Carta imaginária de Lula a Putin: se não pára a guerra chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita
(Tempo de leitura1 minuto. Factos que documentam as minhas opiniões com ajuda de Copilot: 10 minutos)
Caro amigo Putin
Na ONU defendi o seu papel para a paz no mundo. Se continuar
com negócios entre Brasil e Rússia chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico
ou hipócrita a financiar a pior violação da Carta das Nações Unidas. Faça a paz
justa que quer António Guterres, retire os soldados, restitua as fronteiras,
indemnize a Ucrânia pelos danos e depois falamos de negócios.
Defendi a preservação do ambiente e se não pára a guerra
chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita por financiar o pior
criminoso e os piores crimes contra o ambiente.
Defendi a redução de armamentos para salvar mortos de fome e
se não pára a guerra chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita
dos piores financiadores do pior do século pelas suas invasões imperialistas,
militaristas maquiavélicas com pior responsabilidade na atual corrida aos
armamentos global.
Pare a guerra ou paramos todos os negócios entre Brasil e
Rússia. Retire os soldados, restitua as fronteiras da Ucrânia e depois falamos
de negócios. Se não pára a guerra e eu continuar a financiá-la chamam-me
imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita.
Publiquei sobre Lula, (mensagens com a etiqueta Lula https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Lula):
Lula,
ONU e o clima: imbecil, ignorante, ou grande diplomata hipócrita maquiavélico?
Disse que a ONU era importante para a paz no mudo e
participou no mais importante acontecimento de evidente apoio de Putin à
invasão da Ucrânia, pior violação da Carta das Nações Unidas”. Faz discursos
pela paz mas continua a ser um dos principais financiadores do seu amigo Putin
na invasão da Ucrânia. Defende o ambiente, (1), mas é tão imbecil ou ignorante
que não sabe que o seu amigo Putin é o pior criminoso contra o ambiente da
atualidade ou mesmo do século? Não se sente um cúmplice de Putin nos crimes na
Ucrânia, nomeadamente na destruição ambiental? Se fosse coerente com os seus
discurso muito diplomáticos não tinha já dito ao seu amigo Putin que não faria
mais negócios com ele enquanto não parasse a guerra? Mais: Lula, António
Guterres, ONU, ética civil das palavras e prática maquiavélica setembro 18,
2025 Lula defende objetivos éticos de António Guterres e ONU mas, como grande
maquiavélico, financia a pior violação
da Carta das Nações Unidas, piores crimes... https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/lula-onu-e-o-clima-imbecil-ignorante-ou.html.
Se fosse coerente com os seus discursos muito diplomáticos
não tinha já dito ao seu amigo Putin que não faria mais negócios com ele
enquanto não parasse a guerra? Mais: Lula, António Guterres, ONU, ética civil
das palavras e prática maquiavélica setembro 18, 2025 Lula defende objetivos
éticos de António Guterres e ONU mas, como grande maquiavélico, financia
a pior violação da Carta das Nações Unidas, piores crimes...
Lula,
António Guterres, ONU, ética civil das palavras e prática maquiavélica
Lula defende objetivos éticos de António Guterres e ONU, mas,
como grande maquiavélico, financia a pior violação da Carta das Nações Unidas,
piores crimes de poluição, destruição do ambiente de Putin com a invasão da
Ucrânia. António Guterres esteve presente na 17ª Cúpula do BRICS, realizada no
Rio de Janeiro em julho de 2025 e fez dois pronunciamentos importantes aos
líderes do bloco. 🗣️ Principais temas
abordados por Guterres: Crise climática e COP30: Alertou para os ataques ao
meio ambiente e pediu ações urgentes, especialmente em defesa dos mais
vulneráveis. Inteligência Artificial e multilateralismo: Defendeu uma
governança global mais justa e inclusiva, com foco na capacitação dos países em
desenvolvimento. Reforma da governança global: Reforçou a necessidade de
reformar o Conselho de Segurança da ONU e a arquitetura financeira
internacional. Financiamento ao desenvolvimento sustentável: Propôs mecanismos
inovadores e pediu... Tudo do melhor que escutei sobre a atualidade e futuro.
