Maoistas, nazistas, estalinistas, Napoleão, Putin, putinistas, heróis e criminosos contra humanidade
Na China alguns continuam a venerar Mao Tzé-Tung e maoismo. Sabem que custou a vida de 80 milhões de mortos, 40 milhões de opositores e 40 milhões de mortos de fome porque o comunismo não era eficiente? Não é evidente que a China se tornou a maior economia do mundo com um misto de eficiente capitalismo e comunismo?
Alguns consideram Napoleão um herói. Não sabem que deixou
a França mais pequena depois de milhões de mortos entre Lisboa e Moscovo?
Hitler foi um herói para 93% de nazistas enquanto venceu.
Estaline, muito pior criminoso contra a humanidade de
Hitler, criou um grande império de ladrões aos povos que Hitler, USA, Reino
Unido e Brasil lhe ajudaram a conquistar. Só sobreviveu com a “cortina de ferro”,
imperialismo militarista maquiavélico e a ditadura que Putin quer reconstruir. Putin
esquece que a invasão da Polónia começou com um acordo secreto entre Hitler e
Estaline para a dividirem. Ao contrário das mentiras de segurança, invadiu a
Ucrânia para reconstruir o império dos ladrões da ex-URSS. NATO, Ucrânia e
países mais civis não fizeram guerras como a que Putin está a fazer na Ucrânia.
Putin está a reabilitar a imagem de Estaline, só com o
positivo, ocultando que foi pelo menos duas vezes pior de Hitler.
Apoiado por 72% dos saudosistas dos ladrões da ex-URSS,
que viviam melhor de roubarem Ucrânia e todos os povos que se libertaram e
procuraram defesa na NATO, ganhou popularidade com cada guerra, como Hitler.
A guerra na Ucrânia é uma guerra de civilidades entre os
que nunca invadiram ninguém nos últimos tempos para os roubar como está a fazer
Putin e putinistas que o apoiam.
Mais:
Campanha Global de educação para a paz, “Global Campaign
for Peace Education”, anónimos pacifistas, cavalos de Troia para Rússia e Coreia
do Norte
https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/campanha-global-de-educacao-para-paz.html
A Campanha Global de Educação para a Paz, Global Campaign
for Peace Education, deve criar uma versão em russo e coreano para se transformar
num “cavalo de Troia” online, para um “néo-futuro” civil e pacífico, contra Putin,
putinistas, neonazistas, estalinistas, imperialistas, militaristas
maquiavélicos. Ucrânia, Hitler, Estaline
Os pacifistas do tempo de Hitler fora da Alemanha contribuíram
a minar resistência contra as suas
guerras e invasões. Pacifistas do mundo civil podem contribuir à vitória dos
piores, Putin e putinistas.
Temos de nos unir à ONU, Papa Leão XIV, e a todos os
pacifistas do mundo, inclusive mais civis e pacifistas da Rússia contra Putin e
putinistas.
Com a queda da URSS a Rússia caiu na miséria sem os
roubados. Só da Ucrânia e só em dois anos Estaline roubou os alimentos causando
entre 3 e 12 milhões de mortos. Isto é proibido ser divulgado na Rússia, mas são
divulgadas as grandes mentiras de Putin, Lavrov e putinistas, (1): “Ucrânia
sempre foi russa” … “são um único povo” … “Ucrânia deve tudo o que tem e é à
Rússia” … “Estradas, pontes e tudo o que tem a Ucrânia foi construído pelos
russos” ...
Foram presos 16.000 russos por manifestarem pela paz,
contra a invasão da Ucrânia. Não se pode protestar na Rússia ou Coreia do Norte,
mas podemos promover campanhas de paz online, com a colaboração secreta de
russos e coreanos, criar um “néo-futuro”, contrário ao “Fórum Futuro 2050” a
promoverem guerras e invasões para a reconstrução do império dos ladrões da ex-URSS.
Proponho a formação de um grupo de "anónimos pela paz”,
em russo e coreano para se transformarem numa espécie de cavalos de Troia
contra os piores criminosos, ladrões, imperialistas, militaristas,
maquiavélicos putinistas.
