Alfred de Zayas: velho degenerado com o populismo online? Comprado por Putin? Ou profeta da “néo-ONU”?

Alfred de Zayas é reconhecido como jurista e ex‑relator da ONU, com trabalhos sérios sobre direitos humanos e ordem internacional. Porém, as declarações recentes sobre a guerra na Ucrânia, críticas duras à OTAN, aos EUA e informação ocidental, parecem-me de um velho degenerado com a propaganda de Putin, a popularidade das suas mentiras, ou populismo dos blogueiros pagos por Putin.

A sua popularidade faz-me lembrar a finta dermatólogo com centenas de milhares de visitas ao seu blog a recomendar merda na cara para rejuvenescer. Os verdadeiros dermatólogos que a contestaram e revelaram a falsidade e possíveis perigos não tiveram a mesma popularidade.

Na Rússia há blogueiros com dezenas de milhões de inscritos, pagos por Putin ou com a possibilidade de ocuparem cargos administrativos bem pagos.

Pior da hegemonia americana tradicional, pode ser a colaboração dos poderosos para roubarem os mais fracos, Trump e Putin a roubarem Ucrânia. Análises recentes sugerem que acordos futuros poderiam envolver exploração conjunta de recursos ucranianos crusoe.com.br, o que seria uma forma de dividir ganhos da guerra, contrariamente aos valores tradicionais e ao padrão histórico americano de intervenção.

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Meus escritos anteriores sobre Alfred de Zayas, (https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Alfred%20de%20Zayas) :

 

Néo-Futuro: novo ético online paz da ONU nunca mais PUTIN putinismo & putinistas, HITLER nazismo e nazistas, ESTALINE estalinismo & estalinistas, MAO maoísmo & maoístas

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Se Alfred de Zayas vivesse na Rússia e dissesse contra o neonazista criminoso Putin e seus putinistas neonazistas as mentiras que diz de USA e OTAN já teria sido envenenado, assassinado ou vítima de alguma morte suspeita, mesmo no estrangeiro, ou condenado a 25 anos de prisão. À semelhança do nazismo e estalinismo, os opositores a Putin nem mesmo no estrangeiro estão seguros, como aconteceu a Trotsky ao opositor de Estaline morto no México ou o nacionalista Bandera, anti-Estaline e anti-nazismo, assassinado pelos colegas de Putin da KGB em Munique. Os opositores de Putin podem ser condenados a 25 anos de prisão, mesmo que digam verdades a contestar as mentiras do Pinóquio, neonazista criminoso do século Putin. Dezenas de opositores de Putin foram envenenados, assassinados ou com mortes suspeitas, sem se descobrirem os assassinos, como acontecia com a KGB. Verdades ou evidentes mentiras que Alfred de Zayas disse: 1. Otan no Kosovo foi como Putin na invasão da Ucrânia? 2. OTAN é uma or...

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Alfred de Zayas o putinista mais imbecil, ignorante ao mais alto nível da civilidade ocidental sobre o papel de USA e da OTAN?

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Alfred de Zayas, o mais imbecil e ignorante putinista da civilidade democrática ocidental?

setembro 29, 2025

Alfred de Zayas desculpa a invasão da Ucrânia comparando-a com a OTAN no Kosovo? Considera a OTAN criminosa por uma ação humanitária no Kosovo de evidente resultado positivo ao mais elementar bom senso de justiça? Com a morte de 500 a 1.200 civis não parou uma guerra que já tinha causado centenas de milhares de mortos? Na prática não entregou à justiça o principal responsável de centenas de milhares de mortos? Não contribuiu para cessar a campanha de limpeza étnica e conduziu Milosevic ao processo judicial? Não é precisamente o contrário das invasões de Putin? Alguém neste século causou mais crimes contra a humanidade, poluição, destruição de ecossistemas, exploração de recursos em países mais fracos do que Putin na Ucrânia? Se em todas as guerras aumentou a sua popularidade, como Hitler e Estaline, não é muito provável que sem a OTAN e USA já tinha conquistado toda a Ucrânia e continuaria pela Europa? A OTAN desarmou-se, reduziu os investimentos militares, após aqueda da URSS. Não é m...

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Mais com a Inteligência Artificial IA de Copilot:

 

O principal de Alfred de Zayas na ONU foram os 25 princípios:

🔄 Adaptação dos 25 Princípios à minha fantasia de “néo‑ONU”:

1. Primazia da Carta da ONU

  • De Zayas: A Carta deve guiar todas as ações.
  • Néo‑ONU: A Carta seria reinterpretada como mandato de ação imediata, permitindo condenação e sanções democráticas contra invasões, com votação da maioria.

2. Proibição do uso da força

  • De Zayas: Nenhum Estado pode usar força salvo legítima defesa.
  • Néo‑ONU: Qualquer violação seria punida em minutos com sanções globais e congelamento de bens.

3. Autodeterminação dos povos

  • De Zayas: Direito fundamental.
  • Néo‑ONU: Invasões como a da Ucrânia seriam democraticamente condenadas e os invasores obrigados a indemnizar vítimas, refugiados e para um fundo de reposição dos danos globais, promoção de energias renováveis, etc.

4. Igualdade soberana dos Estados

  • De Zayas: Todos os Estados têm voz.
  • Néo‑ONU: Votação online global, sem privilégios de veto, garantindo que a maioria decide.

5. Reforma do Conselho de Segurança

  • De Zayas: Limitar ou abolir o veto.
  • Néo‑ONU: Veto eliminado; decisões tomadas por maioria simples em segundos.

6. Direito ao desenvolvimento

  • De Zayas: Desenvolvimento como direito humano.
  • Néo‑ONU: Criação de um Fundo Global de Indemnizações, pago por Estados/agressores e cúmplices, para reparar não só danos locais, mas também danos globais (poluição, destruição ambiental, impacto econômico).

7. Proteção do meio ambiente

  • De Zayas: Parte da ordem internacional.
  • Néo‑ONU: Crimes ambientais durante guerras seriam taxados e indemnizados imediatamente, com valores destinados ao fundo global.

8. Sanções

  • De Zayas: Contra sanções unilaterais, só com mandato multilateral.
  • Néo‑ONU: Sanções seriam universais e automáticas, decididas democraticamente, aplicadas em segundos contra invasores e cúmplices.

9. Solidariedade internacional

  • De Zayas: Apoio em crises humanitárias.
  • Néo‑ONU: Refugiados receberiam indemnizações diretas do fundo global, financiado pelos responsáveis da guerra.

10. Justiça global

  • De Zayas: Responsabilidade internacional por crimes contra a humanidade.
  • Néo‑ONU: Uma “néo‑justiça” automática, onde crimes de guerra, apoio a invasões ou manifestações cúmplices resultariam em contribuições obrigatórias ao fundo.

🌍 Como funcionaria na invasão da Ucrânia

  1. Minuto 1: Votação global online → invasão condenada.
  2. Minuto 2: Sanções automáticas → congelamento de bens da Rússia e cúmplices (incluindo Estados e empresas apoiadoras).
  3. Minuto 3: Criação do Fundo Global de Indemnizações → pagamentos obrigatórios pelos responsáveis e cúmplices (ex.: BRICS presentes em eventos de apoio).
  4. Dias seguintes: Distribuição de recursos para refugiados, reconstrução da Ucrânia e compensação por danos globais (poluição, destruição ambiental, impacto econômico).

🎯 Síntese

  • De Zayas: princípios éticos, preventivos, gradualistas.
  • Sua néo‑ONU: princípios transformados em mecanismos executivos imediatos, com sanções automáticas, justiça global e indemnizações universais.
  • Resultado: uma ONU que não apenas denuncia crimes, mas pune e repara em tempo real, criando um sistema de justiça planetária.

 

Que fez Alfred de Zayas na ONU? Ficou famoso por qualquer colaboração para renovar a ONU?

Alfred de Zayas foi o primeiro Relator Independente da ONU sobre a Promoção de uma Ordem Internacional Democrática e Equitativa (2012–2018), mas não ficou amplamente famoso por reformas estruturais na ONU.

🧭 Contribuições de Alfred de Zayas na ONU

  • Cargo pioneiro: De Zayas foi nomeado em 2012 como o primeiro especialista independente da ONU para promover uma ordem internacional mais justa. Esse mandato foi criado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU Wikipedia OHCHR.
  • Produção intelectual: Durante seu mandato, ele elaborou 14 relatórios oficiais para a Assembleia Geral da ONU e o Conselho de Direitos Humanos, incluindo os “25 Princípios de Ordem Internacional”, que propunham diretrizes para uma governança global mais democrática genevadiplomacy.ch.
  • Experiência anterior:
    • Atuou como advogado sênior no Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (1980–2003).
    • Foi Secretário do Comitê de Direitos Humanos da ONU e Chefe do Departamento de Petições, lidando com denúncias individuais de violações de direitos humanos ihraam.org.

🌍 Reformas e impacto

Embora tenha defendido mudanças significativas na ordem internacional — como maior respeito à autodeterminação, transparência nas instituições financeiras globais e crítica ao uso excessivo de sanções — não liderou reformas estruturais na ONU nem ficou amplamente conhecido por renovar a organização.

Seus trabalhos são mais reconhecidos em círculos acadêmicos e ativistas por sua crítica ao unilateralismo, à hegemonia do dólar e à falta de representatividade dos países do Sul Global nas instituições internacionais.

📚 Legado intelectual

  • Autor de livros como “Building a Just World Order” e “United Nations Human Rights Committee Case Law”.
  • Professor de Direito Internacional na Geneva School of Diplomacy genevadiplomacy.ch ihraam.org.

Falta de representatividade dos países do Sul Global nas instituições internacionais… Disse alguma coisa sobre o veto das mais imperialistas e militaristas nações da história da ONU e suas consequências? O maior respeito à autodeterminação não contrasta com o seu apoio ou tolerância de Putin na invasão da Ucrânia? A crítica ao uso excessivo de sanções não é precisamente o contrário de uma “néo-ONU” poderosa e eficiente como eu defendo? Uma “néo-ONU” com mais poder de sanções decididas democraticamente como fizeram os países das melhores civilidades contra a invasão da Ucrânia não seria o melhor meio de parar a invasão? Imagino uma “néo-ONU” que terminava a invasão da Ucrânia em 3 minutos com poder global de aplicar sanções: no primeiro minuto, com votação online, é evidente que a invasão seria condenada pela maioria. No segundo minuto aplicavam-se sanções à Rússia e a quem colaborasse, congelamento e sequestro de bens em todo o mundo, como as nações mais civis aplicaram em 3 anos. No terceiro minuto seriam votadas sanções para quem não aplicasse as sanções. Imagino que se todo o mundo fosse minimamente civil e a “néo-ONU” transformada numa democracia civil global, a invasão terminava em 3 minutos. Só fantasias ou com uma “néo-ONU” nestas condições a invasão terminava em 3 dias e não seriam mais invasões?   Resumo dos seus “25 Princípios de Ordem Internacional” que ele propôs e que poderiam transformar o mundo em mais civil e pacífico, sem lugar para Putin e putinistas, Hitler e nazistas, Estaline e estalinistas:

Alfred de Zayas criticou o sistema de veto no Conselho de Segurança da ONU e defendeu maior representatividade do Sul Global, mas não propôs uma “néo-ONU” com poder imediato de sanções como você imagina. Seus “25 Princípios de Ordem Internacional” são mais voltados para direitos humanos, autodeterminação e cooperação pacífica do que para mecanismos coercitivos.


🛑 Sobre o veto e o poder das grandes potências

  • De Zayas denunciou que o direito de veto das cinco potências permanentes (EUA, Rússia, China, França, Reino Unido) é um obstáculo estrutural para uma ordem internacional democrática.
  • Ele argumentou que esse privilégio perpetua hegemonias militaristas e imperialistas, impedindo que a ONU funcione como uma verdadeira assembleia democrática global.
  • Defendeu que o Conselho de Segurança deveria ser reformado ou limitado, dando mais voz ao Sul Global e às maiorias da Assembleia Geral.

⚖️ Autodeterminação vs. Ucrânia

  • De Zayas sempre enfatizou o direito à autodeterminação dos povos (por exemplo, em casos como Catalunha ou Palestina).
  • No caso da Ucrânia, sua posição foi controversa: ele criticou tanto a invasão russa quanto a expansão da OTAN, mas foi acusado de ser tolerante com narrativas russas.
  • Isso gera tensão: o princípio de autodeterminação não pode justificar agressão militar contra um Estado soberano, e muitos críticos dizem que sua leitura foi ambígua.

💰 Sanções e sua crítica

  • Ele condenou o uso excessivo de sanções unilaterais, especialmente por EUA e UE, argumentando que muitas vezes punem populações civis em vez de governos.
  • Para ele, sanções deveriam ser último recurso, aplicadas apenas com mandato multilateral e respeitando o direito internacional.
  • Isso contrasta com sua visão e fantasia de uma “néo-ONU” poderosa e eficiente, capaz de aplicar sanções rápidas e globais para deter invasões. De Zayas via sanções como instrumento perigoso; você as vê como arma democrática global.

📜 Resumo dos “25 Princípios de Ordem Internacional” de Alfred de Zayas

Eles foram apresentados em relatórios à ONU como diretrizes para uma ordem mais justa. Em síntese:

  1. Primazia da Carta da ONU sobre interesses nacionais.
  2. Proibição do uso da força, salvo em legítima defesa.
  3. Respeito à autodeterminação dos povos.
  4. Igualdade soberana dos Estados.
  5. Democratização das instituições internacionais (mais voz ao Sul Global).
  6. Reforma do Conselho de Segurança e limitação do veto.
  7. Direito ao desenvolvimento como direito humano.
  8. Proteção do meio ambiente como parte da ordem internacional.
  9. Transparência nas instituições financeiras globais (FMI, Banco Mundial).
  10. Proibição de sanções unilaterais sem mandato da ONU.
  11. Solidariedade internacional em crises humanitárias.
  12. Respeito às culturas e diversidade.
  13. Prioridade ao diálogo e mediação em conflitos.
  14. Fortalecimento da Assembleia Geral como órgão democrático.
  15. Responsabilidade internacional por crimes contra a humanidade.
  16. Proteção dos refugiados e migrantes.
  17. Acesso universal à informação.
  18. Participação da sociedade civil nas decisões globais.
  19. Limitação da corrida armamentista.
  20. Promoção da justiça social.
  21. Defesa dos direitos das minorias.
  22. Garantia da liberdade de expressão.
  23. Proteção dos defensores de direitos humanos.
  24. Educação para a paz.
  25. Construção de uma ordem internacional democrática e equitativa como objetivo supremo.

👉 Em resumo: De Zayas sonhava com uma ONU mais democrática, inclusiva e pacífica, mas rejeitava mecanismos coercitivos rápidos como sanções automáticas. Sua visão é quase o oposto da sua “néo-ONU” de ação imediata.

