As mentiras dos Pinóquios Putin, Hitler, Estaline e os papagaios Trump, Lula, comunistas à portuguesa, …
As mentiras de Putin para justificar a invasão da Ucrânia, têm muitas semelhanças com as de Hitler e Estaline ao invadiremm a Polónia e começarem a Segunda Guerra Mundial: Putir diz proteger populações russófonas do genocídio de Zelensky, combater o que chamou de "ameaça nazista": o pior nazista depois de Hitler, justificou o início da guerra da invasao da Ucrânia com mentiras. Também Hitler disse que defendia os alemães na Polónia, mas na realidade viviam pacificamente e com boas relações entre polacos e alemães, em igualdade de condições. Durante da invasão de Hitler os originais alemães passaram a explorar os polacos, roubando-lhe as terras e convertendo-os polacos em escravos. Depois da guerra os polacos vingaram-se com a mesma moeda: todos os bens dos alemães foram confiscados. Os que não conseguiram fugir foram obrigados a trabalhar como escravos para os polacos, mal alimentados, com a mesma roupa durante meses. Estaline fez um pacto secreto com Hitler para dividirem a Polónia e parte do mundo, mas só Hitler conta para a maioria da opinião pública e historiadores.
Estaline condenou cerca de 20 milhões dos povos vencidos a trabalharem nos gulags, com más condições de saúde até à morte, como Putin está a fazer agora em menor escala, mas algo semelhante. Os mortos de Hitler nos campos de concentração, não eram muito diferentes dos opositores condenados a trabalhos forçados por Estaline e Putin. Como a História sempre foi escrita pelos vencedores, só se fala dos 6 milhões de judeus nos campos de concentração e poucos sabem dos 20 milhões nos gulags em trabalhos forçados, 3,3 a 12 milhões de mortos de fome porque Estaline mandou roubar os alimentos da Ucrânia. Os mortos opositores de Putin são semelhantes aos de Estaline e Hitler. Os mortos de fome, poluição e guerras talvez ultrapassem os de Hitler e Estaline.
Só se sabe da morte de um famoso nas prisões de Putin. Mas quantos opositores de Putin menos famosos estão a morrer em trabalhos forçados sem se saber? Que se sabe daquele jornalista opositor de Putin condenado a 24 anos de prisão por traição à pátria e mentiras ou “fake news”?
Alguém no mundo atual entre políticos de elevado nível disse mais mentiras dos "pinóquios" Putin, Trump e seus papagaios?
Alguém conhece algum exército mais neonazista do Grupo Wagner depois de Hitler? Na teoria era um exército privado. Na prática era um exército secreto ao serviço de Putin, controlado por um milionário seu amigo, antes da traição e revolta.
Putin e o Grupo Wagner, vendiam armas aos ditadores e rebeldes opositores dos governos, conforme o interesse da Rússia. Como o Grupo Wagner trabalhava secretamente ao serviço de Putin, toneladas de ouro para pagar armas de ambas as partes terminaram nos cofres russos.
Os neonazistas Putin e Grupo Wagner ganharam toneladas de ouro com os conflitos que ajudaram a criar no Sudão.
António
Guterres pagou parte das despesas humanitárias causadas ou alimentadas por
Putin, com ganho nas armas que vendia para governo e opositores. Além de atuar no Sudão, o
exército secreto de Putin, o mais nazista depois de Hitler, atuava ao serviço de ditadores que recebiam armas em trocas de ouro,
gaz, petróleo e minerais preciosos. Mas a pior ação deste exército nazista
putinista foi na Crimeia e Ucrânia, preparando as invasões e roubo dos metais preciosos.
Na verdade Putin considerou a queda do “Muro de Berlin” e fim da “Cortina de Ferro” com maior catástrofe do século XX. Putin era um privilegiado do sistema na KGB em Dresden. Vivia melhor de muitos capitalistas, com o roubo dos povos ocupados e roubados por Estaline e ex-URSS. A Alemanha Oriental, oficialmente chamada de República Democrática Alemã (RDA), foi um estado socialista que existiu de 1949 a 1990, sob forte influência da União Soviética. Durante esse período, havia uma presença significativa de tropas soviéticas no país a manter o controle.
A ocupação soviética começou após a Segunda Guerra Mundial, e a RDA tornou-se um estado satélite da URSS. As forças soviéticas permaneceram no país durante toda a Guerra Fria, garantindo a estabilidade do regime socialista e reprimindo revoltas, como a de 19531. Além disso, o ensino do idioma russo e do marxismo-leninismo era obrigatório nas escolas.
As casas de campo perto das
casernas de russos eram sistematicamente roubadas. Mas o maior roubo do pior
ladrão que Putin quer reabilitar foi o de Estaline: causou de 3,3 a 12 milhões
de mortos em 1932 e 1933 com o roubo de alimentos para alimentar os famintos
russos.
Na Rússia a economia comunista só teve resultados do roubo e
escravidão dos vencidos. Como no maoísmo que causou 85 milhões de mortos, 40
milhões dos opositores e 45 milhões de mortos de fome.
Quando Putin perdeu as regalias de elite do sistema
comunista da ex-URSS, começou por aproximar-se dos sistemas capitalistas, de
Bush, Berlusconi, casamento de política de Áustria, vê-se num filme de um
famoso “Baile do ano da Áustria” em 2012, chegou a propor a integração da
Federação Russa na NATO.
Mas, à semelhança do povo mais fiel ao mais populista
Hitler, o povo russo sentiu-se humilhado de perder a grandeza do roubo dos
vencidos. Cada guerra de Putin aumentou a sua popularidade, à semelhança da
Alemanha humilhada pelo Tratado de Versalhes. Expandir a influência russa e
começar por roubar o mais rico foi uma das verdadeiras razões da invasão da
Ucrânia.
Trump disse que Zelensky é um ditador responsável da invasão
da Ucrânia porque o quis humilhar e fazer “um bom negócio para nós", com 5, 10
ou 100 vezes o investimento de Joe Biden em ajudas humanitárias e de defesa.
Putin esquece que essas ajudas humanitárias e armas foram produzidas nos USA,
muitos pagos pelos europeus e os contribuintes americanos receberam benefícios da
fabricação e importações dos USA.
Porque Lula repetiu a mentira de Trump dizendo que Zelensky
era o responsável da invasão? As mentiras de Lula são uma tentativa de ficar
bem com Putin e Trump para receber uma parte do roubo da Ucrânia?
Principais motivos alegados para a invasão da Ucrânia pela
Rússia:
Conflitos separatistas no leste da Ucrânia, nas províncias
de Donetsk e Luhansk, criados por Putin com o envio do seu exército secreto
neonazista Grupo Wagner.
Aproximação da Ucrânia com o Ocidente: lógico que um país de
mais inteligentes e civis prefiram uma democracia como as ocidentais às
ditaduras da ex-URSS e nova ditadura de Putin.
Fazer parte da Otan e da União Europeia: lógico que um país
de mais inteligentes e civis prefiram a Otan do que a nova ditadura de Putin.
A ambição expansionista imperialista de Putin, revisionista
de Estaline e empenhado na reconstrução da sua ditadura e grandeza com o roubo da
Ucrânia vencida, é uma política maquiavélica. Trump e Lula querem aproveitar-se
de parte do roubo.
Estaline foi pior de Hitler na Ucrânia: com o roubo dos alimentos causou 3,3 a 12 milhões de mortos de fome, talvez muito mais de Hitler nos holocaustos. E Putin está a caminha de matar muitos mais na Ucrânia e no mundo, com os mortos de fome, poluição e guerras que está a causar.
Como a
história foi escrita pelos vencedores, não se fala dos milhões de mortos de
Estaline, muito mais de Hitler nos campos de concentração.
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ética machiavélica? https://pef1mm.blogspot.com/2025/04/trump-lula-imbecis-ignorantes.htm.
António
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Aberta a António Guterres: a velha ridícula ONU e ideias para uma “Néo-ONU”
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Psicologia
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António
Guterres, ONU, Néo-ONU, na minha fantasia e na prática dos mais inteligentes,
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António
Guterres, Zelensky, Néo-ONU e fim de Todas as Guerras https://pef1mm.blogspot.com/2025/04/antonio-guterres-zelensky-neo-onu-e-fim.html.
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António
Guterres, Impotente ONU e como uma “Néo-ONU” Acabava com a Invasão da Ucrânia
Evitava todas as Guerras Futuras https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-impotente-onu-e-como.html
António
Guterres, néo-ONU, néo-voluntariado e como fazer mil vezes mais para a paz
global e um mundo melhor? https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-neo-onu-neo.html.
António Guterres e Néo-ONU, Global Standard Online, contra Nazistas, Neonazistas, Imperialistas, Militaristas, Maquiavélicos e Estalinistas como Putin na Invasão da Ucrânia https://pef1mm.blogspot.com/2025/04/antonio-guterres-e-neo-onu-global.html.
António Guterres, Justiça aos Criminosos da Invasão da Ucrânia, Néo-TPI, Néo-ONU, Néo-TONU
https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-justica-putin-e-aos.html-
António
Guterres, ONU, Néo-ONU, na minha fantasia e na prática dos mais inteligentes,
eficientes, pragmáticos, éticos e justos https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-onu-neo-onu-na-minha.html.
Putin
Estaline Hitler putinismo estalinismo nazismo https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-estaline-hitler-putinismo.html.
A
educação para a paz global, voluntários, néo-voluntários, ativistas, ONU e
Néo-ONU, https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/a-educacao-para-paz-global-voluntarios.html.
UNESCO,
Néo-UNESCO, Estaline, Hitler, Putin, estalinismo, nazismo, putinismo,
imperialismo, militarismo, criminosos contra a humanidade e construtores de paz
pela educação, https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/unesco-neo-unesco-estaline-hitler-putin.html.
Mais
online e com (IA) de Copilot:
'Desnazificar a Ucrânia?': a história por trás de
justificativa de Putin para invasão Como um controverso ucraniano - tratado
como "herói nacional" em Kiev e como "cúmplice de Hitler"
por Putin - se tornou símbolo de acusações falsas de nazismo do líder russo
contra presidente ucraniano judeu… Por trás da colaboração com os nazistas,
estava um desejo de independência de parte dos ucranianos e a crença de que os
alemães poderiam ser o caminho para se livrar do líder soviético Joseph Stálin https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/02/25/desnazificar-a-ucrania-a-historia-por-tras-de-justificativa-de-putin-para-invasao.ghtml.
