Putin, Hitler, Mao Tzé-Tung, Estaline e Kim Jong Un: os piores criminosos contra a humanidade e seus cúmplices
Estaline e Hitler foram os piores criminosos contra a
humanidade na Europa. A nível mundial Mao Tzé Tung supera os dois juntos: é o
pior criminoso contra a humanidade da história mundial. Putin e Kim Jong Un
estão a caminho de superar os crimes contra a humanidade dos 3 juntos. É
urgente pará-los antes que seja tarde.
Para alguns ignorantes Hitler é o pior criminoso da história
da humanidade. Foi o principal responsável da morte de 6 milhões de judeus,
mais alguns milhões de ciganos, homossexuais, etc., mas nada que se compare a
Estaline, estimativas entre 15 e 40 milhões, cerca de 30 milhões nos gulags em
que trabalhavam mais e em piores condições de alguns judeus nos holocaustos.
Os civilizados alemães proibiram o livro de Hitler “Mein
Kampf”, qualquer propaganda, qualquer apologia do nazismo, destruíram todos os
símbolos, estátuas e nomes de ruas, deixaram só museus e memoriais com a
mensagem: “NUNCA MAIS GUERRAS, HITLER E NAZISMO.
Os mais incivilizados russos, imbecis, ignorantes ou imperialistas,
militaristas, maquiavélicos neoestalinistas, neonazistas com a lavagem ao
cérebro de Putin e putinistas, escondem os crimes de Estaline, só os seus
méritos. Putin quer renovar a imagem de Estaline e reconstruir o império dos
ladrões, imperialistas maquiavélicos da ex-URSS, onde cresceu como um
privilegiado na KGB.
Mao Tzé-Tung causou a morte de cerca de 40 milhões de
opositores ao comunismo, mais 40 a 45 milhões de mortos de fome porque o
comunismo foi uma catástrofe de produção de alimentos. A China só se
reconstruiu dessa catástrofe e se tornou o maior produtor de bens do mundo
quando meteu na gaveta o comunismo de Mao-Tzé-Tung e imitou o melhor do
capitalismo. Em vez de meterem na gaveta as fotografias e monumentos do
criminoso, falido, maquiavélico Mao Tzé-Tung, continuam a educar as crianças
com a ideologia do grande herói. Porque razão os chineses atuais não sentem
vergonha de Mão Tzé-Tung como os alemães sentem vergonha de Hitler? Até quando
a imagem de Mao Tze-Tung estará nas praças, escolas e representações culturais?
Os alemães são civilizados e os chineses continuam com a civilidade
maquiavélica de Mao Tzé-Tung, Estaline, Hitler, Putin e Kim Jong Un?
China e Taiwan são um “experimento histórico” em paralelo:
uma mesma matriz cultural, mas resultados radicalmente distintos devido ao maoísmo
e comunismo de Estado de um lado, e à civilidade democrática liberal
ocidental do outro. Taiwan é superior em quase tudo à China: esperança de
vida, bem estar, liberdades, igualdades, Pib per capita de 34.400 US$ em
comparação com 13.300 US$ da China, etc.
Eu tinha grande admiração pelos chineses atuais, antes de
ver Xi Jinping entre os piores criminosos da atualidade, os que mais se parecem
com os piores criminosos da história da humanidade: Putin e Kim Jong Un. Xi
Jinping é principal financiador da invasão da Ucrânia, pior cúmplice dos piores
crimes atuais com piores consequências futuras. Na Ucrânia estão a cometer-se
todos os dias não só contra a ucranianos, mas contra todo o mundo. Todos os que
fazem negócios com Putin são cúmplices dos seus crimes, são putinistas que se
parecem aos neonazistas a apoiar o pior criminoso da atualidade e seus crimes.
Os chineses estavam para comprar uma grande parte de um porto na Alemanha, mas
depois da guerra na Ucrânia o Governo Alemão proibiu. Proponho uma carta aberta
a Xi Jinping e aos chineses: “se continuarem a apoiar o criminoso do século,
são cúmplices dos piores crimes da atualidade, semelhantes aos crimes dos
piores criminosos da história. Enquanto a guerra continuar e forem os
principais financiadores evitaremos os vossos produtos, boicotaremos as vossas
atividades e negócios como dever cívico contra o financiamento do pior
criminoso e dos piores crimes”. Proponho uma carta imaginária de Xi Jinping a
Putin: “Caro amigo Putin, se não parar a guerra e concordar com a paz justa de
António Guterres, não farei mais negócios com a Rússia para não ser acusado de
ser o maior financiador do pior criminoso e piores crimes contra a humanidade
da atualidade, com piores consequências futura. Quando parar a guerra voltamos
a falar de negócios, com exclusão da sua sugestão de invadir Taiwan. Preferimos
ser considerados um país civil, em colaboração com todo o mundo civil, do que
sermos excluídos por cumplicidade com o criminoso do século. Se formos
considerados pelos mais civis do mundo como maquiavélicos cúmplice do criminoso
do século nossos negócios e prestígio internacional correm perigo. Os mais
civis do mundo vão deixar de comprar produtos chineses para não se tornarem
cúmplices de financiarem os crimes na Ucrânia”.
Escrevi anteriormente:
Putin, neonazista, criminoso do século, crimes e cúmplices
putinistas neonazistas, https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/putin-neonazista-criminoso-do-seculo.html.
Em minha
opinião Putin é o pior neonazista depois de Hitler, o criminoso do século,
responsável pelos piores crimes atuais com piores consequências futuras.
Putin é como Hitler no respeito de tratados: violou o
Memorando de Budapest que garantia o respeito das fronteiras da Ucrânia em
troca das armas nucleares, foi à Mongólia que assinou o tratado de respeito do
TPI, devia ser preso, mas não foi.
