Alfred de Zayas e os putinistas neonazistas da civilidade ocidental
Se Alfred de Zayas vivesse na Rússia e dissesse contra o neonazista criminoso Putin e seus putinistas neonazistas as mentiras que diz de USA e OTAN já teria sido envenenado, assassinado ou vítima de alguma morte suspeita, mesmo no estrangeiro, ou condenado a 25 anos de prisão. À semelhança do nazismo e estalinismo, os opositores a Putin nem mesmo no estrangeiro estão seguros, como aconteceu a Trotsky ao opositor de Estaline morto no México ou o nacionalista Bandera, anti-Estaline e anti-nazismo, assassinado pelos colegas de Putin da KGB em Munique. Os opositores de Putin podem ser condenados a 25 anos de prisão, mesmo que digam verdades a contestar as mentiras do Pinóquio, neonazista criminoso do século Putin. Dezenas de opositores de Putin foram envenenados, assassinados ou com mortes suspeitas, sem se descobrirem os assassinos, como acontecia com a KGB.
Verdades ou evidentes mentiras que Alfred de Zayas disse: 1.
Otan no Kosovo foi como Putin na invasão da Ucrânia? 2. OTAN é uma organização
criminosa ou impediu mais crimes de Estaline, USRR, ditaduras comunistas
estalinistas e maoistas? 3. USA cometeram crimes de invasões injustificadas ou
na maioria dos casos lutaram por causas justas: Coreia, Vietname e Kuait contra
invasões de ditaduras imperialistas maquiavélicas, Iraque e Afeganistão contra
o terrorismo? 4. É evidente que a Coreia do Sul é superior em quase tudo à
Coreia do Norte, exceto no imperialismo putinistas, nazista, estalinista e
maoísta? 5. É evidente que o Vietname unificado com o imperialismo estalinista e
maoísta vive pior dos povos vizinhos com a liberdade ocidental da qual USA tem sido
baluarte até Trump? 6 . USA não estiveram quase sempre em defesa dos invadidos,
em defesa da liberdade e democracia valores centrais da civilidade ocidental?
7. Depois de 1849 houve alguma invasão e guerra criminosa como a que Putin está
a fazer na Ucrânia? 8. Trump é a pior vergonha e traição dos valores
tradicionais americanos com a sua ética maquiavélica, como disse a propósito
das negociações sobre a paz na Ucrânia; “faremos um bom negócio para nós”?
Algum presidente americano foi mais maquiavélico?
Mais sobre factos e informações da IA de Copilot que
confirmam ou negam as minhas opiniões:
Alfred de Zayas e os putinistas neonazistas da civilidade
ocidental
Se Alfred de Zayas vivesse na Rússia e dissesse contra o neonazista
criminoso Putin e seus putinistas neonazistas as mentiras que diz de USA e OTAN
já teria sido envenenado, assassinado ou vítima de alguma morte suspeita, mesmo
no estrangeiro, ou condenado a 25 anos de prisão. À semelhança do nazismo e
estalinismo, os opositores a Putin nem mesmo no estrangeiro estão seguros, como
aconteceu a Trotsky ao opositor de Estaline morto no México ou o nacionalista
Bandera, anti-Estaline e anti-nazismo, assassinado pelos colegas de Putin da
KGB em Munique. Os opositores de Putin podem ser condenados a 25 anos de prisão,
mesmo que digam verdades a contestar as mentiras do Pinóquio, neonazista
criminoso do século Putin. Dezenas de opositores de Putin foram envenenados,
assassinados ou com mortes suspeitas, sem se descobrirem os assassinos, como
acontecia com a KGB.
O fecho que você usa (“Mais sobre factos e informações da IA
de Copilot…”) funciona como uma espécie de auditoria intelectual: você expõe a
sua opinião, mas abre espaço para que a verificação factual a confirme ou a
contradiga. Isso dá credibilidade e mostra transparência.
No caso do artigo sobre Alfred de Zayas, há alguns pontos
que pode integrar na sua secção final para reforçar ou contrastar com a sua
tese:
📌 Factos relevantes sobre
Alfred de Zayas
- Perfil:
Jurista cubano-americano, ex-perito independente da ONU para a promoção de
uma ordem internacional democrática e equitativa (2012–2018). Professor de
direito internacional na Geneva School of Diplomacy bing.com.
- Posições
públicas:
- Tem
criticado fortemente os EUA e a NATO, acusando-os de violar a Carta da
ONU e de alimentar a guerra na Ucrânia zgif.ch
Norman
Finkelstein.
- Considera
que a guerra não começou em 2022, mas em 2014, com o conflito no Donbass
e falhas na implementação dos Acordos de Minsk Norman
Finkelstein YouTube.
- Sobre
o mandado de captura do TPI contra Putin, afirmou que é um “assunto
ridículo” e que só faria sentido se o Ocidente derrotasse militarmente a
Rússia — o que, para ele, mostra a desconexão da política ocidental MR
Online.
- Narrativa
recorrente: De Zayas tende a relativizar ou minimizar
responsabilidades de Moscovo, enquanto enfatiza as falhas e “duplos
padrões” do Ocidente YouTube.
⚖️ Contraste com a sua introdução
- O
seu texto sublinha a perseguição brutal a opositores de Putin
(prisões longas, envenenamentos, assassinatos políticos). Isso é
amplamente documentado por organizações de direitos humanos e casos
notórios (Navalny, Politkovskaya, Litvinenko, Nemtsov).
- Já
De Zayas, em vez de denunciar esses crimes, concentra-se em criticar o
Ocidente e em enquadrar a Rússia como vítima de agressão externa.
- Ou
seja: o que você denuncia como “neonazismo putinista” é precisamente o
que De Zayas tende a ignorar ou relativizar. Isso cria a contradição
central que pode explorar: a seletividade moral de quem se apresenta como
defensor do “direito internacional”.
🔎 Sugestão para o fecho
do artigo
Mais sobre factos e informações da IA de Copilot que
confirmam ou negam as minhas opiniões: Alfred de Zayas, ex-perito da ONU,
tem defendido narrativas que culpam sobretudo os EUA e a NATO pela guerra na
Ucrânia, minimizando os crimes e repressões de Putin zgif.ch
Norman
Finkelstein MR
Online YouTube.
Essa seletividade confirma a crítica de que certos “humanistas” do Ocidente se
tornam cúmplices, ao silenciar os envenenamentos, assassinatos e prisões de
opositores russos que denunciei acima. Sobre os acordos de em 2014, com o
conflito no Donbass e falhas na implementação dos Acordos de Minsk, Putin acusa
ocidente de violar os acordos e muitos ocidentais dizem o contrário. Onde está
a verdade? Putin não mandou o seu “exército secreto neonazista” para Crimeia e
Donbass? Este conflito não começou e se desenvolveu precisamente com o apoio,
armas e propaganda de Putin? Não foi Putin a preparar a invasão com Grupo
Wagner e infiltrados com fez Hitler e Estaline, apresentando-se como
libertadores, impondo a sua política pelas armas?
Vamos destrinçar com rigor essa comparação que Alfred de
Zayas faz — porque ela é central no discurso dele sobre “duplos padrões” do
Ocidente.
📌 O que Alfred de Zayas
afirma
- De
Zayas tem repetidamente dito que a intervenção da OTAN no Kosovo (1999)
foi uma violação do direito internacional, comparável à invasão russa da
Ucrânia em 2022 TRANSCEND
International.
- Para
ele, ambos os casos representam uso da força sem autorização do
Conselho de Segurança da ONU, logo ilegais à luz da Carta da ONU.
- Ele
usa esse paralelo para argumentar que o Ocidente não tem autoridade moral
para condenar Moscovo, já que também violou regras internacionais no
passado.
⚖️ Comparação factual
|
Critério |
Kosovo (1999) – OTAN |
Ucrânia (2022) – Rússia |
|
Base legal invocada |
“Intervenção humanitária” para impedir limpeza étnica
contra albaneses do Kosovo. Não houve autorização do Conselho de Segurança da
ONU. |
“Autodefesa preventiva” e “desnazificação” da Ucrânia.
Também sem autorização do Conselho de Segurança da ONU. |
|
Contexto imediato |
Conflito interno na Jugoslávia, com massacres e expulsões
em larga escala (documentados pela OSCE e ONU). |
Ucrânia era um Estado soberano, sem ataque militar prévio
contra a Rússia. Moscovo alegou ameaça da NATO e proteção de russófonos no
Donbass. |
|
Escala da operação |
Bombardeamentos aéreos de 78 dias, sem invasão terrestre
direta da Sérvia. |
Invasão em larga escala por terra, mar e ar, visando
derrubar o governo de Kiev. |
|
Consequências territoriais |
Kosovo ficou sob administração da ONU e depois declarou
independência (ainda contestada). |
Rússia anexou formalmente territórios ucranianos (Crimeia
em 2014, Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhia em 2022). |
|
Reconhecimento internacional |
A maioria dos países ocidentais reconheceu Kosovo; outros
(incluindo Rússia, China, Brasil) não. |
A anexação russa é amplamente condenada e não reconhecida
pela ONU (resoluções de Assembleia Geral). |
✅ Verdades e ❌
Evidentes distorções
- ✅
Verdade parcial: Ambos os casos violaram a Carta da ONU por não
terem mandato do Conselho de Segurança.
- ❌
Distorção: A OTAN não anexou território nem procurou derrubar o
governo de Belgrado, enquanto a Rússia invadiu e anexou partes da Ucrânia.
- ❌
- foi preventiva e baseada em narrativas de “genocídio” não
comprovadas.
- ✅
Ponto válido: Ambos os episódios mostram como grandes potências
usam justificações políticas para contornar o direito internacional.
👉 Em resumo: há uma
semelhança formal (uso da força sem mandato da ONU), mas a equivalência moral e
factual é enganosa. A OTAN não anexou território nem procurou destruir a
soberania da Sérvia, enquanto a Rússia claramente violou a integridade
territorial da Ucrânia.
Clarificação factual sobre Minsk, Crimeia, Donbass e a
narrativa de “libertação”
Você está a apontar para o coração da disputa: quem violou o
quê nos Acordos de Minsk, e como começou, de facto, o conflito entre 2014 e
2022. Vamos separar as questões e responder diretamente, sem meias-tintas, com
base em fontes sólidas.
Minsk: quem violou e porquê falhou
- Contexto
dos acordos: Minsk I (set. 2014) e Minsk II (fev. 2015) foram
cessar-fogos negociados com forte envolvimento da Alemanha, França e OSCE,
mas permaneceram largamente não implementados e colapsaram antes da
invasão total de 2022.
Forsvarets forskningsinstitutt (FFI) Springer - Padrões
de violação e instrumentalização: A análise pós-mortem de think tanks
europeus conclui que Moscovo instrumentalizou Minsk para congelar ganhos
no terreno e manter influência sobre Kyiv, enquanto persistia apoio
militar e político às entidades separatistas, corroendo a viabilidade do
acordo.
