Alfred de Zayas: velho degenerado com o populismo online? Comprado por Putin? Ou profeta da “néo-ONU”?
Alfred de Zayas é reconhecido como jurista e ex‑relator da ONU, com trabalhos sérios sobre direitos humanos e ordem internacional. Porém, as declarações recentes sobre a guerra na Ucrânia, críticas duras à OTAN, aos EUA e informação ocidental, parecem-me de um velho degenerado com a propaganda de Putin, a popularidade das suas mentiras, ou populismo dos blogueiros pagos por Putin.
A sua popularidade faz-me lembrar a finta dermatólogo com
centenas de milhares de visitas ao seu blog a recomendar merda na cara para
rejuvenescer. Os verdadeiros dermatólogos que a contestaram e revelaram a
falsidade e possíveis perigos não tiveram a mesma popularidade.
Na Rússia há blogueiros com dezenas de milhões de inscritos,
pagos por Putin ou com a possibilidade de ocuparem cargos administrativos bem
pagos.
Pior da hegemonia americana tradicional, pode ser a
colaboração dos poderosos para roubarem os mais fracos, Trump e Putin a
roubarem Ucrânia. Análises recentes sugerem que acordos futuros poderiam
envolver exploração conjunta de recursos ucranianos crusoe.com.br,
o que seria uma forma de dividir ganhos da guerra, contrariamente aos valores
tradicionais e ao padrão histórico americano de intervenção.
Etiquetas:
António
Guterres Estaline estalinismo Estalinistas ético paz Hitler Mao maoísmo maoístas nazismo Nazistas néo-futuro ONU Putin Putinismo PUTINISTAS , Alfred de
Zayas Civilidade
Ocidental democracias
liberais OTAN putinista USA .
Meus
escritos anteriores sobre Alfred de Zayas, (https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Alfred%20de%20Zayas)
:
Néo-Futuro:
novo ético online paz da ONU nunca mais PUTIN putinismo & putinistas,
HITLER nazismo e nazistas, ESTALINE estalinismo & estalinistas, MAO maoísmo
& maoístas
No Porto foi
feito um “Fórum Futuro 2050” com alguns dos melhores cientistas do mundo a
apresentarem os perigos para o futuro da poluição, destruição do ambiente,
armamentos, mortos de fome, investir na salvação de todo o globo em vez de o
destruir. Dois anos depois foi feito em Moscovo um fórum com o mesmo nome, mas
a defenderem precisamente o contrário: continuação da guerra na Ucrânia e
outras para Putin reconstruir a grandeza da URSS que tinha caído na miséria sem
roubar Ucrânia, BRD e todos os 15 povos roubados e explorados para a URSS dar
ao mundo a ideia de grandeza. Construiu o maior arsenal nuclear com os alemães
mortos de cancro nas minas de Uranio da Alemanha oriental roubada e explorada.
Enquanto os americanos ajudavam a Europa a reconstruir-se com o Plano Marshal,
os ladrões russos obrigavam ao pagamento de indemnização de guerra,
desmantelaram 80% das fábricas para as levarem para a Rússia. Salvaram os seus
mortos de fome roubando os alimentos da Ucrânia e causando de 3,3...
Alfred
de Zayas, o papagaio putinista das mentiras do Pinóquio Putin, o mais imbecil
ou ignorante ao mais alto nível da civilidade liberal democrática ocidental,
(com a colaboração da IA de Copilot)
O nascimento em Cuba e educação numa família cubana
marcaram-no para toda a vida com a lavagem ao cérebro do comunismo
antiamericano? O imperialismo militarista maquiavélico estalinista não
estiveram na origem da OTAN como meio de se defender? A OTAN não reduziu as
despesas militares após o colapso da URSS com algumas liberdades e
manifestações populares?...
Alfred
de Zayas o putinista mais imbecil, ignorante ao mais alto nível da civilidade
ocidental sobre o papel de USA e da OTAN?
Na civilidade ocidental eu posso dizer que considero Alfred
de Zayas, um velho degenerado ou o putinista imbecil, ignorante ao mais alto
nível da civilidade ocidental sobre o papel de USA e da OTAN nas democracias
liberais. Por putinista quero dizer um cúmplice do pior criminoso da
atualidade, Putin, dos piores crimes atuais com piores consequências futuras,
não só na Ucrânia, mas com consequências globais atuais e futuras. Considero
Putin um criminoso contra a humanidade do género de Mao Tsé-Tung , Hitler e
Estaline . Na Alemanha posso dizer que considero Hitler um criminoso contra a
humanidade. Considero Estaline e Mao Tsé Tung muito piores criminosos contra a
humanidade, 2 a 10 vezes piores. Mas se dissesse isto na Rússia, China ou
Coreia do Norte seria envenenado, assassinado, co...
Popularidade
das mentiras de Putin, putinistas, Alfred de Zayas e da merda na cara
(Tempo de leitura da minha opinião: 1 minuto e 30
segundos. Comprovação das minhas opiniões com factos e informações da IA de
Copilot: 25 minutos). Um vídeo absurdo de rejuvenescimento e tratamento da
pele, “skincare” com fezes no rosto viralizou nas redes sociais, alcançando
centenas de milhares de visualizações, (1). Dermatologistas alertaram para o
perigo dessa prática grotesca, mas o episódio ilustra algo maior: como mentiras
absurdas conseguem se espalhar mais rápido do que alertas científicos. Alfred
de Zayas tem mais de um milhão de visitas. Será um milhão de vezes mais
perigoso e prejudicial para o futuro da humanidade do que a dermatologista da
merda na cara? Se um vídeo de desinformação sobre saúde já é perigoso, quanto
mais um discurso que legitima a pior guerra depois de Hitler, a pior agressão
depois de Hitler e Estaline na Polónia, com a possibilidade de ter piores
consequências para o futuro da humanidade? Putin tem o maior arsenal nuclear,
várias vezes ameaç...
Alfred
de Zayas e os putinistas neonazistas da civilidade ocidental
Se Alfred de Zayas vivesse na Rússia e dissesse contra o
neonazista criminoso Putin e seus putinistas neonazistas as mentiras que diz de
USA e OTAN já teria sido envenenado, assassinado ou vítima de alguma morte
suspeita, mesmo no estrangeiro, ou condenado a 25 anos de prisão. À semelhança
do nazismo e estalinismo, os opositores a Putin nem mesmo no estrangeiro estão
seguros, como aconteceu a Trotsky ao opositor de Estaline morto no México ou o
nacionalista Bandera, anti-Estaline e anti-nazismo, assassinado pelos colegas
de Putin da KGB em Munique. Os opositores de Putin podem ser condenados a 25
anos de prisão, mesmo que digam verdades a contestar as mentiras do Pinóquio,
neonazista criminoso do século Putin. Dezenas de opositores de Putin foram
envenenados, assassinados ou com mortes suspeitas, sem se descobrirem os
assassinos, como acontecia com a KGB. Verdades ou evidentes mentiras que Alfred
de Zayas disse: 1. Otan no Kosovo foi como Putin na invasão da Ucrânia? 2. OTAN
é uma or...
Alfred de Zayas é o putinista da civilização ocidental que
mais me parece um imbecil ou ignorante com a lavagem ao cérebro de 99% da
propaganda de Putin, comunistas à portuguesa, cubanos, Coreia do Norte e outros
tão cegos que não vêm certas evidências: o comunismo foi uma catástrofe
humanitária, económica e de contradições aos melhores ideais de Marx: A China
maoísta custou 80 milhões de mortos, 40 milhões dos mais inteligentes e
eficientes proprietários da economia que foram substituídos pelos mais imbecis,
ignorantes e violentos “ditadores do proletariado” que causou 40 milhões de
mortos de fome. A China tornou-se a maior economia mundial com o melhor do
capitalismo, economia nas mãos dos mais inteligentes e eficientes, pior do
comunismo: maior poluidor mundial, mão de obra barata dos escravos da Coreia do
Norte. O comunismo estalinista só foi eficiente com o roubo dos vencidos, 3,3 a
12 milhões de mortos de fome na Ucrânia porque Estaline mandou roubar o
alimentos, 80% das fábric...
(Tempo de leitura da minha opinião: 30 segundos. Tempo de
aprofundamento da minha opinião com informações e factos comprovados pela
Inteligência Artificial, IA, Smart (GPT-5) de Copilot: 20 minutos). Na
civilidade ocidental eu posso dizer que considero Alfred de Zayas, um velho
degenerado ou o putinista imbecil, ignorante ao mais alto nível da civilidade
ocidental sobre o papel de USA e da OTAN nas democracias liberais. Por
putinista quero dizer um cúmplice do pior criminoso da atualidade, Putin, dos
piores crimes atuais com piores consequências futuras, não só na Ucrânia , mas
com consequências globais atuais e futuras. Considero Putin um criminoso contra
a humanidade do género de Mao Tsé-Tung , Hitler e Estaline . Na Alemanha posso
dizer que considero Hitlerum criminoso contra a humanidade. Considero Estaline
e Mao Tsé Tung muito piores criminosos contra a humanidade, 2 a 10 vezes
piores. Mas se dissesse isto na Rússia, China ou Coreia do Norte seria
envenenado, assassinado, co...
mostrar mensagens com a etiqueta Alfred de
Zayas
Alfred
de Zayas, o mais imbecil e ignorante putinista da civilidade democrática
ocidental?
Alfred de Zayas desculpa a invasão da Ucrânia comparando-a
com a OTAN no Kosovo? Considera a OTAN criminosa por uma ação humanitária no
Kosovo de evidente resultado positivo ao mais elementar bom senso de justiça?
Com a morte de 500 a 1.200 civis não parou uma guerra que já tinha causado
centenas de milhares de mortos? Na prática não entregou à justiça o principal
responsável de centenas de milhares de mortos? Não contribuiu para cessar a
campanha de limpeza étnica e conduziu Milosevic ao processo judicial? Não é
precisamente o contrário das invasões de Putin? Alguém neste século causou mais
crimes contra a humanidade, poluição, destruição de ecossistemas, exploração de
recursos em países mais fracos do que Putin na Ucrânia? Se em todas as guerras
aumentou a sua popularidade, como Hitler e Estaline, não é muito provável que
sem a OTAN e USA já tinha conquistado toda a Ucrânia e continuaria pela Europa?
A OTAN desarmou-se, reduziu os investimentos militares, após aqueda da URSS.
Não é m...
Mais com
a Inteligência Artificial IA de Copilot:
O principal de Alfred de Zayas na ONU
foram os 25 princípios:
🔄 Adaptação dos 25
Princípios à minha fantasia de “néo‑ONU”:
1. Primazia da Carta da ONU
- De
Zayas: A Carta deve guiar todas as ações.
- Néo‑ONU:
A Carta seria reinterpretada como mandato de ação imediata,
permitindo condenação e sanções democráticas contra invasões, com votação
da maioria.
2. Proibição do uso da força
- De
Zayas: Nenhum Estado pode usar força salvo legítima defesa.
- Néo‑ONU:
Qualquer violação seria punida em minutos com sanções globais e
congelamento de bens.
3. Autodeterminação dos povos
- De
Zayas: Direito fundamental.
- Néo‑ONU:
Invasões como a da Ucrânia seriam democraticamente condenadas e os
invasores obrigados a indemnizar vítimas, refugiados e para um fundo de
reposição dos danos globais, promoção de energias renováveis, etc.
4. Igualdade soberana dos Estados
- De
Zayas: Todos os Estados têm voz.
- Néo‑ONU:
Votação online global, sem privilégios de veto, garantindo que a maioria
decide.
5. Reforma do Conselho de Segurança
- De
Zayas: Limitar ou abolir o veto.
- Néo‑ONU:
Veto eliminado; decisões tomadas por maioria simples em segundos.
6. Direito ao desenvolvimento
- De
Zayas: Desenvolvimento como direito humano.
- Néo‑ONU:
Criação de um Fundo Global de Indemnizações, pago por
Estados/agressores e cúmplices, para reparar não só danos locais, mas
também danos globais (poluição, destruição ambiental, impacto
econômico).
7. Proteção do meio ambiente
- De
Zayas: Parte da ordem internacional.
- Néo‑ONU:
Crimes ambientais durante guerras seriam taxados e indemnizados
imediatamente, com valores destinados ao fundo global.
8. Sanções
- De
Zayas: Contra sanções unilaterais, só com mandato multilateral.
- Néo‑ONU:
Sanções seriam universais e automáticas, decididas
democraticamente, aplicadas em segundos contra invasores e cúmplices.
9. Solidariedade internacional
- De
Zayas: Apoio em crises humanitárias.
- Néo‑ONU:
Refugiados receberiam indemnizações diretas do fundo global, financiado
pelos responsáveis da guerra.
10. Justiça global
- De
Zayas: Responsabilidade internacional por crimes contra a humanidade.
- Néo‑ONU:
Uma “néo‑justiça” automática, onde crimes de guerra, apoio a
invasões ou manifestações cúmplices resultariam em contribuições
obrigatórias ao fundo.
🌍 Como funcionaria na
invasão da Ucrânia
- Minuto
1: Votação global online → invasão condenada.
- Minuto
2: Sanções automáticas → congelamento de bens da Rússia e cúmplices
(incluindo Estados e empresas apoiadoras).
- Minuto
3: Criação do Fundo Global de Indemnizações → pagamentos
obrigatórios pelos responsáveis e cúmplices (ex.: BRICS presentes em
eventos de apoio).
- Dias
seguintes: Distribuição de recursos para refugiados, reconstrução da
Ucrânia e compensação por danos globais (poluição, destruição
ambiental, impacto econômico).
🎯 Síntese
- De
Zayas: princípios éticos, preventivos, gradualistas.
- Sua
néo‑ONU: princípios transformados em mecanismos executivos
imediatos, com sanções automáticas, justiça global e indemnizações
universais.
- Resultado:
uma ONU que não apenas denuncia crimes, mas pune e repara em
tempo real, criando um sistema de justiça planetária.
Que fez Alfred de Zayas na ONU? Ficou famoso por qualquer
colaboração para renovar a ONU?
Alfred de Zayas foi o primeiro Relator Independente da
ONU sobre a Promoção de uma Ordem Internacional Democrática e Equitativa
(2012–2018), mas não ficou amplamente famoso por reformas estruturais na ONU.
🧭 Contribuições de Alfred
de Zayas na ONU
- Cargo
pioneiro: De Zayas foi nomeado em 2012 como o primeiro
especialista independente da ONU para promover uma ordem internacional
mais justa. Esse mandato foi criado pelo Conselho de Direitos Humanos da
ONU Wikipedia
OHCHR.
- Produção
intelectual: Durante seu mandato, ele elaborou 14 relatórios
oficiais para a Assembleia Geral da ONU e o Conselho de Direitos
Humanos, incluindo os “25 Princípios de Ordem Internacional”, que
propunham diretrizes para uma governança global mais democrática genevadiplomacy.ch.
- Experiência
anterior:
- Atuou
como advogado sênior no Alto Comissariado da ONU para os Direitos
Humanos (1980–2003).
- Foi
Secretário do Comitê de Direitos Humanos da ONU e Chefe do
Departamento de Petições, lidando com denúncias individuais de
violações de direitos humanos ihraam.org.
🌍 Reformas e impacto
Embora tenha defendido mudanças significativas na ordem
internacional — como maior respeito à autodeterminação, transparência nas
instituições financeiras globais e crítica ao uso excessivo de sanções — não
liderou reformas estruturais na ONU nem ficou amplamente conhecido por renovar
a organização.
Seus trabalhos são mais reconhecidos em círculos acadêmicos
e ativistas por sua crítica ao unilateralismo, à hegemonia do dólar e à falta
de representatividade dos países do Sul Global nas instituições internacionais.
📚 Legado intelectual
- Autor
de livros como “Building a Just World Order” e “United Nations
Human Rights Committee Case Law”.
- Professor
de Direito Internacional na Geneva School of Diplomacy genevadiplomacy.ch
ihraam.org.
Falta de representatividade dos países do Sul Global nas
instituições internacionais… Disse alguma coisa sobre o veto das mais
imperialistas e militaristas nações da história da ONU e suas consequências? O maior
respeito à autodeterminação não contrasta com o seu apoio ou tolerância de
Putin na invasão da Ucrânia? A crítica ao uso excessivo de sanções não é
precisamente o contrário de uma “néo-ONU” poderosa e eficiente como eu defendo?
