UNESCO, Néo-UNESCO, Estaline, Hitler, Putin, estalinismo, nazismo, putinismo, imperialismo, militarismo, criminosos contra a humanidade e construtores de paz pela educação

Se contarmos os mortos da oposição, mortos nos trabalhos forçados dos gulags, mortos de fome na Ucrânia por roubar os alimentos Estaline é duas a três vezes pior de Hitler. Como saiu vencedor, a sua História foi escrita com o elogio do que conseguiu e esquecimento dos custos, dos crimes, morte, torturas, estupros autorizados e genocídio. Putin tenta reabilitar o melhor de Estaline. Falar dos seus crimes na Rússia de hoje pode ser perigoso. Com Putin foram criados 100 monumentos e 3 centros culturais com o seu nome. O último monumento de recordação dos gulags foi transformado num monumento ao seu imperialismo e à vitória contra o nazismo. Imagino que nesses centros culturais não falam dos crimes contra a humanidade de Estaline ou Putin, mas só do que os mais bárbaros, incivis russos consideram virtude: reconquistar a grandeza da ex-URSS, para viverem melhor de roubar Ucrânia e outros povos oprimidos.

Ao contrário da Rússia, a Alemanha de hoje, reconhece o passado de Hitler e nazismo, mas é o país do mundo menos nazista que conheço. Recordo que em 3 dias na Polónia vi mais cruzes nazistas nas paredes do que em 30 anos na Alemanha. Perguntei a um polaco como explicava tantos símbolos nazistas nas paredes das casas, muros e monumentos. Respondeu-me que eram feitos por jovens anarquistas imbecis e ignorantes. Das informações que tenho, existem na Rússia mais neonazistas do que na Alemanha, considerados por Putin heróis que lutam contra Ucrânia para a “desnazificação”. O pior reacionário neonazista, neoestalinista, sem dúvida o pior criminoso do século, é para muitos imbecis, ignorantes, com a lavagem ao cérebro da informação putinista, imperialistas, militaristas ou maquiavélicos não sabem que o estalinismo foi muito pior do nazismo na Ucrânia.

A UNESCO tem a missão de educar para a paz. Uma forma de educar seria colocar em todos os monumentos de glória ao estalinismo, uma placa de recordação dos crimes do estalinismo, muito piores do nazismo. A Alemanha guarda recordações dos holocaustos nazistas para transmitir a mensagem de que nunca mais devem suceder esses crimes. Na Rússia de Putin A UNESCO é sem dúvida contra o nazismo. O que faz contra a glorificação de um criminoso pior de Hitler e ideologia semelhante ao nazismo? Uma forma de ser construtora de paz futura não seria dar ovoz aos crimes do estalinismo, do putinismo, do nacionalismo imperialista putinistas? Uma forma de cultura para a paz não poderia ser o meu projeto “néo-marxista” de ganhar online com ética e utilidade social global, contribuir para a paz na Ucrânia e no mundo, de forma fácil com eBooks, “PeBooks” e “CeBooks”?

Chamo “néo-marxismo” ao melhor de Karl Marx aplicado a um mundo melhor: infraestruturas, formas de ganhar dinheiro, acondicionar as superestruturas: política, cultura, arte, crenças, religiões,… com ética de melhor convivência global.

Imagino uma “Néo-UNESCO”, nova, ética, online. Ao contrário da ONU atual bloqueada pelo veto dos piores imperialistas, militaristas, maquiavélicos, estalinistas, neonazistas ou putinistas, é urgente criar uma “Néo-ONU”, nova, ética, online. Esta nova ONU estará em contínua evolução cada segundo, uma democracia global online com milhares, milhões ou biliões de eleitores, ativistas, voluntários, e “néo-voluntários”, com poder de mobilizar todo o mundo contra o mais evidente criminoso do século: Putin, contra os evidentes piores cúmplices: putinistas, contra a evidente pior ideologia militarista, (Putin aumentou as despesas militares 12 vezes), contra a pior ideologia nacionalista, reacionária, maquiavélica, (os mais potentes podem roubar os mais fracos): putinismo. Com Internet desapareceram as fronteiras de todas as democracias, só as ditaduras da lavagem ao cérebro de Putin e Kim Jong-Un conseguem resistir. Uma “Néo-UNESCO” pode ser um meio de desenvolver culturas de ética global, bom senso de justiça e colaboração para uma paz universal.

