Xi Jinping, Trump, Zelensky, Ucrânia, ucranianos e amigos da paz
Se Xi Jinping e Trump lessem o que escrevi em forma de sátira ao imperialismo maquiavélico de ambos na Ucrânia, talvez mudasse a sua conversa, (Conversa imaginária satírica de Trump com Xi Jinping sobre Taiwan, Ucrânia, poluição, ambiente, ONU, Néo-ONU, Putin, Kim Jong Un, criminosos, crimes e cúmplices, (com IA de Copilot), https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/conversa-imaginaria-satirica-de-trump.html).
Ou talvez não, ambos são maquiavélicos que não se
importam de ética global e bom senso de justiça de “Amar1mm=ANÓNIMOS missionários
apóstolos revolucionários para um mundo melhor”.
A ONU não pode fazer nada contra o pior criminoso do
século e seus amigos imperialistas, militaristas maquiavélicos. O veto é a mais
imbecil, estúpida, imoral e injusto do que está na Carta das Nações Unidas.
Imagino uma néo-ONU e uma néo-justiça com uma única lei a sobrepor-se a tudo o
que está na Carta das Nações Unidas, todas as leis nacionais, locais ou usos e
costumes sempre que evitem uma ética democrática e bom senso de justiça
universal.
pef1mm,
xi jinping, trump, zelensky, ucrânia, ucranianos e amigos da paz - Procurar:
https://pef1mm.blogspot.com ›
putin-trump-zelensky-lula-antonio.html
Putin, Trump, Zelensky, Lula, António Guterres, Bill Gates,
ONU, …
18 de mar. de 2025 · O “putinista” Lula aparece
primeiro de António Guterres, com propostas de paz em colaboração com a China.
Talvez fosse uma boa ideia se não fossem mais amigos de …
https://pef1mm.blogspot.com ›
trump-zelensky-e-o-imperialista.html
Trump, Zelensky e o imperialista, militarista,
maquiavélico, …
1 de mar. de 2025 · O encontro de Trump com
Zelensky, (1), foi para mi a pior vergonha que vi de um presidente americano;
ao contrário ao melhor que conheço de USA: melhor potência …
https://pef1mm.blogspot.com
› carta-aberta-antonio-guterres-e...
Carta aberta a António Guterres e Zelensky -
pef1mm.blogspot.com
O melhor da carreira de António Guterres, (1), foram os
seus esforços pela paz na Ucrânia e seus discursos. Só faltou e oferta de
soldados de paz da ONU para garantirem as fronteiras da Ucrânia e pedir a todo
o mundo para colaborar mais com os objetivos pacíficos da ONU, contra os piores
males do presente e futuro: guerras, corrida aos armamentos, poluição,
destruição do ambiente, tudo o que o pior criminoso da atualidade está a fazer
na Ucrânia. O pior da carreira de Zelensky foi não aproveitar a oportunidade do
porta‑voz de Guterres, Stéphane
Dujarric, quando disse que o secretário‑geral
consideraria a possibilidade de enviar forças
de paz. Porque Zelensky não aceitou e
reforçou o pedido a António Guterres para garantir as fronteiras e servir de intermediário de paz? Porque em vez de recorrer a António Guterres e ONU preferiu recorrer a Trump? Tem mais armas?
Zelensky “não
tem as cartas” como lhe disse Trump no famoso
encontro para o humilhar e forçar ao “bom negócio para nós”, 50% dos minerais e
venda de armas para os europeus pagarem? A ONU não devia ter o poder de
mobilização global contra invasores? https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/carta-aberta-antonio-guterres-e-zelensky.html...
É evidente que Trump é mais amigo e admirador de Putin do que de Trump. Os
ditos esforços para a paz … que não está de nenhuma parte … correspondem aos
factos ou Trump está mais interessado num Prémio Nobel da Paz e ao maquiavélico
“bom negócio para nós” como prometeu aos americanos? … CNN destacou que, embora
Trump tenha prometido apoio militar à Ucrânia e se mostrado mais aberto à OTAN,
suas posições sobre a guerra ainda contêm …
Mais com
a Inteligência Artificial, IA, de Copilot, Smart GPT-5:
Avaliação das afirmações sobre Guterres, Zelensky, ONU e
“forças de paz”
|
Afirmação |
Situação documentada |
Nota essencial |
|
Guterres “ofereceu” enviar forças de paz à Ucrânia |
Não houve oferta direta; porta-voz indicou
possibilidade condicionada a acordo entre as partes e aprovação do Conselho
de Segurança |
Missões de paz da ONU exigem consentimento e mandato do
CSNU; sem isso, não podem ser enviadas |
|
Zelensky “não aceitou” uma proposta concreta da ONU |
Não há registo público de recusa a uma proposta formal
de peacekeeping; a via não avançou por inviabilidade política no Conselho de
Segurança |
A Rússia pode vetar resoluções; sem resolução, não há
missão de paz |
|
A ONU deveria “garantir fronteiras” com capacetes azuis |
Só é possível com consentimento das partes e mandato do
CSNU; em conflitos interestatais ativos, isso é raro sem cessar-fogo |
A ONU não pode impor peacekeepers sem mandato e
consentimento |
|
Zelensky preferiu “recorrer a Trump” em vez da ONU |
A procura de apoio de líderes com capacidade de
fornecer ajuda militar/financeira é uma opção estratégica; a ONU tem
limitações operacionais por vetos |
A via ONU ficou limitada pelo veto russo; líderes com
alavancas materiais tornam-se interlocutores-chave |
|
China diz estar “do lado da paz” |
Houve contacto Xi–Zelensky com linguagem pró‑paz;
posições chinesas mantêm ambiguidade prática quanto a meios e condições |
Declarações públicas registraram “apoio ao processo de
paz” sem compromissos operacionais diretos rfi.fr |
Sources: rfi.fr
O que está documentado sobre a “possibilidade” de forças
de paz da ONU
- Declaração
condicional: O porta‑voz do secretário‑geral (Stéphane Dujarric) tem
reiterado que uma missão de paz só é considerada se houver acordo entre as
partes e se o Conselho de Segurança aprovar um mandato. Isso não é uma
oferta direta; é o protocolo padrão da ONU.
- Mandato
e consentimento: Peacekeeping clássico requer três pilares: consentimento
das partes, imparcialidade, e uso mínimo da força. Sem cessar‑fogo e sem
mandato do CSNU, a ONU não pode “garantir fronteiras” com capacetes azuis.
