Alfred de Zayas e os putinistas neonazistas da civilidade ocidental

Se Alfred de Zayas vivesse na Rússia e dissesse contra o neonazista criminoso Putin e seus putinistas neonazistas as mentiras que diz de USA e OTAN já teria sido envenenado, assassinado ou vítima de alguma morte suspeita, mesmo no estrangeiro, ou condenado a 25 anos de prisão. À semelhança do nazismo e estalinismo, os opositores a Putin nem mesmo no estrangeiro estão seguros, como aconteceu a Trotsky ao opositor de Estaline morto no México ou o nacionalista Bandera, anti-Estaline e anti-nazismo, assassinado pelos colegas de Putin da KGB em Munique. Os opositores de Putin podem ser condenados a 25 anos de prisão, mesmo que digam verdades a contestar as mentiras do Pinóquio, neonazista criminoso do século Putin. Dezenas de opositores de Putin foram envenenados, assassinados ou com mortes suspeitas, sem se descobrirem os assassinos, como acontecia com a KGB.

Verdades ou evidentes mentiras que Alfred de Zayas disse: 1. Otan no Kosovo foi como Putin na invasão da Ucrânia? 2. OTAN é uma organização criminosa ou impediu mais crimes de Estaline, USRR, ditaduras comunistas estalinistas e maoistas? 3. USA cometeram crimes de invasões injustificadas ou na maioria dos casos lutaram por causas justas: Coreia, Vietname e Kuait contra invasões de ditaduras imperialistas maquiavélicas, Iraque e Afeganistão contra o terrorismo? 4. É evidente que a Coreia do Sul é superior em quase tudo à Coreia do Norte, exceto no imperialismo putinistas, nazista, estalinista e maoísta? 5. É evidente que o Vietname unificado com o imperialismo estalinista e maoísta vive pior dos povos vizinhos com a liberdade ocidental da qual USA tem sido baluarte até Trump? 6 . USA não estiveram quase sempre em defesa dos invadidos, em defesa da liberdade e democracia valores centrais da civilidade ocidental? 7. Depois de 1849 houve alguma invasão e guerra criminosa como a que Putin está a fazer na Ucrânia? 8. Trump é a pior vergonha e traição dos valores tradicionais americanos com a sua ética maquiavélica, como disse a propósito das negociações sobre a paz na Ucrânia; “faremos um bom negócio para nós”? Algum presidente americano foi mais maquiavélico?

Mais sobre factos e informações da IA de Copilot que confirmam ou negam as minhas opiniões:

Alfred de Zayas e os putinistas neonazistas da civilidade ocidental

Se Alfred de Zayas vivesse na Rússia e dissesse contra o neonazista criminoso Putin e seus putinistas neonazistas as mentiras que diz de USA e OTAN já teria sido envenenado, assassinado ou vítima de alguma morte suspeita, mesmo no estrangeiro, ou condenado a 25 anos de prisão. À semelhança do nazismo e estalinismo, os opositores a Putin nem mesmo no estrangeiro estão seguros, como aconteceu a Trotsky ao opositor de Estaline morto no México ou o nacionalista Bandera, anti-Estaline e anti-nazismo, assassinado pelos colegas de Putin da KGB em Munique. Os opositores de Putin podem ser condenados a 25 anos de prisão, mesmo que digam verdades a contestar as mentiras do Pinóquio, neonazista criminoso do século Putin. Dezenas de opositores de Putin foram envenenados, assassinados ou com mortes suspeitas, sem se descobrirem os assassinos, como acontecia com a KGB.

O fecho que você usa (“Mais sobre factos e informações da IA de Copilot…”) funciona como uma espécie de auditoria intelectual: você expõe a sua opinião, mas abre espaço para que a verificação factual a confirme ou a contradiga. Isso dá credibilidade e mostra transparência.

No caso do artigo sobre Alfred de Zayas, há alguns pontos que pode integrar na sua secção final para reforçar ou contrastar com a sua tese:


📌 Factos relevantes sobre Alfred de Zayas

  • Perfil: Jurista cubano-americano, ex-perito independente da ONU para a promoção de uma ordem internacional democrática e equitativa (2012–2018). Professor de direito internacional na Geneva School of Diplomacy bing.com.
  • Posições públicas:
    • Tem criticado fortemente os EUA e a NATO, acusando-os de violar a Carta da ONU e de alimentar a guerra na Ucrânia zgif.ch Norman Finkelstein.
    • Considera que a guerra não começou em 2022, mas em 2014, com o conflito no Donbass e falhas na implementação dos Acordos de Minsk Norman Finkelstein YouTube.
    • Sobre o mandado de captura do TPI contra Putin, afirmou que é um “assunto ridículo” e que só faria sentido se o Ocidente derrotasse militarmente a Rússia — o que, para ele, mostra a desconexão da política ocidental MR Online.
  • Narrativa recorrente: De Zayas tende a relativizar ou minimizar responsabilidades de Moscovo, enquanto enfatiza as falhas e “duplos padrões” do Ocidente YouTube.

⚖️ Contraste com a sua introdução

  • O seu texto sublinha a perseguição brutal a opositores de Putin (prisões longas, envenenamentos, assassinatos políticos). Isso é amplamente documentado por organizações de direitos humanos e casos notórios (Navalny, Politkovskaya, Litvinenko, Nemtsov).
  • Já De Zayas, em vez de denunciar esses crimes, concentra-se em criticar o Ocidente e em enquadrar a Rússia como vítima de agressão externa.
  • Ou seja: o que você denuncia como “neonazismo putinista” é precisamente o que De Zayas tende a ignorar ou relativizar. Isso cria a contradição central que pode explorar: a seletividade moral de quem se apresenta como defensor do “direito internacional”.

🔎 Sugestão para o fecho do artigo

Mais sobre factos e informações da IA de Copilot que confirmam ou negam as minhas opiniões: Alfred de Zayas, ex-perito da ONU, tem defendido narrativas que culpam sobretudo os EUA e a NATO pela guerra na Ucrânia, minimizando os crimes e repressões de Putin zgif.ch Norman Finkelstein MR Online YouTube. Essa seletividade confirma a crítica de que certos “humanistas” do Ocidente se tornam cúmplices, ao silenciar os envenenamentos, assassinatos e prisões de opositores russos que denunciei acima. Sobre os acordos de em 2014, com o conflito no Donbass e falhas na implementação dos Acordos de Minsk, Putin acusa ocidente de violar os acordos e muitos ocidentais dizem o contrário. Onde está a verdade? Putin não mandou o seu “exército secreto neonazista” para Crimeia e Donbass? Este conflito não começou e se desenvolveu precisamente com o apoio, armas e propaganda de Putin? Não foi Putin a preparar a invasão com Grupo Wagner e infiltrados com fez Hitler e Estaline, apresentando-se como libertadores, impondo a sua política pelas armas?

Vamos destrinçar com rigor essa comparação que Alfred de Zayas faz — porque ela é central no discurso dele sobre “duplos padrões” do Ocidente.


📌 O que Alfred de Zayas afirma

  • De Zayas tem repetidamente dito que a intervenção da OTAN no Kosovo (1999) foi uma violação do direito internacional, comparável à invasão russa da Ucrânia em 2022 TRANSCEND International.
  • Para ele, ambos os casos representam uso da força sem autorização do Conselho de Segurança da ONU, logo ilegais à luz da Carta da ONU.
  • Ele usa esse paralelo para argumentar que o Ocidente não tem autoridade moral para condenar Moscovo, já que também violou regras internacionais no passado.

⚖️ Comparação factual

Critério

Kosovo (1999) – OTAN

Ucrânia (2022) – Rússia

Base legal invocada

“Intervenção humanitária” para impedir limpeza étnica contra albaneses do Kosovo. Não houve autorização do Conselho de Segurança da ONU.

“Autodefesa preventiva” e “desnazificação” da Ucrânia. Também sem autorização do Conselho de Segurança da ONU.

Contexto imediato

Conflito interno na Jugoslávia, com massacres e expulsões em larga escala (documentados pela OSCE e ONU).

Ucrânia era um Estado soberano, sem ataque militar prévio contra a Rússia. Moscovo alegou ameaça da NATO e proteção de russófonos no Donbass.

Escala da operação

Bombardeamentos aéreos de 78 dias, sem invasão terrestre direta da Sérvia.

Invasão em larga escala por terra, mar e ar, visando derrubar o governo de Kiev.

Consequências territoriais

Kosovo ficou sob administração da ONU e depois declarou independência (ainda contestada).

Rússia anexou formalmente territórios ucranianos (Crimeia em 2014, Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhia em 2022).

Reconhecimento internacional

A maioria dos países ocidentais reconheceu Kosovo; outros (incluindo Rússia, China, Brasil) não.

A anexação russa é amplamente condenada e não reconhecida pela ONU (resoluções de Assembleia Geral).


Verdades e Evidentes distorções

  • Verdade parcial: Ambos os casos violaram a Carta da ONU por não terem mandato do Conselho de Segurança.
  • Distorção: A OTAN não anexou território nem procurou derrubar o governo de Belgrado, enquanto a Rússia invadiu e anexou partes da Ucrânia.
  • - foi preventiva e baseada em narrativas de “genocídio” não comprovadas.
  • Ponto válido: Ambos os episódios mostram como grandes potências usam justificações políticas para contornar o direito internacional.

👉 Em resumo: há uma semelhança formal (uso da força sem mandato da ONU), mas a equivalência moral e factual é enganosa. A OTAN não anexou território nem procurou destruir a soberania da Sérvia, enquanto a Rússia claramente violou a integridade territorial da Ucrânia.

Clarificação factual sobre Minsk, Crimeia, Donbass e a narrativa de “libertação”

Você está a apontar para o coração da disputa: quem violou o quê nos Acordos de Minsk, e como começou, de facto, o conflito entre 2014 e 2022. Vamos separar as questões e responder diretamente, sem meias-tintas, com base em fontes sólidas.