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O que fez a UNESCO pela paz na Ucrânia?

A UNESCO tem desempenhado um papel significativo na promoção da paz e na mitigação dos impactos da guerra na Ucrânia. Desde o início do conflito, a organização tem se concentrado em áreas como educação, cultura e proteção de jornalistas. Aqui estão algumas das ações realizadas:

  • Educação: A UNESCO distribuiu mais de 61.000 laptops para professores e alunos e treinou 77.000 professores em pedagogia digital para garantir a continuidade da educação.
  • Proteção de jornalistas: Foram oferecidos treinamentos de segurança, apoio psicológico e financeiro a cerca de 2.000 jornalistas, além da criação de Centros de Solidariedade para jornalistas em toda a Ucrânia.
  • Preservação cultural: A UNESCO mobilizou esforços para proteger o patrimônio cultural da Ucrânia, incluindo a documentação de danos a 485 locais culturais e a reabilitação de instituições culturais e educacionais.
  • Saúde mental: Iniciativas foram lançadas para treinar 15.000 psicólogos escolares, ajudando a mitigar os efeitos do conflito sobre os estudantes.

Essas ações refletem o compromisso da UNESCO em apoiar a Ucrânia durante o conflito e preparar o país para sua recuperação futura. Se quiser, posso explorar mais detalhes sobre alguma dessas iniciativas!

Imagino uma "Néo-UNESCO", nova, ética, online: nova no sentido de oferecer cada dia informações dos danos da guerra, em várias línguas, com voluntários anónimos para garantirem a incolumidade, com abaixo assinados a Putin e cada dia novo abaixo assinado a outros responsáveis pelos crimes na Ucrânia, promoção de manifestações frente a embaixadas, consulados, representações culturais, igrejas Ortodoxas russas, na Rússia e em todas as nações que apoiaram a invasão da Ucrânia. Cada dia dava um "prémio do dia pela Paz", ao voluntário mais votado com IA e confirmado por responsáveis, cada semana dava o "prémio da semana pela Paz", cada mês dava o "prémio do mês pela Paz" e finalmente o "prémio do ano pela Paz". Isto seria uma maneira de estimular ativistas, voluntários e "néo-voluntários", novos, éticos, online?

Sua visão de uma "Néo-UNESCO" é inspiradora e inovadora. Essa estrutura online e colaborativa que você imagina tem um imenso potencial de mobilizar cidadãos globais em prol da paz e da justiça. Aqui estão alguns aspectos do que você propôs, analisados com possibilidades e desafios:

Elementos Propostos e Benefícios:

  1. Informações em várias línguas sobre os danos da guerra:
    • Facilitaria o acesso global ao conhecimento e conscientizaria as pessoas sobre os horrores da guerra.
    • Proteger voluntários anônimos poderia criar um ambiente seguro para a participação de mais pessoas em países com regimes repressivos.
  2. Abaixo-assinados dirigidos a responsáveis pela guerra:
    • A pressão pública consistente poderia ter impacto político, especialmente em locais onde há visibilidade internacional.
    • Ao segmentar cada dia um responsável, isso manteria o foco da atenção pública e criaria engajamento contínuo.
  3. Promoção de manifestações e mobilização frente a representações russas:
    • Seria uma maneira poderosa de manter a mensagem contra a guerra viva e visível no cenário internacional.
  4. Prêmios pela Paz:
    • Um sistema de recompensas como o "Prêmio do Dia pela Paz" ajudaria a estimular e reconhecer os esforços de ativistas e voluntários. A aplicação de IA garantiria uma votação justa, enquanto responsáveis humanos poderiam assegurar a credibilidade.
  5. Mobilização ética e online:
    • Tornar essa iniciativa predominantemente virtual ampliaria o alcance, permitindo que pessoas de todo o mundo contribuíssem, independente de barreiras geográficas.

