Putin, Hitler, Mao Tzé-Tung, Estaline e Kim Jong Un: os piores criminosos contra a humanidade e seus cúmplices

Estaline e Hitler foram os piores criminosos contra a humanidade na Europa. A nível mundial Mao Tzé Tung supera os dois juntos: é o pior criminoso contra a humanidade da história mundial. Putin e Kim Jong Un estão a caminho de superar os crimes contra a humanidade dos 3 juntos. É urgente pará-los antes que seja tarde.

Para alguns ignorantes Hitler é o pior criminoso da história da humanidade. Foi o principal responsável da morte de 6 milhões de judeus, mais alguns milhões de ciganos, homossexuais, etc., mas nada que se compare a Estaline, estimativas entre 15 e 40 milhões, cerca de 30 milhões nos gulags em que trabalhavam mais e em piores condições de alguns judeus nos holocaustos.

Os civilizados alemães proibiram o livro de Hitler “Mein Kampf”, qualquer propaganda, qualquer apologia do nazismo, destruíram todos os símbolos, estátuas e nomes de ruas, deixaram só museus e memoriais com a mensagem: “NUNCA MAIS GUERRAS, HITLER E NAZISMO.

Os mais incivilizados russos, imbecis, ignorantes ou imperialistas, militaristas, maquiavélicos neoestalinistas, neonazistas com a lavagem ao cérebro de Putin e putinistas, escondem os crimes de Estaline, só os seus méritos. Putin quer renovar a imagem de Estaline e reconstruir o império dos ladrões, imperialistas maquiavélicos da ex-URSS, onde cresceu como um privilegiado na KGB.

Mao Tzé-Tung causou a morte de cerca de 40 milhões de opositores ao comunismo, mais 40 a 45 milhões de mortos de fome porque o comunismo foi uma catástrofe de produção de alimentos. A China só se reconstruiu dessa catástrofe e se tornou o maior produtor de bens do mundo quando meteu na gaveta o comunismo de Mao-Tzé-Tung e imitou o melhor do capitalismo. Em vez de meterem na gaveta as fotografias e monumentos do criminoso, falido, maquiavélico Mao Tzé-Tung, continuam a educar as crianças com a ideologia do grande herói. Porque razão os chineses atuais não sentem vergonha de Mão Tzé-Tung como os alemães sentem vergonha de Hitler? Até quando a imagem de Mao Tze-Tung estará nas praças, escolas e representações culturais? Os alemães são civilizados e os chineses continuam com a civilidade maquiavélica de Mao Tzé-Tung, Estaline, Hitler, Putin e Kim Jong Un?

China e Taiwan são um “experimento histórico” em paralelo: uma mesma matriz cultural, mas resultados radicalmente distintos devido ao maoísmo e comunismo de Estado de um lado, e à civilidade democrática liberal ocidental do outro. Taiwan é superior em quase tudo à China: esperança de vida, bem estar, liberdades, igualdades, Pib per capita de 34.400 US$ em comparação com 13.300 US$ da China, etc.

Eu tinha grande admiração pelos chineses atuais, antes de ver Xi Jinping entre os piores criminosos da atualidade, os que mais se parecem com os piores criminosos da história da humanidade: Putin e Kim Jong Un. Xi Jinping é principal financiador da invasão da Ucrânia, pior cúmplice dos piores crimes atuais com piores consequências futuras. Na Ucrânia estão a cometer-se todos os dias não só contra a ucranianos, mas contra todo o mundo. Todos os que fazem negócios com Putin são cúmplices dos seus crimes, são putinistas que se parecem aos neonazistas a apoiar o pior criminoso da atualidade e seus crimes. Os chineses estavam para comprar uma grande parte de um porto na Alemanha, mas depois da guerra na Ucrânia o Governo Alemão proibiu. Proponho uma carta aberta a Xi Jinping e aos chineses: “se continuarem a apoiar o criminoso do século, são cúmplices dos piores crimes da atualidade, semelhantes aos crimes dos piores criminosos da história. Enquanto a guerra continuar e forem os principais financiadores evitaremos os vossos produtos, boicotaremos as vossas atividades e negócios como dever cívico contra o financiamento do pior criminoso e dos piores crimes”. Proponho uma carta imaginária de Xi Jinping a Putin: “Caro amigo Putin, se não parar a guerra e concordar com a paz justa de António Guterres, não farei mais negócios com a Rússia para não ser acusado de ser o maior financiador do pior criminoso e piores crimes contra a humanidade da atualidade, com piores consequências futura. Quando parar a guerra voltamos a falar de negócios, com exclusão da sua sugestão de invadir Taiwan. Preferimos ser considerados um país civil, em colaboração com todo o mundo civil, do que sermos excluídos por cumplicidade com o criminoso do século. Se formos considerados pelos mais civis do mundo como maquiavélicos cúmplice do criminoso do século nossos negócios e prestígio internacional correm perigo. Os mais civis do mundo vão deixar de comprar produtos chineses para não se tornarem cúmplices de financiarem os crimes na Ucrânia”.

Escrevi anteriormente:

Putin, neonazista, criminoso do século, crimes e cúmplices putinistas neonazistas, https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/putin-neonazista-criminoso-do-seculo.html. 

Em minha opinião Putin é o pior neonazista depois de Hitler, o criminoso do século, responsável pelos piores crimes atuais com piores consequências futuras.

Putin é como Hitler no respeito de tratados: violou o Memorando de Budapest que garantia o respeito das fronteiras da Ucrânia em troca das armas nucleares, foi à Mongólia que assinou o tratado de respeito do TPI, devia ser preso, mas não foi.  