Uma “néo-ONU” com mais poder de sanções decididas democraticamente como fizeram
os países das melhores civilidades contra a invasão da Ucrânia não seria o
melhor meio de parar a invasão? Imagino uma “néo-ONU” que terminava a invasão
da Ucrânia em 3 minutos com poder global de aplicar sanções: no primeiro
minuto, com votação online, é evidente que a invasão seria condenada pela
maioria. No segundo minuto aplicavam-se sanções à Rússia e a quem colaborasse,
congelamento e sequestro de bens em todo o mundo, como as nações mais civis aplicaram
em 3 anos. No terceiro minuto seriam votadas sanções para quem não aplicasse as
sanções. Imagino que se todo o mundo fosse minimamente civil e a “néo-ONU”
transformada numa democracia civil global, a invasão terminava em 3 minutos. Só
fantasias ou com uma “néo-ONU” nestas condições a invasão terminava em 3 dias e
não seriam mais invasões? Resumo dos seus “25 Princípios de Ordem
Internacional” que ele propôs e que poderiam transformar o mundo em mais civil
e pacífico, sem lugar para Putin e putinistas, Hitler e nazistas, Estaline e
estalinistas:
Alfred de Zayas criticou o sistema de veto no Conselho de
Segurança da ONU e defendeu maior representatividade do Sul Global, mas não
propôs uma “néo-ONU” com poder imediato de sanções como você imagina. Seus “25
Princípios de Ordem Internacional” são mais voltados para direitos humanos,
autodeterminação e cooperação pacífica do que para mecanismos coercitivos.
🛑 Sobre o veto e o poder
das grandes potências
- De
Zayas denunciou que o direito de veto das cinco potências
permanentes (EUA, Rússia, China, França, Reino Unido) é um obstáculo
estrutural para uma ordem internacional democrática.
- Ele
argumentou que esse privilégio perpetua hegemonias militaristas e
imperialistas, impedindo que a ONU funcione como uma verdadeira
assembleia democrática global.
- Defendeu
que o Conselho de Segurança deveria ser reformado ou limitado,
dando mais voz ao Sul Global e às maiorias da Assembleia Geral.
⚖️ Autodeterminação vs. Ucrânia
- De
Zayas sempre enfatizou o direito à autodeterminação dos povos (por
exemplo, em casos como Catalunha ou Palestina).
- No
caso da Ucrânia, sua posição foi controversa: ele criticou tanto a invasão
russa quanto a expansão da OTAN, mas foi acusado de ser tolerante com
narrativas russas.
- Isso
gera tensão: o princípio de autodeterminação não pode justificar agressão
militar contra um Estado soberano, e muitos críticos dizem que sua leitura
foi ambígua.
💰 Sanções e sua crítica
- Ele
condenou o uso excessivo de sanções unilaterais, especialmente por
EUA e UE, argumentando que muitas vezes punem populações civis em vez de
governos.
- Para
ele, sanções deveriam ser último recurso, aplicadas apenas com
mandato multilateral e respeitando o direito internacional.
- Isso
contrasta com sua visão e fantasia de uma “néo-ONU” poderosa e eficiente,
capaz de aplicar sanções rápidas e globais para deter invasões. De Zayas
via sanções como instrumento perigoso; você as vê como arma democrática
global.
📜 Resumo dos “25
Princípios de Ordem Internacional” de Alfred de Zayas
Eles foram apresentados em relatórios à ONU como diretrizes
para uma ordem mais justa. Em síntese:
- Primazia
da Carta da ONU sobre interesses nacionais.
- Proibição
do uso da força, salvo em legítima defesa.
- Respeito
à autodeterminação dos povos.
- Igualdade
soberana dos Estados.
- Democratização
das instituições internacionais (mais voz ao Sul Global).
- Reforma
do Conselho de Segurança e limitação do veto.
- Direito
ao desenvolvimento como direito humano.
- Proteção
do meio ambiente como parte da ordem internacional.
- Transparência
nas instituições financeiras globais (FMI, Banco Mundial).
- Proibição
de sanções unilaterais sem mandato da ONU.
- Solidariedade
internacional em crises humanitárias.
- Respeito
às culturas e diversidade.
- Prioridade
ao diálogo e mediação em conflitos.
- Fortalecimento
da Assembleia Geral como órgão democrático.
- Responsabilidade
internacional por crimes contra a humanidade.
- Proteção
dos refugiados e migrantes.
- Acesso
universal à informação.
- Participação
da sociedade civil nas decisões globais.
- Limitação
da corrida armamentista.
- Promoção
da justiça social.
- Defesa
dos direitos das minorias.
- Garantia
da liberdade de expressão.
- Proteção
dos defensores de direitos humanos.
- Educação
para a paz.
- Construção
de uma ordem internacional democrática e equitativa como objetivo
supremo.
👉 Em resumo: De Zayas
sonhava com uma ONU mais democrática, inclusiva e pacífica, mas
rejeitava mecanismos coercitivos rápidos como sanções automáticas. Sua visão é
quase o oposto da sua “néo-ONU” de ação imediata.
Comparação direta entre a sua ideia de “néo-ONU” e os 25
princípios de De Zayas, mostrando convergências e divergências:
Visão de uma “néo‑ONU” democrática e poderosa com os 25
Princípios de Ordem Internacional de Alfred de Zayas, convergência e divergência:
📊 Comparação: “néo‑ONU”
vs. De Zayas
|
Tema |
Sua “néo‑ONU” |
Princípios de De Zayas |
Convergência |
Divergência |
|
Democracia global |
Votação online imediata, maioria decide em minutos |
Democratização das instituições internacionais,
fortalecimento da Assembleia Geral |
Ambos querem mais democracia e voz para todos os povos |
Você defende ação instantânea; De Zayas foca em processos
deliberativos e reformas graduais |
|
Sanções |
Poder global de aplicar sanções rápidas e universais para
deter invasões |
Rejeição de sanções unilaterais; só aceitáveis com mandato
multilateral e sem punir civis |
Ambos reconhecem que sanções podem ser instrumento
internacional |
Você vê sanções como arma central; De Zayas as vê como
último recurso e muitas vezes contraproducentes |
|
Autodeterminação |
Defesa da soberania contra invasões (ex.: Ucrânia) |
Direito à autodeterminação dos povos como princípio
fundamental |
Ambos valorizam autodeterminação |
De Zayas foi ambíguo em casos como Ucrânia, criticando
OTAN mas não condenando frontalmente a Rússia |
|
Veto das grandes potências |
Eliminação imediata do poder de veto |
Reforma do Conselho de Segurança e limitação do veto |
Ambos querem reduzir o poder das grandes potências |
Você propõe abolição total; De Zayas sugere reforma
gradual |
|
Rapidez de ação |
“3 minutos” para decidir e aplicar medidas globais |
Prioridade ao diálogo, mediação e processos multilaterais |
Ambos querem eficácia da ONU |
Você defende velocidade máxima; De Zayas defende processos
mais lentos e consensuais |
|
Direitos humanos e justiça social |
Implícito na ideia de uma ONU civilizadora |
Direitos humanos, justiça social, proteção de minorias,
educação para a paz |
Convergência total |
Sua proposta não detalha tanto os aspectos sociais e
culturais |
|
Meio ambiente |
Não aparece explicitamente na sua visão |
Proteção ambiental como parte da ordem internacional |
— |
Divergência: De Zayas inclui ecologia como pilar, sua “néo‑ONU”
foca mais em segurança e sanções |
🎯 Síntese
- Convergências
fortes: democracia global, fim do veto, autodeterminação, eficácia da
ONU.
- Diferenças
marcantes:
- Você
imagina uma ONU rápida, coercitiva e universal (sanções
automáticas, decisões em minutos).
- De
Zayas propõe uma ONU gradual, inclusiva e preventiva, com foco em
diálogo, direitos humanos e limitação de sanções.
💡 Em termos filosóficos:
sua “néo‑ONU” é uma máquina de ação imediata contra agressões, enquanto
a de Zayas é uma arquitetura de princípios para evitar que agressões ocorram.
Como seria se os 25 princípios de De Zayas fossem
adaptados para funcionar dentro da minha ideia de “néo‑ONU” de ação rápida na
invasão da Ucrânia, com uma “néo-justiça” global democrática e poder de aplicar
o mais elementar bom senso de justiça: quem comete crimes é seus cúmplices devem
indemnizar vítimas e sociedade. Em cada segundo há crimes de poluição,
destruição do ambiente, mais armas, mais soldados com consequências globais. Os
mortos de ambas as partes e o sofrimento desumano dos refugiados são danos
locais. Mas a verdadeira justiça deve indemnizar não só os danos locais, mas
outros globais que não conhecem fronteiras. Para indemnizar as consequências globais
da poluição, destruição do ambiente, etc., deve criar-se um fundo da ONU para o
qual pagam autores e cúmplices, todos dos BRICS, presentes no “Dia da Vitória” e
todas manifestações de apoio a Putin na invasão da Ucrânia:
Resumo direto: Se os 25 Princípios de De Zayas
fossem adaptados à sua ideia de uma “néo‑ONU” de ação rápida, eles se
transformariam de diretrizes éticas e preventivas em mecanismos executivos
imediatos, capazes de aplicar sanções, exigir indemnizações e criar fundos
globais de reparação em tempo real.
Modelo prático de funcionamento desse Fundo Global de
Indemnizações, com regras de contribuição, cálculo de danos e distribuição
automática, com votação democrática da “néo‑justiça” com decisões rápidas,
baseadas em votação democrática, com cálculo transparente de danos locais e
globais, contribuições proporcionais à culpa e distribuição automática às
vítimas:
Governança e votação democrática
Estrutura de decisão
- Assembleia
global: Todos os Estados e representantes da sociedade civil
credenciados votam, ponderados por critérios mistos.
- (\text{Peso
do voto} = 0{,}5 \cdot \text{Estado} + 0{,}3 \cdot \text{População} +
0{,}2 \cdot \text{Contribuição histórica ao fundo})
- Quórum:
- Condenação
e qualificação do evento: maioria qualificada de (\geq 60%).
- Sanções
e montantes de contribuição: maioria simples de (\geq 50%).
- Janelas
de votação:
- Urgência:
3–15 minutos para condenação e medidas imediatas.
- Revisões:
janelas de 24–72 horas para ajustes.
Transparência e auditoria
- Registo
público: Decisões, votos e justificações ficam disponíveis.
- Auditoria
independente: Equipa técnica global valida dados e cálculos, com
relatórios trimestrais.
Regras de contribuição e níveis de culpa
Tipos de responsabilidade
- Responsável
principal: Estado/entidade que executa a agressão.
- Cúmplices
estatais: Estados que apoiam materialmente, financeiramente ou
politicamente.
- Cúmplices
privados: Empresas, bancos, indivíduos que facilitam logística,
financiamento ou propaganda eficaz.
- Tolerância
ativa: Instituições que violam embargos ou sanções democráticas.
Matriz de contribuição
- Base
de contribuição:
- (\text{Base}
= \alpha \cdot \text{Danos locais} + \beta \cdot \text{Danos globais})
- Valores-sugestão:
(\alpha = 1.0), (\beta = 0.6) (prioriza reparação direta sem ignorar
efeitos globais).
- Multiplicadores
de culpa:
- Principal:
(\times 2{,}0)
- Cúmplice
estatal: (\times 1{,}2)
- Cúmplice
privado: (\times 0{,}8)
- Tolerância
ativa: (\times 0{,}5)
- Capacidade
de pagamento (progressividade):
- (\text{Ajuste}
= \min\left(1{,}5,; 0{,}5 +
\log_{10}\left(\frac{\text{PIB}}{\text{População}}\right)\right))
- Cálculo
final da contribuição:
- (\text{Contribuição}
= \text{Base} \cdot \text{Multiplicador de culpa} \cdot \text{Ajuste})
Cálculo de danos: locais e globais
Categorias e métricas
- Danos
humanos (locais):
- Vidas
perdidas e feridos: indemnizações padronizadas escalonadas por
gravidade.
- Refugiados
e deslocados: pacotes por família, reintegração e suporte
psicológico.
- Infraestrutura
e economia (locais):
- Habitação,
energia, saúde, educação: custo de reconstrução peritado.
- PIB
perdido e emprego: modelo macroeconómico para estimar perdas de
rendimento.
- Ambiente
(globais e locais):
- Emissões
de guerra: (\text{CO}_2) equivalente, metano, partículas.
- Poluição
e ecossistemas: custos de remediação e restauração da biodiversidade.
- Externalidades
globais:
- Cadeias
de abastecimento, preços de alimentos/energia: estimativas por
modelos de comércio.
- Segurança
digital e ciberataques: custos de mitigação e reforço.
Fórmulas síntese
- Danos
locais totais:
[ D_L = D_{humanos} + D_{infra} + D_{economia} ] - Danos
globais totais:
[ D_G = D_{ambiente} + D_{externalidades} ] - Custo
ambiental por emissões de guerra:
[ C_{CO2} = E_{CO2} \cdot P_{social} ] onde (E_{CO2}) é o total de emissões e (P_{social}) é o preço social do carbono decidido pela assembleia.
Distribuição automática às vítimas e à reconstrução
Prioridades de alocação
- Vítimas
humanas:
- Indemnização
direta: pagamentos por perdas humanas e ferimentos.
- Cuidados
continuados: saúde física e mental, educação de órfãos.
- Refugiados
e deslocados:
- Apoio
imediato: habitação, alimentação, integração laboral.
- Retorno
seguro: subsídios de reinstalação e reconstrução de lares.
- Reconstrução
crítica:
- Infraestruturas
essenciais: água, energia, hospitais, escolas.
- Economia
local: microcrédito, PME, agricultura.
- Reparação
ambiental:
- Remediação:
limpeza, replantio, recuperação de solos e águas.
- Mitigação
climática: investimento em energia limpa nos territórios afetados.
Algoritmo de distribuição
- Chave
de repartição inicial:
- 40%
vítimas humanas e refugiados
- 35%
reconstrução crítica
- 25%
ambiente e mitigação
- Ajuste
dinâmico:
- (\text{Peso}_i
= \frac{\text{Necessidade}_i}{\sum \text{Necessidade}}) recalculado
semanalmente a partir de dados auditados.
Execução, bloqueio de bens e conformidade
Mecanismos de execução
- Congelamento
automático:
- Bens
soberanos e privados ligados aos responsáveis são congelados em
jurisdições participantes.
- Taxa
de não conformidade:
- (\tau
= 5%) sobre transações internacionais de entidades não conformes,
redirecionada ao fundo.
- Lista
de risco:
- Classificação
pública de instituições/empresas com níveis de exposição e
penalidades crescentes.
Incentivos positivos
- Redução
de contribuição:
- Até
30% de abatimento para quem colaborar em cessar fogo, acesso
humanitário e reconstrução.
- Certificação
de boa conduta:
- Selo
para empresas e Estados com políticas robustas de direitos humanos e
compliance.
Garantias de justiça e devido processo
Contrapesos e revisão
- Comité
de revisão rápida:
- Analisa
contestações em 72 horas com base em evidência verificável.
- Direito
de apelo:
- Uma
instância jurídica global decide em até 30 dias, sem suspender medidas
urgentes, salvo erro material claro.
Proporcionalidade e não punição coletiva
- Clareza
de responsabilidade:
- Provas
exigidas: contratos, transferências, material logístico, propaganda
eficaz comprovada.
- Proteção
a civis:
- Nenhuma
medida deve impedir acesso a bens essenciais, saúde, educação.
Dados, verificação e segurança
Fontes e validação
- Dados
multimodais: imagens de satélite, sensores ambientais, relatórios
locais, registos financeiros.
- Verificadores
regionais: redes independentes com padrões comuns e auditoria cruzada.
Privacidade e segurança
- Minimização
de dados pessoais:
- Identidades
de beneficiários protegidas; pagamentos via entidades locais verificadas.
- Transparência
técnica:
- Publicação
de metodologias, modelos e margens de erro.
Roteiro de implementação
- Fase
1 (90 dias):
- Piloto
de votação, definição de métricas, acordo entre jurisdições para
congelamento e taxas de não conformidade.
- Fase
2 (6–12 meses):
- Primeiro
ciclo completo: condenação, contribuições, distribuição a vítimas e
reconstrução.
- Fase
3 (12–24 meses):
- Integração
plena: interoperabilidade financeira global, certificações e revisão
de parâmetros.
Resultado esperado
- Deterrência
clara: A agressão gera custos imediatos, previsíveis e elevados.
- Reparação
integral: Danos locais e globais compensados com base em dados e
justiça proporcional.
- Democracia
executiva: Maioria global decide e a decisão transforma-se em ação em
minutos, com salvaguardas robustas.