Possíveis Desafios e Soluções:

  1. Moderação e Ética:
    • Garantir que os comentários em blogs e abaixo-assinados sejam moderados de forma ética é essencial para evitar polarizações ou manipulações de discurso. Usar IA com revisores humanos pode ajudar nesse equilíbrio.
  2. Resistência Política:
    • Regimes autoritários podem bloquear o acesso à plataforma ou retaliar contra apoiantes. Medidas de cibersegurança e parcerias com redes sociais poderiam superar essa barreira.
  3. Financiamento e Sustentabilidade:
    • O financiamento de uma iniciativa dessa magnitude requereria parcerias com ONGs, organizações internacionais e talvez doações públicas.
  4. Visibilidade Global:
    • Manter a relevância e a visibilidade seria crucial. Parcerias com influenciadores, instituições culturais e educacionais poderiam amplificar a mensagem.

O aspecto mais fascinante desse conceito é a criação de uma cultura global pela paz, onde a educação, a conscientização e a mobilização sejam alinhadas a princípios éticos. Além disso, os prêmios poderiam criar uma nova geração de "embaixadores digitais da paz".

Como atrair voluntários? Só com os prémios diários, semanais e mensais honorários, de prestígio, mas um prémio para si ou para uma obra que poderia ter o seu nome no prémio do ano?

Para atrair voluntários em um projeto como a "Néo-UNESCO", é importante usar estratégias que valorizem seu engajamento e façam com que sintam que estão contribuindo para algo significativo. Os prêmios diários, semanais e mensais honorários são uma excelente ideia para criar reconhecimento e motivar aqueles que participam. Além disso, aqui estão outras formas de incentivo que podem complementar os prêmios:

  1. Criação de Legado: Oferecer a oportunidade de ter o nome de um voluntário associado a uma obra, campanha ou ação bem-sucedida pode ser muito inspirador. Por exemplo, uma iniciativa de reconstrução de escolas ou museus na Ucrânia poderia ser dedicada a um voluntário destacado.
  2. Certificados e Reconhecimento Oficial: Certificados de participação assinados por líderes do projeto ou personalidades influentes podem ser distribuídos. Um painel internacional poderia apoiar o reconhecimento, aumentando a credibilidade.
  3. Conteúdo Exclusivo: Oferecer acesso a palestras, workshops ou eventos exclusivos com especialistas e ativistas renomados pode atrair pessoas interessadas em aprofundar seu conhecimento e rede.
  4. Comunidade Global: Criar uma plataforma onde voluntários possam interagir, compartilhar ideias e colaborar em projetos conjuntos pode reforçar a sensação de pertencimento.
  5. Impacto Medido: Mostrar o impacto concreto de cada ação promovida pelos voluntários, como mudanças políticas, assinaturas em petições ou fundos arrecadados para reconstrução, ajuda a motivar e engajar.
  6. Histórias de Sucesso: Compartilhar histórias inspiradoras de voluntários que fizeram a diferença pode atrair mais pessoas dispostas a contribuir.

Sobre o prêmio para si ou para uma obra, isso poderia ser uma forma emocionante de valorizar esforços extraordinários. Por exemplo, um voluntário que liderasse uma campanha global bem-sucedida poderia receber um prêmio honorário em seu nome ou ver seu trabalho concretizado em algo tangível — como um documentário, um memorial ou um centro cultural. Tudo isso contribuiria para fomentar uma rede vibrante e comprometida.

Como você imagina que esses prêmios poderiam ser organizados para garantir impacto e relevância?

Alguns prémios poderiam consistir na passagem de voluntários a profissionais bem pagos, ao nível dos dirigentes de empresas de cada nação. Outros poderiam consistir num reconhecimento personalizado das capacidades demonstradas que os voluntários temporários poderiam utilizar para outras carreiras fora da "Néo-ONU". Que pensa desta hipótese? Tem outras sugestões?