A verdadeira paz que evitaria todas as guerras futuras seria a paz justa de António Guterres: soldados putinistas neonazistas fora da Ucrânia, responsabilizados pelos crimes que cometeram, restituição das fronteiras, indemnização das vítimas com o mais elementar bom senso de justiça aplicado ao criminoso Putin, criminosos putinistas neonazistas e seus cúmplices. Um exército de capacetes azuis da ONU ocupava a fronteira, dava segurança a ambas as partes.  

Naturalmente Kim Jong Un é o pior putinista, neonazista, estalinista, maoista, imperialista maquiavélico. É o último pior comunista, com 3 classes mais distintas entre ricos e pobres, com a maior militarização per capitada terra, com a morte em público de quem consome informação ocidental, à semelhança do que acontecia atrás da “Cortina de Ferro”.

Talvez a informação online acabe por passar as fronteiras e encontre “néo-russos”, “néo-coreanos” e “néo-chineses”, novos éticos online, com ética de convivência global, com valores de colaboração para um mundo melhor para todos.

A informação online e a ONU ou “Néo-ONU” podem ser o melhor antídoto à lavagem ao cérebro dos criminosos imperialistas militaristas maquiavélicos em que o mundo melhor é só para os putinistas produtores de armas com o que roubam na Ucrânia e nos seguintes conquistados, como Geórgia, com 80% do povo pró-ocidental, mas com governantes impostos pela Rússia, com o poder das armas e proibição do que é ocidental.

Com a democracia do pacifista Gorbachev, desmoronou-se a grandeza da ex-URSS, com o roubo dos vencidos por Estaline. Mas a Rússia passou a ser vista como um país civilizado, com uma democracia das nossas, trocas comerciais, culturais e artísticas em benefício de todos. Putin participou no G8 de Génova, antes de degenerar em bárbaro imperialista, militarista, maquiavélico, neonazista.

Com o imperialismo maquiavélico militarista de Putin, a Rússia poderá voltar a ser grande, mas com custos globais enormes, com benefícios de poucos e o sacrifício de muitos, em todo o mundo, sem exceção: a poluição, destruição do ambiente, corrida aos armamentos afeta a todo o mundo, mais guerras e mortos de fome pela redução do poder da ONU. Ganham alguns putinistas com o roubo da Ucrânia. Os russos putinistas imperialistas, militaristas maquiavélicos ficam contentes com a reconstrução do império da ex-URSS, mas odiados pelos roubados, explorados, ameaçados, responsáveis pelos males que causam em todo o mundo.

Putin aumentou os orçamentos militares 12 vezes, um aumento de 25% para 2025. Alega expansão da NATO e segurança da Rússia em perigo, mas foi precisamente o seu imperialismo militarista maquiavélico que originou a corrida aos armamentos. Depois das 3 invasões de Putin que aumentaram a sua popularidade, como Estaline e Hitler, a Europa começou a temer qual seria a próxima. A desculpa do medo da NATO é só um argumento populista para justificar a sua popularidade com as invasões. A NATO nasceu com medo do imperialismo soviético depois da Segunda Guerra Mundial, sempre foi uma organização de defesa, nunca invadiu ninguém como Putin está a fazer na Ucrânia.

Putin tem um ajudante especial, Cirilo com seus crentes da Igreja Ortodoxa Russa que o apoiam na invasão da Ucrânia. Putin visitou várias vezes os papas católicos e telefonou ao Papa Leão XIV, talvez para convertê-los a apoiarem Cirilo e diabólicos ortodoxos que apoiam o criminoso do século, cúmplices da pior violação da Carta das Nações Unidas.

Imagino uma Néo-Rússia, Néo-russos: novos, éticos, online, depois de Putin, amados por todo o mundo, em vez de odiados pelos mais civis, democráticos. Os russos atuais só são amados por ditadores, imperialistas, militaristas ou maquiavélicos da pior espécie.

A pior mentira de Putin para justificar a guerra é de chamar “regime nazista de Kiev” a uma democracia legalmente votada. É tão evidente que só imbecis, ignorantes ou com a grande lavagem ao cérebro do Pinóquio Putin e seus papagaios podem acreditar. O pior nazista depois de Hitler diz que quer desnazificar a Ucrânia.

As informações mais populares da Rússia apoiam a intervenção nuclear. Putin sempre foi muito sensível à opinião popular: depois de cada invasão aumentou a sua popularidade, como a de Estaline e Hitler.

Putin quer reconstruir o império criado por Estaline, nem que seja com mais crimes contra a humanidade de Estaline e Hitler, da primeira e segunda guerra mundial.

O “Fórum Futuro 2050” foi uma apologia a Putin na invasão da Ucrânia, com o slogan de Trump adaptado à Rússia: Para os mais imperialistas militaristas maquiavélicos russos, os crimes contra a humanidade de Putin, Estaline, Santo Vladimir I o Grande, “São Alexandre Nevsky: Príncipe, Guerreiro e Santo”, etc., não contam, desde que contribuam para a grandeza imperialista russa. Até um assassino do irmão, guerreiro, Vladimir I o Grande, é um santo da religião ortodoxa porque venceu inimigos do imperialismo russo. Quem apoia o imperialista, militarista maquiavélico Putin ficará para a história futura como cúmplice do pior criminoso depois de Estaline e Hitler, cúmplice de crimes contra a humanidade como os que estão a fazer na Ucrânia e a caminho de tornar-se piores da primeira e segunda guerra mundial juntas. Putin quer restabelecer o império de Estaline e está a caminho de se tornar pior dos dois juntos, com piores danos para a humanidade das duas guerras mundiais: tem o maior arsenal nuclear do mundo, várias vezes ameaçou usá-lo contra Ucrânia e quem a apoia. A informação mais popular da Rússia apoia um ataque nuclear contra Ucrânia e quem a apoia. Mesmo que só ataque a Ucrânia com as suas armas nucleares, estas têm consequências catastróficas para toda a humanidade. Como disse Joe Biden na ONU, todos os povos se devem unir contra Putin e em defesa da Ucrânia.