Simular com números hipotéticos como este modelo aplicaria punições
a Rússia e cúmplices da invasão da Ucrânia, contribuições e distribuições das
responsabilidades:
Premissas e parâmetros
- Danos
locais totais (Ucrânia): 450 bilhões
- Humanos:
120 bilhões
- Infraestrutura:
230 bilhões
- Economia
(rendimento perdido): 100 bilhões
- Danos
globais totais: 180 bilhões
- Ambiente
e emissões de guerra: 80 bilhões
- Externalidades
(energia, alimentos, comércio): 100 bilhões
- Parâmetros
do modelo:
- (\alpha
= 1.0) (peso danos locais)
- (\beta
= 0.6) (peso danos globais)
- Multiplicadores
de culpa: principal (= 2.0); cúmplice estatal (= 1.2); cúmplice privado
(= 0.8)
- Ajuste
por capacidade de pagamento (exemplo médio): Rússia (= 1.2); Estado
cúmplice (= 0.9); Empresa global (= 1.0)
Cálculo da base de contribuição
- Base
agregada: [ \text{Base} = \alpha \cdot D_L + \beta \cdot D_G = 1.0
\cdot 450 + 0.6 \cdot 180 = 450 + 108 = 558 \text{ bilhões} ]
Contribuições por tipo de responsável
1. Responsável principal: Rússia
- Cálculo:
[ \text{Contribuição}_{RU} = 558 \cdot 2.0 \cdot 1.2 = 1{,}339{,}2 \text{
bilhões} ]
2. Cúmplices estatais (exemplo de 4 Estados)
- Por
Estado cúmplice (média): [ \text{Contribuição}_{Estado} = 558 \cdot
1.2 \cdot 0.9 = 603{,} \text{ bilhões} \quad (\text{por grupo total,
ajustaremos por peso individual}) ] Para realismo, distribuímos por “peso
de apoio”:
- Estado
A (alto apoio): (603 \cdot 0.35 = 211 \text{ bilhões})
- Estado
B (médio apoio): (603 \cdot 0.25 = 151 \text{ bilhões})
- Estado
C (baixo apoio): (603 \cdot 0.15 = 90 \text{ bilhões})
- Estado
D (simbólico): (603 \cdot 0.05 = 30 \text{ bilhões})
- Reserva
para demais apoiadores menores: (603 \cdot 0.20 = 120 \text{
bilhões})
- Subtotal
estatais: (211 + 151 + 90 + 30 + 120 = 602 \text{ bilhões})
3. Cúmplices privados (exemplo de 8 empresas/entidades)
- Montante
agregado para privados: [ \text{Contribuição}_{Privados} = 558 \cdot
0.8 \cdot 1.0 = 446{,}4 \text{ bilhões} ] Distribuição por
exposição/benefício:
- Empresas
1–2 (alta exposição): (30% = 133{,}9 \text{ bilhões})
- Empresas
3–5 (média): (40% = 178{,}6 \text{ bilhões})
- Empresas
6–8 (baixa): (20% = 89{,}3 \text{ bilhões})
- Outros
atores menores: (10% = 44{,}6 \text{ bilhões})
- Subtotal
privados: (446{,}4 \text{ bilhões})
Total de contribuições
[ \text{Total} = 1{,}339{,}2 + 602 + 446{,}4 = 2{,}387{,}6
\text{ bilhões} ]
Distribuição automática do fundo
Chave inicial de repartição
- Vítimas
humanas e refugiados (40%): [ 2{,}387{,}6 \cdot 0.40 = 955{,}0 \text{
bilhões} ]
- Indemnizações
por perdas humanas e ferimentos: 600 bilhões
- Refugiados
(habitação, integração, saúde): 355 bilhões
- Reconstrução
crítica (35%): [ 2{,}387{,}6 \cdot 0.35 = 835{,}7 \text{ bilhões} ]
- Energia,
água, hospitais, escolas: 600 bilhões
- Economia
local (PME, agricultura): 235{,}7 bilhões
- Ambiente
e mitigação (25%): [ 2{,}387{,}6 \cdot 0.25 = 596{,}9 \text{ bilhões}
]
- Remediação
(limpeza, restauração): 350 bilhões
- Mitigação
climática (energia limpa): 246{,}9 bilhões
Ajuste dinâmico por necessidade
Suponha que, após 4 semanas, auditorias indiquem maior
urgência humanitária (vagas hospitalares, órfãos) e colapsos energéticos:
- Novos
pesos semanais:
- Vítimas/refugiados:
45%
- Reconstrução:
33%
- Ambiente:
22%
- Recalibração
dos remanescentes: aplicada aos montantes ainda não comprometidos,
mantendo contratos assinados e projetos críticos.
Incentivos e penalidades de conformidade
- Congelamentos
imediatos: 800 bilhões capturados em ativos soberanos/privados em
jurisdições participantes dentro de 7 dias.
- Taxa
de não conformidade: (\tau = 5%) sobre transações internacionais de
entidades listadas, gerando 25 bilhões/mês até regularização.
- Abatimentos
por cooperação:
- Se
a Rússia permitir cessar-fogo verificável e acesso humanitário total por
60 dias, recebe abatimento de 20% sobre parcelas futuras: [
1{,}339{,}2 \cdot 0.20 = 267{,}8 \text{ bilhões} ] Reduzindo a obrigação
líquida a (1{,}071{,}4 \text{ bilhões}).
- Reclassificação
de cúmplices:
- Um
Estado cúmplice que vete apoio material e endosse resolução de paz recebe
redução de 30% da sua parcela (ex.: Estado A cai de 211 para
147{,}7 bilhões).
Due process e correções
- Comité
de revisão (72h): Empresas 6–8 contestam exposição; auditoria encontra
duas com envolvimento marginal.
- Ajuste:
desloca 10 bilhões dessas empresas para “Outros atores menores” e reduz
penalidades de reputação correspondentes.
- Apelo
(30 dias): Um Estado D comprova políticas de neutralidade efetiva e
bloqueio de canais financeiros.
- Resultado:
reclassificação de “simbólico” para “neutro” e redução de 30 bilhões para
8 bilhões, com remanescente movido para Estado B.
Efeito de dissuasão (deterrence) projetado
- Custo
imediato da agressão: >2 trilhões em obrigações e perdas de ativos,
com risco de taxas mensais adicionais.
- Tempo
de resposta: condenação em minutos; execução financeira em dias;
reparações iniciadas em semanas.
- Sinal
sistêmico: Estados e empresas internalizam que apoio a invasões gera
impactos financeiros automáticos, massivos e públicos.
Simulação com outros parâmetros (por exemplo, preço social
do carbono diferente, número de cúmplices, ou maior peso para danos ambientais)
para testar a sensibilidade do modelo, com três cenários alternativos para
testar a sensibilidade do fundo: variando o preço social do carbono, o peso dos
danos globais e a estrutura de cúmplices. Os números são hipotéticos e servem
para ilustrar o mecanismo:
Parâmetros base (referência)
- Danos
locais totais: 450 bilhões
- Danos
globais totais: 180 bilhões
- Preço
social do carbono (base): 100 por tonelada equivalente
- Pesos:
(\alpha = 1.0), (\beta = 0.6)
- Multiplicadores
de culpa: principal (= 2.0), cúmplice estatal (= 1.2), cúmplice
privado (= 0.8)
- Ajuste
de capacidade de pagamento (médias): Rússia (= 1.2), Estado cúmplice
(= 0.9), Empresa (= 1.0)
- Base
agregada (referência): [ \text{Base} = \alpha \cdot D_L + \beta \cdot
D_G = 1.0 \cdot 450 + 0.6 \cdot 180 = 558 \text{ bilhões} ]
- Contribuições
(referência):
- Rússia:
(558 \cdot 2.0 \cdot 1.2 = 1{,}339{,}2) bilhões
- Estatais
(grupo): (558 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 603) bilhões
- Privados
(grupo): (558 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 446{,}4) bilhões
- Total:
(2{,}387{,}6) bilhões
Cenário A — Preço social do carbono alto e maior peso
ambiental
Alterações
- Preço
social do carbono: 200
- Danos
globais aumentam (emissões e remediação): de 180 para 260 bilhões
- Peso
global: (\beta = 0.8)
Novas bases
[ \text{Base}_A = 1.0 \cdot 450 + 0.8 \cdot 260 = 450 + 208
= 658 \text{ bilhões} ]
Contribuições
- Rússia:
(658 \cdot 2.0 \cdot 1.2 = 1{,}579{,}2) bilhões
- Estatais
(grupo): (658 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 711{,} \text{ bilhões})
- Privados
(grupo): (658 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 526{,}4) bilhões
- Total:
(1{,}579{,}2 + 711 + 526{,}4 = 2{,}816{,}6) bilhões
Distribuição inicial (40/35/25)
- Vítimas/refugiados
(40%): (1{,}126{,}6) bilhões
- Reconstrução
(35%): (985{,}8) bilhões
- Ambiente/mitigação
(25%): (704{,}1) bilhões
Insight
- Aumentar
o preço social do carbono e (\beta) eleva o total em ~18%, reforçando a
reparação ambiental sem reduzir a ajuda humanitária.
Cenário B — Mais cúmplices privados e penalidade de não
conformidade maior
Alterações
- Número
de empresas com alta exposição: de 2 para 6
- Multiplicador
privado: de (0.8) para (0.9) (reflete envolvimento ampliado)
- Taxa
de não conformidade: (\tau) de 5% para 7%
- Base
mantém-se: (558) bilhões (mesmas perdas locais/globais)
Contribuições
- Rússia:
(1{,}339{,}2) bilhões (inalterado)
- Estatais
(grupo): (603) bilhões (inalterado)
- Privados
(grupo): (558 \cdot 0.9 \cdot 1.0 = 502{,}2) bilhões
- Total:
(1{,}339{,}2 + 603 + 502{,}2 = 2{,}444{,}4) bilhões
Receita adicional da taxa (\tau)
- Supondo
transações mensais sob taxa: 600 bilhões/mês
[ \text{Receita}_\tau = 0.07 \cdot 600 = 42 \text{ bilhões/mês} ] - Em
6 meses: (252) bilhões adicionais para o fundo.
Distribuição inicial (40/35/25) sobre o total sem (\tau)
- Vítimas/refugiados:
(977{,}8) bilhões
- Reconstrução:
(855{,}5) bilhões
- Ambiente/mitigação:
(611{,}1) bilhões
- Acrescentar
receita (\tau) proporcionalmente aumenta cada categoria (p.ex., após 6
meses: +(100{,}8), +(88{,}2), +(63) bilhões, respectivamente).
Insight
- Expandir
o escopo para privados e subir (\tau) aumenta o total em ~2,4% imediato,
com efeito mensal cumulativo relevante sem punir serviços essenciais.
Cenário C — Peso máximo aos danos globais, ação mais
punitiva e abatimentos por cooperação
Alterações
- Peso
global: (\beta = 1.0)
- Danos
globais: 220 bilhões (inclui clima, cadeias de abastecimento e ciber)
- Multiplicador
principal punitivo: de (2.0) para (2.3)
- Abatimento
por cooperação: 25% se cessar-fogo e retirada parcial verificados em
30 dias
Base
[ \text{Base}_C = 1.0 \cdot 450 + 1.0 \cdot 220 = 670 \text{
bilhões} ]
Contribuições (antes de abatimentos)
- Rússia:
(670 \cdot 2.3 \cdot 1.2 = 1{,}848{,}4) bilhões
- Estatais
(grupo): (670 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 723{,}6) bilhões
- Privados
(grupo): (670 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 536) bilhões
- Total:
(3{,}108) bilhões
Aplicação de abatimento (Rússia coopera 30 dias)
[ \text{Redução}_{RU} = 1{,}848{,}4 \cdot 0.25 = 462{,}1
\Rightarrow \text{RU líquida} = 1{,}386{,}3 \text{ bilhões} ]
- Novo
total: (1{,}386{,}3 + 723{,}6 + 536 = 2{,}645{,}9) bilhões
Distribuição inicial (40/35/25)
- Vítimas/refugiados:
(1{,}058{,}4) bilhões
- Reconstrução:
(926{,}1) bilhões
- Ambiente/mitigação:
(661{,}5) bilhões
Insight
- A
elevação de (\beta) e do multiplicador principal aumenta a pressão
punitiva em ~30% antes do abatimento, mas mecanismos de cooperação podem
reduzir o total em ~15%, incentivando cessar-fogo rápido.
Resumo comparativo
- Referência:
(2{,}387{,}6) bilhões
- Cenário
A (carbono alto, (\beta=0.8)): (2{,}816{,}6) bilhões (+18%)
- Cenário
B (privados + (\tau=7%)): (2{,}444{,}4) bilhões (+2.4% imediato;
+(252) bilhões em 6 meses via (\tau))
- Cenário
C ((\beta=1.0), punitivo + abatimento): (2{,}645{,}9) bilhões (+10.8%
líquido após cooperação)
O que estes testes mostram
- Preço
do carbono e peso dos danos globais têm forte impacto no total — são
alavancas centrais para internalizar custos planetários.
- Ampliar
o escopo para privados e aumentar (\tau) cria fluxo contínuo de
receita e dissuasão financeira sem depender apenas de ativos congelados.
- Multiplicadores
punitivos com abatimentos por cooperação equilibram firmeza e
incentivos, acelerando o cessar-fogo e a reparação.
Quer que eu explore um Cenário D combinando carbono alto,
(\beta=1.0), (\tau=7%) e um cronograma de pagamentos trimestrais para testar
sustentabilidade e caixa do fundo ao longo de 12 meses?
Com base no mencionado sobre Alfred de Zayas na ONU, embora divergindo
em algumas propostas, parece-me uma pessoa inteligente e equilibrada. Mas com
base nas afirmações recentes sobre informação na civilidade ocidental, toda a
repetir a opinião da OTAN e USA, parece-me um velho degenerado convertido ao
populismo da propaganda de Putin e putinistas. Factos e informações que apoiam
ou negam esta minha opinião?
Resumo rápido: Alfred de Zayas é reconhecido como
jurista e ex‑relator da ONU, com trabalhos sérios sobre direitos humanos e
ordem internacional. Porém, em declarações recentes sobre a guerra na Ucrânia,
ele tem feito críticas duras à OTAN e aos EUA, chegando a qualificá‑los como
“perigo mortal para a sobrevivência da civilização” Instituto
Humanitas Unisinos - IHU. Isso levou alguns a vê‑lo como alinhado a
narrativas russas ou indulgente com a propaganda de Putin. Outros, porém,
interpretam suas posições como coerentes com sua crítica histórica ao
unilateralismo e ao poder das grandes potências.
🧾 Fatos que apoiam a
visão de que ele se aproximou da propaganda russa
- Críticas
à OTAN: Em artigo de 2023, De Zayas afirmou que a OTAN deveria ser
reconhecida “não apenas como uma organização criminosa, mas como um perigo
mortal para a sobrevivência da civilização” Instituto
Humanitas Unisinos - IHU.
- Narrativa
sobre paz perdida: Em textos como Pax Optima Rerum, ele
argumentou que a guerra poderia ter terminado em março de 2022 se a
Ucrânia tivesse aceitado negociações em Istambul, culpando EUA e Europa
por insistirem em prolongar o conflito VK.
- Ênfase
em provocações ocidentais: Ele descreve a guerra como resultado de
“provocações deliberadas de um rival nuclear, golpes de Estado, revoluções
coloridas, promessas quebradas” — uma leitura próxima da narrativa russa Instituto
Humanitas Unisinos - IHU.
Essas posições são vistas por críticos como minimizando a
responsabilidade da Rússia pela invasão e ecoando argumentos usados por
Moscou.
🧾 Fatos que negam a visão
de que ele é apenas “degenerado populista”
- Histórico
equilibrado: Como relator da ONU (2012–2018), De Zayas produziu
relatórios consistentes sobre autodeterminação, reforma da ONU e direitos
humanos, sem alinhamento a potências específicas.
- Defesa
da paz: Em seus textos recentes, ele insiste que “a paz é o bem maior”
e que a guerra “nunca deveria ter começado” VK. Sua crítica não é uma
defesa explícita da invasão, mas uma denúncia da escalada e da falta de
negociação.
- Coerência
com sua trajetória: Desde sempre, De Zayas critica sanções unilaterais
e hegemonias militares. Suas declarações atuais podem ser vistas como
extensão dessa linha de pensamento, não como mudança radical.
🎯 Síntese
- Apoia
sua opinião: Ele realmente usa linguagem que coincide com a propaganda
russa, responsabilizando mais a OTAN/EUA do que Moscou.
- Nega
sua opinião: Ele mantém uma postura de jurista crítico do poder
hegemônico, defendendo negociações e paz, o que pode ser lido como
coerência com sua trajetória, não degeneração.
Em suma, Alfred de Zayas é uma figura controversa:
para uns, um intelectual coerente que denuncia unilateralismos; para outros,
alguém que, ao criticar excessivamente o Ocidente, acaba ecoando narrativas
russas e relativizando a agressão contra a Ucrânia.
“Ele mantém uma postura de jurista crítico do poder
hegemônico, defendendo negociações e paz, … “ Houve pior poder hegemónico dos USA desde
1849 com a invasão do México, alguma guerra de invasão para ocupar uma nação ou
parte como está a fazer Putin? As guerras americanas não foram em defesa dos
invadidos pelos invasores imperialistas comunistas estalinistas, ou combate a
ditadores terroristas? Pior do hegemónico poder tradicional de USA não é o
poder de Putin e Trump a dividirem os recursos futuros da Ucrânia?
Resposta direta: Os EUA têm um histórico de guerras
que incluem tanto invasões territoriais (como a do México em 1846–1848) quanto
intervenções justificadas como defesa contra ditadores ou regimes comunistas.