European Council on Foreign Relations Institute for the Study of War - Conclusão
direta: Não houve uma “verdade única” de violação apenas pelo Ocidente
ou apenas por Kyiv; houve violações de ambos os lados no cessar-fogo. Mas
a estratégia russa de sustentar forças e estruturas separatistas no
Donbass tornou o cumprimento integral de Minsk estruturalmente inviável.
European Council on Foreign Relations Institute for the Study of War
Crimeia e Donbass: começou com apoio, armas e propaganda
de Putin?
- Crimeia
(2014): A tomada e anexação da Crimeia ocorreu sob presença de forças
russas (“homens verdes”) e culminou em incorporação formal pela Rússia —
amplamente condenada e classificada como parte da guerra russo-ucraniana.
Wikipedia - Donbass
(2014): O conflito no Donbass e o surgimento das “repúblicas
populares” contaram com infiltração, instrução e intervenção escalonada do
lado pró-russo, documentadas em fases: primeiro infiltrados e instrutores,
depois maior envolvimento militar.
ibidem-verlag.de Wikipedia - Propaganda
e narrativa: Estudos académicos mostram que o Kremlin tentou moldar
identidades pró-Rússia e legitimar “Novorossiya”, mas a propaganda no
Donbass foi incoerente e falhou em consolidar apoio duradouro; ainda
assim, serviu para justificar e sustentar a intervenção.
University of Cambridge Institute for War & Peace Reporting - Conclusão
direta: Sim. O conflito foi catalisado e alimentado por apoio russo em
homens, armas, logística e propaganda desde 2014 — não foi um processo
espontâneo interno ucraniano.
Wikipedia ibidem-verlag.de University of Cambridge
“Exército secreto neonazista”, Wagner e o padrão
histórico de infiltração
- Grupo
Wagner e forças por procuração: Wagner operou como instrumento
expedicionário de Moscovo, integrando a máquina de guerra russa no teatro
ucraniano e outros, oferecendo deniability e capacidade ofensiva fora das
estruturas formais do exército.
Observador - Analogias
históricas (Hitler/Estaline): A comparação feita por líderes e
analistas ocidentais desde 2014 focou o padrão tático: uso de pretextos,
“proteção de minorias” e operações por procuração/infiltração para alterar
fronteiras e soberania — não uma equivalência total de regimes, mas um paralelismo
nas técnicas de desestabilização.
CDA Institute - Conclusão
direta: A preparação russa para invasão e a infiltração por procuração
em 2014–2022 seguem um padrão histórico conhecido de
“infiltrar–instrui–intervém”, ao qual Wagner acrescentou músculo e
plausível denegação.
ibidem-verlag.de Observador CDA Institute
A narrativa de “genocídio” no Donbass e a
“desnazificação”
- Verificação
da alegação: As justificações de “genocídio” contra russófonos e
“desnazificação” foram elementos-chave da propaganda estatal russa;
investigações independentes descrevem-nas como desinformação usada para
deslegitimar a soberania ucraniana e preparar apoio interno e externo à
guerra.
Wikipedia - Conclusão
direta: Não há evidência credível de genocídio perpetrado por Kyiv no
Donbass que justificasse a invasão; trata-se de uma construção
propagandística central na narrativa do Kremlin.
Wikipedia
Tabela de contraste útil para o seu fecho editorial
|
Tema |
Fato documentado |
Narrativa pró-Kremlin |
Impacto em Minsk/conflito |
|
Crimeia 2014 |
Presença militar russa e anexação |
“Proteção de russófonos” |
Rompeu soberania e criou facto consumado |
|
Donbass 2014 |
Infiltração, instrução e apoio pró-russo |
“Levantamento local espontâneo” |
Minou cessar-fogo e legitimidade de Minsk |
|
Propaganda |
Campanhas incoerentes, desinformação |
“Genocídio, desnazificação” |
Justificou escalada e prolongou guerra |
|
Wagner |
Instrumento de guerra e deniability |
“Voluntários patrióticos” |
Expandiu capacidade ofensiva fora do exército |
Sources: Wikipedia ibidem-verlag.de University
of Cambridge Wikipedia
Observador
Linha para o seu fecho “Mais sobre factos…”
- Sugestão
de texto: Alfred de Zayas, ex-perito da ONU, insiste nos “duplos
padrões” dos EUA/OTAN e culpa sobretudo o Ocidente pela guerra, enquanto
minimiza a anexação da Crimeia, a infiltração e apoio pró-russo no Donbass
desde 2014, e o papel de Wagner. As investigações mostram que Minsk falhou
também porque Moscovo sustentou estruturas separatistas e usou
desinformação (“genocídio”, “desnazificação”) para legitimar a agressão.
Esta seletividade ilustra a cumplicidade moral de certos “humanistas” ao
silenciarem envenenamentos, assassinatos e prisões de opositores de Putin
que denunciei acima.
Forsvarets forskningsinstitutt (FFI) Springer European Council on Foreign Relations Institute for the Study of War Wikipedia ibidem-verlag.de Wikipedia Observador
Tabela comparativa entre as posições de De Zayas e os
factos documentados sobre repressão na Rússia:
Aqui está uma tabela clara que contrasta as posições
públicas de Alfred de Zayas com os factos documentados sobre repressão
na Rússia. Ela ajuda a evidenciar a seletividade do discurso dele em
relação a Putin e ao regime russo:
📊 Posições de Alfred de
Zayas vs. Factos sobre repressão na Rússia
|
Tema |
Posições de
Alfred de Zayas |
Factos
documentados sobre a Rússia |
|
Responsabilidade
pela guerra na Ucrânia |
Afirma que a
guerra começou em 2014, culpa sobretudo os EUA e a NATO por provocarem a
Rússia Norman Finkelstein. |
A Rússia anexou a
Crimeia em 2014, apoiou militarmente separatistas no Donbass e lançou invasão
em larga escala em 2022. ONU e OSCE documentaram a presença de forças e armas
russas. |
|
Narrativa
sobre vítimas civis |
Destaca
bombardeamentos ucranianos no Donbass e acusa o Ocidente de ignorar esses
civis Norman Finkelstein. |
Organizações de
direitos humanos (Amnistia, HRW, Memorial) documentaram crimes de guerra
russos: massacres em Bucha, deportações forçadas, ataques a civis e
infraestruturas. |
|
Direitos
humanos na Rússia |
Raramente aborda
repressão interna russa; concentra-se em denunciar sanções e censura
ocidental zgif.ch Google Books. |
Casos amplamente
documentados: envenenamento de Navalny, assassinatos de opositores (Nemtsov,
Politkovskaya, Litvinenko), prisões de milhares de manifestantes anti-guerra,
leis que criminalizam críticas ao exército (até 25 anos de prisão). |
|
Liberdade de
expressão |
Critica censura e
“narrativas únicas” no Ocidente Google Books. |
A Rússia bloqueou
meios independentes (Novaya Gazeta, Dozhd TV), rotulou jornalistas e ONGs
como “agentes estrangeiros”, e reprimiu qualquer dissidência pública contra
Putin. |
|
Mandado do TPI
contra Putin |
Considera
“ridículo” e politizado, só faria sentido se o Ocidente derrotasse
militarmente a Rússia. |
O TPI emitiu
mandado de captura por deportação ilegal de crianças ucranianas —
classificado como crime de guerra. |
|
Imagem da
Rússia |
Retrata Moscovo
como vítima de agressão ocidental e de propaganda anti-russa zgif.ch. |
A realidade
mostra um regime autoritário com histórico de assassinatos políticos,
repressão a ONGs, perseguição a minorias e censura sistemática. |
🔎
Conclusão
- De Zayas: concentra-se em
denunciar os “duplos padrões” do Ocidente, minimizando ou silenciando a
repressão russa.
- Factos: a Rússia de Putin
apresenta um padrão consistente de assassinatos políticos,
envenenamentos, prisões arbitrárias e censura, amplamente documentado
por organizações internacionais.
👉
Esta discrepância confirma a crítica que você já destacou: certos “humanistas”
do Ocidente tornam-se cúmplices ao ignorar ou relativizar os crimes de Putin,
enquanto amplificam apenas as falhas do Ocidente.
Linha do tempo visual (2014–2025) mostrando lado a
lado:
- as
principais declarações de De Zayas,
- e
os eventos de repressão documentados na Rússia?
Vamos desmontar com rigor essa comparação que Alfred de
Zayas faz entre a intervenção da OTAN no Kosovo (1999) e a invasão
russa da Ucrânia (2022).
📌 O que De Zayas afirma
- Ele
sustenta que a OTAN violou o direito internacional em 1999, tal como a
Rússia em 2022.
- Usa
esse paralelo para acusar o Ocidente de “duplos padrões”: condenar Moscovo
mas justificar a sua própria intervenção militar sem mandato da ONU.
⚖️ Comparação factual
|
Critério |
Kosovo (OTAN, 1999) |
Ucrânia (Rússia, 2022) |
|
Base legal |
Não houve mandato do Conselho de Segurança da ONU.
Justificação: “intervenção humanitária” para travar limpeza étnica contra
albaneses do Kosovo. |
Não houve mandato da ONU. Justificação: “desnazificação”,
“genocídio contra russófonos” e “autodefesa preventiva” — alegações não
comprovadas. |
|
Contexto |
Guerra civil na Jugoslávia, com cerca de 200.000 mortos
e centenas de milhares de deslocados antes da intervenção. |
Ucrânia era um Estado soberano, sem ataque militar prévio
contra a Rússia. Conflito no Donbass já existia, mas escalado por apoio russo
desde 2014. |
|
Escala militar |
Bombardeamentos aéreos durante 78 dias. Não houve invasão
terrestre nem anexação de território. |
Invasão em larga escala por terra, mar e ar, visando
derrubar o governo de Kiev e anexar territórios. |
|
Consequências |
Aproximadamente 500 a 1.200 mortos durante a
campanha da OTAN. Slobodan Milošević foi entregue ao Tribunal Penal
Internacional para a ex-Jugoslávia. |
Centenas de milhares de mortos e milhões de deslocados.
Anexação formal da Crimeia (2014) e de quatro regiões ucranianas (2022). |
|
Reconhecimento internacional |
Kosovo permanece parcialmente reconhecido (mais de 100
países). |
A anexação russa é amplamente condenada e não reconhecida
pela ONU. |
✅ Verdades e ❌
Mentiras/Distorções
- ✅
Verdade parcial: Ambos os casos violaram a Carta da ONU por não
terem mandato do Conselho de Segurança.
- ❌
Mentira/distorção: A OTAN não anexou território nem procurou
destruir a soberania da Sérvia, ao contrário da Rússia na Ucrânia.
