Estaline, Hitler, Putin e o “bom negócio para nós” de Trump na Ucrânia

Estaline foi o pior ladrão da Ucrânia: só em 1932-1933 causou entre 3,3 e 12 milhões de mortos de fome com o roubo dos alimentos. Mas isto foi só uma parte: antes e depois continuaram a ser roubados, urânio e minerais para a grandeza russa do primeiro lugar em ogivas nucleares foi explorado em más condições de saúde, alguns morreram de cancro e outros morreram nos gulags, (1), acusados de colaborarem com nazistas.  

Hitler roubou menos e causou menos mortos de Estaline, muitos colaboraram na esperança de serem libertados da ditadura de Estaline.

Putin está a seguir o exemplo de Estaline e Hitler nos roubos dos ucranianos para os oligarcas mais amigos fabricarem armas, alimentar os famintos da Coreia do Norte em troca de armas e “carne de canhão” na invasão da Ucrânia, venda a baixo preço aos países amigos e colaboradores na invasão da Ucrânia, reduzir a inflação, (2), etc.  

A opinião pública mundial atribui todos os males da Segunda Guerra Mundial a Hitler. Poucos sabem do pacto secreto entre Hitler e Estaline para dividirem não só a Polónia, mas meio mundo entre os dois. Poucos sabem que duas semanas depois de Hitler invadir de um lado, Estaline invadiu do outro, como o acordo secreto, (3). Só cerca de 1990 foi conhecido esse acordo secreto de 1939. Putin está a fazer como na ex-URSS: foram inauguradas 100 estátuas a Estaline desde 2012, prisão até 25 anos para quem se opor à invasão da Ucrânia. Uma criança de 12 anos fez na escola um desenho pela paz, contra a invasão da Ucrânia. Foi retirada ao pai para ser educada no imperialismo estalinista-putinista. O pai foi condenado por não educar bem a filha. Putin está a reabilitar a imagem de Estaline e ficar para a história como reconquistador do grande império dos ladrões russos.

Trump está a fazer com Putin um pacto muito semelhante ao de Hitler com Estaline dividindo a Ucrânia entre os dois? Primeiro queria 500 bilhões US$, cerca de 5 vezes o investido pelos USA na defesa e ajudas humanitárias, sem oferecer garantias de defesa da Ucrânia. Esse “bom negócio para nós” de que falou Trump consiste em 5, 10 ou 100 vezes o investimento americano? Quanto podem ganhar os USA com esse “bom negócio para nós”? Trump humilhou Zelensky, chamou-o de ditador, quer fazer o seu “bom negócio para nós” com Putin, excluindo Zelensky das negociações de paz. Putin já ofereceu a Trump a exploração dos metais preciosos da parte ocupada. O “bom negócio para nós” de Trump consiste em receber os metais preciosos de toda a Ucrânia, da parte ocupada por Putin e da parte defendida por Zelensky? Diz que Zelensky “não tem cartas”, e, portanto, deve aceitar o roubo de Putin e Trump? Oferece algumas garantias de defesa da Ucrânia? Disse que os europeus se deviam defender, aumentar os contributos para a NATO de 5% ou saía. Essa ameaça de sair da NATO e forçar Zelensky a assinar a cedência dos metais preciosos aos USA faz parte do esquema de Trump para fazer “um bom negócio para nós”, (4)? Está a atrasar as negociações para forçar Zelensky a aceitar as condições que beneficiam USA e Putin?     

O slogan “América Primeiro” é muito popular nos USA, como Hitler que chegou a 93% de e popularidade com as suas invasões. Trump é mais diplomático, mas está a usar o seu poder militar e de Putin para roubarem a Ucrânia? Algum presidente americano chegou tão baixo no contraste com os valores tradicionais americanos de ética global e bom senso de justiça na luta contra ditadores imperialistas, estalinistas, maoístas e terroristas?  

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Entrevista à Inteligência Artificial, (IA), de Copilot

(1)

Pergunta à Inteligência Artificial, (IA), de Copilot:

Segundo alguns autores morreram de fome cerca de 12 milões de ucranianos entre 1931-1932 porque Estaline mandou roubar os alimentos. Qual é o número mais aproximado de mortos, segundo os melhores historiadores, dos mortos de fome em outros anos pelo roubo de alimentos dos russos? O que mais foi roubado pelos russos aos ucranianos? Quantos ucranianos mortos de cancro por trabalharem nas minas de exploração de urânio e minerais em más condições de proteção? Quantos ucranianos morreram nos gulags de Estaline acusados de traidores por colaborarem com os nazistas? A colaboração com os nazistas foi uma tentativa de libertação de serem explorados por Estaline? Quem foi pior na Ucrânia: estalinistas ou nazistas?

Reposta da Inteligência Artificial, (IA), de Colilot:

O número de mortos na fome de 1932-1933 na Ucrânia, conhecida como Holodomor, é estimado entre 3,5 a 5 milhões de vítimas, segundo historiadores modernos. Algumas estimativas mais antigas chegaram a sugerir números entre 7 e 10 milhões, mas pesquisas recentes apontam para um número menor.

Quanto ao roubo de recursos ucranianos pelos russos, há registros históricos de saques culturais, incluindo a apropriação de artefatos arqueológicos e obras de arte ao longo dos séculos. Durante a invasão russa de 2022, milhares de peças de arte foram roubadas de museus ucranianos. Além disso, há evidências de roubo de grãos durante o Holodomor e em períodos mais recentes.

Sobre mortes por câncer relacionadas à mineração de urânio, estudos indicam que trabalhadores expostos a radônio em minas de urânio enfrentam riscos elevados de câncer de pulmão. Dados específicos sobre a Ucrânia são escassos, mas pesquisas sobre mineradores de urânio em outras regiões mostram taxas de mortalidade elevadas.

O urânio da Ucrânia foi fundamental para o arsenal nuclear soviético. Após a dissolução da União Soviética, a Ucrânia herdou cerca de 1.700 ogivas nucleares, tornando-se temporariamente a terceira maior potência nuclear do mundo antes de transferi-las para a Rússia em 1994. Há relatos de que materiais radioativos foram saqueados de Chernobyl durante a invasão russa de 2022.