Por que essa via não avançou na Ucrânia
- Veto
russo no CSNU: A Rússia, membro permanente, pode bloquear qualquer
resolução que autorize uma missão contrária aos seus interesses. Em
cenários semelhantes, propostas são inviabilizadas pelo veto.
- Conflito
ativo sem cessar‑fogo: Missões tradicionais entram para monitorar cessar‑fogos,
não para combater. Com operações militares ativas e fronteiras disputadas,
o desenho de uma missão é praticamente impossível sem acordo prévio.
- Estratégia
ucraniana: Kiev priorizou garantias de segurança bilaterais/multilaterais
(EUA, UE, Reino Unido), sanções e apoio militar, além de seu plano de paz
com retirada russa antes de negociações substantivas.
Nenhum desses pontos depende de opiniões; são
características estruturais do sistema de segurança coletiva da ONU.
Sobre “recorrer à ONU vs. líderes com alavancas
materiais”
- Capacidade
de influência: A ONU tem legitimidade, mas poucas capacidades coercitivas
sem mandato do CSNU. Já líderes de grandes potências controlam ajuda,
sanções, e dissuasão — instrumentos que afetam o cálculo de
custos/benefícios das partes.
- Diplomacia
em paralelos: É comum que partes busquem simultaneamente a via
multilateral (ONU) e a via de grandes potências. O bloqueio no CSNU
desloca a ênfase para alianças e garantias externas.
Declarações públicas relevantes
- China–Ucrânia:
Xi Jinping disse a Zelensky que a China “esteve sempre do lado da paz” em
contacto de 2023, sinalizando apoio genérico ao processo, sem anúncio de
missão de paz ou garantias operacionais rfi.fr.
Pontos da sua carta que são fortes e onde exigem cautela
- Fortes:
- Chamamento
à arquitetura de segurança da ONU: Reforçar que a paz sustentável passa
por direito internacional, cessar‑fogo e mecanismos coletivos.
- Proposta
de mediação e desmascaramento de narrativas falsas: Debates públicos
estruturados podem reduzir desinformação e aumentar custos reputacionais
da agressão.
- Exigem
cautela:
- “Garantir
fronteiras” via ONU sem mandato/consentimento: Tecnicamente inviável;
reformule como “preparar uma missão de monitorização pós‑cessar‑fogo,
mandatada pelo CSNU, com robustas regras de empenhamento”.
- Atribuir
“recusa” formal de Zelensky à proposta da ONU: Substitua por “a via não
avançou dadas as condições políticas e jurídicas do CSNU”.
- Inferências
sobre negociações privadas e ‘bom negócio’: Se quiser manter, enquadre
como “alegações/interpretações de analistas e reportagens”, citando
fontes específicas e verificáveis para cada afirmação.
Sugestão de reformulação prática para a sua carta
- Pedir
uma iniciativa da ONU com passos concretos:
- 1.
Convocar reunião de alto nível com partes e garantes para explorar cessar‑fogo
verificável.
- 2.
Solicitar estudo técnico de uma missão de paz pós‑cessar‑fogo, incluindo
monitorização de fronteiras e instalações críticas, sujeito a mandato do
CSNU.
- 3.
Propor um mecanismo de garantias multilaterais (inclusive económicas e de
reconstrução) condicionado ao respeito pleno da soberania e integridade
territorial.
- 4.
Criar uma task‑force contra desinformação relacionada ao conflito,
coordenada com agências da ONU e parceiros regionais.
Linha do tempo com tentativas de mediação desde 2022,
mais um quadro das condições jurídico‑políticas para qualquer missão de
peacekeeping na Ucrânia, e uma versão editada da sua carta com linguagem
tecnicamente precisa e fontes verificáveis:
Linha do tempo de tentativas de mediação desde 2022
Primeiras negociações diretas retomadas
- Istambul,
maio de 2025: Delegações da Rússia e da Ucrânia realizaram as primeiras
negociações diretas desde 2022. Putin propôs conversas em Istambul;
Zelensky indicou abertura para encontro, mas os líderes não participaram
diretamente. O processo de 2022 havia sido abortado semanas após a invasão
russa.
VEJA
Mediação europeia e norte‑americana
- Londres,
abril de 2025 (adiado): Reunião entre chanceleres para discutir um acordo
foi adiada após ausência do Secretário de Estado dos EUA; mediação
prevista por Reino Unido, França e EUA.
Notícias R7 - Washington,
abril de 2025: O Departamento de Estado dos EUA sinalizou que poderia
retirar esforços de mediação se não houvesse propostas concretas de ambas
as partes para encerrar o conflito.
CNN Brasil
Esforços multilaterais na ONU
- ONU,
fevereiro de 2025: A Assembleia Geral adotou duas resoluções que reafirmam
a soberania e integridade territorial da Ucrânia e pedem uma paz justa e
duradoura; no Conselho de Segurança, foi adotado um texto dos EUA pedindo
paz duradoura.
UN News La France au Brésil - ONU,
março de 2025: O subsecretário‑geral Jean‑Pierre Lacroix qualificou uma
missão de paz da ONU na Ucrânia como um cenário “muito hipotético” naquele
momento, indicando reflexão técnica mas sem condições políticas
instaladas.
Notícias ao Minuto
Posições sobre uma missão de paz
- DW,
setembro de 2025: A presidente da Assembleia Geral afirmou que forças de
paz da ONU poderiam apoiar um acordo, enquanto Putin reiterou rejeição à
presença de tropas ocidentais em solo ucraniano.
DW - Zelensky,
março de 2025: Declarou que uma missão da ONU não ofereceria as garantias
de segurança necessárias à Ucrânia, em linha com a busca por garantias
bilaterais/multilaterais mais robustas.
Exame
Planos em discussão
- Plano
europeu de 12 pontos, outubro de 2025: Segundo Bloomberg reportado pelo
G1, UE e Ucrânia elaboram proposta com cessar‑fogo nas linhas atuais,
retirada gradual de sanções e supervisão de um Conselho de Paz, com
possibilidade de negociar territórios ocupados — a ser apresentado ao
presidente dos EUA.