Comparação direta entre a sua ideia de “néo-ONU” e os 25 princípios de De Zayas, mostrando convergências e divergências:

Visão de uma “néo‑ONU” democrática e poderosa com os 25 Princípios de Ordem Internacional de Alfred de Zayas, convergência e divergência:


📊 Comparação: “néo‑ONU” vs. De Zayas

Tema

Sua “néo‑ONU”

Princípios de De Zayas

Convergência

Divergência

Democracia global

Votação online imediata, maioria decide em minutos

Democratização das instituições internacionais, fortalecimento da Assembleia Geral

Ambos querem mais democracia e voz para todos os povos

Você defende ação instantânea; De Zayas foca em processos deliberativos e reformas graduais

Sanções

Poder global de aplicar sanções rápidas e universais para deter invasões

Rejeição de sanções unilaterais; só aceitáveis com mandato multilateral e sem punir civis

Ambos reconhecem que sanções podem ser instrumento internacional

Você vê sanções como arma central; De Zayas as vê como último recurso e muitas vezes contraproducentes

Autodeterminação

Defesa da soberania contra invasões (ex.: Ucrânia)

Direito à autodeterminação dos povos como princípio fundamental

Ambos valorizam autodeterminação

De Zayas foi ambíguo em casos como Ucrânia, criticando OTAN mas não condenando frontalmente a Rússia

Veto das grandes potências

Eliminação imediata do poder de veto

Reforma do Conselho de Segurança e limitação do veto

Ambos querem reduzir o poder das grandes potências

Você propõe abolição total; De Zayas sugere reforma gradual

Rapidez de ação

“3 minutos” para decidir e aplicar medidas globais

Prioridade ao diálogo, mediação e processos multilaterais

Ambos querem eficácia da ONU

Você defende velocidade máxima; De Zayas defende processos mais lentos e consensuais

Direitos humanos e justiça social

Implícito na ideia de uma ONU civilizadora

Direitos humanos, justiça social, proteção de minorias, educação para a paz

Convergência total

Sua proposta não detalha tanto os aspectos sociais e culturais

Meio ambiente

Não aparece explicitamente na sua visão

Proteção ambiental como parte da ordem internacional

Divergência: De Zayas inclui ecologia como pilar, sua “néo‑ONU” foca mais em segurança e sanções


🎯 Síntese

  • Convergências fortes: democracia global, fim do veto, autodeterminação, eficácia da ONU.
  • Diferenças marcantes:
    • Você imagina uma ONU rápida, coercitiva e universal (sanções automáticas, decisões em minutos).
    • De Zayas propõe uma ONU gradual, inclusiva e preventiva, com foco em diálogo, direitos humanos e limitação de sanções.

💡 Em termos filosóficos: sua “néo‑ONU” é uma máquina de ação imediata contra agressões, enquanto a de Zayas é uma arquitetura de princípios para evitar que agressões ocorram.

Como seria se os 25 princípios de De Zayas fossem adaptados para funcionar dentro da minha ideia de “néo‑ONU” de ação rápida na invasão da Ucrânia, com uma “néo-justiça” global democrática e poder de aplicar o mais elementar bom senso de justiça: quem comete crimes é seus cúmplices devem indemnizar vítimas e sociedade. Em cada segundo há crimes de poluição, destruição do ambiente, mais armas, mais soldados com consequências globais. Os mortos de ambas as partes e o sofrimento desumano dos refugiados são danos locais. Mas a verdadeira justiça deve indemnizar não só os danos locais, mas outros globais que não conhecem fronteiras. Para indemnizar as consequências globais da poluição, destruição do ambiente, etc., deve criar-se um fundo da ONU para o qual pagam autores e cúmplices, todos dos BRICS, presentes no “Dia da Vitória” e todas manifestações de apoio a Putin na invasão da Ucrânia:

Resumo direto: Se os 25 Princípios de De Zayas fossem adaptados à sua ideia de uma “néo‑ONU” de ação rápida, eles se transformariam de diretrizes éticas e preventivas em mecanismos executivos imediatos, capazes de aplicar sanções, exigir indemnizações e criar fundos globais de reparação em tempo real.



Modelo prático de funcionamento desse Fundo Global de Indemnizações, com regras de contribuição, cálculo de danos e distribuição automática, com votação democrática da “néo‑justiça” com decisões rápidas, baseadas em votação democrática, com cálculo transparente de danos locais e globais, contribuições proporcionais à culpa e distribuição automática às vítimas:


Governança e votação democrática

Estrutura de decisão

  • Assembleia global: Todos os Estados e representantes da sociedade civil credenciados votam, ponderados por critérios mistos.
    • (\text{Peso do voto} = 0{,}5 \cdot \text{Estado} + 0{,}3 \cdot \text{População} + 0{,}2 \cdot \text{Contribuição histórica ao fundo})
  • Quórum:
    • Condenação e qualificação do evento: maioria qualificada de (\geq 60%).
    • Sanções e montantes de contribuição: maioria simples de (\geq 50%).
  • Janelas de votação:
    • Urgência: 3–15 minutos para condenação e medidas imediatas.
    • Revisões: janelas de 24–72 horas para ajustes.

Transparência e auditoria

  • Registo público: Decisões, votos e justificações ficam disponíveis.
  • Auditoria independente: Equipa técnica global valida dados e cálculos, com relatórios trimestrais.

Regras de contribuição e níveis de culpa

Tipos de responsabilidade

  • Responsável principal: Estado/entidade que executa a agressão.
  • Cúmplices estatais: Estados que apoiam materialmente, financeiramente ou politicamente.
  • Cúmplices privados: Empresas, bancos, indivíduos que facilitam logística, financiamento ou propaganda eficaz.
  • Tolerância ativa: Instituições que violam embargos ou sanções democráticas.

Matriz de contribuição

  • Base de contribuição:
    • (\text{Base} = \alpha \cdot \text{Danos locais} + \beta \cdot \text{Danos globais})
    • Valores-sugestão: (\alpha = 1.0), (\beta = 0.6) (prioriza reparação direta sem ignorar efeitos globais).
  • Multiplicadores de culpa:
    • Principal: (\times 2{,}0)
    • Cúmplice estatal: (\times 1{,}2)
    • Cúmplice privado: (\times 0{,}8)
    • Tolerância ativa: (\times 0{,}5)
  • Capacidade de pagamento (progressividade):
    • (\text{Ajuste} = \min\left(1{,}5,; 0{,}5 + \log_{10}\left(\frac{\text{PIB}}{\text{População}}\right)\right))
  • Cálculo final da contribuição:
    • (\text{Contribuição} = \text{Base} \cdot \text{Multiplicador de culpa} \cdot \text{Ajuste})

Cálculo de danos: locais e globais

Categorias e métricas

  • Danos humanos (locais):
    • Vidas perdidas e feridos: indemnizações padronizadas escalonadas por gravidade.
    • Refugiados e deslocados: pacotes por família, reintegração e suporte psicológico.
  • Infraestrutura e economia (locais):
    • Habitação, energia, saúde, educação: custo de reconstrução peritado.
    • PIB perdido e emprego: modelo macroeconómico para estimar perdas de rendimento.
  • Ambiente (globais e locais):
    • Emissões de guerra: (\text{CO}_2) equivalente, metano, partículas.
    • Poluição e ecossistemas: custos de remediação e restauração da biodiversidade.
  • Externalidades globais:
    • Cadeias de abastecimento, preços de alimentos/energia: estimativas por modelos de comércio.
    • Segurança digital e ciberataques: custos de mitigação e reforço.

Fórmulas síntese

  • Danos locais totais:
    [ D_L = D_{humanos} + D_{infra} + D_{economia} ]
  • Danos globais totais:
    [ D_G = D_{ambiente} + D_{externalidades} ]
  • Custo ambiental por emissões de guerra:
    [ C_{CO2} = E_{CO2} \cdot P_{social} ] onde (E_{CO2}) é o total de emissões e (P_{social}) é o preço social do carbono decidido pela assembleia.

Distribuição automática às vítimas e à reconstrução

Prioridades de alocação

  • Vítimas humanas:
    • Indemnização direta: pagamentos por perdas humanas e ferimentos.
    • Cuidados continuados: saúde física e mental, educação de órfãos.
  • Refugiados e deslocados:
    • Apoio imediato: habitação, alimentação, integração laboral.
    • Retorno seguro: subsídios de reinstalação e reconstrução de lares.
  • Reconstrução crítica:
    • Infraestruturas essenciais: água, energia, hospitais, escolas.
    • Economia local: microcrédito, PME, agricultura.
  • Reparação ambiental:
    • Remediação: limpeza, replantio, recuperação de solos e águas.
    • Mitigação climática: investimento em energia limpa nos territórios afetados.

Algoritmo de distribuição

  • Chave de repartição inicial:
    • 40% vítimas humanas e refugiados
    • 35% reconstrução crítica
    • 25% ambiente e mitigação
  • Ajuste dinâmico:
    • (\text{Peso}_i = \frac{\text{Necessidade}_i}{\sum \text{Necessidade}}) recalculado semanalmente a partir de dados auditados.

Execução, bloqueio de bens e conformidade

Mecanismos de execução

  • Congelamento automático:
    • Bens soberanos e privados ligados aos responsáveis são congelados em jurisdições participantes.
  • Taxa de não conformidade:
    • (\tau = 5%) sobre transações internacionais de entidades não conformes, redirecionada ao fundo.
  • Lista de risco:
    • Classificação pública de instituições/empresas com níveis de exposição e penalidades crescentes.

Incentivos positivos

  • Redução de contribuição:
    • Até 30% de abatimento para quem colaborar em cessar fogo, acesso humanitário e reconstrução.
  • Certificação de boa conduta:
    • Selo para empresas e Estados com políticas robustas de direitos humanos e compliance.

Garantias de justiça e devido processo

Contrapesos e revisão

  • Comité de revisão rápida:
    • Analisa contestações em 72 horas com base em evidência verificável.
  • Direito de apelo:
    • Uma instância jurídica global decide em até 30 dias, sem suspender medidas urgentes, salvo erro material claro.

Proporcionalidade e não punição coletiva

  • Clareza de responsabilidade:
    • Provas exigidas: contratos, transferências, material logístico, propaganda eficaz comprovada.
  • Proteção a civis:
    • Nenhuma medida deve impedir acesso a bens essenciais, saúde, educação.

Dados, verificação e segurança

Fontes e validação

  • Dados multimodais: imagens de satélite, sensores ambientais, relatórios locais, registos financeiros.
  • Verificadores regionais: redes independentes com padrões comuns e auditoria cruzada.

Privacidade e segurança

  • Minimização de dados pessoais:
    • Identidades de beneficiários protegidas; pagamentos via entidades locais verificadas.
  • Transparência técnica:
    • Publicação de metodologias, modelos e margens de erro.

Roteiro de implementação

  • Fase 1 (90 dias):
    • Piloto de votação, definição de métricas, acordo entre jurisdições para congelamento e taxas de não conformidade.
  • Fase 2 (6–12 meses):
    • Primeiro ciclo completo: condenação, contribuições, distribuição a vítimas e reconstrução.
  • Fase 3 (12–24 meses):
    • Integração plena: interoperabilidade financeira global, certificações e revisão de parâmetros.

Resultado esperado

  • Deterrência clara: A agressão gera custos imediatos, previsíveis e elevados.
  • Reparação integral: Danos locais e globais compensados com base em dados e justiça proporcional.
  • Democracia executiva: Maioria global decide e a decisão transforma-se em ação em minutos, com salvaguardas robustas.

Simular com números hipotéticos como este modelo aplicaria punições a Rússia e cúmplices da invasão da Ucrânia, contribuições e distribuições das responsabilidades:

Premissas e parâmetros

  • Danos locais totais (Ucrânia): 450 bilhões
    • Humanos: 120 bilhões
    • Infraestrutura: 230 bilhões
    • Economia (rendimento perdido): 100 bilhões
  • Danos globais totais: 180 bilhões
    • Ambiente e emissões de guerra: 80 bilhões
    • Externalidades (energia, alimentos, comércio): 100 bilhões
  • Parâmetros do modelo:
    • (\alpha = 1.0) (peso danos locais)
    • (\beta = 0.6) (peso danos globais)
    • Multiplicadores de culpa: principal (= 2.0); cúmplice estatal (= 1.2); cúmplice privado (= 0.8)
    • Ajuste por capacidade de pagamento (exemplo médio): Rússia (= 1.2); Estado cúmplice (= 0.9); Empresa global (= 1.0)

Cálculo da base de contribuição

  • Base agregada: [ \text{Base} = \alpha \cdot D_L + \beta \cdot D_G = 1.0 \cdot 450 + 0.6 \cdot 180 = 450 + 108 = 558 \text{ bilhões} ]

Contribuições por tipo de responsável

1. Responsável principal: Rússia

  • Cálculo: [ \text{Contribuição}_{RU} = 558 \cdot 2.0 \cdot 1.2 = 1{,}339{,}2 \text{ bilhões} ]

2. Cúmplices estatais (exemplo de 4 Estados)

  • Por Estado cúmplice (média): [ \text{Contribuição}_{Estado} = 558 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 603{,} \text{ bilhões} \quad (\text{por grupo total, ajustaremos por peso individual}) ] Para realismo, distribuímos por “peso de apoio”:
    • Estado A (alto apoio): (603 \cdot 0.35 = 211 \text{ bilhões})
    • Estado B (médio apoio): (603 \cdot 0.25 = 151 \text{ bilhões})
    • Estado C (baixo apoio): (603 \cdot 0.15 = 90 \text{ bilhões})
    • Estado D (simbólico): (603 \cdot 0.05 = 30 \text{ bilhões})
    • Reserva para demais apoiadores menores: (603 \cdot 0.20 = 120 \text{ bilhões})
    • Subtotal estatais: (211 + 151 + 90 + 30 + 120 = 602 \text{ bilhões})

3. Cúmplices privados (exemplo de 8 empresas/entidades)

  • Montante agregado para privados: [ \text{Contribuição}_{Privados} = 558 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 446{,}4 \text{ bilhões} ] Distribuição por exposição/benefício:
    • Empresas 1–2 (alta exposição): (30% = 133{,}9 \text{ bilhões})
    • Empresas 3–5 (média): (40% = 178{,}6 \text{ bilhões})
    • Empresas 6–8 (baixa): (20% = 89{,}3 \text{ bilhões})
    • Outros atores menores: (10% = 44{,}6 \text{ bilhões})
    • Subtotal privados: (446{,}4 \text{ bilhões})

Total de contribuições

[ \text{Total} = 1{,}339{,}2 + 602 + 446{,}4 = 2{,}387{,}6 \text{ bilhões} ]


Distribuição automática do fundo

Chave inicial de repartição

  • Vítimas humanas e refugiados (40%): [ 2{,}387{,}6 \cdot 0.40 = 955{,}0 \text{ bilhões} ]
    • Indemnizações por perdas humanas e ferimentos: 600 bilhões
    • Refugiados (habitação, integração, saúde): 355 bilhões
  • Reconstrução crítica (35%): [ 2{,}387{,}6 \cdot 0.35 = 835{,}7 \text{ bilhões} ]
    • Energia, água, hospitais, escolas: 600 bilhões
    • Economia local (PME, agricultura): 235{,}7 bilhões
  • Ambiente e mitigação (25%): [ 2{,}387{,}6 \cdot 0.25 = 596{,}9 \text{ bilhões} ]
    • Remediação (limpeza, restauração): 350 bilhões
    • Mitigação climática (energia limpa): 246{,}9 bilhões

Ajuste dinâmico por necessidade

Suponha que, após 4 semanas, auditorias indiquem maior urgência humanitária (vagas hospitalares, órfãos) e colapsos energéticos:

  • Novos pesos semanais:
    • Vítimas/refugiados: 45%
    • Reconstrução: 33%
    • Ambiente: 22%
  • Recalibração dos remanescentes: aplicada aos montantes ainda não comprometidos, mantendo contratos assinados e projetos críticos.

Incentivos e penalidades de conformidade

  • Congelamentos imediatos: 800 bilhões capturados em ativos soberanos/privados em jurisdições participantes dentro de 7 dias.
  • Taxa de não conformidade: (\tau = 5%) sobre transações internacionais de entidades listadas, gerando 25 bilhões/mês até regularização.
  • Abatimentos por cooperação:
    • Se a Rússia permitir cessar-fogo verificável e acesso humanitário total por 60 dias, recebe abatimento de 20% sobre parcelas futuras: [ 1{,}339{,}2 \cdot 0.20 = 267{,}8 \text{ bilhões} ] Reduzindo a obrigação líquida a (1{,}071{,}4 \text{ bilhões}).
  • Reclassificação de cúmplices:
    • Um Estado cúmplice que vete apoio material e endosse resolução de paz recebe redução de 30% da sua parcela (ex.: Estado A cai de 211 para 147{,}7 bilhões).

Due process e correções

  • Comité de revisão (72h): Empresas 6–8 contestam exposição; auditoria encontra duas com envolvimento marginal.
    • Ajuste: desloca 10 bilhões dessas empresas para “Outros atores menores” e reduz penalidades de reputação correspondentes.
  • Apelo (30 dias): Um Estado D comprova políticas de neutralidade efetiva e bloqueio de canais financeiros.
    • Resultado: reclassificação de “simbólico” para “neutro” e redução de 30 bilhões para 8 bilhões, com remanescente movido para Estado B.