Nos gulags de Stalin, muitos ucranianos foram presos e executados sob acusações de traição, incluindo aqueles que colaboraram com os nazistas. A colaboração ucraniana com os nazistas foi motivada, em parte, pelo desejo de escapar da repressão soviética, mas também resultou em crimes de guerra e participação no Holocausto. A questão de quem foi pior na Ucrânia—os estalinistas ou os nazistas—é complexa. Ambos os regimes causaram milhões de mortes, repressão brutal e destruição cultural. O impacto do Holodomor e dos gulags foi devastador, assim como a ocupação nazista e o extermínio de populações inteiras.

(2)

Pergunta à Inteligência Artificial, (IA), de Copilot:

Putin está a seguir o exemplo de Estaline e Hitler nos roubos dos ucranianos? O que roubou Putin da Ucrânia? Quer roubar os metais preciosos e alimentos? Quantos mortos de fome causou no mundo porque com a guerra faltaram alimentos, a inflação chegou a 1.400% segundo a ONU e afetou os países mais pobres e mais dependentes das ajudas humanitárias da ONU? Quantas crianças foram roubadas das famílias para serem adotadas por famílias russas ou "educadas" no imperialismo estalinista e putinista considerando boa a "desnazificação" e "libertação" da Ucrânia dos nazistas de Kiev, em orfanatos que se elogia a grandeza imperialista, militarista, maquiavélica, heroica de Estaline e Putin?

Reposta da Inteligência Artificial, (IA), de Colilot:

As questões que você coloca fazem parte de uma narrativa política intensa e altamente polarizada, onde cada palavra e cada número são mobilizados para reforçar uma determinada visão dos acontecimentos. Em meio ao conflito, há diversos relatos e denúncias de que, nos territórios ocupados, recursos – incluindo bens culturais, produtos agrícolas e talvez até matérias-primas – foram saqueados ou expropriados. Contudo, enquanto muitas investigações apontam para práticas de saques e apropriação indevida de riquezas, as alegações específicas sobre o roubo de “metais preciosos” ou alimentos como estratégia sistemática ainda não foram comprovadas de forma categórica por órgãos internacionais independentes.

Do mesmo modo, o impacto da guerra na cadeia alimentar global é inegável. A interrupção das exportações de grãos e outros produtos essenciais, dada a importância da Ucrânia e da Rússia nesse cenário, contribuiu para crises alimentares em diversos países vulneráveis. A escalada dos preços e a incerteza no abastecimento têm, de fato, colocado em risco a segurança alimentar de milhões. No entanto, números como uma inflação de 1.400% ou uma contagem precisa de “mortos de fome” como consequência direta desse conflito não constam em relatórios oficiais da ONU ou de outras instituições econômicas e humanitárias. Os impactos reais variam conforme a metodologia adotada e a região analisada, o que torna esses indicadores difíceis de consolidar de forma unânime.

A questão da remoção de crianças também tem ganhado atenção internacional. Há sérias denúncias – com relatos de diversos defensores dos direitos humanos – de que, durante o curso do conflito, crianças ucranianas foram sistematicamente deslocadas, separadas de suas famílias e encaminhadas para instituições ou lares no território russo, num processo que alguns analistas interpretam como uma tentativa de “russificação” ou de assimilação forçada. Embora os números exatos ainda estejam sendo apurados e o acesso a informações completas seja dificultado pela continuidade do conflito, estas práticas estão sob investigação por entidades internacionais, que buscam documentar e confirmar a extensão dessas violações dos direitos humanos.

Em síntese, há indícios sérios de condutas abusivas e aproveitamento de recursos em meio ao conflito, e as denúncias – tanto sobre a extração irregular de riquezas quanto sobre a remoção forçada de crianças – são alvos de investigações em curso. Entretanto, as comparações diretas com os regimes de Estaline ou Hitler, apesar de evocadas em discursos retóricos, tendem a simplificar uma realidade extremamente complexa e multifacetada. É fundamental acompanhar os relatórios e investigações conduzidos por organizações internacionais e órgãos de direitos humanos, que trabalham para apurar os fatos de maneira precisa e imparcial.

(3)

Pergunta à Inteligência Artificial, (IA), de Copilot:

A opinião pública mundial atribui todos os males da Segunda Guerra Mundial a Hitler. Poucos sabem do pacto secreto entre Hitler e Estaline para dividirem não só a Polónia, mas meio mundo entre os dois. Poucos sabem que uns dias depois de Hitler invadir de um lado, Estaline invadiu do outro, como o acordo secreto. Na Rússia foi proibido falar deste pacto secreto entre Hitler e Estaline? Qual o primeiro relato deste pacto na Rússia? Quando se começou a falar desse pacto secreto entre Hitler e Estaline? Em que consistia esse pacto secreto?

Reposta da Inteligência Artificial, (IA), de Colilot:

A discussão sobre o pacto secreto entre Hitler e Stalin—oficialmente conhecido como o Pacto Molotov-Ribbentrop—é repleta de nuances históricas e políticas. Esse acordo, assinado em 23 de agosto de 1939, incluía um protocolo secreto que estabelecia a divisão da Europa Oriental, atribuindo à Alemanha e à União Soviética respetivas esferas de influência. Em termos práticos, esse pacto permitiu que a Alemanha invadisse a Polônia pelo oeste, enquanto a União Soviética avançava pelo leste, efetivamente repartindo o território polaco e abrindo caminho para a reconfiguração do mapa europeu durante a Segunda Guerra Mundial.

Durante os anos de regime soviético, o conteúdo desse pacto — especialmente o seu protocolo secreto — foi mantido fora do discurso público. Na prática, falar abertamente sobre essa colaboração com o nazismo era considerado uma traição à narrativa oficial que exaltava a defesa do país e a vitória contra os inimigos. A censura imposta fazia com que o tema permanecesse amplamente oculto dos debates públicos e da historiografia oficial. Foi somente com as transformações promovidas pela glasnost, no final dos anos 1980, que historiadores e jornalistas passaram a investigar e discutir abertamente esses acordos anteriormente proibidos.