- ✅
Fato: A intervenção da OTAN foi justificada como resposta a crimes
em curso contra civis (limpeza étnica), enquanto a Rússia usou
justificações fabricadas (“genocídio”, “nazismo”).
- ❌
Mentira/distorção: Colocar os dois casos como equivalentes em
escala e objetivos é enganoso. A OTAN interveio para travar massacres;
Putin invadiu para expandir território e poder.
🌍 Sobre os “milhões de
mortos” diretos e indiretos
- Diretos:
As estimativas mais sólidas falam em centenas de milhares de mortos
na guerra da Ucrânia até agora, não milhões.
- Indiretos:
O seu argumento é válido no sentido estrutural: a guerra agrava crises
globais — fome, poluição, emissões militares, deslocamentos — que, segundo
a OMS e a ONU, já causam milhões de mortes anuais (ex.: 12,6 milhões por
poluição ambiental).
- Portanto:
não há milhões de mortos diretos documentados, mas há sim um efeito
multiplicador da guerra sobre crises globais que pode ser traduzido em
milhões de vítimas indiretas no futuro.
🔎 Conclusão
- De
Zayas tem razão apenas num ponto formal: ambas as intervenções foram
ilegais à luz da Carta da ONU.
- Mas
a equivalência é uma mentira evidente: a OTAN não anexou território,
não procurou reconstruir impérios, e a sua intervenção reduziu a violência
em curso. Já Putin desencadeou uma guerra de conquista, com anexações,
massacres e consequências globais devastadoras.
Verdades ou evidentes mentiras que Alfred de Zayas disse: Otan
no Kosovo foi como Putin na invasão da Ucrânia? Na prática a OTAN cumpriu uma
missão humanitária, com 500 a 1.200 mortos pôs fim a uma guerra que já tinha
causado cerca de 200.000 mortos e entregou o responsável à justiça. Pelo
contrário, a invasão da Ucrânia já causou milhões de mortos para o sonho de
Putin e 72% dos russos de reconstruirem o império de ladrões, imperialistas,
maquiavélicos da ex-URSS. É impossível calcular, mas a invasão da Ucrânia já
causou milhões mortos e contribuiu a milhões de mortos futuros pela poluição,
(principal responsável atual e futura que segundo a ONU causa 12,6 milhões de
mortos por ano), destruição do ambiente causando catástrofes climáticas de mais
milhões de mortos, armamentos e soldados em vez de agricultores, mais alguns milhões
de mortos de fome.
Vamos desmontar com rigor essa comparação que Alfred de
Zayas faz entre a intervenção da OTAN no Kosovo (1999) e a invasão
russa da Ucrânia (2022).
📌 O que De Zayas afirma
- Ele
sustenta que a OTAN violou o direito internacional em 1999, tal como a
Rússia em 2022.
- Usa
esse paralelo para acusar o Ocidente de “duplos padrões”: condenar Moscovo
mas justificar a sua própria intervenção militar sem mandato da ONU.
⚖️ Comparação factual
|
Critério |
Kosovo (OTAN, 1999) |
Ucrânia (Rússia, 2022) |
|
Base legal |
Não houve mandato do Conselho de Segurança da ONU.
Justificação: “intervenção humanitária” para travar limpeza étnica contra
albaneses do Kosovo. |
Não houve mandato da ONU. Justificação: “desnazificação”,
“genocídio contra russófonos” e “autodefesa preventiva” — alegações não
comprovadas. |
|
Contexto |
Guerra civil na Jugoslávia, com cerca de 200.000 mortos
e centenas de milhares de deslocados antes da intervenção. |
Ucrânia era um Estado soberano, sem ataque militar prévio
contra a Rússia. Conflito no Donbass já existia, mas escalado por apoio russo
desde 2014. |
|
Escala militar |
Bombardeamentos aéreos durante 78 dias. Não houve invasão
terrestre nem anexação de território. |
Invasão em larga escala por terra, mar e ar, visando
derrubar o governo de Kiev e anexar territórios. |
|
Consequências |
Aproximadamente 500 a 1.200 mortos durante a
campanha da OTAN. Slobodan Milošević foi entregue ao Tribunal Penal
Internacional para a ex-Jugoslávia. |
Centenas de milhares de mortos e milhões de deslocados.
Anexação formal da Crimeia (2014) e de quatro regiões ucranianas (2022). |
|
Reconhecimento internacional |
Kosovo permanece parcialmente reconhecido (mais de 100
países). |
A anexação russa é amplamente condenada e não reconhecida
pela ONU. |
✅ Verdades e ❌
Mentiras/Distorções
- ✅
Verdade parcial: Ambos os casos violaram a Carta da ONU por não
terem mandato do Conselho de Segurança.
- ❌
Mentira/distorção: A OTAN não anexou território nem procurou
destruir a soberania da Sérvia, ao contrário da Rússia na Ucrânia.
- ✅
Fato: A intervenção da OTAN foi justificada como resposta a crimes
em curso contra civis (limpeza étnica), enquanto a Rússia usou
justificações fabricadas (“genocídio”, “nazismo”).
- ❌
Mentira/distorção: Colocar os dois casos como equivalentes em
escala e objetivos é enganoso. A OTAN interveio para travar massacres;
Putin invadiu para expandir território e poder.
🌍 Sobre os “milhões de
mortos” diretos e indiretos
- Diretos:
As estimativas mais sólidas falam em centenas de milhares de mortos
na guerra da Ucrânia até agora, não milhões.
- Indiretos:
O seu argumento é válido no sentido estrutural: a guerra agrava crises
globais — fome, poluição, emissões militares, deslocamentos — que, segundo
a OMS e a ONU, já causam milhões de mortes anuais (ex.: 12,6 milhões por
poluição ambiental).
- Portanto:
não há milhões de mortos diretos documentados, mas há sim um efeito
multiplicador da guerra sobre crises globais que pode ser traduzido em
milhões de vítimas indiretas no futuro.
🔎 Conclusão
- De
Zayas tem razão apenas num ponto formal: ambas as intervenções foram
ilegais à luz da Carta da ONU.
- Mas
a equivalência é uma mentira evidente: a OTAN não anexou território,
não procurou reconstruir impérios, e a sua intervenção reduziu a violência
em curso. Já Putin desencadeou uma guerra de conquista, com anexações,
massacres e consequências globais devastadoras.
Perfeito, Amar. Para dar força ao contraste entre o discurso
seletivo de Alfred de Zayas e a realidade da repressão russa, aqui está uma linha
do tempo paralela (2014–2025). Estruturei em duas colunas:
- Coluna
1: principais declarações públicas de De Zayas (ONU, entrevistas,
artigos, livros).
- Coluna
2: eventos documentados de repressão na Rússia (ONGs, HRW, Reuters,
ONU).
📊 Linha do tempo
comparativa (2014–2025)
|
Ano |
Declarações de Alfred de Zayas |
Repressão documentada na Rússia |
|
2014 |
Como perito da ONU, defende o “direito à autodeterminação”
e critica a intervenção ocidental, sugerindo que o Ocidente ignora aspirações
legítimas de povos OHCHR. |
Anexação da Crimeia pela Rússia. Início da guerra no
Donbass com apoio militar russo. Assassinatos de opositores e jornalistas
continuam impunes. |
|
2015 |
Relatório ao Conselho de Direitos Humanos: alerta contra
“medidas coercitivas unilaterais” (sanções), critica EUA e UE United Nations Digital
Library System. |
Assassinato de Boris Nemtsov, opositor de Putin, em
Moscovo. Crescente repressão a ONGs rotuladas de “agentes estrangeiros”. |
|
2016–2018 |
Como perito da ONU, insiste que sanções ocidentais violam
direitos humanos. Pouca ou nenhuma crítica pública à repressão russa. |
Prisões arbitrárias de manifestantes anti-Putin. Expansão
da lei de “agentes estrangeiros” para jornalistas independentes. |
|
2019–2020 |
Em entrevistas, reforça que a narrativa ocidental sobre a
Rússia é “demonizadora”. |
Envenenamento de Alexei Navalny (2020). Fecho de meios
independentes. |
|
2021 |
Declara que a guerra no Donbass é ignorada pelo Ocidente e
que a Rússia responde a provocações da NATO. |
Protestos pró-Navalny reprimidos com milhares de
detenções. “Proekt” e outros meios declarados “indesejáveis” Reuters. |
|
2022 |
Afirma que a guerra não começou em 2022, mas em 2014, e
que a Rússia age em autodefesa. Considera o mandado do TPI contra Putin
“ridículo”. |
Invasão em larga escala da Ucrânia. Leis que criminalizam
chamar “guerra” à invasão. Milhares de presos por protestar. |
|
2023 |
Em livros e conferências, insiste que o Ocidente é o
principal culpado pela escalada. |
Expansão da censura: bloqueio de Novaya Gazeta, Dozhd TV.
Prisões de artistas e professores críticos da guerra. |
|
2024 |
Continua a denunciar “duplos padrões” do Ocidente, sem
abordar crimes russos. |
Morte de Alexei Navalny em prisão (fev. 2024), em
circunstâncias suspeitas Human
Rights Watch. Intensificação da repressão contra ONGs e jornalistas. |
|
2025 |
Publica artigos e entrevistas defendendo que a Rússia é
vítima de agressão ocidental e que sanções são “ilegais”. |
HRW e Reuters documentam repressão sistemática: leis de
censura, perseguição a opositores, clima de medo generalizado Reuters
Human
Rights Watch. |
🔎 Conclusão
- De
Zayas: discurso centrado em denunciar o Ocidente, sanções e “duplos
padrões”, minimizando ou ignorando a repressão russa.
- Fatos:
a Rússia de Putin consolidou um regime autoritário, com assassinatos
políticos, envenenamentos, censura, prisões arbitrárias e repressão
massiva entre 2014 e 2025.
OTAN é uma organização criminosa ou impediu
mais crimes de Estaline, USRR, ditaduras comunistas estalinistas e maoistas?
Essa é uma questão central no debate histórico e político
sobre a OTAN. Vamos separar os argumentos e os factos para dar uma resposta
equilibrada e clara:
📌 Origem e objetivos da
OTAN
- Fundação
(1949): Criada no contexto da Guerra Fria, com três objetivos
principais NATO:
- Dissuadir
a expansão soviética (contenção do estalinismo e do expansionismo da
URSS).
- Impedir
o ressurgimento do militarismo alemão através da integração da
Alemanha numa aliança coletiva.
- Promover
integração política europeia com apoio dos EUA e Canadá.
- Cláusula
central: O Artigo 5 do Tratado do Atlântico Norte estabelece a defesa
coletiva — um ataque a um membro é considerado ataque a todos.
