Carta imaginária de Lula a Putin: se não pára a guerra chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita

(Tempo de leitura1 minuto. Factos que documentam as minhas opiniões com ajuda de Copilot: 10 minutos)

Caro amigo Putin

Na ONU defendi o seu papel para a paz no mundo. Se continuar com negócios entre Brasil e Rússia chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita a financiar a pior violação da Carta das Nações Unidas. Faça a paz justa que quer António Guterres, retire os soldados, restitua as fronteiras, indemnize a Ucrânia pelos danos e depois falamos de negócios.

Defendi a preservação do ambiente e se não pára a guerra chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita por financiar o pior criminoso e os piores crimes contra o ambiente.

Defendi a redução de armamentos para salvar mortos de fome e se não pára a guerra chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita dos piores financiadores do pior do século pelas suas invasões imperialistas, militaristas maquiavélicas com pior responsabilidade na atual corrida aos armamentos global.

Pare a guerra ou paramos todos os negócios entre Brasil e Rússia. Retire os soldados, restitua as fronteiras da Ucrânia e depois falamos de negócios. Se não pára a guerra e eu continuar a financiá-la chamam-me imbecil, ignorante, maquiavélico ou hipócrita.

 

Publiquei sobre Lula, (mensagens com a etiqueta Lula https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Lula):  

 

Lula, ONU e o clima: imbecil, ignorante, ou grande diplomata hipócrita maquiavélico?

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Disse que a ONU era importante para a paz no mudo e participou no mais importante acontecimento de evidente apoio de Putin à invasão da Ucrânia, pior violação da Carta das Nações Unidas”. Faz discursos pela paz mas continua a ser um dos principais financiadores do seu amigo Putin na invasão da Ucrânia. Defende o ambiente, (1), mas é tão imbecil ou ignorante que não sabe que o seu amigo Putin é o pior criminoso contra o ambiente da atualidade ou mesmo do século? Não se sente um cúmplice de Putin nos crimes na Ucrânia, nomeadamente na destruição ambiental? Se fosse coerente com os seus discurso muito diplomáticos não tinha já dito ao seu amigo Putin que não faria mais negócios com ele enquanto não parasse a guerra? Mais: Lula, António Guterres, ONU, ética civil das palavras e prática maquiavélica setembro 18, 2025 Lula defende objetivos éticos de António Guterres e ONU mas, como grande maquiavélico,  financia a pior violação da Carta das Nações Unidas, piores crimes... https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/lula-onu-e-o-clima-imbecil-ignorante-ou.html.

Se fosse coerente com os seus discursos muito diplomáticos não tinha já dito ao seu amigo Putin que não faria mais negócios com ele enquanto não parasse a guerra? Mais: Lula, António Guterres, ONU, ética civil das palavras e prática maquiavélica setembro 18, 2025 Lula defende objetivos éticos de António Guterres e ONU mas, como grande maquiavélico,  financia a pior violação da Carta das Nações Unidas, piores crimes...

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Lula, António Guterres, ONU, ética civil das palavras e prática maquiavélica

setembro 18, 2025

Lula defende objetivos éticos de António Guterres e ONU, mas, como grande maquiavélico, financia a pior violação da Carta das Nações Unidas, piores crimes de poluição, destruição do ambiente de Putin com a invasão da Ucrânia. António Guterres esteve presente na 17ª Cúpula do BRICS, realizada no Rio de Janeiro em julho de 2025 e fez dois pronunciamentos importantes aos líderes do bloco. 🗣️ Principais temas abordados por Guterres: Crise climática e COP30: Alertou para os ataques ao meio ambiente e pediu ações urgentes, especialmente em defesa dos mais vulneráveis. Inteligência Artificial e multilateralismo: Defendeu uma governança global mais justa e inclusiva, com foco na capacitação dos países em desenvolvimento. Reforma da governança global: Reforçou a necessidade de reformar o Conselho de Segurança da ONU e a arquitetura financeira internacional. Financiamento ao desenvolvimento sustentável: Propôs mecanismos inovadores e pediu... Tudo do melhor que escutei sobre a atualidade e futuro. Mas financia o contrário do que diz …

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Carta Aberta a Putin e Putinistas, Lula e Brasileiros, Imbecis, Ignorantes, ou Espertalhões Maquiavélicos?

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Carta aberta a Lula: imbecil, ignorante ou populista espertalhão putinista?