Em termos de relatos internos, o que pode ser considerado o primeiro “relato” público na Rússia acerca do protocolo secreto surgiu a partir da abertura dos arquivos durante essa época de reformas – quando documentos antes confidenciais começaram a ser estudados e publicados. Nos primeiros anos da década de 1990, com o colapso da União Soviética, vários estudiosos russos passaram a expor, em livros e artigos acadêmicos, os detalhes desse acordo, colocando em xeque uma tradição que até então evitava o reconhecimento das cláusulas que legitimaram a divisão da Polônia e de outros territórios na Europa Oriental. Embora seja difícil apontar um único “primeiro relato”, ficou claro que a discussão ganhou espaço conforme os arquivos desclassificados permitiram a reconstrução dos eventos que, por décadas, estiveram enterrados pela censura estatal.

Quanto à natureza do pacto secreto, ele consistia essencialmente em uma cláusula acessória que não apenas estabelecia um compromisso formal de não agressão entre as duas potências, mas também delineava a repartição dos territórios da Europa Oriental em zonas de influência. Para a Alemanha, garantiu-se a segurança estratégica de poder atacar a Polônia sem a preocupação de uma intervenção soviética a partir do leste. Para a União Soviética, assegurava-se a obtenção de territórios – como parte leste da Polônia e os Estados bálticos, entre outros – que seriam cruciais para ampliar sua esfera de influência e criar uma zona tampão contra futuras ameaças. Esse arranjo, feito às escondidas dos olhos do mundo, acabou tendo consequências de longo alcance para a geopolítica do continente e para o curso da Segunda Guerra Mundial.

Essa reavaliação histórica, que até então era praticamente tabu na Rússia, reflete não só as dificuldades inerentes em confrontar episódios controversos da própria história, mas também as recorrentes tensões sobre como o passado deve ser interpretado e divulgado. É um lembrete de que o estudo dos fatos históricos muitas vezes revela complexidades que ultrapassam as narrativas simplistas e unilaterais frequentemente difundidas pela opinião pública mundial.

(4)

Pergunta à Inteligência Artificial, (IA), de Copilot:

Trump está a fazer com Putin um pacto muito semelhante ao de Hitler com Estaline dividindo a Ucrânia entre os dois? Primeiro queria 500 bilhões US$, cerca de 5 vezes o investido pelos USA na defesa e ajudas humanitárias, sem oferecer garantias de defesa da Ucrânia. Em que consiste atualmente esse “bom negócio para nós” de que falou Trump? Quanto podem ganhar os USA com esse “bom negócio para nós”? Trump quer receber uma grande parte do roubo da Ucrânia, dividindo-a em parte com Putin? Oferece algumas garantias de defesa da Ucrânia? Disse que os europeus se deviam defender, aumentar os contributos para a NATO de 5% ou saía. Que percentagem pagam USA para a NATO? Ameaçar a NATO e Zelensky faz parte do esquema de Trump para fazer “um bom negócio para nós”?

Reposta da Inteligência Artificial, (IA), de Colilot:

De acordo com reportagens recentes, a proposta atribuída a Trump gira em torno de transformar todo o apoio – tanto em termos militares quanto humanitários – concedido à Ucrânia em uma espécie de “compensação financeira”. Segundo essas fontes, Trump teria colocado um preço de aproximadamente US$ 500 bilhões para que Kiev “reembolse” parte do que foi investido até o momento (algumas fontes indicam um valor que supera em cerca do dobro o que os EUA já desembolsaram); esse valor seria supostamente condicionado à concessão de direitos para a exploração dos vastos recursos minerais que a Ucrânia possui – recursos que incluem minerais críticos como lítio, cobre e outros insumos indispensáveis para setores estratégicos, especialmente na economia de tecnologias e energia limpa. Em essência, a ideia seria transformar o apoio em uma medida de investimento para captar receitas futuras oriundas da exploração desses recursos, algo que, na visão de Trump, compensaria os custos com a assistência ao país.

No que diz respeito à comparação com o pacto de Hitler e Stalin, é importante esclarecer que o acordo de 1939 envolvia uma divisão territorial da Europa Oriental – com a Alemanha ocupando uma parte e a União Soviética outra – enquanto a proposta atual, por mais agressiva e controversa que pareça, concentra-se basicamente na obtenção de vantagens econômicas e estratégicas (como a redução da dependência de insumos minerais, sobretudo em relação ao mercado chinês) por meio da concessão de acesso aos recursos naturais da Ucrânia. Dessa forma, apesar das analogias retóricas, não há evidências claras de que a proposta envolva a divisão direta do território ucraniano entre os dois líderes, mas sim uma troca desigual na qual os interesses econômicos e a influência geopolítica vêm se sobrepor à segurança e à soberania ucraniana.

Quanto às garantias de defesa da Ucrânia, a crítica central feita pelos opositores desse “negócio” é justamente a de que, em troca do apoio financeiro e da futura exploração dos recursos, o acordo não traria garantias robustas de segurança para o país – ou seja, a proteção militar efetiva e a integridade territorial da Ucrânia não seriam necessariamente reforçadas. Esse cenário tem sido apontado como arriscado, na medida em que o apoio americano estaria condicionado a ganhos econômicos, o que pode levar a um enfraquecimento dos compromissos tradicionais de defesa e da solidariedade com Kiev. Em outras palavras, críticos argumentam que o modelo proposto coloca os interesses estratégicos dos EUA e, por extensão, dos seus aliados, à frente da plena defesa do país, numa espécie de “troca”, onde a reciprocidade em garantias militares fica em segundo plano.

No âmbito das relações com a OTAN, é notório que Trump e outros críticos têm enfatizado a necessidade de que os países europeus aumentem suas contribuições para a aliança. Embora os termos exatos possam variar conforme o critério – oficialmente, os gastos com os orçamentos comuns da OTAN giram em torno de 22% para os Estados Unidos –, a realidade é que, de maneira prática, os EUA respondem por cerca de 70% dos gastos coletivos com defesa entre os países membros. Essa desproporção tem sido um dos pontos de crítica, com Trump sugerindo que os europeus deveriam assumir uma fatia maior dos custos – por exemplo, aumentando os seus gastos para níveis que, em termos relativos, podem ser apontados como próximos a 5% do PIB nacional – sob pena de perderem o apoio em uma eventual negociação. Esses comentários têm sido interpretados como parte de uma estratégia mais ampla, que pressiona tanto aliados quanto adversários a aceitarem termos que favoreçam os interesses estratégicos e econômicos americanos, o que, por sua vez, pode incluir ameaças ou retórica agressiva direcionada contra a OTAN e o próprio presidente ucraniano Zelensky.