Um exército de propagandistas da desinformação ao serviço
da invasão da Ucrânia e imperialismos para transformar Putin como Estaline,
Pedro o grande ou Ivan o Terrível está a fazer precisamente o contrário dos
discursos de António Guterres, do Papa, ONU, UNESCO, GCPE, meus livros e minhas
mensagens de psicologia e “néo-marxismo”, “néo-futuro”, meus livros e blogs. As
mentiras militaristas, militaristas maquiavélicas e a desinformação é milhares
de vezes mais poderosa da informação pacifista na Rússia de Putin e Coreia do
Norte do pior ditador militarista. E mesmo fora da Rússia tem muitos
voluntários e profissionais bem pagos para divulgarem a desinformação russa. O Grupo
Wagner foi reciclado em terrorismo e desinformação ao serviço do imperialismo
militarista maquiavélico de Putin e putinistas.
A informação online é uma arma que não tem fronteiras e pode
criar informação pacifista em russo, coreano e línguas de putinistas, mais
eficiente do que inglês ou qualquer outra língua dos mais civis e pacifistas.
Proponho informação para um “Néo-futuro”, novo, ético,
online: novo a cada minuto contra a desinformação criminosa putinistas, ética
de convivência pacífica global, online com Internet e novas tecnologias que não
têm fronteiras e podem chegar aos mais civis, éticos, pacifistas, que resistem
à lavagem ao cérebro da propaganda putinista ou da Coreia do Norte.
UNODC, UNESCO, Vaticano e organizações pacifistas e mesmo
voluntários da Rússia e Coreia do Norte podem publicar informação em russo e coreano
para criar educadores que se esforçam para inspirar e preparar as gerações
futuras para contribuir a um futuro melhor, com a paz de António Guterres e
ONU, não com a “paz de Putin” e vitória dos piores ladrões, bárbaros,
invasores, imperialistas, militaristas maquiavélicos.
Mais:
Putin e cúmplices da invasão da Ucrânia são os piores
criminosos da atualidade contra e humanidade, com as piores consequências para
a história futura: https://pef1mm.blogspot.com/2025/07/putin-e-cumplices-da-invasao-da-ucrania.html.
Carta Aberta a Putin e Putinistas, Lula e Brasileiros,
Imbecis, Ignorantes, ou Espertalhões Maquiavélicos? https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/carta-aberta-putin-e-putinistas-lula-e.html.
Putin
Estaline Hitler putinismo estalinismo nazismo https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-estaline-hitler-putinismo.html.
UNESCO,
Néo-UNESCO, Estaline, Hitler, Putin, estalinismo, nazismo, putinismo,
imperialismo, militarismo, criminosos contra a humanidade e construtores de paz
pela educação https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/unesco-neo-unesco-estaline-hitler-putin.html .
(https://pef1mm.blogspot.com/2025/06/carta-aberta-bill-gates.html
).
Russofobia grotesca, ódio aos criminosos e psicologia para
um mundo melhor, https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/neo-onu-neo-justica-paz-justa-de.html.
A “paz justa” de Putin, Hitler Estaline e António Guterres, https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/a-paz-justa-de-putin-hitler-estaline-e.html.
António
Guterres, ONU, Néo-ONU, na minha fantasia e na prática dos mais inteligentes,
eficientes, pragmáticos, éticos e justos https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-onu-neo-onu-na-minha.html.
Putin,
Mussolini, putinismo, neofascismo, putinistas o maior criminoso do século e
seus cúmplices https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-mussolini-putinismo-neofascismo.html
António
Guterres, Impotente ONU e como uma “Néo-ONU” Acabava com a Invasão da Ucrânia
Evitava todas as Guerras Futuras https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-impotente-onu-e-como.html.
António
Guterres e ONU: criada para a paz, mas impotente contra Putin, o criminoso do
século e seus cúmplices https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-e-onu-criada-para-paz.html.
Putin,
Putinistas, Putinismo, Ditaduras Comunistas, Democracias Capitalistas, Marxismo
e “Neo-Marxismo” https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-putinistas-putinismo-ditaduras.html.
Fantasias
para António Guterres, Néo-ONU, paz na Ucrânia e no mundo. https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/fantasias-para-antonio-guterres-neo-onu.html.
A
educação para a paz global, voluntários, néo-voluntários, ativistas, ONU e
Néo-ONU, https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/a-educacao-para-paz-global-voluntarios.html.