A União Europeia reafirmou que a Ucrânia é uma democracia e
que Zelensky foi eleito legitimamente com 73% dos votos. Não se conhece nenhuma
morte nem prisão de opositores a Zelenszy. Conheço dezenas de mortos e milhares
de presos condenados a trabalhos forçados entre os opositores. Não se podem
atribuir todos às ordens de Putin, mas certamente a putinistas como os nazistas
do tempo de Hitler ou os fascistas na Itália de Mussolini. Zelensky é
certamente mais democrático e Putin mais ditador, com as elites da KGB e do
sistema de privilegiados ao seu serviço, inclusive o “boss” mais diabólica
religião da atualidade que apoia os crimes da invasão da Ucrânia, abençoa
medalhas aos mais criminosos e concede o perdão dos pecados a quem morrer a
combater na Ucrânia. Penso que se existir um Deus justo, Cirilo será o segundo,
depois de Putin, a serem condenados ao Inferno.
As regiões de cada um dos lados do rio Dnieper têm
contrastes profundos, marcados pela extensão do domínio russo. A leste, os
laços com Moscou são mais fortes, e a população tende mais a seguir a religião
ortodoxa e a falar o idioma russo. Na parte ocidental, os séculos sob o domínio
de potências europeias, como a Polônia e o Império Austro-Húngaro, acabam
contribuindo para que muitos de seus habitantes fossem católicos e que
preferissem falar a língua local. Cada lado tem seus próprios interesses: alguns
anseiam por retornar ao que consideram sua pátria-mãe, enquanto outros anseiam
por trilhar caminhos independentes. ... Moscou soviética nunca dominou
culturalmente a Ucrânia. ... Embora o russo fosse a língua dominante, as
crianças aprendiam ucraniano no ensino primário, muitos livros eram publicados
no idioma local e, na segunda metade do século 20, "um forte movimento
nacionalista ucraniano protagonizado por pessoas que tiveram uma educação
ucraniana" cresceu na União Soviética. ... A parte ocidental da Ucrânia
foi tomada da Polônia pelo líder soviético Joseph Stalin no final da Segunda
Guerra Mundial, quando foi constituída a República Socialista Soviética da
Ucrânia. Sob o manto comum soviético, na década de 1950 Moscou atendeu a uma
demanda antiga da Ucrânia e transferiu a península da Crimeia para a república.
Localizada no Mar Negro, no sul, a região também tem laços fortes com a Rússia,
que mantém até hoje uma base naval na cidade de Sebastopol. A Crimeia voltou
para controle russo em 2014, quando a Rússia de Putin a invadiu e anexou.
Durante o período de dominação soviética, a tentativa de submeter a Ucrânia à
influência russa se intensificou, muitas vezes a um custo humano elevado. ...
Com o século 20, veio a Revolução Russa e a criação da União Soviética, que fez
seu próprio rearranjo do quebra-cabeças ucraniano. ... uma política conhecida
como russificação proibiu o uso e o estudo da língua ucraniana. As populações
locais foram pressionadas a se converter à fé ortodoxa russa, para que pudessem
constituir mais uma das "pequenas tribos" do grande povo russo. ...
Décadas depois, em 1764, a imperatriz russa Catarina, a Grande, desarticulou o
Estado cossaco ucraniano que dominava as regiões central e noroeste do
território e passou a avançar sobre terras ucranianas até então dominadas pela
Polônia. ... Crimeia, com seus laços com gregos e tártaros e períodos sob o
domínio otomano e russo. ... Muitos de seus habitantes não são católicos
ortodoxos, pertencendo à igreja Greco-Católica Ucraniana ou a outras igrejas
orientais católicas, que realizam seus ritos em ucraniano e reconhecem o papa
como chefe espiritual. ... A chamada Galícia dos Cárpatos, também no oeste da
Ucrânia, chegou a ser governada por um longo período pela dinastia dos
Habsburgo, conhecida por estar à frente dos impérios Austríaco e
Austro-Húngaro. ... Kiev e as áreas
adjacentes ficaram sob o domínio da Comunidade Polaco-Lituana - o que deixou a
região oeste da Ucrânia mais exposta a influências ocidentais nos séculos
seguintes, desde a contrarreforma (a resposta da igreja Católica à reforma
protestante) até o renascimento (movimento artístico e cultural inspirado na
antiguidade clássica, que rompia com os valores da Idade Média). ... Vladimir
Putin, afirma que "russos e ucranianos são um povo, um único todo".
... A fé professada era a cristã ortodoxa, instituída em 988 por Vladimir 1º de
Kiev (ou São Vladimir Svyatoslavich "O Grande"), que consolidou o
reino Rus no território que corresponde hoje a Belarus, Rússia e Ucrânia e se
estende até o Mar Báltico. ... Rus de Kiev, que deu origem à Ucrânia e à Rússia
... No século 9, quando Kiev, a atual capital ucraniana, era centro do primeiro
Estado eslavo, criado por um povo que se autodenominava "rus". ... a trajetória dos ucranianos tomou
caminhos diferentes da dos russos pelo menos nos últimos nove séculos https://www.bbc.com/portuguese/geral-60549234.
Vladimir I de Kiev, também conhecido como São Vladimir,
chegou ao poder após conflitos internos. Após a morte de seu pai, Esvetoslau I,
em 972, seus irmãos Jaropolco e Olegue disputaram o trono. Olegue foi morto por
Jaropolco, e Vladimir, que inicialmente fugiu, retornou com um exército
varangiano e derrotou Jaropolco em 978, consolidando seu domínio sobre Kiev2.
Apesar de sua ascensão violenta, Vladimir ficou conhecido
por sua conversão ao cristianismo em 988 e pela cristianização da Rus' de Kiev,
tornando-se uma figura reverenciada na Igreja Ortodoxa.
A Rússia e a Ucrânia vivem uma antiga história de conflitos
ao longo dos séculos, incluso a Rússia dominada pela Ucrânia. Foi vítima de
impérios, sofreu inúmeras invasões, foi incorporada pelos russos e pelos
soviéticos, se tornou independente, mas nunca resolveu por completo sua relação
com a Rússia… https://g1.globo.com/mundo/ucrania-russia/noticia/2022/02/24/por-que-a-russia-invadiu-a-ucrania.ghtml.
Segundo o jornal "The New York Times", ele
exagerou nos dados sobre recursos enviados para a Ucrânia e também citou
informações imprecisas sobre a aprovação de Zelensky no país. ... "Eu
poderia ter feito um acordo para a Ucrânia que teria garantido a eles quase
todo o território. Quase todo o território", disse. ... O ucraniano afirma
que o governo dos EUA forneceu ao seu país US$ 67 bilhões em armas e US$ 31,5
bilhões em apoio orçamentário direto durante a guerra de quase três anos com a
Rússia, e agora quer 50% de toda a riqueza mineral do país. ... Zelenskiy rejeitou
as exigências dos EUA por US$ 500 bilhões em riqueza mineral da Ucrânia para
reembolsar Washington pela ajuda durante a guerra, dizendo que os Estados
Unidos não forneceram nem perto dessa quantia até agora e não ofereceram
garantias de segurança específicas no acordo. ... Zelesnky disse que não vai vender seu país,
em referência à proposta do presidente norte-americano de explorar minerais em
regiões ucranianas e que Trump vive em uma bolha de desinformação gerada pela
Rússia. ... Putin disse: "Zelensky convenceu os Estados Unidos a gastarem
US$ 350 bilhões de dólares para entrar em uma guerra que não poderia ser
vencida, que nem deveria ter começado. Uma guerra que ele [Zelensky], sem os
EUA e Trump, nunca será capaz de resolver. Os Estados Unidos gastaram US$ 200
bilhões a mais do que a Europa e o dinheiro da Europa está garantido, enquanto
os Estados Unidos não receberão nada de volta, porque Joe Biden sonolento não
exigiu a equalização", ... "Um
ditador sem eleições. É melhor que Zelensky aja rapidamente ou não restará a
ele um país. Enquanto isso, estamos negociando com sucesso o fim da guerra com
a Rússia, algo que todos admitem que somente Trump e sua administração podem
fazer", postou o presidente americano ...
Trump chamou Zelensky de "comediante modestamente
bem-sucedido" e "ditador", além de fazer ameaças diretas. https://g1.globo.com/mundo/ucrania-russia/noticia/2025/02/19/trump-chama-zelensky-de-ditador-e-diz-que-e-melhor-ele-se-apressar-ou-nao-tera-mais-seu-pais.ghtml.
O presidente norte-americano defendeu que a Ucrânia “nunca
devia ter começado” a guerra, numa declaração em que também afirmou que a taxa
de aprovação de Volodymyr Zelensky era de apenas 4%. ... ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros,
Andrii Sybiha, avisou que ninguém pode forçar o país invadido a desistir.
“Vamos defender o nosso direito a existir”, escreveu na rede social X. ... “Um
ditador sem eleições, Zelensky deve apressar-se ou não vai ter país que sobre”,
escreveu Donald Trump ... https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucrania/relacao-eua-ucrania-azeda-trump-e-zelensky-trocam-criticas-enquanto-putin-assiste-sentado/20250219/67b637bcd34e3f0bae9ab07d.
Última sondagem relativa aos 57% mostra que o presidente
ucraniano continua a contar com o apoio da maioria dos ucranianos, registando
inclusive um ligeiro aumento da confiança após um ano de declínio constante da
popularidade ao longo de 2024. ...
Presidente dos EUA pede eleições na Ucrânia porque Zelensky só tem o
apoio "de 4% para população" https://cnnportugal.iol.pt/zelensky/trump/zelensky-vale-4-ou-57-ucrania-diz-ter-provas-de-que-trump-anda-a-usar-desinformacao-russa/20250219/67b5c121d34e3f0bae9aa95e.
O índice de confiança de Zelensky aumenta para 57%, https://kyivindependent.com/ukrainians-trust-in-zelensky-increases-to-57-survey-shows/.
O ataque de Trump ao presidente ucraniano ocorreu horas após
Zelensky falar sobre a proposta feita pelo governo dos EUA em troca de apoio.
Segundo ele, US$ 500 bilhões em riqueza mineral da Ucrânia para reembolsar
Washington pela ajuda durante a guerra. ... Donald Trump condicionou sua ajuda
ao governo ucraniano a uma troca: o direito a terras raras e ricas em minerais
no país. https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/02/20/ucrania-e-uma-democracia-a-russia-de-putin-nao-afirma-uniao-europeia-apos-trump-chamar-zelensky-de-ditador.ghtml.
A invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 foi amplamente
condenada como uma violação da soberania ucraniana. Putin justificou a invasão
com alegações de proteger populações russófonas e combater o que chamou de
"ameaça nazista" na Ucrânia, mas muitos analistas veem isso como uma
tentativa de expandir a influência russa.
Quanto às declarações de Trump e Lula, Trump chamou Zelensky
de "ditador" e sugeriu que ele era responsável pela guerra, o que
gerou críticas da União Europeia, que reafirmou que a Ucrânia é uma democracia
e que Zelensky foi eleito legitimamente. Lula, ao repetir essa narrativa,
também enfrentou críticas por ecoar uma visão que muitos consideram
desinformada e alinhada com interesses russos.
Essas declarações destacam como a guerra na Ucrânia se
tornou um tema polarizador, com diferentes narrativas sendo usadas para
justificar ou criticar ações no cenário internacional. O que você acha dessas
posições?
Lula está informado por Putin e Trump? Podem haver razões
económicas ou outras das mentiras repetiu a mentira de Trump dizendo que
Zelensky era o responsável da invasão? As mentiras de Lula são uma tentativa de
ficar bem com Putin e Trump por razões políticas ou económicas?
Lula, ao repetir a narrativa de que Zelensky seria
responsável pela invasão da Ucrânia, pode estar refletindo uma visão que busca
equilibrar interesses políticos e econômicos. Ele já expressou críticas à OTAN
e à União Europeia, sugerindo que poderiam ter evitado o conflito com mais
negociações. Essa postura pode ser interpretada como uma tentativa de manter
boas relações com potências como a Rússia e os EUA, especialmente considerando
o papel estratégico do Brasil no cenário global.
No entanto, é importante notar que essas declarações geraram
críticas, pois muitos veem a Ucrânia como vítima de uma agressão injustificada
por parte da Rússia. A repetição de narrativas alinhadas com Putin e Trump pode
ser vista como uma estratégia para posicionar o Brasil como um mediador ou para
proteger interesses econômicos, como acordos comerciais ou energéticos.
Zelensky afirmou que o governo dos EUA forneceu ao seu país
US$ 67 bilhões em armas e US$ 31,5 bilhões em apoio orçamentário direto durante
a guerra de quase três anos com a Rússia, e agora quer 50% de toda a riqueza
mineral do país. ... Zelenskiy rejeitou as exigências dos EUA por Trump afirmar
que Joe Biden pagou US$ 500 bilhões? Onde está a verdade? Quanto vale a riqueza
mineral da Ucrânia? Os Estados Unidos estão a mentir e não fornecem garantias
de segurança específicas no acordo? Será o que Trump chamou de "um bom
negócio para nós"?
Zelensky afirmou que os EUA forneceram cerca de US$ 67
bilhões em armas e US$ 31,5 bilhões em apoio orçamentário direto
durante a guerra. Ele rejeitou uma proposta dos EUA que incluía a aquisição de 50%
da riqueza mineral crítica da Ucrânia como parte de um acordo para
compensar o apoio financeiro e militar. Zelensky também destacou que o acordo
não incluía garantias de segurança específicas, algo que ele considera
essencial.
Quanto ao valor da riqueza mineral da Ucrânia, é difícil
estimar com precisão, mas o país é rico em recursos como ferro, carvão,
manganês e terras raras, que são altamente estratégicos. A proposta dos EUA foi
criticada por Zelensky como inadequada e não proporcional ao apoio recebido até
agora.
Trump, por sua vez, descreveu o acordo como "um bom
negócio para nós", mas essa visão parece ignorar as preocupações
ucranianas sobre soberania e segurança.
Trump disse que Zelensky é um ditador responsável da invasão
da Ucrânia. Lula repetiu a mentira de Trump nos USA dizendo que zelensky era o
responsável da invasão. Faz uma diplomacia diabólica e maquiavélica: Ucrânia
dividida entre os imperialistas, militaristas maquiavélicos Putin e Trump, com
o Brasil amigo dos dois vencedores e ganhar parte do roubo da Ucrânia.
Zelensky rejeita demanda dos EUA por $670b em riqueza
mineral,
O líder ucraniano, que está sob grande pressão da Casa
Branca de Trump, disse que Washington forneceu ao seu país US$ 67 bilhões em
armas e US$ 31,5 bilhões em apoio orçamentário direto durante a guerra de quase
três anos com a Rússia… "Eu defendo a Ucrânia, não posso vender nosso
país. Eu disse OK, dê-nos algum tipo de positivo. Você escreve algum tipo de
garantia e nós escreveremos um memorando ... Trump questionou para onde foi o
dinheiro que foi dado à Ucrânia… Zelensky, abordando esses comentários, disse
que a ajuda combinada dos EUA e da União Europeia totalizou US$ 200 bilhões de
um total de US$ 320 bilhões gastos em armamentos para o esforço de guerra… Os
ucranianos arcaram com o restante dos custos de cerca de US$ 120 bilhões.
REUTERS.
França
diz que não entende por que Trump culpa a Ucrânia pela guerraZelensky
diz que Trump está em bolha de 'desinformação' na Ucrânia e pede 'mais verdade'
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, entregou um
rascunho do acordo a Zelensky em 12 de fevereiro, mas a Ucrânia se recusou a
assinar a menos que o documento incluísse compromissos claros de segurança. ...
Zelensky reiterou que a Ucrânia está pronta para discutir o acordo proposto
pelos EUA sobre recursos naturais, desde que Washington forneça garantias de
segurança. ... No total, os EUA nos deram separadamente cerca de US$ 67 bilhões
em armas e recebemos US$ 31,5 bilhões em apoio orçamentário", disse
Zelensky, acrescentando que a Ucrânia é grata pelo apoio fornecido. ... Os
custos militares da Ucrânia em tempo de guerra totalizaram US$ 320 bilhões, com
os EUA e a UE fornecendo US$ 200 bilhões dessa quantia em apoio à defesa, disse
o presidente Volodymyr Zelensky em 19 de fevereiro. "Nós, o povo da
Ucrânia, (cobrimos) US$ 120 bilhões, os EUA e a UE – US$ 200 bilhões. Estamos
falando de armas, este é um pacote de armas no valor de US$ 320 bilhões",
disse Zelensky durante uma coletiva de imprensa em Kiev. Os comentários vieram
após a afirmação do presidente dos EUA, Donald Trump, de que Kiev
"essencialmente" concordou com um acordo sobre US$ 500 bilhões em
recursos naturais da Ucrânia em troca do apoio de Washington. ... EUA
forneceram à Ucrânia $100 bilhões em ajuda, não $500 bilhões, diz Zelensky https://kyivindependent.com/war-has-cost-320-billion-us-and-eu-covered-two-thirds-zelensky-says/.
Soldados chineses que lutam pela Rússia condenam a
brutalidade, o racismo e os salários não pagos. ...Os russos distribuem vídeos
publicitários sobre recrutamento por meio de redes sociais chinesas",
disse Zelensky. ... Os militares
ucranianos capturaram recentemente dois soldados chineses que lutavam pela
Rússia. Kiev posteriormente divulgou dados sobre um total de 163 cidadãos
chineses identificados pela inteligência ucraniana como lutando por Moscou.
"Estamos coletando informações, acreditamos que há muito mais", disse
o presidente Volodymyr Zelensky https://kyivindependent.com/dont-come-theres-nothing-good-here-chinese-soldiers-warn-against-following-russian-propaganda-to-fight-in-ukraine/.
Trump e Zelensky batem boca durante encontro no Salão Oval.
“Você não está numa posição boa agora”, disse o presidente americano ao
ucraniano. “Você está apostando em uma Terceira Guerra Mundial.” https://www.diariodocentrodomundo.com.br/qual-o-valor-dos-minerais-raros-da-ucrania-nos-quais-os-eua-querem-meter-a-mao/.
Pesquisar aqui... Menu Pesquisar Os recursos mineiros da
Ucrânia em números (e que Trump cobiça) https://eco.sapo.pt/2025/02/05/os-recursos-mineiros-da-ucrania-em-numeros-e-que-trump-cobica/.
Trump e Zelensky batem boca durante encontro no Salão Oval.
“Você não está numa posição boa agora”, disse o presidente americano ao
ucraniano. “Você está apostando em uma Terceira Guerra Mundial.” https://www.diariodocentrodomundo.com.br/qual-o-valor-dos-minerais-raros-da-ucrania-nos-quais-os-eua-querem-meter-a-mao. Como estão as últimas negociações para a
paz na Ucrânia?
As negociações para a paz na Ucrânia continuam em curso, mas
o cenário permanece complexo e profundamente marcado por divergências entre as
partes. Diversas reuniões estão sendo realizadas em lugares como Londres e
Paris, onde representantes dos Estados Unidos, da União Europeia e da Ucrânia
tentam alinhar posições para um cessar-fogo que permita avançar para um acordo
de paz duradouro. Contudo, o processo esbarra em contendas quanto a prazos e
condições, especialmente diante de ameaças de retirada da mediação caso não
haja avanços imediatos.
Um dos pontos centrais dessas negociações é a definição de
um cessar-fogo efetivo. Enquanto Kiev insiste em um cessar-fogo incondicional —
essencial para a proteção de civis e a retomada do diálogo em bases confiáveis
— o Kremlin sinaliza uma disposição para pausar os ataques, principalmente
contra infraestruturas estratégicas, e tem demonstrado abertura para
negociações diretas, inclusive com propostas controversas envolvendo
reconhecimento de certas áreas, como a anexação da Crimeia. Do lado ocidental,
surgem discussões sobre possíveis concessões territoriais para acelerar a
resolução do conflito, propostas que, no entanto, encontram forte resistência
das lideranças ucranianas e da comunidade internacional.
Adicionalmente, alguns representantes dos Estados Unidos,
como JD Vance – e vozes próximas à antiga administração – vêm pressionando por
soluções que incluam trocas de territórios. Essa postura tem o intuito de
demonstrar uma exigência por resultados concretos no curto prazo e se
apresenta, segundo esses interlocutores, como “um bom negócio”. Essa proposta,
porém, intensifica o debate, já que tanto Moscou quanto Kiev mantêm posições
firmes quanto à soberania e à integridade territorial, o que torna o caminho
para um acordo muito estreito e delicado.
Em resumo, os esforços diplomáticos seguem avançando com
sinais de progresso pontuais, mas o impasse persiste devido às condições
prévias para um cessar-fogo abrangente, à urgência dos mediadores ocidentais e
às divergências entre as expectativas dos envolvidos. Se os atores conseguirem
superar essas barreiras—garantindo segurança e estabelecendo condições
confiáveis para o diálogo—há uma possibilidade de mudança significativa; caso
contrário, o processo pode se prolongar, mantendo a tensão na região.