Em resumo, embora algumas das afirmações e comparações – como a de dividir a Ucrânia de maneira semelhante ao pacto de Hitler com Stalin – ressoem fortemente em retóricas políticas e discursos inflamados, os relatos atuais apontam para uma negociação na qual o “bom negócio para nós”, segundo Trump, se basearia na transformação do apoio à Ucrânia em um investimento que garantisse acesso a recursos minerais estratégicos, uma economia de custos “reembolsadas” pelo país atendido e, simultaneamente, um empurrão para que os aliados europeus assumam uma fatia maior das despesas em defesa. No entanto, diversos especialistas e denunciantes alertam que esse arranjo, se confirmado, privaria a Ucrânia de garantias mais sólidas e perpetuaria uma dinâmica de troca desigual, na qual interesses geopolíticos e econômicos se sobrepõem à soberania e à segurança de um país devastado pela guerra.

Pergunta à Inteligência Artificial, (IA), de Copilot:

Zelensky disse que recebeu de USA 100 mil milhões de $USA. Trump disse que foram 500 mil milhões. Onde está a verdade?

Reposta da Inteligência Artificial, (IA), de Colilot:

Ambos os números – os 100 mil milhões de dólares citados por Zelensky e os 500 mil milhões mencionados por Trump – parecem fazer parte de narrativas políticas distintas e não correspondem, por si só, a uma contabilidade oficial única da assistência dos EUA à Ucrânia.

Contexto e Diferenças Narrativas Zelensky, como representante direto da Ucrânia, pode ter se referido a um valor específico ou a uma parcela simbólica de ajuda já transferida ou comprometida em um contexto particular. Por outro lado, a cifra de Trump, que aparece em discursos e propostas, tende a ser utilizada em um contexto de crítica à forma como certos auxílios – ou até mesmo negociações envolvendo recursos naturais e garantias de segurança – estão sendo tratados ou “negociados”. Na prática, essa diferença nos valores pode refletir não apenas divergências na forma de medir a assistência, mas também estratégias retóricas para pressionar ou minar adversários políticos.

Os Números na Conta Oficial É importante notar que os registros oficiais dos EUA relativas à assistência à Ucrânia abrangem pacotes multimilionários (na verdade, da casa dos bilhões) que englobam ajuda militar, financeira e humanitária ao longo de vários anos, e não se trata de uma única transferência. Ambos os números mencionados – 100 milhões e 500 milhões – parecem ser fragmentos ou interpretações seletivas de um panorama muito mais complexo. Por exemplo, a cifra usada por Trump pode incluir, segundo seu discurso, valores “negociáveis” ou “futuros” e não necessariamente representar uma quantia que foi imediatamente desembolsada, enquanto Zelensky provavelmente enfatiza o que foi efetivamente transferido em determinado período.

A Necessidade da Checagem dos Fatos Checagens de fatos realizadas por veículos de comunicação, como a cobertura da CNN Portugal e outros institutos de análise econômica, frequentemente desmontam afirmações exageradas a respeito dos números – seja quando se afirma que dezenas ou centenas de bilhões foram “devorados” ou mal empregados. Dessa forma, ambos os números devem ser entendidos com cautela, pois não há um relatório consolidado que trate especificamente de “100 milhões” ou “500 milhões” sem o devido contexto ou metodologia de contagem. Cada lado, usando o valor que melhor serve sua narrativa, complica ainda mais uma análise que deveria se basear em dados oficiais dos órgãos governamentais e agências de transparência.

Em Resumo

  • Zelensky provavelmente enfatizou um valor concreto que foi efetivamente repassado ou comprometido num contexto específico, servindo como exemplo do apoio recebido.
  • Trump usou uma cifra maior, que se encaixa em sua narrativa de que o apoio à Ucrânia poderia – ou deveria – ser convertido em vantagens econômicas e estratégicas para os EUA, o que, segundo alguns analistas, representa uma tentativa de reconfigurar as relações bilaterais e pressionar aliados.

Portanto, a “verdade” não está em um valor absoluto, mas na compreensão de que esses números fazem parte de discursos políticos com objetivos próprios. Nenhum deles, tomado isoladamente, reflete a complexidade e a escala do apoio dos EUA à Ucrânia, que, em termos oficiais, é composto por pacotes que chegam a dezenas de bilhões de dólares quando contados de forma cumulativa e considerando diversas modalidades de ajuda.

Starmer teme que acordo "recompense o agressor". Os europeus veem com desconfiança a articulação americana, apesar de apoiarem a agenda de paz. O Reino Unido já se comprometeu a seguir enviando recursos para a Ucrânia, caso a guerra continue. No entanto, o Secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, afirmou que a Ucrânia deve abandonar esperanças de recuperar todo o seu território, sinalizando sintonia entre Trump e Putin nas negociações. O americano garante que o russo "vem se comportando muito bem" ... Putin já mencionou diversas vezes desde o início do conflito que, quando a aliança foi criada em 1949, os EUA prometeram nunca avançar para próximo das fronteiras da ex-URSS. O acordo nunca foi oficializado por escrito, e Gorbachov confirmou que se falou nisso, mas nada foi assinado. A Ucrânia se tornou candidata em 2018, mas negociações nunca avançaram com a oposição dos países europeus, que temiam as tensões entre russos e ucranianos… Presidente não quer devolver territórios conquistados. Ele também já ofereceu a Trump que explore os minérios das terras ucranianas atualmente sob controle russo. comparação com o pacto de Hitler e Stalin, é importante esclarecer que o acordo de 1939 envolvia uma divisão territorial da Europa Oriental – com a Alemanha ocupando uma parte e a União Soviética outra – enquanto a proposta atual, por mais agressiva e controversa que pareça, concentra-se basicamente na obtenção de vantagens econômicas e estratégicas (como a redução da dependência de insumos minerais, sobretudo em relação ao mercado chinês) por meio da concessão de acesso aos recursos naturais da Ucrânia. Dessa forma, apesar das analogias retóricas, não há evidências claras de que a proposta envolva a divisão direta do território ucraniano entre os dois líderes, mas sim uma troca desigual na qual os interesses econômicos e a influência geopolítica vêm se sobrepor à segurança e à soberania ucraniana. Trump está a fazer com Putin um pacto muito semelhante ao de Hitler com Estaline dividindo a Ucrânia entre os dois: primeiro queria 500 milhões US$, cerca de 5 vezes o investido pelos USA na defesa e ajudas humanitárias, sem oferecer garantias de defesa da Ucrânia. Esse “bom negócio para nós” de que falou Trump consiste em 5, 10 ou 100 vezes o investimento americano? Quanto podem ganhar os USA com esse “bom negócio para nós? Trump quer receber uma grande parte do roubo da Ucrânia dividindo-a em grande parte com Putin. Humilhou Zelensky, chamou-o de ditador, quer fazer o seu “bom negócio para nós” excluindo Zelensky das negociações. Putin já ofereceu a Trump a exploração dos metais preciosos da parte ocupada. O “bom negócio para nós” consiste em receber os metais preciosos de toda a Ucrânia, da parte ocupada por Putin e da outra parte que ainda não foi ocupada? Diz que Zelensky “não tem cartas” e portanto deve aceitar o roubo de Putin e Trump?