A verdadeira paz que evitaria todas as guerras futuras seria
a paz justa de António Guterres: soldados putinistas neonazistas fora da
Ucrânia, responsabilizados pelos crimes que cometeram, restituição das
fronteiras, indemnização das vítimas com o mais elementar bom senso de justiça
aplicado ao criminoso Putin, criminosos putinistas neonazistas e seus
cúmplices. Um exército de capacetes azuis da ONU ocupava a fronteira, dava
segurança a ambas as partes.
Naturalmente Kim Jong Un é o pior putinista, neonazista,
estalinista, maoista, imperialista maquiavélico. É o último pior comunista, com
3 classes mais distintas entre ricos e pobres, com a maior militarização per
capitada terra, com a morte em público de quem consome informação ocidental, à
semelhança do que acontecia atrás da “Cortina de Ferro”.
Talvez a informação online acabe por passar as fronteiras e
encontre “néo-russos”, “néo-coreanos” e “néo-chineses”, novos éticos online,
com ética de convivência global, com valores de colaboração para um mundo
melhor para todos.
A informação online e a ONU ou “Néo-ONU” podem ser o melhor
antídoto à lavagem ao cérebro dos criminosos imperialistas militaristas
maquiavélicos em que o mundo melhor é só para os putinistas produtores de armas
com o que roubam na Ucrânia e nos seguintes conquistados, como Geórgia, com 80%
do povo pró-ocidental, mas com governantes impostos pela Rússia, com o poder
das armas e proibição do que é ocidental.
Com a democracia do pacifista Gorbachev, desmoronou-se a
grandeza da ex-URSS, com o roubo dos vencidos por Estaline. Mas a Rússia passou
a ser vista como um país civilizado, com uma democracia das nossas, trocas
comerciais, culturais e artísticas em benefício de todos. Putin participou no
G8 de Génova, antes de degenerar em bárbaro imperialista, militarista,
maquiavélico, neonazista.
Com o imperialismo maquiavélico militarista de Putin, a
Rússia poderá voltar a ser grande, mas com custos globais enormes, com
benefícios de poucos e o sacrifício de muitos, em todo o mundo, sem exceção: a
poluição, destruição do ambiente, corrida aos armamentos afeta a todo o mundo,
mais guerras e mortos de fome pela redução do poder da ONU. Ganham alguns
putinistas com o roubo da Ucrânia. Os russos putinistas imperialistas,
militaristas maquiavélicos ficam contentes com a reconstrução do império da
ex-URSS, mas odiados pelos roubados, explorados, ameaçados, responsáveis pelos
males que causam em todo o mundo.
Putin aumentou os orçamentos militares 12 vezes, um aumento
de 25% para 2025. Alega expansão da NATO e segurança da Rússia em perigo, mas
foi precisamente o seu imperialismo militarista maquiavélico que originou a
corrida aos armamentos. Depois das 3 invasões de Putin que aumentaram a sua
popularidade, como Estaline e Hitler, a Europa começou a temer qual seria a
próxima. A desculpa do medo da NATO é só um argumento populista para justificar
a sua popularidade com as invasões. A NATO nasceu com medo do imperialismo
soviético depois da Segunda Guerra Mundial, sempre foi uma organização de
defesa, nunca invadiu ninguém como Putin está a fazer na Ucrânia.
Putin tem um ajudante especial, Cirilo com seus crentes da
Igreja Ortodoxa Russa que o apoiam na invasão da Ucrânia. Putin visitou várias
vezes os papas católicos e telefonou ao Papa Leão XIV, talvez para convertê-los
a apoiarem Cirilo e diabólicos ortodoxos que apoiam o criminoso do século,
cúmplices da pior violação da Carta das Nações Unidas.
Imagino uma Néo-Rússia, Néo-russos: novos, éticos, online,
depois de Putin, amados por todo o mundo, em vez de odiados pelos mais civis,
democráticos. Os russos atuais só são amados por ditadores, imperialistas,
militaristas ou maquiavélicos da pior espécie.
A pior mentira de Putin para justificar a guerra é de chamar
“regime nazista de Kiev” a uma democracia legalmente votada. É tão evidente que
só imbecis, ignorantes ou com a grande lavagem ao cérebro do Pinóquio Putin e
seus papagaios podem acreditar. O pior nazista depois de Hitler diz que quer
desnazificar a Ucrânia.
As informações mais populares da Rússia apoiam a intervenção
nuclear. Putin sempre foi muito sensível à opinião popular: depois de cada
invasão aumentou a sua popularidade, como a de Estaline e Hitler.
Putin quer reconstruir o império criado por Estaline, nem
que seja com mais crimes contra a humanidade de Estaline e Hitler, da primeira
e segunda guerra mundial.
O “Fórum Futuro 2050” foi uma apologia a Putin na invasão da
Ucrânia, com o slogan de Trump adaptado à Rússia: Para os mais imperialistas
militaristas maquiavélicos russos, os crimes contra a humanidade de Putin,
Estaline, Santo Vladimir I o Grande, “São Alexandre Nevsky: Príncipe, Guerreiro
e Santo”, etc., não contam, desde que contribuam para a grandeza imperialista
russa. Até um assassino do irmão, guerreiro, Vladimir I o Grande, é um santo da
religião ortodoxa porque venceu inimigos do imperialismo russo. Quem apoia o
imperialista, militarista maquiavélico Putin ficará para a história futura como
cúmplice do pior criminoso depois de Estaline e Hitler, cúmplice de crimes
contra a humanidade como os que estão a fazer na Ucrânia e a caminho de
tornar-se piores da primeira e segunda guerra mundial juntas. Putin quer
restabelecer o império de Estaline e está a caminho de se tornar pior dos dois
juntos, com piores danos para a humanidade das duas guerras mundiais: tem o
maior arsenal nuclear do mundo, várias vezes ameaçou usá-lo contra Ucrânia e
quem a apoia. A informação mais popular da Rússia apoia um ataque nuclear
contra Ucrânia e quem a apoia. Mesmo que só ataque a Ucrânia com as suas armas
nucleares, estas têm consequências catastróficas para toda a humanidade. Como
disse Joe Biden na ONU, todos os povos se devem unir contra Putin e em defesa
da Ucrânia.
