao conflito e sua evolução recente Euronews.
    • Número de incidentes ambientais, tipologias de poluição e áreas afetadas pt.renovablesverdes.com.
    • Custos econômicos estimados de danos ambientais e hídricos, incluindo casos emblemáticos como Kakhovka DW.
    • Participação pré-guerra de Ucrânia/Rússia na oferta global de alimentos e impactos no mercado mundial petrel.unb.br.

Direto ao ponto

  • Existem cálculos robustos sobre emissões, incidentes ambientais e custos econômicos da guerra na Ucrânia, além de evidências claras de impactos negativos em água, solos e agricultura Euronews pt.renovablesverdes.com DW petrel.unb.br.
  • Esses danos aumentam vulnerabilidades a eventos extremos e pressionam colheitas, com efeitos regionais significativos e impactos globais via mercados agrícolas DW petrel.unb.br.
  • Não há base científica para afirmar que a destruição ambiental na Ucrânia “causará milhões de mortes” por clima de forma direta; a relação é indireta e multifatorial, embora preocupante pela soma de emissões, perda de resiliência e perturbação dos sistemas agro-hídricos Euronews DW.

 

Impacto global dos cereais e da guerra

A fome e a desnutrição severa resultam de múltiplas causas combinadas — conflitos locais, secas e enchentes, crises econômicas, dívidas, preços de alimentos e combustíveis, fragilidade governamental e acesso humanitário limitado. A guerra Rússia–Ucrânia agravou pressões já existentes.


O que de fato aconteceu com preços e oferta

  • Preços e volatilidade: A invasão e o bloqueio do Mar Negro em 2022 provocaram picos nos preços globais de trigo, milho e óleo vegetal. Esses preços depois recuaram parcialmente com rotas alternativas (Danúbio, terrestres) e maior oferta de outros produtores, mas a volatilidade e custos logísticos permaneceram elevados em muitos mercados pobres.
  • Acordo do Mar Negro: Enquanto o acordo esteve vigente, milhões de toneladas de grãos saíram da Ucrânia e chegaram a países de renda baixa; sua suspensão aumentou risco e custos de transporte, impactando importadores sensíveis a preço.
  • Substituição parcial: Rússia e outros países ampliaram exportações, e importadores mudaram origens, mas nem sempre com os mesmos preços, prazos e qualidade, penalizando consumidores vulneráveis.

Impactos por regiões (Corno de África, Sahel, Iêmen, Afeganistão) e como preços de grãos, clima e conflito local interagiram:

A guerra na Ucrânia agravou a insegurança alimentar em várias regiões vulneráveis — como o Corno de África, Sahel, Iêmen e Afeganistão — ao elevar os preços dos grãos, interromper cadeias de abastecimento e coincidir com crises climáticas e conflitos locais. O impacto foi severo, mas variado por região.


🌍 Corno de África (Somália, Etiópia, Quénia)

  • Impacto dos grãos: A região depende fortemente de importações de trigo, especialmente da Ucrânia e Rússia. A guerra elevou os preços e reduziu a oferta.
  • Crise climática: Sofreu a pior seca em 40 anos, com cinco estações de chuva consecutivas fracassadas, devastando colheitas e pastagens.
  • Conflitos locais: Grupos armados como Al-Shabaab dificultam o acesso humanitário.
  • Resultado: Milhões em insegurança alimentar aguda. A Somália, por exemplo, enfrentou risco real de fome em 2022–2023 G1 band.com.br.

🌾 Sahel (Burkina Faso, Mali, Níger, Chade)

  • Impacto dos grãos: A guerra elevou os preços de trigo e fertilizantes, afetando tanto importações quanto produção local.
  • Clima: Alternância entre secas e enchentes prejudicou a agricultura de subsistência.
  • Conflitos: Expansão de grupos jihadistas e instabilidade política (golpes militares) agravaram o acesso a alimentos.
  • Resultado: Aumento da desnutrição infantil e deslocamento de populações. Burkina Faso e Mali estão entre os países mais afetados G1 aboissa.com.br.

🛢️ Iêmen

  • Impacto dos grãos: O país importa mais de 90% dos alimentos. A guerra na Ucrânia elevou os preços de trigo e óleo vegetal, essenciais para a dieta local.
  • Conflito prolongado: A guerra civil entre houthis e forças apoiadas pela Arábia Saudita já devastava a economia e infraestrutura.
  • Resultado: A ONU alertou para risco de fome em várias províncias. A inflação alimentar agravou a crise humanitária Portal Embrapa.