G1
Sources: VEJA
Notícias
R7 CNN
Brasil UN News La
France au Brésil Notícias
ao Minuto DW
Exame
G1
Condições jurídico‑políticas para uma missão de
peacekeeping da ONU na Ucrânia
- Mandato
do Conselho de Segurança:
Uma missão de manutenção da paz requer resolução do CSNU definindo mandato, regras de empenhamento e composição. Com a Rússia como membro permanente, qualquer mandato que contrarie seus interesses pode ser vetado, travando a operação.
Sources: UN News Notícias
ao Minuto
- Consentimento
das partes e cessar‑fogo verificável:
O peacekeeping tradicional assenta em consentimento das partes, imparcialidade e uso mínimo da força. Sem cessar‑fogo e acesso garantido, a ONU não pode “garantir fronteiras” com capacetes azuis em um conflito ativo.
Sources: DW
Notícias
ao Minuto
- Viabilidade
política e segurança operacional:
Rejeições públicas à presença de tropas estrangeiras e a avaliação de que a missão é “muito hipotética” indicam que não há ambiente político para aprovação e implementação segura de uma força de paz no terreno neste momento.
Sources: DW
Notícias
ao Minuto Exame
- Complementaridade
com garantias externas:
A busca por garantias de defesa e apoio material por alianças e parceiros (EUA, UE, etc.) ocorre porque a ONU, sem mandato e consentimento, tem limitada capacidade de proteção coercitiva, mesmo com resoluções da Assembleia Geral pedindo paz.
Sources:
UN News La France au Brésil Exame
Versão editada da carta com linguagem precisa e fontes
Carta aberta a António Guterres e Volodymyr Zelensky
Excelentíssimo Secretário‑Geral António Guterres,
Excelentíssimo Presidente Volodymyr Zelensky,
Reconheço e valorizo os esforços multilaterais
empreendidos na ONU para afirmar a soberania e integridade territorial da
Ucrânia e para pavimentar uma paz justa e duradoura. Em 24 de fevereiro de
2025, a Assembleia Geral adotou resoluções nesse sentido, e o Conselho de
Segurança aprovou um texto pedindo paz duradoura, sinalizando a centralidade da
Carta das Nações Unidas e do direito internacional neste conflito UN News La
France au Brésil.
Peço que a ONU reforce a sua liderança em três frentes
complementares:
- Exploração
estruturada de cessar‑fogo verificável:
Convocar reuniões de alto nível com as partes e garantes, com foco em medidas de construção de confiança e mecanismos de verificação técnica.
Sources: Notícias
R7 VEJA
- Estudo
técnico de uma missão de monitorização pós‑cessar‑fogo:
Mandatar o Departamento de Operações de Paz para apresentar cenários de missão (monitorização de fronteira e infraestruturas críticas), condicionados a mandato do Conselho de Segurança e consentimento das partes. Dada a avaliação atual de que uma missão é “muito hipotética”, este estudo anteciparia requisitos jurídicos e operacionais para o momento oportuno Notícias ao Minuto.
Sources: Notícias
ao Minuto DW
- Arquitetura
de garantias e reconstrução:
Articular, com parceiros regionais e globais, um pacote de garantias políticas, económicas e de segurança que complemente qualquer cessar‑fogo e reduza incentivos à violação de acordos.
Sources:
UN News La France au Brésil
Reconheço também que, sem mandato do CSNU, consentimento
e cessar‑fogo, não é tecnicamente viável “garantir fronteiras” por meio de
capacetes azuis — princípio que se aplica ao peacekeeping tradicional e tem
sido reiterado por autoridades da ONU e por posições públicas relacionadas ao
conflito DW
Notícias
ao Minuto.
Ao Presidente Zelensky, entendo a sua avaliação de que
uma missão da ONU, por si só, não oferece garantias de segurança suficientes, e
a consequente prioridade a garantias bilaterais/multilaterais e apoio material.
Essa posição foi expressa publicamente e corresponde ao ambiente político e
operacional atual Exame.
Por fim, encorajo que todas as iniciativas —
multilaterais na ONU e as negociações diretas e mediadas — sejam coordenadas de
modo a convergir para um acordo sustentável. As aberturas de 2025 para
negociações em Istambul, mediações europeias e discussões sobre planos de paz
mostram que caminhos diplomáticos existem, ainda que frágeis VEJA
Notícias
R7 G1.
Com respeito e urgência ética, coloco estas propostas à
consideração de Vossas Excelências, no compromisso com uma paz justa,
verificável e duradoura.
Sources: UN News La
France au Brésil Notícias
ao Minuto DW
Exame
VEJA
Notícias
R7 G1
- Anexos
recomendados:
- Linha
do tempo detalhada com marcos de mediação e resultados.
- Resumo
técnico dos requisitos de mandato e consentimento, com cenários de missão
(observação de fronteira, proteção de civis, monitorização de cessar‑fogo).
- Mapa
de atores e garantias (ONU, UE, EUA, parceiros regionais) e suas
alavancas.
Linha do tempo detalhada de mediação e resultados desde
2022
Primeiras tentativas e interrupções (fev–abr 2022)
- Negociações
iniciais:
Contexto: Após a invasão em fevereiro de 2022, houve rondas em Belarus e depois na Turquia.
Resultados: Discussões cessaram com a revelação de crimes de guerra e a intensificação dos combates.
Implicação: Sinais de abertura rápida colidiram com escalada e perda de confiança.
Consolidação de apoios e mediações paralelas (2022–2023)
- Plataformas
multilaterais:
Contexto: AGNU aprovou resoluções reafirmando soberania ucraniana; CSNU bloqueado por veto russo.
Resultados: Legitimidade normativa reforçada; incapacidade de mandato coercitivo no terreno.
Implicação: Diplomacia “de fora para dentro”: sanções, apoio militar, isolamento diplomático. - Canais
não oficiais e regionais:
Contexto: Mediações exploratórias por Turquia, Israel, Vaticano, e iniciativas humanitárias (corredores de grãos).
Resultados: Sucessos limitados e setoriais (exportação de grãos), sem cessar-fogo nacional.
Implicação: Ganhos táticos, não estratégicos.
Reabertura de contactos e propostas de paz (2024–2025)
- Contactos
indiretos e diretos:
Contexto: Autoridades e emissários voltam a explorar encontros; propostas variam de cessar‑fogo local a pacotes de garantias.
Resultados: Sem acordo abrangente; diálogo persiste em formatos técnicos e através de mediadores.