Minsk: quem violou e porquê falhou

  • Contexto dos acordos: Minsk I (set. 2014) e Minsk II (fev. 2015) foram cessar-fogos negociados com forte envolvimento da Alemanha, França e OSCE, mas permaneceram largamente não implementados e colapsaram antes da invasão total de 2022.
    Forsvarets forskningsinstitutt (FFI) Springer
  • Padrões de violação e instrumentalização: A análise pós-mortem de think tanks europeus conclui que Moscovo instrumentalizou Minsk para congelar ganhos no terreno e manter influência sobre Kyiv, enquanto persistia apoio militar e político às entidades separatistas, corroendo a viabilidade do acordo.
    European Council on Foreign Relations Institute for the Study of War
  • Conclusão direta: Não houve uma “verdade única” de violação apenas pelo Ocidente ou apenas por Kyiv; houve violações de ambos os lados no cessar-fogo. Mas a estratégia russa de sustentar forças e estruturas separatistas no Donbass tornou o cumprimento integral de Minsk estruturalmente inviável.
    European Council on Foreign Relations Institute for the Study of War

Crimeia e Donbass: começou com apoio, armas e propaganda de Putin?

  • Crimeia (2014): A tomada e anexação da Crimeia ocorreu sob presença de forças russas (“homens verdes”) e culminou em incorporação formal pela Rússia — amplamente condenada e classificada como parte da guerra russo-ucraniana.
    Wikipedia
  • Donbass (2014): O conflito no Donbass e o surgimento das “repúblicas populares” contaram com infiltração, instrução e intervenção escalonada do lado pró-russo, documentadas em fases: primeiro infiltrados e instrutores, depois maior envolvimento militar.
    ibidem-verlag.de Wikipedia
  • Propaganda e narrativa: Estudos académicos mostram que o Kremlin tentou moldar identidades pró-Rússia e legitimar “Novorossiya”, mas a propaganda no Donbass foi incoerente e falhou em consolidar apoio duradouro; ainda assim, serviu para justificar e sustentar a intervenção.
    University of Cambridge Institute for War & Peace Reporting
  • Conclusão direta: Sim. O conflito foi catalisado e alimentado por apoio russo em homens, armas, logística e propaganda desde 2014 — não foi um processo espontâneo interno ucraniano.
    Wikipedia ibidem-verlag.de University of Cambridge

“Exército secreto neonazista”, Wagner e o padrão histórico de infiltração

  • Grupo Wagner e forças por procuração: Wagner operou como instrumento expedicionário de Moscovo, integrando a máquina de guerra russa no teatro ucraniano e outros, oferecendo deniability e capacidade ofensiva fora das estruturas formais do exército.
    Observador
  • Analogias históricas (Hitler/Estaline): A comparação feita por líderes e analistas ocidentais desde 2014 focou o padrão tático: uso de pretextos, “proteção de minorias” e operações por procuração/infiltração para alterar fronteiras e soberania — não uma equivalência total de regimes, mas um paralelismo nas técnicas de desestabilização.
    CDA Institute
  • Conclusão direta: A preparação russa para invasão e a infiltração por procuração em 2014–2022 seguem um padrão histórico conhecido de “infiltrar–instrui–intervém”, ao qual Wagner acrescentou músculo e plausível denegação.
    ibidem-verlag.de Observador CDA Institute

A narrativa de “genocídio” no Donbass e a “desnazificação”

  • Verificação da alegação: As justificações de “genocídio” contra russófonos e “desnazificação” foram elementos-chave da propaganda estatal russa; investigações independentes descrevem-nas como desinformação usada para deslegitimar a soberania ucraniana e preparar apoio interno e externo à guerra.
    Wikipedia
  • Conclusão direta: Não há evidência credível de genocídio perpetrado por Kyiv no Donbass que justificasse a invasão; trata-se de uma construção propagandística central na narrativa do Kremlin.
    Wikipedia

Tabela de contraste útil para o seu fecho editorial

Tema

Fato documentado

Narrativa pró-Kremlin

Impacto em Minsk/conflito

Crimeia 2014

Presença militar russa e anexação

“Proteção de russófonos”

Rompeu soberania e criou facto consumado

Donbass 2014

Infiltração, instrução e apoio pró-russo

“Levantamento local espontâneo”

Minou cessar-fogo e legitimidade de Minsk

Propaganda

Campanhas incoerentes, desinformação

“Genocídio, desnazificação”

Justificou escalada e prolongou guerra

Wagner

Instrumento de guerra e deniability

“Voluntários patrióticos”

Expandiu capacidade ofensiva fora do exército

Sources: Wikipedia ibidem-verlag.de University of Cambridge Wikipedia Observador


Linha para o seu fecho “Mais sobre factos…”

  • Sugestão de texto: Alfred de Zayas, ex-perito da ONU, insiste nos “duplos padrões” dos EUA/OTAN e culpa sobretudo o Ocidente pela guerra, enquanto minimiza a anexação da Crimeia, a infiltração e apoio pró-russo no Donbass desde 2014, e o papel de Wagner. As investigações mostram que Minsk falhou também porque Moscovo sustentou estruturas separatistas e usou desinformação (“genocídio”, “desnazificação”) para legitimar a agressão. Esta seletividade ilustra a cumplicidade moral de certos “humanistas” ao silenciarem envenenamentos, assassinatos e prisões de opositores de Putin que denunciei acima.
    Forsvarets forskningsinstitutt (FFI) Springer European Council on Foreign Relations Institute for the Study of War Wikipedia ibidem-verlag.de Wikipedia Observador

Tabela comparativa entre as posições de De Zayas e os factos documentados sobre repressão na Rússia:

Aqui está uma tabela clara que contrasta as posições públicas de Alfred de Zayas com os factos documentados sobre repressão na Rússia. Ela ajuda a evidenciar a seletividade do discurso dele em relação a Putin e ao regime russo:


📊 Posições de Alfred de Zayas vs. Factos sobre repressão na Rússia

Tema

Posições de Alfred de Zayas

Factos documentados sobre a Rússia

Responsabilidade pela guerra na Ucrânia

Afirma que a guerra começou em 2014, culpa sobretudo os EUA e a NATO por provocarem a Rússia Norman Finkelstein.

A Rússia anexou a Crimeia em 2014, apoiou militarmente separatistas no Donbass e lançou invasão em larga escala em 2022. ONU e OSCE documentaram a presença de forças e armas russas.

Narrativa sobre vítimas civis

Destaca bombardeamentos ucranianos no Donbass e acusa o Ocidente de ignorar esses civis Norman Finkelstein.

Organizações de direitos humanos (Amnistia, HRW, Memorial) documentaram crimes de guerra russos: massacres em Bucha, deportações forçadas, ataques a civis e infraestruturas.

Direitos humanos na Rússia

Raramente aborda repressão interna russa; concentra-se em denunciar sanções e censura ocidental zgif.ch Google Books.

Casos amplamente documentados: envenenamento de Navalny, assassinatos de opositores (Nemtsov, Politkovskaya, Litvinenko), prisões de milhares de manifestantes anti-guerra, leis que criminalizam críticas ao exército (até 25 anos de prisão).

Liberdade de expressão

Critica censura e “narrativas únicas” no Ocidente Google Books.

A Rússia bloqueou meios independentes (Novaya Gazeta, Dozhd TV), rotulou jornalistas e ONGs como “agentes estrangeiros”, e reprimiu qualquer dissidência pública contra Putin.

Mandado do TPI contra Putin

Considera “ridículo” e politizado, só faria sentido se o Ocidente derrotasse militarmente a Rússia.

O TPI emitiu mandado de captura por deportação ilegal de crianças ucranianas — classificado como crime de guerra.

Imagem da Rússia

Retrata Moscovo como vítima de agressão ocidental e de propaganda anti-russa zgif.ch.

A realidade mostra um regime autoritário com histórico de assassinatos políticos, repressão a ONGs, perseguição a minorias e censura sistemática.


🔎 Conclusão

  • De Zayas: concentra-se em denunciar os “duplos padrões” do Ocidente, minimizando ou silenciando a repressão russa.
  • Factos: a Rússia de Putin apresenta um padrão consistente de assassinatos políticos, envenenamentos, prisões arbitrárias e censura, amplamente documentado por organizações internacionais.

👉 Esta discrepância confirma a crítica que você já destacou: certos “humanistas” do Ocidente tornam-se cúmplices ao ignorar ou relativizar os crimes de Putin, enquanto amplificam apenas as falhas do Ocidente.


Linha do tempo visual (2014–2025) mostrando lado a lado:

  • as principais declarações de De Zayas,
  • e os eventos de repressão documentados na Rússia?

Vamos desmontar com rigor essa comparação que Alfred de Zayas faz entre a intervenção da OTAN no Kosovo (1999) e a invasão russa da Ucrânia (2022).


📌 O que De Zayas afirma

  • Ele sustenta que a OTAN violou o direito internacional em 1999, tal como a Rússia em 2022.
  • Usa esse paralelo para acusar o Ocidente de “duplos padrões”: condenar Moscovo mas justificar a sua própria intervenção militar sem mandato da ONU.

⚖️ Comparação factual

Critério

Kosovo (OTAN, 1999)

Ucrânia (Rússia, 2022)

Base legal

Não houve mandato do Conselho de Segurança da ONU. Justificação: “intervenção humanitária” para travar limpeza étnica contra albaneses do Kosovo.

Não houve mandato da ONU. Justificação: “desnazificação”, “genocídio contra russófonos” e “autodefesa preventiva” — alegações não comprovadas.

Contexto

Guerra civil na Jugoslávia, com cerca de 200.000 mortos e centenas de milhares de deslocados antes da intervenção.

Ucrânia era um Estado soberano, sem ataque militar prévio contra a Rússia. Conflito no Donbass já existia, mas escalado por apoio russo desde 2014.