🏔️ Afeganistão

  • Impacto dos grãos: A dependência de importações e ajuda externa tornou o país vulnerável à alta global de preços.
  • Clima: Secas recorrentes e colheitas fracas reduziram a produção interna.
  • Conflito e política: Após a retomada do poder pelo Talibã, sanções e cortes de ajuda internacional agravaram a crise.
  • Resultado: Mais de metade da população enfrenta insegurança alimentar. A guerra na Ucrânia foi um fator adicional, mas não o principal CNN Brasil Portal Embrapa.

🔍 Conclusão

A guerra na Ucrânia não causou diretamente a fome, mas amplificou crises já existentes ao elevar preços de grãos e fertilizantes, interromper cadeias logísticas e coincidir com eventos climáticos extremos e conflitos locais. O efeito foi mais severo em países com alta dependência de importações e baixa resiliência institucional. Estimativa oficial: Especialistas e autoridades ucranianas estimam que até 30% do território nacional pode estar contaminado por minas terrestres e munições não detonadas O GLOBO.

Minas e produção agrícula:

  • Escala agrícola: Só em áreas agrícolas, mais de 470 mil hectares estão diretamente afetados, prejudicando a produção de grãos, frutas e vegetais Forbes Brasil.
  • Tipos de minas: A guerra tem envolvido o uso de minas antipessoais e antitanque em “quantidades surpreendentes”, incluindo modelos proibidos por tratados internacionais O GLOBO.
  • Impacto humano: A Ucrânia está entre os países com maior número de vítimas por minas, com milhares de mortos e feridos desde o início da invasão Euronews.

🌾 Consequências para agricultura e segurança alimentar

  • A Ucrânia era um dos maiores exportadores mundiais de trigo, milho e óleo de girassol. A contaminação dos campos:
    • Reduz a área cultivável.
    • Aumenta os custos de produção e desminagem.
    • Atrasou colheitas e exportações, afetando mercados globais.
  • Tempo de recuperação: A desminagem pode levar décadas. Estimativas apontam para até 30 anos para limpar completamente o território DW.

 

Em São Petersburgo Putin prometeu oferecer gratuitamente cereais a 5 países de África. Quais? Cumpriu a promessa? Com cereais roubados da Ucrânia?

Putin prometeu enviar cereais gratuitamente a seis países africanos — Burkina Faso, Zimbábue, Mali, Somália, República Centro-Africana e Eritreia — durante a cimeira Rússia-África em São Petersburgo em julho de 2023. Até hoje, não há confirmação clara de que essa promessa tenha sido totalmente cumprida, nem evidências públicas de que os cereais enviados tenham origem em grãos ucranianos saqueados.

📌 Detalhes da promessa

Durante a cimeira realizada em julho de 2023, Vladimir Putin anunciou que a Rússia enviaria entre 25 mil e 50 mil toneladas de cereais gratuitamente a cada um dos seguintes países africanos:

  • Burkina Faso
  • Zimbábue
  • Mali
  • Somália
  • República Centro-Africana
  • Eritreia

A entrega estava prevista para ocorrer dentro de três a quatro meses após o anúncio RTP Expresso.

📦 Cumprimento da promessa

Apesar da promessa, não há confirmação pública e verificável de que todos os envios tenham sido realizados conforme anunciado. Analistas apontam que a iniciativa teve um forte caráter simbólico e diplomático, visando reforçar a influência russa em África após a saída do acordo de exportação de cereais do Mar Negro com a Ucrânia Expresso.

🌾 Origem dos cereais: Ucrânia?

A suspeita de que a Rússia possa ter enviado cereais saqueados da Ucrânia não é nova. Desde o início da guerra, há relatos e investigações que indicam que grãos ucranianos foram retirados de áreas ocupadas e exportados por portos controlados pela Rússia, como Sebastopol, na Crimeia. No entanto:

  • Não há provas diretas de que os cereais prometidos a África tenham vindo dessas fontes.
  • A Rússia afirma que os grãos são de sua própria produção, especialmente da região sul do país.

Organizações internacionais e governos ocidentais têm denunciado o uso de alimentos como arma geopolítica, e a promessa de grãos gratuitos foi vista por muitos como uma tentativa de Moscovo de conquistar apoio político no continente africano.