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Lula disse que o respeito da ONU é fundamental para a paz mundial. Penso que foi o mais sábio que Lula disse em toda a sua carreira política. A ONU nasceu depos da Segunda Guerra Mundial para que nunca mais se repetissem catástrofes idênticas. Na “História dos Vencedores” toda a culpa foi de Hitler. Na ditadura comunista da ex-URSS de Estaline a Gorbachev foi proibido falar de um pacto secreto entre Hitler e Estaline para dividirem entre si não só a Polónia mas grande parte do mundo. Com Putin voltou a ser proibido falar desse facto. Os comunistas putinistas desconhecem isso. Se Lula não sabe disso pode ser pela sua educação na lavagem ao cérebro da ditadura comunista da ex-URSS ou de Putin e putinistas. Admite-se e compreende-se que um comunista não saiba disso, só da “Hisória dos Vencedores”, desconhecendo os crimes contra a humanidade de Estaline, pelo menos o dobro das de Hitler, com mais de 20 milhões de mortos fora das guerras, 28 milhões nos gulags em que muitos morreram em pi...

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As mentiras dos Pinóquios Putin, putinistas, Hitler, Estaline e os papagaios Trump, Lula, comunistas à portuguesa, …

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As mentiras de Putin para justificar a invasão da Ucrânia, têm muitas semelhanças com as de Hitler e Estaline ao invadirem a Polónia e começarem a Segunda Guerra Mundial:  Putin diz proteger populações russófonas do genocídio de Zelensky, combater o que chamou de "ameaça nazista": o pior nazista depois de Hitler, justificou o início da guerra da invasão da Ucrânia com mentiras: o ditador mais semelhante a Hitler quer desnazificar uma democracia. Também Hitler disse que defendia os alemães na Polónia, mas na realidade viviam pacificamente e com boas relações entre polacos e alemães, em igualdade de condições. Durante da invasão de Hitler os originais alemães passaram a explorar os polacos, roubando-lhe as terras e convertendo-os polacos em escravos. Depois da guerra os polacos vingaram-se com a mesma moeda: todos os bens dos alemães foram confiscados. Os que não conseguiram fugir foram obrigados a trabalhar como escravos para os polacos, mal alimentados, com a mesma roupa durante meses. Estaline fez um pacto secreto com Hitler para dividirem a...

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Mais com a Inteligência artificial de Copilot:

 

Lula disse a propósito de Israel e Palestina: “A tirania do veto sabota a própria razão de ser da ONU”. Alguma vez disse algo de semelhante sobre o seu amigo Putin? Alguma vez criticou Putin pela pior violação da Carta da Nações Unidas, piores crimes contra o ambiente, pior contributo ao armamento?

 

Duplo padrão percebido na retórica internacional de Lula. Vamos por partes:


📌 O que Lula disse sobre Israel/Palestina

·       Em 2025, na ONU, Lula afirmou que “a tirania do veto sabota a própria razão de ser da ONU”, criticando os sucessivos vetos dos EUA a resoluções de cessar-fogo em Gaza 1.

·       Ele acusou Israel de tentar “aniquilar o sonho de nação palestina” e classificou a situação em Gaza como genocídio 1.

·       Ou seja, usou linguagem dura, direta e acusatória contra Israel e contra o mecanismo de veto no Conselho de Segurança.


📌 O que Lula disse sobre Putin e a Rússia

·       Lula não usou a mesma retórica dura contra Putin.

·       Em discursos na ONU e no G7, ele criticou genericamente “guerras”, “gastos militares” e a corrida armamentista, mas sem nomear diretamente a Rússia como agressora 2 3.

·       Em telefonemas e encontros, pediu que Putin negociasse a paz, mas sempre em tom diplomático, evitando acusá-lo de crimes de guerra ou de violar a Carta da ONU 2.

·       O Brasil votou a favor de resoluções da ONU condenando a invasão da Ucrânia, mas Lula insiste em se apresentar como mediador “equidistante”, não como acusador.


📌 Diferença de tom

·       Contra Israel: linguagem de denúncia explícita (genocídio, tirania do veto, aniquilamento de um povo).

·       Contra Putin: linguagem diplomática, sem acusações diretas, apelando ao diálogo e à negociação.

Isso gera a percepção de dois pesos e duas medidas: firmeza contra Israel, suavidade com Moscou.