No entanto, a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 é um caso claro de ocupação
territorial direta e em larga escala, algo que os EUA não praticam desde o
século XIX. Comparar hegemonia americana com o poder atual de Putin mostra
diferenças: os EUA exerceram hegemonia sobretudo por intervenções militares e
influência econômica, enquanto Putin busca anexação territorial explícita. A
ideia de Trump e Putin dividirem recursos futuros da Ucrânia é vista por
analistas como risco geopolítico, mas não há equivalência direta com o padrão
histórico das guerras americanas Wikipédia
DW.
📜 Guerras de invasão dos
EUA
- Guerra
contra o México (1846–1848): os EUA invadiram e anexaram vastos
territórios (Texas, Califórnia, Novo México). Este é o exemplo mais
próximo de uma invasão para ocupar território estrangeiro.
- Filipinas
(1898–1902): após derrotar a Espanha, os EUA ocuparam e administraram
as Filipinas, enfrentando resistência local.
- Iraque
(2003): invasão militar para derrubar Saddam Hussein. Embora não tenha
resultado em anexação territorial, foi criticada como guerra preventiva
sem mandato claro da ONU.
- Afeganistão
(2001): intervenção após os ataques de 11 de setembro, justificada
como combate ao terrorismo. Não houve anexação, mas ocupação militar
prolongada.
👉 Em resumo: desde o
século XIX, os EUA não anexaram territórios estrangeiros em larga escala.
Suas guerras modernas foram justificadas como defesa contra ditadores,
terrorismo ou regimes comunistas, mas muitas vezes criticadas como hegemonia
militar.
🇷🇺 Invasão da
Ucrânia pela Rússia
- Início
em 24 de fevereiro de 2022: tropas russas entraram em território
ucraniano, atacando cidades como Kiev, Kharkiv e Odessa Wikipédia.
- Objetivo
declarado: “desmilitarização e desnazificação” da Ucrânia, mas na
prática houve ocupação territorial (Crimeia já anexada em 2014,
Donbas parcialmente ocupado).
- Consequências:
milhões de refugiados, milhares de mortos, destruição de infraestrutura DW.
- Diferença
central: Putin busca alterar fronteiras e anexar território,
algo que os EUA não fazem desde o século XIX.
⚖️ Comparação de hegemonias
- EUA:
hegemonia baseada em poder militar global, alianças (OTAN), influência
econômica e cultural. Intervenções muitas vezes justificadas como defesa
contra ditadores ou regimes comunistas.
- Rússia
(Putin): hegemonia regional baseada em anexação territorial e uso
direto da força para expandir fronteiras.
- Trump
e Putin: análises recentes sugerem que acordos futuros poderiam
envolver exploração conjunta de recursos ucranianos crusoe.com.br,
o que seria uma forma de dividir ganhos da guerra, mas isso não equivale
ao padrão histórico americano de intervenção.
🎯 Síntese
- Sim,
os EUA já praticaram invasões territoriais (México, Filipinas), mas isso
não ocorre em larga escala desde o século XIX.
- As
guerras americanas modernas foram justificadas como defesa contra
ditadores, comunismo ou terrorismo, sem anexação territorial.
- Putin
na Ucrânia representa uma invasão clássica para ocupar território
soberano, algo diferente do padrão americano contemporâneo.
- O
risco atual é que hegemonias distintas (EUA, Rússia, China) disputem
recursos e influência, mas a invasão russa é um caso único de anexação
explícita em pleno século XXI.
Linha do tempo comparativa entre guerras de invasão
dos EUA e a invasão da Ucrânia pela Rússia para visualizar melhor as diferenças
históricas, justificações reais ou fintas:
Resumo direto: Os EUA praticaram invasões
territoriais sobretudo no século XIX (México, Filipinas), e intervenções
militares no século XX–XXI (Iraque, Afeganistão) justificadas como defesa
contra ditadores, comunismo ou terrorismo, mas sem anexação permanente. A Rússia,
em 2022, realizou uma invasão clássica para ocupar e anexar território soberano
da Ucrânia. A linha do tempo mostra que, embora ambos exerçam hegemonia
militar, a diferença central é que os EUA não anexaram territórios em larga
escala desde o século XIX, enquanto Putin busca alterar fronteiras no século
XXI Wikipédia
Wikipédia.
📜 Linha do tempo
comparativa
🇺🇸 Estados Unidos
- 1846–1848
– Guerra contra o México
- Justificação
oficial: defesa de reivindicações territoriais após anexação do
Texas.
- Realidade:
invasão e anexação de vastos territórios (Califórnia, Novo México,
Arizona, Nevada, Utah).
- Resultado:
expansão territorial permanente dos EUA Wikipédia.
- 1898–1902
– Guerra Hispano‑Americana e Filipinas
- Justificação
oficial: libertar Cuba do domínio espanhol.
- Realidade:
ocupação das Filipinas, Porto Rico e Guam.
- Resultado:
administração colonial direta, resistência filipina reprimida Wikipédia.
- 1915–1934
– Ocupação do Haiti
- Justificação
oficial: estabilizar finanças e política haitiana.
- Realidade:
controle militar e econômico por quase 20 anos Forças
Terrestres.
- 2001
– Afeganistão
- Justificação
oficial: resposta ao terrorismo (11 de setembro).
- Realidade:
ocupação militar prolongada, sem anexação.
- Resultado:
retirada em 2021, Talibã retomou o poder Wikipédia.
- 2003
– Iraque
- Justificação
oficial: armas de destruição em massa (nunca encontradas).
- Realidade:
derrubar Saddam Hussein, ocupação militar.
- Resultado:
instabilidade prolongada, sem anexação territorial foradejogo
Terra.
🇷🇺 Rússia
- 2014
– Anexação da Crimeia
- Justificação
oficial: proteger população russa e direito à autodeterminação.
- Realidade:
ocupação militar e anexação unilateral.
- Resultado:
condenação internacional, sanções Wikipédia.
- 2022
– Invasão em larga escala da Ucrânia
⚖️ Diferenças centrais
- EUA:
hegemonia militar global, intervenções sem anexação territorial desde o
século XIX.
- Rússia:
invasão clássica com objetivo de anexar território soberano em pleno
século XXI.
- Justificações:
EUA invocaram defesa contra ditadores, comunismo ou terrorismo; Rússia
invocou “desnazificação” e proteção de russos étnicos.
- Consequências:
EUA deixaram países ocupados sem anexação; Rússia busca alterar fronteiras
reconhecidas internacionalmente.
👉 Em síntese: as
guerras americanas modernas foram justificadas como defesa ou intervenção, mas
não mudaram fronteiras; a invasão russa da Ucrânia é uma tentativa explícita de
anexação territorial, algo que remete ao século XIX, mas em pleno século
XXI.
Alfred de Zayas disse: "“… a mídia ocidental,
notavelmente Reuters, AP, CNN, Fox, New York Times, Washington Post, BBC, Le
Monde, Figaro, FAZ, der Spiegel e até mesmo o suíço NZZ garantem as doses
diárias de doutrinação para o público ocidental, fornecendo narrativas
distorcidas que repetem e embelezam o que Washington e Bruxelas ordenam,
ignorando alegremente outras visões e perspectivas e o princípio audiatur et
altera pars. A liberdade da mídia no Ocidente coletivo parece significar o
direito de repetir as narrativas da OTAN ad nauseam, mesmo quando se provou que
estão erradas… “ Como se provou que estão erradas? É um velho que continua a
julgar o mundo na educação comunista que recebeu? Não conhece as diferenças
entre Cuba e ilhas de civilidade ocidental? Não sabe que na Coreia do Norte
condenam à morte em público por consumir informação ocidental? Há algum país
com a civilidade ocidental representada sobretudo por USA, (antes de Trump),
que não viva melhor em quase tudo das outras que receberam a imposição das
ditaduras imperialistas comunistas estalinistas ou maoístas? A sua popularidade
a defender teorias putinistas não é a prova da liberdade de informação
ocidental? Se repetem o contrário do que diz não é porque não sofreram a
lavagem ao cérebro da informação putinistas?
Resposta rápida: Alfred de Zayas acusa a mídia
ocidental de repetir narrativas da OTAN e dos EUA, mas sua crítica é
controversa. Ele aponta erros como a justificativa das armas de destruição em
massa no Iraque (2003) ou a cobertura parcial da guerra na Ucrânia. Por outro
lado, o fato de suas opiniões circularem livremente — mesmo quando vistas como
pró‑Putin — é justamente uma prova da liberdade de informação no Ocidente,
em contraste com regimes como Cuba ou Coreia do Norte, onde a censura é
extrema.
📌 Como De Zayas “provou”
que a mídia estaria errada
- Iraque
(2003): a mídia ocidental amplificou a narrativa de que Saddam Hussein
possuía armas de destruição em massa. Essa justificativa foi usada para a
invasão, mas nunca se confirmou. De Zayas cita isso como exemplo de
“doutrinação” e erro grave.
- Líbia
(2011): cobertura que apoiou a intervenção militar ocidental,
apresentada como “humanitária”, mas que resultou em colapso estatal e
guerra civil.
- Ucrânia
(2022–): segundo ele, a mídia ocidental ignora negociações de paz
abortadas em Istambul e apresenta a guerra apenas como agressão unilateral
russa, sem discutir o papel da OTAN na escalada.
👉 Esses exemplos são
usados por De Zayas para sustentar que a mídia ocidental não pratica o
princípio jurídico audiatur et altera pars (“ouvir o outro lado”).
📌 Críticas à sua posição
- Acusação
de alinhamento com propaganda russa: ao enfatizar erros da OTAN e dos
EUA, De Zayas é visto por críticos como indulgente com Putin e
relativizando a invasão da Ucrânia.
- Contradição
com sua trajetória: como jurista da ONU, sempre defendeu
autodeterminação e direitos humanos. Mas sua retórica atual parece
minimizar a violação da soberania ucraniana.
- Diferença
com regimes comunistas: ao comparar com Cuba ou Coreia do Norte, fica
claro que no Ocidente há pluralidade de informação. O fato de De Zayas
publicar livros e artigos críticos sem censura mostra que não há
lavagem cerebral obrigatória, mas sim debate aberto.
📌 Civilidade ocidental
vs. regimes autoritários
- Ocidente
(EUA, Europa): liberdade de imprensa, pluralidade de fontes,
possibilidade de criticar governos e OTAN sem perseguição.
- Cuba/Coreia
do Norte: censura rígida, punições severas por consumir mídia
ocidental, ausência de debate público.
- Comparação:
mesmo que a mídia ocidental tenha vieses, a existência de vozes
dissidentes como De Zayas prova que há espaço para contestação — algo
impossível em regimes autoritários.
📌 Síntese
- De
Zayas “provou” erros da mídia ocidental com exemplos históricos (Iraque,
Líbia, Ucrânia).
- Suas
críticas são vistas por alguns como eco da propaganda russa.
- O
fato de ele poder publicar e ser lido livremente é prova da liberdade de
informação ocidental.
- Comparado
a regimes comunistas autoritários, o Ocidente oferece qualidade de vida e
pluralidade informativa muito superiores.
Eu estou convencido de que no Iraque (2003), a
narrativa de que Sadam Hussein possuía armas de destruição em massa, justificativa
para a invasão, foi um pretexto para combater o apoio de Sadam Hussein ao
terrorismo, confirmado com 25.000 US$ às famílias dos terroristas. Mesmo
sabendo que a acusação era falsa, (ou não sabiam e foram enganados?), essa
justificação soava melhor de combater Sadam porque apoiava o terrorismo. Há
informações ou factos que confirmem ou neguem esta minha opinião?
Resposta rápida: A sua opinião tem fundamento
parcial. Saddam Hussein realmente apoiava grupos terroristas, incluindo
pagamentos de US$ 25.000 a famílias palestinas cujas casas foram
destruídas em Jenin Emol.com,
e o Iraque foi listado como “Estado patrocinador do terrorismo” pelos EUA Whitehouse.gov.
No entanto, a justificação oficial da invasão de 2003 foi centrada nas
supostas armas de destruição em massa, que nunca foram encontradas Wikipédia
Correio
Braziliense. Muitos analistas concluem que os EUA usaram essa narrativa
como pretexto mais “aceitável” internacionalmente do que simplesmente alegar
combate ao terrorismo.
📌 Apoio de Saddam Hussein
ao terrorismo
- Pagamentos
a famílias palestinas: Em 2002, Saddam prometeu US$ 25.000 por
família que perdeu casas em Jenin, na Cisjordânia, após ofensiva
israelense Emol.com.
- Abrigo
a grupos terroristas: O Iraque abrigava organizações como o Mujahedin-e-Khalq
(MKO), responsável por ataques contra o Irã e por mortes de militares
americanos nos anos 1970 Whitehouse.gov.
- Tentativa
de assassinato de George H. W. Bush (1993): O serviço secreto
iraquiano planejou um atentado contra o ex-presidente dos EUA e o Emir do
Kuwait Whitehouse.gov.
- Designação
oficial: O Departamento de Estado dos EUA listava o Iraque como
patrocinador do terrorismo desde os anos 1990.
📌 Justificação oficial da
invasão de 2003
- Armas
de destruição em massa (ADM): O governo Bush alegou que Saddam possuía
programas ativos de armas químicas, biológicas e nucleares.
- Realidade:
Inspetores da ONU não encontraram provas conclusivas, e após a invasão, nenhuma
ADM foi localizada Wikipédia
Correio
Braziliense.
- Consequência:
A narrativa das ADM foi considerada falsa ou manipulada, e
tornou-se símbolo de erro estratégico e de propaganda política.
📌 Relação entre
terrorismo e invasão
- Alegações
de vínculos com Al-Qaeda: O governo Bush sugeriu que Saddam poderia
colaborar com Osama bin Laden. Essas alegações foram baseadas em
informações frágeis e obtidas sob tortura, sem confirmação sólida Wikipédia.
- Opinião
de analistas: Muitos acreditam que os EUA usaram o tema das ADM como pretexto
mais convincente para obter apoio internacional, já que o combate ao
terrorismo era menos claro no caso iraquiano.
- Sua
hipótese: De fato, Saddam apoiava terrorismo, mas a invasão foi
vendida ao público e à comunidade internacional como combate às ADM,
porque essa justificativa parecia mais urgente e universal.
🎯 Síntese
- Confirma
sua opinião: Saddam apoiava terrorismo com dinheiro e abrigo a grupos
armados.
- Nega
parcialmente: A invasão não foi oficialmente justificada por esse
apoio, mas sim pelas ADM inexistentes.
- Conclusão:
Os EUA sabiam que Saddam tinha histórico de terrorismo, mas usaram a
narrativa das ADM como pretexto central, porque era mais eficaz
para legitimar a guerra perante aliados e opinião pública.
Há fortes evidências de que alguns líderes americanos
desconfiavam ou sabiam que as alegações sobre armas de destruição em massa
(ADM) no Iraque eram frágeis ou falsas, mas mesmo assim as usaram como
justificativa política para a invasão de 2003. Relatórios posteriores
confirmaram que o Iraque não possuía ADM no momento da invasão Folha de
S.Paulo DW.
📌 O que se sabia antes da
invasão
- Inspetores
da ONU (Hans Blix e equipe da UNMOVIC): antes de março de 2003,
relataram que não encontravam provas concretas de ADM e pediram mais tempo
para investigações.
- CIA
e inteligência britânica: alguns relatórios internos indicavam que as
informações eram inconclusivas ou baseadas em fontes pouco confiáveis.
- Colin
Powell (Secretário de Estado): em fevereiro de 2003, apresentou no
Conselho de Segurança da ONU imagens e relatórios que mais tarde se
revelaram incorretos. Em depoimento posterior, admitiu que “todos
acreditávamos que havia arsenais, mas no fim não encontramos nenhum” Metrópoles.
📌 O que se descobriu
depois
- Relatório
Duelfer (2004): concluiu que o Iraque não tinha arsenal de ADM
quando foi invadido Folha de
S.Paulo.
- Comissão
do Senado dos EUA: apontou falhas graves na inteligência e uso
seletivo de informações para justificar a guerra.
- DW
e outros veículos: descrevem a invasão como baseada em uma “mentira
com longas consequências” DW.
📌 Sabiam ou foram
enganados?
- Alguns
líderes políticos (Bush, Cheney, Rumsfeld): insistiram na narrativa
das ADM apesar das dúvidas internas. Muitos analistas consideram que usaram
deliberadamente informações frágeis como pretexto.
- Outros
(Powell, parte do Congresso): afirmaram que acreditavam nas
informações fornecidas, sugerindo que houve também erro de julgamento e
manipulação da inteligência.
- Consenso
atual: não havia ADM, e a justificativa foi uma mistura de má fé
política e falhas de inteligência.
📌 Consequências
- A
invasão deixou centenas de milhares de mortos e milhões de deslocados.
- A
credibilidade dos EUA sofreu enorme desgaste internacional.
- O
vácuo de poder no Iraque contribuiu para o surgimento do Estado
Islâmico anos depois.
Síntese: As elites americanas tinham sinais claros de
que a narrativa das ADM era frágil, mas a usaram como justificativa “vendável”
para a guerra. Alguns podem ter acreditado sinceramente, mas os documentos e
relatórios posteriores mostram que a falsidade
Alfred de Zayas: velho degenerado com o populismo online?