A "história dos vencedores" ocultou os piores
crimes de Estaline, tudo o que fosse contrário ao pior criminoso contra a
humanidade, duas vezes pior de Hitler. Muitos se salvaram dos holocaustos
trabalhando de 10 a 15 horas por dia. Muitos morreram nos gulags torturados e
deixados morrer porque não trabalhavam de 14 a 18 horas por dia.
Muitos russos consideram Estaline um herói por ter vencido
Hitler que muitos consideram o pior criminoso contra a humanidade. Na verdade
Estaline foi pelo menos duas vezes mais criminoso contra a humanidade de
Hitler: 15 a 40 milhões de mortos dos opositores, genocídios, mais de 28
milhões nos gulags onde muitos morreram em condições piores dos holocaustos.
Muitos se salvaram dos holocaustos trabalhando de 10 a 15 horas por dia. Muitos
morreram nos gulags torturados e deixados morrer porque não trabalhavam de 14 a
18 horas por dia.
Há uma única verdade e pelo menos 38 mentiras para
justificar a invasão da Ucrânia. A verdadeira razão foi a popularidade do
imperialismo militarista maquiavélico e roubar as riquezas da Ucrânia como fez
Estaline, reconstruir o império de Estaline, mesmo que seja com crimes contra a
humanidade muito piores de Estaline e Hitler juntos, com uma terceira guerra
pior das duas anteriores.
Uma emenda à lei de educação incluiu o “Ensino de Valores
Históricos da Pátria” como conteúdo obrigatório. Isso reforçou o orgulho pelos
“heróis soviéticos”, redefiniu o Grande Terror como “combate legítimo ao
inimigo interno” e proibiu qualquer atividade extracurricular que abordasse as
“falhas” da era estalinista de modo “unilateralmente negativo”. Consequência: a
nova geração de estudantes russos convive com uma narrativa histórica que
celebra Estaline como arquiteto do “milagre soviético” e maltrata qualquer
discussão sobre crimes de Estado ou sofrimento humano em massa. Essa reforma
curricular casa com a retórica do Kremlin de restaurar o “orgulho nacional” e
apagar traços de vergonha histórica, do pior criminoso da história da Europa. Mais:
https://pef1mm.blogspot.com/2025/06/putin-estaline-e-hitler-piores.html.
Mais com
a Inteligência Artificial, (IA), de Copilot, Smart GPT-5:
O ex-presidente da Rússia comentou as manifestações
pró-ocidentais na Geórgia com uma referência à Ucrânia, como quem diz: se
quereis ser ocidentais sereis invadidos e pró-Rússia, a bem ou a mal.
Contradição
georgiana: uma sociedade esmagadoramente pró‑ocidental e um governo
acusado de pender para Moscovo.
📌 O que mostram os
dados e análises recentes:
- Opinião
pública:
- Diversas
sondagens indicam que cerca de 80% dos georgianos apoiam a adesão à
União Europeia e à NATO SIC
Notícias CNN
Portugal.
- A
população vê o Ocidente como garantia de segurança, prosperidade e
afastamento da esfera russa.
- Governo
e influência russa:
- O
partido no poder, Sonho Georgiano (Georgian Dream), fundado por um
oligarca que fez fortuna na Rússia, é acusado de servir interesses do
Kremlin SIC
Notícias.
- O
Parlamento Europeu denunciou recentemente o retrocesso do Estado de
direito e a crescente influência russa no governo Euronews.
- A
presidente da Geórgia, Salomé Zurabishvili, é pró‑Europa, mas enfrenta um
executivo e um parlamento dominados por forças mais próximas de Moscovo CNN
Portugal.
- Protestos
e repressão:
- Nos
últimos anos, milhares de pessoas têm saído às ruas em Tbilisi
exigindo a retomada das negociações de adesão à UE e denunciando leis
vistas como “inspiradas em Moscovo” SIC
Notícias Revista
Relações Exteriores.
- Há
relatos de fraude eleitoral, intimidação e repressão a manifestações
InfoMoney.
- Não
se trata de uma ocupação militar direta como na Chechénia ou Ucrânia, mas
sim de captura política e institucional por elites ligadas à
Rússia.
- Proibição
do “ocidental”?
- Não
há uma proibição formal de símbolos ou cultura ocidental, mas há leis
e medidas que restringem ONGs, imprensa independente e financiamento
externo, vistas como tentativas de limitar a influência europeia e
americana.
- Esse
tipo de legislação é frequentemente comparado à “lei dos agentes
estrangeiros” da Rússia.
✅ Conclusão
- Sim:
a maioria esmagadora do povo georgiano é pró‑ocidental.
- Sim:
o governo atual é acusado de pender para Moscovo, não por imposição
militar direta, mas por captura política, influência económica e
manipulação eleitoral.
- Resultado:
um país dividido entre a vontade popular de se integrar ao Ocidente e uma
elite governante que, por medo de Moscovo ou interesse próprio, trava esse
caminho.
Linha do tempo visual
mostrando como a Geórgia passou da guerra de 2008 até aos protestos atuais, com
marcos de aproximação ao Ocidente e momentos de retrocesso pró‑russo:
Aqui está a
linha do tempo visual que pediste, mostrando a trajetória da Geórgia entre
2008 e 2024, marcada por avanços rumo ao Ocidente (em azul) e retrocessos
pró‑russos (em rosa):
📌
Linha do tempo: Geórgia (2008–2024)
- 2008
(Rosa) – Guerra Russo-Georgiana: Rússia invade Abecásia e Ossétia do
Sul, mantém ocupação militar.
- 2009
(Azul) – Geórgia inicia parcerias formais para adesão à União Europeia
e à NATO.