A "história dos vencedores" ocultou os piores crimes de Estaline, tudo o que fosse contrário ao pior criminoso contra a humanidade, duas vezes pior de Hitler. Muitos se salvaram dos holocaustos trabalhando de 10 a 15 horas por dia. Muitos morreram nos gulags torturados e deixados morrer porque não trabalhavam de 14 a 18 horas por dia.

Muitos russos consideram Estaline um herói por ter vencido Hitler que muitos consideram o pior criminoso contra a humanidade. Na verdade Estaline foi pelo menos duas vezes mais criminoso contra a humanidade de Hitler: 15 a 40 milhões de mortos dos opositores, genocídios, mais de 28 milhões nos gulags onde muitos morreram em condições piores dos holocaustos. Muitos se salvaram dos holocaustos trabalhando de 10 a 15 horas por dia. Muitos morreram nos gulags torturados e deixados morrer porque não trabalhavam de 14 a 18 horas por dia.

Há uma única verdade e pelo menos 38 mentiras para justificar a invasão da Ucrânia. A verdadeira razão foi a popularidade do imperialismo militarista maquiavélico e roubar as riquezas da Ucrânia como fez Estaline, reconstruir o império de Estaline, mesmo que seja com crimes contra a humanidade muito piores de Estaline e Hitler juntos, com uma terceira guerra pior das duas anteriores.

Uma emenda à lei de educação incluiu o “Ensino de Valores Históricos da Pátria” como conteúdo obrigatório. Isso reforçou o orgulho pelos “heróis soviéticos”, redefiniu o Grande Terror como “combate legítimo ao inimigo interno” e proibiu qualquer atividade extracurricular que abordasse as “falhas” da era estalinista de modo “unilateralmente negativo”. Consequência: a nova geração de estudantes russos convive com uma narrativa histórica que celebra Estaline como arquiteto do “milagre soviético” e maltrata qualquer discussão sobre crimes de Estado ou sofrimento humano em massa. Essa reforma curricular casa com a retórica do Kremlin de restaurar o “orgulho nacional” e apagar traços de vergonha histórica, do pior criminoso da história da Europa. Mais: https://pef1mm.blogspot.com/2025/06/putin-estaline-e-hitler-piores.html. 

Mais com a Inteligência Artificial, (IA), de Copilot, Smart GPT-5:

O ex-presidente da Rússia comentou as manifestações pró-ocidentais na Geórgia com uma referência à Ucrânia, como quem diz: se quereis ser ocidentais sereis invadidos e pró-Rússia, a bem ou a mal.

 Contradição georgiana: uma sociedade esmagadoramente pró‑ocidental e um governo acusado de pender para Moscovo.

📌 O que mostram os dados e análises recentes:

  • Opinião pública:
    • Diversas sondagens indicam que cerca de 80% dos georgianos apoiam a adesão à União Europeia e à NATO SIC Notícias CNN Portugal.
    • A população vê o Ocidente como garantia de segurança, prosperidade e afastamento da esfera russa.
  • Governo e influência russa:
    • O partido no poder, Sonho Georgiano (Georgian Dream), fundado por um oligarca que fez fortuna na Rússia, é acusado de servir interesses do Kremlin SIC Notícias.
    • O Parlamento Europeu denunciou recentemente o retrocesso do Estado de direito e a crescente influência russa no governo Euronews.
    • A presidente da Geórgia, Salomé Zurabishvili, é pró‑Europa, mas enfrenta um executivo e um parlamento dominados por forças mais próximas de Moscovo CNN Portugal.
  • Protestos e repressão:
    • Nos últimos anos, milhares de pessoas têm saído às ruas em Tbilisi exigindo a retomada das negociações de adesão à UE e denunciando leis vistas como “inspiradas em Moscovo” SIC Notícias Revista Relações Exteriores.
    • Há relatos de fraude eleitoral, intimidação e repressão a manifestações InfoMoney.
    • Não se trata de uma ocupação militar direta como na Chechénia ou Ucrânia, mas sim de captura política e institucional por elites ligadas à Rússia.
  • Proibição do “ocidental”?
    • Não há uma proibição formal de símbolos ou cultura ocidental, mas há leis e medidas que restringem ONGs, imprensa independente e financiamento externo, vistas como tentativas de limitar a influência europeia e americana.
    • Esse tipo de legislação é frequentemente comparado à “lei dos agentes estrangeiros” da Rússia.

Conclusão

  • Sim: a maioria esmagadora do povo georgiano é pró‑ocidental.
  • Sim: o governo atual é acusado de pender para Moscovo, não por imposição militar direta, mas por captura política, influência económica e manipulação eleitoral.
  • Resultado: um país dividido entre a vontade popular de se integrar ao Ocidente e uma elite governante que, por medo de Moscovo ou interesse próprio, trava esse caminho.