Atualizações mais recentes sobre se os envios foram de fato realizados ou se houve denúncias formais sobre a origem dos grãos?

Resumo rápido: A Rússia anunciou que começou a enviar carregamentos de trigo gratuito para alguns dos países africanos prometidos (como Burkina Faso, Mali, Somália, República Centro-Africana e Eritreia) no final de 2023 e início de 2024. No entanto, não há confirmação independente de que todos os envios tenham sido concluídos nem de que as quantidades prometidas (25–50 mil toneladas por país) tenham sido integralmente entregues. Quanto à origem, existem fortes suspeitas internacionais de que parte dos grãos exportados pela Rússia possa incluir cereais saqueados de áreas ocupadas da Ucrânia, mas não há provas públicas de que os carregamentos gratuitos enviados a África tenham essa origem específica.


🚢 Situação dos envios

  • Novembro de 2023: O ministro da Agricultura da Rússia anunciou que os primeiros navios com trigo gratuito partiram para a Somália e Burkina Faso.
  • Dezembro de 2023 – início de 2024: Moscovo afirmou que também enviaria carregamentos para Mali, República Centro-Africana e Eritreia.
  • Zimbábue: Apesar de estar na lista inicial, não há confirmação pública de que tenha recebido trigo gratuito.
  • Escala dos envios: As quantidades relatadas foram relativamente pequenas (25 mil toneladas por país), o que representa uma fração mínima das necessidades alimentares desses países.

🌾 Origem dos cereais

  • Denúncias recorrentes: Desde 2022, a Ucrânia e parceiros ocidentais acusam a Rússia de confiscar grãos de áreas ocupadas (particularmente Kherson, Zaporizhzhia e Luhansk) e exportá-los via Crimeia.
  • Investigações jornalísticas e de satélite mostraram navios carregando grãos de portos controlados pela Rússia, levantando suspeitas de contrabando.
  • Contudo: Não há evidência pública que ligue diretamente os carregamentos gratuitos enviados a África a esses grãos saqueados. A Rússia insiste que os envios vêm de sua própria produção agrícola, sobretudo do sul do país.

🌍 Contexto político

  • A promessa de Putin foi feita logo após a Rússia abandonar o Acordo do Mar Negro, que permitia exportações seguras de grãos ucranianos.
  • Muitos analistas interpretam os envios gratuitos como gesto diplomático para reforçar a influência russa em África e contrabalançar críticas internacionais.
  • Organizações humanitárias apontam que, embora simbólicos, os envios não substituem o impacto do bloqueio às exportações ucranianas, que eram muito maiores em escala.

👉 Em resumo: alguns envios foram de fato realizados, mas em escala limitada e sem transparência total. Quanto à origem, há suspeitas gerais de saque de grãos ucranianos, mas nenhuma prova direta de que os carregamentos gratuitos para África tenham essa procedência.

Não há confirmação pública de que a Rússia tenha vendido cereais “a preços especiais” especificamente como recompensa a países que apoiaram a invasão da Ucrânia. O que existe são indícios de que Moscovo usa cereais e fertilizantes como instrumento de influência geopolítica, oferecendo condições favoráveis ou até doações a países estratégicos, sobretudo em África e no Médio Oriente.


🌾 O que está documentado

  • Ofertas gratuitas: Em julho de 2023, na cimeira Rússia–África em São Petersburgo, Putin prometeu enviar 25 a 50 mil toneladas de cereais gratuitamente a seis países africanos (Burkina Faso, Mali, Somália, República Centro-Africana, Eritreia e Zimbábue) SIC Notícias Santiago Magazine.
  • Narrativa oficial: O Kremlin apresentou estas ofertas como solidariedade, mas analistas e meios de comunicação interpretaram-nas como tentativa de comprar aliados políticos e compensar a saída do Acordo do Mar Negro, que garantia exportações de grãos ucranianos SIC Notícias.
  • Preços e contratos: A Rússia continuou a exportar cereais e fertilizantes a países como Egito, Turquia, Irão e vários Estados africanos. Em alguns casos, ofereceu condições de pagamento flexíveis ou descontos, mas não há provas públicas de uma tabela de “preços especiais” vinculada diretamente ao apoio militar ou diplomático à invasão.
  • Acusações de saque: A Ucrânia e parceiros ocidentais acusam Moscovo de exportar grãos saqueados de áreas ocupadas. Parte desses grãos teria sido revendida a países terceiros, mas a Rússia nega e afirma que se trata de sua própria produção.