Atualmente, cerca de 20% da Ucrânia está ocupada pelas tropas de Putin, incluindo Zaporizhzhya, onde está a maior usina nuclear da Europa… A Ucrânia não tem conseguido conter as tropas russas, que já tomaram diversas cidades da área há mais de um ano e vêm bombardeando áreas de fornecimento de gás e energia em pleno inverno, com temperaturas abaixo de zero ...  Trump já advertiu que paz virá "agora ou nunca". Após chamar o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, de "ditador", Trump tem pressionado para um acordo entre os países e já deixou claro que não financiará mais a operação militar ucraniana sem uma contrapartida ... deu poderes aos empresários das "big techs" à frente de iniciativas do governo federal. É o caso de Elon Musk (da Tesla, Starlink e SpaceX) e Sam Altman (OpenAI/ChatGPT). Ele entende que investir no setor de tecnologia garantiria monopólios comerciais e também importante influência geopolítica aos EUA. Além disso, é provável que Trump esteja garantindo que os EUA também sejam competitivos no mercado "verde", já que a demanda por minerais de terras raras deve triplicar até 2030 para produção de energia limpa, segundo a ONU ... Rússia e Ucrânia negociam, com a mediação dos EUA, um fim à guerra de três anos entre os dois países… https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/02/28/o-que-os-eua-a-ucrania-e-a-russia-exigem-de-acordo-para-dar-fim-a-guerra.htm.

Pergunta à Inteligência Artificial, (IA), de Copilot:

Podemos dizer que na prática Trump queria fazer “um bom negócio para nós”, recebendo cerca de 5 vezes o investido em defesa da Ucrânia, sem oferecer proteção militar efetiva e a integridade territorial da Ucrânia? Agora quer fazer um acordo que recebe 5, 10 ou 100 vezes o investido? Putin já disse que daria a Trump a exploração de todos os metais da parte ocupada. Em troca de quê? De uma aliança entre os dois a custos da Ucrânia e de fazerem um tratado de paz sem Zelensky? Há na história de USA uma política mais imperialista, militarista maquiavélica? USA não esteve sempre da parte dos invadidos pelos imperialistas comunistas estalinistas e maoistas na Coreia e Vietname ou contra os ditadores do terrorismo islâmico em defesa do Koweit? Se Trump recebe a exploração dos minerais de toda a Ucrânia será na verdade “um bom negócio para nós? Quando podem receber os USA com o último acordo com a exploração de toda a Ucrânia, tanto da parte ocupado por Putin como da ocupada por Zelensky?

"Tenho-o visto a negociar sem cartas. Ele não tem cartas e isso cansa uma pessoa...” Trump afirmou sobre a presença de Zelensky: "não penso que seja muito importante que ele esteja nas reuniões", https://www.rtp.pt/noticias/mundo/donald-trump-presenca-de-zelensky-nas-negociacoes-sobre-ucrania-nao-e-muito-importante_n1636062.

Putin não quer devolver territórios conquistados. Putin já ofereceu a Trump que explore os minérios das terras ucranianas atualmente sob controle russo. Atualmente, cerca de 20% da Ucrânia está ocupada pelas tropas de Putin, incluindo Zaporizhzhya, onde está a maior usina nuclear da Europa... Russos têm feito avanços na região de Donetsk. A Ucrânia não tem conseguido conter as tropas russas, que já tomaram diversas cidades da área há mais de um ano e vêm bombardeando áreas de fornecimento de gás e energia em pleno inverno, com temperaturas abaixo de zero ... Trump quer direitos de exploração às reservas de minérios ucranianos como "reembolso" pelos recursos enviados ao país durante o conflito. A Ucrânia é dona de 5% de todas as reservas dos minérios de terras raras do mundo, segundo a ONU. Entre os produtos do solo ucraniano estão o lítio, essencial para a produção de baterias especialmente de carros elétricos, e o cobre, indispensável para a fabricação de chips de inteligência artificial…  Starmer teme que acordo "recompense o agressor". Os europeus veem com desconfiança a articulação americana, apesar de apoiarem a agenda de paz. O Reino Unido já se comprometeu a seguir enviando recursos para a Ucrânia, caso a guerra continue. O Secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, afirmou que a Ucrânia deve abandonar esperanças de recuperar todo o seu território, sinalizando sintonia entre Trump e Putin nas negociações. O americano garante que o russo "vem se comportando muito bem"… Putin já mencionou diversas vezes desde o início do conflito que, quando a aliança foi criada em 1949, os EUA prometeram nunca avançar para próximo das fronteiras da ex-URSS. O acordo nunca foi oficializado por escrito, e a Ucrânia se tornou candidata em 2018, mas negociações nunca avançaram com a oposição dos países europeus, que temiam as tensões entre russos e ucranianos… Americano já advertiu que paz virá "agora ou nunca". Após chamar o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, de "ditador", Trump tem pressionado para um acordo entre os países e já deixou claro que não financiará mais a operação militar ucraniana sem uma contrapartida. No entanto, ele colocou um preço na paz definitiva da Ucrânia: em entrevista, Trump disse querer US$ 500 bilhões (R$ 2,9 trilhões) de Kiev por este apoio, quatro vezes o valor dado por Washington até agora, de US$ 120 bilhões (R$ 700 bi), segundo o Instituto Kiel para a Economia Mundial … Por que Zelensky aceitaria um acordo com Trump e Putin? Russos têm feito avanços na região de Donetsk. https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/02/28/o-que-os-eua-a-ucrania-e-a-russia-exigem-de-acordo-para-dar-fim-a-guerra.htm.