- 2013
(Azul) – Assinatura do Acordo de Associação com a UE (livre comércio e
diálogo político).
- 2013
(Rosa) – Partido Sonho Georgiano, fundado por Bidzina
Ivanishvili (oligarca com ligações a Moscovo), chega ao poder.
- 2014
(Azul) – 75% da população apoia adesão à NATO.
- 2022
(Rosa) – Após a invasão russa da Ucrânia, o governo georgiano adia
formalmente a candidatura à UE.
- Setembro
2023 (Azul) – Parlamento Europeu denuncia retrocesso democrático e
crescente influência russa no governo georgiano.
- Dezembro
2023 (Rosa) – Aprovação da “Lei do Agente Estrangeiro”, restringindo
ONGs e imprensa independente (inspirada na lei russa).
- Março
2024 (Rosa) – Consolidação da lei: parlamento amplia controlo sobre
imprensa, partidos e eleições.
- Maio
2024 (Azul) – Protestos massivos em Tbilisi contra o “pêndulo pró‑Kremlin”,
exigindo integração europeia.
✅
Síntese:
- Sociedade:
esmagadoramente pró‑ocidental (80%+ de apoio à UE e NATO).
- Governo:
capturado por elites ligadas a Moscovo, que usam leis repressivas e
manipulação institucional.
- Resultado:
um país suspenso entre a vontade popular de integração europeia e a
pressão russa que trava esse caminho.
Comparar China e Taiwan é quase como observar
dois mundos que partilham raízes culturais e históricas, mas que seguiram
caminhos políticos e socioeconómicos radicalmente distintos. Semelhanças e
diferenças em blocos claros:
📊 Economia
- China
- 2ª
maior economia do mundo em PIB absoluto.
- PIB
per capita (2025): cerca de 13.300 USD Livingcost.org.
- Forte
crescimento industrial, exportador e tecnológico, mas com grandes
disparidades regionais (costa leste rica vs. interior pobre).
- Estado
controla setores estratégicos; capitalismo de Estado.
- Taiwan
- Economia
menor em escala, mas altamente desenvolvida e tecnológica.
- PIB
per capita (2025): cerca de 34.400 USD Livingcost.org.
- Líder
mundial em semicondutores (TSMC).
- Economia
de mercado aberta, com forte integração global.
🏠 Nível de vida e
bem-estar
- China
- Custo
de vida mais baixo (cerca de 39% inferior ao de Taiwan) Livingcost.org.
- Salário
médio líquido: ~755 USD/mês Livingcost.org.
- Expectativa
de vida: ~78 anos Livingcost.org.
- Índice
de qualidade de vida: 51 (moderado) Livingcost.org.
- Taiwan
- Custo
de vida mais elevado, mas compensado por salários mais altos.
- Salário
médio líquido: ~1.480 USD/mês Livingcost.org.
- Expectativa
de vida: ~79 anos Livingcost.org.
- Índice
de qualidade de vida: 79 (alto) Livingcost.org.
🗽 Liberdade e direitos
humanos
- China
- Regime
de partido único (Partido Comunista).
- Liberdades
civis e políticas severamente limitadas: censura, vigilância digital,
repressão a dissidentes, minorias (uigures, tibetanos) e restrições em
Hong Kong Wikipédia
Human
Rights Watch Notícias
ao Minuto.
- Índice
de liberdade humana: 4,9 (baixo) Livingcost.org.
- Taiwan
- Democracia
multipartidária consolidada.
- Liberdade
de imprensa, expressão e associação amplamente garantidas.
- Índice
de liberdade humana: 8,6 (alto) Livingcost.org.
- Reconhecida
como uma das democracias mais vibrantes da Ásia.
💰 Diferença entre classes
sociais
- China
- Desigualdade
elevada: coeficiente de Gini ~0,47.
- Enorme
contraste entre elites urbanas (megacidades como Xangai, Shenzhen) e
zonas rurais pobres.
- Mobilidade
social existe, mas é limitada por barreiras institucionais (hukou —
sistema de registro domiciliar) Maestrovirtuale.com.
- Taiwan
- Desigualdade
menor: coeficiente de Gini ~0,34.
- Sociedade
de classe média ampla, com menos disparidades extremas.
- Forte
investimento em educação e saúde pública ajuda a reduzir desigualdades.
🔎 Semelhanças
- Raízes
culturais comuns (língua chinesa, tradições confucionistas).
- Economias
altamente integradas no comércio global.
- Populações
urbanizadas e tecnologicamente conectadas.
✅ Conclusão
- China:
potência global, mas com desigualdades profundas, limitações severas de
liberdade e direitos humanos, e um modelo de “prosperidade sem
democracia”.
- Taiwan:
pequena em escala, mas com nível de vida mais alto, democracia
consolidada e maior igualdade social.
- A
diferença central é que Taiwan combina prosperidade com liberdade,
enquanto a China combina crescimento com autoritarismo.
China e Taiwan são o melhor exemplo da catástrofe económica,
humanitária, direitos humanos, etc., do maoísmo em copmparação com a civilidade
democrática liberal ocidental? Tabela comparativa visual ,
mostrando a evolução da influência do imperialismo comunista maoísmo e
democracias de liberdade e civilidade ocidental, ou seja, como a China se
transformou quando adotou um sistema de comunismo de estado e comparações com a
evolução em Taiwan?
O contraste entre China continental (sob o maoísmo e
depois o comunismo de Estado reformado) e Taiwan (sob uma trajetória de
democratização e integração ao modelo liberal ocidental) é um dos exemplos
históricos mais claros de como escolhas institucionais moldam destinos
económicos, sociais e de direitos humanos.