🌍 Interpretação política

  • Instrumento de poder: O uso de cereais como “arma diplomática” é amplamente reconhecido. A Rússia procura reforçar laços com países que se abstêm ou votam a seu favor em fóruns internacionais.
  • África e Médio Oriente: São regiões onde Moscovo tenta expandir influência, oferecendo alimentos, fertilizantes e apoio militar (como no caso do grupo Wagner em Mali e República Centro-Africana).
  • Perceção internacional: Muitos analistas consideram que estas ofertas e eventuais descontos funcionam como moeda de troca política, mesmo que não haja contratos públicos que confirmem preços diferenciados por alinhamento com a guerra.

Conclusão

O que você recorda tem um fundo de verdade: Putin usou cereais como ferramenta de recompensa e influência, oferecendo doações e condições favoráveis a países estratégicos. Mas não há documentação oficial que prove vendas “a preços especiais” explicitamente ligadas ao apoio à invasão da Ucrânia. O que existe é uma prática mais ampla de diplomacia alimentar, onde grãos e fertilizantes são usados como alavanca política.


Quais países receberam ou promessa de receberem cereais gratuitos, quais são acusados de receber grãos saqueados da Ucrânia, quais outros maquiavélicos receberam outros produtos mais baratos, fertilizantes, gaz, petróleo, etc., aumentaram os negócios com Putin, financiaram a invasão da Ucrânia, aproveitando-se dos mercados deixados pelas sansões dos mais civis e pacíficos?

Rede de influência de cereais, energia e fertilizantes ligados à Rússia

Há promessas de doações, acusações de grão saqueado, e países que ampliaram negócios em energia e fertilizantes sob sanções — cada caso com nuances.


Visão comparativa por categoria

Categoria

Países

Observações principais

Promessa/entregas de cereais gratuitos

Burkina Faso, Somália, Mali, República Centro-Africana, Eritreia, Zimbábue

Promessa na cimeira Rússia–África (25–50 mil t por país). Rússia anunciou início de entregas em nov/2023 (Somália e Burkina) e afirmou completar ~200 mil t até fev/2024 para os seis países.

Acusados de receber grãos saqueados da Ucrânia

Países africanos (não especificados publicamente), compradores via Crimeia

EUA alertaram em 2022 que a Rússia tentava vender trigo saqueado a países africanos; alegações se baseiam em inteligência e rastreio de navios.

Ampliação de negócios com energia/fertilizantes

Brasil, Índia, EUA (fertilizantes); UE (LNG e fertilizantes); empresas europeias com operações remanescentes na Rússia

Brasil e Índia entre maiores compradores de fertilizantes russos; UE ainda recebe parte de LNG e fertilizantes russos; algumas empresas europeias mantêm operações legais, gerando receitas para a Rússia.

Dinâmica sob sanções e realocação comercial

UE, EUA, países “amigos” da Rússia

UE expandiu pacotes de sanções e reduziu drasticamente comércio; Rússia prioriza transações em rublos e parcerias com países não alinhados às sanções.

Sources: Observador TSF Rádio Notícias Folha PE O TEMPO Diário Económico 2021-2025.state.gov UOL Notícias Euronews jornaleconomico.sapo.pt CNN Brasil Consilium aiglp.org Brasil 247 G1 Euronews Consilium G1


Cereais gratuitos prometidos/entregues

  • A Rússia prometeu cereais gratuitos a seis países africanos — Burkina Faso, Zimbábue, Mali, Somália, República Centro-Africana e Eritreia — durante a cimeira Rússia–África em São Petersburgo (jul/2023), com 25–50 mil toneladas por país Observador O TEMPO.
  • Em nov/2023, o ministro russo da Agricultura anunciou os dois primeiros navios (25 mil t cada) para Somália e Burkina Faso; Moscovo disse que outros embarques seguiriam até ao fim do ano Folha PE.
  • Em fev/2024, o governo russo afirmou ter completado a iniciativa com cerca de 200 mil t no total: 50 mil t para Somália e RCA; 25 mil t para Mali, Burkina Faso, Zimbábue e Eritreia Diário Económico.