Mas financia o contrário do que diz …
Carta
Aberta a Putin e Putinistas, Lula e Brasileiros, Imbecis, Ignorantes, ou
Espertalhões Maquiavélicos?
Putin faz a mais bárbara, imoral e injusta invasão na Europa
depois de Hitler e chama-lhe: “operação especial de desnazificão da Ucrânia”.
Não se dá conta da primeira de dezenas de mentiras para justificar o
injustificável? A grande verdade pode interpretar-se das suas palavras e dos
72% dos russos putinistas, (1), atuais que acham justa a reconstrução da
ex-URSS. O maior império de piores ladrões imperialistas maquiavélicos da
história da Europa em que uns como o senhor Putin e elites da URSS viviam
melhor de roubar outros povos: só em dois anos roubaram quase todos os
alimentos da Ucrânia causando 3,3 a 12 milhões de mortos de fome. Enquanto USA
ajudava a Europa a reconstruir-se com o Plano Marshal, Estaline e a ex-URSS
roubava os povos que Hitler, USA e UK lhe ajudaram a conquistar. Os mais civis
ajudaram a reconstruir, os piores ladrões roubaram. Só da de meu conhecimento
da Alemanha Oriental dominada pela ex-URSS foram desmanteladas 80% das fábricas
e levadas para URSS. Passados 50 anos a parte...
Carta
aberta a Lula: imbecil, ignorante ou populista espertalhão putinista?
Lula disse que o respeito da ONU é fundamental para a paz
mundial. Penso que foi o mais sábio que Lula disse em toda a sua carreira
política. A ONU nasceu depos da Segunda Guerra Mundial para que nunca mais se
repetissem catástrofes idênticas. Na “História dos Vencedores” toda a culpa foi
de Hitler. Na ditadura comunista da ex-URSS de Estaline a Gorbachev foi
proibido falar de um pacto secreto entre Hitler e Estaline para dividirem entre
si não só a Polónia mas grande parte do mundo. Com Putin voltou a ser proibido
falar desse facto. Os comunistas putinistas desconhecem isso. Se Lula não sabe
disso pode ser pela sua educação na lavagem ao cérebro da ditadura comunista da
ex-URSS ou de Putin e putinistas. Admite-se e compreende-se que um comunista
não saiba disso, só da “Hisória dos Vencedores”, desconhecendo os crimes contra
a humanidade de Estaline, pelo menos o dobro das de Hitler, com mais de 20
milhões de mortos fora das guerras, 28 milhões nos gulags em que muitos
morreram em pi...
As mentiras dos
Pinóquios Putin, putinistas, Hitler, Estaline e os papagaios Trump, Lula,
comunistas à portuguesa, …
As mentiras de Putin para justificar a invasão da Ucrânia,
têm muitas semelhanças com as de Hitler e Estaline ao invadirem a Polónia e
começarem a Segunda Guerra Mundial: Putin diz proteger populações
russófonas do genocídio de Zelensky, combater o que chamou de "ameaça
nazista": o pior nazista depois de Hitler, justificou o início da guerra
da invasão da Ucrânia com mentiras: o ditador mais semelhante a Hitler quer
desnazificar uma democracia. Também Hitler disse que defendia os alemães na
Polónia, mas na realidade viviam pacificamente e com boas relações entre
polacos e alemães, em igualdade de condições. Durante da invasão de Hitler os
originais alemães passaram a explorar os polacos, roubando-lhe as terras e
convertendo-os polacos em escravos. Depois da guerra os polacos vingaram-se com
a mesma moeda: todos os bens dos alemães foram confiscados. Os que não
conseguiram fugir foram obrigados a trabalhar como escravos para os polacos,
mal alimentados, com a mesma roupa durante meses. Estaline fez um pacto secreto
com Hitler para dividirem a...
Mais com a Inteligência
artificial de Copilot:
Lula disse a propósito de Israel e Palestina: “A tirania
do veto sabota a própria razão de ser da ONU”. Alguma vez disse algo de
semelhante sobre o seu amigo Putin? Alguma vez criticou Putin pela pior
violação da Carta da Nações Unidas, piores crimes contra o ambiente, pior
contributo ao armamento?