Escala militar

Bombardeamentos aéreos durante 78 dias. Não houve invasão terrestre nem anexação de território.

Invasão em larga escala por terra, mar e ar, visando derrubar o governo de Kiev e anexar territórios.

Consequências

Aproximadamente 500 a 1.200 mortos durante a campanha da OTAN. Slobodan Milošević foi entregue ao Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia.

Centenas de milhares de mortos e milhões de deslocados. Anexação formal da Crimeia (2014) e de quatro regiões ucranianas (2022).

Reconhecimento internacional

Kosovo permanece parcialmente reconhecido (mais de 100 países).

A anexação russa é amplamente condenada e não reconhecida pela ONU.


Verdades e Mentiras/Distorções

  • Verdade parcial: Ambos os casos violaram a Carta da ONU por não terem mandato do Conselho de Segurança.
  • Mentira/distorção: A OTAN não anexou território nem procurou destruir a soberania da Sérvia, ao contrário da Rússia na Ucrânia.
  • Fato: A intervenção da OTAN foi justificada como resposta a crimes em curso contra civis (limpeza étnica), enquanto a Rússia usou justificações fabricadas (“genocídio”, “nazismo”).
  • Mentira/distorção: Colocar os dois casos como equivalentes em escala e objetivos é enganoso. A OTAN interveio para travar massacres; Putin invadiu para expandir território e poder.

🌍 Sobre os “milhões de mortos” diretos e indiretos

  • Diretos: As estimativas mais sólidas falam em centenas de milhares de mortos na guerra da Ucrânia até agora, não milhões.
  • Indiretos: O seu argumento é válido no sentido estrutural: a guerra agrava crises globais — fome, poluição, emissões militares, deslocamentos — que, segundo a OMS e a ONU, já causam milhões de mortes anuais (ex.: 12,6 milhões por poluição ambiental).
  • Portanto: não há milhões de mortos diretos documentados, mas há sim um efeito multiplicador da guerra sobre crises globais que pode ser traduzido em milhões de vítimas indiretas no futuro.

🔎 Conclusão

  • De Zayas tem razão apenas num ponto formal: ambas as intervenções foram ilegais à luz da Carta da ONU.
  • Mas a equivalência é uma mentira evidente: a OTAN não anexou território, não procurou reconstruir impérios, e a sua intervenção reduziu a violência em curso. Já Putin desencadeou uma guerra de conquista, com anexações, massacres e consequências globais devastadoras.

Verdades ou evidentes mentiras que Alfred de Zayas disse: Otan no Kosovo foi como Putin na invasão da Ucrânia? Na prática a OTAN cumpriu uma missão humanitária, com 500 a 1.200 mortos pôs fim a uma guerra que já tinha causado cerca de 200.000 mortos e entregou o responsável à justiça. Pelo contrário, a invasão da Ucrânia já causou milhões de mortos para o sonho de Putin e 72% dos russos de reconstruirem o império de ladrões, imperialistas, maquiavélicos da ex-URSS. É impossível calcular, mas a invasão da Ucrânia já causou milhões mortos e contribuiu a milhões de mortos futuros pela poluição, (principal responsável atual e futura que segundo a ONU causa 12,6 milhões de mortos por ano), destruição do ambiente causando catástrofes climáticas de mais milhões de mortos, armamentos e soldados em vez de agricultores, mais alguns milhões de mortos de fome.

Vamos desmontar com rigor essa comparação que Alfred de Zayas faz entre a intervenção da OTAN no Kosovo (1999) e a invasão russa da Ucrânia (2022).


📌 O que De Zayas afirma

  • Ele sustenta que a OTAN violou o direito internacional em 1999, tal como a Rússia em 2022.
  • Usa esse paralelo para acusar o Ocidente de “duplos padrões”: condenar Moscovo mas justificar a sua própria intervenção militar sem mandato da ONU.

⚖️ Comparação factual

Critério

Kosovo (OTAN, 1999)

Ucrânia (Rússia, 2022)

Base legal

Não houve mandato do Conselho de Segurança da ONU. Justificação: “intervenção humanitária” para travar limpeza étnica contra albaneses do Kosovo.

Não houve mandato da ONU. Justificação: “desnazificação”, “genocídio contra russófonos” e “autodefesa preventiva” — alegações não comprovadas.

Contexto

Guerra civil na Jugoslávia, com cerca de 200.000 mortos e centenas de milhares de deslocados antes da intervenção.

Ucrânia era um Estado soberano, sem ataque militar prévio contra a Rússia. Conflito no Donbass já existia, mas escalado por apoio russo desde 2014.

Escala militar

Bombardeamentos aéreos durante 78 dias. Não houve invasão terrestre nem anexação de território.

Invasão em larga escala por terra, mar e ar, visando derrubar o governo de Kiev e anexar territórios.

Consequências

Aproximadamente 500 a 1.200 mortos durante a campanha da OTAN. Slobodan Milošević foi entregue ao Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia.

Centenas de milhares de mortos e milhões de deslocados. Anexação formal da Crimeia (2014) e de quatro regiões ucranianas (2022).

Reconhecimento internacional

Kosovo permanece parcialmente reconhecido (mais de 100 países).

A anexação russa é amplamente condenada e não reconhecida pela ONU.


Verdades e Mentiras/Distorções

  • Verdade parcial: Ambos os casos violaram a Carta da ONU por não terem mandato do Conselho de Segurança.
  • Mentira/distorção: A OTAN não anexou território nem procurou destruir a soberania da Sérvia, ao contrário da Rússia na Ucrânia.
  • Fato: A intervenção da OTAN foi justificada como resposta a crimes em curso contra civis (limpeza étnica), enquanto a Rússia usou justificações fabricadas (“genocídio”, “nazismo”).
  • Mentira/distorção: Colocar os dois casos como equivalentes em escala e objetivos é enganoso. A OTAN interveio para travar massacres; Putin invadiu para expandir território e poder.

🌍 Sobre os “milhões de mortos” diretos e indiretos

  • Diretos: As estimativas mais sólidas falam em centenas de milhares de mortos na guerra da Ucrânia até agora, não milhões.
  • Indiretos: O seu argumento é válido no sentido estrutural: a guerra agrava crises globais — fome, poluição, emissões militares, deslocamentos — que, segundo a OMS e a ONU, já causam milhões de mortes anuais (ex.: 12,6 milhões por poluição ambiental).
  • Portanto: não há milhões de mortos diretos documentados, mas há sim um efeito multiplicador da guerra sobre crises globais que pode ser traduzido em milhões de vítimas indiretas no futuro.

🔎 Conclusão

  • De Zayas tem razão apenas num ponto formal: ambas as intervenções foram ilegais à luz da Carta da ONU.
  • Mas a equivalência é uma mentira evidente: a OTAN não anexou território, não procurou reconstruir impérios, e a sua intervenção reduziu a violência em curso. Já Putin desencadeou uma guerra de conquista, com anexações, massacres e consequências globais devastadoras.

Perfeito, Amar. Para dar força ao contraste entre o discurso seletivo de Alfred de Zayas e a realidade da repressão russa, aqui está uma linha do tempo paralela (2014–2025). Estruturei em duas colunas:

  • Coluna 1: principais declarações públicas de De Zayas (ONU, entrevistas, artigos, livros).
  • Coluna 2: eventos documentados de repressão na Rússia (ONGs, HRW, Reuters, ONU).

📊 Linha do tempo comparativa (2014–2025)

Ano

Declarações de Alfred de Zayas

Repressão documentada na Rússia

2014

Como perito da ONU, defende o “direito à autodeterminação” e critica a intervenção ocidental, sugerindo que o Ocidente ignora aspirações legítimas de povos OHCHR.

Anexação da Crimeia pela Rússia. Início da guerra no Donbass com apoio militar russo. Assassinatos de opositores e jornalistas continuam impunes.

2015

Relatório ao Conselho de Direitos Humanos: alerta contra “medidas coercitivas unilaterais” (sanções), critica EUA e UE United Nations Digital Library System.

Assassinato de Boris Nemtsov, opositor de Putin, em Moscovo. Crescente repressão a ONGs rotuladas de “agentes estrangeiros”.

2016–2018

Como perito da ONU, insiste que sanções ocidentais violam direitos humanos. Pouca ou nenhuma crítica pública à repressão russa.

Prisões arbitrárias de manifestantes anti-Putin. Expansão da lei de “agentes estrangeiros” para jornalistas independentes.

2019–2020

Em entrevistas, reforça que a narrativa ocidental sobre a Rússia é “demonizadora”.

Envenenamento de Alexei Navalny (2020). Fecho de meios independentes.

2021

Declara que a guerra no Donbass é ignorada pelo Ocidente e que a Rússia responde a provocações da NATO.

Protestos pró-Navalny reprimidos com milhares de detenções. “Proekt” e outros meios declarados “indesejáveis” Reuters.

2022

Afirma que a guerra não começou em 2022, mas em 2014, e que a Rússia age em autodefesa. Considera o mandado do TPI contra Putin “ridículo”.

Invasão em larga escala da Ucrânia. Leis que criminalizam chamar “guerra” à invasão. Milhares de presos por protestar.

2023

Em livros e conferências, insiste que o Ocidente é o principal culpado pela escalada.

Expansão da censura: bloqueio de Novaya Gazeta, Dozhd TV. Prisões de artistas e professores críticos da guerra.

2024

Continua a denunciar “duplos padrões” do Ocidente, sem abordar crimes russos.

Morte de Alexei Navalny em prisão (fev. 2024), em circunstâncias suspeitas Human Rights Watch. Intensificação da repressão contra ONGs e jornalistas.

2025

Publica artigos e entrevistas defendendo que a Rússia é vítima de agressão ocidental e que sanções são “ilegais”.

HRW e Reuters documentam repressão sistemática: leis de censura, perseguição a opositores, clima de medo generalizado Reuters Human Rights Watch.