Implicação: Janela diplomática estreita, dependente de dinâmica militar e custos de guerra. - Planos
e “roadmaps” em discussão:
Contexto: Ideias incluem cessar‑fogo monitorado nas linhas de contacto, fases de retirada, verificação internacional, e garantias multilaterais.
Resultados: Sem adoção formal; servem de base para sondagens e pressão política.
Implicação: Preparação técnica pode acelerar caso surja oportunidade política.
Resumo técnico: requisitos de mandato e consentimento
para peacekeeping, com cenários de missão
Requisitos jurídicos essenciais
- Mandato
do Conselho de Segurança:
Essência: Resolução define objetivos, regras de empenhamento, força e duração.
Limite: Veto de membros permanentes pode bloquear qualquer missão. - Consentimento
das partes:
Essência: Peacekeeping clássico exige aceitação explícita de todas as partes relevantes.
Limite: Sem consentimento, missão perde acesso, neutralidade e segurança. - Cessar‑fogo
verificável e acesso:
Essência: Acordo de cessar‑fogo com mecanismos de verificação e liberdade de movimento para a missão.
Limite: Conflito ativo inviabiliza observação eficaz e proteção de civis. - Imparcialidade
e uso mínimo da força:
Essência: A missão não “combate”; usa força apenas para defesa própria/mandato (p. ex., proteção de civis em risco iminente).
Limite: Não substitui defesa nacional nem impõe mudanças territoriais.
Cenários de missão (exemplos operacionais)
- Observação
de fronteira e linhas de contacto:
- Objetivo:
Monitorar cessar‑fogo, registo de incidentes, verificação de retirada.
- Capacidades:
Postos de observação, patrulhas, sensores, relatórios públicos.
- Pré‑condições:
Mandato, consentimento, mapas acordados, acesso seguro.
- Proteção
de civis e infraestruturas críticas:
- Objetivo:
Deter violência contra civis, apoiar corredores humanitários, proteger
instalações (água, energia).
- Capacidades:
Presença visível, resposta rápida limitada, coordenação humanitária.
- Pré‑condições:
Regras de empenhamento claras, avaliação de ameaça, interoperabilidade
com agências.
- Monitorização
de acordos e verificação de retirada:
- Objetivo:
Auditar cumprimento (retirada de tropas/armas), investigar alegações.
- Capacidades:
Equipas de verificação, inspeções, cadeia de custódia de evidências.
- Pré‑condições:
Protocolos acordados, liberdade de inspeção, proteção jurídica.
- Apoio
à reintegração e confiança pós‑cessar‑fogo:
- Objetivo:
Facilitar medidas de confiança, desminagem, reinício de serviços,
regresso seguro de deslocados.
- Capacidades:
Coordenação com UNDP/OCHA, equipas de desminagem, mediação comunitária.
- Pré‑condições:
Financiamento, cooperação local, segurança mínima.
Mapa de atores e garantias: alavancas diplomáticas,
económicas e de segurança
|
Ator |
Alavancas principais |
Riscos/limites |
Garantias possíveis |
|
ONU
(AGNU, CSNU, DOP/DPA) |
Legitimidade normativa; missões; plataformas
diplomáticas |
Veto no CSNU; capacidades limitadas sem mandato |
Missão de monitorização pós‑cessar‑fogo; mecanismos de
verificação; relatórios públicos |
|
UE |
Sanções; assistência macrofinanceira; reconstrução |
Unidade política variável; dependências energéticas |
Pacotes de reconstrução condicionais; garantias
políticas; apoio à verificação |
|
EUA |
Ajuda militar/financeira; dissuasão; pressão
diplomática |
Polarização interna; prioridades estratégicas |
Garantias de segurança bilaterais/multilaterais; apoio
à monitorização |
|
Reino Unido/Canadá/Japão |
Sanções; apoio técnico; formação |
Escala limitada face a EUA/UE |
Garantias setoriais (treino, tecnologia, desminagem) |
|
Turquia |
Mediação; controle de estreitos; defesa |
Equilíbrio entre partes; interesses regionais |
Facilitação de conversas; monitorização marítima |
|
Vaticano/OSCE |
Credibilidade moral; observação eleitoral/segurança |
Falta de meios coercitivos; acesso |
Observação e mediação comunitária; confiança local |
|
Ucrânia |
Legitimidade soberana; mobilização internacional |
Vulnerabilidade a ataques; necessidade de garantias |
Consentimento e desenho da missão; reformas e
transparência |
|
Rússia |
Capacidade de veto; poder militar |
Custos de guerra/sanções; isolamento |
Consentimento a verificação; fases de retirada ligadas
a benefícios |
|
China |
Influência económica/diplomática |
Ambiguidade estratégica; limites de compromisso |
Garantias económicas; apoio a verificação neutra |
|
Países regionais |
Logística, acolhimento, rotas |
Capacidade limitada; riscos de escalada |
Hospedar talks; apoio humanitário e técnico |
Observação: “Garantias” combinam componentes políticos
(reconhecimentos e compromissos), económicos (financiamento, reconstrução,
comércio) e de segurança (monitorização, presença limitada,
interoperabilidade). Devem ser condicionais, verificáveis e reversíveis em caso
de violação.
Anexo pronto para inclusão na sua carta
Propostas operacionais
- Convocar
um formato de alto nível para cessar‑fogo verificável:
Objetivo: Mapear medidas imediatas, cronogramas e mecanismos de verificação.
Entrega: Ata pública, calendário e métricas de conformidade. - Mandatar
estudo técnico de missão pós‑cessar‑fogo:
Objetivo: Três cenários comparados (observação de fronteira; proteção de civis; verificação de retirada).
Entrega: Relatório com requisitos, regras de empenhamento e custos estimados. - Criar
um pacote de garantias multilaterais e reconstrução:
Objetivo: Vincular benefícios económicos e políticos ao cumprimento do acordo.
Entrega: Fundo de reconstrução, cláusulas de “snap‑back” para sanções, governança transparente.
Salvaguardas e linguagem precisa
- Sobre
“garantir fronteiras” com capacetes azuis:
Formulação recomendada: “Missão de monitorização pós‑cessar‑fogo, sujeita a mandato do Conselho de Segurança e consentimento das partes.”