Duplo padrão percebido na retórica internacional de Lula.
Vamos por partes:
📌 O que Lula disse sobre
Israel/Palestina
· Em
2025, na ONU, Lula afirmou que “a tirania do veto sabota a própria razão de
ser da ONU”, criticando os sucessivos vetos dos EUA a resoluções de
cessar-fogo em Gaza 1.
· Ele
acusou Israel de tentar “aniquilar o sonho de nação palestina” e classificou a
situação em Gaza como genocídio 1.
· Ou
seja, usou linguagem dura, direta e acusatória contra Israel e contra o
mecanismo de veto no Conselho de Segurança.
📌 O que Lula disse sobre
Putin e a Rússia
· Lula
não usou a mesma retórica dura contra Putin.
· Em
discursos na ONU e no G7, ele criticou genericamente “guerras”, “gastos
militares” e a corrida armamentista, mas sem nomear diretamente a Rússia como
agressora 2
3.
· Em
telefonemas e encontros, pediu que Putin negociasse a paz, mas sempre em tom
diplomático, evitando acusá-lo de crimes de guerra ou de violar a Carta da ONU 2.
· O
Brasil votou a favor de resoluções da ONU condenando a invasão da Ucrânia, mas
Lula insiste em se apresentar como mediador “equidistante”, não como acusador.
📌 Diferença de tom
· Contra
Israel: linguagem de denúncia explícita (genocídio, tirania do veto,
aniquilamento de um povo).
· Contra
Putin: linguagem diplomática, sem acusações diretas, apelando ao diálogo e à
negociação.
Isso gera a percepção de dois pesos e duas medidas: firmeza
contra Israel, suavidade com Moscou.
📌 Possíveis razões
1.
Interesses econômicos:
o
O Brasil depende de fertilizantes russos e
mantém comércio agrícola vital.
o
Relações com o mundo árabe também são
estratégicas para exportações de alimentos.
o
Israel, embora parceiro tecnológico, não tem o
mesmo peso econômico imediato.
2.
Geopolítica e BRICS:
o
A Rússia é membro central dos BRICS, bloco que
Lula quer fortalecer como contrapeso ao Ocidente.
o
Criticar Putin frontalmente poderia fragilizar
essa agenda.
3.
Tradição diplomática brasileira:
o
O Itamaraty historicamente evita condenações
diretas a grandes potências, preferindo a linguagem da mediação.
o
Mas no caso de Israel, Lula rompeu essa
tradição, adotando um tom mais militante.
📌 Ética global ou cálculo
maquiavélico?
· Ética
universal: exigiria condenar com a mesma clareza tanto o terrorismo do Hamas
quanto a invasão russa da Ucrânia, tanto a desproporcionalidade israelense
quanto os crimes ambientais e bélicos de Moscou.
· Realpolitik:
leva Lula a ser seletivo, mais duro com aliados dos EUA (Israel) e mais brando
com parceiros estratégicos (Rússia, países árabes).
· Desinformação:
a comunicação oficial mistura defesa de princípios (paz, ONU, multilateralismo)
com pragmatismo econômico, o que gera confusão e suspeita de incoerência.
🔑 Síntese
·
Lula nunca chamou Putin de criminoso de guerra,
nem falou em “tirania” russa contra a ONU.
·
Criticou genericamente guerras, gastos militares
e corrida armamentista, mas sem personalizar em Moscou.
·
Contra Israel, foi explícito e acusatório.
·
Isso reflete mais cálculo geopolítico e
econômico do que coerência ética universal.
Quadro comparativo com as falas de Lula sobre
Israel/Palestina versus Rússia/Ucrânia, destacando termos usados, intensidade
da crítica, ética maquiavélica e contexto diplomático Isso mostraria
visualmente a assimetria.
Ele destaca termos usados, intensidade da crítica, contexto
diplomático e a leitura de “ética maquiavélica” (realpolitik seletiva).