Em meio à crescente competição com a China por minerais estratégicos, o governo Trump intensificou seus esforços para garantir o acesso a esses recursos, e está por trás disso a pressão à Ucrânia para compartilhar receitas minerais. A busca por minerais críticos tornou-se um ponto central da política externa dos EUA, com o governo buscando diversificar as cadeias de suprimentos fora do controle chinês. A China domina a produção de muitos desses minerais, o que gerou preocupações sobre a dependência dos EUA… https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/02/26/os-minerais-raros-por-tras-da-pressao-dos-eua-a-ucrania.htm.

Pergunta à Inteligência Artificial, (IA), de Colilot:

“Este acordo sinaliza claramente à Rússia que a administração Trump está comprometida com um processo de paz centrado numa Ucrânia livre, soberana e próspera a longo prazo”, afirmou Scott Bessent. … “A Ucrânia já tem um acordo semelhante com a União Europeia, assinado em 2021”. https://cnnportugal.iol.pt/acordo-de-minerais/acordo-estados-unidos-ucrania/eua-e-ucrania-assinam-acordo-de-minerais-com-mensagem-para-a-russia-nas-entrelinhas/20250430/6812a318d34ef72ee44563ae".  Isto quer dizer que Trump vai combater a Rússia para reconquistar a Ucrânia? Como era o acordo semelhante com a União Europeia, assinado em 2021?

Reposta da Inteligência Artificial, (IA), de Colilot:

A leitura da declaração não significa que a administração Trump pretendia ou pretenda lançar uma ofensiva militar para “reconquistar” a Ucrânia. Em vez disso, a afirmação de Scott Bessent – que diz que o acordo “sinaliza claramente à Rússia que a administração Trump está comprometida com um processo de paz centrado numa Ucrânia livre, soberana e próspera a longo prazo” – é mais uma peça de sinalização diplomática e econômica. Ou seja, o acordo foi concebido para mostrar, por meio de instrumentos como o investimento na reconstrução e na exploração dos recursos naturais, que os Estados Unidos estão empenhados em apoiar a soberania e a recuperação da Ucrânia, ao mesmo tempo em que deixam claro que ninguém que tenha contribuído para financiar ou apoiar o maquinário de guerra russo se beneficiará desse processo de reconstrução.

Quanto ao “acordo semelhante” com a União Europeia, trata-se de um pacto que estabelece uma parceria política e económica entre a UE e a Ucrânia – comumente referido como o Acordo de Associação UE-Ucrânia. Este acordo tem o objetivo de promover reformas, abrir o mercado ucraniano ao comércio europeu e integrar legal e economicamente o país aos padrões e regulamentos europeus. Embora o acordo original comece a ter forma desde 2014 e entre em vigor de forma progressiva (com o Deep and Comprehensive Free Trade Area efetivado a partir de 2017), as adaptações e reafirmações posteriores – como as atualizações que surgiram em 2021 – visam reforçar a cooperação, acelerar reformas e configurar a Ucrânia num Estado moderno, democrático e economicamente próspero. Em essência, ambos os acordos (o dos EUA e o da UE) são mais instrumentos de apoio à soberania e à reconstrução do país do que declarações de intenção militar ou de confronto direto com a Rússia.

Esses acordos demonstram como os instrumentos econo-diplomáticos podem ser usados para reforçar a posição estratégica de um país, neste caso a Ucrânia, sem recorrer imediatamente a medidas militares. Se quiser saber detalhes adicionais sobre os mecanismos de investimento ou caráter transformador das reformas contempladas nesses acordos, posso aprofundar esses pontos.

EU: Insta a Comissão a dar prioridade ao apoio a estas ONG e organizações da sociedade civil; saúda, neste contexto, o programa Instrumento de Apoio à Sociedade Civil, no valor de 20 milhões de EUR, que apoiará o reforço da capacidade das organizações da sociedade civil no sentido de participarem na tomada de decisões e na vida pública; ...  Lamenta o agravamento da situação dos direitos humanos na Crimeia desde o início da ocupação, uma vez que a Rússia restringiu drasticamente as liberdades de reunião, de expressão, de associação, de acesso à informação e de religião; deplora as políticas discriminatórias impostas pelas autoproclamadas autoridades russas, nomeadamente contra a minoria étnica de Tártaros da Crimeia, a violação do seu direito de propriedade, o aumento das ações de intimidação desta comunidade e dos que se opõem à anexação ilegal através do recrutamento forçado, da perseguição, de buscas, detenções e desaparecimentos forçados, bem como a referida falta de liberdade de expressão, de associação, de religião e de circulação na península; apela à libertação imediata e incondicional de todos os cidadãos ucranianos ilegalmente detidos e presos na península da Crimeia e na Rússia, incluindo os ativistas Tártaros da Crimeia; apela, além disso, à Rússia para que investigue as atrocidades cometidas contra os Tártaros da Crimeia e para que garanta e salvaguarde o direito que assiste aos Tártaros da Crimeia, aos ucranianos e a todas as comunidades étnicas e religiosas de manterem e desenvolverem a sua própria cultura, tradições, educação e identidade; 58.  Lamenta que existam mais de 1,5 milhões de pessoas deslocadas internamente na Ucrânia, ... Sublinha que, no Leste da Ucrânia, mais de 3,5 milhões de pessoas de ambos os lados da linha de contacto continuam a depender de proteção e assistência humanitária, enfrentando cortes de água e interrupções no fornecimento de eletricidade; ...  entrada em vigor, em 11 de junho de 2017, de um regime de isenção de vistos para os cidadãos da Ucrânia, https://www.europarl.europa.eu/doceo/document/TA-9-2021-0050_PT.html.

