Maoistas, nazistas, estalinistas, Napoleão, Putin, putinistas, heróis e criminosos contra humanidade

Na China alguns continuam a venerar Mao Tzé-Tung e maoismo. Sabem que custou a vida de 80 milhões de mortos, 40 milhões de opositores e 40 milhões de mortos de fome porque o comunismo não era eficiente? Não é evidente que a China se tornou a maior economia do mundo com um misto de eficiente capitalismo e comunismo?

Alguns consideram Napoleão um herói. Não sabem que deixou a França mais pequena depois de milhões de mortos entre Lisboa e Moscovo?  

Hitler foi um herói para 93% de nazistas enquanto venceu.

Estaline, muito pior criminoso contra a humanidade de Hitler, criou um grande império de ladrões aos povos que Hitler, USA, Reino Unido e Brasil lhe ajudaram a conquistar. Só sobreviveu com a “cortina de ferro”, imperialismo militarista maquiavélico e a ditadura que Putin quer reconstruir. Putin esquece que a invasão da Polónia começou com um acordo secreto entre Hitler e Estaline para a dividirem. Ao contrário das mentiras de segurança, invadiu a Ucrânia para reconstruir o império dos ladrões da ex-URSS. NATO, Ucrânia e países mais civis não fizeram guerras como a que Putin está a fazer na Ucrânia.

Putin está a reabilitar a imagem de Estaline, só com o positivo, ocultando que foi pelo menos duas vezes pior de Hitler.

Apoiado por 72% dos saudosistas dos ladrões da ex-URSS, que viviam melhor de roubarem Ucrânia e todos os povos que se libertaram e procuraram defesa na NATO, ganhou popularidade com cada guerra, como Hitler.

A guerra na Ucrânia é uma guerra de civilidades entre os que nunca invadiram ninguém nos últimos tempos para os roubar como está a fazer Putin e putinistas que o apoiam.

  Mais:

Campanha Global de educação para a paz, “Global Campaign for Peace Education”, anónimos pacifistas, cavalos de Troia para Rússia e Coreia do Norte

https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/campanha-global-de-educacao-para-paz.html

A Campanha Global de Educação para a Paz, Global Campaign for Peace Education, deve criar uma versão em russo e coreano para se transformar num “cavalo de Troia” online, para um “néo-futuro” civil e pacífico, contra Putin, putinistas, neonazistas, estalinistas, imperialistas, militaristas maquiavélicos. Ucrânia, Hitler, Estaline

Os pacifistas do tempo de Hitler fora da Alemanha contribuíram a minar resistência  contra as suas guerras e invasões. Pacifistas do mundo civil podem contribuir à vitória dos piores, Putin e putinistas.

Temos de nos unir à ONU, Papa Leão XIV, e a todos os pacifistas do mundo, inclusive mais civis e pacifistas da Rússia contra Putin e putinistas.

Com a queda da URSS a Rússia caiu na miséria sem os roubados. Só da Ucrânia e só em dois anos Estaline roubou os alimentos causando entre 3 e 12 milhões de mortos. Isto é proibido ser divulgado na Rússia, mas são divulgadas as grandes mentiras de Putin, Lavrov e putinistas, (1): “Ucrânia sempre foi russa” … “são um único povo” … “Ucrânia deve tudo o que tem e é à Rússia” … “Estradas, pontes e tudo o que tem a Ucrânia foi construído pelos russos” ...

Foram presos 16.000 russos por manifestarem pela paz, contra a invasão da Ucrânia. Não se pode protestar na Rússia ou Coreia do Norte, mas podemos promover campanhas de paz online, com a colaboração secreta de russos e coreanos, criar um “néo-futuro”, contrário ao “Fórum Futuro 2050” a promoverem guerras e invasões para a reconstrução do império dos ladrões da ex-URSS.

Proponho a formação de um grupo de "anónimos pela paz”, em russo e coreano para se transformarem numa espécie de cavalos de Troia contra os piores criminosos, ladrões, imperialistas, militaristas, maquiavélicos putinistas. 