📊 Quadro comparativo:
Lula sobre Israel/Palestina vs. Rússia/Ucrânia
|
Dimensão |
Israel / Palestina |
Rússia / Ucrânia |
|
Termos usados |
“Genocídio”, “limpeza étnica”, “aniquilar o sonho de nação
palestina”, “tirania do veto” 1
2
3 |
“Conflito”, “necessidade de diálogo”, “clube da paz”,
“guerra que precisa acabar” 4
5
6 |
|
Intensidade da crítica |
Alta: acusações diretas contra Israel e contra o sistema da
ONU (EUA vetando resoluções). Linguagem moralizante e acusatória. |
Baixa: evita nomear Putin como agressor; não fala em crimes
de guerra; tom diplomático e genérico. |
|
Ênfase ética |
Defesa explícita dos palestinos como povo oprimido;
denúncia de desproporcionalidade israelense; apelo humanitário. |
Neutralidade ativa: condena genericamente a guerra, mas
evita responsabilizar Moscou; busca papel de mediador. |
|
Contexto diplomático |
Israel é aliado dos EUA; críticas alinham Lula com países
árabes e com parte do Sul Global. |
Rússia é parceira nos BRICS e fornecedora de fertilizantes;
críticas brandas preservam comércio e alinhamento geopolítico. |
|
Ética maquiavélica (interpretação) |
Uso de linguagem dura contra aliado dos EUA reforça posição
de independência e liderança no Sul Global. |
Suavidade com Putin preserva interesses econômicos e
estratégicos, mesmo diante da violação clara da Carta da ONU. |
|
Percepção internacional |
Visto como parcial pró-palestino; críticas de
antissemitismo político; crise diplomática com Israel. |
Visto como brando com Putin; críticas de incoerência ética;
desconfiança de EUA e UE quanto à neutralidade brasileira. |
🔑 Síntese
· Assimetria
clara: Lula é acusatório e moralizante contra Israel, mas diplomático e evasivo
com Putin.
· Realpolitik:
essa diferença reflete cálculo de interesses (fertilizantes russos, BRICS,
comércio árabe) mais do que coerência ética universal.
· Risco
ético: a seletividade mina a credibilidade do discurso brasileiro de “defesa da
ONU e do multilateralismo”.
Fatos sobre os negócios
entre Brasil e Rússia após o início da guerra na Ucrânia, e como isso pode ser
interpretado como contraditório em relação às declarações pacifistas e
ambientalistas do presidente Lula:
? Aumento das Relações Comerciais Brasil-Rússia Após a Guerra na Ucrânia
•
Em 2024, o comércio bilateral entre Brasil e
Rússia atingiu um recorde histórico de US$ 12,4
bilhões, um aumento de 9% em relação a 2023 Brasil 247.
•
As principais áreas de interesse incluem fertilizantes, petróleo, gás natural, trigo e milho
— produtos diretamente ligados à cadeia de suprimentos afetada pela guerra periodicos.fgv.br.
•
O Brasil se beneficiou da reconfiguração das
rotas comerciais globais, especialmente no setor de ferro-gusa,
após a interrupção das exportações da Rússia e Ucrânia ric.cps.sp.gov.br.
•
A Rússia continua sendo um dos principais
fornecedores de fertilizantes para o agronegócio brasileiro, o que fortalece a
dependência comercial mesmo em meio ao conflito periodicos.fgv.br.
?ᄌマ Declarações de Lula em
Favor da Paz e da ONU
•
Lula tem feito discursos
públicos elogiando o papel da ONU na manutenção da paz e condenando o
aumento de armamentos.
•
Em diversas ocasiões, o presidente brasileiro
defendeu uma solução diplomática para o conflito na
Ucrânia, inclusive durante visitas oficiais à Rússia.
•
Também tem se posicionado contra a destruição
ambiental e em favor de políticas sustentáveis — temas recorrentes em fóruns
internacionais como a COP e a Assembleia Geral da ONU.
⚖️ Contradições e Interpretações Possíveis
•
A continuidade e até o fortalecimento dos negócios com a Rússia, mesmo
após a invasão da Ucrânia, pode ser interpretada como uma contradição prática em relação às declarações
pacifistas.