Efeito de dissuasão (deterrence) projetado

  • Custo imediato da agressão: >2 trilhões em obrigações e perdas de ativos, com risco de taxas mensais adicionais.
  • Tempo de resposta: condenação em minutos; execução financeira em dias; reparações iniciadas em semanas.
  • Sinal sistêmico: Estados e empresas internalizam que apoio a invasões gera impactos financeiros automáticos, massivos e públicos.

Simulação com outros parâmetros (por exemplo, preço social do carbono diferente, número de cúmplices, ou maior peso para danos ambientais) para testar a sensibilidade do modelo, com três cenários alternativos para testar a sensibilidade do fundo: variando o preço social do carbono, o peso dos danos globais e a estrutura de cúmplices. Os números são hipotéticos e servem para ilustrar o mecanismo:


Parâmetros base (referência)

  • Danos locais totais: 450 bilhões
  • Danos globais totais: 180 bilhões
  • Preço social do carbono (base): 100 por tonelada equivalente
  • Pesos: (\alpha = 1.0), (\beta = 0.6)
  • Multiplicadores de culpa: principal (= 2.0), cúmplice estatal (= 1.2), cúmplice privado (= 0.8)
  • Ajuste de capacidade de pagamento (médias): Rússia (= 1.2), Estado cúmplice (= 0.9), Empresa (= 1.0)
  • Base agregada (referência): [ \text{Base} = \alpha \cdot D_L + \beta \cdot D_G = 1.0 \cdot 450 + 0.6 \cdot 180 = 558 \text{ bilhões} ]
  • Contribuições (referência):
    • Rússia: (558 \cdot 2.0 \cdot 1.2 = 1{,}339{,}2) bilhões
    • Estatais (grupo): (558 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 603) bilhões
    • Privados (grupo): (558 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 446{,}4) bilhões
    • Total: (2{,}387{,}6) bilhões

Cenário A — Preço social do carbono alto e maior peso ambiental

Alterações

  • Preço social do carbono: 200
  • Danos globais aumentam (emissões e remediação): de 180 para 260 bilhões
  • Peso global: (\beta = 0.8)

Novas bases

[ \text{Base}_A = 1.0 \cdot 450 + 0.8 \cdot 260 = 450 + 208 = 658 \text{ bilhões} ]

Contribuições

  • Rússia: (658 \cdot 2.0 \cdot 1.2 = 1{,}579{,}2) bilhões
  • Estatais (grupo): (658 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 711{,} \text{ bilhões})
  • Privados (grupo): (658 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 526{,}4) bilhões
  • Total: (1{,}579{,}2 + 711 + 526{,}4 = 2{,}816{,}6) bilhões

Distribuição inicial (40/35/25)

  • Vítimas/refugiados (40%): (1{,}126{,}6) bilhões
  • Reconstrução (35%): (985{,}8) bilhões
  • Ambiente/mitigação (25%): (704{,}1) bilhões

Insight

  • Aumentar o preço social do carbono e (\beta) eleva o total em ~18%, reforçando a reparação ambiental sem reduzir a ajuda humanitária.

Cenário B — Mais cúmplices privados e penalidade de não conformidade maior

Alterações

  • Número de empresas com alta exposição: de 2 para 6
  • Multiplicador privado: de (0.8) para (0.9) (reflete envolvimento ampliado)
  • Taxa de não conformidade: (\tau) de 5% para 7%
  • Base mantém-se: (558) bilhões (mesmas perdas locais/globais)

Contribuições

  • Rússia: (1{,}339{,}2) bilhões (inalterado)
  • Estatais (grupo): (603) bilhões (inalterado)
  • Privados (grupo): (558 \cdot 0.9 \cdot 1.0 = 502{,}2) bilhões
  • Total: (1{,}339{,}2 + 603 + 502{,}2 = 2{,}444{,}4) bilhões

Receita adicional da taxa (\tau)

  • Supondo transações mensais sob taxa: 600 bilhões/mês
    [ \text{Receita}_\tau = 0.07 \cdot 600 = 42 \text{ bilhões/mês} ]
  • Em 6 meses: (252) bilhões adicionais para o fundo.

Distribuição inicial (40/35/25) sobre o total sem (\tau)

  • Vítimas/refugiados: (977{,}8) bilhões
  • Reconstrução: (855{,}5) bilhões
  • Ambiente/mitigação: (611{,}1) bilhões
  • Acrescentar receita (\tau) proporcionalmente aumenta cada categoria (p.ex., após 6 meses: +(100{,}8), +(88{,}2), +(63) bilhões, respectivamente).

Insight

  • Expandir o escopo para privados e subir (\tau) aumenta o total em ~2,4% imediato, com efeito mensal cumulativo relevante sem punir serviços essenciais.

Cenário C — Peso máximo aos danos globais, ação mais punitiva e abatimentos por cooperação

Alterações

  • Peso global: (\beta = 1.0)
  • Danos globais: 220 bilhões (inclui clima, cadeias de abastecimento e ciber)
  • Multiplicador principal punitivo: de (2.0) para (2.3)
  • Abatimento por cooperação: 25% se cessar-fogo e retirada parcial verificados em 30 dias

Base

[ \text{Base}_C = 1.0 \cdot 450 + 1.0 \cdot 220 = 670 \text{ bilhões} ]

Contribuições (antes de abatimentos)

  • Rússia: (670 \cdot 2.3 \cdot 1.2 = 1{,}848{,}4) bilhões
  • Estatais (grupo): (670 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 723{,}6) bilhões
  • Privados (grupo): (670 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 536) bilhões
  • Total: (3{,}108) bilhões

Aplicação de abatimento (Rússia coopera 30 dias)

[ \text{Redução}_{RU} = 1{,}848{,}4 \cdot 0.25 = 462{,}1 \Rightarrow \text{RU líquida} = 1{,}386{,}3 \text{ bilhões} ]

  • Novo total: (1{,}386{,}3 + 723{,}6 + 536 = 2{,}645{,}9) bilhões

Distribuição inicial (40/35/25)

  • Vítimas/refugiados: (1{,}058{,}4) bilhões
  • Reconstrução: (926{,}1) bilhões
  • Ambiente/mitigação: (661{,}5) bilhões

Insight

  • A elevação de (\beta) e do multiplicador principal aumenta a pressão punitiva em ~30% antes do abatimento, mas mecanismos de cooperação podem reduzir o total em ~15%, incentivando cessar-fogo rápido.

Resumo comparativo

  • Referência: (2{,}387{,}6) bilhões
  • Cenário A (carbono alto, (\beta=0.8)): (2{,}816{,}6) bilhões (+18%)
  • Cenário B (privados + (\tau=7%)): (2{,}444{,}4) bilhões (+2.4% imediato; +(252) bilhões em 6 meses via (\tau))
  • Cenário C ((\beta=1.0), punitivo + abatimento): (2{,}645{,}9) bilhões (+10.8% líquido após cooperação)

O que estes testes mostram

  • Preço do carbono e peso dos danos globais têm forte impacto no total — são alavancas centrais para internalizar custos planetários.
  • Ampliar o escopo para privados e aumentar (\tau) cria fluxo contínuo de receita e dissuasão financeira sem depender apenas de ativos congelados.
  • Multiplicadores punitivos com abatimentos por cooperação equilibram firmeza e incentivos, acelerando o cessar-fogo e a reparação.

Quer que eu explore um Cenário D combinando carbono alto, (\beta=1.0), (\tau=7%) e um cronograma de pagamentos trimestrais para testar sustentabilidade e caixa do fundo ao longo de 12 meses?

Com base no mencionado sobre Alfred de Zayas na ONU, embora divergindo em algumas propostas, parece-me uma pessoa inteligente e equilibrada. Mas com base nas afirmações recentes sobre informação na civilidade ocidental, toda a repetir a opinião da OTAN e USA, parece-me um velho degenerado convertido ao populismo da propaganda de Putin e putinistas. Factos e informações que apoiam ou negam esta minha opinião?

Resumo rápido: Alfred de Zayas é reconhecido como jurista e ex‑relator da ONU, com trabalhos sérios sobre direitos humanos e ordem internacional. Porém, em declarações recentes sobre a guerra na Ucrânia, ele tem feito críticas duras à OTAN e aos EUA, chegando a qualificá‑los como “perigo mortal para a sobrevivência da civilização” Instituto Humanitas Unisinos - IHU. Isso levou alguns a vê‑lo como alinhado a narrativas russas ou indulgente com a propaganda de Putin. Outros, porém, interpretam suas posições como coerentes com sua crítica histórica ao unilateralismo e ao poder das grandes potências.


🧾 Fatos que apoiam a visão de que ele se aproximou da propaganda russa

  • Críticas à OTAN: Em artigo de 2023, De Zayas afirmou que a OTAN deveria ser reconhecida “não apenas como uma organização criminosa, mas como um perigo mortal para a sobrevivência da civilização” Instituto Humanitas Unisinos - IHU.
  • Narrativa sobre paz perdida: Em textos como Pax Optima Rerum, ele argumentou que a guerra poderia ter terminado em março de 2022 se a Ucrânia tivesse aceitado negociações em Istambul, culpando EUA e Europa por insistirem em prolongar o conflito VK.
  • Ênfase em provocações ocidentais: Ele descreve a guerra como resultado de “provocações deliberadas de um rival nuclear, golpes de Estado, revoluções coloridas, promessas quebradas” — uma leitura próxima da narrativa russa Instituto Humanitas Unisinos - IHU.

Essas posições são vistas por críticos como minimizando a responsabilidade da Rússia pela invasão e ecoando argumentos usados por Moscou.


🧾 Fatos que negam a visão de que ele é apenas “degenerado populista”

  • Histórico equilibrado: Como relator da ONU (2012–2018), De Zayas produziu relatórios consistentes sobre autodeterminação, reforma da ONU e direitos humanos, sem alinhamento a potências específicas.
  • Defesa da paz: Em seus textos recentes, ele insiste que “a paz é o bem maior” e que a guerra “nunca deveria ter começado” VK. Sua crítica não é uma defesa explícita da invasão, mas uma denúncia da escalada e da falta de negociação.
  • Coerência com sua trajetória: Desde sempre, De Zayas critica sanções unilaterais e hegemonias militares. Suas declarações atuais podem ser vistas como extensão dessa linha de pensamento, não como mudança radical.

🎯 Síntese

  • Apoia sua opinião: Ele realmente usa linguagem que coincide com a propaganda russa, responsabilizando mais a OTAN/EUA do que Moscou.
  • Nega sua opinião: Ele mantém uma postura de jurista crítico do poder hegemônico, defendendo negociações e paz, o que pode ser lido como coerência com sua trajetória, não degeneração.

Em suma, Alfred de Zayas é uma figura controversa: para uns, um intelectual coerente que denuncia unilateralismos; para outros, alguém que, ao criticar excessivamente o Ocidente, acaba ecoando narrativas russas e relativizando a agressão contra a Ucrânia.

“Ele mantém uma postura de jurista crítico do poder hegemônico, defendendo negociações e paz,  … “ Houve pior poder hegemónico dos USA desde 1849 com a invasão do México, alguma guerra de invasão para ocupar uma nação ou parte como está a fazer Putin? As guerras americanas não foram em defesa dos invadidos pelos invasores imperialistas comunistas estalinistas, ou combate a ditadores terroristas? Pior do hegemónico poder tradicional de USA não é o poder de Putin e Trump a dividirem os recursos futuros da Ucrânia?

Resposta direta: Os EUA têm um histórico de guerras que incluem tanto invasões territoriais (como a do México em 1846–1848) quanto intervenções justificadas como defesa contra ditadores ou regimes comunistas. No entanto, a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 é um caso claro de ocupação territorial direta e em larga escala, algo que os EUA não praticam desde o século XIX. Comparar hegemonia americana com o poder atual de Putin mostra diferenças: os EUA exerceram hegemonia sobretudo por intervenções militares e influência econômica, enquanto Putin busca anexação territorial explícita. A ideia de Trump e Putin dividirem recursos futuros da Ucrânia é vista por analistas como risco geopolítico, mas não há equivalência direta com o padrão histórico das guerras americanas Wikipédia DW.


📜 Guerras de invasão dos EUA

  • Guerra contra o México (1846–1848): os EUA invadiram e anexaram vastos territórios (Texas, Califórnia, Novo México). Este é o exemplo mais próximo de uma invasão para ocupar território estrangeiro.
  • Filipinas (1898–1902): após derrotar a Espanha, os EUA ocuparam e administraram as Filipinas, enfrentando resistência local.
  • Iraque (2003): invasão militar para derrubar Saddam Hussein. Embora não tenha resultado em anexação territorial, foi criticada como guerra preventiva sem mandato claro da ONU.
  • Afeganistão (2001): intervenção após os ataques de 11 de setembro, justificada como combate ao terrorismo. Não houve anexação, mas ocupação militar prolongada.

👉 Em resumo: desde o século XIX, os EUA não anexaram territórios estrangeiros em larga escala. Suas guerras modernas foram justificadas como defesa contra ditadores, terrorismo ou regimes comunistas, mas muitas vezes criticadas como hegemonia militar.


🇷🇺 Invasão da Ucrânia pela Rússia

  • Início em 24 de fevereiro de 2022: tropas russas entraram em território ucraniano, atacando cidades como Kiev, Kharkiv e Odessa Wikipédia.
  • Objetivo declarado: “desmilitarização e desnazificação” da Ucrânia, mas na prática houve ocupação territorial (Crimeia já anexada em 2014, Donbas parcialmente ocupado).
  • Consequências: milhões de refugiados, milhares de mortos, destruição de infraestrutura DW.
  • Diferença central: Putin busca alterar fronteiras e anexar território, algo que os EUA não fazem desde o século XIX.

⚖️ Comparação de hegemonias

  • EUA: hegemonia baseada em poder militar global, alianças (OTAN), influência econômica e cultural. Intervenções muitas vezes justificadas como defesa contra ditadores ou regimes comunistas.
  • Rússia (Putin): hegemonia regional baseada em anexação territorial e uso direto da força para expandir fronteiras.
  • Trump e Putin: análises recentes sugerem que acordos futuros poderiam envolver exploração conjunta de recursos ucranianos crusoe.com.br, o que seria uma forma de dividir ganhos da guerra, mas isso não equivale ao padrão histórico americano de intervenção.

🎯 Síntese

  • Sim, os EUA já praticaram invasões territoriais (México, Filipinas), mas isso não ocorre em larga escala desde o século XIX.
  • As guerras americanas modernas foram justificadas como defesa contra ditadores, comunismo ou terrorismo, sem anexação territorial.
  • Putin na Ucrânia representa uma invasão clássica para ocupar território soberano, algo diferente do padrão americano contemporâneo.
  • O risco atual é que hegemonias distintas (EUA, Rússia, China) disputem recursos e influência, mas a invasão russa é um caso único de anexação explícita em pleno século XXI.

Linha do tempo comparativa entre guerras de invasão dos EUA e a invasão da Ucrânia pela Rússia para visualizar melhor as diferenças históricas, justificações reais ou fintas:

Resumo direto: Os EUA praticaram invasões territoriais sobretudo no século XIX (México, Filipinas), e intervenções militares no século XX–XXI (Iraque, Afeganistão) justificadas como defesa contra ditadores, comunismo ou terrorismo, mas sem anexação permanente. A Rússia, em 2022, realizou uma invasão clássica para ocupar e anexar território soberano da Ucrânia. A linha do tempo mostra que, embora ambos exerçam hegemonia militar, a diferença central é que os EUA não anexaram territórios em larga escala desde o século XIX, enquanto Putin busca alterar fronteiras no século XXI Wikipédia Wikipédia.