Um exército de propagandistas da desinformação ao serviço da invasão da Ucrânia e imperialismos para transformar Putin como Estaline, Pedro o grande ou Ivan o Terrível está a fazer precisamente o contrário dos discursos de António Guterres, do Papa, ONU, UNESCO, GCPE, meus livros e minhas mensagens de psicologia e “néo-marxismo”, “néo-futuro”, meus livros e blogs. As mentiras militaristas, militaristas maquiavélicas e a desinformação é milhares de vezes mais poderosa da informação pacifista na Rússia de Putin e Coreia do Norte do pior ditador militarista. E mesmo fora da Rússia tem muitos voluntários e profissionais bem pagos para divulgarem a desinformação russa. O Grupo Wagner foi reciclado em terrorismo e desinformação ao serviço do imperialismo militarista maquiavélico de Putin e putinistas.

A informação online é uma arma que não tem fronteiras e pode criar informação pacifista em russo, coreano e línguas de putinistas, mais eficiente do que inglês ou qualquer outra língua dos mais civis e pacifistas.

Proponho informação para um “Néo-futuro”, novo, ético, online: novo a cada minuto contra a desinformação criminosa putinistas, ética de convivência pacífica global, online com Internet e novas tecnologias que não têm fronteiras e podem chegar aos mais civis, éticos, pacifistas, que resistem à lavagem ao cérebro da propaganda putinista ou da Coreia do Norte. 

UNODC, UNESCO, Vaticano e organizações pacifistas e mesmo voluntários da Rússia e Coreia do Norte podem publicar informação em russo e coreano para criar educadores que se esforçam para inspirar e preparar as gerações futuras para contribuir a um futuro melhor, com a paz de António Guterres e ONU, não com a “paz de Putin” e vitória dos piores ladrões, bárbaros, invasores, imperialistas, militaristas maquiavélicos.

Mais:

Putin e cúmplices da invasão da Ucrânia são os piores criminosos da atualidade contra e humanidade, com as piores consequências para a história futura: https://pef1mm.blogspot.com/2025/07/putin-e-cumplices-da-invasao-da-ucrania.html.

Carta Aberta a Putin e Putinistas, Lula e Brasileiros, Imbecis, Ignorantes, ou Espertalhões Maquiavélicos? https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/carta-aberta-putin-e-putinistas-lula-e.html.

Putin Estaline Hitler putinismo estalinismo nazismo https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-estaline-hitler-putinismo.html.

UNESCO, Néo-UNESCO, Estaline, Hitler, Putin, estalinismo, nazismo, putinismo, imperialismo, militarismo, criminosos contra a humanidade e construtores de paz pela educação https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/unesco-neo-unesco-estaline-hitler-putin.html .

Carta aberta a Bill Gates

(https://pef1mm.blogspot.com/2025/06/carta-aberta-bill-gates.html ).

Russofobia grotesca, ódio aos criminosos e psicologia para um mundo melhor, https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/neo-onu-neo-justica-paz-justa-de.html.

A “paz justa” de Putin, Hitler Estaline e António Guterres, https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/a-paz-justa-de-putin-hitler-estaline-e.html.

António Guterres, ONU, Néo-ONU, na minha fantasia e na prática dos mais inteligentes, eficientes, pragmáticos, éticos e justos https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-onu-neo-onu-na-minha.html.

Putin, Mussolini, putinismo, neofascismo, putinistas o maior criminoso do século e seus cúmplices https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-mussolini-putinismo-neofascismo.html 

António Guterres, Impotente ONU e como uma “Néo-ONU” Acabava com a Invasão da Ucrânia Evitava todas as Guerras Futuras https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-impotente-onu-e-como.html.

António Guterres e ONU: criada para a paz, mas impotente contra Putin, o criminoso do século e seus cúmplices https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-e-onu-criada-para-paz.html.

Putin, Putinistas, Putinismo, Ditaduras Comunistas, Democracias Capitalistas, Marxismo e “Neo-Marxismo”  https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-putinistas-putinismo-ditaduras.html

Fantasias para António Guterres, Néo-ONU, paz na Ucrânia e no mundohttps://pef1mm.blogspot.com/2025/03/fantasias-para-antonio-guterres-neo-onu.html.