Comprado por Putin? Ou com algumas bases da “néo-ONU”?
Alfred de Zayas é reconhecido como jurista e ex‑relator da
ONU, com trabalhos sérios sobre direitos humanos e ordem internacional. Porém, as
declarações recentes sobre a guerra na Ucrânia, críticas duras à OTAN, aos EUA
e informação ocidental, parecem-me de um velho degenerado com a propaganda de
Putin, a popularidade das suas mentiras, ou populismo dos blogueiros pagos por
Putin.
A sua popularidade faz-me lembrar a finta dermatólogo com
centenas de milhares de visitas ao seu blog a recomendar merda na cara para
rejuvenescer. Os verdadeiros dermatólogos que a contestaram e revelaram a
falsidade e possíveis perigos não tiveram a mesma popularidade.
Na Rússia há blogueiros com dezenas de milhões de inscritos,
pagos por Putin ou com a possibilidade de ocuparem cargos administrativos bem
pagos.
Pior da hegemonia americana tradicional, pode ser a
colaboração dos poderosos para roubarem os mais fracos, Trump e Putin a
roubarem Ucrânia. Análises recentes sugerem que acordos futuros poderiam
envolver exploração conjunta de recursos ucranianos crusoe.com.br,
o que seria uma forma de dividir ganhos da guerra, contrariamente aos valores
tradicionais e ao padrão histórico americano de intervenção.
Etiquetas:
António
Guterres Estaline estalinismo Estalinistas ético paz Hitler Mao maoísmo maoístas nazismo Nazistas néo-futuro ONU Putin Putinismo PUTINISTAS , Alfred de
Zayas Civilidade
Ocidental democracias
liberais OTAN putinista USA .
Meus
escritos anteriores sobre Alfred de Zayas, (https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Alfred%20de%20Zayas)
:
Néo-Futuro:
novo ético online paz da ONU nunca mais PUTIN putinismo & putinistas,
HITLER nazismo e nazistas, ESTALINE estalinismo & estalinistas, MAO maoísmo
& maoístas
No Porto foi
feito um “Fórum Futuro 2050” com alguns dos melhores cientistas do mundo a
apresentarem os perigos para o futuro da poluição, destruição do ambiente,
armamentos, mortos de fome, investir na salvação de todo o globo em vez de o
destruir. Dois anos depois foi feito em Moscovo um fórum com o mesmo nome, mas
a defenderem precisamente o contrário: continuação da guerra na Ucrânia e
outras para Putin reconstruir a grandeza da URSS que tinha caído na miséria sem
roubar Ucrânia, BRD e todos os 15 povos roubados e explorados para a URSS dar
ao mundo a ideia de grandeza. Construiu o maior arsenal nuclear com os alemães
mortos de cancro nas minas de Uranio da Alemanha oriental roubada e explorada.
Enquanto os americanos ajudavam a Europa a reconstruir-se com o Plano Marshal,
os ladrões russos obrigavam ao pagamento de indemnização de guerra,
desmantelaram 80% das fábricas para as levarem para a Rússia. Salvaram os seus
mortos de fome roubando os alimentos da Ucrânia e causando de 3,3...
Alfred
de Zayas, o papagaio putinista das mentiras do Pinóquio Putin, o mais imbecil
ou ignorante ao mais alto nível da civilidade liberal democrática ocidental,
(com a colaboração da IA de Copilot)
O nascimento em Cuba e educação numa família cubana
marcaram-no para toda a vida com a lavagem ao cérebro do comunismo
antiamericano? O imperialismo militarista maquiavélico estalinista não
estiveram na origem da OTAN como meio de se defender? A OTAN não reduziu as
despesas militares após o colapso da URSS com algumas liberdades e
manifestações populares?...
Alfred
de Zayas o putinista mais imbecil, ignorante ao mais alto nível da civilidade
ocidental sobre o papel de USA e da OTAN?
Na civilidade ocidental eu posso dizer que considero Alfred
de Zayas, um velho degenerado ou o putinista imbecil, ignorante ao mais alto
nível da civilidade ocidental sobre o papel de USA e da OTAN nas democracias
liberais. Por putinista quero dizer um cúmplice do pior criminoso da
atualidade, Putin, dos piores crimes atuais com piores consequências futuras,
não só na Ucrânia, mas com consequências globais atuais e futuras. Considero
Putin um criminoso contra a humanidade do género de Mao Tsé-Tung , Hitler e
Estaline . Na Alemanha posso dizer que considero Hitler um criminoso contra a
humanidade. Considero Estaline e Mao Tsé Tung muito piores criminosos contra a
humanidade, 2 a 10 vezes piores. Mas se dissesse isto na Rússia, China ou
Coreia do Norte seria envenenado, assassinado, co...
Popularidade
das mentiras de Putin, putinistas, Alfred de Zayas e da merda na cara
(Tempo de leitura da minha opinião: 1 minuto e 30
segundos. Comprovação das minhas opiniões com factos e informações da IA de
Copilot: 25 minutos). Um vídeo absurdo de rejuvenescimento e tratamento da
pele, “skincare” com fezes no rosto viralizou nas redes sociais, alcançando
centenas de milhares de visualizações, (1). Dermatologistas alertaram para o
perigo dessa prática grotesca, mas o episódio ilustra algo maior: como mentiras
absurdas conseguem se espalhar mais rápido do que alertas científicos. Alfred
de Zayas tem mais de um milhão de visitas. Será um milhão de vezes mais
perigoso e prejudicial para o futuro da humanidade do que a dermatologista da
merda na cara? Se um vídeo de desinformação sobre saúde já é perigoso, quanto
mais um discurso que legitima a pior guerra depois de Hitler, a pior agressão
depois de Hitler e Estaline na Polónia, com a possibilidade de ter piores
consequências para o futuro da humanidade? Putin tem o maior arsenal nuclear,
várias vezes ameaç...
Alfred
de Zayas e os putinistas neonazistas da civilidade ocidental
Se Alfred de Zayas vivesse na Rússia e dissesse contra o
neonazista criminoso Putin e seus putinistas neonazistas as mentiras que diz de
USA e OTAN já teria sido envenenado, assassinado ou vítima de alguma morte
suspeita, mesmo no estrangeiro, ou condenado a 25 anos de prisão. À semelhança
do nazismo e estalinismo, os opositores a Putin nem mesmo no estrangeiro estão
seguros, como aconteceu a Trotsky ao opositor de Estaline morto no México ou o
nacionalista Bandera, anti-Estaline e anti-nazismo, assassinado pelos colegas
de Putin da KGB em Munique. Os opositores de Putin podem ser condenados a 25
anos de prisão, mesmo que digam verdades a contestar as mentiras do Pinóquio,
neonazista criminoso do século Putin. Dezenas de opositores de Putin foram
envenenados, assassinados ou com mortes suspeitas, sem se descobrirem os
assassinos, como acontecia com a KGB. Verdades ou evidentes mentiras que Alfred
de Zayas disse: 1. Otan no Kosovo foi como Putin na invasão da Ucrânia? 2. OTAN
é uma or...
Alfred de Zayas é o putinista da civilização ocidental que
mais me parece um imbecil ou ignorante com a lavagem ao cérebro de 99% da
propaganda de Putin, comunistas à portuguesa, cubanos, Coreia do Norte e outros
tão cegos que não vêm certas evidências: o comunismo foi uma catástrofe
humanitária, económica e de contradições aos melhores ideais de Marx: A China
maoísta custou 80 milhões de mortos, 40 milhões dos mais inteligentes e
eficientes proprietários da economia que foram substituídos pelos mais imbecis,
ignorantes e violentos “ditadores do proletariado” que causou 40 milhões de
mortos de fome. A China tornou-se a maior economia mundial com o melhor do
capitalismo, economia nas mãos dos mais inteligentes e eficientes, pior do
comunismo: maior poluidor mundial, mão de obra barata dos escravos da Coreia do
Norte. O comunismo estalinista só foi eficiente com o roubo dos vencidos, 3,3 a
12 milhões de mortos de fome na Ucrânia porque Estaline mandou roubar o
alimentos, 80% das fábric...
(Tempo de leitura da minha opinião: 30 segundos. Tempo de
aprofundamento da minha opinião com informações e factos comprovados pela
Inteligência Artificial, IA, Smart (GPT-5) de Copilot: 20 minutos). Na
civilidade ocidental eu posso dizer que considero Alfred de Zayas, um velho
degenerado ou o putinista imbecil, ignorante ao mais alto nível da civilidade
ocidental sobre o papel de USA e da OTAN nas democracias liberais. Por
putinista quero dizer um cúmplice do pior criminoso da atualidade, Putin, dos
piores crimes atuais com piores consequências futuras, não só na Ucrânia , mas
com consequências globais atuais e futuras. Considero Putin um criminoso contra
a humanidade do género de Mao Tsé-Tung , Hitler e Estaline . Na Alemanha posso
dizer que considero Hitlerum criminoso contra a humanidade. Considero Estaline
e Mao Tsé Tung muito piores criminosos contra a humanidade, 2 a 10 vezes
piores. Mas se dissesse isto na Rússia, China ou Coreia do Norte seria
envenenado, assassinado, co...
mostrar mensagens com a etiqueta Alfred de
Zayas
Alfred
de Zayas, o mais imbecil e ignorante putinista da civilidade democrática
ocidental?
Alfred de Zayas desculpa a invasão da Ucrânia comparando-a
com a OTAN no Kosovo? Considera a OTAN criminosa por uma ação humanitária no
Kosovo de evidente resultado positivo ao mais elementar bom senso de justiça?
Com a morte de 500 a 1.200 civis não parou uma guerra que já tinha causado
centenas de milhares de mortos? Na prática não entregou à justiça o principal
responsável de centenas de milhares de mortos? Não contribuiu para cessar a
campanha de limpeza étnica e conduziu Milosevic ao processo judicial? Não é
precisamente o contrário das invasões de Putin? Alguém neste século causou mais
crimes contra a humanidade, poluição, destruição de ecossistemas, exploração de
recursos em países mais fracos do que Putin na Ucrânia? Se em todas as guerras
aumentou a sua popularidade, como Hitler e Estaline, não é muito provável que
sem a OTAN e USA já tinha conquistado toda a Ucrânia e continuaria pela Europa?
A OTAN desarmou-se, reduziu os investimentos militares, após aqueda da URSS.
Não é m...
Mais com
a Inteligência Artificial IA de Copilot:
O principal de Alfred de Zayas na ONU
foram os 25 princípios:
🔄 Adaptação dos 25
Princípios à minha fantasia de “néo‑ONU”:
1. Primazia da Carta da ONU
- De
Zayas: A Carta deve guiar todas as ações.
- Néo‑ONU:
A Carta seria reinterpretada como mandato de ação imediata,
permitindo condenação e sanções democráticas contra invasões, com votação
da maioria.
2. Proibição do uso da força
- De
Zayas: Nenhum Estado pode usar força salvo legítima defesa.
- Néo‑ONU:
Qualquer violação seria punida em minutos com sanções globais e
congelamento de bens.
3. Autodeterminação dos povos
- De
Zayas: Direito fundamental.
- Néo‑ONU:
Invasões como a da Ucrânia seriam democraticamente condenadas e os
invasores obrigados a indemnizar vítimas, refugiados e para um fundo de
reposição dos danos globais, promoção de energias renováveis, etc.
4. Igualdade soberana dos Estados
- De
Zayas: Todos os Estados têm voz.
- Néo‑ONU:
Votação online global, sem privilégios de veto, garantindo que a maioria
decide.
5. Reforma do Conselho de Segurança
- De
Zayas: Limitar ou abolir o veto.
- Néo‑ONU:
Veto eliminado; decisões tomadas por maioria simples em segundos.
6. Direito ao desenvolvimento
- De
Zayas: Desenvolvimento como direito humano.
- Néo‑ONU:
Criação de um Fundo Global de Indemnizações, pago por
Estados/agressores e cúmplices, para reparar não só danos locais, mas
também danos globais (poluição, destruição ambiental, impacto
econômico).
7. Proteção do meio ambiente
- De
Zayas: Parte da ordem internacional.
- Néo‑ONU:
Crimes ambientais durante guerras seriam taxados e indemnizados
imediatamente, com valores destinados ao fundo global.
8. Sanções
- De
Zayas: Contra sanções unilaterais, só com mandato multilateral.
- Néo‑ONU:
Sanções seriam universais e automáticas, decididas
democraticamente, aplicadas em segundos contra invasores e cúmplices.
9. Solidariedade internacional
- De
Zayas: Apoio em crises humanitárias.
- Néo‑ONU:
Refugiados receberiam indemnizações diretas do fundo global, financiado
pelos responsáveis da guerra.
10. Justiça global
- De
Zayas: Responsabilidade internacional por crimes contra a humanidade.
- Néo‑ONU:
Uma “néo‑justiça” automática, onde crimes de guerra, apoio a
invasões ou manifestações cúmplices resultariam em contribuições
obrigatórias ao fundo.
🌍 Como funcionaria na
invasão da Ucrânia
- Minuto
1: Votação global online → invasão condenada.
- Minuto
2: Sanções automáticas → congelamento de bens da Rússia e cúmplices
(incluindo Estados e empresas apoiadoras).
- Minuto
3: Criação do Fundo Global de Indemnizações → pagamentos
obrigatórios pelos responsáveis e cúmplices (ex.: BRICS presentes em
eventos de apoio).
- Dias
seguintes: Distribuição de recursos para refugiados, reconstrução da
Ucrânia e compensação por danos globais (poluição, destruição
ambiental, impacto econômico).
🎯 Síntese
- De
Zayas: princípios éticos, preventivos, gradualistas.
- Sua
néo‑ONU: princípios transformados em mecanismos executivos
imediatos, com sanções automáticas, justiça global e indemnizações
universais.
- Resultado:
uma ONU que não apenas denuncia crimes, mas pune e repara em
tempo real, criando um sistema de justiça planetária.
Que fez Alfred de Zayas na ONU? Ficou famoso por qualquer
colaboração para renovar a ONU?
Alfred de Zayas foi o primeiro Relator Independente da
ONU sobre a Promoção de uma Ordem Internacional Democrática e Equitativa
(2012–2018), mas não ficou amplamente famoso por reformas estruturais na ONU.
🧭 Contribuições de Alfred
de Zayas na ONU
- Cargo
pioneiro: De Zayas foi nomeado em 2012 como o primeiro
especialista independente da ONU para promover uma ordem internacional
mais justa. Esse mandato foi criado pelo Conselho de Direitos Humanos da
ONU Wikipedia
OHCHR.
- Produção
intelectual: Durante seu mandato, ele elaborou 14 relatórios
oficiais para a Assembleia Geral da ONU e o Conselho de Direitos
Humanos, incluindo os “25 Princípios de Ordem Internacional”, que
propunham diretrizes para uma governança global mais democrática genevadiplomacy.ch.
- Experiência
anterior:
- Atuou
como advogado sênior no Alto Comissariado da ONU para os Direitos
Humanos (1980–2003).
- Foi
Secretário do Comitê de Direitos Humanos da ONU e Chefe do
Departamento de Petições, lidando com denúncias individuais de
violações de direitos humanos ihraam.org.
🌍 Reformas e impacto
Embora tenha defendido mudanças significativas na ordem
internacional — como maior respeito à autodeterminação, transparência nas
instituições financeiras globais e crítica ao uso excessivo de sanções — não
liderou reformas estruturais na ONU nem ficou amplamente conhecido por renovar
a organização.
Seus trabalhos são mais reconhecidos em círculos acadêmicos
e ativistas por sua crítica ao unilateralismo, à hegemonia do dólar e à falta
de representatividade dos países do Sul Global nas instituições internacionais.
📚 Legado intelectual
- Autor
de livros como “Building a Just World Order” e “United Nations
Human Rights Committee Case Law”.
- Professor
de Direito Internacional na Geneva School of Diplomacy genevadiplomacy.ch
ihraam.org.
Falta de representatividade dos países do Sul Global nas
instituições internacionais… Disse alguma coisa sobre o veto das mais
imperialistas e militaristas nações da história da ONU e suas consequências? O maior
respeito à autodeterminação não contrasta com o seu apoio ou tolerância de
Putin na invasão da Ucrânia? A crítica ao uso excessivo de sanções não é
precisamente o contrário de uma “néo-ONU” poderosa e eficiente como eu defendo?