Criado com o apoio financeiro do Ministério do
Desenvolvimento Digital, Comunicações e Mídia de Massa da Federação Russa: “Do
Círculo Polar Ártico ao Cazaquistão, das fronteiras ocidentais ao Extremo
Oriente - o sistema Gulag na época de Stalin abrangia toda a URSS. ... 8 dos campos de Gulag mais MALIGNOS da URSS
História29 de outubro de 2019Oleg Yegorov https://www.rbth.com/history/331201-ussr-gulag-camps,
https://www.gw2ru.com/tags/196-gulag,
https://www.gw2ru.com/language.
Putin faz como Estaline com familiares de opositores:
condenados a prisões com trabalhos forçados? O pai de uma criança de 12 anos
foi condenado por a sua filha de 13 anos fazer na escola um desenho contra a invasão
da Ucrânia. A criança foi retirada ao pai para ser “bem educada” no patriotismo
imperialista de Putin e a pior condenação do pai foi ser-lhe retirada sem poder
voltar a ter contactos com ela. ?
Pai de menina que fez desenho contra guerra é condenado a
dois anos de prisão na Rússia Russo está foragido, segundo Justiça do país.
Homem virou réu após sua filha ter desenhando mísseis em direção a uma bandeira
da Ucrânia. Professora denunciou imagem à polícia. Foto: https://g1.globo.com/mundo/ucrania-russia/noticia/2023/03/28/pai-de-menina-russa-que-fez-desenho-contra-guerra-e-condenado-a-dois-anos-de-prisao-na-russia.ghtml.
Masha foi separada do pai e está a viver numa associação que
acolhe crianças de famílias disfuncionais. Há um mês que não contacta com o
progenitor, escreve a BBC. ... O
advogado que o representa, Dmitry Zakhvatov, disse à televisão independente em
língua russa TV Rain que a operação foi coordenada ao mais alto nível: “Posso
dizer que esta operação para recapturar Moskalev foi desenvolvida ao mais alto
nível. Foi sancionada e executada pelos bielorrussos, mas coordenada entre o
FSB [serviços secretos russos] e o KGB [o equivalente bielorrusso]”. ... escola
russa fez um desenho que chocou os seus professores. De um lado desenhou uma
criança ucraniana e a sua mãe, com uma bandeira do país e a frase “Glória à
Ucrânia”. Do outro desenhou uma bandeira russa, com a frase “Não à guerra”
... Blitz Opinião Expressinho Podcasts
Jogos Newsletters Clube Expresso Por Soluções de energia verde Soluções de
energia verde Saiba Mais Facebook Whatsapp Twitter Mais Partilha Guerra na Ucrânia
Alexei Moskalev foi condenado porque a filha fez um desenho contra a guerra.
Fugiu para a Bielorrússia, onde acabaria detido Presidente da Rússia, Vladimir
Putin Presidente da Rússia, Vladimir PutinSPUTNIK Alexei Moskalev fugiu para
escapar à prisão certa, mas foi preso por uma “operação de alto nível” na
Bielorrússia. ... Alexei Moskalev foi condenado porque a filha fez um desenho
contra a guerra. Fugiu para a Bielorrússia, onde acabaria detido https://expresso.pt/internacional/guerra-na-ucrania/2023-03-31-Alexei-Moskalev-foi-condenado-porque-a-filha-fez-um-desenho-contra-a-guerra.-Fugiu-para-a-Bielorrussia-onde-acabaria-detido-a0d7557f.
Quais as principais mentiras de Putin para justificar a
invasão da Ucrânia?
Vladimir Putin usou várias narrativas falsas para justificar
a invasão da Ucrânia. Entre as principais estão:
- "Desnazificação"
da Ucrânia: Putin alegou que o governo ucraniano era nazista, apesar
do presidente Volodymyr Zelensky ser judeu e não haver evidências que
sustentem essa acusação2.
- Genocídio
em Donbass: Ele afirmou que a Ucrânia estava cometendo genocídio
contra a população de origem russa na região de Donbass, uma alegação
amplamente desacreditada.
- Ameaça
da OTAN: Putin argumentou que a expansão da OTAN representava uma
ameaça à segurança da Rússia, embora a Ucrânia não fosse membro da
aliança.
- "Dessatanização"
e valores tradicionais: Outra narrativa absurda foi a ideia de que a
Rússia precisava "dessatanizar" a Ucrânia para restaurar valores
tradicionais.
Essas justificativas foram amplamente criticadas como
desinformação para mascarar intenções imperialistas. O que você acha dessas
narrativas?
Putin faz como Estaline com familiares de opositores:
condenados a prisões com trabalhos forçados? O pai de uma criança de 12 anos
foi condenado por a sua filha de 12 anos fazer na escola um desenho contra a
invasão da Ucrânia. A criança foi retirada ao pai para ser “bem educada” e qual
foi a condenação do pai?
Sim, há paralelos perturbadores entre as práticas
repressivas de regimes autoritários como o de Stálin e as ações recentes na
Rússia. No caso que você mencionou, Alexei Moskaliov, pai de uma menina de 12
anos, foi condenado a dois anos de prisão em uma colônia penal. Isso
ocorreu após sua filha, Masha, fazer um desenho na escola contra a invasão da
Ucrânia, com frases como "Não à guerra" e "Glória à
Ucrânia"2.
As autoridades alegaram que Alexei estava
"desacreditando" as forças armadas russas, usando postagens em redes
sociais como evidência. Masha foi retirada de sua guarda e enviada a um abrigo,
com a justificativa de que precisava ser "reeducada"3. Esse caso
gerou indignação internacional e se tornou um símbolo da repressão contra
dissidentes na Rússia.
Há algum exército mais neonazista do Grupo Wagner depois de
Hitler? Na teoria era um exército privado. Na prática era um exército secreto
ao serviço de Putin, controlado por um milionário seu amigo, antes da traição e
revolta. Como o Grupo Wagner trabalhava secretamente ao serviço de Putin,
toneladas de ouro para os cofres da Rússia. Putin ganhou com a guerra, António
Guterres pagou parte das despesas humanitárias causadas ou alimentadas por
Putin, com ganho nas armas que vendia para ditadores e opositores em África e
na Síria.
O Grupo Wagner, fundado por Yevgeny Prigozhin, um aliado
próximo de Putin, tem sido associado a atividades controversas e operações
secretas em várias partes do mundo, incluindo o Sudão. No Sudão, o grupo esteve
envolvido na extração de ouro e, segundo relatos, manteve relações com
diferentes facções em conflito, como as Forças de Apoio Rápido (FAR). Essas
operações geraram lucros significativos, com o ouro sendo contrabandeado para
fora do país, beneficiando tanto o Grupo Wagner quanto interesses russos.
A Rússia também é conhecida por fornecer armas ao Sudão, e
há alegações de que o Grupo Wagner facilitou o fornecimento de armamentos para
diferentes lados do conflito, exacerbando a instabilidade na região. Essas
ações levantam questões sobre o papel de Moscou em conflitos internacionais e o
impacto humanitário resultante.
Quanto à ONU e António Guterres, a organização tem
desempenhado um papel crucial em fornecer ajuda humanitária em crises globais,
incluindo no Sudão. A ajuda humanitária visa mitigar os efeitos devastadores de
conflitos, independentemente de quem os cause.
Concordo com tudo. Eu não quis dizer que António Guterres
tenha favorecido uma das partes em conflito. Quero dizer que se limitou às
ajudas humanitárias que em minha opinião podiam ser evitadas por uma
"Neo-ONU", nova, ética, online, sem estar condicionada por Putin, com
comissões e milhares de "Néo-Tribunais" mais poderosos do TPI que
condenassem Putin e seu Grupo Wagner por roubarem o Sudão e contribuir à
guerra, segundo informações que me parecem evidentes e poderiam ser melhor
documentadas online do que no TPI e com punições mais efetivas.
Grupo Wagner e suas atividades no Sudão têm respaldo em
investigações e reportagens. O grupo, liderado por Yevgeny Prigozhin, esteve
envolvido na extração de ouro no Sudão desde 2017, utilizando empresas como a
Meroe Gold para administrar operações e lucrar com o comércio de ouro. Há
evidências de que toneladas de ouro foram desviadas do Sudão para beneficiar
tanto o Grupo Wagner quanto o Kremlin, especialmente durante a guerra na
Ucrânia. Além disso, o grupo manteve relações com diferentes fações sudanesas,
exacerbando conflitos e instabilidade na região.
Quanto à ideia de uma "Neo-ONU", é uma proposta
interessante e ambiciosa. Reformar instituições globais para torná-las mais
éticas e eficazes é um debate que muitos consideram necessário, especialmente
diante de desafios como os que você mencionou. Parece que você tem uma visão
bem crítica e construtiva sobre o papel das organizações internacionais.
Os primeiros relatos da existência da organização emergiram
por volta de 2014, durante a Guerra civil no leste da Ucrânia,
quando soldados do exército ucraniano enfrentaram membros de uma organização
militar misteriosa, cujos soldados falavam russo, depois disso relatos da
presença dessa organização emergiram em vários países do mundo, principalmente
na Síria e
no Sudão,
dois fortes aliados da Rússia que estão passando por guerras.[55]
A existência da organização foi confirmada pelo governo
russo em 2016, logo após fotos de um encontro que Utkin teve com o presidente da Federação Russa Vladimir
Putin.[56] Hoje,
o grupo é considerado uma das maiores organizações militares privadas do mundo,
apesar de muitos analistas afirmarem que a organização é na verdade um
esquadrão secreto do governo russo, designado para intervir em conflitos onde a
Rússia está envolvida.[15] Há
comprovações de que em suas fileiras encontram-se atuando não somente russos,
como também ucranianos e sérvios, estes últimos em menor número, até mesmo por
tratar-se de uma organização extremamente xenófoba com notícias de ligações com
organizações neonazistas.[27]
Ucrânia, Crise da Crimeia
O Grupo Wagner estiveram ativos pela primeira vez em
fevereiro de 2014 na Crimeia durante Crise da Crimeia, onde operaram em linha
com unidades regulares do exército russo, desarmaram o exército ucraniano e assumiram o controle
das instalações. A aquisição da Crimeia foi quase sem derramamento de sangue.[57] Os
mercenários, juntamente com os soldados regulares, eram chamados de "pessoas educadas" na época[58] devido
ao seu comportamento bem-educado. Eles se mantinham isolados, carregavam armas
que não estavam carregadas e, na maioria das vezes, não faziam nenhum esforço
para interferir na vida civil.[59] Outro
nome para eles era "homenzinhos verdes", pois usavam máscaras,
usavam uniformes verdes do exército sem identificação e sua origem era
inicialmente desconhecida.[60]
Guerra em Donbas
Após a tomada da Crimeia,[61] cerca
de 300 mercenários[62] foram
enviados para a região do Donbass,
no leste da Ucrânia, onde começou um conflito entre o governo
ucraniano e as forças pró-russas. Com sua ajuda, as
forças pró-Rússia conseguiram desestabilizar as forças de segurança do governo
na região, imobilizar operações de instituições governamentais locais,
apreender depósitos de munição e assumir o controle de cidades.[61] Os
PMCs realizaram ataques furtivos, reconhecimento, coleta de informações e
escoltavam VIPs.[63] O
Grupo Wagner atuava majoritariamente na República Popular de Lugansk.[64]
Insígnia do Grupo
Rusich. Unidade do Grupo Wagner que atua parte das Forças separatistas Pró-Rússia de Donbas.