Preparei uma tabela comparativa visual que mostra a
evolução histórica em paralelo:
📊 China (Maoísmo e
Comunismo de Estado) vs. Taiwan (Democracia Liberal Ocidental)
|
Período / Tema |
China (Maoísmo e Comunismo de Estado) |
Taiwan (Democracia Liberal Ocidental) |
|
1949–1976 (Era Mao) |
- Fundação da República Popular da China
(1949).<br>- Maoísmo: coletivização forçada, Grande Salto em Frente
(1958–62) → fome com 30–45 milhões de mortos.<br>- Revolução
Cultural (1966–76): perseguições, repressão intelectual, colapso
educacional.<br>- Economia centralizada, atraso tecnológico. |
- Governo do Kuomintang após derrota na guerra
civil.<br>- Regime autoritário inicial, mas com apoio dos
EUA.<br>- Reforma agrária moderada, industrialização orientada ao
mercado.<br>- Crescimento económico mais estável. |
|
1978–1990s (Reformas e abertura) |
- Deng Xiaoping inicia reformas: “socialismo de
mercado”.<br>- Abertura gradual ao capital estrangeiro.<br>-
Crescimento acelerado, mas desigualdade crescente.<br>- Repressão
política continua (ex.: Tiananmen, 1989). |
- Transição gradual para democracia multipartidária
(década de 1980).<br>- Eleições diretas presidenciais em
1996.<br>- Consolidação de liberdades civis e políticas.<br>-
Boom tecnológico e exportador. |
|
2000s–2020s |
- China torna-se 2ª maior economia mundial.<br>- PIB
per capita ~13 mil USD.<br>- Desigualdade social elevada (Gini
~0,47).<br>- Vigilância digital, censura, repressão a minorias
(uigures, tibetanos).<br>- Expansão imperialista (Mar do Sul da China,
Nova Rota da Seda). |
- PIB per capita ~34 mil USD.<br>- Sociedade de
classe média ampla, desigualdade menor (Gini ~0,34).<br>- Democracia
vibrante, liberdade de imprensa e direitos humanos garantidos.<br>-
Líder mundial em semicondutores (TSMC). |
|
Direitos Humanos |
- Partido único, repressão a dissidentes.<br>-
Campos de reeducação, censura massiva.<br>- Índice de Liberdade Humana:
4,9 (baixo). |
- Democracia consolidada.<br>- Liberdade de
expressão, associação e imprensa.<br>- Índice de Liberdade Humana: 8,6
(alto). |
|
Bem-estar e qualidade de vida |
- Expectativa de vida ~78 anos.<br>- Salário médio
líquido ~755 USD/mês.<br>- Índice de qualidade de vida: 51
(moderado). |
- Expectativa de vida ~79 anos.<br>- Salário médio
líquido ~1.480 USD/mês.<br>- Índice de qualidade de vida: 79
(alto). |
🔎 Síntese interpretativa
- China
maoísta: exemplo de catástrofe humanitária e económica, com fome em
massa, repressão e atraso tecnológico.
- China
pós-1978: crescimento económico impressionante, mas sem liberdades
políticas, com desigualdade e repressão.
- Taiwan:
trajetória de autoritarismo inicial → democratização plena → prosperidade
económica e tecnológica, com maior igualdade social e respeito aos
direitos humanos.
👉 Em termos comparativos,
China e Taiwan são um “experimento histórico” em paralelo: uma mesma
matriz cultural, mas resultados radicalmente distintos devido ao maoísmo e
comunismo de Estado de um lado, e à civilidade democrática liberal
do outro.
O fim da URSS com Gorbachev, a transição
democrática e abertura nos anos 1990, e a viragem autoritária e
imperialista sob Putin:
🕊️ Gorbachev e o colapso
da URSS
- Glasnost
(transparência) e Perestroika (reestruturação) foram as
reformas de Gorbachev (1985–1991).
- Ele
tentou democratizar parcialmente o sistema e abrir a economia, mas isso
acelerou o colapso de um império já desgastado por décadas de estagnação e
repressão Brasil
Escola Wikipédia.
- O
resultado foi a dissolução da URSS em 1991, com 15 repúblicas
independentes.
- Para
muitos no Ocidente, Gorbachev foi visto como pacifista e reformador,
responsável por encerrar a Guerra Fria sem violência em larga escala. Para
Putin, putinistas, estalinistas, imperialistas, neonazistas maquiavélicos
Gorbachov foi um traidor da Pátria que com a sua democracia permitiu a
queda dos ladrões da URSS.
🌍 A Rússia nos anos 1990
- Sob
Boris Iéltsin, a Rússia ensaiou uma democracia liberal e abriu-se ao
comércio e à cultura ocidental Toda Matéria.
- Houve
integração em fóruns internacionais, privatizações e trocas culturais
intensas.
- Contudo,
a transição foi caótica: hiperinflação, oligarquização da economia, queda
brutal do nível de vida.
- Ainda
assim, a Rússia era vista como um país em processo de “normalização” e
aproximação ao Ocidente.
🤝 Putin e o G8
- Quando
Putin chegou ao poder em 2000, apresentou-se como parceiro pragmático.
- Participou
em cimeiras do G8 (oito maiores economias), incluindo Génova em
2001, sendo recebido como um líder disposto a cooperar Jornal
de Notícias.
- Houve
cooperação em comércio, energia, cultura e até segurança (após o 11 de
Setembro, Putin apoiou a “guerra ao terror”).
⚔️ A viragem autoritária e
imperialista
- A
partir de meados dos anos 2000, Putin começou a recentralizar o poder,
limitar liberdades e controlar a imprensa Notícias
R7.
- Em
2008, a guerra contra a Geórgia sinalizou a volta do expansionismo.
- Em
2014, a anexação da Crimeia levou à expulsão da Rússia do G8 CNN
Brasil Jornal
de Notícias.
- Desde
2022, a invasão em larga escala da Ucrânia consolidou a imagem de Putin
como imperialista e militarista, em ruptura total com a fase
inicial de cooperação.
✅ Síntese
- Gorbachev:
abriu caminho para a democracia e foi visto como pacifista, mas precipitou
o fim da “grandeza imperial” soviética.