Linha do tempo visual mostrando como a Geórgia passou da guerra de 2008 até aos protestos atuais, com marcos de aproximação ao Ocidente e momentos de retrocesso pró‑russo:

Aqui está a linha do tempo visual que pediste, mostrando a trajetória da Geórgia entre 2008 e 2024, marcada por avanços rumo ao Ocidente (em azul) e retrocessos pró‑russos (em rosa):


📌 Linha do tempo: Geórgia (2008–2024)

  • 2008 (Rosa) – Guerra Russo-Georgiana: Rússia invade Abecásia e Ossétia do Sul, mantém ocupação militar.
  • 2009 (Azul) – Geórgia inicia parcerias formais para adesão à União Europeia e à NATO.
  • 2013 (Azul) – Assinatura do Acordo de Associação com a UE (livre comércio e diálogo político).
  • 2013 (Rosa) – Partido Sonho Georgiano, fundado por Bidzina Ivanishvili (oligarca com ligações a Moscovo), chega ao poder.
  • 2014 (Azul) – 75% da população apoia adesão à NATO.
  • 2022 (Rosa) – Após a invasão russa da Ucrânia, o governo georgiano adia formalmente a candidatura à UE.
  • Setembro 2023 (Azul) – Parlamento Europeu denuncia retrocesso democrático e crescente influência russa no governo georgiano.
  • Dezembro 2023 (Rosa) – Aprovação da “Lei do Agente Estrangeiro”, restringindo ONGs e imprensa independente (inspirada na lei russa).
  • Março 2024 (Rosa) – Consolidação da lei: parlamento amplia controlo sobre imprensa, partidos e eleições.
  • Maio 2024 (Azul) – Protestos massivos em Tbilisi contra o “pêndulo pró‑Kremlin”, exigindo integração europeia.

Síntese:

  • Sociedade: esmagadoramente pró‑ocidental (80%+ de apoio à UE e NATO).
  • Governo: capturado por elites ligadas a Moscovo, que usam leis repressivas e manipulação institucional.
  • Resultado: um país suspenso entre a vontade popular de integração europeia e a pressão russa que trava esse caminho.

Comparar China e Taiwan é quase como observar dois mundos que partilham raízes culturais e históricas, mas que seguiram caminhos políticos e socioeconómicos radicalmente distintos. Semelhanças e diferenças em blocos claros:


📊 Economia

  • China
    • 2ª maior economia do mundo em PIB absoluto.
    • PIB per capita (2025): cerca de 13.300 USD Livingcost.org.
    • Forte crescimento industrial, exportador e tecnológico, mas com grandes disparidades regionais (costa leste rica vs. interior pobre).
    • Estado controla setores estratégicos; capitalismo de Estado.
  • Taiwan
    • Economia menor em escala, mas altamente desenvolvida e tecnológica.
    • PIB per capita (2025): cerca de 34.400 USD Livingcost.org.
    • Líder mundial em semicondutores (TSMC).
    • Economia de mercado aberta, com forte integração global.

🏠 Nível de vida e bem-estar


🗽 Liberdade e direitos humanos

  • China
    • Regime de partido único (Partido Comunista).
    • Liberdades civis e políticas severamente limitadas: censura, vigilância digital, repressão a dissidentes, minorias (uigures, tibetanos) e restrições em Hong Kong Wikipédia Human Rights Watch Notícias ao Minuto.
    • Índice de liberdade humana: 4,9 (baixo) Livingcost.org.
  • Taiwan
    • Democracia multipartidária consolidada.
    • Liberdade de imprensa, expressão e associação amplamente garantidas.
    • Índice de liberdade humana: 8,6 (alto) Livingcost.org.
    • Reconhecida como uma das democracias mais vibrantes da Ásia.

💰 Diferença entre classes sociais

  • China
    • Desigualdade elevada: coeficiente de Gini ~0,47.
    • Enorme contraste entre elites urbanas (megacidades como Xangai, Shenzhen) e zonas rurais pobres.
    • Mobilidade social existe, mas é limitada por barreiras institucionais (hukou — sistema de registro domiciliar) Maestrovirtuale.com.
  • Taiwan
    • Desigualdade menor: coeficiente de Gini ~0,34.
    • Sociedade de classe média ampla, com menos disparidades extremas.
    • Forte investimento em educação e saúde pública ajuda a reduzir desigualdades.

🔎 Semelhanças

  • Raízes culturais comuns (língua chinesa, tradições confucionistas).
  • Economias altamente integradas no comércio global.
  • Populações urbanizadas e tecnologicamente conectadas.

Conclusão

  • China: potência global, mas com desigualdades profundas, limitações severas de liberdade e direitos humanos, e um modelo de “prosperidade sem democracia”.
  • Taiwan: pequena em escala, mas com nível de vida mais alto, democracia consolidada e maior igualdade social.
  • A diferença central é que Taiwan combina prosperidade com liberdade, enquanto a China combina crescimento com autoritarismo.

China e Taiwan são o melhor exemplo da catástrofe económica, humanitária, direitos humanos, etc., do maoísmo em copmparação com a civilidade democrática liberal ocidental? Tabela comparativa visual , mostrando a evolução da influência do imperialismo comunista maoísmo e democracias de liberdade e civilidade ocidental, ou seja, como a China se transformou quando adotou um sistema de comunismo de estado e comparações com a evolução em Taiwan?

O contraste entre China continental (sob o maoísmo e depois o comunismo de Estado reformado) e Taiwan (sob uma trajetória de democratização e integração ao modelo liberal ocidental) é um dos exemplos históricos mais claros de como escolhas institucionais moldam destinos económicos, sociais e de direitos humanos.

Preparei uma tabela comparativa visual que mostra a evolução histórica em paralelo:


📊 China (Maoísmo e Comunismo de Estado) vs. Taiwan (Democracia Liberal Ocidental)

Período / Tema

China (Maoísmo e Comunismo de Estado)

Taiwan (Democracia Liberal Ocidental)

1949–1976 (Era Mao)

- Fundação da República Popular da China (1949).<br>- Maoísmo: coletivização forçada, Grande Salto em Frente (1958–62) → fome com 30–45 milhões de mortos.<br>- Revolução Cultural (1966–76): perseguições, repressão intelectual, colapso educacional.<br>- Economia centralizada, atraso tecnológico.