📌 Possíveis razões

1.     Interesses econômicos:

o   O Brasil depende de fertilizantes russos e mantém comércio agrícola vital.

o   Relações com o mundo árabe também são estratégicas para exportações de alimentos.

o   Israel, embora parceiro tecnológico, não tem o mesmo peso econômico imediato.

2.     Geopolítica e BRICS:

o   A Rússia é membro central dos BRICS, bloco que Lula quer fortalecer como contrapeso ao Ocidente.

o   Criticar Putin frontalmente poderia fragilizar essa agenda.

3.     Tradição diplomática brasileira:

o   O Itamaraty historicamente evita condenações diretas a grandes potências, preferindo a linguagem da mediação.

o   Mas no caso de Israel, Lula rompeu essa tradição, adotando um tom mais militante.


📌 Ética global ou cálculo maquiavélico?

·       Ética universal: exigiria condenar com a mesma clareza tanto o terrorismo do Hamas quanto a invasão russa da Ucrânia, tanto a desproporcionalidade israelense quanto os crimes ambientais e bélicos de Moscou.

·       Realpolitik: leva Lula a ser seletivo, mais duro com aliados dos EUA (Israel) e mais brando com parceiros estratégicos (Rússia, países árabes).

·       Desinformação: a comunicação oficial mistura defesa de princípios (paz, ONU, multilateralismo) com pragmatismo econômico, o que gera confusão e suspeita de incoerência.


🔑 Síntese

·       Lula nunca chamou Putin de criminoso de guerra, nem falou em “tirania” russa contra a ONU.

·       Criticou genericamente guerras, gastos militares e corrida armamentista, mas sem personalizar em Moscou.

·       Contra Israel, foi explícito e acusatório.

·       Isso reflete mais cálculo geopolítico e econômico do que coerência ética universal.


Quadro comparativo com as falas de Lula sobre Israel/Palestina versus Rússia/Ucrânia, destacando termos usados, intensidade da crítica, ética maquiavélica e contexto diplomático Isso mostraria visualmente a assimetria.

 

Ele destaca termos usados, intensidade da crítica, contexto diplomático e a leitura de “ética maquiavélica” (realpolitik seletiva).


📊 Quadro comparativo: Lula sobre Israel/Palestina vs. Rússia/Ucrânia

Dimensão

Israel / Palestina

Rússia / Ucrânia

Termos usados

“Genocídio”, “limpeza étnica”, “aniquilar o sonho de nação palestina”, “tirania do veto” 1 2 3

“Conflito”, “necessidade de diálogo”, “clube da paz”, “guerra que precisa acabar” 4 5 6

Intensidade da crítica

Alta: acusações diretas contra Israel e contra o sistema da ONU (EUA vetando resoluções). Linguagem moralizante e acusatória.

Baixa: evita nomear Putin como agressor; não fala em crimes de guerra; tom diplomático e genérico.

Ênfase ética

Defesa explícita dos palestinos como povo oprimido; denúncia de desproporcionalidade israelense; apelo humanitário.

Neutralidade ativa: condena genericamente a guerra, mas evita responsabilizar Moscou; busca papel de mediador.

Contexto diplomático

Israel é aliado dos EUA; críticas alinham Lula com países árabes e com parte do Sul Global.

Rússia é parceira nos BRICS e fornecedora de fertilizantes; críticas brandas preservam comércio e alinhamento geopolítico.

Ética maquiavélica (interpretação)

Uso de linguagem dura contra aliado dos EUA reforça posição de independência e liderança no Sul Global.

Suavidade com Putin preserva interesses econômicos e estratégicos, mesmo diante da violação clara da Carta da ONU.

Percepção internacional

Visto como parcial pró-palestino; críticas de antissemitismo político; crise diplomática com Israel.

Visto como brando com Putin; críticas de incoerência ética; desconfiança de EUA e UE quanto à neutralidade brasileira.


🔑 Síntese

·       Assimetria clara: Lula é acusatório e moralizante contra Israel, mas diplomático e evasivo com Putin.

·       Realpolitik: essa diferença reflete cálculo de interesses (fertilizantes russos, BRICS, comércio árabe) mais do que coerência ética universal.

·       Risco ético: a seletividade mina a credibilidade do discurso brasileiro de “defesa da ONU e do multilateralismo”.