•
Críticos apontam que comprar
fertilizantes e combustíveis da Rússia pode, indiretamente, financiar o esforço de guerra russo, já que essas
commodities geram receita para o governo de Putin.
•
Por outro lado, o governo brasileiro argumenta
que essas relações são estratégicas para a segurança
alimentar e energética do país, e que o Brasil mantém uma postura equilibrada e diplomática no cenário internacional Fazcomex
Tecnologia para Comércio Exterior DSpace.
“Melhor Juntos: 80 anos e mais para paz, desenvolvimento e
direitos humanos”. ... A criação da ONU representou não apenas o fim da Segunda
Guerra Mundial, mas o compromisso da comunidade internacional com a paz, os
direitos humanos, a igualdade soberana entre os Estados e o desenvolvimento
sustentável. ... autoritarismo, a degradação ambiental e a desigualdade não são
inexoráveis; que os únicos derrotados são os que cruzam os braços, resignados;
que o mundo pode vencer os falsos profetas e oligarcas que exploram o medo e
monetizam o ódio ... UCRÂNIA ... legítimas preocupações de segurança de todas
as partes ... “O povo palestino corre o risco de desaparecer. Só sobreviverá
com um Estado independente e integrado à comunidade internacional. Esta é a
solução defendida por mais de 150 membros da ONU, ... “Diante dos olhos do
mundo, o Brasil deu um recado a todos os candidatos a autocratas e àqueles que
os apoiam: ... Quando a sociedade internacional vacila na defesa da paz, da
soberania e do direito, as consequências são trágicas. ... “Nossa missão
histórica é a de torná-la novamente portadora de esperança e promotora da
igualdade, da paz, do desenvolvimento sustentável, da diversidade e da
tolerância” ... os países devem unir-se para fortalecer a ONU ... “No mundo, há
670 milhões de pessoas famintas. ... mundo reduza gastos com guerras e amplie a
ajuda à inclusão social. ...A única guerra de que todos podem sair vencedores é
a que travamos contra a fome e a pobreza. ... Na abertura dos debates da
Assembleia Geral das Nações Unidas, presidente brasileiro defende democracia,
multilateralismo e conclama nações a se unirem contra a fome e pela paz e
desenvolvimento sustentável … https://www.gov.br/planaltopos/pt-br/acompanhe-o-planalto/noticias/2025/09/lula-na-onu-201cunica-guerra-de-que-todos-podem-sair-vencedores-e-contra-a-fome-e-a-pobreza201d.
Lula e muitos brasileiros
estão mais do lado dos terroristas islâmicos agressores do que a vítima Israel
que lutou pela libertação dos seus reféns?
Lula disse: "O povo palestino corre o risco de desaparecer. Só
sobreviverá com um Estado independente e integrado à comunidade internacional.
Esta é a solução defendida por mais de 150 membros da ONU, ... " Mas este
apoio a terroristas islâmicos após os piores atos de terrorismo depois dos
ataques à torres de Nova Iorque não é um
evidente prémio ao terrorismo e contributo a terrorismo futuro? Que fez a ONU
pela paz no Médio Oriente antes destes ataques terroristas contra Israel? Como
se explica tanto apoio aos terroristas islâmicos agressores e tão pouca a
Israel? Não tem o direito de se defender e lutar pela liberdade dos seus
reféns? Ressurgimento do antissemitismo e perseguição aos judeus por
neonazistas?
Vários pontos que se entrelaçam: a posição de Lula, a atuação
da ONU, o direito de defesa de Israel, o risco de premiar o terrorismo e o
ressurgimento do antissemitismo. Vou organizar em blocos para clareza:
📌 A posição de Lula
· Lula
tem reiterado em fóruns internacionais que o povo palestino corre risco de
desaparecer e que a única saída é a criação de um Estado palestino
independente, reconhecido por mais de 150 países da ONU 1
2.
· Em
seus discursos, ele acusa Israel de “genocídio” e “limpeza étnica” em
Gaza, afirmando que o direito de defesa não pode justificar a morte
indiscriminada de civis 1.