Estaline, Hitler, Putin e o bom negócio para nós de Trump:

80 anos depois, Putin procura reabilitar o Pacto Hitler-Estaline … O Pacto Molotov-Ribbentrop foi assinado a 24 de agosto de 1939 e antecedeu em apenas nove dias o início formal da II Guerra Mundial, com a invasão da Polónia ...   80 anos depois, Putin procura reabilitar o Pacto Hitler-Estaline ... em junho de 1941, o volfrâmio chinês deixou de poder passar pelo transsiberiano. Adquiriram então decisiva importância as importações de volfrâmio provenientes da Espanha e principalmente de Portugal. https://www.rtp.pt/noticias/mundo/80-anos-depois-putin-procura-reabilitar-o-pacto-hitler-estaline_n1167613.

José Ornelas comparou Trump a Hitler e apelou a ... 16.04.2025 ... E Stalin?? .. Nicolás Maduro??! FIDEL Castro?? Che Guevara? Evo Morales? Daniel Ortega?? Lula e Alexandre de Moraes???! Putin??  Um ignorante diz: "A igreja foi sempre um bastião de liberdade, igualdade e democracia, alcançando o expoente máximo durante a inquisição…" Na verdade os judeus, religiosos menos conformes à verdade oficial ou opositores aos reis absolutistas eram queimados em público, como faz Kim Jong-Un na Coreia do Norte a quem vê programas de TV ou vídeos da Coreia do Sul. O último queimado em público foi um padre jesuíta por dizer que o terramoto de 1778 tinha sido um castigo de Deus. ... É verdade que hoje: "No Vaticano reina a democracia, igualdade, inclusão e empatia" ... Cirilo chefe da Igreja Ortodoxa russa, apoia a guerra de Putin... https://www.facebook.com/Publico/posts/josé-ornelas-comparou-trump-a-hitler-e-apelou-a-uma-solução-de-paz-em-alternativ/1097197499103190/.

Um ignorante diz: "A igreja foi sempre um bastião de liberdade, igualdade e democracia, alcançando o expoente máximo durante a inquisição…"? Na verdade, a Inquisição queimava vivos os judeus, religiosos menos conformes à verdade oficial ou opositores aos reis absolutistas? Foram queimados em público por Kim Jong-Un na Coreia do Norte a quem vê programas de TV ou vídeos da Coreia do Sul? O último queimado em público pela Inquisição foi um padre jesuíta por dizer que o terramoto de 1755 tinha sido um castigo de Deus? ... É verdade que hoje: "No Vaticano reina a democracia, igualdade, inclusão e empatia", ao contrário da Rússia em que Cirilo chefe da Igreja Ortodoxa russa, apoia a guerra de Putin?

A Inquisição foi um período sombrio da história, marcado pela perseguição de judeus e outros grupos considerados hereges pela Igreja Católica. Muitos foram forçados a se converter ao cristianismo ou enfrentaram tortura e morte. O último queimado em público pela Inquisição em Portugal foi o padre jesuíta Gabriel Malagrida, executado em 1761 após um auto de fé em Lisboa. Ele foi acusado de heresia por afirmar que o terramoto de 1755 era um castigo divino.

Sobre a Coreia do Norte, não há registros confiáveis de execuções públicas por assistir programas de TV ou vídeos da Coreia do Sul. O regime de Kim Jong-Un é conhecido por sua repressão severa, mas relatos sobre execuções públicas devem ser analisados com cautela.

Quanto ao Vaticano, ele opera como uma monarquia eletiva, onde o Papa tem autoridade suprema. Embora promova valores como inclusão e empatia, não é uma democracia no sentido tradicional. Já o Patriarca Cirilo da Igreja Ortodoxa Russa tem sido criticado por apoiar a guerra da Rússia na Ucrânia, alinhando-se com a narrativa do governo de Vladimir Putin.

Muito além do Holocausto: Os judeus … https://aventurasnahistoria.com.br/noticias/vitrine/historia-muito-alem-holocausto-judeus-perseguidos-santa-inquisicao.phtml

Gabriel Malagrida Nascimento  18 de setembro de 1689 Menaggio Morte              21 de setembro de 1761 Lisboa Cidadania clérigo Religião catolicismo Causa da morte …    morte na fogueira Praça Benedito Leite entre as ruas das Ruas de Nazaré, Palma e Beco da Sé, ou seja, um dos edifícios mais antigos do São Luís, no edifício agora renovado "Centro Caxeiral", "Recolhimento de Nossa Senhora da Anunciação e Remédios" — Abrigos para Meninas, fundado pelo padre jesuíta Gabriel Malagrida. https://pt.wikipedia.org/wiki/Gabriel_Malagrida.

O Terramoto de Lisboa de 1755, um dos momentos mais marcantes do reinado de D. José I, moldou o destino de Malagrida. Para si, o terramoto era um castigo divino pelos pecados dos lisboetas, uma visão comum na época. Em sermões e no livro Juízo da Verdadeira Causa do Terramoto, Malagrida liga o desastre à falta de verdadeira devoção, criticando frivolidades como a vaidade dos jovens em missas. Já o político e pragmático Marquês de Pombal, que procurava consolidar um Estado moderno e laico, rejeitava explicações religiosas para fenómenos naturais. Carvalho e Melo aproveitou o terramoto para se afirmar como líder reformador. Reconstruiu Lisboa com base em princípios iluministas, e a Baixa Pombalina tornou-se símbolo dessa visão, com um urbanismo resistente a sismos. O confronto com o padre italiano tornara-se inevitável. PUBLICIDADE A Queda de Malagrida A relação entre Malagrida e a família Távora, acusada de conspirar contra D. José I em 1758, foi a oportunidade que Carvalho e Melo precisava para eliminar muitos dos seus inimigos. A execução pública dos Távora marcou o início de uma repressão contra a Companhia de Jesus. Os jesuítas foram expulsos de Portugal em 1759, e Malagrida, acusado de heresia, foi preso e condenado. Em 1761, Malagrida foi queimado na fogueira, um dos últimos atos da Inquisição em Portugal. A condenação visava não só o homem, mas também as ideias que ele representava. Em 1770, o livro do milanês foi publicamente queimado — Malagrida morreu, assim, física e ideologicamente. Com a expulsão dos jesuítas e a centralização do poder, Carvalho e Melo implementou reformas que modernizaram o Estado, mas a imposição de uma visão naturalista para explicar o terramoto gerou questões filosóficas: se Deus não enviava catástrofes para punir os homens, qual o papel divino no governo dos reis? Assim nasceram os “filhos do terramoto”: iluministas que questionaram a autoridade divina e monárquica. ... Nascido em 1689, perto do lago Como, Malagrida ingressou na Companhia de Jesus em 1711 e dedicou-se às missões no Maranhão e Grão-Pará, no Brasil, onde enfrentou epidemias e conquistou reputação como pregador. ...  Gabriele Malagrida chegou à capital com o futuro Marquês de Pombal, embora com objetivos totalmente diferentes. Enfrentou o poder e o terramoto de Lisboa, mas acabou na fogueira, juntamente o seu livro. https://zap.aeiou.pt/padre-jesuita-morte-lisboa-643082.