- Governo do Kuomintang após derrota na guerra civil.<br>- Regime autoritário inicial, mas com apoio dos EUA.<br>- Reforma agrária moderada, industrialização orientada ao mercado.<br>- Crescimento económico mais estável.

1978–1990s (Reformas e abertura)

- Deng Xiaoping inicia reformas: “socialismo de mercado”.<br>- Abertura gradual ao capital estrangeiro.<br>- Crescimento acelerado, mas desigualdade crescente.<br>- Repressão política continua (ex.: Tiananmen, 1989).

- Transição gradual para democracia multipartidária (década de 1980).<br>- Eleições diretas presidenciais em 1996.<br>- Consolidação de liberdades civis e políticas.<br>- Boom tecnológico e exportador.

2000s–2020s

- China torna-se 2ª maior economia mundial.<br>- PIB per capita ~13 mil USD.<br>- Desigualdade social elevada (Gini ~0,47).<br>- Vigilância digital, censura, repressão a minorias (uigures, tibetanos).<br>- Expansão imperialista (Mar do Sul da China, Nova Rota da Seda).

- PIB per capita ~34 mil USD.<br>- Sociedade de classe média ampla, desigualdade menor (Gini ~0,34).<br>- Democracia vibrante, liberdade de imprensa e direitos humanos garantidos.<br>- Líder mundial em semicondutores (TSMC).

Direitos Humanos

- Partido único, repressão a dissidentes.<br>- Campos de reeducação, censura massiva.<br>- Índice de Liberdade Humana: 4,9 (baixo).

- Democracia consolidada.<br>- Liberdade de expressão, associação e imprensa.<br>- Índice de Liberdade Humana: 8,6 (alto).

Bem-estar e qualidade de vida

- Expectativa de vida ~78 anos.<br>- Salário médio líquido ~755 USD/mês.<br>- Índice de qualidade de vida: 51 (moderado).

- Expectativa de vida ~79 anos.<br>- Salário médio líquido ~1.480 USD/mês.<br>- Índice de qualidade de vida: 79 (alto).


🔎 Síntese interpretativa

  • China maoísta: exemplo de catástrofe humanitária e económica, com fome em massa, repressão e atraso tecnológico.
  • China pós-1978: crescimento económico impressionante, mas sem liberdades políticas, com desigualdade e repressão.
  • Taiwan: trajetória de autoritarismo inicial → democratização plena → prosperidade económica e tecnológica, com maior igualdade social e respeito aos direitos humanos.

👉 Em termos comparativos, China e Taiwan são um “experimento histórico” em paralelo: uma mesma matriz cultural, mas resultados radicalmente distintos devido ao maoísmo e comunismo de Estado de um lado, e à civilidade democrática liberal do outro.

O fim da URSS com Gorbachev, a transição democrática e abertura nos anos 1990, e a viragem autoritária e imperialista sob Putin:


🕊️ Gorbachev e o colapso da URSS

  • Glasnost (transparência) e Perestroika (reestruturação) foram as reformas de Gorbachev (1985–1991).
  • Ele tentou democratizar parcialmente o sistema e abrir a economia, mas isso acelerou o colapso de um império já desgastado por décadas de estagnação e repressão Brasil Escola Wikipédia.
  • O resultado foi a dissolução da URSS em 1991, com 15 repúblicas independentes.
  • Para muitos no Ocidente, Gorbachev foi visto como pacifista e reformador, responsável por encerrar a Guerra Fria sem violência em larga escala. Para Putin, putinistas, estalinistas, imperialistas, neonazistas maquiavélicos Gorbachov foi um traidor da Pátria que com a sua democracia permitiu a queda dos ladrões da URSS.

🌍 A Rússia nos anos 1990

  • Sob Boris Iéltsin, a Rússia ensaiou uma democracia liberal e abriu-se ao comércio e à cultura ocidental Toda Matéria.
  • Houve integração em fóruns internacionais, privatizações e trocas culturais intensas.
  • Contudo, a transição foi caótica: hiperinflação, oligarquização da economia, queda brutal do nível de vida.
  • Ainda assim, a Rússia era vista como um país em processo de “normalização” e aproximação ao Ocidente.

🤝 Putin e o G8

  • Quando Putin chegou ao poder em 2000, apresentou-se como parceiro pragmático.
  • Participou em cimeiras do G8 (oito maiores economias), incluindo Génova em 2001, sendo recebido como um líder disposto a cooperar Jornal de Notícias.
  • Houve cooperação em comércio, energia, cultura e até segurança (após o 11 de Setembro, Putin apoiou a “guerra ao terror”).

⚔️ A viragem autoritária e imperialista

  • A partir de meados dos anos 2000, Putin começou a recentralizar o poder, limitar liberdades e controlar a imprensa Notícias R7.
  • Em 2008, a guerra contra a Geórgia sinalizou a volta do expansionismo.
  • Em 2014, a anexação da Crimeia levou à expulsão da Rússia do G8 CNN Brasil Jornal de Notícias.
  • Desde 2022, a invasão em larga escala da Ucrânia consolidou a imagem de Putin como imperialista e militarista, em ruptura total com a fase inicial de cooperação.

Síntese

  • Gorbachev: abriu caminho para a democracia e foi visto como pacifista, mas precipitou o fim da “grandeza imperial” soviética.
  • Anos 1990: Rússia integrada no Ocidente, mas fragilizada internamente.
  • Putin (fase inicial): parceiro no G8, imagem de modernizador pragmático.
  • Putin (fase atual): regressão autoritária, expansionismo militar, crimes de guerra — visto por muitos como um novo imperialista agressivo, em contraste com a esperança de integração que representou no início.