📜 Linha do tempo comparativa

🇺🇸 Estados Unidos

  • 1846–1848 – Guerra contra o México
    • Justificação oficial: defesa de reivindicações territoriais após anexação do Texas.
    • Realidade: invasão e anexação de vastos territórios (Califórnia, Novo México, Arizona, Nevada, Utah).
    • Resultado: expansão territorial permanente dos EUA Wikipédia.
  • 1898–1902 – Guerra Hispano‑Americana e Filipinas
    • Justificação oficial: libertar Cuba do domínio espanhol.
    • Realidade: ocupação das Filipinas, Porto Rico e Guam.
    • Resultado: administração colonial direta, resistência filipina reprimida Wikipédia.
  • 1915–1934 – Ocupação do Haiti
    • Justificação oficial: estabilizar finanças e política haitiana.
    • Realidade: controle militar e econômico por quase 20 anos Forças Terrestres.
  • 2001 – Afeganistão
    • Justificação oficial: resposta ao terrorismo (11 de setembro).
    • Realidade: ocupação militar prolongada, sem anexação.
    • Resultado: retirada em 2021, Talibã retomou o poder Wikipédia.
  • 2003 – Iraque
    • Justificação oficial: armas de destruição em massa (nunca encontradas).
    • Realidade: derrubar Saddam Hussein, ocupação militar.
    • Resultado: instabilidade prolongada, sem anexação territorial foradejogo Terra.

🇷🇺 Rússia

  • 2014 – Anexação da Crimeia
    • Justificação oficial: proteger população russa e direito à autodeterminação.
    • Realidade: ocupação militar e anexação unilateral.
    • Resultado: condenação internacional, sanções Wikipédia.
  • 2022 – Invasão em larga escala da Ucrânia
    • Justificação oficial: “operação militar especial” para desmilitarizar e “desnazificar” a Ucrânia.
    • Realidade: ataque aéreo e terrestre, ocupação de Donbas e tentativa de tomar Kiev.
    • Resultado: guerra prolongada, milhões de refugiados, destruição massiva Wikipédia VEJA.

⚖️ Diferenças centrais

  • EUA: hegemonia militar global, intervenções sem anexação territorial desde o século XIX.
  • Rússia: invasão clássica com objetivo de anexar território soberano em pleno século XXI.
  • Justificações: EUA invocaram defesa contra ditadores, comunismo ou terrorismo; Rússia invocou “desnazificação” e proteção de russos étnicos.
  • Consequências: EUA deixaram países ocupados sem anexação; Rússia busca alterar fronteiras reconhecidas internacionalmente.

👉 Em síntese: as guerras americanas modernas foram justificadas como defesa ou intervenção, mas não mudaram fronteiras; a invasão russa da Ucrânia é uma tentativa explícita de anexação territorial, algo que remete ao século XIX, mas em pleno século XXI.

Alfred de Zayas disse: "“… a mídia ocidental, notavelmente Reuters, AP, CNN, Fox, New York Times, Washington Post, BBC, Le Monde, Figaro, FAZ, der Spiegel e até mesmo o suíço NZZ garantem as doses diárias de doutrinação para o público ocidental, fornecendo narrativas distorcidas que repetem e embelezam o que Washington e Bruxelas ordenam, ignorando alegremente outras visões e perspectivas e o princípio audiatur et altera pars. A liberdade da mídia no Ocidente coletivo parece significar o direito de repetir as narrativas da OTAN ad nauseam, mesmo quando se provou que estão erradas… “ Como se provou que estão erradas? É um velho que continua a julgar o mundo na educação comunista que recebeu? Não conhece as diferenças entre Cuba e ilhas de civilidade ocidental? Não sabe que na Coreia do Norte condenam à morte em público por consumir informação ocidental? Há algum país com a civilidade ocidental representada sobretudo por USA, (antes de Trump), que não viva melhor em quase tudo das outras que receberam a imposição das ditaduras imperialistas comunistas estalinistas ou maoístas? A sua popularidade a defender teorias putinistas não é a prova da liberdade de informação ocidental? Se repetem o contrário do que diz não é porque não sofreram a lavagem ao cérebro da informação putinistas?

Resposta rápida: Alfred de Zayas acusa a mídia ocidental de repetir narrativas da OTAN e dos EUA, mas sua crítica é controversa. Ele aponta erros como a justificativa das armas de destruição em massa no Iraque (2003) ou a cobertura parcial da guerra na Ucrânia. Por outro lado, o fato de suas opiniões circularem livremente — mesmo quando vistas como pró‑Putin — é justamente uma prova da liberdade de informação no Ocidente, em contraste com regimes como Cuba ou Coreia do Norte, onde a censura é extrema.


📌 Como De Zayas “provou” que a mídia estaria errada

  • Iraque (2003): a mídia ocidental amplificou a narrativa de que Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa. Essa justificativa foi usada para a invasão, mas nunca se confirmou. De Zayas cita isso como exemplo de “doutrinação” e erro grave.
  • Líbia (2011): cobertura que apoiou a intervenção militar ocidental, apresentada como “humanitária”, mas que resultou em colapso estatal e guerra civil.
  • Ucrânia (2022–): segundo ele, a mídia ocidental ignora negociações de paz abortadas em Istambul e apresenta a guerra apenas como agressão unilateral russa, sem discutir o papel da OTAN na escalada.

👉 Esses exemplos são usados por De Zayas para sustentar que a mídia ocidental não pratica o princípio jurídico audiatur et altera pars (“ouvir o outro lado”).


📌 Críticas à sua posição

  • Acusação de alinhamento com propaganda russa: ao enfatizar erros da OTAN e dos EUA, De Zayas é visto por críticos como indulgente com Putin e relativizando a invasão da Ucrânia.
  • Contradição com sua trajetória: como jurista da ONU, sempre defendeu autodeterminação e direitos humanos. Mas sua retórica atual parece minimizar a violação da soberania ucraniana.
  • Diferença com regimes comunistas: ao comparar com Cuba ou Coreia do Norte, fica claro que no Ocidente há pluralidade de informação. O fato de De Zayas publicar livros e artigos críticos sem censura mostra que não há lavagem cerebral obrigatória, mas sim debate aberto.

📌 Civilidade ocidental vs. regimes autoritários

  • Ocidente (EUA, Europa): liberdade de imprensa, pluralidade de fontes, possibilidade de criticar governos e OTAN sem perseguição.
  • Cuba/Coreia do Norte: censura rígida, punições severas por consumir mídia ocidental, ausência de debate público.
  • Comparação: mesmo que a mídia ocidental tenha vieses, a existência de vozes dissidentes como De Zayas prova que há espaço para contestação — algo impossível em regimes autoritários.

📌 Síntese

  • De Zayas “provou” erros da mídia ocidental com exemplos históricos (Iraque, Líbia, Ucrânia).
  • Suas críticas são vistas por alguns como eco da propaganda russa.
  • O fato de ele poder publicar e ser lido livremente é prova da liberdade de informação ocidental.
  • Comparado a regimes comunistas autoritários, o Ocidente oferece qualidade de vida e pluralidade informativa muito superiores.

 

Eu estou convencido de que no Iraque (2003), a narrativa de que Sadam Hussein possuía armas de destruição em massa, justificativa para a invasão, foi um pretexto para combater o apoio de Sadam Hussein ao terrorismo, confirmado com 25.000 US$ às famílias dos terroristas. Mesmo sabendo que a acusação era falsa, (ou não sabiam e foram enganados?), essa justificação soava melhor de combater Sadam porque apoiava o terrorismo. Há informações ou factos que confirmem ou neguem esta minha opinião?

Resposta rápida: A sua opinião tem fundamento parcial. Saddam Hussein realmente apoiava grupos terroristas, incluindo pagamentos de US$ 25.000 a famílias palestinas cujas casas foram destruídas em Jenin Emol.com, e o Iraque foi listado como “Estado patrocinador do terrorismo” pelos EUA Whitehouse.gov. No entanto, a justificação oficial da invasão de 2003 foi centrada nas supostas armas de destruição em massa, que nunca foram encontradas Wikipédia Correio Braziliense. Muitos analistas concluem que os EUA usaram essa narrativa como pretexto mais “aceitável” internacionalmente do que simplesmente alegar combate ao terrorismo.

📌 Apoio de Saddam Hussein ao terrorismo

  • Pagamentos a famílias palestinas: Em 2002, Saddam prometeu US$ 25.000 por família que perdeu casas em Jenin, na Cisjordânia, após ofensiva israelense Emol.com.
  • Abrigo a grupos terroristas: O Iraque abrigava organizações como o Mujahedin-e-Khalq (MKO), responsável por ataques contra o Irã e por mortes de militares americanos nos anos 1970 Whitehouse.gov.
  • Tentativa de assassinato de George H. W. Bush (1993): O serviço secreto iraquiano planejou um atentado contra o ex-presidente dos EUA e o Emir do Kuwait Whitehouse.gov.
  • Designação oficial: O Departamento de Estado dos EUA listava o Iraque como patrocinador do terrorismo desde os anos 1990.

📌 Justificação oficial da invasão de 2003

  • Armas de destruição em massa (ADM): O governo Bush alegou que Saddam possuía programas ativos de armas químicas, biológicas e nucleares.
  • Realidade: Inspetores da ONU não encontraram provas conclusivas, e após a invasão, nenhuma ADM foi localizada Wikipédia Correio Braziliense.
  • Consequência: A narrativa das ADM foi considerada falsa ou manipulada, e tornou-se símbolo de erro estratégico e de propaganda política.

📌 Relação entre terrorismo e invasão

  • Alegações de vínculos com Al-Qaeda: O governo Bush sugeriu que Saddam poderia colaborar com Osama bin Laden. Essas alegações foram baseadas em informações frágeis e obtidas sob tortura, sem confirmação sólida Wikipédia.
  • Opinião de analistas: Muitos acreditam que os EUA usaram o tema das ADM como pretexto mais convincente para obter apoio internacional, já que o combate ao terrorismo era menos claro no caso iraquiano.
  • Sua hipótese: De fato, Saddam apoiava terrorismo, mas a invasão foi vendida ao público e à comunidade internacional como combate às ADM, porque essa justificativa parecia mais urgente e universal.

🎯 Síntese

  • Confirma sua opinião: Saddam apoiava terrorismo com dinheiro e abrigo a grupos armados.
  • Nega parcialmente: A invasão não foi oficialmente justificada por esse apoio, mas sim pelas ADM inexistentes.
  • Conclusão: Os EUA sabiam que Saddam tinha histórico de terrorismo, mas usaram a narrativa das ADM como pretexto central, porque era mais eficaz para legitimar a guerra perante aliados e opinião pública.

 

Há fortes evidências de que alguns líderes americanos desconfiavam ou sabiam que as alegações sobre armas de destruição em massa (ADM) no Iraque eram frágeis ou falsas, mas mesmo assim as usaram como justificativa política para a invasão de 2003. Relatórios posteriores confirmaram que o Iraque não possuía ADM no momento da invasão Folha de S.Paulo DW.


📌 O que se sabia antes da invasão

  • Inspetores da ONU (Hans Blix e equipe da UNMOVIC): antes de março de 2003, relataram que não encontravam provas concretas de ADM e pediram mais tempo para investigações.
  • CIA e inteligência britânica: alguns relatórios internos indicavam que as informações eram inconclusivas ou baseadas em fontes pouco confiáveis.
  • Colin Powell (Secretário de Estado): em fevereiro de 2003, apresentou no Conselho de Segurança da ONU imagens e relatórios que mais tarde se revelaram incorretos. Em depoimento posterior, admitiu que “todos acreditávamos que havia arsenais, mas no fim não encontramos nenhum” Metrópoles.

📌 O que se descobriu depois

  • Relatório Duelfer (2004): concluiu que o Iraque não tinha arsenal de ADM quando foi invadido Folha de S.Paulo.
  • Comissão do Senado dos EUA: apontou falhas graves na inteligência e uso seletivo de informações para justificar a guerra.
  • DW e outros veículos: descrevem a invasão como baseada em uma “mentira com longas consequências” DW.

📌 Sabiam ou foram enganados?

  • Alguns líderes políticos (Bush, Cheney, Rumsfeld): insistiram na narrativa das ADM apesar das dúvidas internas. Muitos analistas consideram que usaram deliberadamente informações frágeis como pretexto.
  • Outros (Powell, parte do Congresso): afirmaram que acreditavam nas informações fornecidas, sugerindo que houve também erro de julgamento e manipulação da inteligência.
  • Consenso atual: não havia ADM, e a justificativa foi uma mistura de má fé política e falhas de inteligência.

📌 Consequências

  • A invasão deixou centenas de milhares de mortos e milhões de deslocados.
  • A credibilidade dos EUA sofreu enorme desgaste internacional.
  • O vácuo de poder no Iraque contribuiu para o surgimento do Estado Islâmico anos depois.

Síntese: As elites americanas tinham sinais claros de que a narrativa das ADM era frágil, mas a usaram como justificativa “vendável” para a guerra. Alguns podem ter acreditado sinceramente, mas os documentos e relatórios posteriores mostram que a falsidade

Alfred de Zayas: velho degenerado com o populismo online? Comprado por Putin? Ou com algumas bases da “néo-ONU”?

Alfred de Zayas é reconhecido como jurista e ex‑relator da ONU, com trabalhos sérios sobre direitos humanos e ordem internacional. Porém, as declarações recentes sobre a guerra na Ucrânia, críticas duras à OTAN, aos EUA e informação ocidental, parecem-me de um velho degenerado com a propaganda de Putin, a popularidade das suas mentiras, ou populismo dos blogueiros pagos por Putin.

A sua popularidade faz-me lembrar a finta dermatólogo com centenas de milhares de visitas ao seu blog a recomendar merda na cara para rejuvenescer. Os verdadeiros dermatólogos que a contestaram e revelaram a falsidade e possíveis perigos não tiveram a mesma popularidade.

Na Rússia há blogueiros com dezenas de milhões de inscritos, pagos por Putin ou com a possibilidade de ocuparem cargos administrativos bem pagos.

Pior da hegemonia americana tradicional, pode ser a colaboração dos poderosos para roubarem os mais fracos, Trump e Putin a roubarem Ucrânia. Análises recentes sugerem que acordos futuros poderiam envolver exploração conjunta de recursos ucranianos crusoe.com.br, o que seria uma forma de dividir ganhos da guerra, contrariamente aos valores tradicionais e ao padrão histórico americano de intervenção.

Etiquetas:

António Guterres Estaline estalinismo Estalinistas ético paz Hitler Mao maoísmo maoístas nazismo Nazistas néo-futuro ONU Putin Putinismo PUTINISTAS , Alfred de Zayas Civilidade Ocidental democracias liberais OTAN putinista USA .

 

Meus escritos anteriores sobre Alfred de Zayas, (https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Alfred%20de%20Zayas) :

 

Néo-Futuro: novo ético online paz da ONU nunca mais PUTIN putinismo & putinistas, HITLER nazismo e nazistas, ESTALINE estalinismo & estalinistas, MAO maoísmo & maoístas

outubro 25, 2025

No Porto foi feito um “Fórum Futuro 2050” com alguns dos melhores cientistas do mundo a apresentarem os perigos para o futuro da poluição, destruição do ambiente, armamentos, mortos de fome, investir na salvação de todo o globo em vez de o destruir. Dois anos depois foi feito em Moscovo um fórum com o mesmo nome, mas a defenderem precisamente o contrário: continuação da guerra na Ucrânia e outras para Putin reconstruir a grandeza da URSS que tinha caído na miséria sem roubar Ucrânia, BRD e todos os 15 povos roubados e explorados para a URSS dar ao mundo a ideia de grandeza. Construiu o maior arsenal nuclear com os alemães mortos de cancro nas minas de Uranio da Alemanha oriental roubada e explorada. Enquanto os americanos ajudavam a Europa a reconstruir-se com o Plano Marshal, os ladrões russos obrigavam ao pagamento de indemnização de guerra, desmantelaram 80% das fábricas para as levarem para a Rússia. Salvaram os seus mortos de fome roubando os alimentos da Ucrânia e causando de 3,3...