Acusações sobre grãos saqueados da Ucrânia

  • O Departamento de Estado dos EUA detalhou, em 2023, que a campanha russa contra a infraestrutura de grãos ucraniana visa reduzir exportações e estabilidade de preços, refutando a narrativa de que sanções impedem grãos russos 2021-2025.state.gov.
  • Em 2022, os EUA alertaram que a Rússia tentava vender trigo saqueado de áreas ocupadas na Ucrânia a países africanos; reportagens citaram inteligência e movimentos de navios, sem lista pública definitiva de compradores UOL Notícias.
  • Essas alegações persistem, mas não há confirmação pública de que os embarques “gratuitos” específicos tenham sido de grão saqueado 2021-2025.state.gov UOL Notícias.

Energia e fertilizantes: quem comprou mais e por quê

  • Fertilizantes: Brasil e Índia estiveram entre os maiores compradores de fertilizantes russos em 2023; cálculos baseados em UN Comtrade apontam que Brasil (US$ 1,9 bi) e Índia (US$ 1,3 bi) responderam por quase metade das exportações russas no semestre Brasil 247.
  • Dependência brasileira: análises em 2025 destacam vulnerabilidade do Brasil a medidas punitivas por manter compras de fertilizantes e combustíveis russos; alertas sobre possível impacto em preços de alimentos e logística caso tarifas adicionais avancem G1 Grupo A Hora.
  • União Europeia: mesmo com forte queda no comércio, a UE ainda recebia cerca de 19% do seu LNG e 34% dos fertilizantes da Rússia em 2025, evidenciando dependências residuais difíceis de cortar aiglp.org.
  • Operações empresariais: cerca de 248 empresas alemãs continuavam ativas na Rússia em 2025, explorando lacunas legais; estimou-se pagamentos anuais de US$ 2 bilhões, alimentando debate ético e político Euronews.

Sanções, realocação de fluxos e “preços especiais”

  • A UE e aliados ampliaram sanções em sucessivos pacotes, reduzindo importações e exportações, e restringindo setores energéticos, financeiros e logísticos Consilium Consilium G1.
  • A Rússia passou a privilegiar transações em rublos e parceiros “amigos”, buscando novas rotas e moedas para mitigar sanções e manter receitas — sem documentação pública padronizada de “preços especiais” por apoio político, embora haja prática de diplomacia alimentar e energética jornaleconomico.sapo.pt CNN Brasil.
  • O comércio UE–Rússia caiu expressivamente (exportações -58%, importações -86% entre 2022 e 2024), com substituições por fornecedores alternativos e reforço do papel dos EUA em energia para a Europa Euronews.

Nota sobre causalidade e julgamento moral

  • “Financiar a invasão” é uma expressão politicamente carregada; as fontes reportam que compras legais de energia/fertilizantes geram receita à Rússia, mas cada país pondera segurança alimentar, energética e custos internos. O quadro acima descreve fatos documentados, sem atribuir intenções ou rótulos morais generalizantes Consilium Consilium.

País a país, os volumes e tipos de contratos (quando públicos) em cereais, fertilizantes, LNG e petróleo, e como evoluíram desde 2022?

Panorama país a país desde 2022: cereais, fertilizantes, LNG e petróleo

Visão comparativa essencial

País/bloco

Cereais (doações/contratos)

Fertilizantes

LNG

Petróleo

União Europeia

Sem dados consolidados por país sobre compras de cereais russos; prioridade foi reduzir dependência e manter fluxos alternativos de grãos

UE discute tarifas adicionais; Rússia representa cerca de 25% das importações e 34% do consumo da UE em 2025

Cerca de 19% do LNG consumido na UE vem da Rússia (2025)

Forte queda pós-sanções; substituição por outras origens

Sources: Euronews aiglp.org

País/bloco

Cereais (doações/contratos)

Fertilizantes

LNG

Petróleo

Rússia (posição)

Vinculou extensão do acordo de grãos do Mar Negro ao levantamento de sanções sobre seus fertilizantes

Pressiona por aliviar sanções para manter exportações

Usa energia como alavanca diplomática

Exportações redirecionadas para países não alinhados às sanções

Sources: Notícias ao Minuto

País/bloco

Cereais (doações/contratos)

Fertilizantes

LNG

Petróleo

Brasil

Sem dados oficiais de contratos públicos com grãos russos; foco em mercados diversos

Altamente dependente de fertilizantes russos (nitrogenados e potássicos); queda de oferta pós-invasão pressionou produtividade e preços

Importações pontuais de LNG são marginais; matriz focada em gás doméstico e Bolívia

Compras de petróleo russo são limitadas; mercado ajusta conforme preço e logística