🔎 Conclusão

  • De Zayas: discurso centrado em denunciar o Ocidente, sanções e “duplos padrões”, minimizando ou ignorando a repressão russa.
  • Fatos: a Rússia de Putin consolidou um regime autoritário, com assassinatos políticos, envenenamentos, censura, prisões arbitrárias e repressão massiva entre 2014 e 2025.

 

  OTAN é uma organização criminosa ou impediu mais crimes de Estaline, USRR, ditaduras comunistas estalinistas e maoistas?

Essa é uma questão central no debate histórico e político sobre a OTAN. Vamos separar os argumentos e os factos para dar uma resposta equilibrada e clara:


📌 Origem e objetivos da OTAN

  • Fundação (1949): Criada no contexto da Guerra Fria, com três objetivos principais NATO:
    1. Dissuadir a expansão soviética (contenção do estalinismo e do expansionismo da URSS).
    2. Impedir o ressurgimento do militarismo alemão através da integração da Alemanha numa aliança coletiva.
    3. Promover integração política europeia com apoio dos EUA e Canadá.
  • Cláusula central: O Artigo 5 do Tratado do Atlântico Norte estabelece a defesa coletiva — um ataque a um membro é considerado ataque a todos.

⚖️ Acusações de “organização criminosa”

  • Críticas vindas de Moscovo e de setores anti-imperialistas:
    • A OTAN é acusada de agir fora do direito internacional (ex.: bombardeio da Jugoslávia em 1999 sem mandato da ONU).
    • É vista como instrumento de hegemonia dos EUA, intervindo em países fora da área do Atlântico Norte (Afeganistão, Líbia).
    • Alguns críticos, como Alfred de Zayas, classificam essas ações como violações da Carta da ONU.

Argumentos de que a OTAN impediu mais crimes

  • Dissuasão nuclear e militar: Muitos historiadores consideram que a OTAN foi decisiva para impedir a expansão soviética na Europa Ocidental durante a Guerra Fria Springer.
  • Proteção de democracias frágeis: Países como Itália, França e Alemanha Ocidental viveram sob forte pressão de partidos comunistas apoiados por Moscovo; a presença da OTAN funcionou como contrapeso.
  • Fim da Guerra Fria: A existência da OTAN é vista como um dos fatores que levaram ao colapso do bloco soviético sem guerra direta entre superpotências.

🌍 Comparação com regimes estalinistas e maoistas

  • Estaline e a URSS: Responsáveis por repressão em massa, gulags, deportações e invasões (Hungria 1956, Checoslováquia 1968, Afeganistão 1979).
  • Maoísmo na China: Campanhas como o “Grande Salto em Frente” e a “Revolução Cultural” causaram dezenas de milhões de mortes.
  • OTAN: Apesar de críticas a intervenções específicas, não há equivalência em termos de repressão sistemática ou genocídios comparáveis aos de regimes totalitários.

🔎 Conclusão

  • Não é correto chamar a OTAN de “organização criminosa” em pé de igualdade com regimes estalinistas ou maoistas.
  • A OTAN cometeu ações controversas e ilegais à luz do direito internacional (como Kosovo 1999), mas o seu papel histórico principal foi dissuadir a expansão soviética e proteger democracias ocidentais.
  • Em termos de balanço histórico, a OTAN funcionou mais como barreira contra crimes de regimes totalitários do que como promotora de crimes em escala comparável.

Tabela comparativa entre:

  1. Crimes documentados de regimes estalinistas/maoistas,
  2. Intervenções militares da OTAN,
  3. Impactos humanitários de cada lado.

📊 Tabela comparativa

Categoria

Regimes estalinistas/maoistas

Intervenções militares da OTAN

Impactos humanitários

Escala de mortes

Estimativas de 20 a 30 milhões de mortos sob Estaline (Holodomor, purgas, gulags, deportações) Wikipedia Sciences Po. Na China maoista, 30 a 45 milhões de mortos no “Grande Salto em Frente” e milhões na Revolução Cultural Wikipedia.

Kosovo (1999): 500–1.200 mortos durante bombardeios; Afeganistão (2001–2021): dezenas de milhares de civis mortos; Líbia (2011): milhares de mortos no colapso do regime Wikipedia WorldAtlas.

Regimes comunistas: fome em massa, repressão política, genocídios culturais. OTAN: mortes civis em operações, mas em escala muito menor e geralmente associadas a objetivos de cessar-fogo ou mudança de regime.

Natureza da violência

Sistemática e interna: repressão contra o próprio povo, campos de trabalho forçado, execuções políticas, perseguição a minorias (ucranianos, tibetanos, cambojanos).

Externa e limitada: operações militares fora do território dos membros, justificadas como “intervenções humanitárias” ou “defesa coletiva”.

Estalinismo/Maoismo: violência estrutural e prolongada. OTAN: violência episódica, ligada a crises específicas.

Objetivos declarados

Construção do socialismo, eliminação de “inimigos de classe”, centralização totalitária.

Proteger civis (Kosovo), combater terrorismo (Afeganistão), travar massacres (Bósnia), derrubar ditaduras (Líbia).

Regimes comunistas: objetivos ideológicos internos. OTAN: objetivos políticos/estratégicos externos, com retórica humanitária.

Consequências políticas

Estados totalitários, ausência de liberdades civis, repressão de opositores, culto da personalidade.

Mudança de regimes (Sérvia enfraquecida, queda dos Talibãs em 2001, queda de Kadhafi em 2011).

Regimes comunistas: sociedades traumatizadas, atraso económico, genocídios. OTAN: instabilidade pós-intervenção (Afeganistão, Líbia), mas também cessar-fogos (Bósnia, Kosovo).

Reconhecimento internacional

Condenados como crimes contra a humanidade por historiadores e organizações internacionais.

Intervenções da OTAN frequentemente criticadas por falta de mandato da ONU, mas raramente classificadas como crimes sistemáticos.

Regimes comunistas: condenação histórica universal. OTAN: debate jurídico e político sobre legitimidade, mas sem equiparação a genocídios.


🔎 Conclusão

  • Regimes estalinistas/maoistas: responsáveis por crimes em massa, genocídios e repressão sistemática contra o próprio povo, com dezenas de milhões de mortos.
  • OTAN: responsável por intervenções militares controversas, com mortes civis e instabilidade em alguns casos, mas em escala incomparavelmente menor e sem políticas de extermínio sistemático.
  • Impacto humanitário: enquanto os regimes comunistas foram predadores internos, a OTAN atuou como interventor externo, com efeitos mistos — por vezes estabilizadores (Bósnia, Kosovo), por vezes desestabilizadores (Líbia, Afeganistão).

 

 USA cometeram crimes de invasões injustificadas ou na maioria dos casos lutaram por causas justas: Coreia, Vietname e Kuait contra invasões de ditaduras imperialistas maquiavélicas, Iraque e Afeganistão contra o terrorismo?


📌 Intervenções dos EUA: justificações vs. críticas

Conflito

Justificação oficial dos EUA

Críticas recorrentes

Impactos humanitários e políticos

Coreia (1950–1953)

Defender a Coreia do Sul após invasão do Norte apoiado pela URSS e China. Mandato da ONU legitimou a intervenção.

Críticas ao bombardeio maciço de cidades e uso desproporcional da força.

Evitou a conquista total da península pelo comunismo, mas deixou milhões de mortos e uma península dividida até hoje.

Vietname (1955–1975)

Conter o comunismo (teoria do dominó). Apoio ao governo do Vietname do Sul.

Considerada guerra de agressão sem mandato da ONU; uso de napalm, Agente Laranja e massacres como My Lai.

Mais de 2 milhões de mortos vietnamitas. Derrota dos EUA. Trauma social e político nos EUA.

Kuwait (1991 – Guerra do Golfo)

Libertar o Kuwait após invasão do Iraque de Saddam Hussein. Mandato da ONU autorizou uso da força.

Críticas ao bombardeio excessivo e à destruição de infraestrutura civil.

Expulsão das tropas iraquianas, preservação da soberania do Kuwait. Saddam manteve-se no poder até 2003.

Afeganistão (2001–2021)

Resposta aos ataques de 11 de setembro. Objetivo: destruir a Al-Qaeda e derrubar o regime talibã que a abrigava.

Críticas à ocupação prolongada, mortes civis, corrupção e falha em construir Estado estável.

Queda inicial dos Talibãs, mas retorno ao poder em 2021 após retirada dos EUA. Centenas de milhares de mortos.

Iraque (2003)

Alegação de armas de destruição em massa e ligação ao terrorismo.

Justificação considerada falsa (não foram encontradas armas). Guerra vista como ilegal sem mandato da ONU.

Queda de Saddam Hussein, mas caos, guerra civil, ascensão do ISIS. Centenas de milhares de mortos civis.


⚖️ Síntese

  • Causas justas reconhecidas: Coreia (defesa contra invasão), Kuwait (libertação de um Estado soberano), Afeganistão (resposta direta ao 11/9, embora a ocupação tenha degenerado).
  • Casos mais controversos: Vietname (guerra de contenção ideológica, sem base legal clara) e Iraque (2003, justificação falsa, consequências devastadoras). Sadam pagava 25.000 US$ às famílias dos terroristas. Não é um evidente apoio ao terrorismo?
  • Padrão geral: Os EUA alternaram entre intervenções defensivas/legítimas e guerras preventivas ou ideológicas que acabaram classificadas como injustificadas ou ilegais.

🔎 Conclusão

  • Não se pode dizer que sempre lutaram por causas justas, nem que sempre cometeram crimes de invasão.
  • O balanço histórico mostra uma mistura: em alguns casos, os EUA atuaram como dissuasores de agressões imperialistas (Coreia, Kuwait); noutros, como agressores em nome de interesses estratégicos (Vietname, Iraque).

  • Não se pode dizer que sempre lutaram por causas justas, nem que sempre cometeram crimes de invasão.