 

Fatos sobre os negócios entre Brasil e Rússia após o início da guerra na Ucrânia, e como isso pode ser interpretado como contraditório em relação às declarações pacifistas e ambientalistas do presidente Lula:

 

? Aumento das Relações Comerciais Brasil-Rússia Após a Guerra na Ucrânia

      Em 2024, o comércio bilateral entre Brasil e Rússia atingiu um recorde histórico de US$ 12,4 bilhões, um aumento de 9% em relação a 2023 Brasil 247.

      As principais áreas de interesse incluem fertilizantes, petróleo, gás natural, trigo e milho — produtos diretamente ligados à cadeia de suprimentos afetada pela guerra periodicos.fgv.br.

      O Brasil se beneficiou da reconfiguração das rotas comerciais globais, especialmente no setor de ferro-gusa, após a interrupção das exportações da Rússia e Ucrânia ric.cps.sp.gov.br.

      A Rússia continua sendo um dos principais fornecedores de fertilizantes para o agronegócio brasileiro, o que fortalece a dependência comercial mesmo em meio ao conflito periodicos.fgv.br.

?￯ᄌマ Declarações de Lula em Favor da Paz e da ONU

      Lula tem feito discursos públicos elogiando o papel da ONU na manutenção da paz e condenando o aumento de armamentos.

      Em diversas ocasiões, o presidente brasileiro defendeu uma solução diplomática para o conflito na Ucrânia, inclusive durante visitas oficiais à Rússia.

      Também tem se posicionado contra a destruição ambiental e em favor de políticas sustentáveis — temas recorrentes em fóruns internacionais como a COP e a Assembleia Geral da ONU.

⚖️ Contradições e Interpretações Possíveis

      A continuidade e até o fortalecimento dos negócios com a Rússia, mesmo após a invasão da Ucrânia, pode ser interpretada como uma contradição prática em relação às declarações pacifistas.

      Críticos apontam que comprar fertilizantes e combustíveis da Rússia pode, indiretamente, financiar o esforço de guerra russo, já que essas commodities geram receita para o governo de Putin.

      Por outro lado, o governo brasileiro argumenta que essas relações são estratégicas para a segurança alimentar e energética do país, e que o Brasil mantém uma postura equilibrada e diplomática no cenário internacional Fazcomex Tecnologia para Comércio Exterior DSpace.

“Melhor Juntos: 80 anos e mais para paz, desenvolvimento e direitos humanos”. ... A criação da ONU representou não apenas o fim da Segunda Guerra Mundial, mas o compromisso da comunidade internacional com a paz, os direitos humanos, a igualdade soberana entre os Estados e o desenvolvimento sustentável. ... autoritarismo, a degradação ambiental e a desigualdade não são inexoráveis; que os únicos derrotados são os que cruzam os braços, resignados; que o mundo pode vencer os falsos profetas e oligarcas que exploram o medo e monetizam o ódio ... UCRÂNIA ... legítimas preocupações de segurança de todas as partes ... “O povo palestino corre o risco de desaparecer. Só sobreviverá com um Estado independente e integrado à comunidade internacional. Esta é a solução defendida por mais de 150 membros da ONU, ... “Diante dos olhos do mundo, o Brasil deu um recado a todos os candidatos a autocratas e àqueles que os apoiam: ... Quando a sociedade internacional vacila na defesa da paz, da soberania e do direito, as consequências são trágicas. ... “Nossa missão histórica é a de torná-la novamente portadora de esperança e promotora da igualdade, da paz, do desenvolvimento sustentável, da diversidade e da tolerância” ... os países devem unir-se para fortalecer a ONU ... “No mundo, há 670 milhões de pessoas famintas. ... mundo reduza gastos com guerras e amplie a ajuda à inclusão social. ...A única guerra de que todos podem sair vencedores é a que travamos contra a fome e a pobreza. ... Na abertura dos debates da Assembleia Geral das Nações Unidas, presidente brasileiro defende democracia, multilateralismo e conclama nações a se unirem contra a fome e pela paz e desenvolvimento sustentável … https://www.gov.br/planaltopos/pt-br/acompanhe-o-planalto/noticias/2025/09/lula-na-onu-201cunica-guerra-de-que-todos-podem-sair-vencedores-e-contra-a-fome-e-a-pobreza201d.