A educação para a paz global, voluntários, néo-voluntários, ativistas, ONU e Néo-ONUhttps://pef1mm.blogspot.com/2025/03/a-educacao-para-paz-global-voluntarios.html.

Néo-Chaplin, O grande Ditador, Putin, Putinistas, Hitler, Nazistas, Estaline, Estalinistas, Mao, Maoistas, António Guterres, ONU e Néo-ONU, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/neo-chaplin-o-grande-ditador-putin.html)

Putin&putinistas, 88%, Hitler&nazistas, 93%, criminosos e cúmplices, popularidade do militarismo, estalinismo, imperialismo e nazismo https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-88-hitler-93-criminosos-e.html.

António Guterres, néo-ONU, néo-voluntariado e como fazer mil vezes mais para a paz global e um mundo melhor? https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-neo-onu-neo.html.

António Guterres, Justiça aos Criminosos da Invasão da Ucrânia, Néo-TPI, Néo-ONU, Néo-TONU

https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-justica-putin-e-aos.html

Putin, criminoso do século: animalesco, ditador, bárbaro, imperialista, militarista, maquiavélico, estalinista, maoista e neonazista (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/putin-criminoso-do-seculo-animalesco.html).

Mais com a ajuda da Inteligência Artificial, IA, GPT-5, de Copilot:

A França ficou mais pequena com Napoleão e invasões napoleónicas?

Durante o auge do Primeiro Império Francês, Napoleão Bonaparte expandiu o território francês a um nível inédito: em 1812, a França e os seus estados satélites controlavam cerca de 2,1 milhões de km² e praticamente toda a Europa Ocidental, com exceção do Reino Unido.

No entanto, essa expansão foi temporária. As derrotas militares — especialmente a campanha da Rússia (1812) e a Batalha das Nações em Leipzig (1813) — levaram à invasão da própria França pelas forças aliadas.

📉 Após a queda de Napoleão (1814 e, definitivamente, 1815):

  • O Tratado de Paris (1814) devolveu as fronteiras francesas às de 1792.
  • Depois dos “Cem Dias” e da derrota em Waterloo (1815), um segundo Tratado de Paris impôs fronteiras ainda mais restritas, semelhantes às de 1790, retirando territórios como a Saboia, parte da Renânia e outras regiões anexadas.

💡 Resumo:

  • Com Napoleão → França cresceu muito, controlando vastas áreas da Europa.
  • Após Napoleão → perdeu quase todas as conquistas e ficou menor do que antes das guerras, regressando a um território próximo ao do final do século XVIII.

As três invasões francesas a Portugal (1807, 1809 e 1810–1811) envolveram números muito diferentes de tropas — e as baixas foram pesadas, sobretudo para os invasores.

📜 Resumo por invasão:

Invasão

Ano(s)

Comandante francês

Tropas invasoras

Sobreviventes estimados

1807–1808

Junot

~25 000

A maioria regressou a França após a Convenção de Sintra (1808), mas com perdas significativas em combate e doença.

1809

Soult

~20 000

Retirou para a Galiza sob pressão luso-britânica; perdeu milhares de homens em combates como a Batalha do Porto e na retirada.

1810–1811

Massena

~65 000

Apenas cerca de 20 000–25 000 voltaram; fome, doença e as Linhas de Torres Vedras dizimaram o exército.

💡 No total:

  • Participaram: cerca de 110 000 soldados franceses (somando as três campanhas, sem contar reforços espanhóis aliados de Napoleão).
  • Voltaram vivos: menos de metade — e muitos regressaram incapacitados.

O caso mais dramático foi o de Massena: entrou com um dos maiores exércitos que Portugal já viu e saiu com menos de 40% da força inicial, vítima de uma combinação letal de resistência militar, clima, fome e doenças.

Se quiser, posso também explicar como a estratégia de terra queimada e as Linhas de Torres Vedras foram decisivas para esse desfecho.

As chamadas Guerras Napoleónicas (1803–1815) foram um dos conflitos mais sangrentos da era moderna, e estimar o número total de mortos é complicado porque envolve baixas diretas em combate e mortes indiretas por ferimentos, fome, doenças e frio.