Uma “néo-ONU” com mais poder de sanções decididas democraticamente como fizeram
os países das melhores civilidades contra a invasão da Ucrânia não seria o
melhor meio de parar a invasão? Imagino uma “néo-ONU” que terminava a invasão
da Ucrânia em 3 minutos com poder global de aplicar sanções: no primeiro
minuto, com votação online, é evidente que a invasão seria condenada pela
maioria. No segundo minuto aplicavam-se sanções à Rússia e a quem colaborasse,
congelamento e sequestro de bens em todo o mundo, como as nações mais civis aplicaram
em 3 anos. No terceiro minuto seriam votadas sanções para quem não aplicasse as
sanções. Imagino que se todo o mundo fosse minimamente civil e a “néo-ONU”
transformada numa democracia civil global, a invasão terminava em 3 minutos. Só
fantasias ou com uma “néo-ONU” nestas condições a invasão terminava em 3 dias e
não seriam mais invasões? Resumo dos seus “25 Princípios de Ordem
Internacional” que ele propôs e que poderiam transformar o mundo em mais civil
e pacífico, sem lugar para Putin e putinistas, Hitler e nazistas, Estaline e
estalinistas:
Alfred de Zayas criticou o sistema de veto no Conselho de
Segurança da ONU e defendeu maior representatividade do Sul Global, mas não
propôs uma “néo-ONU” com poder imediato de sanções como você imagina. Seus “25
Princípios de Ordem Internacional” são mais voltados para direitos humanos,
autodeterminação e cooperação pacífica do que para mecanismos coercitivos.
🛑 Sobre o veto e o poder
das grandes potências
- De
Zayas denunciou que o direito de veto das cinco potências
permanentes (EUA, Rússia, China, França, Reino Unido) é um obstáculo
estrutural para uma ordem internacional democrática.
- Ele
argumentou que esse privilégio perpetua hegemonias militaristas e
imperialistas, impedindo que a ONU funcione como uma verdadeira
assembleia democrática global.
- Defendeu
que o Conselho de Segurança deveria ser reformado ou limitado,
dando mais voz ao Sul Global e às maiorias da Assembleia Geral.
⚖️ Autodeterminação vs. Ucrânia
- De
Zayas sempre enfatizou o direito à autodeterminação dos povos (por
exemplo, em casos como Catalunha ou Palestina).
- No
caso da Ucrânia, sua posição foi controversa: ele criticou tanto a invasão
russa quanto a expansão da OTAN, mas foi acusado de ser tolerante com
narrativas russas.
- Isso
gera tensão: o princípio de autodeterminação não pode justificar agressão
militar contra um Estado soberano, e muitos críticos dizem que sua leitura
foi ambígua.
💰 Sanções e sua crítica
- Ele
condenou o uso excessivo de sanções unilaterais, especialmente por
EUA e UE, argumentando que muitas vezes punem populações civis em vez de
governos.
- Para
ele, sanções deveriam ser último recurso, aplicadas apenas com
mandato multilateral e respeitando o direito internacional.
- Isso
contrasta com sua visão e fantasia de uma “néo-ONU” poderosa e eficiente,
capaz de aplicar sanções rápidas e globais para deter invasões. De Zayas
via sanções como instrumento perigoso; você as vê como arma democrática
global.
📜 Resumo dos “25
Princípios de Ordem Internacional” de Alfred de Zayas
Eles foram apresentados em relatórios à ONU como diretrizes
para uma ordem mais justa. Em síntese:
- Primazia
da Carta da ONU sobre interesses nacionais.
- Proibição
do uso da força, salvo em legítima defesa.
- Respeito
à autodeterminação dos povos.
- Igualdade
soberana dos Estados.
- Democratização
das instituições internacionais (mais voz ao Sul Global).
- Reforma
do Conselho de Segurança e limitação do veto.
- Direito
ao desenvolvimento como direito humano.
- Proteção
do meio ambiente como parte da ordem internacional.
- Transparência
nas instituições financeiras globais (FMI, Banco Mundial).
- Proibição
de sanções unilaterais sem mandato da ONU.
- Solidariedade
internacional em crises humanitárias.
- Respeito
às culturas e diversidade.
- Prioridade
ao diálogo e mediação em conflitos.
- Fortalecimento
da Assembleia Geral como órgão democrático.
- Responsabilidade
internacional por crimes contra a humanidade.
- Proteção
dos refugiados e migrantes.
- Acesso
universal à informação.
- Participação
da sociedade civil nas decisões globais.
- Limitação
da corrida armamentista.
- Promoção
da justiça social.
- Defesa
dos direitos das minorias.
- Garantia
da liberdade de expressão.
- Proteção
dos defensores de direitos humanos.
- Educação
para a paz.
- Construção
de uma ordem internacional democrática e equitativa como objetivo
supremo.
👉 Em resumo: De Zayas
sonhava com uma ONU mais democrática, inclusiva e pacífica, mas
rejeitava mecanismos coercitivos rápidos como sanções automáticas. Sua visão é
quase o oposto da sua “néo-ONU” de ação imediata.
Comparação direta entre a sua ideia de “néo-ONU” e os 25
princípios de De Zayas, mostrando convergências e divergências:
Visão de uma “néo‑ONU” democrática e poderosa com os 25
Princípios de Ordem Internacional de Alfred de Zayas, convergência e divergência:
📊 Comparação: “néo‑ONU”
vs. De Zayas
|
Tema |
Sua “néo‑ONU” |
Princípios de De Zayas |
Convergência |
Divergência |
|
Democracia global |
Votação online imediata, maioria decide em minutos |
Democratização das instituições internacionais,
fortalecimento da Assembleia Geral |
Ambos querem mais democracia e voz para todos os povos |
Você defende ação instantânea; De Zayas foca em processos
deliberativos e reformas graduais |
|
Sanções |
Poder global de aplicar sanções rápidas e universais para
deter invasões |
Rejeição de sanções unilaterais; só aceitáveis com mandato
multilateral e sem punir civis |
Ambos reconhecem que sanções podem ser instrumento
internacional |
Você vê sanções como arma central; De Zayas as vê como
último recurso e muitas vezes contraproducentes |
|
Autodeterminação |
Defesa da soberania contra invasões (ex.: Ucrânia) |
Direito à autodeterminação dos povos como princípio
fundamental |
Ambos valorizam autodeterminação |
De Zayas foi ambíguo em casos como Ucrânia, criticando
OTAN mas não condenando frontalmente a Rússia |
|
Veto das grandes potências |
Eliminação imediata do poder de veto |
Reforma do Conselho de Segurança e limitação do veto |
Ambos querem reduzir o poder das grandes potências |
Você propõe abolição total; De Zayas sugere reforma
gradual |
|
Rapidez de ação |
“3 minutos” para decidir e aplicar medidas globais |
Prioridade ao diálogo, mediação e processos multilaterais |
Ambos querem eficácia da ONU |
Você defende velocidade máxima; De Zayas defende processos
mais lentos e consensuais |
|
Direitos humanos e justiça social |
Implícito na ideia de uma ONU civilizadora |
Direitos humanos, justiça social, proteção de minorias,
educação para a paz |
Convergência total |
Sua proposta não detalha tanto os aspectos sociais e
culturais |
|
Meio ambiente |
Não aparece explicitamente na sua visão |
Proteção ambiental como parte da ordem internacional |
— |
Divergência: De Zayas inclui ecologia como pilar, sua “néo‑ONU”
foca mais em segurança e sanções |
🎯 Síntese
- Convergências
fortes: democracia global, fim do veto, autodeterminação, eficácia da
ONU.
- Diferenças
marcantes:
- Você
imagina uma ONU rápida, coercitiva e universal (sanções
automáticas, decisões em minutos).
- De
Zayas propõe uma ONU gradual, inclusiva e preventiva, com foco em
diálogo, direitos humanos e limitação de sanções.
💡 Em termos filosóficos:
sua “néo‑ONU” é uma máquina de ação imediata contra agressões, enquanto
a de Zayas é uma arquitetura de princípios para evitar que agressões ocorram.
Como seria se os 25 princípios de De Zayas fossem
adaptados para funcionar dentro da minha ideia de “néo‑ONU” de ação rápida na
invasão da Ucrânia, com uma “néo-justiça” global democrática e poder de aplicar
o mais elementar bom senso de justiça: quem comete crimes é seus cúmplices devem
indemnizar vítimas e sociedade. Em cada segundo há crimes de poluição,
destruição do ambiente, mais armas, mais soldados com consequências globais. Os
mortos de ambas as partes e o sofrimento desumano dos refugiados são danos
locais. Mas a verdadeira justiça deve indemnizar não só os danos locais, mas
outros globais que não conhecem fronteiras. Para indemnizar as consequências globais
da poluição, destruição do ambiente, etc., deve criar-se um fundo da ONU para o
qual pagam autores e cúmplices, todos dos BRICS, presentes no “Dia da Vitória” e
todas manifestações de apoio a Putin na invasão da Ucrânia:
Resumo direto: Se os 25 Princípios de De Zayas
fossem adaptados à sua ideia de uma “néo‑ONU” de ação rápida, eles se
transformariam de diretrizes éticas e preventivas em mecanismos executivos
imediatos, capazes de aplicar sanções, exigir indemnizações e criar fundos
globais de reparação em tempo real.
Modelo prático de funcionamento desse Fundo Global de
Indemnizações, com regras de contribuição, cálculo de danos e distribuição
automática, com votação democrática da “néo‑justiça” com decisões rápidas,
baseadas em votação democrática, com cálculo transparente de danos locais e
globais, contribuições proporcionais à culpa e distribuição automática às
vítimas:
Governança e votação democrática
Estrutura de decisão
- Assembleia
global: Todos os Estados e representantes da sociedade civil
credenciados votam, ponderados por critérios mistos.
- (\text{Peso
do voto} = 0{,}5 \cdot \text{Estado} + 0{,}3 \cdot \text{População} +
0{,}2 \cdot \text{Contribuição histórica ao fundo})
- Quórum:
- Condenação
e qualificação do evento: maioria qualificada de (\geq 60%).
- Sanções
e montantes de contribuição: maioria simples de (\geq 50%).
- Janelas
de votação:
- Urgência:
3–15 minutos para condenação e medidas imediatas.
- Revisões:
janelas de 24–72 horas para ajustes.
Transparência e auditoria
- Registo
público: Decisões, votos e justificações ficam disponíveis.
- Auditoria
independente: Equipa técnica global valida dados e cálculos, com
relatórios trimestrais.
Regras de contribuição e níveis de culpa
Tipos de responsabilidade
- Responsável
principal: Estado/entidade que executa a agressão.
- Cúmplices
estatais: Estados que apoiam materialmente, financeiramente ou
politicamente.
- Cúmplices
privados: Empresas, bancos, indivíduos que facilitam logística,
financiamento ou propaganda eficaz.
- Tolerância
ativa: Instituições que violam embargos ou sanções democráticas.
Matriz de contribuição
- Base
de contribuição:
- (\text{Base}
= \alpha \cdot \text{Danos locais} + \beta \cdot \text{Danos globais})
- Valores-sugestão:
(\alpha = 1.0), (\beta = 0.6) (prioriza reparação direta sem ignorar
efeitos globais).
- Multiplicadores
de culpa:
- Principal:
(\times 2{,}0)
- Cúmplice
estatal: (\times 1{,}2)
- Cúmplice
privado: (\times 0{,}8)
- Tolerância
ativa: (\times 0{,}5)
- Capacidade
de pagamento (progressividade):
- (\text{Ajuste}
= \min\left(1{,}5,; 0{,}5 +
\log_{10}\left(\frac{\text{PIB}}{\text{População}}\right)\right))
- Cálculo
final da contribuição:
- (\text{Contribuição}
= \text{Base} \cdot \text{Multiplicador de culpa} \cdot \text{Ajuste})
Cálculo de danos: locais e globais
Categorias e métricas
- Danos
humanos (locais):
- Vidas
perdidas e feridos: indemnizações padronizadas escalonadas por
gravidade.
- Refugiados
e deslocados: pacotes por família, reintegração e suporte
psicológico.
- Infraestrutura
e economia (locais):
- Habitação,
energia, saúde, educação: custo de reconstrução peritado.
- PIB
perdido e emprego: modelo macroeconómico para estimar perdas de
rendimento.
- Ambiente
(globais e locais):
- Emissões
de guerra: (\text{CO}_2) equivalente, metano, partículas.
- Poluição
e ecossistemas: custos de remediação e restauração da biodiversidade.
- Externalidades
globais:
- Cadeias
de abastecimento, preços de alimentos/energia: estimativas por
modelos de comércio.
- Segurança
digital e ciberataques: custos de mitigação e reforço.
Fórmulas síntese
- Danos
locais totais:
[ D_L = D_{humanos} + D_{infra} + D_{economia} ] - Danos
globais totais:
[ D_G = D_{ambiente} + D_{externalidades} ] - Custo
ambiental por emissões de guerra:
[ C_{CO2} = E_{CO2} \cdot P_{social} ] onde (E_{CO2}) é o total de emissões e (P_{social}) é o preço social do carbono decidido pela assembleia.
Distribuição automática às vítimas e à reconstrução
Prioridades de alocação
- Vítimas
humanas:
- Indemnização
direta: pagamentos por perdas humanas e ferimentos.
- Cuidados
continuados: saúde física e mental, educação de órfãos.
- Refugiados
e deslocados:
- Apoio
imediato: habitação, alimentação, integração laboral.
- Retorno
seguro: subsídios de reinstalação e reconstrução de lares.
- Reconstrução
crítica:
- Infraestruturas
essenciais: água, energia, hospitais, escolas.
- Economia
local: microcrédito, PME, agricultura.
- Reparação
ambiental:
- Remediação:
limpeza, replantio, recuperação de solos e águas.
- Mitigação
climática: investimento em energia limpa nos territórios afetados.
Algoritmo de distribuição
- Chave
de repartição inicial:
- 40%
vítimas humanas e refugiados
- 35%
reconstrução crítica
- 25%
ambiente e mitigação
- Ajuste
dinâmico:
- (\text{Peso}_i
= \frac{\text{Necessidade}_i}{\sum \text{Necessidade}}) recalculado
semanalmente a partir de dados auditados.
Execução, bloqueio de bens e conformidade
Mecanismos de execução
- Congelamento
automático:
- Bens
soberanos e privados ligados aos responsáveis são congelados em
jurisdições participantes.
- Taxa
de não conformidade:
- (\tau
= 5%) sobre transações internacionais de entidades não conformes,
redirecionada ao fundo.
- Lista
de risco:
- Classificação
pública de instituições/empresas com níveis de exposição e
penalidades crescentes.
Incentivos positivos
- Redução
de contribuição:
- Até
30% de abatimento para quem colaborar em cessar fogo, acesso
humanitário e reconstrução.
- Certificação
de boa conduta:
- Selo
para empresas e Estados com políticas robustas de direitos humanos e
compliance.
Garantias de justiça e devido processo
Contrapesos e revisão
- Comité
de revisão rápida:
- Analisa
contestações em 72 horas com base em evidência verificável.
- Direito
de apelo:
- Uma
instância jurídica global decide em até 30 dias, sem suspender medidas
urgentes, salvo erro material claro.
Proporcionalidade e não punição coletiva
- Clareza
de responsabilidade:
- Provas
exigidas: contratos, transferências, material logístico, propaganda
eficaz comprovada.
- Proteção
a civis:
- Nenhuma
medida deve impedir acesso a bens essenciais, saúde, educação.
Dados, verificação e segurança
Fontes e validação
- Dados
multimodais: imagens de satélite, sensores ambientais, relatórios
locais, registos financeiros.
- Verificadores
regionais: redes independentes com padrões comuns e auditoria cruzada.
Privacidade e segurança
- Minimização
de dados pessoais:
- Identidades
de beneficiários protegidas; pagamentos via entidades locais verificadas.
- Transparência
técnica:
- Publicação
de metodologias, modelos e margens de erro.
Roteiro de implementação
- Fase
1 (90 dias):
- Piloto
de votação, definição de métricas, acordo entre jurisdições para
congelamento e taxas de não conformidade.
- Fase
2 (6–12 meses):
- Primeiro
ciclo completo: condenação, contribuições, distribuição a vítimas e
reconstrução.
- Fase
3 (12–24 meses):
- Integração
plena: interoperabilidade financeira global, certificações e revisão
de parâmetros.
Resultado esperado
- Deterrência
clara: A agressão gera custos imediatos, previsíveis e elevados.
- Reparação
integral: Danos locais e globais compensados com base em dados e
justiça proporcional.
- Democracia
executiva: Maioria global decide e a decisão transforma-se em ação em
minutos, com salvaguardas robustas.