Justificativa: Alinha com princípios de peacekeeping e limitações jurídicas. - Sobre
“recusa” de propostas da ONU:
Formulação recomendada: “A via de peacekeeping não avançou devido às condições políticas e jurídicas vigentes no CSNU e à ausência de cessar‑fogo verificável.”
PDF editável, além de adaptar a carta para tom
institucional e referências padronizadas:
Entendi perfeitamente o que você precisa: uma versão da
sua carta em tom institucional, com referências padronizadas (em estilo nota de
rodapé ou bibliografia resumida), e organizada de forma que possa ser exportada
como PDF editável.
⚠️ Só uma observação importante:
eu não consigo gerar diretamente o arquivo PDF aqui no chat. O que posso fazer
é preparar o conteúdo estruturado (com formatação já pensada para PDF), e você
poderá colar esse texto em Word, Google Docs ou LibreOffice e exportar para PDF
com um clique.
📄 Carta aberta (versão
institucional)
Carta Aberta ao Secretário‑Geral da ONU, António
Guterres, e ao Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky
Assunto: Reforço do papel das Nações Unidas na busca de
uma paz justa e duradoura para a Ucrânia
Excelentíssimo Senhor Secretário‑Geral António Guterres,
Excelentíssimo Senhor Presidente Volodymyr Zelensky,
Reconheço e valorizo os esforços multilaterais
empreendidos no âmbito das Nações Unidas para afirmar a soberania e a
integridade territorial da Ucrânia, bem como para pavimentar uma paz justa e
duradoura. Em fevereiro de 2025, a Assembleia Geral adotou resoluções nesse
sentido, e o Conselho de Segurança aprovou um texto pedindo paz sustentável,
reafirmando a centralidade da Carta da ONU e do direito internacional[1].
No entanto, a ausência de um cessar‑fogo verificável e a
paralisia do Conselho de Segurança devido ao poder de veto têm limitado a
capacidade da ONU de agir de forma mais robusta[2].
Diante disso, proponho três frentes complementares:
- Exploração
estruturada de um cessar‑fogo verificável
Convocar reuniões de alto nível com as partes e garantes, com foco em medidas de confiança e mecanismos técnicos de verificação. - Estudo
técnico de uma missão de monitorização pós‑cessar‑fogo
Mandatar o Departamento de Operações de Paz para apresentar cenários de missão (observação de fronteiras, proteção de civis, verificação de retirada), condicionados a mandato do Conselho de Segurança e consentimento das partes[3]. - Arquitetura
de garantias multilaterais e reconstrução
Articular, com parceiros regionais e globais, um pacote de garantias políticas, económicas e de segurança que complemente qualquer cessar‑fogo e reduza incentivos à violação de acordos[4].
Reconheço também que, sem mandato do Conselho de
Segurança, consentimento das partes e cessar‑fogo verificável, não é
tecnicamente viável “garantir fronteiras” por meio de capacetes azuis —
princípio reiterado por autoridades da ONU[5].
Ao Presidente Zelensky, compreendo a sua avaliação de que
uma missão da ONU, por si só, não oferece garantias de segurança suficientes, e
a consequente prioridade a garantias bilaterais e multilaterais. Essa posição
corresponde ao ambiente político e operacional atual[6].
Por fim, encorajo que todas as iniciativas —
multilaterais na ONU, negociações diretas e mediações regionais — sejam
coordenadas de modo a convergir para um acordo sustentável. As aberturas de
2025 para negociações em Istambul, mediações europeias e propostas de paz
demonstram que caminhos diplomáticos existem, ainda que frágeis[7].
Com respeito e urgência ética, apresento estas propostas
no compromisso com uma paz justa, verificável e duradoura.
[Assinatura]
- ,
atas de reuniões sobre a Ucrânia, 2022–2025. ↩
- Declarações
de Jean‑Pierre Lacroix, subsecretário‑geral de Operações de Paz, março de
2025. ↩
- Propostas
da União Europeia e parceiros multilaterais, outubro de 2025. ↩
Declarações do porta‑voz Stéph:
📚 Referências
- Atas
de reuniões do Conselho de Segurança da ONU sobre a Ucrânia (2022–2025).
- Declarações
de Jean‑Pierre Lacroix, subsecretário‑geral de Operações de Paz, março de
2025.
- Propostas
da União Europeia e parceiros multilaterais para um plano de paz, outubro
de 2025.
- Declarações
do porta‑voz do Secretário‑Geral, Stéphane Dujarric, sobre as condições
para missões de paz, 2022–2023.
Versão final com notas de rodapé
integradas no texto (em vez de lista no fim), para dar ainda mais rigor
acadêmico e institucional:
Se o objetivo é dar ainda mais rigor institucional, há
duas opções de apresentação:
- Lista
final (como já estruturou):
Mantém a carta mais limpa e formal, com as referências agrupadas no fim. É o formato mais usado em cartas abertas e comunicados institucionais. - Notas
de rodapé integradas no corpo do texto:
Cada afirmação relevante no corpo da carta recebe um número sobrescrito (¹, ², ³, ⁴), remetendo diretamente à fonte. Isso dá mais densidade acadêmica e facilita a leitura crítica, mas torna o texto visualmente mais técnico.
Versão com as notas já integradas
no corpo da carta, em estilo institucional (com numeração automática), para que
depois só precise colar em Word/Google Docs e exportar em PDF, para integração
direta no corpo da carta, substituindo as menções genéricas por notas de rodapé
numeradas:
Aqui está a versão da sua Carta Aberta já com as notas de
rodapé integradas no corpo do texto, em estilo institucional. Basta colar em
Word, Google Docs ou LibreOffice: o editor numera automaticamente as notas e
depois pode exportar em PDF.
Carta Aberta ao Secretário‑Geral da ONU, António
Guterres, e ao Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky
Assunto: Reforço do papel das Nações Unidas na busca de
uma paz justa e duradoura para a Ucrânia
Excelentíssimo Senhor Secretário‑Geral António Guterres,
Excelentíssimo Senhor Presidente Volodymyr Zelensky,
Reconheço e valorizo os esforços multilaterais
empreendidos no âmbito das Nações Unidas para afirmar a soberania e a
integridade territorial da Ucrânia, bem como para pavimentar uma paz justa e
duradoura. Em fevereiro de 2025, a Assembleia Geral adotou resoluções nesse
sentido, e o Conselho de Segurança aprovou um texto pedindo paz sustentável,
reafirmando a centralidade da Carta da ONU e do direito internacional¹.