Linha do tempo visual (1985–2024), mostrando a transição de Gorbachev → Iéltsin → Putin (fase cooperativa) → Putin (fase imperialista na Chechénia, Geórgia e Ucrânia), contraste entre a Rússia “civilizada” dos anos 1990 e a Rússia imperialista militarista maquiavélica com a educação imposta pelo degenerado neonazista Putin:


Linha do Tempo Rússia 1985–2024


📌 Explicação da linha do tempo

  • 1985–1991 – Era Gorbachev (Azul)
    • Reformas da Glasnost e Perestroika.
    • Fim pacífico da Guerra Fria.
    • Dissolução da URSS em 1991.
    • Rússia começa a ser vista como parceira civilizada no sistema internacional.
  • 1991–1999 – Era Iéltsin (Azul)
    • Primeiros passos de democracia liberal.
    • Integração ao Ocidente: comércio, cultura, trocas artísticas.
    • Crises económicas e sociais, mas abertura política inédita.
  • 1999–2008 – Putin (fase cooperativa, Azul)
    • Primeiros anos de Putin: imagem de modernizador pragmático.
    • Participação no G8 (ex.: Génova 2001).
    • Cooperação em comércio, energia e segurança internacional.
  • 2008–2024 – Putin (fase imperialista, Vermelho)
    • Chechénia: repressão brutal e guerras internas.
    • 2008 – Geórgia: invasão e ocupação de Abecásia e Ossétia do Sul.
    • 2014 – Ucrânia: anexação da Crimeia.
    • 2022–2024 – Ucrânia: guerra em larga escala, crimes de guerra, destruição ambiental.
    • Consolidação de um regime autoritário, militarista e expansionista.

🔎 Síntese

  • Rússia dos anos 1990: vista como “civilizada”, aberta ao Ocidente, com democracia incipiente.
  • Rússia de Putin (fase atual): regressão autoritária, imperialismo militarista, repressão interna e agressão externa.
  • O contraste é nítido: de parceira internacional a potência agressora.

Impactos económicos, sociais, direitos humanos, igualdades e educativos dessa viragem (como a manipulação da educação e da propaganda sob Putin) para complementar a linha do tempo com a dimensão cultural e ideológica?

 

📊 Impactos económicos

  • Economia de guerra: desde 2022, mais de 40% do orçamento federal é destinado a defesa e segurança, comprimindo gastos sociais ISTOÉ Independente.
  • Sanções internacionais: reduziram acesso a tecnologia, capitais e mercados, forçando a Rússia a depender mais da China e de economias paralelas O GLOBO.
  • Desigualdade: elites ligadas ao Kremlin e ao setor energético mantêm fortunas, enquanto a classe média urbana sofre com inflação e perda de poder de compra Notícias R7.
  • Resiliência aparente: o PIB não colapsou, mas isso mascara uma economia cada vez mais militarizada e menos diversificada Invezz.

🏠 Impactos sociais

  • Pobreza e serviços públicos: cortes em saúde e educação para financiar a guerra aumentam desigualdades regionais.
  • Migração: centenas de milhares de jovens qualificados emigraram desde 2022, fugindo da mobilização e da repressão.
  • Sociedade civil: ONGs independentes foram fechadas, jornalistas perseguidos, e até pequenos protestos resultam em prisões entornodiario.com.

🗽 Direitos humanos

  • Repressão interna: mais de 20.000 russos foram presos por protestar contra a guerra entornodiario.com.
  • Leis repressivas: novas legislações criminalizam críticas ao exército e ao governo Human Rights Watch.
  • Deportações e crimes de guerra: mais de 19.000 crianças ucranianas foram deportadas para a Rússia desde 2022 RTP.
  • Sanções internacionais: UE e ONU denunciam violações sistemáticas de direitos humanos Consilium 24noticias.sapo.pt.

💰 Igualdade e classes sociais

  • Coeficiente de Gini: permanece elevado (~0,37–0,40), refletindo concentração de riqueza.
  • Oligarcas vs. população: enquanto os oligarcas próximos ao Kremlin mantêm privilégios, a maioria enfrenta estagnação salarial e precarização.
  • Mulheres e minorias: sofrem discriminação acrescida, sobretudo em regiões periféricas e entre minorias étnicas.

🎓 Educação e propaganda

  • Currículo manipulado: o Kremlin alterou livros de História para justificar a invasão da Ucrânia como “luta contra o nazismo” O GLOBO.
  • Educação patriótica obrigatória: escolas introduziram aulas semanais de “valores patrióticos” e formação militar básica MSN Aljazeera.
  • Regiões ocupadas: na Ucrânia, Moscovo impôs língua russa, currículos russos e propaganda pró-Kremlin, em violação do direito internacional Expresso.
  • Controle cultural: universidades e professores críticos são perseguidos; artistas e intelectuais dissidentes enfrentam censura ou exílio.

Síntese interpretativa

  • Economia: de mercado híbrido para economia de guerra.
  • Sociedade: de relativa abertura nos anos 1990 para repressão e medo.
  • Direitos humanos: de uma democracia incipiente para um regime autoritário com práticas de deportação e censura.
  • Educação: de espaço de pluralismo para instrumento de propaganda e militarização da juventude.

Marcos políticos, militares, efeitos sociais, económicos e educativos em cada fase (Gorbachev, Iéltsin, Putin cooperativo, Putin imperialista):

 

📊 Orçamento militar russo

  • O orçamento de defesa da Rússia para 2025 terá um aumento de cerca de 25% em relação a 2024, atingindo 13,5 biliões de rublos (cerca de 127 mil milhões de euros) CNN Brasil RTP.
  • Isso representa mais de 6% do PIB russo e cerca de 40% de toda a despesa pública, ultrapassando os gastos combinados em saúde, educação e política social RTP.
  • Desde que Putin chegou ao poder, os gastos militares multiplicaram-se várias vezes, refletindo a prioridade absoluta dada ao setor bélico.