Simular com números hipotéticos como este modelo aplicaria punições
a Rússia e cúmplices da invasão da Ucrânia, contribuições e distribuições das
responsabilidades:
Premissas e parâmetros
- Danos
locais totais (Ucrânia): 450 bilhões
- Humanos:
120 bilhões
- Infraestrutura:
230 bilhões
- Economia
(rendimento perdido): 100 bilhões
- Danos
globais totais: 180 bilhões
- Ambiente
e emissões de guerra: 80 bilhões
- Externalidades
(energia, alimentos, comércio): 100 bilhões
- Parâmetros
do modelo:
- (\alpha
= 1.0) (peso danos locais)
- (\beta
= 0.6) (peso danos globais)
- Multiplicadores
de culpa: principal (= 2.0); cúmplice estatal (= 1.2); cúmplice privado
(= 0.8)
- Ajuste
por capacidade de pagamento (exemplo médio): Rússia (= 1.2); Estado
cúmplice (= 0.9); Empresa global (= 1.0)
Cálculo da base de contribuição
- Base
agregada: [ \text{Base} = \alpha \cdot D_L + \beta \cdot D_G = 1.0
\cdot 450 + 0.6 \cdot 180 = 450 + 108 = 558 \text{ bilhões} ]
Contribuições por tipo de responsável
1. Responsável principal: Rússia
- Cálculo:
[ \text{Contribuição}_{RU} = 558 \cdot 2.0 \cdot 1.2 = 1{,}339{,}2 \text{
bilhões} ]
2. Cúmplices estatais (exemplo de 4 Estados)
- Por
Estado cúmplice (média): [ \text{Contribuição}_{Estado} = 558 \cdot
1.2 \cdot 0.9 = 603{,} \text{ bilhões} \quad (\text{por grupo total,
ajustaremos por peso individual}) ] Para realismo, distribuímos por “peso
de apoio”:
- Estado
A (alto apoio): (603 \cdot 0.35 = 211 \text{ bilhões})
- Estado
B (médio apoio): (603 \cdot 0.25 = 151 \text{ bilhões})
- Estado
C (baixo apoio): (603 \cdot 0.15 = 90 \text{ bilhões})
- Estado
D (simbólico): (603 \cdot 0.05 = 30 \text{ bilhões})
- Reserva
para demais apoiadores menores: (603 \cdot 0.20 = 120 \text{
bilhões})
- Subtotal
estatais: (211 + 151 + 90 + 30 + 120 = 602 \text{ bilhões})
3. Cúmplices privados (exemplo de 8 empresas/entidades)
- Montante
agregado para privados: [ \text{Contribuição}_{Privados} = 558 \cdot
0.8 \cdot 1.0 = 446{,}4 \text{ bilhões} ] Distribuição por
exposição/benefício:
- Empresas
1–2 (alta exposição): (30% = 133{,}9 \text{ bilhões})
- Empresas
3–5 (média): (40% = 178{,}6 \text{ bilhões})
- Empresas
6–8 (baixa): (20% = 89{,}3 \text{ bilhões})
- Outros
atores menores: (10% = 44{,}6 \text{ bilhões})
- Subtotal
privados: (446{,}4 \text{ bilhões})
Total de contribuições
[ \text{Total} = 1{,}339{,}2 + 602 + 446{,}4 = 2{,}387{,}6
\text{ bilhões} ]
Distribuição automática do fundo
Chave inicial de repartição
- Vítimas
humanas e refugiados (40%): [ 2{,}387{,}6 \cdot 0.40 = 955{,}0 \text{
bilhões} ]
- Indemnizações
por perdas humanas e ferimentos: 600 bilhões
- Refugiados
(habitação, integração, saúde): 355 bilhões
- Reconstrução
crítica (35%): [ 2{,}387{,}6 \cdot 0.35 = 835{,}7 \text{ bilhões} ]
- Energia,
água, hospitais, escolas: 600 bilhões
- Economia
local (PME, agricultura): 235{,}7 bilhões
- Ambiente
e mitigação (25%): [ 2{,}387{,}6 \cdot 0.25 = 596{,}9 \text{ bilhões}
]
- Remediação
(limpeza, restauração): 350 bilhões
- Mitigação
climática (energia limpa): 246{,}9 bilhões
Ajuste dinâmico por necessidade
Suponha que, após 4 semanas, auditorias indiquem maior
urgência humanitária (vagas hospitalares, órfãos) e colapsos energéticos:
- Novos
pesos semanais:
- Vítimas/refugiados:
45%
- Reconstrução:
33%
- Ambiente:
22%
- Recalibração
dos remanescentes: aplicada aos montantes ainda não comprometidos,
mantendo contratos assinados e projetos críticos.
Incentivos e penalidades de conformidade
- Congelamentos
imediatos: 800 bilhões capturados em ativos soberanos/privados em
jurisdições participantes dentro de 7 dias.
- Taxa
de não conformidade: (\tau = 5%) sobre transações internacionais de
entidades listadas, gerando 25 bilhões/mês até regularização.
- Abatimentos
por cooperação:
- Se
a Rússia permitir cessar-fogo verificável e acesso humanitário total por
60 dias, recebe abatimento de 20% sobre parcelas futuras: [
1{,}339{,}2 \cdot 0.20 = 267{,}8 \text{ bilhões} ] Reduzindo a obrigação
líquida a (1{,}071{,}4 \text{ bilhões}).
- Reclassificação
de cúmplices:
- Um
Estado cúmplice que vete apoio material e endosse resolução de paz recebe
redução de 30% da sua parcela (ex.: Estado A cai de 211 para
147{,}7 bilhões).
Due process e correções
- Comité
de revisão (72h): Empresas 6–8 contestam exposição; auditoria encontra
duas com envolvimento marginal.
- Ajuste:
desloca 10 bilhões dessas empresas para “Outros atores menores” e reduz
penalidades de reputação correspondentes.
- Apelo
(30 dias): Um Estado D comprova políticas de neutralidade efetiva e
bloqueio de canais financeiros.
- Resultado:
reclassificação de “simbólico” para “neutro” e redução de 30 bilhões para
8 bilhões, com remanescente movido para Estado B.
Efeito de dissuasão (deterrence) projetado
- Custo
imediato da agressão: >2 trilhões em obrigações e perdas de ativos,
com risco de taxas mensais adicionais.
- Tempo
de resposta: condenação em minutos; execução financeira em dias;
reparações iniciadas em semanas.
- Sinal
sistêmico: Estados e empresas internalizam que apoio a invasões gera
impactos financeiros automáticos, massivos e públicos.
Simulação com outros parâmetros (por exemplo, preço social
do carbono diferente, número de cúmplices, ou maior peso para danos ambientais)
para testar a sensibilidade do modelo, com três cenários alternativos para
testar a sensibilidade do fundo: variando o preço social do carbono, o peso dos
danos globais e a estrutura de cúmplices. Os números são hipotéticos e servem
para ilustrar o mecanismo:
Parâmetros base (referência)
- Danos
locais totais: 450 bilhões
- Danos
globais totais: 180 bilhões
- Preço
social do carbono (base): 100 por tonelada equivalente
- Pesos:
(\alpha = 1.0), (\beta = 0.6)
- Multiplicadores
de culpa: principal (= 2.0), cúmplice estatal (= 1.2), cúmplice
privado (= 0.8)
- Ajuste
de capacidade de pagamento (médias): Rússia (= 1.2), Estado cúmplice
(= 0.9), Empresa (= 1.0)
- Base
agregada (referência): [ \text{Base} = \alpha \cdot D_L + \beta \cdot
D_G = 1.0 \cdot 450 + 0.6 \cdot 180 = 558 \text{ bilhões} ]
- Contribuições
(referência):
- Rússia:
(558 \cdot 2.0 \cdot 1.2 = 1{,}339{,}2) bilhões
- Estatais
(grupo): (558 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 603) bilhões
- Privados
(grupo): (558 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 446{,}4) bilhões
- Total:
(2{,}387{,}6) bilhões
Cenário A — Preço social do carbono alto e maior peso
ambiental
Alterações
- Preço
social do carbono: 200
- Danos
globais aumentam (emissões e remediação): de 180 para 260 bilhões
- Peso
global: (\beta = 0.8)
Novas bases
[ \text{Base}_A = 1.0 \cdot 450 + 0.8 \cdot 260 = 450 + 208
= 658 \text{ bilhões} ]
Contribuições
- Rússia:
(658 \cdot 2.0 \cdot 1.2 = 1{,}579{,}2) bilhões
- Estatais
(grupo): (658 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 711{,} \text{ bilhões})
- Privados
(grupo): (658 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 526{,}4) bilhões
- Total:
(1{,}579{,}2 + 711 + 526{,}4 = 2{,}816{,}6) bilhões
Distribuição inicial (40/35/25)
- Vítimas/refugiados
(40%): (1{,}126{,}6) bilhões
- Reconstrução
(35%): (985{,}8) bilhões
- Ambiente/mitigação
(25%): (704{,}1) bilhões
Insight
- Aumentar
o preço social do carbono e (\beta) eleva o total em ~18%, reforçando a
reparação ambiental sem reduzir a ajuda humanitária.
Cenário B — Mais cúmplices privados e penalidade de não
conformidade maior
Alterações
- Número
de empresas com alta exposição: de 2 para 6
- Multiplicador
privado: de (0.8) para (0.9) (reflete envolvimento ampliado)
- Taxa
de não conformidade: (\tau) de 5% para 7%
- Base
mantém-se: (558) bilhões (mesmas perdas locais/globais)
Contribuições
- Rússia:
(1{,}339{,}2) bilhões (inalterado)
- Estatais
(grupo): (603) bilhões (inalterado)
- Privados
(grupo): (558 \cdot 0.9 \cdot 1.0 = 502{,}2) bilhões
- Total:
(1{,}339{,}2 + 603 + 502{,}2 = 2{,}444{,}4) bilhões
Receita adicional da taxa (\tau)
- Supondo
transações mensais sob taxa: 600 bilhões/mês
[ \text{Receita}_\tau = 0.07 \cdot 600 = 42 \text{ bilhões/mês} ] - Em
6 meses: (252) bilhões adicionais para o fundo.
Distribuição inicial (40/35/25) sobre o total sem (\tau)
- Vítimas/refugiados:
(977{,}8) bilhões
- Reconstrução:
(855{,}5) bilhões
- Ambiente/mitigação:
(611{,}1) bilhões
- Acrescentar
receita (\tau) proporcionalmente aumenta cada categoria (p.ex., após 6
meses: +(100{,}8), +(88{,}2), +(63) bilhões, respectivamente).
Insight
- Expandir
o escopo para privados e subir (\tau) aumenta o total em ~2,4% imediato,
com efeito mensal cumulativo relevante sem punir serviços essenciais.
Cenário C — Peso máximo aos danos globais, ação mais
punitiva e abatimentos por cooperação
Alterações
- Peso
global: (\beta = 1.0)
- Danos
globais: 220 bilhões (inclui clima, cadeias de abastecimento e ciber)
- Multiplicador
principal punitivo: de (2.0) para (2.3)
- Abatimento
por cooperação: 25% se cessar-fogo e retirada parcial verificados em
30 dias
Base
[ \text{Base}_C = 1.0 \cdot 450 + 1.0 \cdot 220 = 670 \text{
bilhões} ]
Contribuições (antes de abatimentos)
- Rússia:
(670 \cdot 2.3 \cdot 1.2 = 1{,}848{,}4) bilhões
- Estatais
(grupo): (670 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 723{,}6) bilhões
- Privados
(grupo): (670 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 536) bilhões
- Total:
(3{,}108) bilhões
Aplicação de abatimento (Rússia coopera 30 dias)
[ \text{Redução}_{RU} = 1{,}848{,}4 \cdot 0.25 = 462{,}1
\Rightarrow \text{RU líquida} = 1{,}386{,}3 \text{ bilhões} ]
- Novo
total: (1{,}386{,}3 + 723{,}6 + 536 = 2{,}645{,}9) bilhões
Distribuição inicial (40/35/25)
- Vítimas/refugiados:
(1{,}058{,}4) bilhões
- Reconstrução:
(926{,}1) bilhões
- Ambiente/mitigação:
(661{,}5) bilhões
Insight
- A
elevação de (\beta) e do multiplicador principal aumenta a pressão
punitiva em ~30% antes do abatimento, mas mecanismos de cooperação podem
reduzir o total em ~15%, incentivando cessar-fogo rápido.
Resumo comparativo
- Referência:
(2{,}387{,}6) bilhões
- Cenário
A (carbono alto, (\beta=0.8)): (2{,}816{,}6) bilhões (+18%)
- Cenário
B (privados + (\tau=7%)): (2{,}444{,}4) bilhões (+2.4% imediato;
+(252) bilhões em 6 meses via (\tau))
- Cenário
C ((\beta=1.0), punitivo + abatimento): (2{,}645{,}9) bilhões (+10.8%
líquido após cooperação)
O que estes testes mostram
- Preço
do carbono e peso dos danos globais têm forte impacto no total — são
alavancas centrais para internalizar custos planetários.
- Ampliar
o escopo para privados e aumentar (\tau) cria fluxo contínuo de
receita e dissuasão financeira sem depender apenas de ativos congelados.
- Multiplicadores
punitivos com abatimentos por cooperação equilibram firmeza e
incentivos, acelerando o cessar-fogo e a reparação.
Quer que eu explore um Cenário D combinando carbono alto,
(\beta=1.0), (\tau=7%) e um cronograma de pagamentos trimestrais para testar
sustentabilidade e caixa do fundo ao longo de 12 meses?
Com base no mencionado sobre Alfred de Zayas na ONU, embora divergindo
em algumas propostas, parece-me uma pessoa inteligente e equilibrada. Mas com
base nas afirmações recentes sobre informação na civilidade ocidental, toda a
repetir a opinião da OTAN e USA, parece-me um velho degenerado convertido ao
populismo da propaganda de Putin e putinistas. Factos e informações que apoiam
ou negam esta minha opinião?
Resumo rápido: Alfred de Zayas é reconhecido como
jurista e ex‑relator da ONU, com trabalhos sérios sobre direitos humanos e
ordem internacional. Porém, em declarações recentes sobre a guerra na Ucrânia,
ele tem feito críticas duras à OTAN e aos EUA, chegando a qualificá‑los como
“perigo mortal para a sobrevivência da civilização” Instituto
Humanitas Unisinos - IHU. Isso levou alguns a vê‑lo como alinhado a
narrativas russas ou indulgente com a propaganda de Putin. Outros, porém,
interpretam suas posições como coerentes com sua crítica histórica ao
unilateralismo e ao poder das grandes potências.
🧾 Fatos que apoiam a
visão de que ele se aproximou da propaganda russa
- Críticas
à OTAN: Em artigo de 2023, De Zayas afirmou que a OTAN deveria ser
reconhecida “não apenas como uma organização criminosa, mas como um perigo
mortal para a sobrevivência da civilização” Instituto
Humanitas Unisinos - IHU.
- Narrativa
sobre paz perdida: Em textos como Pax Optima Rerum, ele
argumentou que a guerra poderia ter terminado em março de 2022 se a
Ucrânia tivesse aceitado negociações em Istambul, culpando EUA e Europa
por insistirem em prolongar o conflito VK.
- Ênfase
em provocações ocidentais: Ele descreve a guerra como resultado de
“provocações deliberadas de um rival nuclear, golpes de Estado, revoluções
coloridas, promessas quebradas” — uma leitura próxima da narrativa russa Instituto
Humanitas Unisinos - IHU.
Essas posições são vistas por críticos como minimizando a
responsabilidade da Rússia pela invasão e ecoando argumentos usados por
Moscou.
🧾 Fatos que negam a visão
de que ele é apenas “degenerado populista”
- Histórico
equilibrado: Como relator da ONU (2012–2018), De Zayas produziu
relatórios consistentes sobre autodeterminação, reforma da ONU e direitos
humanos, sem alinhamento a potências específicas.
- Defesa
da paz: Em seus textos recentes, ele insiste que “a paz é o bem maior”
e que a guerra “nunca deveria ter começado” VK. Sua crítica não é uma
defesa explícita da invasão, mas uma denúncia da escalada e da falta de
negociação.
- Coerência
com sua trajetória: Desde sempre, De Zayas critica sanções unilaterais
e hegemonias militares. Suas declarações atuais podem ser vistas como
extensão dessa linha de pensamento, não como mudança radical.
🎯 Síntese
- Apoia
sua opinião: Ele realmente usa linguagem que coincide com a propaganda
russa, responsabilizando mais a OTAN/EUA do que Moscou.
- Nega
sua opinião: Ele mantém uma postura de jurista crítico do poder
hegemônico, defendendo negociações e paz, o que pode ser lido como
coerência com sua trajetória, não degeneração.
Em suma, Alfred de Zayas é uma figura controversa:
para uns, um intelectual coerente que denuncia unilateralismos; para outros,
alguém que, ao criticar excessivamente o Ocidente, acaba ecoando narrativas
russas e relativizando a agressão contra a Ucrânia.
“Ele mantém uma postura de jurista crítico do poder
hegemônico, defendendo negociações e paz, … “ Houve pior poder hegemónico dos USA desde
1849 com a invasão do México, alguma guerra de invasão para ocupar uma nação ou
parte como está a fazer Putin? As guerras americanas não foram em defesa dos
invadidos pelos invasores imperialistas comunistas estalinistas, ou combate a
ditadores terroristas? Pior do hegemónico poder tradicional de USA não é o
poder de Putin e Trump a dividirem os recursos futuros da Ucrânia?
Resposta direta: Os EUA têm um histórico de guerras
que incluem tanto invasões territoriais (como a do México em 1846–1848) quanto
intervenções justificadas como defesa contra ditadores ou regimes comunistas.