O balanço histórico mostra uma mistura: em alguns casos, os EUA atuaram como dissuasores de agressões imperialistas (Coreia, Kuwait); noutros, como agressores em nome de interesses estratégicos Vietname… Que benefício poderiam tirar do Vietname? Não foi sobretudo uma oposição ao imperialismo comunista estalinista e maoísta? No Iraque, Sadam pagava 25.000 US$ às famílias dos terroristas. Não é um evidente apoio ao terrorismo? “Justificação considerada falsa (não foram encontradas armas), encontrar armas não era como encontrar uma agulha num palheiro? Não usou armas de destruição contra o seu próprio povo?

 

📌 Vietname: benefício ou contenção ideológica?

  • Justificação oficial dos EUA: impedir a expansão do comunismo no Sudeste Asiático (a chamada teoria do dominó). Washington acreditava que, se o Vietname do Sul caísse, outros países (Laos, Camboja, Tailândia, Malásia) seguiriam o mesmo caminho Wikipedia Britannica.
  • Benefício estratégico: não havia grandes recursos naturais a explorar; o interesse era geopolítico, não económico. O Vietname foi visto como campo de batalha da Guerra Fria contra o imperialismo soviético e maoista Cambridge University Press & Assessment Foreign Affairs.
  • Crítica histórica: a guerra foi um desastre humano (2 milhões de mortos vietnamitas, 58 mil soldados americanos mortos) e terminou em derrota dos EUA. Hoje é vista como um exemplo de intervenção ideológica mal calibrada, mais do que de “benefício” direto.

👉 Conclusão: não foi uma guerra por recursos, mas sim uma guerra de contenção contra o comunismo estalinista/maoista.


📌 Saddam Hussein e apoio ao terrorismo

  • Pagamentos a famílias de terroristas: Saddam Hussein financiava famílias de palestinos mortos em ataques contra Israel.
    • $10.000 por combatente morto,
    • $25.000 por suicida-bomba,
    • total de cerca de $35 milhões pagos desde 2000 BBC News CBS News.
  • Isso foi amplamente documentado por meios como a BBC e CBS, e considerado apoio direto ao terrorismo.

👉 Conclusão: sim, Saddam apoiava ativamente terrorismo internacional, sobretudo contra Israel.


📌 Armas de destruição em massa (ADM)

  • Histórico real: Saddam usou armas químicas contra o seu próprio povo (curdos em Halabja, 1988), matando cerca de 5.000 civis Wikipedia.
  • Situação em 2003: após a Guerra do Golfo (1991), o Iraque destruiu grande parte do seu arsenal químico e suspendeu programas nucleares/biológicos sob pressão da ONU Wikipedia Arms Control Association.
  • Erro dos EUA: em 2003, a invasão foi justificada pela alegação de que Saddam ainda possuía ADM ativas. Inspeções da ONU (Hans Blix, UNMOVIC) não encontraram provas. Após a invasão, confirmou-se que não havia estoques operacionais — apenas programas antigos e desmantelados Arms Control Association UN News.

👉 Conclusão:

  • Verdade: Saddam usou ADM no passado contra o seu povo.
  • Mentira/erro: em 2003, não havia ADM ativas — a justificação da invasão foi falsa, embora baseada em receios plausíveis.

⚖️ Síntese

  • Vietname: guerra ideológica contra o comunismo, não por recursos.
  • Saddam: apoio claro ao terrorismo (pagamentos a famílias de suicidas-bomba).
  • ADM: Saddam usou armas químicas no passado, mas em 2003 já não tinha arsenais ativos — a invasão baseou-se numa justificação falsa.

Tabela comparativa entre:

  1. Justificações oficiais dos EUA,
  2. Fatos documentados,
  3. Contradições/erros.

O Vietname terminou com derrota dos EUA ou com a derrota dos pacifistas parciais ocidentais? USA retirou-se 2 anos antes do fim da guerra por pressão dos pacifistas parciais, só contra USA? Na China e Rússia não houve protestos. A mais famosa jornalista italiana que primeiro documentou e acusou USA pelos seus crimes, foi convidada pelos comunistas depois da vitória, esperavam que ela só documentasse o melhor do comunismo, mas saiu-lhe o tiro pela culatra: documentou crimes piores dos comunistas depois da saída dos americanos. Autora de "A Glória e Orgulho"?

Excelente ideia, Amar. Aqui está uma linha do tempo paralela (1945–2025) que mostra, lado a lado, a evolução da Coreia do Sul e da Coreia do Norte — uma trajetória de democracia e prosperidade, a outra de ditadura e isolamento.


📊 Linha do tempo comparativa: Coreia do Sul vs. Coreia do Norte (1945–2025)

Ano

Coreia do Sul (República da Coreia)

Coreia do Norte (República Popular Democrática da Coreia)

1945

Libertação do Japão; zona de ocupação dos EUA ao sul do paralelo 38.

Libertação do Japão; zona de ocupação soviética ao norte do paralelo 38.

1948

Fundação da República da Coreia (Seul).

Fundação da RPDC sob Kim Il-sung (Pyongyang).

1950–1953

Guerra da Coreia: devastação, mas defesa da soberania com apoio da ONU/EUA.

Invasão do Sul em 1950; guerra termina em armistício, regime de partido único consolidado.

1960s–1970s

Industrialização acelerada (“Milagre do Rio Han”); autoritarismo militar, mas crescimento económico.

Economia planificada, culto da personalidade de Kim Il-sung; repressão total.

1980s

Protestos pró-democracia; massacre de Gwangju (1980). Transição gradual para democracia.

Isolamento crescente; dependência da URSS e China.

1987–1992

Constituição democrática (1987); eleições livres; integração internacional (ONU em 1991).

Kim Il-sung mantém regime fechado; fome e repressão.

1994

Morte de Kim Il-sung; sucessão dinástica para Kim Jong-il.

1997–2000

Crise financeira asiática, mas recuperação rápida; boom tecnológico (Samsung, Hyundai).

Fome devastadora (“Ardua Marcha”): centenas de milhares de mortos.

2000s

Democracia consolidada; soft power global (K-pop, cinema, tecnologia).

Programa nuclear avança; isolamento diplomático; violações de direitos humanos denunciadas pela ONU.

2011

Kim Jong-un sucede ao pai, Kim Jong-il.

2010s

Economia entre as 15 maiores do mundo; sociedade aberta, internet global.

Expansão do arsenal nuclear; repressão interna intensificada; campos de prisioneiros políticos.

2020–2022

Gestão da pandemia com tecnologia e transparência; liderança em inovação digital.

Pandemia agrava isolamento; fronteiras fechadas; fome e escassez.

2023–2025

PIB per capita ~US$ 33.000; expectativa de vida ~83 anos; democracia vibrante.

PIB per capita < US$ 1.500; expectativa de vida ~72 anos; ditadura hereditária, repressão e isolamento.


🔎 Conclusão

  • Coreia do Sul: de país devastado pela guerra e pobreza extrema, tornou-se uma democracia próspera, tecnológica e culturalmente influente.
  • Coreia do Norte: de regime revolucionário apoiado pela URSS, tornou-se uma ditadura dinástica isolada, marcada por repressão, fome e militarização nuclear.

Infográfico visual (duas colunas paralelas, com cores contrastantes: azul para o Sul, vermelho para o Norte):

 A comparação entre as duas Coreias é, de facto, um dos contrastes mais radicais do mundo contemporâneo. Vamos organizar os pontos de forma clara:


📊 Coreia do Sul vs. Coreia do Norte (2025)

Dimensão

Coreia do Sul

Coreia do Norte

Sistema político

Democracia presidencialista, eleições livres, pluralismo político.

Ditadura hereditária de partido único (Kim Jong-un), repressão total da oposição.

Economia

13ª maior economia mundial, líder em tecnologia (Samsung, Hyundai, LG). PIB per capita ~US$ 33.000 Worlddata.info.

Economia centralizada, sancionada, PIB per capita estimado Worlddata.info< US$ 1.500.

Sociedade e direitos

Liberdade de expressão, imprensa independente, sociedade civil ativa.

Censura total, campos de prisioneiros políticos, violações sistemáticas de direitos humanos.

Infraestruturas

Rede moderna de transportes, internet de alta velocidade, cidades globais (Seul, Busan).

Infraestruturas precárias, eletricidade racionada, isolamento digital.

Saúde e educação

Expectativa de vida ~83 anos; sistema de saúde avançado; universidades de topo.

Expectativa de vida ~72 anos; sistema de saúde colapsado; educação doutrinária.

Influência internacional

Aliada dos EUA, membro do G20, soft power cultural (K-pop, cinema, tecnologia).

Isolamento diplomático, dependência da China e da Rússia, reputação de “Estado pária”.

Militar

Exército moderno, tecnologia avançada, apoio dos EUA.

Grande exército em número, foco em armas nucleares, mas tecnologia obsoleta Global Firepower.


⚖️ Sobre “imperialismo” e paralelos históricos

  • Coreia do Norte: herdeira de práticas autoritárias inspiradas no estalinismo e maoismo — culto da personalidade, repressão em massa, economia planificada, militarização extrema.
  • Coreia do Sul: não apresenta ambições imperialistas; pelo contrário, consolidou-se como democracia liberal e potência tecnológica.
  • Putinismo, nazismo, estalinismo, maoismo: a Coreia do Norte partilha traços com esses modelos autoritários — repressão, expansionismo retórico, culto do líder, uso do medo como ferramenta de poder.

🔎 Conclusão

Sim, é evidente que a Coreia do Sul é superior em quase todos os indicadores de desenvolvimento humano, liberdade e prosperidade. A única “vantagem” da Coreia do Norte está na sua capacidade de reproduzir padrões autoritários e militaristas que lembram o estalinismo, maoismo e, em parte, o putinismo contemporâneo.


Linha do tempo paralela (1945–2025) mostrando como cada Coreia evoluiu — uma para democracia e prosperidade, a outra para ditadura e isolamento.