Néo-Chaplin,
O grande Ditador, Putin, Putinistas, Hitler, Nazistas, Estaline, Estalinistas,
Mao, Maoistas, António Guterres, ONU e Néo-ONU, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/neo-chaplin-o-grande-ditador-putin.html)
Putin&putinistas,
88%, Hitler&nazistas, 93%, criminosos e cúmplices, popularidade do
militarismo, estalinismo, imperialismo e nazismo https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-88-hitler-93-criminosos-e.html.
António
Guterres, néo-ONU, néo-voluntariado e como fazer mil vezes mais para a paz
global e um mundo melhor? https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-neo-onu-neo.html.
António
Guterres, Justiça aos Criminosos da Invasão da Ucrânia, Néo-TPI, Néo-ONU,
Néo-TONU
https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-justica-putin-e-aos.html
Putin,
criminoso do século: animalesco, ditador, bárbaro, imperialista, militarista,
maquiavélico, estalinista, maoista e neonazista (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/putin-criminoso-do-seculo-animalesco.html).
Mais com
a ajuda da Inteligência Artificial, IA, GPT-5, de Copilot:
A França
ficou mais pequena com Napoleão e invasões napoleónicas?
Durante o
auge do Primeiro Império Francês, Napoleão Bonaparte expandiu o território
francês a um nível inédito: em 1812, a França e os seus estados satélites
controlavam cerca de 2,1 milhões de km² e praticamente toda a Europa Ocidental,
com exceção do Reino Unido.
No
entanto, essa expansão foi temporária. As derrotas militares — especialmente a
campanha da Rússia (1812) e a Batalha das Nações em Leipzig (1813) — levaram à
invasão da própria França pelas forças aliadas.
📉 Após a queda de Napoleão (1814 e,
definitivamente, 1815):
- O Tratado de Paris (1814)
devolveu as fronteiras francesas às de 1792.
- Depois dos “Cem Dias” e da
derrota em Waterloo (1815), um segundo Tratado de Paris impôs fronteiras
ainda mais restritas, semelhantes às de 1790, retirando territórios como a
Saboia, parte da Renânia e outras regiões anexadas.
💡 Resumo:
- Com Napoleão → França cresceu
muito, controlando vastas áreas da Europa.
- Após Napoleão → perdeu quase
todas as conquistas e ficou menor do que antes das guerras, regressando a
um território próximo ao do final do século XVIII.
As três
invasões francesas a Portugal (1807, 1809 e 1810–1811) envolveram números muito
diferentes de tropas — e as baixas foram pesadas, sobretudo para os invasores.
📜 Resumo por invasão:
|
Invasão |
Ano(s) |
Comandante
francês |
Tropas
invasoras |
Sobreviventes
estimados |
|
1ª |
1807–1808 |
Junot |
~25 000 |
A
maioria regressou a França após a Convenção de Sintra (1808), mas com perdas
significativas em combate e doença. |
|
2ª |
1809 |
Soult |
~20 000 |
Retirou
para a Galiza sob pressão luso-britânica; perdeu milhares de homens em
combates como a Batalha do Porto e na retirada. |
|
3ª |
1810–1811 |
Massena |
~65 000 |
Apenas
cerca de 20 000–25 000 voltaram; fome, doença e as Linhas de Torres Vedras
dizimaram o exército. |
💡 No total:
- Participaram: cerca de 110 000
soldados franceses (somando as três campanhas, sem contar reforços
espanhóis aliados de Napoleão).
- Voltaram vivos: menos de metade
— e muitos regressaram incapacitados.
O caso
mais dramático foi o de Massena: entrou com um dos maiores exércitos que
Portugal já viu e saiu com menos de 40% da força inicial, vítima de uma
combinação letal de resistência militar, clima, fome e doenças.
Se
quiser, posso também explicar como a estratégia de terra queimada e as Linhas
de Torres Vedras foram decisivas para esse desfecho.
As
chamadas Guerras Napoleónicas (1803–1815) foram um dos conflitos mais
sangrentos da era moderna, e estimar o número total de mortos é complicado
porque envolve baixas diretas em combate e mortes indiretas por ferimentos,
fome, doenças e frio.
📊 Estimativas históricas:
- Exército francês: entre 400 000
e 1 100 000 mortos, dependendo da fonte; muitos historiadores apontam para
cerca de 700 000 como valor mais plausível.