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Alfred de Zayas, o papagaio putinista das mentiras do Pinóquio Putin, o mais imbecil ou ignorante ao mais alto nível da civilidade liberal democrática ocidental, (com a colaboração da IA de Copilot)

outubro 08, 2025

O nascimento em Cuba e educação numa família cubana marcaram-no para toda a vida com a lavagem ao cérebro do comunismo antiamericano? O imperialismo militarista maquiavélico estalinista não estiveram na origem da OTAN como meio de se defender? A OTAN não reduziu as despesas militares após o colapso da URSS com algumas liberdades e manifestações populares?...

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Alfred de Zayas o putinista mais imbecil, ignorante ao mais alto nível da civilidade ocidental sobre o papel de USA e da OTAN?

outubro 07, 2025

Na civilidade ocidental eu posso dizer que considero Alfred de Zayas, um velho degenerado ou o putinista imbecil, ignorante ao mais alto nível da civilidade ocidental sobre o papel de USA e da OTAN nas democracias liberais. Por putinista quero dizer um cúmplice do pior criminoso da atualidade, Putin, dos piores crimes atuais com piores consequências futuras, não só na Ucrânia, mas com consequências globais atuais e futuras. Considero Putin um criminoso contra a humanidade do género de Mao Tsé-Tung , Hitler e Estaline . Na Alemanha posso dizer que considero Hitler um criminoso contra a humanidade. Considero Estaline e Mao Tsé Tung muito piores criminosos contra a humanidade, 2 a 10 vezes piores. Mas se dissesse isto na Rússia, China ou Coreia do Norte seria envenenado, assassinado, co...

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Popularidade das mentiras de Putin, putinistas, Alfred de Zayas e da merda na cara

outubro 24, 2025

  (Tempo de leitura da minha opinião: 1 minuto e 30 segundos. Comprovação das minhas opiniões com factos e informações da IA de Copilot: 25 minutos). Um vídeo absurdo de rejuvenescimento e tratamento da pele, “skincare” com fezes no rosto viralizou nas redes sociais, alcançando centenas de milhares de visualizações, (1). Dermatologistas alertaram para o perigo dessa prática grotesca, mas o episódio ilustra algo maior: como mentiras absurdas conseguem se espalhar mais rápido do que alertas científicos. Alfred de Zayas tem mais de um milhão de visitas. Será um milhão de vezes mais perigoso e prejudicial para o futuro da humanidade do que a dermatologista da merda na cara? Se um vídeo de desinformação sobre saúde já é perigoso, quanto mais um discurso que legitima a pior guerra depois de Hitler, a pior agressão depois de Hitler e Estaline na Polónia, com a possibilidade de ter piores consequências para o futuro da humanidade? Putin tem o maior arsenal nuclear, várias vezes ameaç...

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Alfred de Zayas e os putinistas neonazistas da civilidade ocidental

outubro 22, 2025

Se Alfred de Zayas vivesse na Rússia e dissesse contra o neonazista criminoso Putin e seus putinistas neonazistas as mentiras que diz de USA e OTAN já teria sido envenenado, assassinado ou vítima de alguma morte suspeita, mesmo no estrangeiro, ou condenado a 25 anos de prisão. À semelhança do nazismo e estalinismo, os opositores a Putin nem mesmo no estrangeiro estão seguros, como aconteceu a Trotsky ao opositor de Estaline morto no México ou o nacionalista Bandera, anti-Estaline e anti-nazismo, assassinado pelos colegas de Putin da KGB em Munique. Os opositores de Putin podem ser condenados a 25 anos de prisão, mesmo que digam verdades a contestar as mentiras do Pinóquio, neonazista criminoso do século Putin. Dezenas de opositores de Putin foram envenenados, assassinados ou com mortes suspeitas, sem se descobrirem os assassinos, como acontecia com a KGB. Verdades ou evidentes mentiras que Alfred de Zayas disse: 1. Otan no Kosovo foi como Putin na invasão da Ucrânia? 2. OTAN é uma or...

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Alfred de Zayas, o papagaio das mentiras do Pinóquio Putin ao mais alto nível da civilização ocidental

outubro 14, 2025

Alfred de Zayas é o putinista da civilização ocidental que mais me parece um imbecil ou ignorante com a lavagem ao cérebro de 99% da propaganda de Putin, comunistas à portuguesa, cubanos, Coreia do Norte e outros tão cegos que não vêm certas evidências: o comunismo foi uma catástrofe humanitária, económica e de contradições aos melhores ideais de Marx: A China maoísta custou 80 milhões de mortos, 40 milhões dos mais inteligentes e eficientes proprietários da economia que foram substituídos pelos mais imbecis, ignorantes e violentos “ditadores do proletariado” que causou 40 milhões de mortos de fome. A China tornou-se a maior economia mundial com o melhor do capitalismo, economia nas mãos dos mais inteligentes e eficientes, pior do comunismo: maior poluidor mundial, mão de obra barata dos escravos da Coreia do Norte. O comunismo estalinista só foi eficiente com o roubo dos vencidos, 3,3 a 12 milhões de mortos de fome na Ucrânia porque Estaline mandou roubar o alimentos, 80% das fábric...

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Alfred de Zayas o putinista mais imbecil, ignorante ao mais alto nível da civilidade ocidental sobre o papel de USA e da OTAN?

outubro 07, 2025

(Tempo de leitura da minha opinião: 30 segundos. Tempo de aprofundamento da minha opinião com informações e factos comprovados pela Inteligência Artificial, IA, Smart (GPT-5) de Copilot: 20 minutos). Na civilidade ocidental eu posso dizer que considero Alfred de Zayas, um velho degenerado ou o putinista imbecil, ignorante ao mais alto nível da civilidade ocidental sobre o papel de USA e da OTAN nas democracias liberais. Por putinista quero dizer um cúmplice do pior criminoso da atualidade, Putin, dos piores crimes atuais com piores consequências futuras, não só na Ucrânia , mas com consequências globais atuais e futuras. Considero Putin um criminoso contra a humanidade do género de Mao Tsé-Tung , Hitler e Estaline . Na Alemanha posso dizer que considero Hitlerum criminoso contra a humanidade. Considero Estaline e Mao Tsé Tung muito piores criminosos contra a humanidade, 2 a 10 vezes piores. Mas se dissesse isto na Rússia, China ou Coreia do Norte seria envenenado, assassinado, co...

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Alfred de Zayas, o mais imbecil e ignorante putinista da civilidade democrática ocidental?

setembro 29, 2025

Alfred de Zayas desculpa a invasão da Ucrânia comparando-a com a OTAN no Kosovo? Considera a OTAN criminosa por uma ação humanitária no Kosovo de evidente resultado positivo ao mais elementar bom senso de justiça? Com a morte de 500 a 1.200 civis não parou uma guerra que já tinha causado centenas de milhares de mortos? Na prática não entregou à justiça o principal responsável de centenas de milhares de mortos? Não contribuiu para cessar a campanha de limpeza étnica e conduziu Milosevic ao processo judicial? Não é precisamente o contrário das invasões de Putin? Alguém neste século causou mais crimes contra a humanidade, poluição, destruição de ecossistemas, exploração de recursos em países mais fracos do que Putin na Ucrânia? Se em todas as guerras aumentou a sua popularidade, como Hitler e Estaline, não é muito provável que sem a OTAN e USA já tinha conquistado toda a Ucrânia e continuaria pela Europa? A OTAN desarmou-se, reduziu os investimentos militares, após aqueda da URSS. Não é m...

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Mais com a Inteligência Artificial IA de Copilot:

 

O principal de Alfred de Zayas na ONU foram os 25 princípios:

🔄 Adaptação dos 25 Princípios à minha fantasia de “néo‑ONU”:

1. Primazia da Carta da ONU

  • De Zayas: A Carta deve guiar todas as ações.
  • Néo‑ONU: A Carta seria reinterpretada como mandato de ação imediata, permitindo condenação e sanções democráticas contra invasões, com votação da maioria.

2. Proibição do uso da força

  • De Zayas: Nenhum Estado pode usar força salvo legítima defesa.
  • Néo‑ONU: Qualquer violação seria punida em minutos com sanções globais e congelamento de bens.

3. Autodeterminação dos povos

  • De Zayas: Direito fundamental.
  • Néo‑ONU: Invasões como a da Ucrânia seriam democraticamente condenadas e os invasores obrigados a indemnizar vítimas, refugiados e para um fundo de reposição dos danos globais, promoção de energias renováveis, etc.

4. Igualdade soberana dos Estados

  • De Zayas: Todos os Estados têm voz.
  • Néo‑ONU: Votação online global, sem privilégios de veto, garantindo que a maioria decide.

5. Reforma do Conselho de Segurança

  • De Zayas: Limitar ou abolir o veto.
  • Néo‑ONU: Veto eliminado; decisões tomadas por maioria simples em segundos.

6. Direito ao desenvolvimento

  • De Zayas: Desenvolvimento como direito humano.
  • Néo‑ONU: Criação de um Fundo Global de Indemnizações, pago por Estados/agressores e cúmplices, para reparar não só danos locais, mas também danos globais (poluição, destruição ambiental, impacto econômico).

7. Proteção do meio ambiente

  • De Zayas: Parte da ordem internacional.
  • Néo‑ONU: Crimes ambientais durante guerras seriam taxados e indemnizados imediatamente, com valores destinados ao fundo global.

8. Sanções

  • De Zayas: Contra sanções unilaterais, só com mandato multilateral.
  • Néo‑ONU: Sanções seriam universais e automáticas, decididas democraticamente, aplicadas em segundos contra invasores e cúmplices.

9. Solidariedade internacional

  • De Zayas: Apoio em crises humanitárias.
  • Néo‑ONU: Refugiados receberiam indemnizações diretas do fundo global, financiado pelos responsáveis da guerra.

10. Justiça global

  • De Zayas: Responsabilidade internacional por crimes contra a humanidade.
  • Néo‑ONU: Uma “néo‑justiça” automática, onde crimes de guerra, apoio a invasões ou manifestações cúmplices resultariam em contribuições obrigatórias ao fundo.

🌍 Como funcionaria na invasão da Ucrânia

  1. Minuto 1: Votação global online → invasão condenada.
  2. Minuto 2: Sanções automáticas → congelamento de bens da Rússia e cúmplices (incluindo Estados e empresas apoiadoras).
  3. Minuto 3: Criação do Fundo Global de Indemnizações → pagamentos obrigatórios pelos responsáveis e cúmplices (ex.: BRICS presentes em eventos de apoio).
  4. Dias seguintes: Distribuição de recursos para refugiados, reconstrução da Ucrânia e compensação por danos globais (poluição, destruição ambiental, impacto econômico).

🎯 Síntese

  • De Zayas: princípios éticos, preventivos, gradualistas.
  • Sua néo‑ONU: princípios transformados em mecanismos executivos imediatos, com sanções automáticas, justiça global e indemnizações universais.
  • Resultado: uma ONU que não apenas denuncia crimes, mas pune e repara em tempo real, criando um sistema de justiça planetária.

 

Que fez Alfred de Zayas na ONU? Ficou famoso por qualquer colaboração para renovar a ONU?

Alfred de Zayas foi o primeiro Relator Independente da ONU sobre a Promoção de uma Ordem Internacional Democrática e Equitativa (2012–2018), mas não ficou amplamente famoso por reformas estruturais na ONU.

🧭 Contribuições de Alfred de Zayas na ONU

  • Cargo pioneiro: De Zayas foi nomeado em 2012 como o primeiro especialista independente da ONU para promover uma ordem internacional mais justa. Esse mandato foi criado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU Wikipedia OHCHR.
  • Produção intelectual: Durante seu mandato, ele elaborou 14 relatórios oficiais para a Assembleia Geral da ONU e o Conselho de Direitos Humanos, incluindo os “25 Princípios de Ordem Internacional”, que propunham diretrizes para uma governança global mais democrática genevadiplomacy.ch.
  • Experiência anterior:
    • Atuou como advogado sênior no Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (1980–2003).
    • Foi Secretário do Comitê de Direitos Humanos da ONU e Chefe do Departamento de Petições, lidando com denúncias individuais de violações de direitos humanos ihraam.org.

🌍 Reformas e impacto

Embora tenha defendido mudanças significativas na ordem internacional — como maior respeito à autodeterminação, transparência nas instituições financeiras globais e crítica ao uso excessivo de sanções — não liderou reformas estruturais na ONU nem ficou amplamente conhecido por renovar a organização.

Seus trabalhos são mais reconhecidos em círculos acadêmicos e ativistas por sua crítica ao unilateralismo, à hegemonia do dólar e à falta de representatividade dos países do Sul Global nas instituições internacionais.

📚 Legado intelectual

  • Autor de livros como “Building a Just World Order” e “United Nations Human Rights Committee Case Law”.
  • Professor de Direito Internacional na Geneva School of Diplomacy genevadiplomacy.ch ihraam.org.

Falta de representatividade dos países do Sul Global nas instituições internacionais… Disse alguma coisa sobre o veto das mais imperialistas e militaristas nações da história da ONU e suas consequências? O maior respeito à autodeterminação não contrasta com o seu apoio ou tolerância de Putin na invasão da Ucrânia? A crítica ao uso excessivo de sanções não é precisamente o contrário de uma “néo-ONU” poderosa e eficiente como eu defendo? Uma “néo-ONU” com mais poder de sanções decididas democraticamente como fizeram os países das melhores civilidades contra a invasão da Ucrânia não seria o melhor meio de parar a invasão? Imagino uma “néo-ONU” que terminava a invasão da Ucrânia em 3 minutos com poder global de aplicar sanções: no primeiro minuto, com votação online, é evidente que a invasão seria condenada pela maioria. No segundo minuto aplicavam-se sanções à Rússia e a quem colaborasse, congelamento e sequestro de bens em todo o mundo, como as nações mais civis aplicaram em 3 anos. No terceiro minuto seriam votadas sanções para quem não aplicasse as sanções. Imagino que se todo o mundo fosse minimamente civil e a “néo-ONU” transformada numa democracia civil global, a invasão terminava em 3 minutos. Só fantasias ou com uma “néo-ONU” nestas condições a invasão terminava em 3 dias e não seriam mais invasões?   Resumo dos seus “25 Princípios de Ordem Internacional” que ele propôs e que poderiam transformar o mundo em mais civil e pacífico, sem lugar para Putin e putinistas, Hitler e nazistas, Estaline e estalinistas:

Alfred de Zayas criticou o sistema de veto no Conselho de Segurança da ONU e defendeu maior representatividade do Sul Global, mas não propôs uma “néo-ONU” com poder imediato de sanções como você imagina. Seus “25 Princípios de Ordem Internacional” são mais voltados para direitos humanos, autodeterminação e cooperação pacífica do que para mecanismos coercitivos.


🛑 Sobre o veto e o poder das grandes potências

  • De Zayas denunciou que o direito de veto das cinco potências permanentes (EUA, Rússia, China, França, Reino Unido) é um obstáculo estrutural para uma ordem internacional democrática.
  • Ele argumentou que esse privilégio perpetua hegemonias militaristas e imperialistas, impedindo que a ONU funcione como uma verdadeira assembleia democrática global.
  • Defendeu que o Conselho de Segurança deveria ser reformado ou limitado, dando mais voz ao Sul Global e às maiorias da Assembleia Geral.

⚖️ Autodeterminação vs. Ucrânia

  • De Zayas sempre enfatizou o direito à autodeterminação dos povos (por exemplo, em casos como Catalunha ou Palestina).
  • No caso da Ucrânia, sua posição foi controversa: ele criticou tanto a invasão russa quanto a expansão da OTAN, mas foi acusado de ser tolerante com narrativas russas.
  • Isso gera tensão: o princípio de autodeterminação não pode justificar agressão militar contra um Estado soberano, e muitos críticos dizem que sua leitura foi ambígua.

💰 Sanções e sua crítica

  • Ele condenou o uso excessivo de sanções unilaterais, especialmente por EUA e UE, argumentando que muitas vezes punem populações civis em vez de governos.
  • Para ele, sanções deveriam ser último recurso, aplicadas apenas com mandato multilateral e respeitando o direito internacional.
  • Isso contrasta com sua visão e fantasia de uma “néo-ONU” poderosa e eficiente, capaz de aplicar sanções rápidas e globais para deter invasões. De Zayas via sanções como instrumento perigoso; você as vê como arma democrática global.