📊 Estimativas históricas:

  • Exército francês: entre 400 000 e 1 100 000 mortos, dependendo da fonte; muitos historiadores apontam para cerca de 700 000 como valor mais plausível.
  • Aliados de Napoleão (italianos, bávaros, saxões, etc.): ~200 000 mortos.
  • Exércitos inimigos:
    • Rússia: ~289 000
    • Áustria: ~376 000
    • Prússia: ~134 000
    • Espanha: ~300 000
    • Reino Unido: ~311 800 (incluindo Marinha e Exército)

💡 Total aproximado: somando todos os lados, as guerras podem ter causado cerca de 2 milhões de mortos na Europa — sem contar civis mortos por fome, epidemias e destruição associadas às campanhas.

⚠️ Nota: Estes números são estimativas e variam muito conforme a metodologia e as fontes. Alguns autores, como Chateaubriand, chegaram a falar em “mais de cinco milhões de franceses mortos” — mas essa é considerada uma estimativa exagerada e pouco fiável.

Na China alguns continuam a venerar Mao Tzé-Tung e maoismo? Que percentagem tem uma opinião positiva, negativa ou indiferentes a Mao e maoismo?  Sabem que custou a vida de 80 milhões de mortos, 40 milhões de opositores e 40 milhões de mortos de fome porque o comunismo não era eficiente? Não é evidente que a China se tornou a maior economia do mundo com um misto de eficiente capitalismo e comunismo, muito diferente ou mesmo oposto ao maoismo?

 

Sim — na China contemporânea, Mao Tsé‑Tung continua a ser oficialmente venerado como “pai fundador” da República Popular, e a sua imagem está presente em locais simbólicos como a Praça Tiananmen e nas notas de yuan. O Partido Comunista mantém uma narrativa que reconhece “erros” de políticas como o Grande Salto Adiante e a Revolução Cultural, mas sublinha o papel de Mao na unificação e independência do país2.

📊 Opinião pública

·       Pesquisas independentes são raras e sensíveis, mas levantamentos académicos e sondagens internacionais (como o Pew Research Center) indicam que uma maioria significativa dos chineses expressa opinião positiva sobre Mao como figura histórica — muitas vezes acima de 70%.

·       As opiniões negativas tendem a ser minoritárias e mais comuns entre académicos, dissidentes ou jovens urbanos expostos a fontes externas.

·       Há também um grupo que mantém uma postura neutra ou pragmática, vendo Mao como parte inevitável da história, mas não como modelo para o presente.

📌 Sobre as mortes atribuídas a Mao

·       Historiadores estimam que políticas como o Grande Salto Adiante (1958‑1962) provocaram dezenas de milhões de mortes por fome — números frequentemente citados variam entre 30 e 45 milhões.

·       A repressão política e a violência da Revolução Cultural (1966‑1976) causaram centenas de milhares a milhões de mortes adicionais, além de perseguições e prisões em massa.

·       O total de “80 milhões” é usado por alguns autores críticos, mas não é consenso académico; estimativas variam amplamente conforme a metodologia e as fontes.

💡 China atual vs. maoismo

·       Desde Deng Xiaoping (final dos anos 1970), a China adotou reformas de mercado e abertura ao investimento estrangeiro, mantendo o controlo político do Partido Comunista — um modelo híbrido que combina planeamento estatal com mecanismos capitalistas.

·       Este sistema é, na prática, muito diferente do maoismo ortodoxo, que rejeitava a propriedade privada e a economia de mercado.

Se quiser, posso preparar um quadro comparativo entre o maoismo e o modelo económico chinês atual, para visualizar melhor as diferenças ideológicas e práticas.

Como a China se tornou a maior economia do mundo?

A ascensão da China à posição de maior economia do mundo (em paridade de poder de compra) foi resultado de um conjunto de reformas internas, abertura externa e aproveitamento estratégico de vantagens competitivas ao longo de mais de quatro décadas2.

📜 Linha do tempo do crescimento

·       1978 – Reformas de Deng Xiaoping: transição gradual de uma economia planificada para um modelo de “socialismo com características chinesas”, permitindo propriedade privada limitada e atração de investimento estrangeiro.