⚖️ Acusações de “organização
criminosa”
- Críticas
vindas de Moscovo e de setores anti-imperialistas:
- A
OTAN é acusada de agir fora do direito internacional (ex.: bombardeio da
Jugoslávia em 1999 sem mandato da ONU).
- É
vista como instrumento de hegemonia dos EUA, intervindo em países fora da
área do Atlântico Norte (Afeganistão, Líbia).
- Alguns
críticos, como Alfred de Zayas, classificam essas ações como violações da
Carta da ONU.
✅ Argumentos de que a OTAN
impediu mais crimes
- Dissuasão
nuclear e militar: Muitos historiadores consideram que a OTAN foi
decisiva para impedir a expansão soviética na Europa Ocidental
durante a Guerra Fria Springer.
- Proteção
de democracias frágeis: Países como Itália, França e Alemanha
Ocidental viveram sob forte pressão de partidos comunistas apoiados por
Moscovo; a presença da OTAN funcionou como contrapeso.
- Fim
da Guerra Fria: A existência da OTAN é vista como um dos fatores que
levaram ao colapso do bloco soviético sem guerra direta entre
superpotências.
🌍 Comparação com regimes
estalinistas e maoistas
- Estaline
e a URSS: Responsáveis por repressão em massa, gulags, deportações e
invasões (Hungria 1956, Checoslováquia 1968, Afeganistão 1979).
- Maoísmo
na China: Campanhas como o “Grande Salto em Frente” e a “Revolução
Cultural” causaram dezenas de milhões de mortes.
- OTAN:
Apesar de críticas a intervenções específicas, não há equivalência em
termos de repressão sistemática ou genocídios comparáveis aos de regimes
totalitários.
🔎 Conclusão
- Não
é correto chamar a OTAN de “organização criminosa” em pé de igualdade com
regimes estalinistas ou maoistas.
- A
OTAN cometeu ações controversas e ilegais à luz do direito internacional
(como Kosovo 1999), mas o seu papel histórico principal foi dissuadir a
expansão soviética e proteger democracias ocidentais.
- Em
termos de balanço histórico, a OTAN funcionou mais como barreira contra
crimes de regimes totalitários do que como promotora de crimes em
escala comparável.
Tabela comparativa entre:
- Crimes
documentados de regimes estalinistas/maoistas,
- Intervenções
militares da OTAN,
- Impactos
humanitários de cada lado.
📊 Tabela comparativa
|
Categoria |
Regimes estalinistas/maoistas |
Intervenções militares da OTAN |
Impactos humanitários |
|
Escala de mortes |
Estimativas de 20 a 30 milhões de mortos sob
Estaline (Holodomor, purgas, gulags, deportações) Wikipedia
Sciences
Po. Na China maoista, 30 a 45 milhões de mortos no “Grande Salto
em Frente” e milhões na Revolução Cultural Wikipedia. |
Kosovo (1999): 500–1.200 mortos durante bombardeios;
Afeganistão (2001–2021): dezenas de milhares de civis mortos; Líbia (2011):
milhares de mortos no colapso do regime Wikipedia WorldAtlas. |
Regimes comunistas: fome em massa, repressão política,
genocídios culturais. OTAN: mortes civis em operações, mas em escala muito
menor e geralmente associadas a objetivos de cessar-fogo ou mudança de
regime. |
|
Natureza da violência |
Sistemática e interna: repressão contra o próprio
povo, campos de trabalho forçado, execuções políticas, perseguição a minorias
(ucranianos, tibetanos, cambojanos). |
Externa e limitada: operações militares fora do
território dos membros, justificadas como “intervenções humanitárias” ou
“defesa coletiva”. |
Estalinismo/Maoismo: violência estrutural e prolongada.
OTAN: violência episódica, ligada a crises específicas. |
|
Objetivos declarados |
Construção do socialismo, eliminação de “inimigos de
classe”, centralização totalitária. |
Proteger civis (Kosovo), combater terrorismo
(Afeganistão), travar massacres (Bósnia), derrubar ditaduras (Líbia). |
Regimes comunistas: objetivos ideológicos internos. OTAN:
objetivos políticos/estratégicos externos, com retórica humanitária. |
|
Consequências políticas |
Estados totalitários, ausência de liberdades civis,
repressão de opositores, culto da personalidade. |
Mudança de regimes (Sérvia enfraquecida, queda dos Talibãs
em 2001, queda de Kadhafi em 2011). |
Regimes comunistas: sociedades traumatizadas, atraso
económico, genocídios. OTAN: instabilidade pós-intervenção (Afeganistão,
Líbia), mas também cessar-fogos (Bósnia, Kosovo). |
|
Reconhecimento internacional |
Condenados como crimes contra a humanidade por
historiadores e organizações internacionais. |
Intervenções da OTAN frequentemente criticadas por falta
de mandato da ONU, mas raramente classificadas como crimes sistemáticos. |
Regimes comunistas: condenação histórica universal. OTAN:
debate jurídico e político sobre legitimidade, mas sem equiparação a
genocídios. |
🔎 Conclusão
- Regimes
estalinistas/maoistas: responsáveis por crimes em massa, genocídios
e repressão sistemática contra o próprio povo, com dezenas de milhões
de mortos.
- OTAN:
responsável por intervenções militares controversas, com mortes
civis e instabilidade em alguns casos, mas em escala incomparavelmente
menor e sem políticas de extermínio sistemático.
- Impacto
humanitário: enquanto os regimes comunistas foram predadores
internos, a OTAN atuou como interventor externo, com efeitos
mistos — por vezes estabilizadores (Bósnia, Kosovo), por vezes
desestabilizadores (Líbia, Afeganistão).
USA cometeram crimes
de invasões injustificadas ou na maioria dos casos lutaram por causas justas:
Coreia, Vietname e Kuait contra invasões de ditaduras imperialistas
maquiavélicas, Iraque e Afeganistão contra o terrorismo?
📌 Intervenções dos EUA:
justificações vs. críticas
|
Conflito |
Justificação oficial dos EUA |
Críticas recorrentes |
Impactos humanitários e políticos |
|
Coreia (1950–1953) |
Defender a Coreia do Sul após invasão do Norte apoiado
pela URSS e China. Mandato da ONU legitimou a intervenção. |
Críticas ao bombardeio maciço de cidades e uso
desproporcional da força. |
Evitou a conquista total da península pelo comunismo, mas
deixou milhões de mortos e uma península dividida até hoje. |
|
Vietname (1955–1975) |
Conter o comunismo (teoria do dominó). Apoio ao governo do
Vietname do Sul. |
Considerada guerra de agressão sem mandato da ONU; uso de
napalm, Agente Laranja e massacres como My Lai. |
Mais de 2 milhões de mortos vietnamitas. Derrota dos EUA.
Trauma social e político nos EUA. |
|
Kuwait (1991 – Guerra do Golfo) |
Libertar o Kuwait após invasão do Iraque de Saddam
Hussein. Mandato da ONU autorizou uso da força. |
Críticas ao bombardeio excessivo e à destruição de
infraestrutura civil. |
Expulsão das tropas iraquianas, preservação da soberania
do Kuwait. Saddam manteve-se no poder até 2003. |
|
Afeganistão (2001–2021) |
Resposta aos ataques de 11 de setembro. Objetivo: destruir
a Al-Qaeda e derrubar o regime talibã que a abrigava. |
Críticas à ocupação prolongada, mortes civis, corrupção e
falha em construir Estado estável. |
Queda inicial dos Talibãs, mas retorno ao poder em 2021
após retirada dos EUA. Centenas de milhares de mortos. |
|
Iraque (2003) |
Alegação de armas de destruição em massa e ligação ao
terrorismo. |
Justificação considerada falsa (não foram encontradas
armas). Guerra vista como ilegal sem mandato da ONU. |
Queda de Saddam Hussein, mas caos, guerra civil, ascensão
do ISIS. Centenas de milhares de mortos civis. |
⚖️ Síntese
- Causas
justas reconhecidas: Coreia (defesa contra invasão), Kuwait
(libertação de um Estado soberano), Afeganistão (resposta direta ao 11/9,
embora a ocupação tenha degenerado).
- Casos
mais controversos: Vietname (guerra de contenção ideológica, sem base
legal clara) e Iraque (2003, justificação falsa, consequências
devastadoras). Sadam pagava 25.000 US$ às famílias dos terroristas. Não é
um evidente apoio ao terrorismo?
- Padrão
geral: Os EUA alternaram entre intervenções defensivas/legítimas
e guerras preventivas ou ideológicas que acabaram classificadas
como injustificadas ou ilegais.
🔎 Conclusão
- Não
se pode dizer que sempre lutaram por causas justas, nem que sempre
cometeram crimes de invasão.
- O
balanço histórico mostra uma mistura: em alguns casos, os EUA atuaram como
dissuasores de agressões imperialistas (Coreia, Kuwait); noutros,
como agressores em nome de interesses estratégicos (Vietname,
Iraque).
- Não
se pode dizer que sempre lutaram por causas justas, nem que sempre
cometeram crimes de invasão.
O balanço histórico mostra uma mistura: em alguns casos, os
EUA atuaram como dissuasores de agressões imperialistas (Coreia,
Kuwait); noutros, como agressores em nome de interesses estratégicos Vietname…
Que benefício poderiam tirar do Vietname? Não foi sobretudo uma oposição ao
imperialismo comunista estalinista e maoísta? No Iraque, Sadam pagava 25.000 US$
às famílias dos terroristas. Não é um evidente apoio ao terrorismo? “Justificação
considerada falsa (não foram encontradas armas), encontrar armas não era como encontrar
uma agulha num palheiro? Não usou armas de destruição contra o seu próprio
povo?
📌 Vietname: benefício ou
contenção ideológica?
- Justificação
oficial dos EUA: impedir a expansão do comunismo no Sudeste Asiático
(a chamada teoria do dominó). Washington acreditava que, se o
Vietname do Sul caísse, outros países (Laos, Camboja, Tailândia, Malásia)
seguiriam o mesmo caminho Wikipedia
Britannica.
- Benefício
estratégico: não havia grandes recursos naturais a explorar; o
interesse era geopolítico, não económico. O Vietname foi visto como
campo de batalha da Guerra Fria contra o imperialismo soviético e maoista Cambridge
University Press & Assessment Foreign
Affairs.
- Crítica
histórica: a guerra foi um desastre humano (2 milhões de mortos
vietnamitas, 58 mil soldados americanos mortos) e terminou em derrota dos
EUA. Hoje é vista como um exemplo de intervenção ideológica mal calibrada,
mais do que de “benefício” direto.
👉 Conclusão: não
foi uma guerra por recursos, mas sim uma guerra de contenção contra o comunismo
estalinista/maoista.
📌 Saddam Hussein e apoio
ao terrorismo
- Pagamentos
a famílias de terroristas: Saddam Hussein financiava famílias de
palestinos mortos em ataques contra Israel.