- Anos
1990: Rússia integrada no Ocidente, mas fragilizada internamente.
- Putin
(fase inicial): parceiro no G8, imagem de modernizador pragmático.
- Putin
(fase atual): regressão autoritária, expansionismo militar, crimes de
guerra — visto por muitos como um novo imperialista agressivo, em
contraste com a esperança de integração que representou no início.
Linha do tempo visual
(1985–2024), mostrando a transição de Gorbachev → Iéltsin → Putin (fase
cooperativa) → Putin (fase imperialista na Chechénia, Geórgia e Ucrânia), contraste
entre a Rússia “civilizada” dos anos 1990 e a Rússia imperialista militarista
maquiavélica com a educação imposta pelo degenerado neonazista Putin:
📌 Explicação da linha do
tempo
- 1985–1991
– Era Gorbachev (Azul)
- Reformas
da Glasnost e Perestroika.
- Fim
pacífico da Guerra Fria.
- Dissolução
da URSS em 1991.
- Rússia
começa a ser vista como parceira civilizada no sistema internacional.
- 1991–1999
– Era Iéltsin (Azul)
- Primeiros
passos de democracia liberal.
- Integração
ao Ocidente: comércio, cultura, trocas artísticas.
- Crises
económicas e sociais, mas abertura política inédita.
- 1999–2008
– Putin (fase cooperativa, Azul)
- Primeiros
anos de Putin: imagem de modernizador pragmático.
- Participação
no G8 (ex.: Génova 2001).
- Cooperação
em comércio, energia e segurança internacional.
- 2008–2024
– Putin (fase imperialista, Vermelho)
- Chechénia:
repressão brutal e guerras internas.
- 2008
– Geórgia: invasão e ocupação de Abecásia e Ossétia do Sul.
- 2014
– Ucrânia: anexação da Crimeia.
- 2022–2024
– Ucrânia: guerra em larga escala, crimes de guerra, destruição
ambiental.
- Consolidação
de um regime autoritário, militarista e expansionista.
🔎 Síntese
- Rússia
dos anos 1990: vista como “civilizada”, aberta ao Ocidente, com
democracia incipiente.
- Rússia
de Putin (fase atual): regressão autoritária, imperialismo
militarista, repressão interna e agressão externa.
- O
contraste é nítido: de parceira internacional a potência
agressora.
Impactos económicos, sociais,
direitos humanos, igualdades e educativos dessa viragem (como a manipulação
da educação e da propaganda sob Putin) para complementar a linha do tempo com a
dimensão cultural e ideológica?
📊 Impactos económicos
- Economia
de guerra: desde 2022, mais de 40% do orçamento federal é destinado a
defesa e segurança, comprimindo gastos sociais ISTOÉ
Independente.
- Sanções
internacionais: reduziram acesso a tecnologia, capitais e mercados,
forçando a Rússia a depender mais da China e de economias paralelas O
GLOBO.
- Desigualdade:
elites ligadas ao Kremlin e ao setor energético mantêm fortunas, enquanto
a classe média urbana sofre com inflação e perda de poder de compra Notícias
R7.
- Resiliência
aparente: o PIB não colapsou, mas isso mascara uma economia cada vez
mais militarizada e menos diversificada Invezz.
🏠 Impactos sociais
- Pobreza
e serviços públicos: cortes em saúde e educação para financiar a
guerra aumentam desigualdades regionais.
- Migração:
centenas de milhares de jovens qualificados emigraram desde 2022, fugindo
da mobilização e da repressão.
- Sociedade
civil: ONGs independentes foram fechadas, jornalistas perseguidos, e
até pequenos protestos resultam em prisões entornodiario.com.
🗽 Direitos humanos
- Repressão
interna: mais de 20.000 russos foram presos por protestar contra a
guerra entornodiario.com.
- Leis
repressivas: novas legislações criminalizam críticas ao exército e ao
governo Human
Rights Watch.
- Deportações
e crimes de guerra: mais de 19.000 crianças ucranianas foram
deportadas para a Rússia desde 2022 RTP.
- Sanções
internacionais: UE e ONU denunciam violações sistemáticas de direitos
humanos Consilium
24noticias.sapo.pt.
💰 Igualdade e classes
sociais
- Coeficiente
de Gini: permanece elevado (~0,37–0,40), refletindo concentração de
riqueza.
- Oligarcas
vs. população: enquanto os oligarcas próximos ao Kremlin mantêm
privilégios, a maioria enfrenta estagnação salarial e precarização.
- Mulheres
e minorias: sofrem discriminação acrescida, sobretudo em regiões
periféricas e entre minorias étnicas.
🎓 Educação e propaganda
- Currículo
manipulado: o Kremlin alterou livros de História para justificar a
invasão da Ucrânia como “luta contra o nazismo” O
GLOBO.
- Educação
patriótica obrigatória: escolas introduziram aulas semanais de
“valores patrióticos” e formação militar básica MSN
Aljazeera.
- Regiões
ocupadas: na Ucrânia, Moscovo impôs língua russa, currículos russos e
propaganda pró-Kremlin, em violação do direito internacional Expresso.
- Controle
cultural: universidades e professores críticos são perseguidos;
artistas e intelectuais dissidentes enfrentam censura ou exílio.
✅ Síntese interpretativa
- Economia:
de mercado híbrido para economia de guerra.
- Sociedade:
de relativa abertura nos anos 1990 para repressão e medo.
- Direitos
humanos: de uma democracia incipiente para um regime autoritário com
práticas de deportação e censura.
- Educação:
de espaço de pluralismo para instrumento de propaganda e militarização da
juventude.
Marcos políticos, militares, efeitos sociais, económicos
e educativos em cada fase (Gorbachev, Iéltsin, Putin cooperativo, Putin
imperialista):
📊 Orçamento militar russo
- O
orçamento de defesa da Rússia para 2025 terá um aumento de cerca de 25% em
relação a 2024, atingindo 13,5 biliões de rublos (cerca de 127 mil milhões
de euros) CNN
Brasil RTP.