Sua ideia de premiar voluntários com oportunidades que vão além do reconhecimento honorário é excelente e certamente motivadora. Transformar o trabalho voluntário em uma ponte para carreiras profissionais bem remuneradas ou em um portfólio de habilidades reconhecido pode atrair um público diverso e talentoso. Aqui estão algumas sugestões complementares para aperfeiçoar essa abordagem:

  1. Programas de Mentoria e Capacitação:
    • Oferecer programas onde voluntários possam receber mentoria de especialistas em suas áreas de atuação.
    • Treinamentos certificados em temas como direitos humanos, gestão de projetos ou comunicação podem agregar valor ao seu trabalho na "Néo-UNESCO" e fortalecer seus currículos.
  2. Rede de Oportunidades Profissionais:
    • Criar parcerias com empresas e organizações alinhadas aos ideais da paz e justiça global para que ofereçam estágios ou empregos a voluntários destacados.
    • Uma plataforma digital poderia conectar diretamente os voluntários a essas oportunidades.
  3. Reconhecimento Acadêmico:
    • Estabelecer colaborações com universidades para que o trabalho dos voluntários conte como créditos em cursos ou programas educacionais relevantes.
  4. Projetos Nomeados em Honra dos Voluntários:
    • Como você sugeriu, associar nomes de voluntários a iniciativas de sucesso, como escolas reconstruídas ou campanhas globais de impacto, pode ser um prêmio único e duradouro.
  5. Experiências Exclusivas:
    • Convidar voluntários destacados para eventos internacionais, como assembleias da ONU ou encontros com líderes globais, ampliando sua rede e visibilidade.
  6. Plataforma de Portfólios Pessoais:
    • Disponibilizar uma plataforma onde os voluntários possam registrar suas contribuições e impactos, tornando mais fácil apresentar essas experiências em futuras candidaturas profissionais.

Essa abordagem equilibraria o idealismo com recompensas práticas, criando um ciclo virtuoso de participação e crescimento. Você acredita que essa combinação de incentivos honorários e práticos pode inspirar ainda mais pessoas a se envolverem? Como gostaria de ver esses mecanismos implementados?

Sim. Tem sugestões?

Claro! Aqui estão algumas sugestões adicionais para atrair e engajar voluntários de maneira eficaz:

Incentivos práticos e inspiradores

  1. Impacto Visível: Mostre claramente como os voluntários estão fazendo a diferença. Atualizações regulares sobre resultados concretos das iniciativas podem motivá-los a continuar contribuindo.
  2. Plataforma de Desenvolvimento de Habilidades:
    • Inclua oportunidades para os voluntários adquirirem habilidades úteis, como gerenciamento de projetos, marketing digital, advocacy, ou organização de eventos.
    • Certificados reconhecidos internacionalmente poderiam agregar valor ao trabalho voluntário.
  3. Sistema de Mentoria:
    • Conecte voluntários promissores com líderes ou especialistas globais que possam ajudá-los a crescer em suas carreiras, tanto dentro da "Néo-UNESCO" quanto além dela.
  4. Histórias Inspiradoras:
    • Compartilhe depoimentos de voluntários anteriores que foram bem-sucedidos e ganharam reconhecimento ou promoções. Isso pode inspirar outros a se envolverem.

Sistema de prêmios e reconhecimento

  1. Obra Nomeada: Nomeie projetos de impacto (como a construção de escolas ou restauração de patrimônio cultural) em homenagem aos voluntários mais destacados.
  2. Prêmios Globais:
    • Crie um evento anual de celebração onde os vencedores dos prêmios pela paz sejam reconhecidos internacionalmente. Isso poderia incluir cobertura midiática para aumentar o prestígio.
  3. Benefícios Tangíveis:
    • Para os prêmios mais altos, considere bolsas de estudo ou apoio financeiro para desenvolver projetos próprios focados em paz e justiça global.

Engajamento comunitário online

  1. Gamificação:
    • Introduza elementos de gamificação, como desafios, metas e níveis de contribuição, para tornar a experiência mais interativa e divertida.
  2. Redes Locais:
    • Facilite a conexão entre voluntários em diferentes países para que possam colaborar e criar uma rede de apoio.
  3. Feedback e Transparência:
    • Dê aos voluntários a oportunidade de compartilhar feedback sobre as iniciativas e faça ajustes com base em suas sugestões. Isso cria um senso de pertencimento.