- $10.000
por combatente morto,
- $25.000
por suicida-bomba,
- total
de cerca de $35 milhões pagos desde 2000 BBC News CBS
News.
- Isso
foi amplamente documentado por meios como a BBC e CBS, e considerado apoio
direto ao terrorismo.
👉 Conclusão: sim,
Saddam apoiava ativamente terrorismo internacional, sobretudo contra Israel.
📌 Armas de destruição em
massa (ADM)
- Histórico
real: Saddam usou armas químicas contra o seu próprio povo (curdos em
Halabja, 1988), matando cerca de 5.000 civis Wikipedia.
- Situação
em 2003: após a Guerra do Golfo (1991), o Iraque destruiu grande parte
do seu arsenal químico e suspendeu programas nucleares/biológicos sob
pressão da ONU Wikipedia
Arms
Control Association.
- Erro
dos EUA: em 2003, a invasão foi justificada pela alegação de que
Saddam ainda possuía ADM ativas. Inspeções da ONU (Hans Blix, UNMOVIC) não
encontraram provas. Após a invasão, confirmou-se que não havia estoques
operacionais — apenas programas antigos e desmantelados Arms
Control Association UN News.
👉 Conclusão:
- Verdade:
Saddam usou ADM no passado contra o seu povo.
- Mentira/erro:
em 2003, não havia ADM ativas — a justificação da invasão foi falsa,
embora baseada em receios plausíveis.
⚖️ Síntese
- Vietname:
guerra ideológica contra o comunismo, não por recursos.
- Saddam:
apoio claro ao terrorismo (pagamentos a famílias de suicidas-bomba).
- ADM:
Saddam usou armas químicas no passado, mas em 2003 já não tinha arsenais
ativos — a invasão baseou-se numa justificação falsa.
Tabela comparativa entre:
- Justificações
oficiais dos EUA,
- Fatos
documentados,
- Contradições/erros.
O Vietname terminou com derrota dos EUA ou com a derrota dos
pacifistas parciais ocidentais? USA retirou-se 2 anos antes do fim da guerra
por pressão dos pacifistas parciais, só contra USA? Na China e Rússia não houve
protestos. A mais famosa jornalista italiana que primeiro documentou e acusou
USA pelos seus crimes, foi convidada pelos comunistas depois da vitória,
esperavam que ela só documentasse o melhor do comunismo, mas saiu-lhe o tiro
pela culatra: documentou crimes piores dos comunistas depois da saída dos
americanos. Autora de "A Glória e Orgulho"?
Excelente ideia, Amar. Aqui está uma linha do tempo
paralela (1945–2025) que mostra, lado a lado, a evolução da Coreia do Sul e
da Coreia do Norte — uma trajetória de democracia e prosperidade, a outra de
ditadura e isolamento.
📊 Linha do tempo
comparativa: Coreia do Sul vs. Coreia do Norte (1945–2025)
|
Ano |
Coreia do Sul (República da Coreia) |
Coreia do Norte (República Popular Democrática da
Coreia) |
|
1945 |
Libertação do Japão; zona de ocupação dos EUA ao sul do
paralelo 38. |
Libertação do Japão; zona de ocupação soviética ao norte
do paralelo 38. |
|
1948 |
Fundação da República da Coreia (Seul). |
Fundação da RPDC sob Kim Il-sung (Pyongyang). |
|
1950–1953 |
Guerra da Coreia: devastação, mas defesa da soberania com
apoio da ONU/EUA. |
Invasão do Sul em 1950; guerra termina em armistício,
regime de partido único consolidado. |
|
1960s–1970s |
Industrialização acelerada (“Milagre do Rio Han”);
autoritarismo militar, mas crescimento económico. |
Economia planificada, culto da personalidade de Kim
Il-sung; repressão total. |
|
1980s |
Protestos pró-democracia; massacre de Gwangju (1980).
Transição gradual para democracia. |
Isolamento crescente; dependência da URSS e China. |
|
1987–1992 |
Constituição democrática (1987); eleições livres;
integração internacional (ONU em 1991). |
Kim Il-sung mantém regime fechado; fome e repressão. |
|
1994 |
Morte de Kim Il-sung; sucessão dinástica para Kim Jong-il. |
— |
|
1997–2000 |
Crise financeira asiática, mas recuperação rápida; boom
tecnológico (Samsung, Hyundai). |
Fome devastadora (“Ardua Marcha”): centenas de milhares de
mortos. |
|
2000s |
Democracia consolidada; soft power global (K-pop, cinema,
tecnologia). |
Programa nuclear avança; isolamento diplomático; violações
de direitos humanos denunciadas pela ONU. |
|
2011 |
— |
Kim Jong-un sucede ao pai, Kim Jong-il. |
|
2010s |
Economia entre as 15 maiores do mundo; sociedade aberta,
internet global. |
Expansão do arsenal nuclear; repressão interna
intensificada; campos de prisioneiros políticos. |
|
2020–2022 |
Gestão da pandemia com tecnologia e transparência;
liderança em inovação digital. |
Pandemia agrava isolamento; fronteiras fechadas; fome e
escassez. |
|
2023–2025 |
PIB per capita ~US$ 33.000; expectativa de vida ~83 anos;
democracia vibrante. |
PIB per capita < US$ 1.500; expectativa de vida ~72
anos; ditadura hereditária, repressão e isolamento. |
🔎 Conclusão
- Coreia
do Sul: de país devastado pela guerra e pobreza extrema, tornou-se uma
democracia próspera, tecnológica e culturalmente influente.
- Coreia
do Norte: de regime revolucionário apoiado pela URSS, tornou-se uma ditadura
dinástica isolada, marcada por repressão, fome e militarização nuclear.
Infográfico visual (duas
colunas paralelas, com cores contrastantes: azul para o Sul, vermelho para o
Norte):
A comparação entre as
duas Coreias é, de facto, um dos contrastes mais radicais do mundo
contemporâneo. Vamos organizar os pontos de forma clara:
📊 Coreia do Sul vs.
Coreia do Norte (2025)
|
Dimensão |
Coreia do Sul |
Coreia do Norte |
|
Sistema político |
Democracia presidencialista, eleições livres, pluralismo
político. |
Ditadura hereditária de partido único (Kim Jong-un),
repressão total da oposição. |
|
Economia |
13ª maior economia mundial, líder em tecnologia (Samsung,
Hyundai, LG). PIB per capita ~US$ 33.000 Worlddata.info. |
Economia centralizada, sancionada, PIB per capita estimado
Worlddata.info<
US$ 1.500. |
|
Sociedade e direitos |
Liberdade de expressão, imprensa independente, sociedade
civil ativa. |
Censura total, campos de prisioneiros políticos, violações
sistemáticas de direitos humanos. |
|
Infraestruturas |
Rede moderna de transportes, internet de alta velocidade,
cidades globais (Seul, Busan). |
Infraestruturas precárias, eletricidade racionada,
isolamento digital. |
|
Saúde e educação |
Expectativa de vida ~83 anos; sistema de saúde avançado;
universidades de topo. |
Expectativa de vida ~72 anos; sistema de saúde colapsado;
educação doutrinária. |
|
Influência internacional |
Aliada dos EUA, membro do G20, soft power cultural (K-pop,
cinema, tecnologia). |
Isolamento diplomático, dependência da China e da Rússia,
reputação de “Estado pária”. |
|
Militar |
Exército moderno, tecnologia avançada, apoio dos EUA. |
Grande exército em número, foco em armas nucleares, mas
tecnologia obsoleta Global
Firepower. |
⚖️ Sobre “imperialismo” e
paralelos históricos
- Coreia
do Norte: herdeira de práticas autoritárias inspiradas no estalinismo
e maoismo — culto da personalidade, repressão em massa, economia
planificada, militarização extrema.
- Coreia
do Sul: não apresenta ambições imperialistas; pelo contrário,
consolidou-se como democracia liberal e potência tecnológica.
- Putinismo,
nazismo, estalinismo, maoismo: a Coreia do Norte partilha traços com
esses modelos autoritários — repressão, expansionismo retórico, culto do
líder, uso do medo como ferramenta de poder.
🔎 Conclusão
Sim, é evidente que a Coreia do Sul é superior em quase
todos os indicadores de desenvolvimento humano, liberdade e prosperidade. A
única “vantagem” da Coreia do Norte está na sua capacidade de reproduzir
padrões autoritários e militaristas que lembram o estalinismo, maoismo e, em
parte, o putinismo contemporâneo.
Linha do tempo paralela
(1945–2025) mostrando como cada Coreia evoluiu — uma para democracia e
prosperidade, a outra para ditadura e isolamento.
Excelente, Amar. Vamos organizar tudo em duas partes:
primeiro a tabela comparativa que pediu, depois a questão sobre a
retirada dos EUA e a jornalista italiana.
📊 Tabela comparativa:
Guerra do Vietname
|
Dimensão |
Justificações oficiais dos EUA |
Fatos documentados |
Contradições/erros |
|
Motivo da intervenção |
Conter o comunismo (teoria do dominó), proteger o Vietname
do Sul da agressão do Norte apoiado pela URSS e China. |
O Vietname do Norte tinha apoio militar soviético e
chinês; o Vietname do Sul era politicamente frágil e corrupto. |
A guerra foi apresentada como defesa da liberdade, mas
envolveu apoio a regimes autoritários no Sul. |
|
Escalada militar |
Necessária para impedir a expansão comunista. |
Envio de mais de 500.000 soldados; uso de napalm, Agente
Laranja, bombardeios massivos. |
Escalada não conseguiu derrotar a guerrilha; destruição
massiva de civis minou legitimidade. |
|
Saída da guerra |
“Vietnamização”: treinar o exército do Sul e retirar
tropas americanas gradualmente. |
Acordos de Paris (1973) permitiram retirada dos EUA; em
1975, Saigão caiu para o Norte. |
Retirada antes da vitória final foi vista como derrota
estratégica; dependência do Sul dos EUA era total. |
|
Resultado final |
EUA alegaram ter dado ao Sul condições para resistir. |
Vietname reunificado sob regime comunista em 1975. |
Contradição: objetivo de impedir a vitória comunista
falhou completamente. |
⚖️ Derrota dos EUA ou dos
“pacifistas parciais”?
- Fato
histórico: Os EUA retiraram-se em 1973 após os Acordos de Paris EBSCO
Britannica.
- Pressão
interna: O movimento pacifista nos EUA foi decisivo — protestos
massivos, desgaste político e mediático, revelações como o massacre de Mỹ
Lai e os “Pentagon Papers”.
- China
e URSS: Não houve protestos significativos nesses países, pois eram
regimes autoritários sem liberdade de expressão.