Sources: Portal Embrapa

País/bloco

Cereais (doações/contratos)

Fertilizantes

LNG

Petróleo

Índia

Sem dados verificáveis sobre cereais russos com termos preferenciais

Aumentou compras de fertilizantes russos pós-2022, em linha com reequilíbrios globais

Compra LNG principalmente do Qatar e outros; Rússia não é fonte dominante

Compras de petróleo russo cresceram pós-2022 por descontos (dados específicos não constam nas fontes listadas)

Sources: Portal Embrapa


O que mudou desde 2022

  • UE: dependências residuais em energia e insumos agrícolas. Mesmo com sanções e forte redução de comércio, a UE ainda recebe cerca de 19% do LNG e 34% dos fertilizantes da Rússia em 2025, e discute tarifas adicionais para diminuir a dependência sem prejudicar a agricultura europeia aiglp.org Euronews.
  • Diplomacia de grãos e fertilizantes pela Rússia. Moscovo condicionou a continuidade do acordo de grãos do Mar Negro ao levantamento de sanções sobre fertilizantes, usando alimentos e insumos como alavancas nas negociações internacionais Notícias ao Minuto.
  • Reordenação global dos fertilizantes. A crise de oferta pós-invasão elevou preços e pressionou produtividade; análises setoriais destacam a importância dos fertilizantes russos (nitrogenados e potássicos) para grandes mercados agrícolas, como o Brasil Portal Embrapa.

 

Recomendações para aprofundar país a país

  • Base de dados de comércio (UN Comtrade, Eurostat): Para volumes anuais por NCM/HS (grãos, fertilizantes, LNG, petróleo) por país.
  • Reguladores e ministérios nacionais: Publicações de contratos públicos e relatórios anuais de importação.

 

Dados das agências setoriais (IEA, FAO, WFP) e base de dados de comércio (UN Comtrade, Eurostat) sobre os volumes anuais por NCM/HS de grãos, fertilizantes, LNG, petróleo, etc., de cada país que aumentou o comércio com a Rússia depois da invasão daUcrânia:

Fontes oficiais e o que cada uma oferece

  • UN Comtrade (Comtrade Plus): estatísticas detalhadas de comércio global por produto (HS) e parceiro, anual e mensal.
    UN Comtrade
  • Eurostat (International trade in goods): dados de comércio extra-UE por Estado‑Membro, produto e parceiro; séries de longo prazo e indicadores por moeda de faturamento.
    Die Europäische Kommission Die Europäische Kommission
  • UNCTADstat: valores, volumes e índices de termos de troca; útil para checagem e séries analíticas complementares.
    UNCTADstat
  • Destatis (guia): orientação oficial alemã para uso do UN Comtrade; ajuda a navegar os metadados e cobertura.
    Statistisches Bundesamt


As séries da Comtrade e Eurostat são a base primária; UNCTADstat serve para checagem. UN Comtrade Die Europäische Kommission UNCTADstat Die Europäische Kommission


Observações metodológicas importantes

  • Unidades: Comtrade e Eurostat fornecem valor (USD/EUR) e, em muitos casos, quantidade (kg/ton). Prefira comparar tanto valor quanto volume para evitar viés de preço.
  • Classificação: Verifique mudanças de versão HS (2017 vs. 2022) e mapeie subcódigos quando for necessário (ex.: LNG em 2711.11).
  • Sazonalidade e sanções: Alguns fluxos mudaram de rota ou intermediários; analisar “Partner = Russia” + “Country of origin” pode ser útil quando disponível.
  • Deflatores: Para avaliar “aumento real”, considere deflacionar valores usando índices de preços (UNCTAD/IMF) e comparar com volumes.

Quais os países que mais aumentaram os negócios com a Rússia depois da invasão da Ucrânia: Índia, China, Turquia, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Egito, África do Sul, Paquistão, Indonésia, outros?

Países que mais aumentaram negócios com a Rússia desde 2022

A evolução pós‑invasão foi marcada por redirecionamento de fluxos energéticos (petróleo e derivados), fertilizantes e alguma intermediação logística/comercial. Abaixo, um quadro sintético do que mais cresceu e em quais frentes, seguido de notas país a país.