O principal destacamento do Grupo Wagner ativa no Donbass é
o Grupo
Rusich. Uma unidade de Forças Especiais especializada em
reconhecimento, sabotagem e assalto, atuando na época dentro do Exército do Sudeste (futura Milícia Popular de Luhansk). O Grupo
Rusich é notável pelos laços explícitos com movimentos de extrema-direita na
Rússia,[65] recrutamento
de soldados dentro de movimentos neonazistas, neofacistas e supremacistas brancos.[66] Sua
insígnia é uma Kolovrat, a suástica eslava, usada por extremistas de
extrema-direita na Rússia, além de seus membros usaram outros símbolos de
extrema-direita como a Runa Tiwaz (ᛏ), Valknut e
o tricolor amarelo-branco-preto do Império Russo.[67] Foi
fundada pelos neonazistas Alexey Milchakov e Yan Petrovsky no verão de 2014,
depois de se formarem em um programa de treinamento paramilitar dirigido pela
organização neonazista Movimento Imperial Russo.[27]
Após o fim das principais operações de combate e o
cessar-fogo na Guerra do Donbass. O governo russo organizou um
expurgo das Forças separatistas de Donbas,
visando eliminar dissidentes e comandantes agindo de maneira rebelde e
independente. O Grupo Wagner auxiliou os serviços de inteligência (o FSB e o GRU) em realizar esses
assassinatos.[64] O
Grupo Wagner ainda auxiliou em desarmar unidades rebeldes pró-Rússia que se
recusavam a se integrar à cadeia
de comando da República Popular de Donetsk (RPD)
e Lugansk (RPL).[68] Wagner
deixou a Ucrânia e voltou para a Rússia no outono de 2015, com o início
da intervenção militar
russa na Guerra Civil Síria.[69]
Em 2017 houve uma luta pelo poder na República Popular de Lugansk entre
o presidente Igor Plotnitsky e o ministro do interior Igor Kornet, que
Plotnitsky ordenou que fosse demitido, enquanto Kornet se negou e ameaçou usar
tropas sob seu controle para dar um golpe
de estado. Durante o tumulto, homens armados em uniformes sem identificação
tomaram posições no centro de Luhansk.[70] Os
soldados foram posteriormente revelados como membros do Grupo Wagner.[71]
Invasão Russa de 2022
Ver artigo principal: Tentativas de
assassinato de Volodymyr Zelensky
Em fevereiro de 2022, com o agravamento das tensões causadas
pela crise russo-ucraniana, foi
reportado que as tropas do Grupo Wagner na África foram
movidas para o Leste da Ucrânia.[72] Com
a invasão da Ucrânia pela Rússia
em 2022, foi reportado que o Grupo Wagner teria sido encarregado de
assassinar figuras importantes do governo ucraniano, como o Presidente Volodymyr Zelensky.[73] Em
3 de março, Zelenskyy havia sobrevivido a três tentativas de assassinato, duas
das quais supostamente orquestradas pelo Grupo Wagner.[74]
Em 8 de março, os militares ucranianos afirmaram ter matado
os primeiros membros Wagner PMC desde o início da invasão russa.[75] Devido
as baixas altas das forças de invasão Russas na Ucrânia e a falta de pessoal, o
Grupo Wagner começou a ser empregado em força maior na Ucrânia. No final de
março, esperava-se que o número de soldados do Grupo Wagner na Ucrânia
triplicasse de cerca de 300 no início da invasão para pelo menos 1 000, e que
eles se concentrassem na região do Donbass, no
leste da Ucrânia.[76] A
primeira grande operação militar foi a Batalha de Popasna. Onde as
forças Wagner serviram como principal força de assalto na cidade, juntamente
com forças da Milícia Popular de Luhansk.[77] Em
22 de Abril, as Forças Armadas da Ucrânia derrotaram
uma unidade de soldados que eram Líbios e Sírios em
Popasna, que tinham dinheiro e documentos de seus países locais além de terem
deixado grafite em árabe em
uma cidade local. Os mercenários estariam sob o comando do Grupo Wagner.[30]
Em 7 de Abril, o Serviço Federal de
Inteligência da Alemanha acusou o Grupo Wagner de ter participado
no Massacre de Bucha, baseado em ligações
interceptadas.[78]
Com a Ofensiva do leste da Ucrânia, foi
reportado que o Grupo Wagner foi a uma das maiores forças na Batalha de Severodonetsk e na Batalha de Lysychansk,[79] e
a principal força de assalto na Batalha de Bakhmut.[80]
Em Julho, foi reportado que devido a falta de soldados na
invasão em geral, o Grupo Wagner estaria recrutando soldados de prisões russas
para compensar, os prisioneiros são oferecidos pagamentos e diminuição da pena.
Segundo familiares dos prisioneiros, os contratos não eram registrados em
nenhum lugar e os prisioneiros seriam enviados para a guerra sem seus
documentos de identidade.[81] Em
16 de setembro, um vídeo circulou na internet onde mostrava Yevgeny Prigozhin
fazendo um discurso aos prisioneiros de uma colônia penal em Mari El prometendo
liberdade aos que servirem no Grupo Wagner por seis meses e um salário de
100 000 rublos por mês. Prigozhin disse aos presos que
eles não seriam usados como "bucha de canhão", dizendo que a probabilidade
de morte é de 15%, com base em uma implantação "experimental"
anterior dos presos de prisões de São Petersburgo.[82] No
entanto, Soldados ucranianos e ex-presidiários prisioneiros de guerra do Grupo Wagner
descrevem o uso de prisioneiros recrutados como descartáveis. Na Batalha de Bakhmut, os presidiários são usados
como "isca humana", com condenados pouco armados e pouco treinados
sendo enviados em ataques de onda humana para atrair e expor as posições
ucranianas ao ataque por unidades russas mais experientes ou artilharia.[31]
Em Bakhmut, o Grupo Wagner liderou o assalto na
cidade. Apesar de ser um alvo com relativamente pouca importância estratégica,
o assalto Wagner em Bakhmut foi a única localização da Ucrânia onde a Rússia
continuava em uma ofensiva e tinham a iniciativa, se tornando o ponto focal
da Guerra da Ucrânia.[83] Em
13 de novembro de 2022, foi publicado um vídeo que mostrava o Grupo Wagner
realizando uma execução sumária de seu ex-soldado Yevgeny
Nuzhin por suposta traição, quebrando sua cabeça com uma marreta.[26] Nuzhin
havia previamente se rendido para os ucranianos e deu uma entrevista a um
jornalista ucraniano, onde confirmou que foi recrutado em uma prisão. E teria
se voluntariado a participar de uma troca de prisioneiros. Prigozhin disse que
"o show demonstra que [Nuzhin] não encontrou a felicidade na Ucrânia, mas
conheceu doentes". Ele também chamou isso de "grande show" e
"incrível trabalho de diretor", expressando "esperança" de
que "nenhum animal tenha sido ferido na produção".[26] Um
desertor do Exército Sírio, Hamadi Bouta, já havia sido
executado com uma marreta de maneira semelhante em 2017.[84] Após
esses incidentes, a "marreta" se tornou um símbolo do Grupo Wagner:
Apoiadores e membros do grupo começaram a tirar fotos de si segurando marretas
reais e réplicas em fotografias compartilhadas online; Em novembro, logo após
uma resolução da União
Europeia designando a Rússia como um estado patrocinador do
terrorismo, Prigozhin enviou uma marreta manchada com sangue falso ao Parlamento Europeu. Isso foi seguido por outro
incidente no qual um grupo de ultranacionalistas russos atirou marretas na
Embaixada da Finlândia em Moscou.[84] Em
1 de maio de 2023, Yevgeny Prigozhin afirmou no seu canal no Telegram que
havia um grave problema de falta de munição para suas tropas Wagner, alegando
que suas forças precisam de trezentas toneladas por dia.[85] Em
um post separado, ele disse que os mercenários Wagner avançavam cerca de 120
metros em troca da perda de cerca de oitenta e seis combatentes.[85] Prigozhin
fez um vídeo, onde cercado de corpos de combatentes Wagner, ataca Shoigu e
Gerasimov onde ele acusa os dois homens de não entregar munição.[86] Quatro
dias depois, a liderança do Grupo Wagner afirmou que começaria a retirar seus
mercenários da luta em Bakhmut, citando a falta de munição e apoio do Kremlin,
criticando a liderança do Ministério da Defesa da
Federação Russa Sergei Shoigu e Valery
Gerasimov, dizendo: "porque na ausência de munição [o pessoal de
Wagner está] condenado a morrer sem sentido".[87] Ao
mesmo tempo de suas falas sobre problemas de munição e brigas internas, a
Ucrânia começou uma contraofensiva em Bakhmut que viu as forças russas perderem
território na cidade.[88]
Maio e Junho viram o aumento do brigas internas entre o
Grupo Wagner e o Alto Comando das Forças Armadas Russas. Em 19 de maio o Grupo
Wagner afirmou que haviam "capturado" Bakhmut e afirmaram que stavam
retirado todas suas forças de Bakhmut.[89] Prighozin
continuou nos próximos dois meses publicando vários posts e vídeos no Telegram que
atacavam Shoigu e Gerasimov.[90] Em
5 de Maio, um vídeo surgiu onde um tenente-coronel do
exército russo admite ter ordenado suas tropas a abrir fogo em combatentes
Wagner devido a animosidade com suas tropas, em retaliação ele foi capturado
por soldados do Grupo Wagner e torturado.[91] O
oficial ainda afirmou que o Grupo Wagner teria roubado equipamentos de sua
unidade, incluindo um carro
de combate T-80.[92]
Em 10 de Junho, o Ministério da Defesa da
Federação Russa anunciou que todas as "formações
voluntárias" (empresas militares privadas e outros
grupos menores autônomos) deveriam assinar contratos com o ministério até 1º de
julho como forma de formalizar a hierarquia e limitar a independência do Grupo
Wagner e outros grupos semelhantes.[93] Prigozhin
respondeu desafiando as ordens do ministério e afirmou que não assinaria nenhum
contrato, acusando Shoigu de incompetência, contrastando a “estrutura altamente
eficiente” de Wagner com a do exército convencional.[94]…
Utkin é um veterano da Primeira e Segunda Guerras na Chechênia. Até 2008 ou