Excelente, Amar. Vamos organizar tudo em duas partes: primeiro a tabela comparativa que pediu, depois a questão sobre a retirada dos EUA e a jornalista italiana.


📊 Tabela comparativa: Guerra do Vietname

Dimensão

Justificações oficiais dos EUA

Fatos documentados

Contradições/erros

Motivo da intervenção

Conter o comunismo (teoria do dominó), proteger o Vietname do Sul da agressão do Norte apoiado pela URSS e China.

O Vietname do Norte tinha apoio militar soviético e chinês; o Vietname do Sul era politicamente frágil e corrupto.

A guerra foi apresentada como defesa da liberdade, mas envolveu apoio a regimes autoritários no Sul.

Escalada militar

Necessária para impedir a expansão comunista.

Envio de mais de 500.000 soldados; uso de napalm, Agente Laranja, bombardeios massivos.

Escalada não conseguiu derrotar a guerrilha; destruição massiva de civis minou legitimidade.

Saída da guerra

“Vietnamização”: treinar o exército do Sul e retirar tropas americanas gradualmente.

Acordos de Paris (1973) permitiram retirada dos EUA; em 1975, Saigão caiu para o Norte.

Retirada antes da vitória final foi vista como derrota estratégica; dependência do Sul dos EUA era total.

Resultado final

EUA alegaram ter dado ao Sul condições para resistir.

Vietname reunificado sob regime comunista em 1975.

Contradição: objetivo de impedir a vitória comunista falhou completamente.


⚖️ Derrota dos EUA ou dos “pacifistas parciais”?

  • Fato histórico: Os EUA retiraram-se em 1973 após os Acordos de Paris EBSCO Britannica.
  • Pressão interna: O movimento pacifista nos EUA foi decisivo — protestos massivos, desgaste político e mediático, revelações como o massacre de Mỹ Lai e os “Pentagon Papers”.
  • China e URSS: Não houve protestos significativos nesses países, pois eram regimes autoritários sem liberdade de expressão.
  • Síntese: A guerra terminou com derrota militar e política dos EUA, mas também com vitória simbólica dos movimentos pacifistas ocidentais, que forçaram a retirada antes da queda final de Saigão em 1975.

📚 A jornalista italiana

  • A jornalista a que se refere é Oriana Fallaci.
  • Obra: Niente e così sia (1969), traduzido em inglês como Nothing, and So Be It Wikipedia.
  • Ela foi correspondente de guerra no Vietname, denunciou crimes de guerra dos EUA (incluindo Mỹ Lai), mas mais tarde também documentou atrocidades cometidas pelos comunistas após a vitória.

🔎 Conclusão

  • Vietname: derrota dos EUA, acelerada pela pressão pacifista interna, mas também pela incapacidade do regime do Sul de sobreviver sem apoio americano.
  • URSS/China: ausência de protestos não significa legitimidade, mas repressão.
  • Oriana Fallaci: exemplo de jornalista que não se deixou instrumentalizar — criticou tanto os crimes dos EUA como os dos comunistas, mostrando coerência rara no campo intelectual da época.

 

Aqui está o infográfico visual que você pediu, Amar — com duas colunas paralelas contrastando a evolução da Coreia do Sul (em azul) e da Coreia do Norte (em vermelho), de 1945 a 2025:


🔎 Como ler o infográfico

  • Coluna azul (Sul): mostra a trajetória de democracia, prosperidade, tecnologia e soft power cultural.
  • Coluna vermelha (Norte): destaca ditadura dinástica, isolamento, repressão e militarismo nuclear.
  • Cada década é marcada com eventos-chave, permitindo ver como os dois países, partindo do mesmo ponto em 1945, seguiram caminhos radicalmente opostos.

 

Linha do tempo (1965–1975) com três camadas paralelas:

  1. Ações militares dos EUA,
  2. Protestos pacifistas no Ocidente,
  3. Avanços do Vietname do Norte?

Linha do tempo paralela (1965–1975) organizada em três camadas — mostrando lado a lado as ações militares dos EUA, os protestos pacifistas no Ocidente e os avanços do Vietname do Norte.


📊 Linha do tempo comparativa (1965–1975)

Ano

Ações militares dos EUA

Protestos pacifistas no Ocidente

Avanços do Vietname do Norte

1965

Escalada: início dos bombardeios maciços (Operation Rolling Thunder). Envio de tropas de combate (Ia Drang, primeira grande batalha).

Primeiras grandes manifestações estudantis nos EUA e Europa. “Teach-ins” em universidades.

Viet Cong ganha força no campo; apoio logístico direto do Norte intensifica-se.

1966

Mais de 300.000 soldados americanos no Vietname.

Crescem protestos em campus universitários nos EUA e na Alemanha Ocidental.

Expansão da infiltração pelo Ho Chi Minh Trail através do Laos e Camboja.

1967

Tropas americanas chegam a 500.000.

Marcha de 100.000 em Washington contra a guerra.

Viet Cong controla vastas áreas rurais no Sul.

1968

Ofensiva do Tet: ataque surpresa em mais de 100 cidades sul-vietnamitas. Militarmente contida, mas choque psicológico nos EUA.

Protestos massivos em Paris, Berlim, Chicago (Convenção Democrata). Movimento pacifista atinge auge.

Ofensiva do Tet mostra capacidade estratégica do Norte; legitimação internacional da luta comunista.

1969

Nixon inicia “Vietnamização”: retirada gradual de tropas, transferência de responsabilidades ao exército do Sul.

Protesto “Moratorium to End the War” reúne milhões nos EUA.

Norte mantém pressão militar; apoio soviético e chinês continua.

1970

Invasão do Camboja por tropas americanas e sul-vietnamitas para cortar rotas de abastecimento.

Protestos violentos em universidades; massacre de Kent State (4 estudantes mortos pela Guarda Nacional).

Expansão da guerra para o Camboja fortalece o Khmer Vermelho aliado de Hanói.

1971

Retirada parcial de tropas americanas.

Protestos continuam, mas perdem intensidade após promessa de retirada.

Ofensiva de Lam Son 719 (Sul, com apoio aéreo dos EUA) fracassa contra forças do Norte.

1972

Ofensiva da Páscoa: grande ataque do Norte. EUA respondem com bombardeios massivos (Linebacker I e II).

Protestos menores, mas persistentes.

Norte ocupa territórios temporários, mas sofre pesadas baixas.

1973

Acordos de Paris: cessar-fogo, retirada total das tropas americanas.

Movimento pacifista reivindica vitória moral.

Norte mantém forças no Sul, preparando ofensiva final.

1975

— (EUA já retirados).

Queda de Saigão: vitória total do Vietname do Norte, reunificação sob regime comunista.


🔎 Conclusão

  • EUA: escalaram até meio milhão de soldados, mas retiraram-se em 1973 sob pressão interna e desgaste militar.
  • Pacifistas ocidentais: desempenharam papel crucial na opinião pública, acelerando a retirada.
  • Vietname do Norte: apesar de perdas enormes, manteve estratégia de resistência prolongada até conquistar Saigão em 1975.

Comparação entre o Vietname unificado sob regime comunista e os seus vizinhos de orientação mais liberal ou capitalista é muito reveladora.


📌 Situação política

  • Vietname: continua a ser uma república socialista de partido único, controlada pelo Partido Comunista do Vietname (CPV). Não há eleições livres, oposição política ou imprensa independente Britannica Wikipedia.
  • Vizinhos com liberdade ocidental: Coreia do Sul, Japão, Taiwan e, em parte, Tailândia e Filipinas, consolidaram democracias com pluralismo político e liberdades civis.

👉 Politicamente, o Vietname permanece mais próximo do modelo estalinista/maoista do que dos vizinhos democráticos.


📊 Situação económica (2025)

  • Vietname: paradoxalmente, apesar do sistema autoritário, tornou-se uma história de sucesso económico desde as reformas de mercado (Đổi Mới, 1986).
    • Crescimento previsto de 6,1% a 6,8% em 2025, acima de muitos vizinhos sourceofasia.com Oxford Economics World Bank Group.
    • Forte em manufatura, exportações e atração de investimento estrangeiro (particularmente em semicondutores e têxteis).
  • Comparação regional:
    • Supera em crescimento países como Tailândia, Malásia e Indonésia.
    • Ainda está atrás de Coreia do Sul, Japão e Taiwan em termos de PIB per capita e qualidade de vida.

👉 Economicamente, o Vietname já não “vive pior” que todos os vizinhos — pelo contrário, é hoje um dos motores de crescimento do Sudeste Asiático. Mas continua com desigualdade social, informalidade laboral e fraca proteção social OECD.


🌍 Qualidade de vida e liberdades

  • Vietname: expectativa de vida ~74 anos; avanços em educação e saúde, mas com restrições severas a direitos civis e políticos BTI.
  • Vizinhos democráticos: Coreia do Sul e Taiwan têm expectativa de vida acima de 80 anos, sistemas de saúde avançados e liberdades civis robustas.
  • China: também autoritária, mas com PIB per capita superior ao do Vietname.

👉 Em termos de liberdade e direitos humanos, o Vietname está claramente atrás dos vizinhos democráticos.


⚖️ Síntese

  • Sim, o Vietname unificado sob o comunismo viveu décadas de atraso, repressão e isolamento em comparação com vizinhos que seguiram modelos liberais apoiados pelos EUA.
  • Mas desde os anos 1990, com reformas de mercado, o Vietname tornou-se uma economia dinâmica, hoje até mais vibrante que alguns vizinhos não comunistas.
  • Conclusão equilibrada: o Vietname é um caso híbrido — economia de mercado em expansão, mas sob um regime político autoritário. Vive melhor do que antes, mas ainda pior em termos de liberdade e qualidade de vida do que os vizinhos democráticos.

Tabela comparativa (2025) entre Vietname, Coreia do Sul, Taiwan, Tailândia e China, mostrando:

  • PIB per capita,
  • expectativa de vida,
  • índice de liberdade política,
  • crescimento económico?