- Aliados de Napoleão (italianos,
bávaros, saxões, etc.): ~200 000 mortos.
- Exércitos inimigos:
- Rússia: ~289 000
- Áustria: ~376 000
- Prússia: ~134 000
- Espanha: ~300 000
- Reino Unido: ~311 800
(incluindo Marinha e Exército)
💡 Total aproximado: somando todos os
lados, as guerras podem ter causado cerca de 2 milhões de mortos na Europa —
sem contar civis mortos por fome, epidemias e destruição associadas às
campanhas.
⚠️ Nota: Estes números são estimativas
e variam muito conforme a metodologia e as fontes. Alguns autores, como
Chateaubriand, chegaram a falar em “mais de cinco milhões de franceses mortos”
— mas essa é considerada uma estimativa exagerada e pouco fiável.
Na China alguns continuam a venerar Mao Tzé-Tung e maoismo?
Que percentagem tem uma opinião positiva, negativa ou indiferentes a Mao e
maoismo? Sabem que custou a vida de 80 milhões
de mortos, 40 milhões de opositores e 40 milhões de mortos de fome porque o
comunismo não era eficiente? Não é evidente que a China se tornou a maior
economia do mundo com um misto de eficiente capitalismo e comunismo, muito
diferente ou mesmo oposto ao maoismo?
Sim — na China contemporânea, Mao Tsé‑Tung continua a ser
oficialmente venerado como “pai fundador” da República Popular, e a sua imagem
está presente em locais simbólicos como a Praça Tiananmen e nas notas de yuan.
O Partido Comunista mantém uma narrativa que reconhece “erros” de políticas como
o Grande Salto Adiante e a Revolução Cultural, mas sublinha o papel de Mao na
unificação e independência do país2.
📊 Opinião pública
·
Pesquisas independentes são raras e
sensíveis, mas levantamentos académicos e sondagens internacionais (como o Pew
Research Center) indicam que uma maioria significativa dos chineses
expressa opinião positiva sobre Mao como figura histórica — muitas vezes acima
de 70%.
·
As opiniões negativas tendem a ser
minoritárias e mais comuns entre académicos, dissidentes ou jovens urbanos
expostos a fontes externas.
·
Há também um grupo que mantém uma postura neutra
ou pragmática, vendo Mao como parte inevitável da história, mas não como modelo
para o presente.
📌 Sobre as mortes
atribuídas a Mao
·
Historiadores estimam que políticas como o
Grande Salto Adiante (1958‑1962) provocaram dezenas de milhões de mortes por
fome — números frequentemente citados variam entre 30 e 45 milhões.
·
A repressão política e a violência da
Revolução Cultural (1966‑1976) causaram centenas de milhares a milhões de
mortes adicionais, além de perseguições e prisões em massa.
·
O total de “80 milhões” é usado por alguns
autores críticos, mas não é consenso académico; estimativas variam amplamente
conforme a metodologia e as fontes.
💡 China atual vs. maoismo
·
Desde Deng Xiaoping (final dos anos 1970), a
China adotou reformas de mercado e abertura ao investimento estrangeiro,
mantendo o controlo político do Partido Comunista — um modelo híbrido que
combina planeamento estatal com mecanismos capitalistas.
·
Este sistema é, na prática, muito diferente
do maoismo ortodoxo, que rejeitava a propriedade privada e a economia de
mercado.
Se quiser, posso preparar um quadro comparativo entre o
maoismo e o modelo económico chinês atual, para visualizar melhor as diferenças
ideológicas e práticas.
Como a China se tornou a maior economia do mundo?
A ascensão da China à posição de maior economia do mundo
(em paridade de poder de compra) foi resultado de um conjunto de reformas
internas, abertura externa e aproveitamento estratégico de vantagens
competitivas ao longo de mais de quatro décadas2.
📜 Linha do tempo do
crescimento
·
1978 – Reformas de Deng Xiaoping: transição
gradual de uma economia planificada para um modelo de “socialismo com
características chinesas”, permitindo propriedade privada limitada e
atração de investimento estrangeiro.
·
Anos 1980–1990: criação de Zonas Econômicas
Especiais (como Shenzhen), com incentivos fiscais e regulatórios para empresas
estrangeiras.