2013, Utkin fez parte da Spetsnaz (forças especiais) do GRU onde chegou à
patente de tenente-coronel e teria sido condecorado com a "Ordem da
Bravura".[42] Em 2013 foi recrutado para o "Corpo Eslavo", uma
empresa militar privada russa registrada em Hong Kong que recrutava veteranos
russos para atuar na Guerra Civil Síria em prol do governo sírio.[43][44] Utkin
também é acusado de ser um neonazista, possuindo tatuagens neonazistas em seu
corpo, e ele é caracterizado por ter grande admiração pelo Terceiro Reich. Seu
codinome "Wagner" (que dá o nome à companhia) provém de Richard
Wagner, compositor favorito de Adolf Hitler, que foi transformado em símbolo
pela Alemanha Nazista.[45] Ele também é membro da "Fé Nativa
Eslávica", um movimento neopagão com grande aderência por nacionalistas
russos.[46] Prigozhin (esquerda) e Utkin (direita) No entanto, acredita-se que
Utkin seria apenas o comandante militar ou testa-de-ferro; o verdadeiro dono e
financiador seria o oligarca russo Yevgeny Prigozhin, amigo próximo de Vladimir
Putin.[47] ... O Grupo Wagner recruta
principalmente veteranos e ex-membros das Forças Armadas da Rússia, mas também
já recrutou estrangeiros, como Sérvios,[29] Ucranianos (principalmente
Russófonos do Donbas), e Árabes Sírios e Líbios.[30] Antes da Invasão Russa da
Ucrânia em 2022 o grupo tinha um efetivo cerca de 8 000 tropas.[6] Devido a
falta de pessoal e altas baixas durante a invasão, Wagner começou a recrutar
presidiários em suas fileiras.[31] De acordo com o oficial do Pentágono John
Kirby, o Grupo Wagner operava 50 000 mercenários na Ucrânia, sendo 10 000
contratados e 40 000 ex-prisioneiros em dezembro de 2022.[32] Ganhou
notoriedade pelo papel de protagonismo em ofensivas e conquistas no leste
ucraniano.[33][34] Em 23 de junho de 2023, após meses de conflitos internos com
o Ministério da Defesa da Federação Russa, o Grupo Wagner organizou um motim
contra o alto comando das Forças Armadas, acusando as tropas russas de atacar
seus homens.[35 … Em Dezembro de 2023, foi anunciado que o Grupo Wagner na
África foi renomeada para Africa Corps (russo: Африканский корпус, tr. Afrikanskiy korpus). O que foi
comparado com imutos ao Afrika
Korps, a força expedicionária da Alemanha
Nazista na África.[13]…
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_Wagner.
Em fevereiro de 2021, foi reportado que Ucrânia e Rússia
estavam se preparando para uma possível escalada na violência da região, com o
governo ucraniano comprando mais armamentos, incluindo drones Bayraktar TB2, e
a Rússia mandando tropas para a fronteira e aumentando sua retórica belicosa em
Donbass.[205] Isso representaria o maior estado de tensão na região entre
russos e ucranianos ... No contexto da Invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022,
muitos especialistas acreditam que a Rússia criou ou pelo menos artificialmente
fomentou um movimento separatista em Donbass com o propósito de desestabilizar
a Ucrânia e então usar o reconhecimento das republicas separatistas de Donetsk
e Lugansk como base para a invasão em larga escala.[245][246][247] ... Um
relatório da ONU liberado em junho de 2015 já indicava que havia uma presença
militar russa em massa no leste da Ucrânia, lutando ao lado dos
separatistas.[241] Foi reportado que soldados do exército russo intervieram em
embates em território ucraniano, como na batalha de Debaltseve onde os rebeldes
estavam quase sendo derrotados mas foram salvos por reforços vindos do leste.
... O Príncipe Carlos da Inglaterra comparou o comportamento de Putin na
Ucrânia ao de Hitler. Tal comparação é provável que seja vista como uma crítica
do Ocidente por não confrontar Putin sobre a sua anexação de Crimeia. A
anexação foi a primeira de uma grande potência na Europa desde 1956, depois da
anexação pela Alemanha Ocidental do Protectorado de Sarre. Alguns observadores
compararam a crise na Ucrânia, com a invasão de Hitler na Checoslováquia, onde
havia uma população alemã significatica no território dos Sudetas.[237][238]
... O presidente russo, Vladimir Putin, que segundo informações de inteligência
europeias e americanas, já estaria armando os rebeldes, não respondeu
diretamente.[123][124] Por sua vez, a Rússia acusou as potências ocidentais de
"terem dois pesos e duas medidas" ao suspenderem as restrições para a
venda de equipamentos e de tecnologia militar à Ucrânia, as restrições que
foram estabelecidas em 20 de fevereiro quando o Conselho Europeu, ou seja,
"quando o presidente Víktor Yanukóvytch estava no poder." ... A
derrubada do avião foi atribuída a grupos separatistas, armados com o sistema
de lançamento de mísseis Buk, de fabricação russa.[118] ... Perdendo o controle
da situação, ainda em abril, o governo em Kiev reagiu, e ordenou que suas
forças armadas lançassem operações "anti-terrorismo" no leste,
visando reverter o processo de independência em Donets.[73][74] Mesmo assim, a
situação continuava a se deteriorar com milícias pró-Rússia fortemente armadas
tomando controle de várias cidades e edifícios públicos. ... Então, entre
novembro de 2013 e fevereiro de 2014, manifestações tomaram conta da capital
ucraniana de Kiev. Os protestos se espalharam e ganharam força, ficando a ser
conhecidos como Euromaidan. Uma das principais queixas era a política cada vez
mais amigável de Yanukóvytch com Vladimir Putin, o presidente russo. A
população etnicamente ucraniana (77%, no geral), especialmente no oeste,
preferia uma maior aproximação com a União Europeia. ... No período de 2004-05
ocorreu a chamada Revolução Laranja, com a população do oeste da Ucrânia
protestando contra primeiro-ministro Víktor Yanukóvytch. https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_em_Donbas_(2014–2022).
Putin faz como Estaline com familiares de opositores:
condenados a prisões com trabalhos forçados? O pai de uma criança de 12 anos
foi condenado por a sua filha de 12 anos fazer na escola um desenho contra a
invasão da Ucrânia. A criança foi retirada ao pai para ser “bem educada” no
patriotismo imperialista de Putin e qual foi a condenação do pai?
O caso que você mencionou é sobre Alexei Moskalev, pai de
uma menina russa que fez um desenho contra a guerra na Ucrânia. Ele foi
condenado a dois anos de prisão por "desacreditar" as forças armadas
russas. A filha, Maria Moskaleva, foi enviada para viver com outra família e
ficou privada de contato com o pai. O desenho dela, feito em uma atividade
escolar, mostrava mísseis indo em direção a uma mulher e uma criança com uma
bandeira ucraniana, acompanhado das frases "Glória à Ucrânia" e
"Não à guerra"2.
Esse caso gerou indignação e se tornou um símbolo da
repressão contra vozes críticas à invasão da Ucrânia. É um exemplo de como o
governo russo tem lidado com dissidências internas.
Se quiser saber mais sobre o contexto político ou histórico,
posso ajudar!
Há outros casos conhecidos de familiares de opositores de
Putin serem condenados?
Sim, há outros casos que ilustram a repressão na Rússia. Por
exemplo, quatro jornalistas ligados ao opositor Alexei Navalny foram condenados
a cinco anos e meio de prisão por suposta colaboração com sua organização,
considerada "extremista" pelo governo russo2. Após a morte de Navalny
em circunstâncias misteriosas em 2024, sua família e aliados também enfrentaram
perseguições intensas.
Esses casos refletem como o governo russo tem ampliado sua
repressão, atingindo não apenas os opositores diretos, mas também seus
familiares e colaboradores. É uma situação que tem gerado críticas
internacionais e levantado preocupações sobre os direitos humanos na Rússia.
Durante o governo de Vladimir Putin, há registros de pelo
menos 15 opositores que morreram em circunstâncias misteriosas. Esses
casos incluem envenenamentos, quedas de janelas e acidentes aéreos. Entre os
exemplos mais conhecidos estão:
- Alexander
Litvinenko, ex-espião russo, assassinado com polônio-210 em Londres em
2016.
- Alexei
Navalny, líder da oposição, que sofreu um envenenamento em 2020 e
morreu na prisão em 20243.
- Yevgeny
Prigozhin, chefe do grupo Wagner, que morreu em um acidente aéreo em
20233.
Esses casos levantam suspeitas sobre a extensão das ações do
Kremlin para silenciar críticos, embora o governo russo negue envolvimento
direto1. É um padrão que tem gerado críticas internacionais e preocupações
sobre direitos humanos na Rússia.
O Grupo Wagner desempenhou um papel crucial na anexação da
Crimeia em 2014 e na invasão do leste da Ucrânia. Ele surgiu como uma força
paramilitar que operava sob o disfarce de uma empresa militar privada,
permitindo ao governo russo negar oficialmente seu envolvimento direto2.
Na Crimeia, o grupo ajudou a consolidar o controle russo,
apoiando militarmente os separatistas pró-Rússia e facilitando a ocupação.
Durante a invasão do leste da Ucrânia, o Wagner foi usado para criar
instabilidade em áreas estratégicas, algo que as forças regulares russas não
conseguiam fazer de forma eficaz.
Além disso, o Wagner foi acusado de cometer crimes de guerra
e de recrutar indivíduos com ideologias extremistas, como neonazistas, para
suas fileiras3. Sua atuação não se limitou à Ucrânia, mas também se expandiu
para outras regiões, como Síria e África, onde buscavam recursos naturais e
minerais.
Se quiser explorar mais sobre as operações do Wagner, posso
ajudar!
Depois da morte do milionário chefe qual foi o futuro da
organização?