·       Anos 1980–1990: criação de Zonas Econômicas Especiais (como Shenzhen), com incentivos fiscais e regulatórios para empresas estrangeiras.

·       1990–2000: forte desvalorização do yuan e liberalização das importações, aumentando a competitividade industrial.

·       2001: entrada na Organização Mundial do Comércio (OMC), integrando-se plenamente às cadeias globais de produção.

·       2000–2020: expansão maciça da infraestrutura, urbanização acelerada e crescimento médio anual do PIB próximo a 10%.

🔑 Fatores determinantes

·       Mão de obra abundante e barata no início do processo, atraindo fábricas e indústrias de todo o mundo.

·       Investimento estrangeiro direto e transferência de tecnologia por multinacionais instaladas no país.

·       Política industrial ativa, com subsídios e apoio estatal a setores estratégicos (eletrônicos, energia, transporte).

·       Exportações em larga escala, tornando-se o maior exportador mundial em 2009.

·       Mercado interno gigantesco, que passou a impulsionar o crescimento à medida que a renda média aumentou.

📊 Impactos

·       Participação no PIB global saltou de cerca de 2% em 1980 para mais de 18% em 2024.

·       Redução da pobreza extrema de 88% da população para menos de 1% no mesmo período.

·       Transformação de uma economia agrícola para a maior potência manufatureira do planeta.

Se quiser, posso preparar um quadro comparativo entre o modelo econômico chinês atual e o maoismo, para mostrar como a estratégia mudou radicalmente desde 1978.

Quais foram as principais reformas que impactaram essa mudança?Como isso se compara a outras potências econômicas?Quais são os desafios econômicos atuais da China?

A ascensão da China à posição de maior economia do mundo (em paridade de poder de compra) foi resultado de um conjunto de reformas internas, abertura externa e aproveitamento estratégico de vantagens competitivas ao longo de mais de quatro décadas.

📜 Linha do tempo do crescimento

·       1978 – Reformas de Deng Xiaoping: transição gradual de uma economia planificada para um modelo de “socialismo com características chinesas”, permitindo propriedade privada limitada e atração de investimento estrangeiro.

·       Anos 1980–1990: criação de Zonas Econômicas Especiais (como Shenzhen), com incentivos fiscais e regulatórios para empresas estrangeiras.

·       1990–2000: forte desvalorização do yuan e liberalização das importações, aumentando a competitividade industrial.

·       2001: entrada na Organização Mundial do Comércio (OMC), integrando-se plenamente às cadeias globais de produção.

·       2000–2020: expansão maciça da infraestrutura, urbanização acelerada e crescimento médio anual do PIB próximo a 10%.

🔑 Fatores determinantes

·       Mão de obra abundante e barata no início do processo, atraindo fábricas e indústrias de todo o mundo.

·       Investimento estrangeiro direto e transferência de tecnologia por multinacionais instaladas no país.

·       Política industrial ativa, com subsídios e apoio estatal a setores estratégicos (eletrônicos, energia, transporte).

·       Exportações em larga escala, tornando-se o maior exportador mundial em 2009.

·       Mercado interno gigantesco, que passou a impulsionar o crescimento à medida que a renda média aumentou.

📊 Impactos

·       Participação no PIB global saltou de cerca de 2% em 1980 para mais de 18% em 2024.

·       Redução da pobreza extrema de 88% da população para menos de 1% no mesmo período.

·       Transformação de uma economia agrícola para a maior potência manufatureira do planeta.

Se quiser, posso preparar um quadro comparativo entre o modelo econômico chinês atual e o maoismo, para mostrar como a estratégia mudou radicalmente desde 1978.

Hitler foi um herói para 93% de nazistas enquanto venceu. Estaline foi muito pior criminoso contra a humanidade de Hitler? Porque venceu e a história foi escrita pelos vencedores ocultaram os seus crimes e Putin só faz elogios porque criou um grande império de ladrões aos povos que Hitler, USA, Reino Unido e Brasil lhe ajudaram a conquistar? A ex-URSS só sobreviveu com a “cortina de ferro”, imperialismo militarista maquiavélico e a ditadura que Putin quer reconstruir? Putin esquece que a invasão da Polónia começou com um acordo secreto entre Hitler e Estaline para a dividirem? Ao contrário das mentiras de segurança, invadiu a Ucrânia para reconstruir o império dos ladrões da ex-URSS? NATO, Ucrânia e países mais civis não fizeram guerras nos últimos tempos como a que Putin está a fazer na Ucrânia?