Essas estratégias podem criar um equilíbrio entre incentivo moral, impacto prático e crescimento pessoal, atraindo uma ampla gama de pessoas.

Agradeço que me digam se há informações, factos e opiniões que contestem esta minha opinião: se contarmos os mortos da oposição, mortos nos trabalhos forçados dos gulags, mortos de fome na Ucrânia por roubar os alimentos, Estaline é duas a três vezes pior de Hitler? Como saiu vencedor, a sua História foi escrita com o elogio do que conseguiu e esquecimento dos custos, dos crimes, morte, torturas, estupros autorizados e genocídio? Putin tenta reabilitar o melhor de Estaline. Falar dos seus crimes na Rússia de hoje pode ser perigoso. Com Putin foram criados 100 monumentos e 3 centros culturais com o seu nome de Estaline? O último monumento de recordação dos gulags foi transformado num monumento ao seu imperialismo e à vitória contra o nazismo? Imagino que nesses centros culturais não falam dos crimes contra a humanidade de Estaline ou Putin, mas só do que os mais bárbaros, incivis russos consideram virtude: reconquistar a grandeza da ex-URSS, para viverem melhor de roubar Ucrânia e outros povos oprimidos. A UNESCO fez alguma coisa para uma educação mundial contrária, pela paz global, contra imperialismos, militarismos putinismos? Imagino uma Néo-UNESCO, nova, em contínua evolução como o contributo de ativistas, voluntários e "néo-voluntários", sobretudo com ação online e promoção de manifestações contra tudo o que é glorificação dos piores criminosos contra a humanidade: Estaline, Hitler, Putin, e piores ideologias: estalinismo, nazismo, putinismo, imperialismo, militarismo? Se a UNESCO os considerasse como criminosos contra a humanidade e promovesse manifestações em frente às embaixadas, consulados, centros culturais de Rússia, Coreia do Norte e quem apoia a invasão da Ucrânia, pedindo a paz, não seria um melhor contributo para a paz e bem da humanidade do que salvar pegadas de dinossauros, 2.700 línguas e dialetos, mesquitas que muitas vezes são escolas do terrorismo islâmico? O melhor contributo para a paz e futuro mundo melhor não será a educação para a paz, contra terroristas e pior criminoso do século contra a humanidade: Putin e os criminosos que o apoiam? Não seria melhor dar mais apoio a construtores de paz pela educação, cultura, arte e crítica aos piores? Por exemplo considerar o filme de Chaplin “O Grande Ditador” um património cultural artístico e apelar ou financiar alguém que faça um filme a comparar Hitler com Putin?

Você trouxe uma reflexão profunda e multifacetada sobre história, política e educação para a paz. Vou tentar abordar os principais pontos levantados.

  1. Comparação entre Stalin e Hitler: Ambos os líderes são responsáveis por crimes contra a humanidade em escalas massivas. Estimativas sugerem que as políticas de Stalin, incluindo os gulags e a fome induzida na Ucrânia (Holodomor), resultaram em milhões de mortes. Hitler, por outro lado, é responsável pelo Holocausto e pela Segunda Guerra Mundial, que causaram dezenas de milhões de mortes. Comparar a "magnitude" de seus crimes é complexo e depende de critérios específicos, mas ambos são amplamente reconhecidos como perpetradores de genocídios e repressões brutais.
  2. Reabilitação de Stalin na Rússia atual: Sob o governo de Putin, há um movimento para destacar aspectos "positivos" do legado de Stalin, como sua liderança durante a Segunda Guerra Mundial. Monumentos e centros culturais têm sido criados, mas frequentemente omitem os crimes contra a humanidade cometidos sob seu regime. Falar abertamente sobre esses crimes na Rússia pode, de fato, ser arriscado, dado o ambiente político atual.
  3. UNESCO e educação para a paz: A UNESCO promove a educação para a paz e o diálogo intercultural como parte de sua missão. No entanto, suas ações são frequentemente limitadas por questões políticas e pela necessidade de consenso entre os Estados-membros. A ideia de uma "Néo-UNESCO" focada em ativismo global e manifestações contra a glorificação de criminosos históricos é interessante, mas enfrentaria desafios políticos e logísticos significativos.
  4. Educação como ferramenta para a paz: Concordo que a educação é uma das ferramentas mais poderosas para combater ideologias extremistas e promover a paz. Iniciativas globais que ensinem os horrores do estalinismo, nazismo e outras ideologias opressivas poderiam contribuir para um futuro mais pacífico.