Após a morte de Yevgeny Prigozhin em um acidente aéreo em
agosto de 2023, o Grupo Wagner passou por uma reformulação significativa. O
Kremlin buscou centralizar o controle sobre a organização, integrando parte de
suas operações ao Ministério da Defesa russo.
Na África, onde o Wagner tinha forte presença, a Rússia
manteve suas atividades militares e comerciais, garantindo que a influência do
grupo continuasse, mas sob supervisão mais direta do governo russo3. Analistas
acreditam que o Wagner pode continuar operando, possivelmente sob outro nome, e
com um novo líder ligado aos serviços de inteligência russos.
Os partidos comunistas ocidentais têm posições variadas em
relação à guerra na Ucrânia. Alguns partidos, como o Partido Comunista
Português (PCP), criticam a NATO e os Estados Unidos, atribuindo-lhes
responsabilidade pela escalada do conflito. Embora não apoiem diretamente
Vladimir Putin, suas narrativas frequentemente questionam o papel de Volodymyr
Zelensky e da Ucrânia, sugerindo que a política ocidental contribuiu para a
invasão russa.
Essa postura não é exclusiva do PCP. Outros partidos
comunistas na Europa e em países ocidentais também adotam uma visão crítica em
relação à NATO e aos Estados Unidos, mas o grau de apoio ou crítica a Putin e
Zelensky varia amplamente. Essas posições refletem as complexidades ideológicas
e históricas dentro do movimento comunista global.
A posição dos comunistas portugueses em relação à guerra na
Ucrânia tem gerado controvérsias. O Partido Comunista Português (PCP) tem
criticado a NATO e os Estados Unidos, atribuindo-lhes responsabilidade pela
escalada do conflito. Embora o PCP não apoie diretamente Putin, sua narrativa
frequentemente questiona o papel da Ucrânia e de Zelensky, sugerindo que a
política ocidental contribuiu para a invasão russa. Essa postura tem sido
criticada por outros partidos em Portugal, que reafirmam apoio à Ucrânia e condenam
a agressão russa.
Luís Montenegro: Acabei de falar com o Presidente Zelensky.
Agradeci tudo o que o povo ucraniano tem feito pela Europa e reiterei o nosso
firme apoio em todas as frentes. Uma paz justa e duradoura pressupõe garantias
efetivas de segurança para a Ucrânia, o envolvimento da Europa e dos parceiros
transatlânticos. https://x.com/LMontenegro_PT/status/1894775414926836219?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1894775414926836219%7Ctwgr%5Eebf1408e7aecbeda8c397b58bdb1ca4ad9345117%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fsicnoticias.pt%2Fespeciais%2Fguerra-russia-ucrania%2F2025-02-26-montenegro-falou-com-zelensky-e-reiterou-firme-apoio-de-portugal-a-ucrania-836a53dd.
Líderes dos partidos portugueses reafirmam apoio a Zelensky
e condenam Trump https://www.rtp.pt/noticias/pais/lideres-dos-partidos-portugueses-reafirmam-apoio-a-zelensky-e-condenam-trump_n1637816.
recebeu exilados "políticos" em massa, incluindo
membros de povos deportados e suspeitos de colaborar com os alemães durante a
guerra. Também abrangia o infame ALZHIR (campo de Akmola de esposas de
traidores da pátria), onde as esposas e filhos dos condenados por traição
contra a URSS eram mantidos. De acordo com a lei soviética, ser parente de um
traidor também era crime. Alguns tiveram até a "sorte" de nascer no
campo: no período de 1931-1959, 1.507 bebês nasceram em Karlag. Preparado com a
ajuda do Museu de História do Gulag... Agora lar de 179.000 pessoas, Norilsk é
a maior cidade polar do mundo. Mas na década de 1930, como Magadan, foi
construído por prisioneiros do Gulag. A indústria soviética precisava de
metais, e Norilsk surgiu em torno de uma fábrica de cobre-níquel, também
operada por mão de obra prisional. ... "Como em qualquer outro lugar, a
lei aqui foi aplicada com mão de ferro: sem trabalho, sem comida." Sempre
que a construção atrasava, a administração do campo imediatamente prolongava a
jornada de trabalho. As pessoas trabalhavam 16 ou mesmo 18 horas por dia",
... No início, o regime era relativamente "brando" - mas no final da
década de 1920 havia se tornado um verdadeiro inferno. Prisioneiros não
cooperativos foram espancados com paus, afogados e torturados. Alexander
Solzhenitsyn em seu trabalho de exposição O Arquipélago Gulag descreveu Solovki
como um "Auschwitz polar". ... Segundo dados do Museu de História do
Gulag, 20 milhões de prisioneiros passaram pelos campos e prisões desse sistema.
Pelo menos 1,7 milhão de pessoas morreram de fome, exaustão, doença ou uma bala
na cabeça. Eles incluíam criminosos reais e vítimas inocentes acusadas de
crimes "políticos". ... A essência do Gulag, no entanto, permaneceu
imutável como "um estado dentro de um estado", incorporando mais de
30.000 locais de detenção. O Gulag está fortemente associado ao nome de um
certo Joseph Stalin: foi sob seu reinado que foi criado um sistema pelo qual
milhões de prisioneiros foram forçados a construir cidades, canais e fábricas,
minerar ouro e urânio e desenvolver os territórios inabitáveis além do Círculo
Polar Ártico e em Kolyma. ... O império
de campos de trabalho de Stalin cobriu toda a URSS nas décadas de 1930 e 1940.
.. Do Círculo Polar Ártico ao Cazaquistão, das fronteiras ocidentais ao Extremo
Oriente - o sistema Gulag na época de Stalin abrangia toda a URSS. ... 8 dos campos de Gulag mais MALIGNOS da URSS
História29 de outubro de 2019Oleg Yegorov https://www.rbth.com/history/331201-ussr-gulag-camps,
https://www.gw2ru.com/tags/196-gulag,
https://www.gw2ru.com/language.
Por trás da colaboração com os nazistas, estava um desejo de
independência de parte dos ucranianos e a crença de que os alemães poderiam ser
o caminho para se livrar do líder soviético Joseph Stálin. (Estaline era
considerado pior de Hitler. Com o roubo dos alimentos causou 3,3 a12 milhões de
mortos de fome, talvez muito mais de Hitler nos holocaustos) ... https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/02/25/desnazificar-a-ucrania-a-historia-por-tras-de-justificativa-de-putin-para-invasao.ghtml.
Há crescentes receios da influência de mercenários russos no
conflito sudanês, em benefício do Kremlin… Há crescentes receios de que o grupo
de mercenários russos Wagner esteja a alimentar o conflito no Sudão, para
facilitar nomeadamente o acesso da Rússia a recursos como o ouro. A Euronews
recolheu os pontos de vista de vários peritos acerca da questão. Emmanuel
Kotin, diretor-executivo do Centro Africano para a Segurança e
Contraterrorismo:"É bastante notável que em qualquer lugar onde há
instabilidade ou um ataque contra a democracia em África, o grupo Wagner está
envolvido e, frequentemente, está do lado das milícias." "Vejamos o
Burkina Faso, por exemplo. Todas as minas do país estão sob o controlo de
representantes do grupo Wagner. E a mesma coisa está a acontecer no
Sudão." … "O grupo Wagner é, de certa firma, o ponto de ligação para
a recolha de informações sobre a exploração dos recursos naturais em África. E
recolhe também informações sobre a estrutura de governação em África."
Jelena Aparac, perita do Grupo de Trabalho da ONU sobre
mercenários:"Identificámos que aqueles tipos de relações complexas entre
diferentes empresas e o grupo Wagner conduzem frequentemente a uma pessoa e a
cidadãos de nacionalidade russa que, de certa forma, controlam o quadro dos distintos
atores." Atualmente a participar em encontros na sede das Nações Unidas em
Nova Iorque, o chefe da diplomacia russa Sergei Lavrov defendeu o direito do
Sudão de recorrer aos serviços do grupo Wagner. Jelena Aparac, perita do Grupo
de Trabalho da ONU sobre mercenários:"Não existe uma visão clara sobre
qual é o estatuto de líder do grupo, se são de facto empresas militares e de
segurança privadas ou não. E sabemos que essas atividades são proibidas pela
legislação russa. Paul Stronski, perito do Fundo Carnegie para a Paz
Internacional: "Os interesses do grupo Wagner representam principalmente o
grupo Wagner e não uma entidade sudanesa específica. O que temos visto nos
últimos anos é que o grupo Wagner está sempre a mudar as suas alianças."
"Está a entrar em cenários onde a comunidade internacional não conseguiu
trazer estabilidade." "A Rússia está a tentar expandir a presença em
África. Quer certamente ter acesso aos portos. E a Rússia também quer desviar
as atenções do que está a fazer na Ucrânia." França quer que UE
classifique o Wagner como grupo terrorista Deputados franceses querem
classificar Wagner como grupo terrorista Confrontos estendem-se ao Darfur https://pt.euronews.com/tag/sudao.
Guerra na Ucrânia Entrevista do Presidente Andrzej Duda à
Euronews, Varsóvia, 23 de abril de 2025. Notícias Europeias A Ucrânia terá de
fazer alguns compromissos, diz Andrzej Duda Um jovem segura uma bandeira
nacional russa para assinalar o 11.º aniversário da anexação da Crimeia à
Rússia, em Sebastopol, a 18 de março de 2025 Notícias Europeias Trump acusa
Zelenskyy de prolongar a guerra https://pt.euronews.com/tag/guerra-na-ucrania.
A Ucrânia terá de fazer alguns compromissos, diz Andrzej
Duda … Trump acusa Zelenskyy de prolongar a guerra https://pt.euronews.com/tag/guerra-na-ucrania.
h Sobre o conflito no Sudão, os dois
responsáveis concordaram na "importância de tomar todas as medidas para
acabar com a violência, proteger os civis e aumentar a assistência
humanitária", ... Além da guerra entre Israel e o Hamas, os dois líderes
discutiram também a cooperação dos Estados Unidos com a ONU no apoio aos
esforços da Ucrânia "no sentido de uma paz abrangente, justa e
duradoura". ... Antony Blinken agradeceu a António Guterres o "apoio
público ao acordo proposto para alcançar um cessar-fogo abrangente em Gaza,
garantir a libertação de todos os reféns e pôr fim à crise em Gaza",
indicou o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano Matthew Miller,
de acordo com um comunicado enviado à imprensa depois do encontro. ... secretário-geral da ONU e o secretário de
Estado norte-americano. https://cnnportugal.iol.pt/guterres/blinken/guterres-encontra-se-com-blinken-para-discutir-guerras-em-gaza-ucrania-e-sudao/20240605/665ff55ad34ebf9bbb3e4884.