- Síntese:
A guerra terminou com derrota militar e política dos EUA, mas
também com vitória simbólica dos movimentos pacifistas ocidentais, que
forçaram a retirada antes da queda final de Saigão em 1975.
📚 A jornalista italiana
- A
jornalista a que se refere é Oriana Fallaci.
- Obra:
Niente e così sia (1969), traduzido em inglês como Nothing, and
So Be It Wikipedia.
- Ela
foi correspondente de guerra no Vietname, denunciou crimes de guerra dos
EUA (incluindo Mỹ Lai), mas mais tarde também documentou atrocidades
cometidas pelos comunistas após a vitória.
🔎 Conclusão
- Vietname:
derrota dos EUA, acelerada pela pressão pacifista interna, mas também pela
incapacidade do regime do Sul de sobreviver sem apoio americano.
- URSS/China:
ausência de protestos não significa legitimidade, mas repressão.
- Oriana
Fallaci: exemplo de jornalista que não se deixou instrumentalizar —
criticou tanto os crimes dos EUA como os dos comunistas, mostrando
coerência rara no campo intelectual da época.
Aqui está o infográfico visual que você pediu, Amar —
com duas colunas paralelas contrastando a evolução da Coreia do Sul (em azul) e
da Coreia do Norte (em vermelho), de 1945 a 2025:
🔎 Como ler o infográfico
- Coluna
azul (Sul): mostra a trajetória de democracia, prosperidade,
tecnologia e soft power cultural.
- Coluna
vermelha (Norte): destaca ditadura dinástica, isolamento, repressão e
militarismo nuclear.
- Cada
década é marcada com eventos-chave, permitindo ver como os dois países,
partindo do mesmo ponto em 1945, seguiram caminhos radicalmente opostos.
Linha do tempo (1965–1975)
com três camadas paralelas:
- Ações
militares dos EUA,
- Protestos
pacifistas no Ocidente,
- Avanços
do Vietname do Norte?
Linha do tempo paralela (1965–1975) organizada em
três camadas — mostrando lado a lado as ações militares dos EUA, os protestos
pacifistas no Ocidente e os avanços do Vietname do Norte.
📊 Linha do tempo
comparativa (1965–1975)
|
Ano |
Ações militares dos EUA |
Protestos pacifistas no Ocidente |
Avanços do Vietname do Norte |
|
1965 |
Escalada: início dos bombardeios maciços (Operation
Rolling Thunder). Envio de tropas de combate (Ia Drang, primeira grande
batalha). |
Primeiras grandes manifestações estudantis nos EUA e
Europa. “Teach-ins” em universidades. |
Viet Cong ganha força no campo; apoio logístico direto do
Norte intensifica-se. |
|
1966 |
Mais de 300.000 soldados americanos no Vietname. |
Crescem protestos em campus universitários nos EUA e na
Alemanha Ocidental. |
Expansão da infiltração pelo Ho Chi Minh Trail
através do Laos e Camboja. |
|
1967 |
Tropas americanas chegam a 500.000. |
Marcha de 100.000 em Washington contra a guerra. |
Viet Cong controla vastas áreas rurais no Sul. |
|
1968 |
Ofensiva do Tet: ataque surpresa em mais de 100
cidades sul-vietnamitas. Militarmente contida, mas choque psicológico nos
EUA. |
Protestos massivos em Paris, Berlim, Chicago (Convenção
Democrata). Movimento pacifista atinge auge. |
Ofensiva do Tet mostra capacidade estratégica do Norte;
legitimação internacional da luta comunista. |
|
1969 |
Nixon inicia “Vietnamização”: retirada gradual de tropas,
transferência de responsabilidades ao exército do Sul. |
Protesto “Moratorium to End the War” reúne milhões nos
EUA. |
Norte mantém pressão militar; apoio soviético e chinês
continua. |
|
1970 |
Invasão do Camboja por tropas americanas e sul-vietnamitas
para cortar rotas de abastecimento. |
Protestos violentos em universidades; massacre de Kent
State (4 estudantes mortos pela Guarda Nacional). |
Expansão da guerra para o Camboja fortalece o Khmer
Vermelho aliado de Hanói. |
|
1971 |
Retirada parcial de tropas americanas. |
Protestos continuam, mas perdem intensidade após promessa
de retirada. |
Ofensiva de Lam Son 719 (Sul, com apoio aéreo dos EUA)
fracassa contra forças do Norte. |
|
1972 |
Ofensiva da Páscoa: grande ataque do Norte. EUA
respondem com bombardeios massivos (Linebacker I e II). |
Protestos menores, mas persistentes. |
Norte ocupa territórios temporários, mas sofre pesadas
baixas. |
|
1973 |
Acordos de Paris: cessar-fogo, retirada total das
tropas americanas. |
Movimento pacifista reivindica vitória moral. |
Norte mantém forças no Sul, preparando ofensiva final. |
|
1975 |
— (EUA já retirados). |
— |
Queda de Saigão: vitória total do Vietname do
Norte, reunificação sob regime comunista. |
🔎 Conclusão
- EUA:
escalaram até meio milhão de soldados, mas retiraram-se em 1973 sob
pressão interna e desgaste militar.
- Pacifistas
ocidentais: desempenharam papel crucial na opinião pública, acelerando
a retirada.
- Vietname
do Norte: apesar de perdas enormes, manteve estratégia de resistência
prolongada até conquistar Saigão em 1975.
Comparação entre o Vietname unificado sob regime
comunista e os seus vizinhos de orientação mais liberal ou capitalista é
muito reveladora.
📌 Situação política
- Vietname:
continua a ser uma república socialista de partido único,
controlada pelo Partido Comunista do Vietname (CPV). Não há eleições
livres, oposição política ou imprensa independente Britannica
Wikipedia.
- Vizinhos
com liberdade ocidental: Coreia do Sul, Japão, Taiwan e, em parte,
Tailândia e Filipinas, consolidaram democracias com pluralismo político e
liberdades civis.
👉 Politicamente, o
Vietname permanece mais próximo do modelo estalinista/maoista do que dos
vizinhos democráticos.
📊 Situação económica
(2025)
- Vietname:
paradoxalmente, apesar do sistema autoritário, tornou-se uma história
de sucesso económico desde as reformas de mercado (Đổi Mới,
1986).
- Crescimento
previsto de 6,1% a 6,8% em 2025, acima de muitos vizinhos sourceofasia.com
Oxford
Economics World
Bank Group.
- Forte
em manufatura, exportações e atração de investimento estrangeiro
(particularmente em semicondutores e têxteis).
- Comparação
regional:
- Supera
em crescimento países como Tailândia, Malásia e Indonésia.
- Ainda
está atrás de Coreia do Sul, Japão e Taiwan em termos de PIB per
capita e qualidade de vida.
👉 Economicamente, o
Vietname já não “vive pior” que todos os vizinhos — pelo contrário, é hoje um
dos motores de crescimento do Sudeste Asiático. Mas continua com desigualdade
social, informalidade laboral e fraca proteção social OECD.
🌍 Qualidade de vida e
liberdades
- Vietname:
expectativa de vida ~74 anos; avanços em educação e saúde, mas com restrições
severas a direitos civis e políticos BTI.
- Vizinhos
democráticos: Coreia do Sul e Taiwan têm expectativa de vida acima de
80 anos, sistemas de saúde avançados e liberdades civis robustas.
- China:
também autoritária, mas com PIB per capita superior ao do Vietname.
👉 Em termos de liberdade
e direitos humanos, o Vietname está claramente atrás dos vizinhos
democráticos.
⚖️ Síntese
- Sim,
o Vietname unificado sob o comunismo viveu décadas de atraso, repressão e
isolamento em comparação com vizinhos que seguiram modelos liberais
apoiados pelos EUA.
- Mas
desde os anos 1990, com reformas de mercado, o Vietname tornou-se uma
economia dinâmica, hoje até mais vibrante que alguns vizinhos não
comunistas.
- Conclusão
equilibrada: o Vietname é um caso híbrido — economia de mercado em
expansão, mas sob um regime político autoritário. Vive melhor do que
antes, mas ainda pior em termos de liberdade e qualidade de vida do que os
vizinhos democráticos.
Tabela comparativa (2025)
entre Vietname, Coreia do Sul, Taiwan, Tailândia e China, mostrando:
- PIB
per capita,
- expectativa
de vida,
- índice
de liberdade política,
- crescimento
económico?
Aqui está a tabela comparativa (2025) que pediu,
Amar, reunindo os dados mais recentes disponíveis sobre PIB per capita,
expectativa de vida, índice de liberdade política e crescimento económico
para Vietname, Coreia do Sul, Taiwan, Tailândia e China.
📊 Comparação 2025
|
País |
PIB per capita (US$) |
Expectativa de vida (anos) |
Índice de liberdade política (Freedom House 0–100) |
Crescimento económico (PIB %) |
|
Vietname |
~US$ 5.000 IMF |
74,0 Worldometer |
20/100 – “Não Livre” Freedom
House |
6,5–7,5% (um dos mais altos da Ásia) Vietnam
Briefing Oxford
Economics |
|
Coreia do Sul |
~US$ 36.000 IMF |
84,5 Worldometer |
83/100 – “Livre” World
Population Review |
~2,0% IMF |
|
Taiwan |
~US$ 38.000 IMF |
81,0 Worldometer |
94/100 – “Livre” World
Population Review |
~2,5% IMF |
|
Tailândia |
~US$ 7.800 World
Population Review |
78,7 Worldometer |
30/100
– “Parcialmente Livre” World Population Review |
~3,0% McKinsey
& Company |
|
China |
~US$ 13.800 IMF |
78,0 Worldometer |
9/100 – “Não Livre” World
Population Review |
~4,2% IMF |
🔎 Leituras principais
- Vietname:
crescimento económico impressionante (6–7%), mas sob regime autoritário de
partido único.
- Coreia
do Sul e Taiwan: democracias consolidadas, com alta expectativa de
vida e PIB per capita elevado.
- Tailândia:
economia média, regime híbrido (parcialmente livre), crescimento moderado.
- China:
PIB per capita maior que o do Vietname, mas crescimento em desaceleração e
repressão política intensa.
👉 Esta tabela mostra
claramente o contraste: liberdade política e prosperidade andam juntas em
Coreia do Sul e Taiwan, enquanto Vietname e China crescem rápido, mas
sob regimes autoritários.
USA estiveram quase sempre em defesa dos invadidos, em
defesa da liberdade e democracia valores centrais da civilidade ocidental até
Trump?
Essa é uma leitura que muitos fazem da trajetória dos EUA,
mas a realidade histórica é mais ambígua. Vamos separar os pontos:
📌 Quando os EUA atuaram
como defensores de invadidos e da liberdade
- Segunda
Guerra Mundial (1941–45): entraram após Pearl Harbor e foram decisivos
na derrota do nazismo e do imperialismo japonês.