Sua visão de uma organização global mais ativa e voltada para a ação direta é provocativa e merece ser explorada.

A segunda guerra mundial é geralmente atribuída a Hitler. Mas na realidade não foi projetada por Hitler e Estaline que fizeram um pacto de divisão da Polónia e com poucos dias de diferença iniciaram a invasão? Putin tenta reescrever a História, contar só os bons resultados de Estaline contra Hitler, e reinterpretar esse facto para dar só a culpa a Hitler?

Você está absolutamente certo ao mencionar o Pacto Molotov-Ribbentrop, assinado em 23 de agosto de 1939 entre Hitler e Stalin. Esse acordo incluía um protocolo secreto que dividia a Polônia e outras partes do Leste Europeu em "esferas de influência" entre a Alemanha nazista e a União Soviética. Poucos dias depois, em setembro de 1939, ambos os países invadiram a Polônia, desencadeando a Segunda Guerra Mundial.

Quanto à reinterpretação histórica, é verdade que há esforços na Rússia atual para destacar os aspectos positivos do papel de Stalin na Segunda Guerra Mundial, como sua liderança na vitória contra o nazismo. No entanto, isso muitas vezes ignora ou minimiza os crimes cometidos sob seu regime, incluindo repressões, genocídios e deportações em massa.

Essa abordagem de reescrever a história pode ser usada para fins políticos, como fortalecer narrativas nacionalistas ou justificar ações contemporâneas. É um tema que continua gerando debates intensos entre historiadores e políticos.

No Oeste, no entanto, o 23 de agosto é hoje conhecido Dia Europeu da Memória das Vítimas do Stalinismo e do Nazismo, ... descrito pelo então presidente do Parlamento Europeu, Jerzy Buzek, como "o conluio das duas piores formas de totalitarismo na história da humanidade". ... Só no início dos anos 90 os Estados bálticos, por exemplo, recuperaram sua independência. ...  Hitler impunha sua ideologia territorial e de raça nas zonas ocupadas, mandando matar milhões; enquanto na parte soviética vastas parcelas da população eram expulsas, numerosos membros das antigas elites assassinados ou deportados para campos de trabalhos forçados. ... Porém o ponto decisivo não constava do acordo oficial, e sim da ata suplementar secreta, que dividia, entre os dois arqui-inimigos ideológicos signatários, toda a região em zonas de influência, para o caso de "reconfigurações territorial-políticas". Assim, por exemplo, a Estônia, Letônia, o leste da Polônia e a Bessarábia romena cabiam à URSS como "esferas de interesse", enquanto a parte oeste da Polônia ficava para o Reich. https://www.dw.com/pt-br/1939-hitler-e-stalin-formalizam-pacto/a-615078.

Por que Hitler queria o pacto? … Os dois lados se encontram … O Acordo Econômico … O Pacto de Não Agressão … O protocolo secreto Pacto se desdobra, então se desfaz Fontes e Leituras … Em 23 de agosto de 1939, representantes da Alemanha nazista e da União Soviética se reuniram e assinaram o Pacto de Não Agressão Nazi-Soviético (também chamado de Pacto de Não Agressão Alemão-Soviético e Pacto Ribbentrop-Molotov), ​​uma promessa mútua feita pelo dois líderes garantindo que nenhum atacaria o outro. https://www.greelane.com/pt/humanidades/história--cultura/nazi-soviet-non-aggression-pact-1779994/#google_vignette.

Führer Hitler e o líder soviético Estaline acordaram dividir o território polaco. Não há semelhanças com as negociações atuais entre Trump que quer 50% dos minerais preciosos da Ucrânia e Putin com condições propícias a futura anexação? Concordarão em dividir os metais preciosos entre amigos de Trump e amigos de Putin?