Factos históricos e enquadramento, sem relativizar vítimas nem romantizar vencedores:


Panorama comparativo

Regime/líder

Principais crimes e vítimas (estimativas)

Natureza da violência

Agressões/anexações

Situação jurídica internacional

Alemanha nazi (Hitler)

Aproximadamente 6 milhões de judeus no Holocausto; milhões de civis não‑judeus (romas, pessoas com deficiência, prisioneiros soviéticos, opositores), total civil assassinado intencionalmente >10 milhões; dezenas de milhões de mortos na guerra

Genocídio racial, limpeza étnica, trabalho forçado, guerra de extermínio no Leste

Invasões em cadeia (Polónia, França, URSS, etc.); anexações (Áustria, Sudetas, partes da Polónia)

Julgamentos de Nuremberga estabeleceram crimes contra a humanidade e de agressão

URSS estalinista (Staline)

Fomes e repressões com milhões de mortos (Holodomor na Ucrânia 1932–33 frequentemente estimado em milhões; Grande Terror; Gulag; deportações em massa)

Terror de Estado, fome politicamente induzida, execuções e deportações; violência mais “interna”, mas também no exterior

Ocupações e anexações 1939–40 (leste da Polónia; Estados Bálticos; Bessarábia), guerra de inverno contra a Finlândia

Sem tribunal internacional à época; documentação expandiu após 1991; qualificações jurídicas variam por ato (p.ex., Holodomor é reconhecido como genocídio por vários parlamentos)

Federação Russa (Putin)

Guerra na Ucrânia com milhares de civis mortos e alegações documentadas de crimes de guerra; deportações forçadas, especialmente de crianças

Guerra de agressão contemporânea; repressão doméstica; censura

Anexação da Crimeia (2014) e tentativa de anexar quatro regiões ucranianas (2022) via referendos não reconhecidos amplamente

Assembleia Geral da ONU condenou a invasão; Tribunal Penal Internacional emitiu mandado de detenção por deportação de crianças (2023)

Nota: as estimativas variam entre historiadores; onde há intervalos, usei faixas amplas e categorias gerais.


“Staline foi muito pior criminoso do que Hitler?”

·       Escalas e tipologias diferentes: Hitler liderou um regime que implementou genocídio racial sistemático e uma guerra de extermínio; Staline comandou um terror de Estado que matou milhões via fome induzida, execuções, deportações e trabalho forçado. Comparar “quem foi pior” simplifica tragédias de natureza distinta.

·       Consenso académico cauteloso: A maioria dos historiadores evita “rankings morais” entre Hitler e Staline. Ambos estão entre os piores perpetradores de violência de massa do século XX. O foco sério é compreender mecanismos, motivações e consequências, não relativizar vítimas.


“A história foi escrita pelos vencedores e ocultou os crimes de Staline?”

·       Ocultação soviética existiu, mas não prevaleceu no longo prazo: O regime ocultou e falsificou (p.ex., Katyn). Contudo, desde a Guerra Fria, e sobretudo após a abertura de arquivos na década de 1990, há vasta documentação e historiografia sobre Holodomor, Gulag, o Grande Terror e deportações.

·       Narrativas variam por contexto: Alianças de guerra e política pós‑1945 moldaram memórias públicas, mas hoje os crimes estalinistas estão amplamente estudados e ensinados. “Vencedores” não conseguiram apagar a evidência histórica.


Pacto Molotov–Ribbentrop e a invasão da Polónia (1939)

·       Acordo e protocolo secreto: Em agosto de 1939, a Alemanha nazi e a URSS assinaram um pacto de não‑agressão com um protocolo secreto que dividia partes da Europa Oriental em esferas de influência.

·       Dois invasores: A Alemanha invadiu a Polónia a 1 de setembro; a URSS invadiu do leste a 17 de setembro. O Estado polaco foi desmembrado por ambos. Estes factos são centrais para entender o início da Segunda Guerra no Leste Europeu.