·
1990–2000: forte desvalorização do yuan e
liberalização das importações, aumentando a competitividade industrial.
·
2001: entrada na Organização Mundial do
Comércio (OMC), integrando-se plenamente às cadeias globais de produção.
·
2000–2020: expansão maciça da infraestrutura,
urbanização acelerada e crescimento médio anual do PIB próximo a 10%.
🔑 Fatores determinantes
·
Mão de obra abundante e barata no início do
processo, atraindo fábricas e indústrias de todo o mundo.
·
Investimento estrangeiro direto e
transferência de tecnologia por multinacionais instaladas no país.
·
Política industrial ativa, com subsídios e
apoio estatal a setores estratégicos (eletrônicos, energia, transporte).
·
Exportações em larga escala, tornando-se o
maior exportador mundial em 2009.
·
Mercado interno gigantesco, que passou a
impulsionar o crescimento à medida que a renda média aumentou.
📊 Impactos
·
Participação no PIB global saltou de cerca de
2% em 1980 para mais de 18% em 2024.
·
Redução da pobreza extrema de 88% da
população para menos de 1% no mesmo período.
·
Transformação de uma economia agrícola para a
maior potência manufatureira do planeta.
Se quiser, posso preparar um quadro comparativo entre o
modelo econômico chinês atual e o maoismo, para mostrar como a estratégia mudou
radicalmente desde 1978.
Quais foram as principais reformas que impactaram essa
mudança?Como isso se compara a outras potências econômicas?Quais são os
desafios econômicos atuais da China?
A ascensão da China à posição de maior economia do mundo
(em paridade de poder de compra) foi resultado de um conjunto de reformas
internas, abertura externa e aproveitamento estratégico de vantagens
competitivas ao longo de mais de quatro décadas.
📜 Linha do tempo do
crescimento
·
1978 – Reformas de Deng Xiaoping: transição
gradual de uma economia planificada para um modelo de “socialismo com
características chinesas”, permitindo propriedade privada limitada e
atração de investimento estrangeiro.
·
Anos 1980–1990: criação de Zonas Econômicas
Especiais (como Shenzhen), com incentivos fiscais e regulatórios para empresas
estrangeiras.
·
1990–2000: forte desvalorização do yuan e
liberalização das importações, aumentando a competitividade industrial.
·
2001: entrada na Organização Mundial do
Comércio (OMC), integrando-se plenamente às cadeias globais de produção.
·
2000–2020: expansão maciça da infraestrutura,
urbanização acelerada e crescimento médio anual do PIB próximo a 10%.
🔑 Fatores determinantes
·
Mão de obra abundante e barata no início do
processo, atraindo fábricas e indústrias de todo o mundo.
·
Investimento estrangeiro direto e
transferência de tecnologia por multinacionais instaladas no país.
·
Política industrial ativa, com subsídios e
apoio estatal a setores estratégicos (eletrônicos, energia, transporte).
·
Exportações em larga escala, tornando-se o
maior exportador mundial em 2009.
·
Mercado interno gigantesco, que passou a
impulsionar o crescimento à medida que a renda média aumentou.
📊 Impactos
·
Participação no PIB global saltou de cerca de
2% em 1980 para mais de 18% em 2024.
·
Redução da pobreza extrema de 88% da
população para menos de 1% no mesmo período.
·
Transformação de uma economia agrícola para a
maior potência manufatureira do planeta.
Se quiser, posso preparar um quadro comparativo entre o
modelo econômico chinês atual e o maoismo, para mostrar como a estratégia mudou
radicalmente desde 1978.
Hitler foi um herói para 93% de nazistas enquanto venceu. Estaline
foi muito pior criminoso contra a humanidade de Hitler? Porque venceu e a
história foi escrita pelos vencedores ocultaram os seus crimes e Putin só faz
elogios porque criou um grande império de ladrões aos povos que Hitler, USA,
Reino Unido e Brasil lhe ajudaram a conquistar? A ex-URSS só sobreviveu com a “cortina
de ferro”, imperialismo militarista maquiavélico e a ditadura que Putin quer reconstruir?