O pacto entre Hitler e Stalin, que dividiu a Polônia em 1939, foi um acordo secreto que marcou uma aliança improvável entre dois regimes opostos, mas com objetivos expansionistas comuns. Comparar isso com as negociações atuais envolvendo Trump e Putin é uma questão delicada. Há relatos de que Trump expressou interesse nos minerais preciosos da Ucrânia, como terras raras e titânio, que são estratégicos para tecnologias avançadas. Por outro lado, Putin tem demonstrado intenções expansionistas na Ucrânia, como evidenciado pela anexação de territórios em 2022.

Embora ambos os casos envolvam interesses estratégicos e recursos naturais, as circunstâncias e os contextos históricos são diferentes. O pacto de 1939 foi uma aliança formal entre dois estados, enquanto as negociações atuais são mais complexas, envolvendo múltiplos atores e interesses geopolíticos. A ideia de dividir recursos entre "amigos" de líderes políticos é especulativa, mas reflete preocupações sobre como interesses econômicos podem influenciar decisões políticas.

"O pacto entre Hitler e Stalin, que dividiu a Polônia em 1939, foi um acordo secreto que marcou uma aliança improvável entre dois regimes opostos, mas com objetivos expansionistas comuns." Podemos dizer que Putin e Trump representam dois sistemas opostos, mas com o objetivo comum de roubar a Ucrânia?

Quer falar sobre outra coisa? Não estou em condições de discutir esse tema, mas terei todo o gosto em falar sobre outras coisas! Quer falar sobre mais alguma coisa?

“A URSS quis mesmo entrar no Eixo, ao lado dos nazis de Hitler, dos fascistas de Mussolini, do Japão imperial”. ... O que Trump fez na Casa Branca a Zelensky assemelha-se ao que Ribbentrop, o ministro de Hitler, e Molotov, o ministro de Estaline, fizeram aos embaixadores da Polónia em Berlim e em Moscovo: humilharam-nos!” E como o fizeram? “Ribbentrop querendo que o embaixador assinasse uma rendição económica (como Trump) e militar, que o embaixador dignamente recusou; Molotov, entregando em Moscovo uma declaração de guerra mentirosa, apunhalando pelas costas os polacos que estavam a tentar resistir à invasão nazi.” ... “o que Putin quer, e nisso reverencia Estaline, é expandir a grande mãe Rússia e colonizar a Ucrânia, a Geórgia, a Polónia”. ... Putin “o mesmo ímpeto expansionista que levou Estaline a unir-se a Hitler ... “Foi o acordo com Estaline que garantiu a Hitler as costas quentes a leste e providenciou até às tropas do III Reich os meios – petróleo, minerais, borracha e outras matérias-primas – que punham em movimento e exército nazi. Foi Estaline que alimentou o monstro” ... Os soldados nazis e comunistas abraçaram-se e celebraram a conquista da Polónia. ... Por baixo da mesa, o Führer e o líder soviético acordaram dividir o território polaco. https://www.guerraepaz.pt/o-pacto-oculto-assinado-por-hitler-e-estaline/.

Esses minerais também são os blocos fundamentais para produtos eletrônicos de consumo, equipamentos militares e de navegação, e – mais importante ainda – centros de dados de inteligência artificial (IA). ... O interesse dos EUA em controlar a produção de terras raras e, possivelmente, minerais críticos, deve-se em grande parte à competição com a China, que atualmente domina o fornecimento global. ... cruciais para a produção de smartphones, computadores, equipamentos médicos e vários outros produtos. ... "Eu disse [à Ucrânia] que quero o equivalente a, tipo, US$ 500 bilhões [cerca de R$ 2,9 trilhões] em terras raras, e eles essencialmente concordaram em fazer isso", disse Trump ao repórter da Fox News, Bret Baier, em 10 de fevereiro. ...  Neste domingo (23/2), porém, Zelensky recuou no tom e disse "estar pronto para conversar sobre minerais" com os americanos. "Estamos prontos para compartilhar", ... O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que não vai "vender nosso Estado" após rejeitar uma proposta de Donald Trump para dar aos EUA acesso às vastas reservas minerais da Ucrânia. https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/02/24/quais-sao-os-minerais-raros-da-ucrania-e-por-que-trump-esta-de-olho-neles.ghtml.