 A Inquisição e o Judaísmo: Uma História de Perseguição. https://rabiscodahistoria.com/a-inquisicao-e-o-judaismo-uma-historia-de-perseguicao/.

Trump é um ativo russo, então muitos desses detalhes são ...  05.03.2025 ... Minha opinião pessoal é que Trump não é um agente russo. Acho que a relação Trump-Putin deve ser examinada sob a ótica da relação Hitler-Stalin ... a relação Trump-Putin deve ser examinada sob a ótica da relação Hitler-Stalin pré-Segunda Guerra Mundial. ... Laços Financeiros de Longo Trump com Interesses Russos ... 2025 – Interrompendo a Ajuda Militar à Ucrânia Trump corta completamente o apoio militar americano à Ucrânia, enfraquecendo severamente a capacidade da Ucrânia de resistir à invasão russa — algo que Moscou busca há muito tempo. ... Trump congela US$ 400 milhões em ajuda militar aprovada pelo Congresso para a Ucrânia enquanto pressiona o presidente Zelensky a anunciar uma investigação sobre Joe Biden. Isso leva ao primeiro impeachment de Trump por abuso de poder. ... 2019–2020: Escândalo da Ucrânia e Mais Favoritismo à Rússia ... A Agência de Pesquisa da Internet (IRA), apoiada pelo Kremlin, realiza uma ampla propaganda nas redes sociais direcionada a eleitores americanos, com o objetivo de impulsionar Trump e minar Clinton. A investigação de Mueller confirma que foi uma operação russa organizada. ... 2016: Campanha Eleitoral – Múltiplos Laços com a Rússia ... 2008: Compra Misteriosa de Imóvel por Oligarca Russo O bilionário russo Dmitry Rybolovlev compra uma mansão em Palm Beach de Trump por US$ 95 milhões — mais do que o dobro do que Trump pagou quatro anos antes, apesar do colapso do mercado imobiliário. Rybolovlev nunca mora lá, e a mansão é eventualmente demolida. Levanta sérias questões sobre se o negócio foi um método de canalizar dinheiro para Trump. ... Trump visita Moscou e Leningrado a convite de autoridades soviéticas, que o recebem com luxo e discutem potenciais empreendimentos comerciais, incluindo hotéis de luxo. Ex-agentes da KGB e figuras soviéticas afirmam posteriormente que ele foi "cultivado" como um potencial ativo durante esta viagem. Sua primeira exposição à influência russa direta. https://www.reddit.com/r/tories/comments/1j4b5ei/trump_is_a_russian_asset_so_many_of_these_details/?tl=pt-br&rdt=64689.

A analogia Putin-Hitler, Ucrânia e segurança euro-atlântica  … Primeiro, procurou demonstrar que a afirmação de Putin de que os ucranianos eram nazistas era infundada e completamente sem fundamento e destinada principalmente ao público russo. Em segundo lugar, procurou ilustrar o quão semelhante é o modus operandi de Putin na Ucrânia com a lógica, os meios e os métodos de Hitler. O terceiro objetivo foi destacar os perigos do conflito em cascata, identificando as semelhanças entre o ambiente geoestratégico atual e o que existia antes da Segunda Guerra Mundial. A quarta foi sublinhar como este conflito se tornou existencial para a NATO. Ao revisitar os discursos de Winston Churchill, o ensaio também procurou enfatizar o ponto de que, para a aliança ocidental, permitir que um ditador como Putin destrua a Ucrânia será, no julgamento da história, visto como um fracasso catastrófico. A OTAN foi, afinal, fundada para defender a arquitetura básica da segurança euro-atlântica e a ordem internacional baseada em regras. A OTAN deve, portanto, fazer tudo o que estiver ao seu alcance para garantir uma vitória ucraniana. Para encerrar, gostaria de convidar o leitor a imaginar Churchill na Câmara dos Comuns britânica como o recém-nomeado primeiro-ministro em 13 de maio de 1940, proferindo seu discurso "Sangue, suor, labuta e lágrimas". Uma parte desse discurso poderia facilmente ter sido escrita para o presidente Zelenskyy: "Temos diante de nós uma provação do tipo mais doloroso. Temos diante de nós muitos, muitos longos meses de luta e sofrimento. Você pergunta, qual é a nossa política? Posso dizer: é fazer guerra, por mar, terra e ar, com todas as nossas forças e com toda a força que Deus pode nos dar; travar uma guerra contra uma tirania monstruosa, nunca superada no catálogo sombrio e lamentável do crime humano. Essa é a nossa política. Você pergunta, qual é o nosso objetivo? Posso responder em uma palavra: é vitória, vitória a todo custo, vitória apesar de todo terror, vitória, por mais longa e difícil que seja a estrada; pois sem vitória, não há sobrevivência.... Mas assumo minha tarefa com dinamismo e esperança. Tenho certeza de que nossa causa não fracassará entre os homens. Neste momento, sinto-me no direito de reivindicar a ajuda de todos e digo: "venha, vamos avançar juntos com nossas forças unidas". https://cdainstitute.ca/is-history-rhyming-the-putin-hitler-analogy-ukraine-and-euro-atlantic-security/.

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