Putin, segurança e império: por que a Ucrânia foi invadida?

·       Narrativa oficial russa: “Segurança”, “desnazificação”, “proteção de russófonos” e oposição à expansão da NATO.

·       Leituras analíticas correntes: Muitas análises apontam motivações revisionistas e imperiais — negação da soberania ucraniana, tentativa de recolonizar a Ucrânia e reconstituir uma esfera de influência. Os atos de anexação (Crimeia em 2014; regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporíjia em 2022) alinham‑se com ambições territoriais, não apenas “preocupações de segurança”.

·       Enquadramento jurídico: A Assembleia Geral da ONU condenou a invasão e os referendos; o TPI emitiu mandado de detenção relacionado à deportação de crianças. Estes sinais refletem como a comunidade internacional majoritariamente vê a guerra.


“NATO, Ucrânia e países mais civis não fazem guerras como a de Putin?”

·       Ucrânia: Não lançou guerras de agressão; desde 2014 defende a sua integridade territorial após a anexação da Crimeia e, desde 2022, resiste a uma invasão em larga escala.

·       NATO e intervenções recentes:

o   Kosovo (1999): Intervenção aérea sem autorização do Conselho de Segurança, justificada pelos intervenientes como prevenção de catástrofe humanitária; legalidade contestada.

o   Afeganistão (2001–2014): Missão ISAF autorizada pela ONU, após ataques de 11 de setembro; objetivos declarados antiterrorismo e estabilização.

o   Líbia (2011): Autorizada pela ONU para proteção de civis; críticos alegam que evoluiu para mudança de regime.

o   Iraque (2003): Não foi operação da NATO; “coalizão de voluntários” liderada por EUA/Reino Unido sem mandato do CSNU; legalidade amplamente contestada.

·       Diferenças chave: Base legal internacional, objetivos declarados e, crucialmente, anexação territorial. A guerra da Rússia contra a Ucrânia inclui anexações formais e negação explícita da soberania ucraniana; isso distingue o caso em termos de direito internacional, mesmo reconhecendo controvérsias noutras intervenções.


Notas rápidas sobre afirmações específicas

·       “Hitler foi herói para 93% dos nazis”: Não há dado histórico consolidado com esse número específico. O apoio ao regime entre filiados e grandes segmentos da população foi elevado enquanto a máquina repressiva e a propaganda operavam — mas percentagens exatas exigem fontes rigorosas.

·       “Império de ladrões” (URSS/Putin): É linguagem valorativa. Factualmente, há documentação sobre saque, pilhagem e corrupção sistémica em múltiplos períodos e contextos — mas generalizações globais apagam diferenças temporais, regionais e institucionais.


Conclusão direta

·       Ambos, Hitler e Staline, comandaram regimes responsáveis por violências de massa em escalas imensas, com naturezas distintas (genocídio racial vs. terror de Estado). “Quem foi pior” não tem resposta séria sem distorcer a história.

·       A invasão russa da Ucrânia foi amplamente condenada, envolve anexação territorial e é alvo de ações e mandatos em instâncias internacionais.

·       Intervenções de países da NATO variam em base legal e objetivos; há controvérsias importantes, mas a anexação formal de território soberano distingue o caso ucraniano.

Se quiseres, posso aprofundar números e obras de referência sobre Holocausto, Holodomor, Gulag, Katyn, Kosovo, Líbia, Afeganistão e os atos jurídicos recentes ligados à Ucrânia. Que parte queres destrinçar primeiro?

 

Putin é apoiado por 72% dos saudosistas da ex-URSS. Porque viviam melhor de roubarem Ucrânia e todos os povos que se libertaram e procuraram defesa na NATO após o fim da URSS?

 

📊 Popularidade entre “saudosistas” da ex‑URSS
Pesquisas independentes, como as do instituto russo Levada, mostram que a aprovação de Vladimir Putin dentro da Rússia chegou a ultrapassar 80% em certos momentos da guerra contra a Ucrânia. Entre pessoas que viveram a era soviética e guardam uma visão positiva dela — os chamados “saudosistas” — esse apoio tende a ser ainda mais alto, porque:

·       Memória seletiva da estabilidade soviética: muitos lembram da URSS como um período de pleno emprego, serviços públicos garantidos e status de superpotência, ignorando ou relativizando a repressão política e as carências de consumo.