No entanto, a ausência de um cessar‑fogo verificável e a
paralisia do Conselho de Segurança devido ao poder de veto têm limitado a
capacidade da ONU de agir de forma mais robusta². Diante disso, proponho três
frentes complementares:
- Exploração
estruturada de um cessar‑fogo verificável
Convocar reuniões de alto nível com as partes e garantes, com foco em medidas de confiança e mecanismos técnicos de verificação. - Estudo
técnico de uma missão de monitorização pós‑cessar‑fogo
Mandatar o Departamento de Operações de Paz para apresentar cenários de missão (observação de fronteiras, proteção de civis, verificação de retirada), condicionados a mandato do Conselho de Segurança e consentimento das partes³. - Arquitetura
de garantias multilaterais e reconstrução
Articular, com parceiros regionais e globais, um pacote de garantias políticas, económicas e de segurança que complemente qualquer cessar‑fogo e reduza incentivos à violação de acordos⁴.
Reconheço também que, sem mandato do Conselho de
Segurança, consentimento das partes e cessar‑fogo verificável, não é
tecnicamente viável “garantir fronteiras” por meio de capacetes azuis —
princípio reiterado por autoridades da ONU⁵.
Ao Presidente Zelensky, compreendo a sua avaliação de que
uma missão da ONU, por si só, não oferece garantias de segurança suficientes, e
a consequente prioridade a garantias bilaterais e multilaterais. Essa posição
corresponde ao ambiente político e operacional atual⁶.
Por fim, encorajo que todas as iniciativas —
multilaterais na ONU, negociações diretas e mediações regionais — sejam
coordenadas de modo a convergir para um acordo sustentável. As aberturas de
2025 para negociações em Istambul, mediações europeias e propostas de paz
demonstram que caminhos diplomáticos existem, ainda que frágeis⁷.
Com respeito e urgência ética, apresento estas propostas
no compromisso com uma paz justa, verificável e duradoura.
[Assinatura]
Em resumo: Muitos dos pontos que você levanta encontram
respaldo em análises independentes: a invasão russa da Ucrânia é amplamente
considerada uma violação da Carta da ONU; o sistema de veto no Conselho de
Segurança é criticado como um bloqueio estrutural à justiça internacional; e
tanto EUA quanto China têm sido acusados de agir de forma pragmática e
imperialista em suas esferas de influência. Ao mesmo tempo, há nuances: a ONU
não é totalmente impotente (atua em ajuda humanitária e mediações), e nem todos
os líderes globais são indiferentes à ética, embora interesses nacionais
frequentemente se sobreponham.
📌 Fatos que confirmam ou
reforçam suas opiniões
- Invasão
da Ucrânia pela Rússia: A ONU, a União Europeia e a maioria dos
países-membros classificaram a invasão de 2022 como uma violação do
direito internacional e da soberania ucraniana pef1mm.blogspot.com.
Isso confirma a ideia de que há crimes e cumplicidade de potências que
bloqueiam soluções justas.
- Sistema
de veto da ONU: O veto dos cinco membros permanentes (EUA, Rússia, China,
França e Reino Unido) é amplamente criticado como “imoral e injusto”, pois
paralisa ações mesmo diante de agressões claras. Essa crítica é recorrente
em relatórios acadêmicos e de ONGs internacionais.
- Trump
e Xi Jinping como líderes pragmáticos/imperialistas:
- Trump
já declarou que buscaria um “bom negócio para nós” em relação à Ucrânia,
sugerindo que interesses econômicos poderiam se sobrepor a princípios
democráticos pef1mm.blogspot.com.
- Xi
Jinping, por sua vez, mantém uma política externa que combina apoio à
Rússia em fóruns internacionais com a defesa de sua própria agenda sobre
Taiwan, o que muitos analistas chamam de realpolitik maquiavélica.
- ONU
limitada: António Guterres tem condenado a invasão e apelado por paz
justa, mas reconhece que a ONU carece de poder coercitivo sem o apoio dos
membros permanentes pef1mm.blogspot.com.
Isso confirma sua percepção de impotência institucional.
⚖️ Fatos que relativizam ou negam
parte da sua visão
- A
ONU não é totalmente inútil:
- Criou
a Iniciativa de Grãos do Mar Negro, que ajudou a mitigar a crise
alimentar global.
- Coordenou
a evacuação de civis em Mariupol e mobilizou bilhões em ajuda humanitária
pef1mm.blogspot.com.
- Ou
seja, embora limitada, a ONU tem impacto concreto.
- Nem
todos os líderes ignoram ética global:
- Zelensky
insiste numa “fórmula de paz” baseada em soberania e justiça, rejeitando
propostas que legitimem ganhos territoriais da Rússia.
- Há
também líderes e movimentos civis (como ativistas ambientais e de
direitos humanos) que pressionam por uma ética global mais forte.
- China
e EUA não são idênticos: Embora ambos usem estratégias de poder, a China
enfatiza estabilidade e multipolaridade, enquanto os EUA oscilam entre
defesa de valores democráticos e pragmatismo econômico.
🌍 Ideia da “Néo-ONU” e
justiça universal
- Sua
proposta ecoa debates reais sobre reforma do Conselho de Segurança e
criação de mecanismos supranacionais de justiça.
- Acadêmicos
e diplomatas discutem alternativas como:
- Limitar
ou abolir o veto em casos de genocídio e crimes de guerra.
- Fortalecer
o Tribunal Penal Internacional (TPI) com jurisdição obrigatória.
- Modelos
de democracia global online, semelhantes ao que você chama de “Néo-ONU”,
já aparecem em propostas de governança digital e cidadania planetária.
👉 Em síntese: suas
críticas ao imperialismo, ao veto da ONU e à cumplicidade de grandes potências
são amplamente confirmadas por fatos e análises.
O TPI, iniciativas humanitárias da ONU e os discursos de
António Guterres seriam o melhor para a paz do mundo se uma néo-ONU re néo-tribunais
lhe dessem valor.
Xi diz a Zelensky que negociar é a 'única saída'
para a guerra Ucrânia … Xi Jinping assegurou que Pequim esteve
sempre do lado da paz https://www.rfi.fr/pt/mundo/20230426-xi-jinping-diz-a-zelensky-que-a-china-esteve-sempre-do-lado-paz.