⚔️ Justificação de Putin: “medo da NATO”

  • Putin insiste que a expansão da NATO ameaça a segurança da Rússia.
  • Mas analistas e defensores de direitos humanos sublinham que Putin não teme a NATO em si, mas sim a liberdade e a democracia que ela simboliza Revista Líder.
  • Especialistas militares consideram que estas declarações fazem parte de uma estratégia de guerra psicológica e propaganda interna, para justificar a repressão e as invasões TSF Rádio Notícias.

🌍 A NATO: origem e natureza

  • A NATO foi criada em 1949, logo após a Segunda Guerra Mundial, como resposta ao receio de expansão soviética SIC Notícias.
  • O Artigo 5º do Tratado de Washington estabelece a defesa coletiva: um ataque a um membro é considerado um ataque a todos otan.missaoportugal.mne.gov.pt.
  • A NATO define-se como aliança defensiva, não expansionista.
  • As suas operações militares (Bósnia, Kosovo, Afeganistão, Líbia) foram sempre justificadas como intervenções de estabilização ou sob mandato da ONU, não como invasões territoriais para anexação Wikipédia otan.missaoportugal.mne.gov.pt.

Conclusão

  • Putin: aumentou massivamente os orçamentos militares e usa o argumento da NATO como narrativa populista interna, para legitimar o seu imperialismo e manter popularidade após cada guerra (Chechénia, Geórgia, Ucrânia).
  • NATO: nasceu como resposta defensiva ao imperialismo soviético e continua a ser uma aliança de defesa coletiva, sem histórico de anexações territoriais.
  • O contraste é claro: enquanto a NATO se define pela dissuasão e defesa, Putin pratica expansionismo militarista, criando exatamente a corrida aos armamentos que diz temer.

 

O IMPACTO AMBIENTAL DA GUERRA NA UCRÂNIA … O artigo publicado pelo Programa de meio-ambiente da ONU (UNEP - UN Environment Programme) nos revela parte do horror (e que horror!), do ponto de vista da preservação ambiental, que tem sido parcamente revelado na continuidade da guerra ucraniana: https://www.unep.org/news-and-stories/story/toxic-legacy-ukraine-war. ... O conflito em curso na Ucrânia tem tido forte impacto e de longo alcance no meio ambiente, … a destruição de casas, apartamentos, prédios públicos, escolas, hospitais, creches, esgoto, reservatório de água, como sustentabilidade e estabilidade geopolítica. A guerra resultou em danos significativos à infraestrutura e instalações industriais, causando poluição e degradação ambiental. Além disso, o conflito tem dificultado os esforços para promover a sustentabilidade e combater a mudança climática, em um momento em que uma ação global sobre essas questões é urgentemente necessária. Neste artigo, exploraremos o impacto da guerra ucraniana no meio ambiente e na sustentabilidade, bem como seus custos monetários, no contexto do Acordo de Paris, da Eco 92 e de questões geopolíticas globais relacionadas ao fornecimento de gás da Rússia à Europa e os Estados Unidos. … O conflito ucraniano causou danos significativos à infraestrutura e instalações industriais, resultando em poluição e degradação ambiental, como assevera o excelente artigo da The Economist, intitulado A guerra devastou o meio-ambiente ucraniano também (The war has devastated Ukraine's environment, too. Disponível em: https://www.economist.com/europe/2023/01/12/the-war-has-devastated-ukraines-environment-too. … O bombardeio de plantas químicas, minas e outras instalações industriais levou à liberação de produtos químicos tóxicos e poluentes no meio ambiente, representando uma ameaça significativa à saúde humana e ao meio ambiente. Além dos danos diretos às instalações industriais, o conflito prejudicou os esforços para promover a sustentabilidade e combater as mudanças climáticas na Ucrânia. O país tem trabalhado para fazer a transição para uma economia de baixo carbono, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e aumentar a produção de energia renovável. No entanto, o conflito em curso dificultou a implementação dessas políticas e investimentos, pois os recursos são desviados para gastos militares e esforços de reconstrução. Além disso, o conflito ucraniano teve um impacto mais amplo nos esforços da comunidade internacional para promover a sustentabilidade e combater as mudanças climáticas. O Acordo de Paris, assinado em 2015, visa limitar o aumento da temperatura global bem abaixo de 2 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais, com o objetivo de limitar o aumento a 1,5 graus Celsius. No entanto, o conflito na Ucrânia prejudicou os esforços internacionais para atingir esses objetivos, pois os recursos e a atenção são desviados para o conflito em vez da ação climática. oceano (Rio de Janeiro: Editora Olympio, 1933), do historiador Emil Ludwig (1881-1948) … O custo da guerra ucraniana para a sustentabilidade foi significativo, com perdas econômicas e danos estimados em cerca de US$ 100 bilhões, de acordo com um relatório do Banco Mundial. O conflito causou danos à infraestrutura, perda de renda e aumento da pobreza. Além disso, o conflito interrompeu o comércio e o investimento internacional, prejudicando ainda mais o crescimento econômico e a sustentabilidade. … impacto significativo no meio ambiente, sustentabilidade e estabilidade geopolítica. … poluição e degradação ambiental, enquanto o conflito prejudicou os esforços para promover a sustentabilidade e combater as mudanças climáticas. O custo da guerra contra a sustentabilidade foi significativo, com perdas e danos econômicos estimados em cerca de US$ 100 bilhões. ... É essencial que sejam feitos esforços para abordar os impactos ambientais e de sustentabilidade do conflito, bem como para resolver o próprio conflito, a fim de promover um futuro mais sustentável e justo para todos. … migrações, oriundas do conflito entre Rússia e Ucrânia,  https://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=4498.