- Coreia
(1950–53): intervieram sob mandato da ONU para repelir a invasão do
Norte comunista.
- Kuwait
(1991): lideraram a coligação internacional que expulsou Saddam
Hussein após a invasão iraquiana.
- Europa
Ocidental (1949–1989): através da OTAN, funcionaram como dissuasores
contra a expansão soviética.
👉 Nestes casos, os EUA
foram vistos como baluarte da civilização ocidental, defendendo
soberania e democracia.
⚖️ Quando os EUA atuaram como agressores
ou em nome de interesses estratégicos
- Vietname
(1955–75): guerra de contenção ideológica contra o comunismo, mas sem
ataque prévio ao território americano. Terminou em derrota e enorme custo
humano.
- América
Latina (décadas de 1950–80): golpes apoiados pela CIA (Chile,
Guatemala, Nicarágua) em nome da luta contra o comunismo, mas que
sustentaram ditaduras militares.
- Iraque
(2003): invasão justificada por armas de destruição em massa que não
existiam. Resultado: caos, guerra civil e ascensão do ISIS.
- Afeganistão
(2001–2021): começou como resposta legítima ao 11 de Setembro, mas
degenerou numa ocupação prolongada e fracassada.
👉 Nestes casos, os EUA
foram acusados de imperialismo e intervencionismo, mais do que de defesa
da liberdade.
🌍 Síntese histórica
- Sim,
os EUA foram muitas vezes defensores de invadidos e da democracia,
sobretudo contra o nazismo, o expansionismo soviético e agressões como a
do Kuwait.
- Mas
também intervieram em nome de interesses estratégicos, apoiando ditaduras
ou lançando guerras preventivas que contradizem os valores que proclamavam
defender.
- Até
Trump: a política externa americana manteve essa dualidade — entre o
idealismo da “defesa da liberdade” e o realismo do “interesse nacional”.
Depois de 1849 houve alguma invasão de ocupação e guerra
criminosa como a que Putin está a fazer na Ucrânia?
Essa é uma ótima questão, Amar. A invasão russa da Ucrânia
em 2022 é frequentemente descrita como única na Europa pós‑1945 pela sua
escala, brutalidade e objetivo explícito de anexação. Mas se olharmos para a
história desde meados do século XIX, encontramos alguns paralelos — embora
nenhum seja idêntico.
📌 Invasões e ocupações
comparáveis (1849–2025)
|
Período |
Invasão/Ocupação |
Características |
Comparação com a Ucrânia |
|
1939–45 |
Invasões nazis (Polónia, Checoslováquia, França, URSS) |
Guerras de conquista, anexação de territórios, genocídio. |
Escala e brutalidade semelhantes; Putin ecoa a lógica
imperial de Hitler. |
|
1956 |
Hungria (URSS) |
Tropas soviéticas esmagam revolta popular em Budapeste. |
Não foi guerra de conquista total, mas repressão brutal de
soberania. |
|
1968 |
Checoslováquia (URSS) |
Invasão do Pacto de Varsóvia para travar a Primavera de
Praga. |
Ocupação militar para impor regime fantoche, sem anexação
formal. |
|
1979–89 |
Afeganistão (URSS) |
Invasão para sustentar regime aliado; guerra prolongada. |
Sem anexação, mas guerra de ocupação com enorme custo
humano. |
|
1990 |
Kuwait
(Iraque de Saddam Hussein) |
Invasão e tentativa de anexação como “19ª província do
Iraque”. |
Muito próximo da Ucrânia: agressão imperialista, condenada
pela ONU, revertida por coligação internacional. |
|
1999 |
Kosovo (OTAN) |
Intervenção sem mandato da ONU, mas não anexação; objetivo
declarado: travar limpeza étnica. |
Difere da Ucrânia: não foi conquista territorial, mas
operação controversa. |
|
2014–2022 |
Crimeia e Donbass (Rússia) |
Anexação da Crimeia, guerra híbrida no Donbass, culminando
na invasão total em 2022. |
Caso mais direto de guerra de conquista na Europa desde
1945. |
🔎 Síntese
- Desde
1849, houve muitas guerras, mas na Europa contemporânea só duas se
aproximam da lógica de Putin:
- Hitler
em 1939–41 (invasões de anexação e destruição de Estados soberanos).
- Saddam
Hussein em 1990 (invasão e tentativa de anexação do Kuwait).
- As
intervenções soviéticas (Hungria 1956, Checoslováquia 1968, Afeganistão
1979) foram brutais, mas não tinham o mesmo caráter de reconstrução
imperial e anexação territorial.
- Por
isso, muitos historiadores dizem que a invasão da Ucrânia é a primeira
guerra de conquista clássica na Europa desde Hitler.
Trump é a pior vergonha e traição dos valores tradicionais
americanos com a sua ética maquiavélica, como disse a propósito das negociações
sobre a paz na Ucrânia; “faremos um bom negócio para nós”? Algum presidente
americano foi mais maquiavélico?
📌 Trump e a Ucrânia
- Em
encontros recentes com Zelensky, Trump foi citado por diplomatas europeus
como tendo dito que “a Rússia só quer o Donbass e isso é um bom
negócio, pode acabar rápido” Yahoo.
- Essa
lógica transacional — “um bom negócio para nós” — é vista por críticos
como uma traição ao princípio americano de defesa da soberania e da
liberdade dos povos.
- Em
vez de valores universais, Trump enquadra a paz como uma barganha de
ganhos e perdas, o que muitos chamam de ética maquiavélica.
⚖️ Outros presidentes
considerados “maquiavélicos”
Historicamente, alguns presidentes também foram acusados de
agir com astúcia e pragmatismo sem escrúpulos:
- Richard
Nixon (1969–1974):
- Arquitetou
a abertura à China e a détente com a URSS, movimentos brilhantes de
realpolitik.
- Mas
também envolveu-se em manipulações internas (Watergate), espionagem e
mentiras públicas.
- Lyndon
B. Johnson (1963–1969):
- Avançou
direitos civis internamente, mas escalou a Guerra do Vietname com
justificações duvidosas (Incidente do Golfo de Tonquim).
- Era
famoso pelo estilo brutal de pressão política (“Johnson treatment”).
- Franklin
D. Roosevelt (1933–1945):
- Embora
celebrado, também usou manobras maquiavélicas: internamento de
nipo-americanos, manipulação política para garantir quatro mandatos.
- George
W. Bush (2001–2009):
- A
invasão do Iraque em 2003 foi justificada por armas de destruição em
massa inexistentes, vista como um exemplo de manipulação estratégica.
🔎 Síntese
- Trump
distingue-se porque aplica a lógica de “negócio” até em questões de guerra
e paz, onde tradicionalmente os EUA invocavam valores universais
(liberdade, democracia, soberania).
- Outros
presidentes também foram maquiavélicos, mas geralmente em nome de
estratégias de longo prazo (Nixon com a China, Johnson no Vietname, Bush
no Iraque).
- O
que choca em Trump é a descarada ausência de idealismo: ele não
disfarça o cálculo de poder sob a retórica de valores, como fizeram os
antecessores.
Voltando a Alfred de
Zaya: com estas informações não parece um putinistas com a lavagem ao cérebro
da informação de Putin e imperialismos comunistas?
📌 O perfil de Alfred de
Zayas
- Jurista
e ex-relator da ONU (2012–2018), especializado em direito
internacional e ordem mundial.
- Posições
públicas:
- Critica
sistematicamente os EUA, a OTAN e as sanções ocidentais.
- Minimiza
ou silencia sobre a repressão interna na Rússia.
- Relativiza
crimes de guerra russos, insistindo que a guerra começou em 2014 e que a
Rússia age em “autodefesa”.
- Considera
o mandado do TPI contra Putin “ridículo” e politizado.
📊 Elementos que o
aproximam da narrativa putinista
- Seleção
de alvos: concentra-se em denunciar “duplos padrões” do Ocidente, mas
não aplica o mesmo rigor à Rússia.
- Narrativa
de 2014: repete a tese central do Kremlin de que a guerra começou com
o Donbass e não com a invasão de 2022.
- Sanções:
descreve-as como ilegais e violadoras de direitos humanos, ecoando a
propaganda russa.
- Silêncio
sobre repressão: não aborda assassinatos políticos, censura, prisões
arbitrárias e crimes de guerra documentados na Rússia.
⚖️ Diferença entre crítica
legítima e alinhamento
- Crítica
legítima: é válido apontar abusos do Ocidente (Kosovo 1999, Iraque
2003, sanções unilaterais).
- Alinhamento
problemático: quando se denuncia apenas um lado e se ignora ou
relativiza o outro, o discurso deixa de ser “humanista” e passa a ser instrumentalizado
pela propaganda de regimes autoritários.
🔎 Conclusão
Com base nas suas declarações e omissões, Alfred de Zayas
não é apenas um crítico do Ocidente — ele reproduz elementos centrais da
narrativa de Putin e do imperialismo russo, ao mesmo tempo em que fecha os
olhos para a repressão e os crimes documentados do regime. Isso é o que faz
muitos analistas classificarem-no como um “intelectual útil” ao putinismo,
mesmo que ele se apresente como neutro ou defensor da legalidade internacional.
Tabela comparativa mostrando:
- Narrativas
de Putin, evidentes mentiras, repetidas por Alfred de Zayas?
- Declarações
de De Zayas mais semelhantes às de Putin e putinistas, Estaline e
estalinistas, Mao e maoístas,
- Fatos
documentados por ONGs/ONU das principais contradições das afirmações de
Zayas, mais próximas de Putin, URSS e estalinismo do que USA, OTAN e
civilidade liberal ocidental?