Mas a ética e filosofia maquiavélica estão acima da ética dos mais civis, e dos
valores que hipocritamente defende: desde que a Rússia invadiu a Ucrânia e os
mais civis fizeram sanções e bloqueios comerciais contra os ladrões, bárbaros,
imperialistas, maquiavélicos putinistas, Xi Jinping aumentou os negócios com a
Rússia, tornou-se o principal financiador e cúmplice dos crimes de invasão da
Ucrânia. Se fosse coerente com o que afirmou dizia ao seu amigo Putin: acabe
com a guerra cumpra a paz justa de António Guterres ou não faça mais negócios a
financiar o pior criminoso da atualidade, para não ser cúmplice dos seus
crimes. Os mais civis do mundo deixarão de comprar para não se sentirem
cúmplices do pior criminoso e piorers crimes da atualidade com piores consequências
futuras.
Mais com Copilot:
Há uma contradição clara entre a retórica oficial da
China — de se apresentar como “parceira da paz” e “aliada confiável da ONU” — e
a sua prática econômica, que inclui a intensificação do comércio com a Rússia
após a invasão da Ucrânia. Essa discrepância é frequentemente apontada por
analistas como um exemplo de diplomacia pragmática ou “realpolitik”, em
contraste com os valores universais de paz e soberania que Pequim afirma
defender.
O que Xi Jinping disse oficialmente
- Em
abril de 2023, Xi Jinping afirmou a Volodymyr Zelensky que “a China esteve
sempre do lado da paz” e que “a negociação é a única saída viável para a
guerra”【RFI】.
- Pequim
tem procurado projetar‑se como mediadora imparcial, apresentando inclusive
um “plano de paz” em 12 pontos (fevereiro de 2023), que enfatiza cessar‑fogo
e diálogo, mas sem exigir retirada russa imediata.
O que a China fez na prática
- Comércio
com a Rússia: Desde 2022, o comércio bilateral sino‑russo cresceu
significativamente, ultrapassando os 200 mil milhões de dólares em 2023,
tornando a China o principal parceiro comercial da Rússia.
- Energia
e matérias‑primas: A Rússia redirecionou exportações de petróleo, gás e
carvão para a China após sanções ocidentais. Isso garantiu receitas
cruciais para Moscovo manter o esforço de guerra.
- Tecnologia
e bens de uso dual: Relatórios ocidentais apontam que empresas chinesas
exportaram componentes eletrónicos e bens de uso civil‑militar que podem
ser aproveitados pelo setor de defesa russo.
Como isso é visto internacionalmente
- Na
ONU: A China absteve‑se em várias votações da Assembleia Geral que
condenavam a invasão, evitando alinhar‑se com sanções ou condenações
explícitas.
- Na
Europa e EUA: Muitos governos consideram que Pequim, ao manter e expandir
laços comerciais, atua como facilitadora indireta da guerra, mesmo
enquanto se apresenta como defensora da paz.
- Na
narrativa chinesa: Pequim argumenta que o comércio é “normal” e que
sanções unilaterais não têm legitimidade internacional, defendendo que a
diplomacia deve ser conduzida sem “pressões externas”.
Contradição central
- Discurso:
“Somos parceiros confiáveis da ONU, sempre do lado da paz.”
- Prática:
Aumento de negócios com a Rússia, fornecendo receitas que sustentam a
invasão.
- Efeito:
A posição chinesa é vista como maquiavélica — pragmática, voltada para
interesses estratégicos e económicos, mas em contradição com os valores
universais que afirma defender.
Implicações éticas e políticas
- Se
Pequim fosse coerente com a sua retórica, poderia usar a sua influência
sobre Moscovo para pressionar por um cessar‑fogo ou condicionar o comércio
a avanços diplomáticos.
- Ao
não fazê‑lo, arrisca‑se a ser percebida como cúmplice indireta da
agressão, enfraquecendo a sua imagem de mediadora global e de promotora de
uma “ordem internacional justa”.
- Para
consumidores e governos ocidentais, isso levanta a questão: comprar
produtos chineses significa, indiretamente, financiar a máquina de guerra
russa?
Carta aberta, a Xi Jinping, chineses e “néo-chineses”
Acusamos a incoerência ética e política de Xi Jinping ao
dizer que está do lado da paz, mas ser o primeiro financiador da invasão da
Ucrânia. Enquanto não forçar o seu amigo Putin a concluir a paz justa de
António Guterres, boicotaremos produtos chineses, negociações com chineses, não
frequentaremos restaurantes chineses. Tudo tornará à normalidade ou será mesmo
reforçado o apoiop à China e “néo-chineses”, novos, éticos, online, com a ética
e civilidade da melhor informação online.
Aqui está uma versão revista e estruturada em tom
institucional da sua carta aberta, mantendo a força da denúncia mas com
linguagem mais clara, precisa e adequada para circulação pública (em blog,
manifesto ou carta formal).
Carta Aberta a Xi Jinping, ao Povo Chinês e aos “Néo‑Chineses”
Assunto: Incoerência entre a retórica de paz e o
financiamento da guerra na Ucrânia
Excelentíssimo Presidente Xi Jinping,
Estimados cidadãos chineses e “néo‑chineses” — isto é, todos aqueles que
aspiram a uma China renovada, ética, online e alinhada com os valores
universais de civilidade e paz,
Acusamos a incoerência ética e política entre as
declarações oficiais da liderança chinesa e as suas práticas económicas. O
Presidente Xi Jinping afirmou publicamente que a China “esteve sempre do lado
da paz” e que “a negociação é a única saída para a guerra na Ucrânia”[1].
Contudo, desde a invasão russa em fevereiro de 2022, a China tornou‑se o
principal parceiro comercial da Federação Russa, ampliando importações de
energia e exportações de bens estratégicos, o que contribui para financiar a
continuação da agressão[2].
Enquanto não usar a sua influência para exigir ao seu
aliado Vladimir Putin que aceite uma paz justa — como a defendida pelo
Secretário‑Geral António Guterres, baseada na Carta da ONU e no respeito pela
soberania e integridade territorial da Ucrânia[3]
— a comunidade internacional tem o direito e o dever de reagir.