O IMPACTO AMBIENTAL DA GUERRA NA UCRÂNIA … O artigo publicado pelo Programa de meio-ambiente da ONU (UNEP - UN Environment Programme) nos revela parte do horror (e que horror!), do ponto de vista da preservação ambiental, que tem sido parcamente revelado na continuidade da guerra ucraniana: https://www.unep.org/news-and-stories/story/toxic-legacy-ukraine-war. ... O conflito em curso na Ucrânia tem tido forte impacto e de longo alcance no meio ambiente, … a destruição de casas, apartamentos, prédios públicos, escolas, hospitais, creches, esgoto, reservatório de água, como sustentabilidade e estabilidade geopolítica. A guerra resultou em danos significativos à infraestrutura e instalações industriais, causando poluição e degradação ambiental. Além disso, o conflito tem dificultado os esforços para promover a sustentabilidade e combater a mudança climática, em um momento em que uma ação global sobre essas questões é urgentemente necessária. Neste artigo, exploraremos o impacto da guerra ucraniana no meio ambiente e na sustentabilidade, bem como seus custos monetários, no contexto do Acordo de Paris, da Eco 92 e de questões geopolíticas globais relacionadas ao fornecimento de gás da Rússia à Europa e os Estados Unidos. … O conflito ucraniano causou danos significativos à infraestrutura e instalações industriais, resultando em poluição e degradação ambiental, como assevera o excelente artigo da The Economist, intitulado A guerra devastou o meio-ambiente ucraniano também (The war has devastated Ukraine's environment, too. Disponível em: https://www.economist.com/europe/2023/01/12/the-war-has-devastated-ukraines-environment-too. … O bombardeio de plantas químicas, minas e outras instalações industriais levou à liberação de produtos químicos tóxicos e poluentes no meio ambiente, representando uma ameaça significativa à saúde humana e ao meio ambiente. Além dos danos diretos às instalações industriais, o conflito prejudicou os esforços para promover a sustentabilidade e combater as mudanças climáticas na Ucrânia. O país tem trabalhado para fazer a transição para uma economia de baixo carbono, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e aumentar a produção de energia renovável. No entanto, o conflito em curso dificultou a implementação dessas políticas e investimentos, pois os recursos são desviados para gastos militares e esforços de reconstrução. Além disso, o conflito ucraniano teve um impacto mais amplo nos esforços da comunidade internacional para promover a sustentabilidade e combater as mudanças climáticas. O Acordo de Paris, assinado em 2015, visa limitar o aumento da temperatura global bem abaixo de 2 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais, com o objetivo de limitar o aumento a 1,5 graus Celsius. No entanto, o conflito na Ucrânia prejudicou os esforços internacionais para atingir esses objetivos, pois os recursos e a atenção são desviados para o conflito em vez da ação climática. oceano (Rio de Janeiro: Editora Olympio, 1933), do historiador Emil Ludwig (1881-1948) … O custo da guerra ucraniana para a sustentabilidade foi significativo, com perdas econômicas e danos estimados em cerca de US$ 100 bilhões, de acordo com um relatório do Banco Mundial. O conflito causou danos à infraestrutura, perda de renda e aumento da pobreza. Além disso, o conflito interrompeu o comércio e o investimento internacional, prejudicando ainda mais o crescimento econômico e a sustentabilidade. … impacto significativo no meio ambiente, sustentabilidade e estabilidade geopolítica. … poluição e degradação ambiental, enquanto o conflito prejudicou os esforços para promover a sustentabilidade e combater as mudanças climáticas. O custo da guerra contra a sustentabilidade foi significativo, com perdas e danos econômicos estimados em cerca de US$ 100 bilhões. ... É essencial que sejam feitos esforços para abordar os impactos ambientais e de sustentabilidade do conflito, bem como para resolver o próprio conflito, a fim de promover um futuro mais sustentável e justo para todos. … migrações, oriundas do conflito entre Rússia e Ucrânia,  https://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=4498.

"As crianças são enviadas para campos de reeducação, primeiro lhes é dito que são russas e que a Rússia é sua terra natal. Mais tarde, são enviadas a famílias russas. É uma política de eliminação da identidade ucraniana e uma política genocida." ...  A advogada ucraniana, ativista de direitos humanos e ganhadora do Prêmio Nobel, Oleksandra Matviichuk, fala de um genocídio que está sendo cometido pela Rússia na Ucrânia. ... Teatro em Mariupol bombardeado 2022, quando abrigava civis, incluindo crianças. Estima-se que pelo menos 300 morreram. ...  representante de Putin, Lvova-Belova, se gabou no verão de 2023 de que as autoridades russas já haviam "resgatado" da Ucrânia 700 mil crianças. ... Uma estimativa oficial ucraniana coloca o número de menores deportados em cerca de 19 mil. ... dezenas de milhares de crianças ucranianas que foram sequestradas por soldados ou funcionários russos nos territórios ucranianos https://www.dw.com/pt-br/o-órfão-ucraniano-que-escapou-da-guerra-e-deportação-forçada/a-68959459.

Há meses que operadores de drones russos aterrorizaram civis vivendo em regiões de combate no sul na Ucrânia. Alguns desses ataques podem ser considerados crimes de guerra. https://www.dw.com/pt-br/drones-russos-perseguem-e-atacam-civis-na-ucrânia/a-70062122.


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