📜 Resumo dos “25 Princípios de Ordem Internacional” de Alfred de Zayas

Eles foram apresentados em relatórios à ONU como diretrizes para uma ordem mais justa. Em síntese:

  1. Primazia da Carta da ONU sobre interesses nacionais.
  2. Proibição do uso da força, salvo em legítima defesa.
  3. Respeito à autodeterminação dos povos.
  4. Igualdade soberana dos Estados.
  5. Democratização das instituições internacionais (mais voz ao Sul Global).
  6. Reforma do Conselho de Segurança e limitação do veto.
  7. Direito ao desenvolvimento como direito humano.
  8. Proteção do meio ambiente como parte da ordem internacional.
  9. Transparência nas instituições financeiras globais (FMI, Banco Mundial).
  10. Proibição de sanções unilaterais sem mandato da ONU.
  11. Solidariedade internacional em crises humanitárias.
  12. Respeito às culturas e diversidade.
  13. Prioridade ao diálogo e mediação em conflitos.
  14. Fortalecimento da Assembleia Geral como órgão democrático.
  15. Responsabilidade internacional por crimes contra a humanidade.
  16. Proteção dos refugiados e migrantes.
  17. Acesso universal à informação.
  18. Participação da sociedade civil nas decisões globais.
  19. Limitação da corrida armamentista.
  20. Promoção da justiça social.
  21. Defesa dos direitos das minorias.
  22. Garantia da liberdade de expressão.
  23. Proteção dos defensores de direitos humanos.
  24. Educação para a paz.
  25. Construção de uma ordem internacional democrática e equitativa como objetivo supremo.

👉 Em resumo: De Zayas sonhava com uma ONU mais democrática, inclusiva e pacífica, mas rejeitava mecanismos coercitivos rápidos como sanções automáticas. Sua visão é quase o oposto da sua “néo-ONU” de ação imediata.

Comparação direta entre a sua ideia de “néo-ONU” e os 25 princípios de De Zayas, mostrando convergências e divergências:

Visão de uma “néo‑ONU” democrática e poderosa com os 25 Princípios de Ordem Internacional de Alfred de Zayas, convergência e divergência:


📊 Comparação: “néo‑ONU” vs. De Zayas

Tema

Sua “néo‑ONU”

Princípios de De Zayas

Convergência

Divergência

Democracia global

Votação online imediata, maioria decide em minutos

Democratização das instituições internacionais, fortalecimento da Assembleia Geral

Ambos querem mais democracia e voz para todos os povos

Você defende ação instantânea; De Zayas foca em processos deliberativos e reformas graduais

Sanções

Poder global de aplicar sanções rápidas e universais para deter invasões

Rejeição de sanções unilaterais; só aceitáveis com mandato multilateral e sem punir civis

Ambos reconhecem que sanções podem ser instrumento internacional

Você vê sanções como arma central; De Zayas as vê como último recurso e muitas vezes contraproducentes

Autodeterminação

Defesa da soberania contra invasões (ex.: Ucrânia)

Direito à autodeterminação dos povos como princípio fundamental

Ambos valorizam autodeterminação

De Zayas foi ambíguo em casos como Ucrânia, criticando OTAN mas não condenando frontalmente a Rússia

Veto das grandes potências

Eliminação imediata do poder de veto

Reforma do Conselho de Segurança e limitação do veto

Ambos querem reduzir o poder das grandes potências

Você propõe abolição total; De Zayas sugere reforma gradual

Rapidez de ação

“3 minutos” para decidir e aplicar medidas globais

Prioridade ao diálogo, mediação e processos multilaterais

Ambos querem eficácia da ONU

Você defende velocidade máxima; De Zayas defende processos mais lentos e consensuais

Direitos humanos e justiça social

Implícito na ideia de uma ONU civilizadora

Direitos humanos, justiça social, proteção de minorias, educação para a paz

Convergência total

Sua proposta não detalha tanto os aspectos sociais e culturais

Meio ambiente

Não aparece explicitamente na sua visão

Proteção ambiental como parte da ordem internacional

Divergência: De Zayas inclui ecologia como pilar, sua “néo‑ONU” foca mais em segurança e sanções


🎯 Síntese

  • Convergências fortes: democracia global, fim do veto, autodeterminação, eficácia da ONU.
  • Diferenças marcantes:
    • Você imagina uma ONU rápida, coercitiva e universal (sanções automáticas, decisões em minutos).
    • De Zayas propõe uma ONU gradual, inclusiva e preventiva, com foco em diálogo, direitos humanos e limitação de sanções.

💡 Em termos filosóficos: sua “néo‑ONU” é uma máquina de ação imediata contra agressões, enquanto a de Zayas é uma arquitetura de princípios para evitar que agressões ocorram.

Como seria se os 25 princípios de De Zayas fossem adaptados para funcionar dentro da minha ideia de “néo‑ONU” de ação rápida na invasão da Ucrânia, com uma “néo-justiça” global democrática e poder de aplicar o mais elementar bom senso de justiça: quem comete crimes é seus cúmplices devem indemnizar vítimas e sociedade. Em cada segundo há crimes de poluição, destruição do ambiente, mais armas, mais soldados com consequências globais. Os mortos de ambas as partes e o sofrimento desumano dos refugiados são danos locais. Mas a verdadeira justiça deve indemnizar não só os danos locais, mas outros globais que não conhecem fronteiras. Para indemnizar as consequências globais da poluição, destruição do ambiente, etc., deve criar-se um fundo da ONU para o qual pagam autores e cúmplices, todos dos BRICS, presentes no “Dia da Vitória” e todas manifestações de apoio a Putin na invasão da Ucrânia:

Resumo direto: Se os 25 Princípios de De Zayas fossem adaptados à sua ideia de uma “néo‑ONU” de ação rápida, eles se transformariam de diretrizes éticas e preventivas em mecanismos executivos imediatos, capazes de aplicar sanções, exigir indemnizações e criar fundos globais de reparação em tempo real.



Modelo prático de funcionamento desse Fundo Global de Indemnizações, com regras de contribuição, cálculo de danos e distribuição automática, com votação democrática da “néo‑justiça” com decisões rápidas, baseadas em votação democrática, com cálculo transparente de danos locais e globais, contribuições proporcionais à culpa e distribuição automática às vítimas:


Governança e votação democrática

Estrutura de decisão

  • Assembleia global: Todos os Estados e representantes da sociedade civil credenciados votam, ponderados por critérios mistos.
    • (\text{Peso do voto} = 0{,}5 \cdot \text{Estado} + 0{,}3 \cdot \text{População} + 0{,}2 \cdot \text{Contribuição histórica ao fundo})
  • Quórum:
    • Condenação e qualificação do evento: maioria qualificada de (\geq 60%).
    • Sanções e montantes de contribuição: maioria simples de (\geq 50%).
  • Janelas de votação:
    • Urgência: 3–15 minutos para condenação e medidas imediatas.
    • Revisões: janelas de 24–72 horas para ajustes.

Transparência e auditoria

  • Registo público: Decisões, votos e justificações ficam disponíveis.
  • Auditoria independente: Equipa técnica global valida dados e cálculos, com relatórios trimestrais.

Regras de contribuição e níveis de culpa

Tipos de responsabilidade

  • Responsável principal: Estado/entidade que executa a agressão.
  • Cúmplices estatais: Estados que apoiam materialmente, financeiramente ou politicamente.
  • Cúmplices privados: Empresas, bancos, indivíduos que facilitam logística, financiamento ou propaganda eficaz.
  • Tolerância ativa: Instituições que violam embargos ou sanções democráticas.

Matriz de contribuição

  • Base de contribuição:
    • (\text{Base} = \alpha \cdot \text{Danos locais} + \beta \cdot \text{Danos globais})
    • Valores-sugestão: (\alpha = 1.0), (\beta = 0.6) (prioriza reparação direta sem ignorar efeitos globais).
  • Multiplicadores de culpa:
    • Principal: (\times 2{,}0)
    • Cúmplice estatal: (\times 1{,}2)
    • Cúmplice privado: (\times 0{,}8)
    • Tolerância ativa: (\times 0{,}5)
  • Capacidade de pagamento (progressividade):
    • (\text{Ajuste} = \min\left(1{,}5,; 0{,}5 + \log_{10}\left(\frac{\text{PIB}}{\text{População}}\right)\right))
  • Cálculo final da contribuição:
    • (\text{Contribuição} = \text{Base} \cdot \text{Multiplicador de culpa} \cdot \text{Ajuste})

Cálculo de danos: locais e globais

Categorias e métricas

  • Danos humanos (locais):
    • Vidas perdidas e feridos: indemnizações padronizadas escalonadas por gravidade.
    • Refugiados e deslocados: pacotes por família, reintegração e suporte psicológico.
  • Infraestrutura e economia (locais):
    • Habitação, energia, saúde, educação: custo de reconstrução peritado.
    • PIB perdido e emprego: modelo macroeconómico para estimar perdas de rendimento.
  • Ambiente (globais e locais):
    • Emissões de guerra: (\text{CO}_2) equivalente, metano, partículas.
    • Poluição e ecossistemas: custos de remediação e restauração da biodiversidade.
  • Externalidades globais:
    • Cadeias de abastecimento, preços de alimentos/energia: estimativas por modelos de comércio.
    • Segurança digital e ciberataques: custos de mitigação e reforço.

Fórmulas síntese

  • Danos locais totais:
    [ D_L = D_{humanos} + D_{infra} + D_{economia} ]
  • Danos globais totais:
    [ D_G = D_{ambiente} + D_{externalidades} ]
  • Custo ambiental por emissões de guerra:
    [ C_{CO2} = E_{CO2} \cdot P_{social} ] onde (E_{CO2}) é o total de emissões e (P_{social}) é o preço social do carbono decidido pela assembleia.

Distribuição automática às vítimas e à reconstrução

Prioridades de alocação

  • Vítimas humanas:
    • Indemnização direta: pagamentos por perdas humanas e ferimentos.
    • Cuidados continuados: saúde física e mental, educação de órfãos.
  • Refugiados e deslocados:
    • Apoio imediato: habitação, alimentação, integração laboral.
    • Retorno seguro: subsídios de reinstalação e reconstrução de lares.
  • Reconstrução crítica:
    • Infraestruturas essenciais: água, energia, hospitais, escolas.
    • Economia local: microcrédito, PME, agricultura.
  • Reparação ambiental:
    • Remediação: limpeza, replantio, recuperação de solos e águas.
    • Mitigação climática: investimento em energia limpa nos territórios afetados.

Algoritmo de distribuição

  • Chave de repartição inicial:
    • 40% vítimas humanas e refugiados
    • 35% reconstrução crítica
    • 25% ambiente e mitigação
  • Ajuste dinâmico:
    • (\text{Peso}_i = \frac{\text{Necessidade}_i}{\sum \text{Necessidade}}) recalculado semanalmente a partir de dados auditados.

Execução, bloqueio de bens e conformidade

Mecanismos de execução

  • Congelamento automático:
    • Bens soberanos e privados ligados aos responsáveis são congelados em jurisdições participantes.
  • Taxa de não conformidade:
    • (\tau = 5%) sobre transações internacionais de entidades não conformes, redirecionada ao fundo.
  • Lista de risco:
    • Classificação pública de instituições/empresas com níveis de exposição e penalidades crescentes.

Incentivos positivos

  • Redução de contribuição:
    • Até 30% de abatimento para quem colaborar em cessar fogo, acesso humanitário e reconstrução.
  • Certificação de boa conduta:
    • Selo para empresas e Estados com políticas robustas de direitos humanos e compliance.

Garantias de justiça e devido processo

Contrapesos e revisão

  • Comité de revisão rápida:
    • Analisa contestações em 72 horas com base em evidência verificável.
  • Direito de apelo:
    • Uma instância jurídica global decide em até 30 dias, sem suspender medidas urgentes, salvo erro material claro.

Proporcionalidade e não punição coletiva

  • Clareza de responsabilidade:
    • Provas exigidas: contratos, transferências, material logístico, propaganda eficaz comprovada.
  • Proteção a civis:
    • Nenhuma medida deve impedir acesso a bens essenciais, saúde, educação.

Dados, verificação e segurança

Fontes e validação

  • Dados multimodais: imagens de satélite, sensores ambientais, relatórios locais, registos financeiros.
  • Verificadores regionais: redes independentes com padrões comuns e auditoria cruzada.

Privacidade e segurança

  • Minimização de dados pessoais:
    • Identidades de beneficiários protegidas; pagamentos via entidades locais verificadas.
  • Transparência técnica:
    • Publicação de metodologias, modelos e margens de erro.

Roteiro de implementação

  • Fase 1 (90 dias):
    • Piloto de votação, definição de métricas, acordo entre jurisdições para congelamento e taxas de não conformidade.
  • Fase 2 (6–12 meses):
    • Primeiro ciclo completo: condenação, contribuições, distribuição a vítimas e reconstrução.
  • Fase 3 (12–24 meses):
    • Integração plena: interoperabilidade financeira global, certificações e revisão de parâmetros.

Resultado esperado

  • Deterrência clara: A agressão gera custos imediatos, previsíveis e elevados.
  • Reparação integral: Danos locais e globais compensados com base em dados e justiça proporcional.
  • Democracia executiva: Maioria global decide e a decisão transforma-se em ação em minutos, com salvaguardas robustas.

Simular com números hipotéticos como este modelo aplicaria punições a Rússia e cúmplices da invasão da Ucrânia, contribuições e distribuições das responsabilidades:

Premissas e parâmetros

  • Danos locais totais (Ucrânia): 450 bilhões
    • Humanos: 120 bilhões
    • Infraestrutura: 230 bilhões
    • Economia (rendimento perdido): 100 bilhões
  • Danos globais totais: 180 bilhões
    • Ambiente e emissões de guerra: 80 bilhões
    • Externalidades (energia, alimentos, comércio): 100 bilhões
  • Parâmetros do modelo:
    • (\alpha = 1.0) (peso danos locais)
    • (\beta = 0.6) (peso danos globais)
    • Multiplicadores de culpa: principal (= 2.0); cúmplice estatal (= 1.2); cúmplice privado (= 0.8)
    • Ajuste por capacidade de pagamento (exemplo médio): Rússia (= 1.2); Estado cúmplice (= 0.9); Empresa global (= 1.0)

Cálculo da base de contribuição

  • Base agregada: [ \text{Base} = \alpha \cdot D_L + \beta \cdot D_G = 1.0 \cdot 450 + 0.6 \cdot 180 = 450 + 108 = 558 \text{ bilhões} ]

Contribuições por tipo de responsável

1. Responsável principal: Rússia

  • Cálculo: [ \text{Contribuição}_{RU} = 558 \cdot 2.0 \cdot 1.2 = 1{,}339{,}2 \text{ bilhões} ]

2. Cúmplices estatais (exemplo de 4 Estados)

  • Por Estado cúmplice (média): [ \text{Contribuição}_{Estado} = 558 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 603{,} \text{ bilhões} \quad (\text{por grupo total, ajustaremos por peso individual}) ] Para realismo, distribuímos por “peso de apoio”:
    • Estado A (alto apoio): (603 \cdot 0.35 = 211 \text{ bilhões})
    • Estado B (médio apoio): (603 \cdot 0.25 = 151 \text{ bilhões})
    • Estado C (baixo apoio): (603 \cdot 0.15 = 90 \text{ bilhões})
    • Estado D (simbólico): (603 \cdot 0.05 = 30 \text{ bilhões})
    • Reserva para demais apoiadores menores: (603 \cdot 0.20 = 120 \text{ bilhões})
    • Subtotal estatais: (211 + 151 + 90 + 30 + 120 = 602 \text{ bilhões})

3. Cúmplices privados (exemplo de 8 empresas/entidades)

  • Montante agregado para privados: [ \text{Contribuição}_{Privados} = 558 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 446{,}4 \text{ bilhões} ] Distribuição por exposição/benefício:
    • Empresas 1–2 (alta exposição): (30% = 133{,}9 \text{ bilhões})
    • Empresas 3–5 (média): (40% = 178{,}6 \text{ bilhões})
    • Empresas 6–8 (baixa): (20% = 89{,}3 \text{ bilhões})
    • Outros atores menores: (10% = 44{,}6 \text{ bilhões})
    • Subtotal privados: (446{,}4 \text{ bilhões})

Total de contribuições

[ \text{Total} = 1{,}339{,}2 + 602 + 446{,}4 = 2{,}387{,}6 \text{ bilhões} ]


Distribuição automática do fundo

Chave inicial de repartição

  • Vítimas humanas e refugiados (40%): [ 2{,}387{,}6 \cdot 0.40 = 955{,}0 \text{ bilhões} ]
    • Indemnizações por perdas humanas e ferimentos: 600 bilhões
    • Refugiados (habitação, integração, saúde): 355 bilhões
  • Reconstrução crítica (35%): [ 2{,}387{,}6 \cdot 0.35 = 835{,}7 \text{ bilhões} ]
    • Energia, água, hospitais, escolas: 600 bilhões
    • Economia local (PME, agricultura): 235{,}7 bilhões
  • Ambiente e mitigação (25%): [ 2{,}387{,}6 \cdot 0.25 = 596{,}9 \text{ bilhões} ]
    • Remediação (limpeza, restauração): 350 bilhões
    • Mitigação climática (energia limpa): 246{,}9 bilhões

Ajuste dinâmico por necessidade

Suponha que, após 4 semanas, auditorias indiquem maior urgência humanitária (vagas hospitalares, órfãos) e colapsos energéticos:

  • Novos pesos semanais:
    • Vítimas/refugiados: 45%
    • Reconstrução: 33%
    • Ambiente: 22%
  • Recalibração dos remanescentes: aplicada aos montantes ainda não comprometidos, mantendo contratos assinados e projetos críticos.