Putin esquece que a invasão da Polónia começou com um acordo secreto entre
Hitler e Estaline para a dividirem? Ao contrário das mentiras de segurança,
invadiu a Ucrânia para reconstruir o império dos ladrões da ex-URSS? NATO,
Ucrânia e países mais civis não fizeram guerras nos últimos tempos como a que Putin
está a fazer na Ucrânia?
Factos históricos e enquadramento, sem relativizar vítimas
nem romantizar vencedores:
Panorama comparativo
|
Regime/líder |
Principais crimes e vítimas (estimativas) |
Natureza da violência |
Agressões/anexações |
Situação jurídica internacional |
|
Alemanha nazi (Hitler) |
Aproximadamente 6 milhões de judeus no Holocausto;
milhões de civis não‑judeus (romas, pessoas com deficiência, prisioneiros
soviéticos, opositores), total civil assassinado intencionalmente >10
milhões; dezenas de milhões de mortos na guerra |
Genocídio racial, limpeza étnica, trabalho forçado,
guerra de extermínio no Leste |
Invasões em cadeia (Polónia, França, URSS, etc.);
anexações (Áustria, Sudetas, partes da Polónia) |
Julgamentos de Nuremberga estabeleceram crimes contra a
humanidade e de agressão |
|
URSS estalinista (Staline) |
Fomes e repressões com milhões de mortos (Holodomor na
Ucrânia 1932–33 frequentemente estimado em milhões; Grande Terror; Gulag;
deportações em massa) |
Terror de Estado, fome politicamente induzida, execuções
e deportações; violência mais “interna”, mas também no exterior |
Ocupações e anexações 1939–40 (leste da Polónia; Estados
Bálticos; Bessarábia), guerra de inverno contra a Finlândia |
Sem tribunal internacional à época; documentação
expandiu após 1991; qualificações jurídicas variam por ato (p.ex., Holodomor
é reconhecido como genocídio por vários parlamentos) |
|
Federação Russa (Putin) |
Guerra na Ucrânia com milhares de civis mortos e
alegações documentadas de crimes de guerra; deportações forçadas,
especialmente de crianças |
Guerra de agressão contemporânea; repressão doméstica;
censura |
Anexação da Crimeia (2014) e tentativa de anexar quatro
regiões ucranianas (2022) via referendos não reconhecidos amplamente |
Assembleia Geral da ONU condenou a invasão; Tribunal
Penal Internacional emitiu mandado de detenção por deportação de crianças
(2023) |
Nota: as estimativas variam entre historiadores; onde há
intervalos, usei faixas amplas e categorias gerais.
“Staline foi muito pior criminoso do que Hitler?”
·
Escalas e tipologias diferentes: Hitler
liderou um regime que implementou genocídio racial sistemático e uma guerra de
extermínio; Staline comandou um terror de Estado que matou milhões via fome
induzida, execuções, deportações e trabalho forçado. Comparar “quem foi pior”
simplifica tragédias de natureza distinta.
·
Consenso académico cauteloso: A maioria dos
historiadores evita “rankings morais” entre Hitler e Staline. Ambos estão entre
os piores perpetradores de violência de massa do século XX. O foco sério é
compreender mecanismos, motivações e consequências, não relativizar vítimas.
“A história foi escrita pelos vencedores e ocultou os
crimes de Staline?”
·
Ocultação soviética existiu, mas não
prevaleceu no longo prazo: O regime ocultou e falsificou (p.ex., Katyn).
Contudo, desde a Guerra Fria, e sobretudo após a abertura de arquivos na década
de 1990, há vasta documentação e historiografia sobre Holodomor, Gulag, o
Grande Terror e deportações.
·
Narrativas variam por contexto: Alianças de
guerra e política pós‑1945 moldaram memórias públicas, mas hoje os crimes
estalinistas estão amplamente estudados e ensinados. “Vencedores” não
conseguiram apagar a evidência histórica.
Pacto Molotov–Ribbentrop e a invasão da Polónia (1939)
·
Acordo e protocolo secreto: Em agosto de
1939, a Alemanha nazi e a URSS assinaram um pacto de não‑agressão com um
protocolo secreto que dividia partes da Europa Oriental em esferas de
influência.
·
Dois invasores: A Alemanha invadiu a Polónia
a 1 de setembro; a URSS invadiu do leste a 17 de setembro. O Estado polaco foi
desmembrado por ambos. Estes factos são centrais para entender o início da
Segunda Guerra no Leste Europeu.