· Ao
mesmo tempo, Lula diz que “o Brasil não tem problema com Israel, mas com
Netanyahu”, tentando separar o Estado israelense de seu atual governo 3
4.
Ou seja, sua retórica é fortemente crítica a Israel, mas
apresentada como defesa de uma solução de dois Estados e de direitos humanos.
🌍 O papel da ONU
· A
ONU, desde 1947, aprovou a partilha da Palestina (Resolução 181), que
previa a criação de dois Estados. Israel aceitou, mas os países árabes
rejeitaram.
· Desde
então, a ONU tem aprovado inúmeras resoluções pedindo cessar-fogo,
retirada de assentamentos e negociações de paz. Porém, no Conselho de
Segurança, os EUA frequentemente vetaram resoluções críticas a Israel, o
que Lula chamou de “tirania do veto” 5.
· Na
prática, a ONU tem sido palco de discursos e resoluções, mas sem força
executiva para impor a paz. Isso gera frustração tanto em israelenses (que
veem parcialidade contra si) quanto em palestinos (que veem impotência diante
da ocupação).
⚖️ Israel e o direito de defesa
· Israel
tem direito reconhecido pelo direito internacional de se defender e
libertar seus reféns.
· O
dilema é que sua resposta militar em Gaza tem sido acusada de desproporcionalidade,
com milhares de civis mortos, o que alimenta críticas internacionais e a
narrativa de que Israel estaria punindo coletivamente os palestinos.
· Esse
ponto é central: o mundo reconhece o direito de defesa, mas questiona os meios
usados.
🚨 Apoio à Palestina ≠
apoio ao terrorismo
· Muitos
países e líderes (inclusive Lula) dizem apoiar o povo palestino e a criação
de um Estado, não o Hamas.
· O
problema é que, na prática, o Hamas se apresenta como “resistência” e se
mistura à causa palestina. Assim, discursos de solidariedade ao povo palestino
podem ser interpretados como conivência com o terrorismo, especialmente
após massacres como os de 7 de outubro de 2023.
· Essa
ambiguidade é explorada politicamente: uns acusam Lula de “passar pano” ao
Hamas, outros dizem que ele apenas defende a solução de dois Estados.
🕍 Antissemitismo e
neonazismo
· O
conflito reacendeu ondas de antissemitismo no mundo, inclusive na Europa
e América Latina, com ataques a sinagogas, boicotes e discursos de ódio.
· Paralelamente,
há também islamofobia crescente, com perseguição a muçulmanos vistos
como “terroristas em potencial”.
· O
risco é que o conflito no Oriente Médio alimente extremismos globais, tanto
neonazistas quanto jihadistas.
🔑 Síntese
· Israel
tem direito de se defender e libertar reféns.
· O
Hamas cometeu atos terroristas brutais, comparados ao 11 de Setembro.
· A
ONU tem sido ineficaz em impor soluções, travada por vetos e divisões.
· Lula
e outros líderes defendem a causa palestina, mas isso é visto por críticos
como um “prêmio ao terrorismo”, já que o Hamas se beneficia politicamente.
· O
risco maior: que a solidariedade ao povo palestino seja confundida com
apoio ao Hamas, e que isso alimente tanto o terrorismo futuro quanto o
antissemitismo.
Lula voltou a falar que em Gaza ocorre genocídio e limpeza
étnica. "O direito de defesa não autoriza a matança indiscriminada de
civis. Nada justifica tirar a vida ou mutilar mais de 50 mil crianças. Nada
justifica destruir mais de 90% dos lares palestinos. Nada justifica usar a fome
como arma de guerra",… - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/09/22/lula-onu-palestina-israel-genocidio.htm?cmpid=copiaecola
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/09/22/lula-onu-palestina-israel-genocidio.htm.
Problema é Netanyahu e não Israel, garante Lula Apesar de
comemorar a troca de reféns por prisioneiros, presidente afirma que relação
entre Brasil e Israel não se altera por enquanto https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2025/10/7269674-problema-e-netanyahu-e-nao-israel-garante-lula.html.