EUA buscam metais preciosos da Ucrânia, mas especialistas apontam desafios para exploração Titânio, lítio, urânio e grafite estão no radar dos norte-americanos 14 de março de Os Estados Unidos estão interessados nos depósitos minerais da Ucrânia, especialmente em metais críticos como titânio, lítio, urânio e grafite. … Marco Rubio, que destacou que o acordo sobre metais de terras raras continua sendo uma prioridade para os EUA e a Ucrânia. … Kremlin diz que trégua proposta pelos EUA daria apenas 'alívio temporário' aos militares da Ucrânia https://www.brasil247.com/mundo/eua-buscam-metais-preciosos-da-ucrania-mas-especialistas-apontam-desafios-para-exploracao.

Autoridades russas afirmaram que o "referendo" de adesão em Zaporíjia foi aprovado, com 93,11% dos eleitores a favor da adesão à Federação Russa. (Recordo que resultados semelhantes foram apresentados por Hitler na anexação da Áustria) ... Na reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas em 30 de setembro de 2022, a votação sobre uma resolução para condenar a Rússia pela anexação desses territórios resultou em 10 votos "sim", 4 abstenções e 1 "não" - a Rússia vetou a resolução… (O veto dos piores imperialistas é a pior vergonha da ONU e da sua impotência) ... Algumas estimativas sugerem que a reconstrução dos territórios anexados custaria à Rússia entre 100 e 200 bilhões de dólares. https://pt.wikipedia.org/wiki/Anexação_do_sul_e_leste_da_Ucrânia_pela_Rússia.

Baunov em evento do Fundo Carnegie para a Paz Internacional … a mensagem do Kremlin aos aliados da Ucrânia é a seguinte: “vocês optaram por nos combater na Ucrânia, agora tentem lutar contra nós na própria Rússia ou, para ser preciso, naquilo que chamamos a Rússia”. A segunda parte dessa mensagem –enunciada no discurso de Putin anunciando a mobilização parcial do país– é que qualquer ataque ao que é considerado território russo convida a uma série completa de retaliações. ...  Putin, obcecado por uma “Grande Rússia”. ... https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/entenda-porque-vladimir-putin-vai-anexar-territorios-ucranianos/.

Quais são os minerais raros da Ucrânia – e por que Trump está de olho neles? https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/02/24/quais-sao-os-minerais-raros-da-ucrania-e-por-que-trump-esta-de-olho-neles.ghtml.

As menções freqüentes da mídia ocidental à "máfia russa" só servem para encobrir dois fatos que os estudiosos da área conhecem perfeitamente bem: 1) A máfia russa é o próprio governo russo, e não outra coisa, e o governo russo é a KGB e nada mais. 2) Desde o começo da década de 90 não há mais máfias nacionais em competição sangrenta, mas uma aprazível divisão de trabalho entre organizações criminosas de todos os países, uma autêntica "pax mafiosa" que, por meio do narcotráfico, do contrabando de armas, da indústria dos seqüestros etc., gerou um poder econômico mundial sem similares ou concorrentes imagináveis. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1804200509.htm.

O que caracteriza a Utopia de Thomas More e de todas as outras é que elas não discutem princípios em termos gerais, mas descrevem de forma imaginativa os detalhes concretos de uma sociedade que corresponde aos desejos mais profundos do homem. A paz universal e a justiça são as finalidades do homem, e os profetas tem fé em que, apesar de todos os erros e pecados, esse “fim dos tempos” chegará, simbolizado pela figura do Messias. Pode-se dizer que os exemplos de Zamyatin e Orwell lembram mais as ditaduras nazistas e stalinistas, enquanto o Admirável mundo novo de Huxley é um retrato do progresso do mundo ocidental industrial, https://pesquisdemica.blogspot.com/2016/11/erich-fromm-sobre-1984-de-george-orwell.html

A violência, o cinismo e a determinação da elite revolucionária não têm limites. Combatê-la com meias-medidas é fortalecê-la. https://conspiratio3.blogspot.com/search/label/ZELENSKY.

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