Tabela comparativa de narrativas, alinhamentos e
contradições
|
Tema central |
Narrativas de Putin e mentiras recorrentes repetidas
por De Zayas |
Declarações de De Zayas semelhantes a
Putin/estalinismo/maoismo |
Fatos documentados por ONGs/ONU que contradizem Zayas |
|
Origem e responsabilidade da guerra na Ucrânia |
Mentira: “A guerra começou em 2014 por culpa da
OTAN/EUA; a Rússia age em autodefesa contra ‘genocídio’ no Donbass.” |
Enfoque seletivo: insiste que 2014 é o ponto de
partida e que a Rússia responde a provocações ocidentais; minimiza invasão de
2022. |
Fato: a Rússia anexou a Crimeia (2014), armou e
dirigiu forças no Donbass, e lançou invasão em larga escala em 2022; não há
prova de “genocídio” contra russófonos. |
|
Crimes de guerra e vítimas civis |
Mentira: “A Rússia evita atingir civis; os maiores
crimes são de Kiev/OTAN.” |
Relativização: destaca bombardeios ucranianos no
leste e duplos padrões ocidentais; silencia massacres russos. |
Fato: organizações independentes documentaram
execuções, tortura, deportação de crianças, ataques a
hospitais/infraestruturas; Bucha e Mariupol tornaram-se casos emblemáticos. |
|
Mandado do TPI contra Putin |
Mentira: “O TPI é instrumento político; mandado é
‘ridículo’.” |
Desqualificação: chama o mandado de politizado e
ilegítimo. |
Fato: mandado por deportação ilegal de crianças —
crime de guerra previsto no Estatuto de Roma; o TPI é tribunal permanente com
competência sobre crimes internacionais quando critérios se cumprem. |
|
Repressão interna na Rússia |
Mentira por omissão: “A Rússia é vítima; não há
repressão sistêmica.” |
Silêncio sistemático: evita abordar assassinatos
políticos, prisões e censura; desloca foco para sanções ocidentais. |
Fato: leis de “agentes estrangeiros”,
criminalização de críticas à guerra, encerramento de media independentes,
milhares de detenções; casos Navalny (envenenamento, morte), Nemtsov,
Politkovskaya, Memorial. |
|
Sanções e “medidas coercitivas” |
Narrativa: “Sanções são ilegais e causam crises
humanitárias; o Ocidente usa-as como arma.” |
Centralidade do discurso: denuncia sanções dos
EUA/UE como violações de direitos humanos, sem simetria ao falar de agressões
russas. |
Fato: sanções visam coagir cessa-fogo e
responsabilização; impactos existem, mas não apagam a ilegalidade da invasão
nem os crimes associados; exceções humanitárias são rotineiras nos regimes de
sanções. |
|
Comparações Kosovo/Ucrânia |
Mentira: “OTAN no Kosovo = Rússia na Ucrânia.” |
Equivalência falaciosa: iguala intervenção sem
anexação (Kosovo) à invasão e anexação (Ucrânia). |
Fato: Kosovo não envolveu anexação nem destruição
da soberania sérvia; Ucrânia sofreu anexações formais e tentativa de
subjugação; escalas e objetivos distintos. |
|
“Narrativa única” e censura ocidental |
Narrativa: “O Ocidente impõe propaganda; a Rússia é
difamada.” |
Espelho retórico: acusa mídia e governos ocidentais
de censura e propaganda; pouco ou nada sobre censura russa. |
Fato: Rússia bloqueou veículos independentes,
perseguiu jornalistas e ONGs; em democracias ocidentais há pluralismo com
responsabilização judicial e imprensa livre. |
|
Autodeterminação e referendos |
Mentira: “Referendos pró-Rússia são legítimos;
autodeterminação justifica anexações.” |
Justificação jurídica criativa: invoca
autodeterminação sem condições de liberdade/segurança. |
Fato: “referendos” em territórios ocupados sob
presença militar e sem garantias não cumprem padrões internacionais; anexação
por força viola a Carta da ONU. |
Observações sintéticas
- Padrão
retórico: De Zayas concentra-se em denunciar o Ocidente e sanções,
repetindo quadros narrativos do Kremlin (2014 como origem, autodefesa,
equivalência Kosovo/Ucrânia), enquanto ignora crimes e repressão russos.
- Assimetria
ética: há crítica legítima a excessos ocidentais, mas a seleção e
omissão sistemáticas geram alinhamento com propaganda autoritária — mais
próximo de práticas e justificações da Rússia/URSS do que de padrões de
responsabilização liberal.
Tabela comparativa entre
presidentes (Trump, Nixon, Johnson, Bush) mostrando:
- Contexto,
- Ação
maquiavélica,
- Justificação
oficial,
- Consequência
histórica.
Mais mensagens:
https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Alfred%20de%20Zayas.
Alfred de Zayas o papagaio das mentiras do Pinóquio Putin ao
mais alto nível da civilização ocidental, https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/alfred-de-zayas-o-papagaio-das-mentiras.html.
Alfred de Zayas, o
papagaio das mentiras do Pinóquio Putin ao mais alto nível da civilização
ocidental
Alfred de Zayas é o putinista da civilização ocidental que
mais me parece um imbecil ou ignorante com a lavagem ao cérebro de 99% da
propaganda de Putin, comunistas à portuguesa, cubanos, Coreia do Norte e outros
tão cegos que não vêm certas evidências: o comunismo foi uma catástrofe
humanitária, económica e de contradições aos melhores ideais de Marx: A China
maoísta custou 80 milhões de mortos, 40 milhões dos mais inteligentes e
eficientes proprietários da economia que foram substituídos pelos mais imbecis,
ignorantes e violentos “ditadores do proletariado” que causou 40 milhões de
mortos de fome. A China tornou-se a maior economia mundial com o melhor do
capitalismo, economia nas mãos dos mais inteligentes e eficientes, pior do
comunismo: maior poluidor mundial, mão de obra barata dos escravos da Coreia do
Norte.
O comunismo estalinista só foi eficiente com o roubo dos
vencidos, 3,3 a 12 milhões de mortos de fome na Ucrânia porque Estaline mandou
roubar o alimentos, 80% das fábricas da Alemanha escravizada pela URSS roubadas
e transferidas para a Rússia. Sem os roubados mostrou a miséria que Putin quer
reparar com as armas e ajudas da Coreia do Norte, China, Índia, Brasil e outros
putinistas.
Como se justifica que a ONU tenha tido por tanto tempo um
putinista tão imbecil ou ignorante como Alfred de Zayas que compara a guerra
humanitária da NATO no Kosovo, (500 a 1.200 mortos para parar uma guerra
de um ditador que já tinha causado cerca de 200.000 mortos), com a
bárbara imperialista, militarista maquiavélica de Putin na invasão da Ucrânoia?
(Continuação de: Alfred de Zayas, o papagaio putinistas das
mentiras do Pinóquio Putin, o mais imbecil ou ignorante ao mais alto nível da
civilidade liberal democrática ocidental, (com a colaboração da IA de
Copilot), https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/alfred-de-zayas-o-papagaio-putinista.html.
“Alfred de Zayas, o mais imbecil e ignorante putinista da civilidade
democrática ocidental? … https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Alfred%20de%20Zayas.
… Alfred de Zayas o putinista mais imbecil, ignorante ao mais alto nível da
civilidade ocidental sobre o papel de USA e da OTAN? https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/alfred-de-zayas-o-putinista-mais.html).
Civilização
Ocidental: https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Civilização%20Ocidental.
USA https://pef1mm.blogspot.com/2025/01/a-superioridade-usa-nato-otan-eu.html.
Campanha Global de educação para a paz: Coreia do Norte
Estaline Global Campaign for Peace Education Hitler Putin Rússia Ucrânia https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/campanha-global-de-educacao-para-paz.html.
Copilot Estaline Estalinistas Hitler IA inteligência
artificial Mao maoístas Nazistas PAZ Putin PUTINISTAS https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/paz-nunc-mais-mao-maoistas-hitler.html.
Néo-História para um néo-futuro: Nunca mais NAPOLEÃO &
napoleónicos, MAO & maoístas, HITLER & nazistas, ESTALINE &
estalinistas, PUTIN & putinistas, (com a colaboração da Inteligência
Artificial, IA, de Copilot) https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/neo-historia-para-um-neo-futuro-nunca.html.
Putin, Hitler, Estaline, Israel, judeus, terrorismo islâmico
e psicologia para um mundo melhor setembro 22, 2025 Quais as semelhanças e
diferenças na invasão da Polónia por Hitler e Estaline, invasão da Ucrânia por
Putin e Kim Jong Un e invasão de Israel pelos terroristas islâmicos, de Hamas
ou da Palestina? Putin continua a ser cada vez mais semelhante a Hitler e os
90% de putinistas, (1), mais semelhantes aos 93% de nazistas alemães no auge
dos seus crimes. https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Hitler?updated-max=2025-09-24T16:30:00%2B02:00&max-results=20&start=5&by-date=false.
Estaline Hitler Israel judeus psicologia para um mundo
melhor Putin terrorismo islâmico https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/putin-hitler-estaline-israel-judeus.html.
Copilot Greta Thunberg Israel néo-ONU ONU Palestina
perseguição ao povo judeu Putin terroristas islâmicos Ucrânia ... Putin na
invasão da Ucrânia, terroristas islâmicos na invasão de Israel, perseguição ao
povo judeu, factos e opiniões setembro 30, 2025 Em minha opinião Putin é o
criminoso do século, está a cometer na invasão da Ucrânia os piores crimes
contra a humanidade com piores consequências atuais e futuras. Em Gaza também
há crimes contra a humanidade, mas ao contrário da Ucrânia, os terroristas islâmicos
que invadiram Israel, têm mais apoio internacional do que os ucranianos
invadidos por Putin e putinistas, imperialistas, maquiavélicos, neonazistas. Os
factos são evidentes: Putin invadiu a Ucrânia depois de aumentara popularidade
com outras invasões, como Hitler. Os terroristas islâmicos invadiram Israel,
mataram 1.200 civis e levaram muitos prisioneiros que ainda não devolverem. Em
minha opinião, o mundo mais civil deve unir-se contra invasores criminosos como
Putin e contra terroristas islâmicos. Os conflitos devem resolver-se com mais
poder da ONU ou uma “Néo-ONU” como eu defendi em muitos artigos.
https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/putin-na-invasao-da-ucrania-terroristas.html
https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/putin-na-invasao-da-ucrania-terroristas.html.
Greta Thunberg: heroína do século ou imbecil, ignorante ou
populista? … Quanto à poluição e crimes
ambientais, Thunberg tem um histórico de protestos contra grandes poluidores,
incluindo governos e corporações. Ela já criticou a destruição ambiental em
várias partes do mundo, incluindo a Turquia, onde denunciou a exploração de
recursos naturais e a destruição de florestas em áreas curdas. No entanto, não
encontrei registros recentes de manifestações específicas contra Vladimir Putin
e a poluição causada pela Rússia. https://pef1mm.blogspot.com/2025/05/greta-thunberg-heroina-do-seculo-ou.html.
Lula, António Guterres, ONU, ética civil das palavras e
prática maquiavélica https://pef1mm.blogspot.com/search/label/António%20Guterres.
Lula defende objetivos éticos de António Guterres e ONU mas,
como grande maquiavélico, financia a
pior violação da Carta das Nações Unidas, piores crimes de poluição, destruição
do ambiente de Putin com a invasão da Ucrânia. https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/lula-antonio-guterres-onu-etica-civil.html.
António
Guterres civil ética Lula maquiavélica ONU
https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Greta%20Thunberg.
António
Guterres Greta Thunberg heroína
do século ignorante imbecil populista
Perseguição ao povo judeu: https://pef1mm.blogspot.com/search/label/perseguição%20ao%20povo%20judeu.
Terroristas islâmicos: https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/putin-na-invasao-da-ucrania-terroristas.html.
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