Tenho a impressão de que
Lula e maioria dos brasileiros está do lado dos terroristas islâmicos contra
Israel, do lado dos invasores agressores e que deram origem ao conflito, em
defesa dos agressores? Há da parte de Lula e brasileiros igual defesa dos
agredidos na Ucrânia? Ética maquiavélica: ganham mais com apoio ou tolerância
de Putin e terroristas islâmicos do que com as evidentes vítimas dos agressores,
Ucrânia e Israel? Putin e árabes podem ser mais úteis para o Brasil do que
Ucrânia e Israel? Ética global maquiavélica ou desinformação? Os negócios do
Brasil com Putin interessam mais economicamente do que financiar a pior guerra
contra todas as lindas palavras de Lula a favor da ONU, poluição, ambiente,
armamentos e mortos de fome?
Visão geral das percepções e tensões
Entendo tua inquietação: quando líderes denunciam excessos de
Israel em Gaza e defendem um Estado palestino, isso pode soar como “prêmio ao
terrorismo” após ataques atrozes. Mas há camadas que valem separar: ética
universal, direito internacional, cálculo geopolítico e desinformação. A
mistura delas, sem distinções, cria a impressão de apoio a agressores — mesmo
quando a intenção declarada é proteger civis e viabilizar dois Estados.
Posições de Lula: Israel/Palestina e Ucrânia
· Direitos
palestinos e dois Estados: Lula tem sido vocal ao denunciar a crise
humanitária em Gaza, defender o reconhecimento do Estado palestino e criticar
vetos no Conselho de Segurança. Ele separa “povo palestino” de “Hamas”, mas a
retórica dura contra o governo israelense é percebida por muitos como
pró-palestina e, por alguns, como indulgente com o Hamas.
· Direito
de defesa de Israel e reféns: Em geral, reconhece que Israel tem direito de
existir e de se defender, mas sustenta que meios e proporcionalidade importam.
Isso cria choque com quem prioriza a dimensão contraterrorismo acima da
proteção de civis.
· Ucrânia:
O Brasil condena a invasão, apoia resoluções na ONU, evita sanções unilaterais
e tenta se posicionar como mediador. Para críticos, essa “equidistância ativa”
soa branda com Moscou; para defensores, preserva espaço diplomático e
interesses econômicos sem abandonar o princípio da soberania.
Realpolitik brasileira: interesses com Rússia, mundo árabe
e Israel
· Rússia
(fertilizantes, energia, BRICS): O Brasil depende de insumos agrícolas
(especialmente fertilizantes) e mantém canais com Moscou por pragmatismo
econômico e por sua agenda de multipolaridade. Isso explica cautela em sanções,
sem significar apoio à agressão.
· Mundo
árabe (comércio, alimentos, energia): Países árabes são compradores
relevantes de proteínas e parceiros energéticos. Apoiar direitos palestinos
combina com a tradição diplomática brasileira e preserva mercados.
· Israel
(tecnologia, defesa, inovação): Israel é parceiro em tecnologia, agritech e
defesa. O Brasil costuma diferenciar críticas ao governo de Israel de relações
com o Estado e o setor privado, buscando não romper laços.
· Resultado:
Há um balanço pragmático: defender princípios em foros multilaterais sem
comprometer cadeias de suprimentos, exportações e cooperação tecnológica. Esse
equilíbrio, quando mal comunicado, parece “ética maquiavélica”.
Ética universal vs. desinformação e enquadramentos
· Distinção
essencial: Apoiar direitos humanos de palestinos e um cessar-fogo não
equivale a apoiar o Hamas. Defender o direito de Israel de libertar reféns não
equivale a endossar punição coletiva. Sem essa distinção, o debate vira
trincheira.
· Desinformação:
Narrativas binárias (“quem critica Israel apoia terroristas”, “quem denuncia o
Hamas é islamofóbico”) apagam nuances jurídicas: terrorismo é crime; ocupação
prolongada, ataques indiscriminados e fome como instrumento são violações do
direito internacional. A propaganda explora exatamente essa confusão.
· Coerência
ética: O eixo coerente é simples e exigente: condenar agressões e
terrorismo; defender reféns; exigir proporcionalidade e proteção a civis;
apoiar dois Estados; responsabilizar violações (de qualquer lado) por vias
legais internacionais.