 

 

 

Lula e muitos brasileiros estão mais do lado dos terroristas islâmicos agressores do que a vítima Israel que lutou pela libertação dos seus reféns?  Lula disse: "O povo palestino corre o risco de desaparecer. Só sobreviverá com um Estado independente e integrado à comunidade internacional. Esta é a solução defendida por mais de 150 membros da ONU, ... " Mas este apoio a terroristas islâmicos após os piores atos de terrorismo depois dos ataques à  torres de Nova Iorque não é um evidente prémio ao terrorismo e contributo a terrorismo futuro? Que fez a ONU pela paz no Médio Oriente antes destes ataques terroristas contra Israel? Como se explica tanto apoio aos terroristas islâmicos agressores e tão pouca a Israel? Não tem o direito de se defender e lutar pela liberdade dos seus reféns? Ressurgimento do antissemitismo e perseguição aos judeus por neonazistas?   

 

Vários pontos que se entrelaçam: a posição de Lula, a atuação da ONU, o direito de defesa de Israel, o risco de premiar o terrorismo e o ressurgimento do antissemitismo. Vou organizar em blocos para clareza:


📌 A posição de Lula

·       Lula tem reiterado em fóruns internacionais que o povo palestino corre risco de desaparecer e que a única saída é a criação de um Estado palestino independente, reconhecido por mais de 150 países da ONU 1 2.

·       Em seus discursos, ele acusa Israel de “genocídio” e “limpeza étnica” em Gaza, afirmando que o direito de defesa não pode justificar a morte indiscriminada de civis 1.

·       Ao mesmo tempo, Lula diz que “o Brasil não tem problema com Israel, mas com Netanyahu”, tentando separar o Estado israelense de seu atual governo 3 4.

Ou seja, sua retórica é fortemente crítica a Israel, mas apresentada como defesa de uma solução de dois Estados e de direitos humanos.


🌍 O papel da ONU

·       A ONU, desde 1947, aprovou a partilha da Palestina (Resolução 181), que previa a criação de dois Estados. Israel aceitou, mas os países árabes rejeitaram.

·       Desde então, a ONU tem aprovado inúmeras resoluções pedindo cessar-fogo, retirada de assentamentos e negociações de paz. Porém, no Conselho de Segurança, os EUA frequentemente vetaram resoluções críticas a Israel, o que Lula chamou de “tirania do veto” 5.

·       Na prática, a ONU tem sido palco de discursos e resoluções, mas sem força executiva para impor a paz. Isso gera frustração tanto em israelenses (que veem parcialidade contra si) quanto em palestinos (que veem impotência diante da ocupação).


⚖️ Israel e o direito de defesa

·       Israel tem direito reconhecido pelo direito internacional de se defender e libertar seus reféns.

·       O dilema é que sua resposta militar em Gaza tem sido acusada de desproporcionalidade, com milhares de civis mortos, o que alimenta críticas internacionais e a narrativa de que Israel estaria punindo coletivamente os palestinos.

·       Esse ponto é central: o mundo reconhece o direito de defesa, mas questiona os meios usados.


🚨 Apoio à Palestina ≠ apoio ao terrorismo

·       Muitos países e líderes (inclusive Lula) dizem apoiar o povo palestino e a criação de um Estado, não o Hamas.

·       O problema é que, na prática, o Hamas se apresenta como “resistência” e se mistura à causa palestina. Assim, discursos de solidariedade ao povo palestino podem ser interpretados como conivência com o terrorismo, especialmente após massacres como os de 7 de outubro de 2023.

·       Essa ambiguidade é explorada politicamente: uns acusam Lula de “passar pano” ao Hamas, outros dizem que ele apenas defende a solução de dois Estados.


🕍 Antissemitismo e neonazismo

·       O conflito reacendeu ondas de antissemitismo no mundo, inclusive na Europa e América Latina, com ataques a sinagogas, boicotes e discursos de ódio.

·       Paralelamente, há também islamofobia crescente, com perseguição a muçulmanos vistos como “terroristas em potencial”.

·       O risco é que o conflito no Oriente Médio alimente extremismos globais, tanto neonazistas quanto jihadistas.


🔑 Síntese

·       Israel tem direito de se defender e libertar reféns.

·       O Hamas cometeu atos terroristas brutais, comparados ao 11 de Setembro.

·       A ONU tem sido ineficaz em impor soluções, travada por vetos e divisões.

·       Lula e outros líderes defendem a causa palestina, mas isso é visto por críticos como um “prêmio ao terrorismo”, já que o Hamas se beneficia politicamente.

·       O risco maior: que a solidariedade ao povo palestino seja confundida com apoio ao Hamas, e que isso alimente tanto o terrorismo futuro quanto o antissemitismo.