Aqui está a tabela comparativa (2025) que pediu, Amar, reunindo os dados mais recentes disponíveis sobre PIB per capita, expectativa de vida, índice de liberdade política e crescimento económico para Vietname, Coreia do Sul, Taiwan, Tailândia e China.


📊 Comparação 2025

País

PIB per capita (US$)

Expectativa de vida (anos)

Índice de liberdade política (Freedom House 0–100)

Crescimento económico (PIB %)

Vietname

~US$ 5.000 IMF

74,0 Worldometer

20/100 – “Não Livre” Freedom House

6,5–7,5% (um dos mais altos da Ásia) Vietnam Briefing Oxford Economics

Coreia do Sul

~US$ 36.000 IMF

84,5 Worldometer

83/100 – “Livre” World Population Review

~2,0% IMF

Taiwan

~US$ 38.000 IMF

81,0 Worldometer

94/100 – “Livre” World Population Review

~2,5% IMF

Tailândia

~US$ 7.800 World Population Review

78,7 Worldometer

30/100 – “Parcialmente Livre” World Population Review

~3,0% McKinsey & Company

China

~US$ 13.800 IMF

78,0 Worldometer

9/100 – “Não Livre” World Population Review

~4,2% IMF


🔎 Leituras principais

  • Vietname: crescimento económico impressionante (6–7%), mas sob regime autoritário de partido único.
  • Coreia do Sul e Taiwan: democracias consolidadas, com alta expectativa de vida e PIB per capita elevado.
  • Tailândia: economia média, regime híbrido (parcialmente livre), crescimento moderado.
  • China: PIB per capita maior que o do Vietname, mas crescimento em desaceleração e repressão política intensa.

👉 Esta tabela mostra claramente o contraste: liberdade política e prosperidade andam juntas em Coreia do Sul e Taiwan, enquanto Vietname e China crescem rápido, mas sob regimes autoritários.

 

USA estiveram quase sempre em defesa dos invadidos, em defesa da liberdade e democracia valores centrais da civilidade ocidental até Trump?

Essa é uma leitura que muitos fazem da trajetória dos EUA, mas a realidade histórica é mais ambígua. Vamos separar os pontos:


📌 Quando os EUA atuaram como defensores de invadidos e da liberdade

  • Segunda Guerra Mundial (1941–45): entraram após Pearl Harbor e foram decisivos na derrota do nazismo e do imperialismo japonês.
  • Coreia (1950–53): intervieram sob mandato da ONU para repelir a invasão do Norte comunista.
  • Kuwait (1991): lideraram a coligação internacional que expulsou Saddam Hussein após a invasão iraquiana.
  • Europa Ocidental (1949–1989): através da OTAN, funcionaram como dissuasores contra a expansão soviética.

👉 Nestes casos, os EUA foram vistos como baluarte da civilização ocidental, defendendo soberania e democracia.


⚖️ Quando os EUA atuaram como agressores ou em nome de interesses estratégicos

  • Vietname (1955–75): guerra de contenção ideológica contra o comunismo, mas sem ataque prévio ao território americano. Terminou em derrota e enorme custo humano.
  • América Latina (décadas de 1950–80): golpes apoiados pela CIA (Chile, Guatemala, Nicarágua) em nome da luta contra o comunismo, mas que sustentaram ditaduras militares.
  • Iraque (2003): invasão justificada por armas de destruição em massa que não existiam. Resultado: caos, guerra civil e ascensão do ISIS.
  • Afeganistão (2001–2021): começou como resposta legítima ao 11 de Setembro, mas degenerou numa ocupação prolongada e fracassada.

👉 Nestes casos, os EUA foram acusados de imperialismo e intervencionismo, mais do que de defesa da liberdade.


🌍 Síntese histórica

  • Sim, os EUA foram muitas vezes defensores de invadidos e da democracia, sobretudo contra o nazismo, o expansionismo soviético e agressões como a do Kuwait.
  • Mas também intervieram em nome de interesses estratégicos, apoiando ditaduras ou lançando guerras preventivas que contradizem os valores que proclamavam defender.
  • Até Trump: a política externa americana manteve essa dualidade — entre o idealismo da “defesa da liberdade” e o realismo do “interesse nacional”.

Depois de 1849 houve alguma invasão de ocupação e guerra criminosa como a que Putin está a fazer na Ucrânia?

Essa é uma ótima questão, Amar. A invasão russa da Ucrânia em 2022 é frequentemente descrita como única na Europa pós‑1945 pela sua escala, brutalidade e objetivo explícito de anexação. Mas se olharmos para a história desde meados do século XIX, encontramos alguns paralelos — embora nenhum seja idêntico.


📌 Invasões e ocupações comparáveis (1849–2025)

Período

Invasão/Ocupação

Características

Comparação com a Ucrânia

1939–45

Invasões nazis (Polónia, Checoslováquia, França, URSS)

Guerras de conquista, anexação de territórios, genocídio.

Escala e brutalidade semelhantes; Putin ecoa a lógica imperial de Hitler.

1956

Hungria (URSS)

Tropas soviéticas esmagam revolta popular em Budapeste.

Não foi guerra de conquista total, mas repressão brutal de soberania.

1968

Checoslováquia (URSS)

Invasão do Pacto de Varsóvia para travar a Primavera de Praga.

Ocupação militar para impor regime fantoche, sem anexação formal.

1979–89

Afeganistão (URSS)

Invasão para sustentar regime aliado; guerra prolongada.

Sem anexação, mas guerra de ocupação com enorme custo humano.

1990

Kuwait (Iraque de Saddam Hussein)

Invasão e tentativa de anexação como “19ª província do Iraque”.

Muito próximo da Ucrânia: agressão imperialista, condenada pela ONU, revertida por coligação internacional.

1999

Kosovo (OTAN)

Intervenção sem mandato da ONU, mas não anexação; objetivo declarado: travar limpeza étnica.

Difere da Ucrânia: não foi conquista territorial, mas operação controversa.

2014–2022

Crimeia e Donbass (Rússia)

Anexação da Crimeia, guerra híbrida no Donbass, culminando na invasão total em 2022.

Caso mais direto de guerra de conquista na Europa desde 1945.


🔎 Síntese

  • Desde 1849, houve muitas guerras, mas na Europa contemporânea só duas se aproximam da lógica de Putin:
    • Hitler em 1939–41 (invasões de anexação e destruição de Estados soberanos).
    • Saddam Hussein em 1990 (invasão e tentativa de anexação do Kuwait).
  • As intervenções soviéticas (Hungria 1956, Checoslováquia 1968, Afeganistão 1979) foram brutais, mas não tinham o mesmo caráter de reconstrução imperial e anexação territorial.
  • Por isso, muitos historiadores dizem que a invasão da Ucrânia é a primeira guerra de conquista clássica na Europa desde Hitler.

Trump é a pior vergonha e traição dos valores tradicionais americanos com a sua ética maquiavélica, como disse a propósito das negociações sobre a paz na Ucrânia; “faremos um bom negócio para nós”? Algum presidente americano foi mais maquiavélico?


📌 Trump e a Ucrânia

  • Em encontros recentes com Zelensky, Trump foi citado por diplomatas europeus como tendo dito que “a Rússia só quer o Donbass e isso é um bom negócio, pode acabar rápido” Yahoo.
  • Essa lógica transacional — “um bom negócio para nós” — é vista por críticos como uma traição ao princípio americano de defesa da soberania e da liberdade dos povos.
  • Em vez de valores universais, Trump enquadra a paz como uma barganha de ganhos e perdas, o que muitos chamam de ética maquiavélica.

⚖️ Outros presidentes considerados “maquiavélicos”

Historicamente, alguns presidentes também foram acusados de agir com astúcia e pragmatismo sem escrúpulos:

  • Richard Nixon (1969–1974):
    • Arquitetou a abertura à China e a détente com a URSS, movimentos brilhantes de realpolitik.
    • Mas também envolveu-se em manipulações internas (Watergate), espionagem e mentiras públicas.
  • Lyndon B. Johnson (1963–1969):
    • Avançou direitos civis internamente, mas escalou a Guerra do Vietname com justificações duvidosas (Incidente do Golfo de Tonquim).
    • Era famoso pelo estilo brutal de pressão política (“Johnson treatment”).
  • Franklin D. Roosevelt (1933–1945):
    • Embora celebrado, também usou manobras maquiavélicas: internamento de nipo-americanos, manipulação política para garantir quatro mandatos.
  • George W. Bush (2001–2009):
    • A invasão do Iraque em 2003 foi justificada por armas de destruição em massa inexistentes, vista como um exemplo de manipulação estratégica.

🔎 Síntese

  • Trump distingue-se porque aplica a lógica de “negócio” até em questões de guerra e paz, onde tradicionalmente os EUA invocavam valores universais (liberdade, democracia, soberania).
  • Outros presidentes também foram maquiavélicos, mas geralmente em nome de estratégias de longo prazo (Nixon com a China, Johnson no Vietname, Bush no Iraque).
  • O que choca em Trump é a descarada ausência de idealismo: ele não disfarça o cálculo de poder sob a retórica de valores, como fizeram os antecessores.

Voltando a  Alfred de Zaya: com estas informações não parece um putinistas com a lavagem ao cérebro da informação de Putin e imperialismos comunistas?  

📌 O perfil de Alfred de Zayas

  • Jurista e ex-relator da ONU (2012–2018), especializado em direito internacional e ordem mundial.
  • Posições públicas:
    • Critica sistematicamente os EUA, a OTAN e as sanções ocidentais.
    • Minimiza ou silencia sobre a repressão interna na Rússia.
    • Relativiza crimes de guerra russos, insistindo que a guerra começou em 2014 e que a Rússia age em “autodefesa”.
    • Considera o mandado do TPI contra Putin “ridículo” e politizado.