Ucrânia desperdiçou a "grande oportunidade" para a
paz https://cnnportugal.iol.pt/videos/zelensky-lancou-pela-janela-o-bebe-com-a-agua-do-banho-a-ucrania-desperdicou-a-grande-oportunidade-para-a-paz/6808dc820cf20ac1d5f30be3.
Congenar a Guerra nas condições ... Controlos discutíveis
... causas profundas ... governo favorável à Rússia ... Putin voltou a repetir
que paz na Ucrânia "só quando as causas profundas forem
solucionadas": quão perto está o cessar-fogo? https://cnnportugal.iol.pt/videos/putin-voltou-a-repetir-que-paz-na-ucrania-so-quando-as-causas-profundas-forem-solucionadas-quao-perto-esta-o-cessar-fogo/6808ecbb0cf216cd3ad352e3.
opinião Isidro de Morais Pereira Putin voltou a repetir que
paz na Ucrânia "só quando as causas profundas forem solucionadas":
quão perto está o cessar-fogo? Ontem às 16:29 09:46 opinião Agostinho Costa
"Zelensky lançou pela janela o bebé com a água do banho": a Ucrânia
desperdiçou a "grande oportunidade" para a paz https://cnnportugal.iol.pt/noticias/Ucrânia.
"É preciso cautela antes de se chegar a conclusões
sobre uma potencial aliança entre o Wagner e Hemedti, ou sobre o papel do grupo
ao incitar a turbulência civil no Sudão. A instabilidade no país pode ser
prejudicial tanto ao governo Putin quanto à rede de Prigozhin, em particular,
se o conflito começar a ter impacto sobre a fronteira sudanesa com a República
Centro-Africana, onde Prigozhin possui relações e contratos de extração de
recursos", observou a pesquisadora. ...
"Por trás das investidas de Hemedti pode estar o Grupo Wagner,
cujos membros foram presos e acusados de traficar ouro pelo regime de Burhan
antes do início dos confrontos", afirmou à DW o advogado sudanês Yaser
Abdulrehman. "Hemedti e o Wagner são como gêmeos siameses." ... Em
2021, até 32,7 toneladas de ouro sudanês – avaliadas em 1,9 bilhão de dólares –
haviam desaparecido, segundo uma reportagem da emissora americana CNN, que diz
ter encontrado provas de que a Rússia colaborou com a junta militar do Sudão
para assegurar que bilhões de dólares em ouro fossem desviados do Tesouro do
país em troca de apoio político e militar do Kremlin. ... O Grupo Wagner marcou
presença no Sudão pela primeira vez em 2017, a convite do então presidente,
Omar al-Bashir, após um encontro do ditador sudanês com Putin em Moscou.
... sede de poder e ouro do Grupo Wagner
no Sudão Philip Obaji Jr. 27/04/202327 de abril de 2023 Mercenários russos
atuam na extração de ouro e são acusados de aliança com paramilitares e envolvimento
no atual conflito no país africano. Bilhões teriam sido desviados em troca de
apoio do Kremlin a grupo sudanês. https://www.dw.com/pt-br/a-sede-de-poder-e-ouro-do-grupo-wagner-no-sudão/a-65450293.
O Kremlin usa o Wagner como um "instrumento de
diplomacia na África", disse um representante do coletivo de pesquisa All
Eyes on Wagner em uma entrevista à DW. O grupo monitora as atividades do Wagner
no mundo inteiro. A identidade do representante é conhecida dos editores mas,
para sua proteção, ele usa o pseudônimo Gabriel. https://www.dw.com/pt-br/ações-do-grupo-wagner-fortalecem-influência-russa-na-áfrica/a-64826109.
grupo de mercenários
russos Wagner esteja a alimentar o conflito no Sudão, para facilitar nomeadamen
... A Rússia está a tentar expandir a presença em África. Quer certamente ter
acesso aos portos. E a Rússia também quer desviar as atenções do que está a
fazer na Ucrânia." https://pt.euronews.com/2023/04/27/o-papel-do-grupo-wagner-no-conflito-no-sudao.
Ucrânia por Moscovo e tem procurado obter o apoio do Grupo
Wagner. "Através desta visita, esperamos fazer avançar as relações entre o
Sudão e a Rússia para horizontes mais amplos e reforçar a cooperação existente
entre nós em vários domínios", afirmou Dagalo numa publicação no Twitter
na altura da sua visita a Moscovo. ... A luta pela tomada do poder é travada
entre dois generais, o general Abdel Fattah Burhan, chefe das forças armadas, e
o general Mohammed Hamdan Dagalo, ou Hemedti, líder de um grupo paramilitar
conhecido como Forças de Apoio Rápido, ou RSF. Hemedti viajou para a Rússia
pouco depois da invasão da Ucrânia por Moscovo e tem procurado obter o apoio do
Grup ... Altos funcionários norte-americanos continuam a manifestar a sua
preocupação com o envolvimento do Grupo Wagner no Sudão, onde está envolvido na
extracção de minérios. ... "A República Centro-Africana, o Mali, o Sudão e
vários outros países, cujos governos, cujas autoridades legítimas recorrem a
este tipo de serviços [ao Grupo Wagner], têm o direito de o fazer", disse
Lavrov numa conferência de imprensa nas Nações Unidas. ... Numa rara admissão
do envolvimento do grupo no Sudão, o Ministro dos Negócios Estrangeiros russo,
Sergei Lavrov, afirmou na terça-feira que a decisão de envolver o Grupo Wagner
cabe aos líderes africanos. https://www.voaportugues.com/a/7068178.html.
Número de deslocados atinge novos níveis históricos 13 jun
2024 https://cnnportugal.iol.pt/noticias/Sudão.
O esquema envolveria rebeldes do Sudão, que assim permitiram
à Rússia obter milhares de milhões de euros em ouro que não passava pelo Estado
sudanês. Em troca, Moscovo deu conselhos militares e políticos aos rebeldes,
que continuam a tentar derrubar o governo no poder. Um cenário que é confirmado
por um responsável norte-americano, que à CNN admitiu que há muito que se sabe
que “a Rússia está a explorar os recursos naturais do Sudão”, o que motivou
Moscovo a, em 2021, apoiar o golpe militar ocorrido no país. “Com o resto do
mundo fechado, [a Rússia] tem muito a ganhar com esta relação com o Sudão e com
generais”, acrescentou a mesma fonte. A CNN revela ainda que como figura
central do esquema está o oligarca russo Yevgeny Prigozhin, um poderoso aliado
de Vladimir Putin que tem influência em grupos como o Wagner, um grupo
paramilitar que ajuda a Rússia nas suas investidas, como já aconteceu na
Ucrânia. ... Moscovo esperava ser alvo de sanções por parte do Ocidente,
precavendo-se assim com um aumento das reservas de ouro ao país. Foi isso mesmo
que confirmaram responsáveis sudaneses e norte-americanos, bem como vários
documentos analisados pela CNN. ... pelo menos 16 voos terão feito a ligação
entre o Sudão e a Rússia para o transporte de ouro obtido de forma ilegal. O
incidente relatado ocorreu em fevereiro, dias após o início da guerra na
Ucrânia. ... as autoridades do Sudão encontraram ouro a bordo de um avião cuja
carga oficial eram bolachas. Era apenas mais uma viagem que ia partir de
Khartoum rumo à Rússia, mas a desconfiança das autoridades acabou por levar à
entrada na aeronave. ... O ouro é uma
das maiores fontes de riqueza da Rússia, que tem naquele material a segunda
maior fatia das exportações, logo a seguir aos combustíveis fósseis. Por isso
mesmo, a União Europeia decidiu aplicar sanções à importação deste bem, que até
aqui foi obtido, em parte, de forma ilegal. https://cnnportugal.iol.pt/ouro/sudao/investigacao-cnn-a-russia-tem-andado-a-roubar-ouro-do-sudao-para-suportar-o-esforco-da-guerra-na-ucrania/20220730/62e42e270cf2f9a86eaf5ae5.
O que têm em comum Trump e o discurso inicial da Alemanha
nazi? https://www.rtp.pt/noticias/mundo/o-que-tem-em-comum-trump-e-o-discurso-inicial-da-alemanha-nazi-al-gore-responde_n1649788.
“Dizem que a crise climática é uma farsa inventada pelos
chineses para destruir a indústria norte-americana, https://www.rtp.pt/noticias/mundo/o-que-tem-em-comum-trump-e-o-discurso-inicial-da-alemanha-nazi-al-gore-responde_n1649788.
Se Trump fosse imbecil não subia de descente de pobres
emigrantes da Alemanha a Presidente de USA. Os meios podem ser discutíveis do
ponte de vista ético ou moral.
Se Lula fosse imbecil não chegava a Presidente de uma
democracia, embora muitas vezes tenha sido acusada de corrupção, de presidentes
eleitos com a corrupção futura a pagar a melhor campanha de publicidade da
história do Brasil: Color de Mello.
Trump é famoso pelas suas mentiras ao serviço dos seus
intereces mais maquiavélicos de toda a História de USA. Imagino que quando
Trump disse que Zelensky era responsável pela guerra, estava a mentir com a
consciência de mentir. Mas para os seus interesses maquiavélicos estava
interessdo em humilhar Zelensky para fazer um favor ao seu amigo Putin e poder
melhor dividir entre ambos os minerais preciosos de Ucrânia. Esse “bom negócio
para nós” que Trump está a negociar com Putin é o mais diabólico maquiavélico e
mais contrário aos valores tradicionais dos USA. É semelhante ao pacto secreto
que Hitler fez com Estaline para dividirem entre ambos a Polónia e parte do
mundo. Agora Trump está a fazer o mesmo, mas com mais diplomacia diabólica
maquiavélica: as duas maiores potências militares do momento não estão
interessadas em medir as forças: preferem dividir a Ucrânia entre ambos com
diplomacia.
Não duvido de que Lula mentiu sabendo que estava a mentir
quando disse nos USA que Zelenky era culpado da invasão da Ucrânia. Mesmo que
colabore à mais diabólica diplomacia maquiavélica da História de USA, tem
interesse diplomático: repetindo a mentira de Trump que só poucos americanos
mais mal informados consideram verdade, torna-se simultaneamente amigo dos
poderosos, de Trump e Putin, para receber umas migalhas do maquiavélico “bom
negócio para nós” que Trump diz estar a preparar com Zelenski, mais umas migalhas
do roubo maquiavélico de Putin e ficar em boas relações com os poderosos que
lhe interessam.
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