Comparativo essencial de aumentos por setor

País

Petróleo bruto/derivados

Gás/LNG

Fertilizantes

Cereais

Reexportação/intermediação

Índia

Aumentou substancialmente importações com desconto

Marginal

Moderado

Limitado

Não

China

Maior absorvedor de energia e bens russos; comércio total cresceu

Pipeline/LNG aumentou

Moderado

Algum

Não

Turquia

Hub logístico e comercial; derivados e bens

LNG moderado

Algum

Algum

Sim (porta de entrada)

Emirados Árabes Unidos

Compras e reexportações (energia, ouro, bens)

Limitado

Limitado

Limitado

Sim (reexportação)

Brasil

Pouco petróleo; foco em fertilizantes

Irrelevante

Aumentou forte em 2022–2023

Limitado

Não

Egito

Compras de trigo e algum petróleo

LNG limitado

Algum

Trigo relevante

Não

África do Sul

Algum aumento em derivados e carvão

N/A

Limitado

Limitado

Não

Paquistão

Episódios pontuais de petróleo com desconto

N/A

Algum

Limitado

Não

Indonésia

Testou compras de petróleo/derivados com desconto

N/A

Algum

Limitado

Não

Observação: “Aumento” refere-se a tendências observadas em volumes/valores comerciais agregados pós‑2022; contratos e preços específicos nem sempre são públicos.


Notas país a país

Índia

  • Compras de petróleo bruto russo aumentaram fortemente com descontos pós‑sanções europeias, refinando e exportando derivados para outros mercados.
  • Fertilizantes (especialmente nitrogenados e potássicos) tiveram alta de compras para mitigar preços globais.
  • Comércio total bilateral cresceu, puxado por energia.

China

  • Expansão do comércio total com a Rússia, incluindo energia (petróleo por oleodutos, algum LNG, carvão), metais e bens industriais.
  • Aumento de exportações chinesas para a Rússia (máquinas, eletrônicos, veículos/peças), compensando queda de fornecedores ocidentais.
  • Fertilizantes e cereais não são o foco principal, mas há fluxo estável.

Turquia

  • Tornou‑se um corredor comercial e financeiro chave, com aumento de importações de derivados e reexportação de bens.
  • Atuação como hub logística (portos, transporte) para mercadorias russas e para bens de terceiros destinados à Rússia.

Emirados Árabes Unidos

  • Papel crescente de intermediação: reexportação de bens (incluindo tecnologia dual‑use reportada em análises setoriais) e tráfego financeiro.
  • Compras pontuais de energia; forte papel em ouro e logística.

Brasil

  • Aumento expressivo de importações de fertilizantes russos desde 2022 para sustentar a agricultura (soja, milho, café).
  • Energia russa tem peso pequeno nas importações brasileiras; LNG irrelevante.
  • Grãos russos não são um vetor principal nas compras brasileiras.

Egito

  • Manteve compras de trigo russo (parceiro tradicional) e alguma energia, buscando preço e disponibilidade.
  • Dependência de cereais importados fez do trigo russo um pilar de segurança alimentar.

África do Sul

  • Incremento moderado em derivados de petróleo e carvão; relações comerciais com a Rússia cresceram em alguns nichos industriais.
  • Fertilizantes e cereais com participação limitada.

Paquistão

  • Tentativas de acordos de petróleo com desconto resultaram em compras pontuais; fluxo ainda irregular.
  • Busca reduzir custos de importação energética; fertilizantes em volumes moderados.

Indonésia

  • Explorou compras de petróleo/derivados com desconto; volumes não comparáveis aos da Índia.
  • Fertilizantes com movimentos moderados; cereais pouco relevantes.

Outros países com aumentos relevantes

  • Vietname, Malásia e Singapura: incrementos em reexportação/logística e nichos industriais.
  • Cazaquistão, Arménia e Geórgia: corredores de transbordo e comércio indireto com a Rússia (União Económica Eurasiática e vizinhança).
  • Egito e Argélia: energia e cereais com ajustes para preço e disponibilidade.

Pontos de cautela

  • Dados contrato a contrato e “preços especiais” raramente são públicos; a leitura depende de estatísticas agregadas (valores e volumes por HS) e série histórica.
  • Parte do aumento ocorre via intermediação (reexportação) e rotas alternativas, o que pode mascarar origens/destinos em bases públicas.
  • Para confirmar “quem aumentou quanto”, é necessário extrair séries 2018–2024 em UN Comtrade/Eurostat por HS: 2709/2710 (petróleo), 2711 (gás/LNG), 31 (fertilizantes), 10 (cereais).

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