- Isso
representa mais de 6% do PIB russo e cerca de 40% de toda a despesa
pública, ultrapassando os gastos combinados em saúde, educação e política
social RTP.
- Desde
que Putin chegou ao poder, os gastos militares multiplicaram-se várias
vezes, refletindo a prioridade absoluta dada ao setor bélico.
⚔️ Justificação de Putin: “medo
da NATO”
- Putin
insiste que a expansão da NATO ameaça a segurança da Rússia.
- Mas
analistas e defensores de direitos humanos sublinham que Putin não teme a
NATO em si, mas sim a liberdade e a democracia que ela simboliza Revista
Líder.
- Especialistas
militares consideram que estas declarações fazem parte de uma estratégia
de guerra psicológica e propaganda interna, para justificar a repressão e
as invasões TSF
Rádio Notícias.
🌍 A NATO: origem e
natureza
- A
NATO foi criada em 1949, logo após a Segunda Guerra Mundial, como resposta
ao receio de expansão soviética SIC
Notícias.
- O
Artigo 5º do Tratado de Washington estabelece a defesa coletiva: um ataque
a um membro é considerado um ataque a todos otan.missaoportugal.mne.gov.pt.
- A
NATO define-se como aliança defensiva, não expansionista.
- As
suas operações militares (Bósnia, Kosovo, Afeganistão, Líbia) foram sempre
justificadas como intervenções de estabilização ou sob mandato da ONU, não
como invasões territoriais para anexação Wikipédia
otan.missaoportugal.mne.gov.pt.
✅ Conclusão
- Putin:
aumentou massivamente os orçamentos militares e usa o argumento da NATO
como narrativa populista interna, para legitimar o seu imperialismo e
manter popularidade após cada guerra (Chechénia, Geórgia, Ucrânia).
- NATO:
nasceu como resposta defensiva ao imperialismo soviético e continua a ser
uma aliança de defesa coletiva, sem histórico de anexações territoriais.
- O
contraste é claro: enquanto a NATO se define pela dissuasão e defesa,
Putin pratica expansionismo militarista, criando exatamente a corrida aos
armamentos que diz temer.
O IMPACTO AMBIENTAL DA GUERRA NA UCRÂNIA … O artigo
publicado pelo Programa de meio-ambiente da ONU (UNEP - UN Environment
Programme) nos revela parte do horror (e que horror!), do ponto de vista da
preservação ambiental, que tem sido parcamente revelado na continuidade da
guerra ucraniana: https://www.unep.org/news-and-stories/story/toxic-legacy-ukraine-war.
... O conflito em curso na Ucrânia tem tido forte impacto e de longo alcance no
meio ambiente, … a destruição de casas, apartamentos, prédios públicos,
escolas, hospitais, creches, esgoto, reservatório de água, como
sustentabilidade e estabilidade geopolítica. A guerra resultou em danos
significativos à infraestrutura e instalações industriais, causando poluição e
degradação ambiental. Além disso, o conflito tem dificultado os esforços para
promover a sustentabilidade e combater a mudança climática, em um momento em
que uma ação global sobre essas questões é urgentemente necessária. Neste
artigo, exploraremos o impacto da guerra ucraniana no meio ambiente e na
sustentabilidade, bem como seus custos monetários, no contexto do Acordo de
Paris, da Eco 92 e de questões geopolíticas globais relacionadas ao
fornecimento de gás da Rússia à Europa e os Estados Unidos. … O conflito
ucraniano causou danos significativos à infraestrutura e instalações
industriais, resultando em poluição e degradação ambiental, como assevera o
excelente artigo da The Economist, intitulado A guerra devastou o meio-ambiente
ucraniano também (The war has devastated Ukraine's environment, too. Disponível
em: https://www.economist.com/europe/2023/01/12/the-war-has-devastated-ukraines-environment-too.
… O bombardeio de plantas químicas, minas e outras instalações industriais
levou à liberação de produtos químicos tóxicos e poluentes no meio ambiente,
representando uma ameaça significativa à saúde humana e ao meio ambiente. Além
dos danos diretos às instalações industriais, o conflito prejudicou os esforços
para promover a sustentabilidade e combater as mudanças climáticas na Ucrânia.
O país tem trabalhado para fazer a transição para uma economia de baixo
carbono, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e aumentar a produção de
energia renovável. No entanto, o conflito em curso dificultou a implementação
dessas políticas e investimentos, pois os recursos são desviados para gastos
militares e esforços de reconstrução. Além disso, o conflito ucraniano teve um
impacto mais amplo nos esforços da comunidade internacional para promover a
sustentabilidade e combater as mudanças climáticas. O Acordo de Paris, assinado
em 2015, visa limitar o aumento da temperatura global bem abaixo de 2 graus
Celsius acima dos níveis pré-industriais, com o objetivo de limitar o aumento a
1,5 graus Celsius. No entanto, o conflito na Ucrânia prejudicou os esforços
internacionais para atingir esses objetivos, pois os recursos e a atenção são
desviados para o conflito em vez da ação climática. oceano (Rio de Janeiro:
Editora Olympio, 1933), do historiador Emil Ludwig (1881-1948) … O custo da
guerra ucraniana para a sustentabilidade foi significativo, com perdas
econômicas e danos estimados em cerca de US$ 100 bilhões, de acordo com um
relatório do Banco Mundial. O conflito causou danos à infraestrutura, perda de
renda e aumento da pobreza. Além disso, o conflito interrompeu o comércio e o
investimento internacional, prejudicando ainda mais o crescimento econômico e a
sustentabilidade. … impacto significativo no meio ambiente, sustentabilidade e
estabilidade geopolítica. … poluição e degradação ambiental, enquanto o
conflito prejudicou os esforços para promover a sustentabilidade e combater as
mudanças climáticas. O custo da guerra contra a sustentabilidade foi
significativo, com perdas e danos econômicos estimados em cerca de US$ 100
bilhões. ... É essencial que sejam feitos esforços para abordar os impactos
ambientais e de sustentabilidade do conflito, bem como para resolver o próprio
conflito, a fim de promover um futuro mais sustentável e justo para todos. … migrações,
oriundas do conflito entre Rússia e Ucrânia,
https://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=4498.