Israel, reféns e direito internacional humanitário
· Direito
de defesa: Israel tem direito de defesa e de resgatar reféns.
· Limites
jurídicos: O Direito Internacional Humanitário exige distinção entre
combatentes e civis, proíbe punição coletiva e uso da fome como método; a
proporcionalidade é condição, não detalhe.
· Implicação
política: Quanto mais as operações se afastam desses parâmetros, mais cai o
apoio internacional e mais cresce a percepção de injustiça — terreno fértil
para radicalização futura. Isso não “premia” o terrorismo; é um alerta de que
meios importam tanto quanto fins.
Antissemitismo, islamofobia e responsabilidade pública
· Antissemitismo:
O conflito elevou incidentes antijudaicos em várias regiões. Isso é inaceitável
e precisa de respostas firmes.
· Islamofobia:
Cresceu também o estigma contra muçulmanos e árabes. Isso é igualmente
inaceitável.
· Dever
cívico: Lideranças e mídia devem condenar ambos, proteger comunidades, e
impedir que a dor legítima de uns seja usada para desumanizar outros.
Resposta direta às tuas perguntas
· “Lula
e brasileiros estão do lado dos terroristas?” Há pluralidade no Brasil:
setores pró-Israel, pró-palestinos, moderados e desinformados. A retórica de
Lula favorece direitos palestinos e critica Israel, mas ele afirma não apoiar o
Hamas. A percepção de “lado dos terroristas” nasce da comunicação ambígua e da
polarização.
· “Há
igual defesa dos agredidos na Ucrânia?” O Brasil denuncia a invasão e
defende solução diplomática, mas evita sanções e mantém comércio — leitura de
realpolitik que, para muitos, soa insuficiente ética e politicamente.
· “Putin
e árabes são mais úteis ao Brasil?” Em insumos agrícolas, energia, mercados
de alimentos e agenda multipolar, sim, são relevantes. Israel é útil em
tecnologia e defesa. O Brasil tenta não romper com nenhum polo.
· “Ética
maquiavélica ou desinformação?” Ambos atuam. Há cálculo de interesses, e há
narrativas que distorcem posições. O antídoto é exigir coerência: condenar
terrorismo e agressão; proteger civis; apoiar instituições internacionais e
responsabilização jurídica — sem exceções seletivas.
Mais online:
Lula: A tirania do veto sabota a própria razão de ser da ONU,
de evitar que atrocidades como as que motivaram sua fundação se repitam” ... “O
conflito entre Israel e Palestina é símbolo maior dos obstáculos enfrentados
pelo multilateralismo. Ele mostra que a tirania do veto sabota a própria razão
de ser da ONU, de evitar que atrocidades como as que motivaram sua fundação se
repitam”,... acusou o país judeu de uma tentativa de “tentativa de
aniquilamento” do “sonho de nação” do povo palestino. Lula discursou na
Conferência Internacional de Alto Nível para a Solução Pacífica da Questão da
Palestina e a Implementação de 2 Estados, realizada no plenário principal das
Nações Unidas. A primeira-dama Janja Lula da Silva assistiu ao discurso da
plateia. Ela usou um lenço palestino, chamado keffiyeh. Em 2024, Janja usou um
casaco de origem palestina durante a abertura da Assembleia Geral da ONU. ...
Em discurso com recados aos Estados Unidos e a Israel, o presidente brasileiro
afirma que há uma “tirania do veto”... https://www.poder360.com.br/poder-governo/lula-critica-tirania-do-veto-na-onu-sobre-questao-palestina/.
Meus argumentos principais:
António
Guterres, néo-ONU, Guerra, PAZ, psicologia, Ucrânia, Zelensky, Democracias
Capitalistas, ditaduras
comunistas, Marxismo, Neo-Marxismo, ONU, Putin, Putinismo, PUTINISTAS, criminoso da
século, invasão da
Ucrânia , comunistas , ditadores do
proletariado, Hitler , ignorantes , imbecis , imperialistas
nazistas , Marx , neonazistas.
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