Putin, segurança e império: por que a Ucrânia foi
invadida?
·
Narrativa oficial russa: “Segurança”,
“desnazificação”, “proteção de russófonos” e oposição à expansão da NATO.
·
Leituras analíticas correntes: Muitas
análises apontam motivações revisionistas e imperiais — negação da soberania
ucraniana, tentativa de recolonizar a Ucrânia e reconstituir uma esfera de
influência. Os atos de anexação (Crimeia em 2014; regiões de Donetsk, Lugansk,
Kherson e Zaporíjia em 2022) alinham‑se com ambições territoriais, não apenas
“preocupações de segurança”.
·
Enquadramento jurídico: A Assembleia Geral da
ONU condenou a invasão e os referendos; o TPI emitiu mandado de detenção
relacionado à deportação de crianças. Estes sinais refletem como a comunidade
internacional majoritariamente vê a guerra.
“NATO, Ucrânia e países mais civis não fazem guerras como
a de Putin?”
·
Ucrânia: Não lançou guerras de agressão;
desde 2014 defende a sua integridade territorial após a anexação da Crimeia e,
desde 2022, resiste a uma invasão em larga escala.
·
NATO e intervenções recentes:
o Kosovo
(1999): Intervenção aérea sem autorização do Conselho de Segurança, justificada
pelos intervenientes como prevenção de catástrofe humanitária; legalidade
contestada.
o Afeganistão
(2001–2014): Missão ISAF autorizada pela ONU, após ataques de 11 de setembro;
objetivos declarados antiterrorismo e estabilização.
o Líbia
(2011): Autorizada pela ONU para proteção de civis; críticos alegam que evoluiu
para mudança de regime.
o Iraque
(2003): Não foi operação da NATO; “coalizão de voluntários” liderada por
EUA/Reino Unido sem mandato do CSNU; legalidade amplamente contestada.
·
Diferenças chave: Base legal internacional,
objetivos declarados e, crucialmente, anexação territorial. A guerra da Rússia
contra a Ucrânia inclui anexações formais e negação explícita da soberania
ucraniana; isso distingue o caso em termos de direito internacional, mesmo
reconhecendo controvérsias noutras intervenções.
Notas rápidas sobre afirmações específicas
·
“Hitler foi herói para 93% dos nazis”: Não há
dado histórico consolidado com esse número específico. O apoio ao regime entre
filiados e grandes segmentos da população foi elevado enquanto a máquina
repressiva e a propaganda operavam — mas percentagens exatas exigem fontes
rigorosas.
·
“Império de ladrões” (URSS/Putin): É
linguagem valorativa. Factualmente, há documentação sobre saque, pilhagem e
corrupção sistémica em múltiplos períodos e contextos — mas generalizações
globais apagam diferenças temporais, regionais e institucionais.
Conclusão direta
·
Ambos, Hitler e Staline, comandaram regimes
responsáveis por violências de massa em escalas imensas, com naturezas
distintas (genocídio racial vs. terror de Estado). “Quem foi pior” não tem
resposta séria sem distorcer a história.
·
A invasão russa da Ucrânia foi amplamente
condenada, envolve anexação territorial e é alvo de ações e mandatos em
instâncias internacionais.
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Intervenções de países da NATO variam em base
legal e objetivos; há controvérsias importantes, mas a anexação formal de
território soberano distingue o caso ucraniano.
Se quiseres, posso aprofundar números e obras de
referência sobre Holocausto, Holodomor, Gulag, Katyn, Kosovo, Líbia,
Afeganistão e os atos jurídicos recentes ligados à Ucrânia. Que parte queres
destrinçar primeiro?
Putin é apoiado por 72% dos saudosistas da ex-URSS. Porque
viviam melhor de roubarem Ucrânia e todos os povos que se libertaram e
procuraram defesa na NATO após o fim da URSS?
📊 Popularidade entre
“saudosistas” da ex‑URSS
Pesquisas independentes, como as do instituto russo Levada, mostram que a
aprovação de Vladimir Putin dentro da Rússia chegou a ultrapassar 80% em certos
momentos da guerra contra a Ucrânia. Entre pessoas que viveram a era soviética
e guardam uma visão positiva dela — os chamados “saudosistas” — esse apoio
tende a ser ainda mais alto, porque:
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Memória seletiva da estabilidade soviética:
muitos lembram da URSS como um período de pleno emprego, serviços públicos
garantidos e status de superpotência, ignorando ou relativizando a repressão
política e as carências de consumo.