O IMPACTO AMBIENTAL DA GUERRA NA UCRÂNIA … O artigo
publicado pelo Programa de meio-ambiente da ONU (UNEP - UN Environment
Programme) nos revela parte do horror (e que horror!), do ponto de vista da
preservação ambiental, que tem sido parcamente revelado na continuidade da
guerra ucraniana: https://www.unep.org/news-and-stories/story/toxic-legacy-ukraine-war.
... O conflito em curso na Ucrânia tem tido forte impacto e de longo alcance no
meio ambiente, … a destruição de casas, apartamentos, prédios públicos,
escolas, hospitais, creches, esgoto, reservatório de água, como
sustentabilidade e estabilidade geopolítica. A guerra resultou em danos
significativos à infraestrutura e instalações industriais, causando poluição e
degradação ambiental. Além disso, o conflito tem dificultado os esforços para
promover a sustentabilidade e combater a mudança climática, em um momento em
que uma ação global sobre essas questões é urgentemente necessária. Neste
artigo, exploraremos o impacto da guerra ucraniana no meio ambiente e na
sustentabilidade, bem como seus custos monetários, no contexto do Acordo de
Paris, da Eco 92 e de questões geopolíticas globais relacionadas ao
fornecimento de gás da Rússia à Europa e os Estados Unidos. … O conflito
ucraniano causou danos significativos à infraestrutura e instalações
industriais, resultando em poluição e degradação ambiental, como assevera o
excelente artigo da The Economist, intitulado A guerra devastou o meio-ambiente
ucraniano também (The war has devastated Ukraine's environment, too. Disponível
em: https://www.economist.com/europe/2023/01/12/the-war-has-devastated-ukraines-environment-too.
… O bombardeio de plantas químicas, minas e outras instalações industriais
levou à liberação de produtos químicos tóxicos e poluentes no meio ambiente,
representando uma ameaça significativa à saúde humana e ao meio ambiente. Além
dos danos diretos às instalações industriais, o conflito prejudicou os esforços
para promover a sustentabilidade e combater as mudanças climáticas na Ucrânia.
O país tem trabalhado para fazer a transição para uma economia de baixo
carbono, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e aumentar a produção de
energia renovável. No entanto, o conflito em curso dificultou a implementação
dessas políticas e investimentos, pois os recursos são desviados para gastos
militares e esforços de reconstrução. Além disso, o conflito ucraniano teve um
impacto mais amplo nos esforços da comunidade internacional para promover a
sustentabilidade e combater as mudanças climáticas. O Acordo de Paris, assinado
em 2015, visa limitar o aumento da temperatura global bem abaixo de 2 graus
Celsius acima dos níveis pré-industriais, com o objetivo de limitar o aumento a
1,5 graus Celsius. No entanto, o conflito na Ucrânia prejudicou os esforços
internacionais para atingir esses objetivos, pois os recursos e a atenção são
desviados para o conflito em vez da ação climática. oceano (Rio de Janeiro:
Editora Olympio, 1933), do historiador Emil Ludwig (1881-1948) … O custo da
guerra ucraniana para a sustentabilidade foi significativo, com perdas
econômicas e danos estimados em cerca de US$ 100 bilhões, de acordo com um
relatório do Banco Mundial. O conflito causou danos à infraestrutura, perda de
renda e aumento da pobreza. Além disso, o conflito interrompeu o comércio e o
investimento internacional, prejudicando ainda mais o crescimento econômico e a
sustentabilidade. … impacto significativo no meio ambiente, sustentabilidade e
estabilidade geopolítica. … poluição e degradação ambiental, enquanto o
conflito prejudicou os esforços para promover a sustentabilidade e combater as
mudanças climáticas. O custo da guerra contra a sustentabilidade foi
significativo, com perdas e danos econômicos estimados em cerca de US$ 100
bilhões. ... É essencial que sejam feitos esforços para abordar os impactos
ambientais e de sustentabilidade do conflito, bem como para resolver o próprio
conflito, a fim de promover um futuro mais sustentável e justo para todos. … migrações,
oriundas do conflito entre Rússia e Ucrânia,
https://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=4498.
"As crianças são enviadas para campos de reeducação,
primeiro lhes é dito que são russas e que a Rússia é sua terra natal. Mais
tarde, são enviadas a famílias russas. É uma política de eliminação da
identidade ucraniana e uma política genocida." ... A advogada ucraniana, ativista de direitos
humanos e ganhadora do Prêmio Nobel, Oleksandra Matviichuk, fala de um
genocídio que está sendo cometido pela Rússia na Ucrânia. ... Teatro em
Mariupol bombardeado 2022, quando abrigava civis, incluindo crianças. Estima-se
que pelo menos 300 morreram. ...
representante de Putin, Lvova-Belova, se gabou no verão de 2023 de que
as autoridades russas já haviam "resgatado" da Ucrânia 700 mil
crianças. ... Uma estimativa oficial ucraniana coloca o número de menores
deportados em cerca de 19 mil. ... dezenas de milhares de crianças ucranianas
que foram sequestradas por soldados ou funcionários russos nos territórios
ucranianos https://www.dw.com/pt-br/o-órfão-ucraniano-que-escapou-da-guerra-e-deportação-forçada/a-68959459.
Há meses que operadores de drones russos aterrorizaram civis
vivendo em regiões de combate no sul na Ucrânia. Alguns desses ataques podem
ser considerados crimes de guerra. https://www.dw.com/pt-br/drones-russos-perseguem-e-atacam-civis-na-ucrânia/a-70062122.
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