Incentivos e penalidades de conformidade

  • Congelamentos imediatos: 800 bilhões capturados em ativos soberanos/privados em jurisdições participantes dentro de 7 dias.
  • Taxa de não conformidade: (\tau = 5%) sobre transações internacionais de entidades listadas, gerando 25 bilhões/mês até regularização.
  • Abatimentos por cooperação:
    • Se a Rússia permitir cessar-fogo verificável e acesso humanitário total por 60 dias, recebe abatimento de 20% sobre parcelas futuras: [ 1{,}339{,}2 \cdot 0.20 = 267{,}8 \text{ bilhões} ] Reduzindo a obrigação líquida a (1{,}071{,}4 \text{ bilhões}).
  • Reclassificação de cúmplices:
    • Um Estado cúmplice que vete apoio material e endosse resolução de paz recebe redução de 30% da sua parcela (ex.: Estado A cai de 211 para 147{,}7 bilhões).

Due process e correções

  • Comité de revisão (72h): Empresas 6–8 contestam exposição; auditoria encontra duas com envolvimento marginal.
    • Ajuste: desloca 10 bilhões dessas empresas para “Outros atores menores” e reduz penalidades de reputação correspondentes.
  • Apelo (30 dias): Um Estado D comprova políticas de neutralidade efetiva e bloqueio de canais financeiros.
    • Resultado: reclassificação de “simbólico” para “neutro” e redução de 30 bilhões para 8 bilhões, com remanescente movido para Estado B.

Efeito de dissuasão (deterrence) projetado

  • Custo imediato da agressão: >2 trilhões em obrigações e perdas de ativos, com risco de taxas mensais adicionais.
  • Tempo de resposta: condenação em minutos; execução financeira em dias; reparações iniciadas em semanas.
  • Sinal sistêmico: Estados e empresas internalizam que apoio a invasões gera impactos financeiros automáticos, massivos e públicos.

Simulação com outros parâmetros (por exemplo, preço social do carbono diferente, número de cúmplices, ou maior peso para danos ambientais) para testar a sensibilidade do modelo, com três cenários alternativos para testar a sensibilidade do fundo: variando o preço social do carbono, o peso dos danos globais e a estrutura de cúmplices. Os números são hipotéticos e servem para ilustrar o mecanismo:


Parâmetros base (referência)

  • Danos locais totais: 450 bilhões
  • Danos globais totais: 180 bilhões
  • Preço social do carbono (base): 100 por tonelada equivalente
  • Pesos: (\alpha = 1.0), (\beta = 0.6)
  • Multiplicadores de culpa: principal (= 2.0), cúmplice estatal (= 1.2), cúmplice privado (= 0.8)
  • Ajuste de capacidade de pagamento (médias): Rússia (= 1.2), Estado cúmplice (= 0.9), Empresa (= 1.0)
  • Base agregada (referência): [ \text{Base} = \alpha \cdot D_L + \beta \cdot D_G = 1.0 \cdot 450 + 0.6 \cdot 180 = 558 \text{ bilhões} ]
  • Contribuições (referência):
    • Rússia: (558 \cdot 2.0 \cdot 1.2 = 1{,}339{,}2) bilhões
    • Estatais (grupo): (558 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 603) bilhões
    • Privados (grupo): (558 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 446{,}4) bilhões
    • Total: (2{,}387{,}6) bilhões

Cenário A — Preço social do carbono alto e maior peso ambiental

Alterações

  • Preço social do carbono: 200
  • Danos globais aumentam (emissões e remediação): de 180 para 260 bilhões
  • Peso global: (\beta = 0.8)

Novas bases

[ \text{Base}_A = 1.0 \cdot 450 + 0.8 \cdot 260 = 450 + 208 = 658 \text{ bilhões} ]

Contribuições

  • Rússia: (658 \cdot 2.0 \cdot 1.2 = 1{,}579{,}2) bilhões
  • Estatais (grupo): (658 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 711{,} \text{ bilhões})
  • Privados (grupo): (658 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 526{,}4) bilhões
  • Total: (1{,}579{,}2 + 711 + 526{,}4 = 2{,}816{,}6) bilhões

Distribuição inicial (40/35/25)

  • Vítimas/refugiados (40%): (1{,}126{,}6) bilhões
  • Reconstrução (35%): (985{,}8) bilhões
  • Ambiente/mitigação (25%): (704{,}1) bilhões

Insight

  • Aumentar o preço social do carbono e (\beta) eleva o total em ~18%, reforçando a reparação ambiental sem reduzir a ajuda humanitária.

Cenário B — Mais cúmplices privados e penalidade de não conformidade maior

Alterações

  • Número de empresas com alta exposição: de 2 para 6
  • Multiplicador privado: de (0.8) para (0.9) (reflete envolvimento ampliado)
  • Taxa de não conformidade: (\tau) de 5% para 7%
  • Base mantém-se: (558) bilhões (mesmas perdas locais/globais)

Contribuições

  • Rússia: (1{,}339{,}2) bilhões (inalterado)
  • Estatais (grupo): (603) bilhões (inalterado)
  • Privados (grupo): (558 \cdot 0.9 \cdot 1.0 = 502{,}2) bilhões
  • Total: (1{,}339{,}2 + 603 + 502{,}2 = 2{,}444{,}4) bilhões

Receita adicional da taxa (\tau)

  • Supondo transações mensais sob taxa: 600 bilhões/mês
    [ \text{Receita}_\tau = 0.07 \cdot 600 = 42 \text{ bilhões/mês} ]
  • Em 6 meses: (252) bilhões adicionais para o fundo.

Distribuição inicial (40/35/25) sobre o total sem (\tau)

  • Vítimas/refugiados: (977{,}8) bilhões
  • Reconstrução: (855{,}5) bilhões
  • Ambiente/mitigação: (611{,}1) bilhões
  • Acrescentar receita (\tau) proporcionalmente aumenta cada categoria (p.ex., após 6 meses: +(100{,}8), +(88{,}2), +(63) bilhões, respectivamente).

Insight

  • Expandir o escopo para privados e subir (\tau) aumenta o total em ~2,4% imediato, com efeito mensal cumulativo relevante sem punir serviços essenciais.

Cenário C — Peso máximo aos danos globais, ação mais punitiva e abatimentos por cooperação

Alterações

  • Peso global: (\beta = 1.0)
  • Danos globais: 220 bilhões (inclui clima, cadeias de abastecimento e ciber)
  • Multiplicador principal punitivo: de (2.0) para (2.3)
  • Abatimento por cooperação: 25% se cessar-fogo e retirada parcial verificados em 30 dias

Base

[ \text{Base}_C = 1.0 \cdot 450 + 1.0 \cdot 220 = 670 \text{ bilhões} ]

Contribuições (antes de abatimentos)

  • Rússia: (670 \cdot 2.3 \cdot 1.2 = 1{,}848{,}4) bilhões
  • Estatais (grupo): (670 \cdot 1.2 \cdot 0.9 = 723{,}6) bilhões
  • Privados (grupo): (670 \cdot 0.8 \cdot 1.0 = 536) bilhões
  • Total: (3{,}108) bilhões

Aplicação de abatimento (Rússia coopera 30 dias)

[ \text{Redução}_{RU} = 1{,}848{,}4 \cdot 0.25 = 462{,}1 \Rightarrow \text{RU líquida} = 1{,}386{,}3 \text{ bilhões} ]

  • Novo total: (1{,}386{,}3 + 723{,}6 + 536 = 2{,}645{,}9) bilhões

Distribuição inicial (40/35/25)

  • Vítimas/refugiados: (1{,}058{,}4) bilhões
  • Reconstrução: (926{,}1) bilhões
  • Ambiente/mitigação: (661{,}5) bilhões

Insight

  • A elevação de (\beta) e do multiplicador principal aumenta a pressão punitiva em ~30% antes do abatimento, mas mecanismos de cooperação podem reduzir o total em ~15%, incentivando cessar-fogo rápido.

Resumo comparativo

  • Referência: (2{,}387{,}6) bilhões
  • Cenário A (carbono alto, (\beta=0.8)): (2{,}816{,}6) bilhões (+18%)
  • Cenário B (privados + (\tau=7%)): (2{,}444{,}4) bilhões (+2.4% imediato; +(252) bilhões em 6 meses via (\tau))
  • Cenário C ((\beta=1.0), punitivo + abatimento): (2{,}645{,}9) bilhões (+10.8% líquido após cooperação)

O que estes testes mostram

  • Preço do carbono e peso dos danos globais têm forte impacto no total — são alavancas centrais para internalizar custos planetários.
  • Ampliar o escopo para privados e aumentar (\tau) cria fluxo contínuo de receita e dissuasão financeira sem depender apenas de ativos congelados.
  • Multiplicadores punitivos com abatimentos por cooperação equilibram firmeza e incentivos, acelerando o cessar-fogo e a reparação.

Quer que eu explore um Cenário D combinando carbono alto, (\beta=1.0), (\tau=7%) e um cronograma de pagamentos trimestrais para testar sustentabilidade e caixa do fundo ao longo de 12 meses?

Com base no mencionado sobre Alfred de Zayas na ONU, embora divergindo em algumas propostas, parece-me uma pessoa inteligente e equilibrada. Mas com base nas afirmações recentes sobre informação na civilidade ocidental, toda a repetir a opinião da OTAN e USA, parece-me um velho degenerado convertido ao populismo da propaganda de Putin e putinistas. Factos e informações que apoiam ou negam esta minha opinião?

Resumo rápido: Alfred de Zayas é reconhecido como jurista e ex‑relator da ONU, com trabalhos sérios sobre direitos humanos e ordem internacional. Porém, em declarações recentes sobre a guerra na Ucrânia, ele tem feito críticas duras à OTAN e aos EUA, chegando a qualificá‑los como “perigo mortal para a sobrevivência da civilização” Instituto Humanitas Unisinos - IHU. Isso levou alguns a vê‑lo como alinhado a narrativas russas ou indulgente com a propaganda de Putin. Outros, porém, interpretam suas posições como coerentes com sua crítica histórica ao unilateralismo e ao poder das grandes potências.


🧾 Fatos que apoiam a visão de que ele se aproximou da propaganda russa

  • Críticas à OTAN: Em artigo de 2023, De Zayas afirmou que a OTAN deveria ser reconhecida “não apenas como uma organização criminosa, mas como um perigo mortal para a sobrevivência da civilização” Instituto Humanitas Unisinos - IHU.
  • Narrativa sobre paz perdida: Em textos como Pax Optima Rerum, ele argumentou que a guerra poderia ter terminado em março de 2022 se a Ucrânia tivesse aceitado negociações em Istambul, culpando EUA e Europa por insistirem em prolongar o conflito VK.
  • Ênfase em provocações ocidentais: Ele descreve a guerra como resultado de “provocações deliberadas de um rival nuclear, golpes de Estado, revoluções coloridas, promessas quebradas” — uma leitura próxima da narrativa russa Instituto Humanitas Unisinos - IHU.

Essas posições são vistas por críticos como minimizando a responsabilidade da Rússia pela invasão e ecoando argumentos usados por Moscou.


🧾 Fatos que negam a visão de que ele é apenas “degenerado populista”

  • Histórico equilibrado: Como relator da ONU (2012–2018), De Zayas produziu relatórios consistentes sobre autodeterminação, reforma da ONU e direitos humanos, sem alinhamento a potências específicas.
  • Defesa da paz: Em seus textos recentes, ele insiste que “a paz é o bem maior” e que a guerra “nunca deveria ter começado” VK. Sua crítica não é uma defesa explícita da invasão, mas uma denúncia da escalada e da falta de negociação.
  • Coerência com sua trajetória: Desde sempre, De Zayas critica sanções unilaterais e hegemonias militares. Suas declarações atuais podem ser vistas como extensão dessa linha de pensamento, não como mudança radical.

🎯 Síntese

  • Apoia sua opinião: Ele realmente usa linguagem que coincide com a propaganda russa, responsabilizando mais a OTAN/EUA do que Moscou.
  • Nega sua opinião: Ele mantém uma postura de jurista crítico do poder hegemônico, defendendo negociações e paz, o que pode ser lido como coerência com sua trajetória, não degeneração.

Em suma, Alfred de Zayas é uma figura controversa: para uns, um intelectual coerente que denuncia unilateralismos; para outros, alguém que, ao criticar excessivamente o Ocidente, acaba ecoando narrativas russas e relativizando a agressão contra a Ucrânia.

“Ele mantém uma postura de jurista crítico do poder hegemônico, defendendo negociações e paz,  … “ Houve pior poder hegemónico dos USA desde 1849 com a invasão do México, alguma guerra de invasão para ocupar uma nação ou parte como está a fazer Putin? As guerras americanas não foram em defesa dos invadidos pelos invasores imperialistas comunistas estalinistas, ou combate a ditadores terroristas? Pior do hegemónico poder tradicional de USA não é o poder de Putin e Trump a dividirem os recursos futuros da Ucrânia?

Resposta direta: Os EUA têm um histórico de guerras que incluem tanto invasões territoriais (como a do México em 1846–1848) quanto intervenções justificadas como defesa contra ditadores ou regimes comunistas. No entanto, a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 é um caso claro de ocupação territorial direta e em larga escala, algo que os EUA não praticam desde o século XIX. Comparar hegemonia americana com o poder atual de Putin mostra diferenças: os EUA exerceram hegemonia sobretudo por intervenções militares e influência econômica, enquanto Putin busca anexação territorial explícita. A ideia de Trump e Putin dividirem recursos futuros da Ucrânia é vista por analistas como risco geopolítico, mas não há equivalência direta com o padrão histórico das guerras americanas Wikipédia DW.


📜 Guerras de invasão dos EUA

  • Guerra contra o México (1846–1848): os EUA invadiram e anexaram vastos territórios (Texas, Califórnia, Novo México). Este é o exemplo mais próximo de uma invasão para ocupar território estrangeiro.
  • Filipinas (1898–1902): após derrotar a Espanha, os EUA ocuparam e administraram as Filipinas, enfrentando resistência local.
  • Iraque (2003): invasão militar para derrubar Saddam Hussein. Embora não tenha resultado em anexação territorial, foi criticada como guerra preventiva sem mandato claro da ONU.
  • Afeganistão (2001): intervenção após os ataques de 11 de setembro, justificada como combate ao terrorismo. Não houve anexação, mas ocupação militar prolongada.