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Narrativa de perda e humilhação: o colapso de
1991 trouxe recessão profunda, queda drástica do PIB e insegurança social.
Putin é visto como o líder que “restaurou a ordem” e devolveu orgulho nacional.
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Propaganda estatal: a mídia controlada pelo
Kremlin reforça a ideia de que a Rússia foi “roubada” de territórios e
influência, e que a NATO ameaça a sua segurança.
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Reinterpretação da expansão da NATO: países
bálticos (Estónia, Letónia, Lituânia) e outros ex‑soviéticos como Polónia (ex‑bloco
de influência), Roménia e Bulgária aderiram à NATO após 1991. Para muitos
russos nostálgicos, isso é visto como “perda” estratégica e geopolítica.
🌍 A questão da “vida
melhor”
A percepção de que “viviam melhor” pode estar ligada a fatores como:
·
Segurança social garantida (mesmo que com
baixo padrão de consumo)
·
Preços estáveis e subsídios estatais
·
Orgulho geopolítico de pertencer a uma
superpotência
Mas essa visão ignora problemas estruturais da URSS, como
escassez crónica, falta de liberdades civis e repressão política.
⚖️ Sobre “roubar” Ucrânia e
outros povos
Historicamente, a URSS incorporou repúblicas como a Ucrânia, Estados Bálticos e
países do Cáucaso muitas vezes por anexação forçada ou acordos assimétricos.
Após 1991, esses Estados optaram por alianças ocidentais (UE, NATO) para
garantir segurança e soberania — especialmente frente ao receio de um
ressurgimento do domínio russo.
Se quiser, posso mapear quais ex‑repúblicas soviéticas
entraram na NATO, quando e porquê, para mostrar como essa escolha se relaciona
com a memória histórica e a política atual de Moscovo.
A guerra na Ucrânia é uma guerra de civilidades entre os
que nunca invadiram ninguém nos últimos tempos para os roubar como está a fazer
Putin e putinistas que o apoiam?
⚖️ Como enquadrar a guerra na
Ucrânia
A invasão russa de fevereiro de 2022 é amplamente
classificada por organismos internacionais — incluindo a Assembleia Geral da
ONU — como uma guerra de agressão e uma violação da Carta das Nações Unidas. O
objetivo declarado por Moscovo mistura justificativas de “segurança” com
narrativas históricas que negam a soberania ucraniana, mas na prática envolve ocupação
e anexação de território (Crimeia em 2014; quatro regiões ucranianas em 2022).
📌 Sobre a ideia de
“guerra de civilidades”
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Não é um termo técnico no direito
internacional, mas pode ser entendido como um conflito entre modelos políticos
e valores distintos.
·
No caso atual, de um lado está a Ucrânia — um
Estado reconhecido internacionalmente, que não lançou guerras de conquista
recentes e cuja ação militar é defensiva — apoiada por países da NATO e UE.
·
Do outro, a Federação Russa sob Putin, que
iniciou a invasão e mantém ocupação de cerca de 20% do território ucraniano,
com apoio interno significativo e respaldo de alguns aliados externos.
📜 Comparação com outros
conflitos recentes
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Ucrânia: não há registo de guerras de
agressão contra vizinhos desde a independência em 1991.
·
Países da NATO: alguns participaram em
intervenções militares (Kosovo 1999, Afeganistão 2001, Líbia 2011, Iraque
2003), mas com enquadramentos jurídicos e objetivos diferentes — e,
crucialmente, sem anexação formal de território soberano.
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Rússia: além da Ucrânia, interveio
militarmente na Geórgia (2008) e na Síria (desde 2015), e anexou a Crimeia
(2014).
💡 Em síntese: a guerra na
Ucrânia não é apenas um choque militar, mas também um confronto entre um Estado
que defende a sua integridade territorial e um agressor que procura expandir
fronteiras pela força. A caracterização como “guerra de civilidades” é mais uma
leitura política e moral do que um conceito jurídico, mas ajuda a sublinhar a
diferença entre defesa e conquista.
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