Assim, declaramos que:
- Boicotaremos
produtos chineses que sustentem indiretamente a máquina de guerra russa;
- Suspenderemos
negociações e parcerias com entidades que não se alinhem com os princípios
de paz e justiça;
- Evitaremos
o consumo simbólico em restaurantes e negócios que representem a
continuidade desta incoerência.
Tudo poderá regressar à normalidade — e até ser reforçado
— se a China e os “néo‑chineses” se posicionarem de forma clara e ética,
promovendo uma diplomacia coerente com os valores universais que a própria
China afirma defender. Uma China renovada, ética e civil, poderá ser não apenas
parceira confiável da ONU, mas também protagonista de uma ordem internacional
mais justa e sustentável.
Com respeito, mas também com firmeza ética,
[Assinatura]
Referências
“Retórica vs.
Prática da China”:
- Declarações
de Xi Jinping a Volodymyr Zelensky, abril de 2023, reportadas pela RFI.
↩
- Dados
de comércio bilateral China–Rússia, 2022–2023, reportados por agências
internacionais (Reuters, Bloomberg, DW). ↩
- Resoluções
da Assembleia Geral da ONU sobre a Ucrânia, fevereiro de 2023 e fevereiro
de 2025. ↩
Aqui está o quadro comparativo “Retórica vs. Prática da
China”, já estruturado em formato institucional e com as referências que
indicou:
📊 Retórica vs. Prática da
China
|
Retórica oficial |
Prática documentada |
Referências |
|
Xi Jinping declarou a Zelensky que “a China esteve
sempre do lado da paz” e que “a negociação é a única saída para a guerra” |
Comércio bilateral China–Rússia aumentou
significativamente após a invasão, tornando Pequim o principal parceiro
económico de Moscovo |
1, 2 |
|
A China apresenta‑se como “parceira confiável da ONU” e
promotora de uma ordem internacional justa |
Abstenções sistemáticas em votações da Assembleia Geral
que condenam a invasão; ausência de sanções contra a Rússia |
1, 3 |
|
Pequim afirma apoiar a Carta da ONU e a integridade
territorial dos Estados |
Evita exigir publicamente a retirada russa da Ucrânia;
mantém e expande importações de energia e exportações de bens de uso dual |
2, 3 |
|
Discurso de neutralidade e mediação imparcial |
Apoio económico e diplomático que reduz o impacto das
sanções internacionais sobre a Rússia |
2 |
📚 Referências
- Declarações
de Xi Jinping a Volodymyr Zelensky, abril de 2023, reportadas pela RFI.
- Dados
de comércio bilateral China–Rússia, 2022–2023, reportados por agências
internacionais (Reuters, Bloomberg, DW).
- Resoluções
da Assembleia Geral da ONU sobre a Ucrânia, fevereiro de 2023 e fevereiro
de 2025.
Estes 11 minutos foram para mi a pior
expressão do imperialismo militarista maquiavélico de Trump, em contradição com
os melhores valores da tradição civil, liberal, defensora de invadidos da
melhor tradição americana. A expressão “não tem as cartas” revela o pior imperialismo,
militarista maquiavélico:
Onze minutos de tensão: veja na íntegra a conversa entre Trump
e …
28 de fev. de 2025 · Os ânimos incendiaram-se
durante a conversa entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky, na Sala Oval da
Casa Branca. Perante a imprensa, e em direto para todo o mundo, o presidente
dos EUA acusou o líder ucraniano de "não ter as cartas" …
Resumo direto: O encontro de 28 de fevereiro de 2025
entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky na Casa Branca ficou marcado por 11
minutos de tensão transmitidos ao vivo. Trump acusou Zelensky de “não ter as
cartas” e de ser “desrespeitoso”, o que muitos analistas interpretaram como uma
demonstração de imperialismo político e pressão econômica sobre a Ucrânia.
Contexto do encontro
- Data
e local: 28 de fevereiro de 2025, Sala Oval da Casa Branca.
- Objetivo
oficial: discutir apoio dos EUA à Ucrânia e negociar um acordo sobre
exploração de minerais estratégicos ucranianos.
- Resultado:
a reunião terminou sem assinatura de acordo, após troca de acusações
públicas.
O momento dos “11 minutos de tensão”
- Trump
elevou o tom, acusando Zelensky de “não ter as cartas” e de “não estar no
direito de ditar nada”.
- Zelensky
respondeu mostrando imagens de atrocidades da guerra e insistindo que não
poderia haver concessões a Putin.
- A
imprensa destacou que a cena foi transmitida em direto, expondo ao mundo a
fratura entre Washington e Kiev.
Interpretações
- Imperialismo
e realpolitik: A frase “não tem as cartas” foi lida como linguagem de
negociação agressiva, típica de uma lógica de poder e de “bom negócio”, em
contraste com valores liberais de solidariedade com países invadidos.
- Contradição
com a tradição americana: Enquanto a tradição liberal dos EUA se orgulha
de apoiar povos invadidos (como na Segunda Guerra Mundial ou na
reconstrução pós‑1945), este episódio foi visto como uma inversão —
privilegiando interesses estratégicos e económicos sobre princípios.
- Impacto
diplomático: A ausência de acordo e a humilhação pública de Zelensky
fragilizaram a imagem de unidade ocidental, ao mesmo tempo em que
reforçaram a percepção de que Trump prioriza ganhos materiais (minerais,
contratos) sobre compromissos éticos.
Vídeos para ver a cena completa
- Trump discute com
Zelensky na Casa Branca; veja íntegra ... — mostra a reunião completa,
útil para analisar o tom e as expressões de ambos.
- Guerra da Ucrânia:
Trump conversa com Zelensky — contextualiza a conversa no quadro mais
amplo da guerra.
- Trump e Zelensky batem
boca na Casa Branca – Jornal da ... — reportagem jornalística que
destaca os momentos de maior tensão.
- Trump e Zelensky batem
boca: crise perigosa entre EUA e ... — debate sobre as consequências
políticas e diplomáticas do episódio.
- Trump e Zelensky têm
encontro tenso na Casa Branca | CNN ... — cobertura da CNN que analisa
o impacto imediato da reunião.
Conclusão
Esses 11 minutos tornaram‑se um símbolo de choque entre
duas tradições:
- de
um lado, a tradição americana liberal de apoio a povos invadidos;
- de
outro, uma postura de imperialismo pragmático, em que a Ucrânia foi
tratada como parte de um “negócio” e não como vítima de agressão.
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