 

Lula voltou a falar que em Gaza ocorre genocídio e limpeza étnica. "O direito de defesa não autoriza a matança indiscriminada de civis. Nada justifica tirar a vida ou mutilar mais de 50 mil crianças. Nada justifica destruir mais de 90% dos lares palestinos. Nada justifica usar a fome como arma de guerra",… - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/09/22/lula-onu-palestina-israel-genocidio.htm?cmpid=copiaecola https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/09/22/lula-onu-palestina-israel-genocidio.htm.

Problema é Netanyahu e não Israel, garante Lula Apesar de comemorar a troca de reféns por prisioneiros, presidente afirma que relação entre Brasil e Israel não se altera por enquanto https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2025/10/7269674-problema-e-netanyahu-e-nao-israel-garante-lula.html.

 


Tenho a impressão de que Lula e maioria dos brasileiros está do lado dos terroristas islâmicos contra Israel, do lado dos invasores agressores e que deram origem ao conflito, em defesa dos agressores? Há da parte de Lula e brasileiros igual defesa dos agredidos na Ucrânia? Ética maquiavélica: ganham mais com apoio ou tolerância de Putin e terroristas islâmicos do que com as evidentes vítimas dos agressores, Ucrânia e Israel? Putin e árabes podem ser mais úteis para o Brasil do que Ucrânia e Israel? Ética global maquiavélica ou desinformação? Os negócios do Brasil com Putin interessam mais economicamente do que financiar a pior guerra contra todas as lindas palavras de Lula a favor da ONU, poluição, ambiente, armamentos e mortos de fome?  

 

Visão geral das percepções e tensões

Entendo tua inquietação: quando líderes denunciam excessos de Israel em Gaza e defendem um Estado palestino, isso pode soar como “prêmio ao terrorismo” após ataques atrozes. Mas há camadas que valem separar: ética universal, direito internacional, cálculo geopolítico e desinformação. A mistura delas, sem distinções, cria a impressão de apoio a agressores — mesmo quando a intenção declarada é proteger civis e viabilizar dois Estados.


Posições de Lula: Israel/Palestina e Ucrânia

·       Direitos palestinos e dois Estados: Lula tem sido vocal ao denunciar a crise humanitária em Gaza, defender o reconhecimento do Estado palestino e criticar vetos no Conselho de Segurança. Ele separa “povo palestino” de “Hamas”, mas a retórica dura contra o governo israelense é percebida por muitos como pró-palestina e, por alguns, como indulgente com o Hamas.

·       Direito de defesa de Israel e reféns: Em geral, reconhece que Israel tem direito de existir e de se defender, mas sustenta que meios e proporcionalidade importam. Isso cria choque com quem prioriza a dimensão contraterrorismo acima da proteção de civis.

·       Ucrânia: O Brasil condena a invasão, apoia resoluções na ONU, evita sanções unilaterais e tenta se posicionar como mediador. Para críticos, essa “equidistância ativa” soa branda com Moscou; para defensores, preserva espaço diplomático e interesses econômicos sem abandonar o princípio da soberania.


Realpolitik brasileira: interesses com Rússia, mundo árabe e Israel

·       Rússia (fertilizantes, energia, BRICS): O Brasil depende de insumos agrícolas (especialmente fertilizantes) e mantém canais com Moscou por pragmatismo econômico e por sua agenda de multipolaridade. Isso explica cautela em sanções, sem significar apoio à agressão.

·       Mundo árabe (comércio, alimentos, energia): Países árabes são compradores relevantes de proteínas e parceiros energéticos. Apoiar direitos palestinos combina com a tradição diplomática brasileira e preserva mercados.

·       Israel (tecnologia, defesa, inovação): Israel é parceiro em tecnologia, agritech e defesa. O Brasil costuma diferenciar críticas ao governo de Israel de relações com o Estado e o setor privado, buscando não romper laços.

·       Resultado: Há um balanço pragmático: defender princípios em foros multilaterais sem comprometer cadeias de suprimentos, exportações e cooperação tecnológica. Esse equilíbrio, quando mal comunicado, parece “ética maquiavélica”.


Ética universal vs. desinformação e enquadramentos

·       Distinção essencial: Apoiar direitos humanos de palestinos e um cessar-fogo não equivale a apoiar o Hamas. Defender o direito de Israel de libertar reféns não equivale a endossar punição coletiva. Sem essa distinção, o debate vira trincheira.