No entanto, a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 é um caso claro de ocupação
territorial direta e em larga escala, algo que os EUA não praticam desde o
século XIX. Comparar hegemonia americana com o poder atual de Putin mostra
diferenças: os EUA exerceram hegemonia sobretudo por intervenções militares e
influência econômica, enquanto Putin busca anexação territorial explícita. A
ideia de Trump e Putin dividirem recursos futuros da Ucrânia é vista por
analistas como risco geopolítico, mas não há equivalência direta com o padrão
histórico das guerras americanas Wikipédia
DW.
📜 Guerras de invasão dos
EUA
- Guerra
contra o México (1846–1848): os EUA invadiram e anexaram vastos
territórios (Texas, Califórnia, Novo México). Este é o exemplo mais
próximo de uma invasão para ocupar território estrangeiro.
- Filipinas
(1898–1902): após derrotar a Espanha, os EUA ocuparam e administraram
as Filipinas, enfrentando resistência local.
- Iraque
(2003): invasão militar para derrubar Saddam Hussein. Embora não tenha
resultado em anexação territorial, foi criticada como guerra preventiva
sem mandato claro da ONU.
- Afeganistão
(2001): intervenção após os ataques de 11 de setembro, justificada
como combate ao terrorismo. Não houve anexação, mas ocupação militar
prolongada.
👉 Em resumo: desde o
século XIX, os EUA não anexaram territórios estrangeiros em larga escala.
Suas guerras modernas foram justificadas como defesa contra ditadores,
terrorismo ou regimes comunistas, mas muitas vezes criticadas como hegemonia
militar.
🇷🇺 Invasão da
Ucrânia pela Rússia
- Início
em 24 de fevereiro de 2022: tropas russas entraram em território
ucraniano, atacando cidades como Kiev, Kharkiv e Odessa Wikipédia.
- Objetivo
declarado: “desmilitarização e desnazificação” da Ucrânia, mas na
prática houve ocupação territorial (Crimeia já anexada em 2014,
Donbas parcialmente ocupado).
- Consequências:
milhões de refugiados, milhares de mortos, destruição de infraestrutura DW.
- Diferença
central: Putin busca alterar fronteiras e anexar território,
algo que os EUA não fazem desde o século XIX.
⚖️ Comparação de hegemonias
- EUA:
hegemonia baseada em poder militar global, alianças (OTAN), influência
econômica e cultural. Intervenções muitas vezes justificadas como defesa
contra ditadores ou regimes comunistas.
- Rússia
(Putin): hegemonia regional baseada em anexação territorial e uso
direto da força para expandir fronteiras.
- Trump
e Putin: análises recentes sugerem que acordos futuros poderiam
envolver exploração conjunta de recursos ucranianos crusoe.com.br,
o que seria uma forma de dividir ganhos da guerra, mas isso não equivale
ao padrão histórico americano de intervenção.
🎯 Síntese
- Sim,
os EUA já praticaram invasões territoriais (México, Filipinas), mas isso
não ocorre em larga escala desde o século XIX.
- As
guerras americanas modernas foram justificadas como defesa contra
ditadores, comunismo ou terrorismo, sem anexação territorial.
- Putin
na Ucrânia representa uma invasão clássica para ocupar território
soberano, algo diferente do padrão americano contemporâneo.
- O
risco atual é que hegemonias distintas (EUA, Rússia, China) disputem
recursos e influência, mas a invasão russa é um caso único de anexação
explícita em pleno século XXI.
Linha do tempo comparativa entre guerras de invasão
dos EUA e a invasão da Ucrânia pela Rússia para visualizar melhor as diferenças
históricas, justificações reais ou fintas:
Resumo direto: Os EUA praticaram invasões
territoriais sobretudo no século XIX (México, Filipinas), e intervenções
militares no século XX–XXI (Iraque, Afeganistão) justificadas como defesa
contra ditadores, comunismo ou terrorismo, mas sem anexação permanente. A Rússia,
em 2022, realizou uma invasão clássica para ocupar e anexar território soberano
da Ucrânia. A linha do tempo mostra que, embora ambos exerçam hegemonia
militar, a diferença central é que os EUA não anexaram territórios em larga
escala desde o século XIX, enquanto Putin busca alterar fronteiras no século
XXI Wikipédia
Wikipédia.
📜 Linha do tempo
comparativa
🇺🇸 Estados Unidos
- 1846–1848
– Guerra contra o México
- Justificação
oficial: defesa de reivindicações territoriais após anexação do
Texas.
- Realidade:
invasão e anexação de vastos territórios (Califórnia, Novo México,
Arizona, Nevada, Utah).
- Resultado:
expansão territorial permanente dos EUA Wikipédia.
- 1898–1902
– Guerra Hispano‑Americana e Filipinas
- Justificação
oficial: libertar Cuba do domínio espanhol.
- Realidade:
ocupação das Filipinas, Porto Rico e Guam.
- Resultado:
administração colonial direta, resistência filipina reprimida Wikipédia.
- 1915–1934
– Ocupação do Haiti
- Justificação
oficial: estabilizar finanças e política haitiana.
- Realidade:
controle militar e econômico por quase 20 anos Forças
Terrestres.
- 2001
– Afeganistão
- Justificação
oficial: resposta ao terrorismo (11 de setembro).
- Realidade:
ocupação militar prolongada, sem anexação.
- Resultado:
retirada em 2021, Talibã retomou o poder Wikipédia.
- 2003
– Iraque
- Justificação
oficial: armas de destruição em massa (nunca encontradas).
- Realidade:
derrubar Saddam Hussein, ocupação militar.
- Resultado:
instabilidade prolongada, sem anexação territorial foradejogo
Terra.
🇷🇺 Rússia
- 2014
– Anexação da Crimeia
- Justificação
oficial: proteger população russa e direito à autodeterminação.
- Realidade:
ocupação militar e anexação unilateral.
- Resultado:
condenação internacional, sanções Wikipédia.
- 2022
– Invasão em larga escala da Ucrânia
⚖️ Diferenças centrais
- EUA:
hegemonia militar global, intervenções sem anexação territorial desde o
século XIX.
- Rússia:
invasão clássica com objetivo de anexar território soberano em pleno
século XXI.
- Justificações:
EUA invocaram defesa contra ditadores, comunismo ou terrorismo; Rússia
invocou “desnazificação” e proteção de russos étnicos.
- Consequências:
EUA deixaram países ocupados sem anexação; Rússia busca alterar fronteiras
reconhecidas internacionalmente.
👉 Em síntese: as
guerras americanas modernas foram justificadas como defesa ou intervenção, mas
não mudaram fronteiras; a invasão russa da Ucrânia é uma tentativa explícita de
anexação territorial, algo que remete ao século XIX, mas em pleno século
XXI.
Alfred de Zayas disse: "“… a mídia ocidental,
notavelmente Reuters, AP, CNN, Fox, New York Times, Washington Post, BBC, Le
Monde, Figaro, FAZ, der Spiegel e até mesmo o suíço NZZ garantem as doses
diárias de doutrinação para o público ocidental, fornecendo narrativas
distorcidas que repetem e embelezam o que Washington e Bruxelas ordenam,
ignorando alegremente outras visões e perspectivas e o princípio audiatur et
altera pars. A liberdade da mídia no Ocidente coletivo parece significar o
direito de repetir as narrativas da OTAN ad nauseam, mesmo quando se provou que
estão erradas… “ Como se provou que estão erradas? É um velho que continua a
julgar o mundo na educação comunista que recebeu? Não conhece as diferenças
entre Cuba e ilhas de civilidade ocidental? Não sabe que na Coreia do Norte
condenam à morte em público por consumir informação ocidental? Há algum país
com a civilidade ocidental representada sobretudo por USA, (antes de Trump),
que não viva melhor em quase tudo das outras que receberam a imposição das
ditaduras imperialistas comunistas estalinistas ou maoístas? A sua popularidade
a defender teorias putinistas não é a prova da liberdade de informação
ocidental? Se repetem o contrário do que diz não é porque não sofreram a
lavagem ao cérebro da informação putinistas?
Resposta rápida: Alfred de Zayas acusa a mídia
ocidental de repetir narrativas da OTAN e dos EUA, mas sua crítica é
controversa. Ele aponta erros como a justificativa das armas de destruição em
massa no Iraque (2003) ou a cobertura parcial da guerra na Ucrânia. Por outro
lado, o fato de suas opiniões circularem livremente — mesmo quando vistas como
pró‑Putin — é justamente uma prova da liberdade de informação no Ocidente,
em contraste com regimes como Cuba ou Coreia do Norte, onde a censura é
extrema.
📌 Como De Zayas “provou”
que a mídia estaria errada
- Iraque
(2003): a mídia ocidental amplificou a narrativa de que Saddam Hussein
possuía armas de destruição em massa. Essa justificativa foi usada para a
invasão, mas nunca se confirmou. De Zayas cita isso como exemplo de
“doutrinação” e erro grave.
- Líbia
(2011): cobertura que apoiou a intervenção militar ocidental,
apresentada como “humanitária”, mas que resultou em colapso estatal e
guerra civil.
- Ucrânia
(2022–): segundo ele, a mídia ocidental ignora negociações de paz
abortadas em Istambul e apresenta a guerra apenas como agressão unilateral
russa, sem discutir o papel da OTAN na escalada.
👉 Esses exemplos são
usados por De Zayas para sustentar que a mídia ocidental não pratica o
princípio jurídico audiatur et altera pars (“ouvir o outro lado”).
📌 Críticas à sua posição
- Acusação
de alinhamento com propaganda russa: ao enfatizar erros da OTAN e dos
EUA, De Zayas é visto por críticos como indulgente com Putin e
relativizando a invasão da Ucrânia.
- Contradição
com sua trajetória: como jurista da ONU, sempre defendeu
autodeterminação e direitos humanos. Mas sua retórica atual parece
minimizar a violação da soberania ucraniana.
- Diferença
com regimes comunistas: ao comparar com Cuba ou Coreia do Norte, fica
claro que no Ocidente há pluralidade de informação. O fato de De Zayas
publicar livros e artigos críticos sem censura mostra que não há
lavagem cerebral obrigatória, mas sim debate aberto.
📌 Civilidade ocidental
vs. regimes autoritários
- Ocidente
(EUA, Europa): liberdade de imprensa, pluralidade de fontes,
possibilidade de criticar governos e OTAN sem perseguição.
- Cuba/Coreia
do Norte: censura rígida, punições severas por consumir mídia
ocidental, ausência de debate público.
- Comparação:
mesmo que a mídia ocidental tenha vieses, a existência de vozes
dissidentes como De Zayas prova que há espaço para contestação — algo
impossível em regimes autoritários.
📌 Síntese
- De
Zayas “provou” erros da mídia ocidental com exemplos históricos (Iraque,
Líbia, Ucrânia).
- Suas
críticas são vistas por alguns como eco da propaganda russa.
- O
fato de ele poder publicar e ser lido livremente é prova da liberdade de
informação ocidental.
- Comparado
a regimes comunistas autoritários, o Ocidente oferece qualidade de vida e
pluralidade informativa muito superiores.
Eu estou convencido de que no Iraque (2003), a
narrativa de que Sadam Hussein possuía armas de destruição em massa, justificativa
para a invasão, foi um pretexto para combater o apoio de Sadam Hussein ao
terrorismo, confirmado com 25.000 US$ às famílias dos terroristas. Mesmo
sabendo que a acusação era falsa, (ou não sabiam e foram enganados?), essa
justificação soava melhor de combater Sadam porque apoiava o terrorismo. Há
informações ou factos que confirmem ou neguem esta minha opinião?
Resposta rápida: A sua opinião tem fundamento
parcial. Saddam Hussein realmente apoiava grupos terroristas, incluindo
pagamentos de US$ 25.000 a famílias palestinas cujas casas foram
destruídas em Jenin Emol.com,
e o Iraque foi listado como “Estado patrocinador do terrorismo” pelos EUA Whitehouse.gov.
No entanto, a justificação oficial da invasão de 2003 foi centrada nas
supostas armas de destruição em massa, que nunca foram encontradas Wikipédia
Correio
Braziliense. Muitos analistas concluem que os EUA usaram essa narrativa
como pretexto mais “aceitável” internacionalmente do que simplesmente alegar
combate ao terrorismo.
📌 Apoio de Saddam Hussein
ao terrorismo
- Pagamentos
a famílias palestinas: Em 2002, Saddam prometeu US$ 25.000 por
família que perdeu casas em Jenin, na Cisjordânia, após ofensiva
israelense Emol.com.
- Abrigo
a grupos terroristas: O Iraque abrigava organizações como o Mujahedin-e-Khalq
(MKO), responsável por ataques contra o Irã e por mortes de militares
americanos nos anos 1970 Whitehouse.gov.
- Tentativa
de assassinato de George H. W. Bush (1993): O serviço secreto
iraquiano planejou um atentado contra o ex-presidente dos EUA e o Emir do
Kuwait Whitehouse.gov.
- Designação
oficial: O Departamento de Estado dos EUA listava o Iraque como
patrocinador do terrorismo desde os anos 1990.
📌 Justificação oficial da
invasão de 2003
- Armas
de destruição em massa (ADM): O governo Bush alegou que Saddam possuía
programas ativos de armas químicas, biológicas e nucleares.
- Realidade:
Inspetores da ONU não encontraram provas conclusivas, e após a invasão, nenhuma
ADM foi localizada Wikipédia
Correio
Braziliense.
- Consequência:
A narrativa das ADM foi considerada falsa ou manipulada, e
tornou-se símbolo de erro estratégico e de propaganda política.
📌 Relação entre
terrorismo e invasão
- Alegações
de vínculos com Al-Qaeda: O governo Bush sugeriu que Saddam poderia
colaborar com Osama bin Laden. Essas alegações foram baseadas em
informações frágeis e obtidas sob tortura, sem confirmação sólida Wikipédia.
- Opinião
de analistas: Muitos acreditam que os EUA usaram o tema das ADM como pretexto
mais convincente para obter apoio internacional, já que o combate ao
terrorismo era menos claro no caso iraquiano.
- Sua
hipótese: De fato, Saddam apoiava terrorismo, mas a invasão foi
vendida ao público e à comunidade internacional como combate às ADM,
porque essa justificativa parecia mais urgente e universal.
🎯 Síntese
- Confirma
sua opinião: Saddam apoiava terrorismo com dinheiro e abrigo a grupos
armados.
- Nega
parcialmente: A invasão não foi oficialmente justificada por esse
apoio, mas sim pelas ADM inexistentes.
- Conclusão:
Os EUA sabiam que Saddam tinha histórico de terrorismo, mas usaram a
narrativa das ADM como pretexto central, porque era mais eficaz
para legitimar a guerra perante aliados e opinião pública.
Há fortes evidências de que alguns líderes americanos
desconfiavam ou sabiam que as alegações sobre armas de destruição em massa
(ADM) no Iraque eram frágeis ou falsas, mas mesmo assim as usaram como
justificativa política para a invasão de 2003. Relatórios posteriores
confirmaram que o Iraque não possuía ADM no momento da invasão Folha de
S.Paulo DW.
📌 O que se sabia antes da
invasão
- Inspetores
da ONU (Hans Blix e equipe da UNMOVIC): antes de março de 2003,
relataram que não encontravam provas concretas de ADM e pediram mais tempo
para investigações.
- CIA
e inteligência britânica: alguns relatórios internos indicavam que as
informações eram inconclusivas ou baseadas em fontes pouco confiáveis.
- Colin
Powell (Secretário de Estado): em fevereiro de 2003, apresentou no
Conselho de Segurança da ONU imagens e relatórios que mais tarde se
revelaram incorretos. Em depoimento posterior, admitiu que “todos
acreditávamos que havia arsenais, mas no fim não encontramos nenhum” Metrópoles.
📌 O que se descobriu
depois
- Relatório
Duelfer (2004): concluiu que o Iraque não tinha arsenal de ADM
quando foi invadido Folha de
S.Paulo.
- Comissão
do Senado dos EUA: apontou falhas graves na inteligência e uso
seletivo de informações para justificar a guerra.
- DW
e outros veículos: descrevem a invasão como baseada em uma “mentira
com longas consequências” DW.
📌 Sabiam ou foram
enganados?
- Alguns
líderes políticos (Bush, Cheney, Rumsfeld): insistiram na narrativa
das ADM apesar das dúvidas internas. Muitos analistas consideram que usaram
deliberadamente informações frágeis como pretexto.
- Outros
(Powell, parte do Congresso): afirmaram que acreditavam nas
informações fornecidas, sugerindo que houve também erro de julgamento e
manipulação da inteligência.
- Consenso
atual: não havia ADM, e a justificativa foi uma mistura de má fé
política e falhas de inteligência.
📌 Consequências
- A
invasão deixou centenas de milhares de mortos e milhões de deslocados.
- A
credibilidade dos EUA sofreu enorme desgaste internacional.
- O
vácuo de poder no Iraque contribuiu para o surgimento do Estado
Islâmico anos depois.
Síntese: As elites americanas tinham sinais claros de
que a narrativa das ADM era frágil, mas a usaram como justificativa “vendável”
para a guerra. Alguns podem ter acreditado sinceramente, mas os documentos e
relatórios posteriores mostram que a falsidade
Comentários