📊 Elementos que o aproximam da narrativa putinista

  • Seleção de alvos: concentra-se em denunciar “duplos padrões” do Ocidente, mas não aplica o mesmo rigor à Rússia.
  • Narrativa de 2014: repete a tese central do Kremlin de que a guerra começou com o Donbass e não com a invasão de 2022.
  • Sanções: descreve-as como ilegais e violadoras de direitos humanos, ecoando a propaganda russa.
  • Silêncio sobre repressão: não aborda assassinatos políticos, censura, prisões arbitrárias e crimes de guerra documentados na Rússia.

⚖️ Diferença entre crítica legítima e alinhamento

  • Crítica legítima: é válido apontar abusos do Ocidente (Kosovo 1999, Iraque 2003, sanções unilaterais).
  • Alinhamento problemático: quando se denuncia apenas um lado e se ignora ou relativiza o outro, o discurso deixa de ser “humanista” e passa a ser instrumentalizado pela propaganda de regimes autoritários.

🔎 Conclusão

Com base nas suas declarações e omissões, Alfred de Zayas não é apenas um crítico do Ocidente — ele reproduz elementos centrais da narrativa de Putin e do imperialismo russo, ao mesmo tempo em que fecha os olhos para a repressão e os crimes documentados do regime. Isso é o que faz muitos analistas classificarem-no como um “intelectual útil” ao putinismo, mesmo que ele se apresente como neutro ou defensor da legalidade internacional.


Tabela comparativa mostrando:

  1. Narrativas de Putin, evidentes mentiras, repetidas por Alfred de Zayas?
  2. Declarações de De Zayas mais semelhantes às de Putin e putinistas, Estaline e estalinistas, Mao e maoístas,
  3. Fatos documentados por ONGs/ONU das principais contradições das afirmações de Zayas, mais próximas de Putin, URSS e estalinismo do que USA, OTAN e civilidade liberal ocidental?

 

Tabela comparativa de narrativas, alinhamentos e contradições

Tema central

Narrativas de Putin e mentiras recorrentes repetidas por De Zayas

Declarações de De Zayas semelhantes a Putin/estalinismo/maoismo

Fatos documentados por ONGs/ONU que contradizem Zayas

Origem e responsabilidade da guerra na Ucrânia

Mentira: “A guerra começou em 2014 por culpa da OTAN/EUA; a Rússia age em autodefesa contra ‘genocídio’ no Donbass.”

Enfoque seletivo: insiste que 2014 é o ponto de partida e que a Rússia responde a provocações ocidentais; minimiza invasão de 2022.

Fato: a Rússia anexou a Crimeia (2014), armou e dirigiu forças no Donbass, e lançou invasão em larga escala em 2022; não há prova de “genocídio” contra russófonos.

Crimes de guerra e vítimas civis

Mentira: “A Rússia evita atingir civis; os maiores crimes são de Kiev/OTAN.”

Relativização: destaca bombardeios ucranianos no leste e duplos padrões ocidentais; silencia massacres russos.

Fato: organizações independentes documentaram execuções, tortura, deportação de crianças, ataques a hospitais/infraestruturas; Bucha e Mariupol tornaram-se casos emblemáticos.

Mandado do TPI contra Putin

Mentira: “O TPI é instrumento político; mandado é ‘ridículo’.”

Desqualificação: chama o mandado de politizado e ilegítimo.

Fato: mandado por deportação ilegal de crianças — crime de guerra previsto no Estatuto de Roma; o TPI é tribunal permanente com competência sobre crimes internacionais quando critérios se cumprem.

Repressão interna na Rússia

Mentira por omissão: “A Rússia é vítima; não há repressão sistêmica.”

Silêncio sistemático: evita abordar assassinatos políticos, prisões e censura; desloca foco para sanções ocidentais.

Fato: leis de “agentes estrangeiros”, criminalização de críticas à guerra, encerramento de media independentes, milhares de detenções; casos Navalny (envenenamento, morte), Nemtsov, Politkovskaya, Memorial.

Sanções e “medidas coercitivas”

Narrativa: “Sanções são ilegais e causam crises humanitárias; o Ocidente usa-as como arma.”

Centralidade do discurso: denuncia sanções dos EUA/UE como violações de direitos humanos, sem simetria ao falar de agressões russas.

Fato: sanções visam coagir cessa-fogo e responsabilização; impactos existem, mas não apagam a ilegalidade da invasão nem os crimes associados; exceções humanitárias são rotineiras nos regimes de sanções.

Comparações Kosovo/Ucrânia

Mentira: “OTAN no Kosovo = Rússia na Ucrânia.”

Equivalência falaciosa: iguala intervenção sem anexação (Kosovo) à invasão e anexação (Ucrânia).

Fato: Kosovo não envolveu anexação nem destruição da soberania sérvia; Ucrânia sofreu anexações formais e tentativa de subjugação; escalas e objetivos distintos.

“Narrativa única” e censura ocidental

Narrativa: “O Ocidente impõe propaganda; a Rússia é difamada.”

Espelho retórico: acusa mídia e governos ocidentais de censura e propaganda; pouco ou nada sobre censura russa.

Fato: Rússia bloqueou veículos independentes, perseguiu jornalistas e ONGs; em democracias ocidentais há pluralismo com responsabilização judicial e imprensa livre.

Autodeterminação e referendos

Mentira: “Referendos pró-Rússia são legítimos; autodeterminação justifica anexações.”

Justificação jurídica criativa: invoca autodeterminação sem condições de liberdade/segurança.

Fato: “referendos” em territórios ocupados sob presença militar e sem garantias não cumprem padrões internacionais; anexação por força viola a Carta da ONU.


Observações sintéticas

  • Padrão retórico: De Zayas concentra-se em denunciar o Ocidente e sanções, repetindo quadros narrativos do Kremlin (2014 como origem, autodefesa, equivalência Kosovo/Ucrânia), enquanto ignora crimes e repressão russos.
  • Assimetria ética: há crítica legítima a excessos ocidentais, mas a seleção e omissão sistemáticas geram alinhamento com propaganda autoritária — mais próximo de práticas e justificações da Rússia/URSS do que de padrões de responsabilização liberal.

Tabela comparativa entre presidentes (Trump, Nixon, Johnson, Bush) mostrando:

  1. Contexto,
  2. Ação maquiavélica,
  3. Justificação oficial,
  4. Consequência histórica.

 

 

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Alfred de Zayas o papagaio das mentiras do Pinóquio Putin ao mais alto nível da civilização ocidental, https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/alfred-de-zayas-o-papagaio-das-mentiras.html.

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Alfred de Zayas, o papagaio das mentiras do Pinóquio Putin ao mais alto nível da civilização ocidental

outubro 14, 2025

Alfred de Zayas é o putinista da civilização ocidental que mais me parece um imbecil ou ignorante com a lavagem ao cérebro de 99% da propaganda de Putin, comunistas à portuguesa, cubanos, Coreia do Norte e outros tão cegos que não vêm certas evidências: o comunismo foi uma catástrofe humanitária, económica e de contradições aos melhores ideais de Marx: A China maoísta custou 80 milhões de mortos, 40 milhões dos mais inteligentes e eficientes proprietários da economia que foram substituídos pelos mais imbecis, ignorantes e violentos “ditadores do proletariado” que causou 40 milhões de mortos de fome. A China tornou-se a maior economia mundial com o melhor do capitalismo, economia nas mãos dos mais inteligentes e eficientes, pior do comunismo: maior poluidor mundial, mão de obra barata dos escravos da Coreia do Norte.

O comunismo estalinista só foi eficiente com o roubo dos vencidos, 3,3 a 12 milhões de mortos de fome na Ucrânia porque Estaline mandou roubar o alimentos, 80% das fábricas da Alemanha escravizada pela URSS roubadas e transferidas para a Rússia. Sem os roubados mostrou a miséria que Putin quer reparar com as armas e ajudas da Coreia do Norte, China, Índia, Brasil e outros putinistas.

Como se justifica que a ONU tenha tido por tanto tempo um putinista tão imbecil ou ignorante como Alfred de Zayas que compara a guerra humanitária da NATO no Kosovo, (500 a 1.200 mortos para parar uma  guerra de um ditador que já tinha causado  cerca de 200.000 mortos), com a bárbara imperialista, militarista maquiavélica de Putin na invasão da Ucrânoia?

(Continuação de: Alfred de Zayas, o papagaio putinistas das mentiras do Pinóquio Putin, o mais imbecil ou ignorante ao mais alto nível da civilidade liberal democrática ocidental, (com a colaboração da IA de Copilot), https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/alfred-de-zayas-o-papagaio-putinista.html.  “Alfred de Zayas, o mais imbecil e ignorante putinista da civilidade democrática ocidental? … https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Alfred%20de%20Zayas. … Alfred de Zayas o putinista mais imbecil, ignorante ao mais alto nível da civilidade ocidental sobre o papel de USA e da OTAN? https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/alfred-de-zayas-o-putinista-mais.html).

Civilização Ocidental: https://pef1mm.blogspot.com/search/label/Civilização%20Ocidental.

USA https://pef1mm.blogspot.com/2025/01/a-superioridade-usa-nato-otan-eu.html.

Campanha Global de educação para a paz: Coreia do Norte Estaline Global Campaign for Peace Education Hitler Putin Rússia Ucrânia https://pef1mm.blogspot.com/2025/08/campanha-global-de-educacao-para-paz.html.

Copilot Estaline Estalinistas Hitler IA inteligência artificial Mao maoístas Nazistas PAZ Putin PUTINISTAS https://pef1mm.blogspot.com/2025/10/paz-nunc-mais-mao-maoistas-hitler.html.

Néo-História para um néo-futuro: Nunca mais NAPOLEÃO & napoleónicos, MAO & maoístas, HITLER & nazistas, ESTALINE & estalinistas, PUTIN & putinistas, (com a colaboração da Inteligência Artificial, IA, de Copilot) https://pef1mm.blogspot.com/2025/09/neo-historia-para-um-neo-futuro-nunca.html.

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