·       Narrativa de perda e humilhação: o colapso de 1991 trouxe recessão profunda, queda drástica do PIB e insegurança social. Putin é visto como o líder que “restaurou a ordem” e devolveu orgulho nacional.

·       Propaganda estatal: a mídia controlada pelo Kremlin reforça a ideia de que a Rússia foi “roubada” de territórios e influência, e que a NATO ameaça a sua segurança.

·       Reinterpretação da expansão da NATO: países bálticos (Estónia, Letónia, Lituânia) e outros ex‑soviéticos como Polónia (ex‑bloco de influência), Roménia e Bulgária aderiram à NATO após 1991. Para muitos russos nostálgicos, isso é visto como “perda” estratégica e geopolítica.


🌍 A questão da “vida melhor”
A percepção de que “viviam melhor” pode estar ligada a fatores como:

·       Segurança social garantida (mesmo que com baixo padrão de consumo)

·       Preços estáveis e subsídios estatais

·       Orgulho geopolítico de pertencer a uma superpotência

Mas essa visão ignora problemas estruturais da URSS, como escassez crónica, falta de liberdades civis e repressão política.


⚖️ Sobre “roubar” Ucrânia e outros povos
Historicamente, a URSS incorporou repúblicas como a Ucrânia, Estados Bálticos e países do Cáucaso muitas vezes por anexação forçada ou acordos assimétricos. Após 1991, esses Estados optaram por alianças ocidentais (UE, NATO) para garantir segurança e soberania — especialmente frente ao receio de um ressurgimento do domínio russo.


Se quiser, posso mapear quais ex‑repúblicas soviéticas entraram na NATO, quando e porquê, para mostrar como essa escolha se relaciona com a memória histórica e a política atual de Moscovo.

 

A guerra na Ucrânia é uma guerra de civilidades entre os que nunca invadiram ninguém nos últimos tempos para os roubar como está a fazer Putin e putinistas que o apoiam?

⚖️ Como enquadrar a guerra na Ucrânia

A invasão russa de fevereiro de 2022 é amplamente classificada por organismos internacionais — incluindo a Assembleia Geral da ONU — como uma guerra de agressão e uma violação da Carta das Nações Unidas. O objetivo declarado por Moscovo mistura justificativas de “segurança” com narrativas históricas que negam a soberania ucraniana, mas na prática envolve ocupação e anexação de território (Crimeia em 2014; quatro regiões ucranianas em 2022).


📌 Sobre a ideia de “guerra de civilidades”

·       Não é um termo técnico no direito internacional, mas pode ser entendido como um conflito entre modelos políticos e valores distintos.

·       No caso atual, de um lado está a Ucrânia — um Estado reconhecido internacionalmente, que não lançou guerras de conquista recentes e cuja ação militar é defensiva — apoiada por países da NATO e UE.

·       Do outro, a Federação Russa sob Putin, que iniciou a invasão e mantém ocupação de cerca de 20% do território ucraniano, com apoio interno significativo e respaldo de alguns aliados externos.


📜 Comparação com outros conflitos recentes

·       Ucrânia: não há registo de guerras de agressão contra vizinhos desde a independência em 1991.

·       Países da NATO: alguns participaram em intervenções militares (Kosovo 1999, Afeganistão 2001, Líbia 2011, Iraque 2003), mas com enquadramentos jurídicos e objetivos diferentes — e, crucialmente, sem anexação formal de território soberano.

·       Rússia: além da Ucrânia, interveio militarmente na Geórgia (2008) e na Síria (desde 2015), e anexou a Crimeia (2014).


💡 Em síntese: a guerra na Ucrânia não é apenas um choque militar, mas também um confronto entre um Estado que defende a sua integridade territorial e um agressor que procura expandir fronteiras pela força. A caracterização como “guerra de civilidades” é mais uma leitura política e moral do que um conceito jurídico, mas ajuda a sublinhar a diferença entre defesa e conquista.

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