·       Desinformação: Narrativas binárias (“quem critica Israel apoia terroristas”, “quem denuncia o Hamas é islamofóbico”) apagam nuances jurídicas: terrorismo é crime; ocupação prolongada, ataques indiscriminados e fome como instrumento são violações do direito internacional. A propaganda explora exatamente essa confusão.

·       Coerência ética: O eixo coerente é simples e exigente: condenar agressões e terrorismo; defender reféns; exigir proporcionalidade e proteção a civis; apoiar dois Estados; responsabilizar violações (de qualquer lado) por vias legais internacionais.


Israel, reféns e direito internacional humanitário

·       Direito de defesa: Israel tem direito de defesa e de resgatar reféns.

·       Limites jurídicos: O Direito Internacional Humanitário exige distinção entre combatentes e civis, proíbe punição coletiva e uso da fome como método; a proporcionalidade é condição, não detalhe.

·       Implicação política: Quanto mais as operações se afastam desses parâmetros, mais cai o apoio internacional e mais cresce a percepção de injustiça — terreno fértil para radicalização futura. Isso não “premia” o terrorismo; é um alerta de que meios importam tanto quanto fins.


Antissemitismo, islamofobia e responsabilidade pública

·       Antissemitismo: O conflito elevou incidentes antijudaicos em várias regiões. Isso é inaceitável e precisa de respostas firmes.

·       Islamofobia: Cresceu também o estigma contra muçulmanos e árabes. Isso é igualmente inaceitável.

·       Dever cívico: Lideranças e mídia devem condenar ambos, proteger comunidades, e impedir que a dor legítima de uns seja usada para desumanizar outros.


Resposta direta às tuas perguntas

·       “Lula e brasileiros estão do lado dos terroristas?” Há pluralidade no Brasil: setores pró-Israel, pró-palestinos, moderados e desinformados. A retórica de Lula favorece direitos palestinos e critica Israel, mas ele afirma não apoiar o Hamas. A percepção de “lado dos terroristas” nasce da comunicação ambígua e da polarização.

·       “Há igual defesa dos agredidos na Ucrânia?” O Brasil denuncia a invasão e defende solução diplomática, mas evita sanções e mantém comércio — leitura de realpolitik que, para muitos, soa insuficiente ética e politicamente.

·       “Putin e árabes são mais úteis ao Brasil?” Em insumos agrícolas, energia, mercados de alimentos e agenda multipolar, sim, são relevantes. Israel é útil em tecnologia e defesa. O Brasil tenta não romper com nenhum polo.

·       “Ética maquiavélica ou desinformação?” Ambos atuam. Há cálculo de interesses, e há narrativas que distorcem posições. O antídoto é exigir coerência: condenar terrorismo e agressão; proteger civis; apoiar instituições internacionais e responsabilização jurídica — sem exceções seletivas.

 

Mais online:

 

Lula: A tirania do veto sabota a própria razão de ser da ONU, de evitar que atrocidades como as que motivaram sua fundação se repitam” ... “O conflito entre Israel e Palestina é símbolo maior dos obstáculos enfrentados pelo multilateralismo. Ele mostra que a tirania do veto sabota a própria razão de ser da ONU, de evitar que atrocidades como as que motivaram sua fundação se repitam”,... acusou o país judeu de uma tentativa de “tentativa de aniquilamento” do “sonho de nação” do povo palestino. Lula discursou na Conferência Internacional de Alto Nível para a Solução Pacífica da Questão da Palestina e a Implementação de 2 Estados, realizada no plenário principal das Nações Unidas. A primeira-dama Janja Lula da Silva assistiu ao discurso da plateia. Ela usou um lenço palestino, chamado keffiyeh. Em 2024, Janja usou um casaco de origem palestina durante a abertura da Assembleia Geral da ONU. ... Em discurso com recados aos Estados Unidos e a Israel, o presidente brasileiro afirma que há uma “tirania do veto”... https://www.poder360.com.br/poder-governo/lula-critica-tirania-do-veto-na-onu-sobre-questao-palestina/.


Meus argumentos principais: 


António Guterresnéo-ONUGuerraPAZpsicologiaUcrâniaZelenskyDemocracias Capitalistasditaduras comunistasMarxismoNeo-MarxismoONUPutinPutinismoPUTINISTAScriminoso da séculoinvasão da Ucrânia , comunistas , ditadores do proletariadoHitler , ignorantes , imbecis , imperialistas nazistas , Marx , neonazistas.

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