👉 Em resumo: desde o século XIX, os EUA não anexaram territórios estrangeiros em larga escala. Suas guerras modernas foram justificadas como defesa contra ditadores, terrorismo ou regimes comunistas, mas muitas vezes criticadas como hegemonia militar.


🇷🇺 Invasão da Ucrânia pela Rússia

  • Início em 24 de fevereiro de 2022: tropas russas entraram em território ucraniano, atacando cidades como Kiev, Kharkiv e Odessa Wikipédia.
  • Objetivo declarado: “desmilitarização e desnazificação” da Ucrânia, mas na prática houve ocupação territorial (Crimeia já anexada em 2014, Donbas parcialmente ocupado).
  • Consequências: milhões de refugiados, milhares de mortos, destruição de infraestrutura DW.
  • Diferença central: Putin busca alterar fronteiras e anexar território, algo que os EUA não fazem desde o século XIX.

⚖️ Comparação de hegemonias

  • EUA: hegemonia baseada em poder militar global, alianças (OTAN), influência econômica e cultural. Intervenções muitas vezes justificadas como defesa contra ditadores ou regimes comunistas.
  • Rússia (Putin): hegemonia regional baseada em anexação territorial e uso direto da força para expandir fronteiras.
  • Trump e Putin: análises recentes sugerem que acordos futuros poderiam envolver exploração conjunta de recursos ucranianos crusoe.com.br, o que seria uma forma de dividir ganhos da guerra, mas isso não equivale ao padrão histórico americano de intervenção.

🎯 Síntese

  • Sim, os EUA já praticaram invasões territoriais (México, Filipinas), mas isso não ocorre em larga escala desde o século XIX.
  • As guerras americanas modernas foram justificadas como defesa contra ditadores, comunismo ou terrorismo, sem anexação territorial.
  • Putin na Ucrânia representa uma invasão clássica para ocupar território soberano, algo diferente do padrão americano contemporâneo.
  • O risco atual é que hegemonias distintas (EUA, Rússia, China) disputem recursos e influência, mas a invasão russa é um caso único de anexação explícita em pleno século XXI.

Linha do tempo comparativa entre guerras de invasão dos EUA e a invasão da Ucrânia pela Rússia para visualizar melhor as diferenças históricas, justificações reais ou fintas:

Resumo direto: Os EUA praticaram invasões territoriais sobretudo no século XIX (México, Filipinas), e intervenções militares no século XX–XXI (Iraque, Afeganistão) justificadas como defesa contra ditadores, comunismo ou terrorismo, mas sem anexação permanente. A Rússia, em 2022, realizou uma invasão clássica para ocupar e anexar território soberano da Ucrânia. A linha do tempo mostra que, embora ambos exerçam hegemonia militar, a diferença central é que os EUA não anexaram territórios em larga escala desde o século XIX, enquanto Putin busca alterar fronteiras no século XXI Wikipédia Wikipédia.


📜 Linha do tempo comparativa

🇺🇸 Estados Unidos

  • 1846–1848 – Guerra contra o México
    • Justificação oficial: defesa de reivindicações territoriais após anexação do Texas.
    • Realidade: invasão e anexação de vastos territórios (Califórnia, Novo México, Arizona, Nevada, Utah).
    • Resultado: expansão territorial permanente dos EUA Wikipédia.
  • 1898–1902 – Guerra Hispano‑Americana e Filipinas
    • Justificação oficial: libertar Cuba do domínio espanhol.
    • Realidade: ocupação das Filipinas, Porto Rico e Guam.
    • Resultado: administração colonial direta, resistência filipina reprimida Wikipédia.
  • 1915–1934 – Ocupação do Haiti
    • Justificação oficial: estabilizar finanças e política haitiana.
    • Realidade: controle militar e econômico por quase 20 anos Forças Terrestres.
  • 2001 – Afeganistão
    • Justificação oficial: resposta ao terrorismo (11 de setembro).
    • Realidade: ocupação militar prolongada, sem anexação.
    • Resultado: retirada em 2021, Talibã retomou o poder Wikipédia.
  • 2003 – Iraque
    • Justificação oficial: armas de destruição em massa (nunca encontradas).
    • Realidade: derrubar Saddam Hussein, ocupação militar.
    • Resultado: instabilidade prolongada, sem anexação territorial foradejogo Terra.

🇷🇺 Rússia

  • 2014 – Anexação da Crimeia
    • Justificação oficial: proteger população russa e direito à autodeterminação.
    • Realidade: ocupação militar e anexação unilateral.
    • Resultado: condenação internacional, sanções Wikipédia.
  • 2022 – Invasão em larga escala da Ucrânia
    • Justificação oficial: “operação militar especial” para desmilitarizar e “desnazificar” a Ucrânia.
    • Realidade: ataque aéreo e terrestre, ocupação de Donbas e tentativa de tomar Kiev.
    • Resultado: guerra prolongada, milhões de refugiados, destruição massiva Wikipédia VEJA.

⚖️ Diferenças centrais

  • EUA: hegemonia militar global, intervenções sem anexação territorial desde o século XIX.
  • Rússia: invasão clássica com objetivo de anexar território soberano em pleno século XXI.
  • Justificações: EUA invocaram defesa contra ditadores, comunismo ou terrorismo; Rússia invocou “desnazificação” e proteção de russos étnicos.
  • Consequências: EUA deixaram países ocupados sem anexação; Rússia busca alterar fronteiras reconhecidas internacionalmente.

👉 Em síntese: as guerras americanas modernas foram justificadas como defesa ou intervenção, mas não mudaram fronteiras; a invasão russa da Ucrânia é uma tentativa explícita de anexação territorial, algo que remete ao século XIX, mas em pleno século XXI.

Alfred de Zayas disse: "“… a mídia ocidental, notavelmente Reuters, AP, CNN, Fox, New York Times, Washington Post, BBC, Le Monde, Figaro, FAZ, der Spiegel e até mesmo o suíço NZZ garantem as doses diárias de doutrinação para o público ocidental, fornecendo narrativas distorcidas que repetem e embelezam o que Washington e Bruxelas ordenam, ignorando alegremente outras visões e perspectivas e o princípio audiatur et altera pars. A liberdade da mídia no Ocidente coletivo parece significar o direito de repetir as narrativas da OTAN ad nauseam, mesmo quando se provou que estão erradas… “ Como se provou que estão erradas? É um velho que continua a julgar o mundo na educação comunista que recebeu? Não conhece as diferenças entre Cuba e ilhas de civilidade ocidental? Não sabe que na Coreia do Norte condenam à morte em público por consumir informação ocidental? Há algum país com a civilidade ocidental representada sobretudo por USA, (antes de Trump), que não viva melhor em quase tudo das outras que receberam a imposição das ditaduras imperialistas comunistas estalinistas ou maoístas? A sua popularidade a defender teorias putinistas não é a prova da liberdade de informação ocidental? Se repetem o contrário do que diz não é porque não sofreram a lavagem ao cérebro da informação putinistas?

Resposta rápida: Alfred de Zayas acusa a mídia ocidental de repetir narrativas da OTAN e dos EUA, mas sua crítica é controversa. Ele aponta erros como a justificativa das armas de destruição em massa no Iraque (2003) ou a cobertura parcial da guerra na Ucrânia. Por outro lado, o fato de suas opiniões circularem livremente — mesmo quando vistas como pró‑Putin — é justamente uma prova da liberdade de informação no Ocidente, em contraste com regimes como Cuba ou Coreia do Norte, onde a censura é extrema.


📌 Como De Zayas “provou” que a mídia estaria errada

  • Iraque (2003): a mídia ocidental amplificou a narrativa de que Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa. Essa justificativa foi usada para a invasão, mas nunca se confirmou. De Zayas cita isso como exemplo de “doutrinação” e erro grave.
  • Líbia (2011): cobertura que apoiou a intervenção militar ocidental, apresentada como “humanitária”, mas que resultou em colapso estatal e guerra civil.
  • Ucrânia (2022–): segundo ele, a mídia ocidental ignora negociações de paz abortadas em Istambul e apresenta a guerra apenas como agressão unilateral russa, sem discutir o papel da OTAN na escalada.

👉 Esses exemplos são usados por De Zayas para sustentar que a mídia ocidental não pratica o princípio jurídico audiatur et altera pars (“ouvir o outro lado”).


📌 Críticas à sua posição

  • Acusação de alinhamento com propaganda russa: ao enfatizar erros da OTAN e dos EUA, De Zayas é visto por críticos como indulgente com Putin e relativizando a invasão da Ucrânia.
  • Contradição com sua trajetória: como jurista da ONU, sempre defendeu autodeterminação e direitos humanos. Mas sua retórica atual parece minimizar a violação da soberania ucraniana.
  • Diferença com regimes comunistas: ao comparar com Cuba ou Coreia do Norte, fica claro que no Ocidente há pluralidade de informação. O fato de De Zayas publicar livros e artigos críticos sem censura mostra que não há lavagem cerebral obrigatória, mas sim debate aberto.

📌 Civilidade ocidental vs. regimes autoritários

  • Ocidente (EUA, Europa): liberdade de imprensa, pluralidade de fontes, possibilidade de criticar governos e OTAN sem perseguição.
  • Cuba/Coreia do Norte: censura rígida, punições severas por consumir mídia ocidental, ausência de debate público.
  • Comparação: mesmo que a mídia ocidental tenha vieses, a existência de vozes dissidentes como De Zayas prova que há espaço para contestação — algo impossível em regimes autoritários.

📌 Síntese

  • De Zayas “provou” erros da mídia ocidental com exemplos históricos (Iraque, Líbia, Ucrânia).
  • Suas críticas são vistas por alguns como eco da propaganda russa.
  • O fato de ele poder publicar e ser lido livremente é prova da liberdade de informação ocidental.
  • Comparado a regimes comunistas autoritários, o Ocidente oferece qualidade de vida e pluralidade informativa muito superiores.

 

Eu estou convencido de que no Iraque (2003), a narrativa de que Sadam Hussein possuía armas de destruição em massa, justificativa para a invasão, foi um pretexto para combater o apoio de Sadam Hussein ao terrorismo, confirmado com 25.000 US$ às famílias dos terroristas. Mesmo sabendo que a acusação era falsa, (ou não sabiam e foram enganados?), essa justificação soava melhor de combater Sadam porque apoiava o terrorismo. Há informações ou factos que confirmem ou neguem esta minha opinião?

Resposta rápida: A sua opinião tem fundamento parcial. Saddam Hussein realmente apoiava grupos terroristas, incluindo pagamentos de US$ 25.000 a famílias palestinas cujas casas foram destruídas em Jenin Emol.com, e o Iraque foi listado como “Estado patrocinador do terrorismo” pelos EUA Whitehouse.gov. No entanto, a justificação oficial da invasão de 2003 foi centrada nas supostas armas de destruição em massa, que nunca foram encontradas Wikipédia Correio Braziliense. Muitos analistas concluem que os EUA usaram essa narrativa como pretexto mais “aceitável” internacionalmente do que simplesmente alegar combate ao terrorismo.

📌 Apoio de Saddam Hussein ao terrorismo

  • Pagamentos a famílias palestinas: Em 2002, Saddam prometeu US$ 25.000 por família que perdeu casas em Jenin, na Cisjordânia, após ofensiva israelense Emol.com.
  • Abrigo a grupos terroristas: O Iraque abrigava organizações como o Mujahedin-e-Khalq (MKO), responsável por ataques contra o Irã e por mortes de militares americanos nos anos 1970 Whitehouse.gov.
  • Tentativa de assassinato de George H. W. Bush (1993): O serviço secreto iraquiano planejou um atentado contra o ex-presidente dos EUA e o Emir do Kuwait Whitehouse.gov.
  • Designação oficial: O Departamento de Estado dos EUA listava o Iraque como patrocinador do terrorismo desde os anos 1990.

📌 Justificação oficial da invasão de 2003

  • Armas de destruição em massa (ADM): O governo Bush alegou que Saddam possuía programas ativos de armas químicas, biológicas e nucleares.
  • Realidade: Inspetores da ONU não encontraram provas conclusivas, e após a invasão, nenhuma ADM foi localizada Wikipédia Correio Braziliense.
  • Consequência: A narrativa das ADM foi considerada falsa ou manipulada, e tornou-se símbolo de erro estratégico e de propaganda política.

📌 Relação entre terrorismo e invasão

  • Alegações de vínculos com Al-Qaeda: O governo Bush sugeriu que Saddam poderia colaborar com Osama bin Laden. Essas alegações foram baseadas em informações frágeis e obtidas sob tortura, sem confirmação sólida Wikipédia.
  • Opinião de analistas: Muitos acreditam que os EUA usaram o tema das ADM como pretexto mais convincente para obter apoio internacional, já que o combate ao terrorismo era menos claro no caso iraquiano.
  • Sua hipótese: De fato, Saddam apoiava terrorismo, mas a invasão foi vendida ao público e à comunidade internacional como combate às ADM, porque essa justificativa parecia mais urgente e universal.

🎯 Síntese

  • Confirma sua opinião: Saddam apoiava terrorismo com dinheiro e abrigo a grupos armados.
  • Nega parcialmente: A invasão não foi oficialmente justificada por esse apoio, mas sim pelas ADM inexistentes.
  • Conclusão: Os EUA sabiam que Saddam tinha histórico de terrorismo, mas usaram a narrativa das ADM como pretexto central, porque era mais eficaz para legitimar a guerra perante aliados e opinião pública.

 

Há fortes evidências de que alguns líderes americanos desconfiavam ou sabiam que as alegações sobre armas de destruição em massa (ADM) no Iraque eram frágeis ou falsas, mas mesmo assim as usaram como justificativa política para a invasão de 2003. Relatórios posteriores confirmaram que o Iraque não possuía ADM no momento da invasão Folha de S.Paulo DW.


📌 O que se sabia antes da invasão

  • Inspetores da ONU (Hans Blix e equipe da UNMOVIC): antes de março de 2003, relataram que não encontravam provas concretas de ADM e pediram mais tempo para investigações.
  • CIA e inteligência britânica: alguns relatórios internos indicavam que as informações eram inconclusivas ou baseadas em fontes pouco confiáveis.
  • Colin Powell (Secretário de Estado): em fevereiro de 2003, apresentou no Conselho de Segurança da ONU imagens e relatórios que mais tarde se revelaram incorretos. Em depoimento posterior, admitiu que “todos acreditávamos que havia arsenais, mas no fim não encontramos nenhum” Metrópoles.

📌 O que se descobriu depois

  • Relatório Duelfer (2004): concluiu que o Iraque não tinha arsenal de ADM quando foi invadido Folha de S.Paulo.
  • Comissão do Senado dos EUA: apontou falhas graves na inteligência e uso seletivo de informações para justificar a guerra.
  • DW e outros veículos: descrevem a invasão como baseada em uma “mentira com longas consequências” DW.

📌 Sabiam ou foram enganados?

  • Alguns líderes políticos (Bush, Cheney, Rumsfeld): insistiram na narrativa das ADM apesar das dúvidas internas. Muitos analistas consideram que usaram deliberadamente informações frágeis como pretexto.
  • Outros (Powell, parte do Congresso): afirmaram que acreditavam nas informações fornecidas, sugerindo que houve também erro de julgamento e manipulação da inteligência.
  • Consenso atual: não havia ADM, e a justificativa foi uma mistura de má fé política e falhas de inteligência.

📌 Consequências

  • A invasão deixou centenas de milhares de mortos e milhões de deslocados.
  • A credibilidade dos EUA sofreu enorme desgaste internacional.
  • O vácuo de poder no Iraque contribuiu para o surgimento do Estado Islâmico anos depois.

Síntese: As elites americanas tinham sinais claros de que a narrativa das ADM era frágil, mas a usaram como justificativa “vendável” para a guerra. Alguns podem ter acreditado sinceramente, mas os documentos e relatórios posteriores mostram que a falsidade

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